DOQ-CGCRE-9_01_Orientações Para Acreditação de Laboratorios de Temperatura e Humidade

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    Instituto Nacional de Metrologia,

    Normalizao e Qualidade Industrial

    MOD-SEGEQ-002 - Rev. 00 - Apr.JUL/06 - Pg. 02/02

    ORIENTAESPARA ACREDITAO DE LABORATRIOS PARA O

    GRUPO DE SERVIOS DE CALIBRAO EMTEMPERATURA E UMIDADE

    Documento de carter orientativo

    DOQ-CGCRE-009Reviso: 01 AGOSTO/2007

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    ORIENTAES PARA ACREDITAO DE LABORATRIOS PARA O GRUPO DESERVIOS DE CALIBRAO EM TEMPERATURA E UMIDADE

    SUMRIO

    1 Objetivo2 Campo de aplicao3 Responsabilidade4 Documentos de referncia5 Condies gerais6 Condies ambientais e instalaes7 Materiais, equipamentos e instrumentos8 Padres9 Intervalo de calibrao10 Certificado de calibrao

    11 Referncias bibliogrficas12 Registro das alteraesANEXO Relao dos participantes na elaborao deste Documento Orientativo.

    1 OBJETIVO

    Este documento estabelece diretrizes e orientaes para a acreditao de laboratrios que realizam

    calibrao de sensores e/ou instrumentos usados para medio de temperatura e umidade.

    2 CAMPO DE APLICAO

    Este documento se aplica Dicla, aos avaliadores e especialistas que atuam nos processos de

    acreditao de laboratrios e aos laboratrios de calibrao acreditados e postulantes acreditao

    para o grupo de servios de calibrao em temperatura e umidade.

    3 RESPONSABLIDADE

    A responsabilidade pela reviso deste documento da Dicla.

    4 DOCUMENTOS DE REFERNCIA

    ISO 554:1976 Standard Atmospheres for conditioning and/or testing - Specifications.

    ISO 4677/1:1985 Atmospheres for conditioning and testing Determination of relative humidity

    Part 1: Aspirated psychrometer method.

    NBR 12550:1998 Termometria Terminologia aplicada

    NBR 13773 Termorresistncia industrial de platina Requisitos e mtodos de ensaio.

    ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Requisitos Gerais para Competncia de Laboratrios de Ensaio e

    Calibrao.

    Vocabulrio Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia, Inmetro, 1995.

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    5 CONSIDERAES GERAIS

    Este documento resultado do trabalho da Comisso Tcnica de Temperatura e Umidade (CT-11).

    Embora o documento no se constitua em critrio para a acreditao de laboratrios no grupo de

    servios de calibrao em Temperatura e Umidade, ele contm informaes relevantes para a

    elaborao e avaliao de procedimentos de calibrao neste grupo.

    6 CONDIES AMBIENTAIS E INSTALAES

    As condies ambientais devem ser consideradas quanto sua influncia na incerteza de medio ena melhor capacidade de medio do laboratrio e estar enquadradas dentro dos seguintes

    parmetros:

    a) TemperaturaRecomenda-se que a temperatura ambiente no exceda os limites entre 18C e 28C. Em qualquersituao a temperatura ambiente no deve exceder os limites especificados pelo fabricante do

    instrumento de medio.

    b) Umidade relativaRecomenda-se que a umidade do laboratrio permanea entre os limites 45%ur e 70%ur (limitesestabelecidos de acordo com a ISO 554-1976). Em qualquer situao a umidade relativa no deveexceder os limites especificados pelo fabricante do instrumento de medio.

    c) Alimentao eltricaO suprimento eltrico deve atender s especificaes do instrumento de medio. Recomenda-se que

    o laboratrio possua malha de aterramento para os equipamentos.

    6.1Recomenda-se que o laboratrio, quando necessrio, possua coifas para a eliminao de vapores

    de leo, fumaa, etc.

    6.2Recomenda-se que fabricao, montagem, manuteno, reparo, embalagem e desembalagem desensores ou instrumentos no sejam realizadas dentro do laboratrio, mas em reas separadas.

    6.3Recomenda-se manter um espaamento mnimo entre os equipamentos do laboratrio de modo agarantir que no haja mtua interferncia trmica ou eletromagntica.

    7 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS

    7.1Recomenda-se que materiais como por exemplo, lquidos usados em banhos que ofeream risco

    ao meio ambiente, quando no estiverem em uso sejam protegidos e guardados em local apropriadoe descartados de modo adequado.

    7.2Recomenda-se que o laboratrio tenha equipamentos que permitam a verificao intermediriado status da calibrao dos padres de temperatura e de umidade. Por exemplo: a determinao do

    ponto do gelo de termorresistncias, a comparao entre temopares de referncia ou de trabalho.

    7.3Recomenda-se a utilizao de banhos termostticos e fornos com dimenses adequadas as dossensores calibrados. Quando esta condio no puder ser atendida o laboratrio deve aplicar as

    correes necessrias, certificando-se da validade delas.

    7.4 Recomenda-se que sais utilizados na verificao de instrumentos de medio de umidaderelativa sejam guardados em local apropriado de acordo com as recomendaes do fabricante.

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    8 PADRESa) Os padres de temperatura podem ser classificados como de referncia ou de trabalho.

    b) Os padres de temperatura de referncia devem ser instrumentos da maior confiabilidade dolaboratrio, de uso pouco frequente e calibrados sempre por outro laboratrio de referncia;

    enquanto os padres de temperatura de trabalho, mesmo tendo a mesma qualidade do padro detemperatura de referncia, podem ser calibrados pelo prprio laboratrio a partir do padro de

    temperatura de referncia e so usados com frequncia maior em calibraes rotineiras com

    incertezas maiores que a melhor capacidade de medio do laboratrio.

    c) O laboratrio deve declarar se mantm padres de referncia com os quais calibra seus prpriospadres de trabalho ou se realiza as calibraes diretamente com seus padres de referncia

    calibrados por outro laboratrio. Tambm deve declarar o tipo dos padres usados nas

    calibraes.

    d) A distino entre as classes dos padres admitida para favorecer aos laboratrios que, emfuno da demanda de servios, com incertezas diferentes e maiores que a melhor capacidade

    de medio do laboratrio, e do investimento na aquisio de padres de qualidade esmerada e

    em maior nmero, podem estabelecer para os padres de temperatura de referncia um maiorintervalo entre as calibraes.

    e) Apenas alguns tipos especiais de instrumentos podero ser classificados como padres dereferncia, isto , podero ter um intervalo de calibrao como estipulado para os padres de

    temperatura de referncia na seo 9. Outros tipos de instrumentos devero ter seu intervalo de

    calibrao como estipulado para os padres de temperatura de trabalho na seo 9 e, na medida

    que sua estabilidade for comprovada por calibraes sucessivas, este intervalo poder ser

    dilatado.

    f) Recomenda-se que, sempre que possvel, os instrumentos de medio usados em conjunto comos padres de temperatura e de umidade, tais como potencimetros, pontes ou instrumentos

    similares sejam verificados no prprio laboratrio, atravs de mtodos comparativos ou com

    instrumentos previamente calibrados. A verificao no substitui a calibrao.g) A melhor capacidade de medio do laboratrio, mesmo quando o laboratrio possuir dois

    nveis de padres (de referncia e de trabalho) deve ser determinada a partir dos padres de

    referncia.

    8.1 Termmetro de lquido em vidro de refernciaUm termmetro de lquido em vidro de referncia deve ser de imerso total, deve conter a graduao

    correspondente a 0C na sua escala ou uma escala auxiliar que inclua este ponto e deve ser de

    lquido metlico. Recomenda-se que este termmetro seja de escala interna.

    8.2 Termopar de refernciaUm termopar de referncia deve ser de metal nobre, como os termopares de Pt-Rh versus Pt tipos

    "S", "R" ou "B", ou os termopares de Au versus Pt, de Au versus Pd ou de Pt versus Pd.

    8.3 Termmetro de resistncia de platina de 100 25 2,5 e 0,25 de refernciaO TRP de 100 opera de acordo com a norma NBR 13773 entre -200C e 850C. O TRP de 25,5

    o instrumento de interpolao da EIT-90 na faixa entre -200C e 660C. Os TRPs de 2,5 ou de

    0,25 so os instrumentos de interpolao da EIT-90 na faixa entre 0C e 960C.

    Uma termorresistncia de platina para ser de referncia deve ser de 4 fios, deve possuir

    caractersticas de construo que possibilitem uma estabilidade do valor de R(t) medido no ponto do

    gelo ou no ponto triplo da gua menor que 0,05C e sua resistncia de isolao deve ser maior do

    que 100 Mna temperatura ambiente quando excitado com uma tenso entre 10 V e 100V.

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    9 INTERVALO DE CALIBRAO

    9.1 Os intervalos entre as calibraes devem levar em conta a intensidade do uso e a exatidodesejada. Em geral, os intervalos entre as calibraes dependem das condies de uso e de

    armazenagem.Uma vez que os padres de temperatura e de umidade podem ser usados para medir diferentes

    temperaturas ou umidades em condies variadas, intervalos precisos de calibrao no podem ser

    estabelecidos. Nestes casos, cabe ao laboratrio evidenciar atravs de comparaes internas que no

    h desvio significativo na exatido dos padres por ele utilizados. O item 9.2 sugere limite inicial

    mximo do intervalo entre calibraes.

    Alguns laboratrios utilizam, para a grandeza temperatura, uma hierarquia de padres: por exemplo,

    padres de referncia e padres de trabalho. Quando o laboratrio no dispuser de duas classes de

    padres, isto , padres de temperatura de referncia, usados para calibrar seus padres de

    temperatura de trabalho, os quais so usados nos trabalhos rotineiros, o laboratrio deve utilizar o

    intervalo de calibrao estabelecido para padro de temperatura de trabalho.

    9.2 Intervalos de calibrao e verificao entre calibraes

    9.2.1 Termmetro de lquido em vidro de referncia:a) Recomenda-se que este tipo de termmetro seja calibrado no mximo a cada cinco anos ou

    sempre que a verificao do ponto de gelo indicar desvio maior que o valor de uma diviso do

    termmetro.

    b) No primeiro ano aps a calibrao, o ponto do gelo ou, excepcionalmente, algum outro ponto de

    referncia, deve ser verificado no mnimo uma vez por ms no prprio laboratrio. Nos anos

    subseqentes o ponto do gelo deve ser verificado trimestralmente.

    9.2.2 Termmetro de lquido em vidro de trabalhoa) Recomenda-se que um termmetro de lquido em vidro seja calibrado contra o padro de

    referncia, anualmente ou sempre que a verificao do ponto de gelo indicar desvio maior que o

    valor de uma diviso.

    b) O ponto do gelo ou um outro ponto de referncia deve ser verificado trimestralmente.

    9.2.3 Termmetro de resistncia de platina de 100 , 25 , 2,5 ou 0,25 de refernciaa) Deve ser verificado contra o ponto triplo da gua ou o ponto do gelo ao menos trimestralmente.

    b) Recomenda-se a recalibrao no mximo a cada cinco anos, ou sempre que a verificao contra o

    ponto triplo da gua (ou ponto do gelo) apresentar desvio > 0,05C em relao ao valor do

    certificado. Estes limites devem ser entendidos como o valor mximo tolerado. O laboratrio deveconsiderar a estabilidade do TRP que emprega como padro na determinao da sua melhor

    capacidade de medio.

    9.2.4 Termorresistncia de trabalhoO intervalo depender da faixa de medio de temperatura com o TRP e do uso, mas o intervalo

    inicial mximo recomendado de um ano ou quando o desvio no valor de R(t) medido no ponto do

    gelo ou no ponto triplo da gua for superior a 0,05C em relao ao valor do certificado.

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    9.2.5 Termopar de refernciaRecomenda-se para os termopares dos tipos S, R ou B que o intervalo inicial mximo seja de quatro

    anos, ou de quarenta utilizaes, ou de 300 horas de uso em 1000C se o sensor no for usado acima

    desta temperatura, ou de 100 horas de uso em 1500C quando esta for a temperatura mxima. Para

    os termopares de Au-Pt recomenda-se um intervalo inicial de 1000 horas de uso em 1000C. Paratermopares de Pd-Pt recomenda-se um intervalo inicial de 300 horas de uso em 1300C.

    9.2.6 Termopar de trabalhoO intervalo inicial mximo recomendadado de um ano. A recalibrao tambm necessria

    quando a comparao com um padro de referncia em 1000C, ou a maior temperatura de uso,

    apresentar uma diferena maior que a incerteza da ltima calibrao do termopar de trabalho.

    9.2.7 Pirmetro de radiao de refernciaRecomenda-se que seja calibrado a cada dois anos.

    9.2.8 Pirmetro de radiao de trabalho.a) O intervalo depende do tempo de uso na temperatura mais alta, mas recomenda-se a calibrao a

    cada seis meses.

    b) Deve ser calibrado contra uma fonte padro de radiao (forno de corpo negro) ou por

    comparao com um pirmetro de radiao de referncia, desde que ambos, referncia e trabalho,

    operem no mesmo comprimento de onda e a rea efetiva de medio seja a mesma.

    9.2.9 Lmpada padro de refernciaRecomenda-se que seja calibrada a cada duzentas horas de uso efetivo.

    9.2.10 Lmpada padro de trabalhoRecomenda-se que seja calibrada a cada duzentas horas de uso efetivo.

    9.2.11 Potencimetros, pontes e instrumentos de medioRecomenda-se que sejam calibrados a cada doze meses. A calibrao destes instrumentos pode ser

    verificada, por exemplo, no caso de uma ponte de resistncia atravs da comparao com

    resistncias padres calibradas, realizada a cada uso.

    9.2.12 Fornos, banhos e cmaras climticas.O funcionamento dos equipamentos auxiliares usados nas calibraes como fornos, banhos e

    cmaras sempre deve ser avaliado antes do primeiro uso e a partir deste teste inicial, em intervalos

    que podero no mximo ser de 3 (trs) anos. Esta avaliao visa determinar a distribuio e

    estabilidade da temperatura de fornos e banhos e da temperatura e umidade de cmaras climticas.

    Estes parmetros influenciam o resultado da calibrao e podem variar em funo, por exemplo, da

    deteriorao do bloco de equalizao, da resistncia de aquecimento, do lquido de refrigerao ou

    aquecimento, etc. O teste tambm deve ser feito aps uma operao de manuteno com troca de

    elementos sensveis como o bloco de equalizao ou a resistncia de aquecimento, etc. Por esta

    razo, do mesmo modo que para a determinao do intervalo de calibrao dos padres, recomenda-

    se que o intervalo inicial para a realizao do teste seja moderado, por exemplo de 6 a 12 meses e,

    conforme o histrico do equipamento seja aumentado at um mximo de 3 anos.

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    9.2.13 Higrmetro aspirado de bulbo seco e bulbo mido - PsicrmetroO funcionamento adequado dos psicrmetros dependem de vrios parmetros, tais como: fluxo de ar

    apropriado, gua destilada ou deionizada, especificao da mecha e conservao desta seguindo

    orientaes de limpeza (ver ISO 4677/1). O intervalo inicial mximo de calibrao recomendado

    de 6 meses.

    9.2.14 Higrmetro de ponto de orvalho por condensao em espelho resfriadoRecomenda-se que higrmetros de ponto de orvalho por condensao em espelho resfriado sejamcalibrados em intervalos de 1 ano.

    9.2.15 Higrmetro de umidade relativa eletrnico do tipo capacitivo ou indutivoRecomenda-se que o intervalo inicial de calibrao seja de 1 ano. Higrmetros de umidade relativa

    eletrnicos do tipo capacitivo ou indutivo operam bem na faixa entre 10%ur e 95%ur, mas so

    suscetveis a derivaes e histerese na calibrao se usados acima de 40C ou em atmosfera

    agressiva.

    9.2.16 Higrmetro mecnicoRecomenda-se que sejam calibrados em intervalos de 1 ano. Higrmetros mecnicos so

    instrumentos de resposta lenta que apresentam histerese e so facilmente desarranjados devido

    vibrao. Recomenda-se que sejam calibrados "in-situ".

    10 CERTIFICADO DE CALIBRAO

    Recomenda-se incluir detalhes de qualquer manuteno realizada (limpeza, reparo ou modificao)

    que possam afetar a calibrao do sensor em teste.

    Dados complementares da calibrao (como por exemplo, a profundidade de imerso do sensor, atemperatura da coluna emergente de um termmetro de vidro de imerso parcial) que podem afetar o

    desempenho do instrumento devem ser declarados no certificado.

    11 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    Normas e Documentos sobre Medio de Temperatura e Umidade

    As referncias seguintes no foram necessariamente usadas para a elaborao deste documento. Elas

    constam deste documento pela pertinncia do assunto e por sugesto dos membros presentes na

    reunio da comisso realizada em 08/12/2000. Os Documentos orientativos da EuropeanAccreditation Cooperation-EA podem ser acessados no site da EA "www.european-

    accreditation.org".

    Constam nestas referncias Normas e projetos de Normas da ABNT elaborados pela Comisso de

    Estudos de Sensores Termoeltricos CE 04.005.11 do CB-04- Comit Brasileiro de Mquinas e

    Equipamentos Mecnicos:

    1. BS 1041 Temperature Measurement. Part 3:1989 Guide to selection and use of industrialresistance thermometers

    2. BS 1041 Temperature measurement. Section 2.1:1985 Guide to Selection and Use of liquid-in-glass thermometers

    3. EA-10-08-Thermocouple Calibration4. EA-10-11-EA Guidelines on the Calibration of Temperature Indicators and Simulators byElectrical Simulation and Measurement, February 2000

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    5. EA-10-13-EA Guidelines on the Calibration of Temperature Block Calibrators, February 20006. EAL-G31 Calibration of Thermocouples, edition 1, October 19977. Escala Internacional de Temperatura de 1990, Metrologia, vol 27, 19908. ISO 4677/1-1985 (E) Atmospheres for conditioning and testing - determination of relative

    humidity - Part 1: aspirated psychrometer method9. NBR 12550:1998 Termometria Terminologia aplicada10.NBR 12771:1993 Termopares- Tabelas de referncia; ( revisada e publicada em 1999)11.NBR 12812:1993 Fio n para termopar12.NBR 13522:1995 Termopar- Calibrao por comparao com termopar de referncia13.NBR 13535:1995 Matria prima para confeco de termopar isolao mineral14.NBR 13770:1997 Termopar - Calibrao por comparao com termorresistncia de referncia15.NBR 13771:1997 Cabo e fio de compensao e/ou extenso para termopar - Calibrao por

    comparao com padro de referncia

    16.NBR 13772:1997 Termorresistncia - Calibrao por comparao com termorresistncia dereferncia

    17.NBR 13773:1997 Termorresistncia industrial de platina- Requisitos e mtodos de ensaio18.NBR 13774:1997 Cabo e fio de compensao e/ou extenso para termopar - Tolerncias eidentificao

    19.NBR 13863:1997 Preparao e uso de juno de referncia para calibrao de termopar20.NBR 14097:1998 Termopar isolao mineral21.NBR 14610:2000 - Indicador de temperatura com sensor Calibrao por comparao com

    instrumento padro

    22.NBR 14670:2001 Indicador de temperatura para termopar Calibrao por comparaoutilizando gerador de sinal.

    23.NIS 19 Traceability of Humidity Measurement, edition 2, december 199524.NIS 7 Traceability of Temperature Measurement, edition 4, march 199525.Projeto n 04:005.11-016 - Indicador de temperatura para termorresistncia - Calibrao por

    comparao utilizando gerador de sinal. ( Projeto em fase de votao )

    26.Projeto n 04:005.11-017 Termmetros de lquido em vidro Calibrao. ( Projeto a serelaborado at o final de 2001)

    27.Supplement to M10 NAMAS Accreditation Standard - Measument and Calibration System ,Edition 1, February 1993

    12 REGISTRO DE ALTERAES

    As alteraes so decorrentes da mudana da terminologia de credenciamento para acreditao

    e de rea de metrologia para grupo de servios de calibrao.

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    ANEXO - RELAO DOS PARTICIPANTES NA ELABORAO DESTE DOCUMENTOORIENTATIVO

    A publicao deste Documento Orientativo de grande importncia para os laboratrios que tm a

    tarefa de calibrar sensores e instrumentos para a medio de temperatura e umidade.

    De forma a auxiliar os laboratrios acreditados e postulantes `a acreditao, avaliadores e

    especialistas que atuam nas reas de Temperatura e Umidade, a Diviso de Credenciamento de

    Laboratrios (Dicla) da Cgcre/Inmetro reuniu a sua Comisso Tcnica de Temperatura (CT-06),

    congregando especialistas, abaixo listados, que dedicaram o seu tempo de trabalho preparao

    deste Documento.

    A Dicla agradece a contribuio prestada no apoio ao fortalecimento da atividade de acreditao de

    laboratrios.

    Paulo Roberto da Fonseca Santos Presidente da CT6Inmetro/Diviso de Metrologia Trmica

    Slavolhub Garcia Petkovic Secretrio da CT6

    Inmetro/Diviso de Metrologia Trmica

    Adir de Oliveira

    Cia Siderrgica de Tubaro - CST

    Antonio Carlos Solano

    Fundao de Cincia e Tecnologia - CIENTEC

    Antonio Teixeira SaboyaIOPE

    Claudinei D. Colombo

    YOKOGAWA

    Claudio Cavalli

    SALCAS

    Ednilson Massolini

    POLIMATE

    Eduardo Abreu da SilvaPETROBRAS

    Eloi Tavares Teves

    CONSISTEC

    Fernando L. Goulart

    Inmetro/Diviso de Metrologia Trmica

    Francisco Jos de Oliveira Maia

    Instituto de Pesquisas e Estudos Industriais - IPEI/FEI

    Hamilce Simas SantosInmetro/Diviso de Credenciamento de Laboratrios

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    Jerri Bernardes de Souza

    IOPE

    Jos Felipe Neves Santiago

    Inmetro/Diviso de Metrologia Trmica

    Jlio Dutra Brionizio

    Inmetro/Diviso de Metrologia Trmica

    Lcia Salgado Moreira

    HELP-Temperatura

    Luiz Carlos Cipriano

    Inmetro

    Manuel Antonio Pires Castanho

    Instituto de Pesquisas Tecnolgicas do Estado de So Paulo - IPT

    Marcelo dos Santos Monteiro

    Inmetro/Diviso de Metrologia Trmica

    MarceloNascimento M Silava

    Inmetro/Diviso de Credenciamento de Laboratrios

    Maria Lucia da Silva Mendes

    Fundao Centro Tecnolgico de Minas Gerais - CETEC

    Mariza Ferraz Figueira Pereira

    Instituto de Pesquisas Tecnolgicas do Estado de So Paulo - IPT

    Renato Nunes Teixeira

    Inmetro/Diviso de Metrologia Trmica

    Ricardo Mendes Ferreira

    CONSISTEC

    Rodoval R. Filho

    VISOMES

    Rodrigo MartinezCastilho

    POLIMATE

    Rudinei de Brito Maciel

    ECIL

    Samuel Vieira

    Cia Siderrgica de Tubaro - CST

    Sibele de Souza Franco

    Fundao Centro Tecnolgico de Minas Gerais - CETEC

    Walter Ribeiro Oliveira Filho

    SALCAS

    __________________________