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Jornal Informativo da CBME-ES. Ano II Edição 03 – março de 2011. No dia 29 de março próximo passado a CBME-ES completou 99 anos de existência. Uma data memorável para uma das maiores instituições espírito-santense. Criada para proporcionar segurança para os Militares Estaduais e suas famílias, ela se mostra sólida e preparada para o futuro, pretendendo ampliar seu portfólio de produtos e serviços. Um exemplo claro disso, foi a recente ampliação da Assistência Social, prevista já no orçamento deste ano. É a Caixa ampliando, inovando, para o bem-estar dos contribuintes. A partir de agora, começa a contagem regressiva para o 1º CENTENÁRIO da Caixa. Maturidade, solidez e credibilidade. Que venha o centenário! Antigo Quartel da Polícia Militar no Parque Moscoso, onde funcionou, em uma de suas salas, a primeira sede da CBME-ES. Impresso Especial 9912272211/2011-DR ES14 Caixa Benef dos Militares Estaduais ES ///CORREIOS/// No dia 29 de março próximo passado a CBME-ES completou 99 anos de existência. Uma data memorável para uma das maiores instituições espírito-santense. Criada para proporcionar segurança para os Militares Estaduais e suas famílias, ela se mostra sólida e preparada para o futuro, pretendendo ampliar seu portfólio de produtos e serviços. Um exemplo claro disso, foi a recente ampliação da Assistência Social, prevista já no orçamento deste ano. É a Caixa ampliando, inovando, para o bem-estar dos contribuintes. A partir de agora, começa a contagem regressiva para o 1º CENTENÁRIO da Caixa. Maturidade, solidez e credibilidade. Que venha o centenário! Informativo O Arauto 050311A.indd 1 06/04/2011 12:46:12

DOS MILITARES ESTADUAIS DO ESPÍRITO SANTO Proteção para ... · o Arauto Jornal Informativo da Caixa Beneficente da PMBM-ES. Ano I Edição 01 - Agosto de 2010. DOS MILITARES ESTADUAIS

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Jornal Informativo da CBME-ES.Ano II Edição 03 – março de 2011.

99 anos da CBME-ES

No dia 29 de março próximo passado

a CBME-ES completou 99 anos de

existência. Uma data memorável para uma

das maiores instituições espírito-santense.

Criada para proporcionar segurança

para os Militares Estaduais e suas

famílias, ela se mostra sólida e preparada

para o futuro, pretendendo ampliar

seu portfólio de produtos e serviços.

Um exemplo claro disso, foi a recente

ampliação da Assistência Social, prevista

já no orçamento deste ano. É a Caixa

ampliando, inovando, para o bem-estar

dos contribuintes.

A partir de agora, começa a contagem

regressiva para o 1º CENTENÁRIO da Caixa.

Maturidade, solidez e credibilidade. Que

venha o centenário!

Antigo Quartel da Polícia Militar no Parque Moscoso, onde funcionou, em uma de suas salas, a primeira sede da CBME-ES.

ImpressoEspecial

9912272211/2011-DR ES14Caixa Benef dos

Militares Estaduais ES///CORREIOS///

No dia 29 de março próximo passado

a CBME-ES completou 99 anos de

existência. Uma data memorável para uma

das maiores instituições espírito-santense.

Criada para proporcionar segurança

para os Militares Estaduais e suas

famílias, ela se mostra sólida e preparada

para o futuro, pretendendo ampliar

seu portfólio de produtos e serviços.

Um exemplo claro disso, foi a recente

ampliação da Assistência Social, prevista

já no orçamento deste ano. É a Caixa

ampliando, inovando, para o bem-estar

dos contribuintes.

A partir de agora, começa a contagem

regressiva para o 1º CENTENÁRIO da Caixa.

Maturidade, solidez e credibilidade. Que

venha o centenário!

Informativo O Arauto 050311A.indd 1 06/04/2011 12:46:12

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O Arauto2

Editor

Redação

Colaboração

Fotografias

Projeto Gráfico/Diagramação

Jornalista responsável

O Arauto

Adão Martins Rocha

Rocha, Cel Deorce e Cap Marcos Freire

Eduardo Laranja e Melissa Silva

Rocha

Jaqueline David

Silviomar Falcão - MTB-ES 1003-JP/ES

Editorial

Prezado ContribuinteMais uma vez nos dirigimos a você, através do nosso jornal “O ARAUTO”,

para mantê-lo informado de nossas atividades frente à administração da

nossa Caixa.

Neste número, estamos trazendo a público os levantamentos e estudos

apresentados pelo contribuinte Gelson Loiola, Cel PM RR, historiador e

membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, onde

conclui que a data da criação da nossa Caixa Beneficente ocorreu efeti-

vamente no dia 29 de março de 1912, através do Decreto nº. 1.085, que,

em 10 de abril de 1912, pela Lei nº. 822, passou a valer como Lei do Congresso Legislativo do Estado. Estamos hoje, portanto, com 99 (no-

venta e nove) anos de existência histórica, que você poderá conferir lendo

o Artigo do Coronel Gelson Loiola.

Às vésperas de completar 100 (cem) anos, podemos dizer que a CBME-ES

vem cumprindo fielmente a sua finalidade, desempenhando com com-

petência e lealdade o seu papel de proteger a família do militar estadual,

mantendo em dia o pagamento dos benefícios previstos em seu Regu-

lamento e prestando assistência financeira aos seus contribuintes nos

momentos de dificuldades. Somente no ano de 2010, foram concedidas

3.425 assistências financeiras.

Esta Caixa Beneficente existe e sobrevive graças a você, contribuinte mi-

litar de formação sólida de caráter, onde a solidariedade prevalece em

qualquer situação. Sua contribuição é muito importante. “UM POR TODOS,

TODOS POR UM”. A Caixa lhe agradece.

Paulo Domingos Deorce – CEL PM RR

Presidente do Conselho Diretor da CBME-ES.

Jornal Informativo da Caixa Beneficentedos Militares Estaduais do ES

Av. Leitão da Silva, 2420 Santa Luiza - Vitória/ES Cep. 29045-204

Tel.: (27) 3315-3388www.cbmees.com.br

[email protected]

O Arauto

Editado por CEntral EdiçõEs ltda (27) 3065-1712 / 9903-6271

DIRETORIAConselho Deliberativo Fiscal - CDF

Presidente Cel PM Anselmo LimaSecretário Cap PM Geovânio Silva RibeiroConselheiros:

DA ATIVA:

Cel PM José Carlos Alves CarneiroCel PM CD Sperandio Del Caro NetoTen Cel PM Marcos Tadeu Celante Weolffel

DA INATIVIDADE:

Cel. PM Méd. RR Otávio de Carvalho SobrinhoCel PM RR Oberacy EmmerichCel PM RR Guilherme Coelho da Rocha

Conselho Diretor - CD

Presidente Cel PM RR Paulo Domingos DeorceVice-Presidente Cel PM RR Robinson Pereira de SouzaTesoureiro Cap PM RR Juarez Carlos MappaSecretário Cap PM RR Marcos Antônio Freire

Expediente Administrativo: 2ª a 5ª feira, das 8:00 às 17:00 hs 6ª feira, das 8:00 às 16:00 hs

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3O Arauto

Prezados contribuintesem razão do reajuste salarial, concedido pelo

governo do estado, confi ra abaixo a tabela em vigor.

Tabela de Soldos, Contribuições e Pecúlios a partir 01/03/2011

nOVa taBela

CÓD. POSTO SOLDO CONTRIBUIÇÃOPECÚLIO

RESGATE 25% 20 Soldos“POST MORTEM”

1 CEL 1.890,24 75,61 56.707,20 14.176,80 37.804,802 TC 1.746,52 69,86 52.395,60 13.098,90 34.930,403 MAJOR 1.620,44 64,82 48.613,20 12.153,30 32.408,804 CAP 1.491,82 59,67 44.754,60 11.188,65 29.836,405 1º TEN 1.416,22 56,65 42.486,60 10.621,65 28.324,406 2º TEN 1.322,94 52,92 39.688,20 9.922,05 26.458,807 ASP OF 1.133,91 45,36 34.017,30 8.504,33 22.678,208 AL OF 3º 1.038,20 41,53 31.146,00 7.786,50 20.764,009 AL OF 2º 944,93 37,80 28.347,90 7.086,98 18.898,6010 AL OF 1º 849,15 33,97 25.474,50 6.368,63 16.983,0011 ST 1.133,86 45,35 34.015,80 8.503,95 22.677,2012 1º SGT 1.038,15 41,53 31.144,50 7.786,13 20.763,0013 2º SGT 944,88 37,80 28.346,40 7.086,60 18.897,6014 3º SGT 855,64 34,23 25.669,20 6.417,30 17.112,8015 CB 584,58 23,38 17.537,40 4.384,35 11.691,6016 SD 387,64 15,51 11.629,20 2.907,30 7.752,8017 AL SD 251,93 10,08 7.557,90 1.889,48 5.038,60

RESOLUÇÃO Nº. 001-N/11O Conselho Deliberativo Fiscal, no uso das atrições que lhe são conferidas pelos Artigos 5º, inciso VI e 8º do seu regulamento, baixado pelo Dec. Nº. 2978, de 27/12/1968, e, por unanimidade de votos de seus Conselhos, resolve:

Art. 1º - A despesa prevista no orçamento Financeiro para o exercício de 2011, sob o título DESPESAS DA ATIVIDADE FIM e subtítulo Assistência Social/Comemorações, código 56.01.06, deverá ser utilizada dentro das normas estabelecidas na presente Resolução.

Art. 2º - Da despesa especifi cada no Art. 1º, 2/3 (dois terços) serão des-tinados à Assistência Social e 1/3 (um terço) destinado a Comemorações em ocasiões Especiais.

Art. 3º - A Assistência Social prevista para o código de despesa de que trata o Art. 1º desta Resolução, consiste no atendimento a solicitações de contribuintes que estejam em difi culdades fi nanceiras e necessitem adquirir e/o alugar equipamentos para atendimento de necessidades es-peciais, suas ou de seus dependentes, por indicação médica, tais como cadeiras de rodas, muletas, próteses mecânicas e outros.

1º. Para efeito desta resolução, dependentes são aqueles que estão inscritos como benefi ciários junto à caixa benefi cente;

Art. 4º - Assistência Social destinada a Comemorações compreende o atendimento a solicitações de apoio para a realização de eventos festivos,

esportivos e/ou culturais, em ocasiões especiais, onde o Esta-do não disponibiliza recurso para tal e tenha a participação de contribuintes da CBME-ES.

Art. 5º - As solicitações de assistência, de que tratam os art. 3º e 4º desta Resolução, deverão ser encaminhadas ao Presidente do Conselho Diretor da Caixa Benefi cente, devidamente assina-do pelo contribuinte e acompanhado de indicação médica ou de programação do evento a ser realizado, bem como do último contracheque do solicitante.

Art. 6º - O Presidente do Conselho Diretor, após análise da soli-citação, deverá emitir parecer e enviá-la ao Conselho Delibera-tivo Fiscal para exame e decisão fi nal.

Cumpra-se.

Sala das Sessões, em 15.02.2011

ANSELMO LIMA CEL PMPRESIDENTE DO CDF

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O Arauto4

nOtÍCias FinanCeiras

BALANÇO LEVANTADO EM 31/12/2010CAIXA BENEFICENTE DOS MILITARES ESTADUAIS DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

CNPJ 28.165.215/0001-81

ATIVO PASSIVOCIRCULANTE CIRCULANTE

DISPONIVEL EXIGIVELCaixa/Bancos 1.801.104,34 Obrigações Sociais 20.021,95Apliações (Res. Tecnicas) 2.664.766,82 Obrigações Fiscais 26.010,27Creditos Diversos 2.597,05 4.468.468,21 Contas a pagar 574,74

Cheques a compensar 26.223,19 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE............................. 4.468.468,21 Depositos a Identificar 27.562,16 100.392,31

TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE.................. 100.392,31NÃO CIRCULANTE

DEVEDORES DIVERSOSAssit. Financ. Associados 28.413.071,12 28.413.071,12

PATRIMONIO LIQUIDOImobilizado Reserva de Reavaliação 10.560.626,86

Imobilizado 10.483.592,18 10.483.592,18 Patrimonio Liquido Real 32.704.112,34 43.264.739,20TOTAL DO NÃO CIRCULANTE........................... 38.896.663,30 TOTAL DO PATRIMONIO LIQUIDO.................... 43.264.739,20

TOTAL DO ATIVO..................................................... 43.365.131,51 TOTAL DO PASSIVO........................................... 43.365.131,51

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO DO EXERCICIO

Receita Operacional Bruta 4.088.988,67Receitas de Capital 3.080.185,13TOTAL DAS RECEITAS........................................................................................................................................................ 7.169.173,80

(-) Despesas Administrativas -177.281,03(-) Despesas de Custeio -557.883,97(-) Despesas Operacionais -49.114,19(-) Beneficios de Associados -2.564.266,02(+) Despesas/Receitas Financeiras 173.640,06TOTAL DAS DESPESAS....................................................................................................................................................... -3.174.905,15

SUPERAVIT LIQUIDO DO EXERCICIO................................................................................................................................... 3.994.268,65

DEMONSTRATIVO ANUAL

69%

31%

RECEITAS DO EXERCICIO DESPESAS DO EXERCICIO

BENEFÍCIOS CONCEDIDOSPELA CBME-ES

Benefícios2010 Até Março/2011

Quant. Valor Quant. Valor

AUXÍLIO NATALIDADE 397 R$ 140.779,70 67 R$ 24.166,46

AUXÍLIO FUNERAL 106 R$ 98.527,56 19 R$ 17.483,01

PECÚLIO "POST MORTEM" 67 R$ 1.260.543,98 06 R$ 88.895,92

PECÚLIO - RESGATE EM VIDA 148 R$ 1.061.716,64 82 R$ 649.871,02

TOTAL DE BENEFÍCIOS 718 R$ 2.563.567,88 174 R$ 780.416,41

A Instituição tem mantido rigorosamente em dia o pagamento dos benefícios previstos em seu regulamento tanto aos militares estaduais como aos seus dependentes.

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O Arauto 5

Já estão em funcionamento no HPM as perícias médicas que examinam militares reformados, portadores de doenças especificadas pela Lei Federal nº 7.713/88. Esta Lei prevê a Isenção de Imposto de Renda nos proventos de aposentadoria ou reforma. A legislação define as situações de isenção do im-posto de renda percebidas por pessoas físicas aos portadores de:

Tuberculose ativa•Doença de Parkinson•Espondiloartrose anquilosante•Nefropatia grave•Doença de Paget avançada•AIDS•Contaminação por radiação•Acidente de trabalho de qualquer •natureza ou causaHanseníase•Alienação mental•Neoplasia maligna•Cegueira•Paralisia irreversível e incapacitante•Cardiopatia grave•Esclerose múltipla•Fibrose cística (mucoviscidose)•

Determina também que a doença seja comprovada mediante laudo pericial emitido por serviço médico oficial, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que deverá fixar o prazo de validade do laudo pericial, no caso de moléstias passíveis de controle.

Assim, até o momento, estas perícias vinham sendo realizadas pelos médicos do IPAJM, que é a Perícia Médica Oficial do Estado do Espírito Santo, mas, pela Portaria nº n 112-R de 29.10.10 publi-cada no DIO de 05.11.10, o presidente do IPAJM delegou à Perícia Médica da PMES (Junta Médica do HPM), compe-tência para avaliar os militares que soli-citarem o benefício concedido em Lei.

O Diretor Adjunto do Centro de Perícias e Prevenção da Saúde da DS, Ten Cel PM Med Eduardo Rosetti esclarece algumas dúvidas sobre o assunto e orienta ao in-teressado pontos que deve observar, ao pleitear o benefício.

Como solicitar?

O interessado em solicitar a isenção de imposto de renda deve dirigir-se à secretaria do IPAJM onde preencherá formulário próprio da instituição, assi-nalando, no campo adequado, o direito requerido, anexando ao requerimento laudos médicos e resultado de exames atualizados que confirmem o diagnós-tico da doença de que é portador. Deve anexar ainda cópia do Diário Oficial que publicou sua Reforma.

O IPAJM encaminhará o seu processo para a Junta Médica do HPM onde, através de contato telefônico, será chamado para avaliação. Após o exa-me pericial o processo será devolvido para o IPAJM que informará, então, à Receita Federal.

Os militares da Reserva Remunerada também fazem jus ao benefício?

A isenção será devida mesmo que a doença tenha sido contraída após a aposentadoria ou re-forma. Assim, os militares que se encontram na ativa ou na reserva remunerada também podem ser beneficiados pelo direito concedido, uma vez que se tornem portadores de alguma das doenças especi-ficadas em lei, constantes da relação acima.

Nesse caso é necessário que sejam primeiro reforma-dos para depois pleitearem a isenção. Os militares da reserva remu-nerada devem requerer sua reforma na secretaria do IPAJM, anexando os mes-mos documentos citados anteriormente.

E, uma vez reformados, seguir as orien-tações já descritas.

Os militares da ativa, que adoeceram por uma das doenças especificadas, devem procurar a Junta Médica do HPM e agendarem inspeção de saúde.

Todos os doentes são beneficiados?

Nem todos os portadores de tais doen-ças especificadas em lei são beneficia-dos com o direito da isenção de imposto de renda. Porque não é suficiente ape-nas “ser doente”, mas a doença tem que gerar “incapacidade” no doente.

Para que a avaliação seja feita de modo imparcial, os Oficiais Médicos da PMES usam como referência, em seus pare-ceres, não só o exame clínico completo do doente, a análise de laudos especia-lizados, mas também o auxilio de refe-rências normativas, e manuais, como, por exemplo, o Manual de Perícia Mé-dica Oficial do Servidor Federal. Esses manuais, além de classificar os critérios de gravidade e incapacidade da doença, orientam como realizar o enquadramen-to do doente na condição clínica defini-da em Lei.

Cel PM Med Jorgean Grego GonçalvesDiretor de Saúde

Ten Cel PM Med Eduardo Rosetti Diretor Adjunto do Centro de Perícias

e Prevenção da Saúde da DS.

HPM exaMina Militares para fins de Isenção de Imposto de Renda

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O Arauto6 O Arauto6

1. INTRODUÇÃOA história da criação da Caixa Benefi cente dos Militares Estaduais do Estado do Espírito Santo (CBME-ES) tem sido contada de for-ma equivocada, principalmente a partir da obra sobre a História da Polícia Militar, de 1985, página 163, que aborda a sua criação a partir do art. 53 da Lei nº. 1.101, de 8 de janeiro de 1917. Provavelmente, o equívoco foi motivado pelo painel histórico da recepção do pavimento superior da sede da Instituição, que inicia a história da Caixa a partir da citada data.

2. EVOLUÇÃO HISTÓRICAA idéia de criar uma Instituição Benefi cente para atender os ser-vidores públicos do Estado do Espírito Santo surgiu no governo de Jerônymo de Souza Monteiro (1908-1912), que pela Lei nº. 720, de 5 de dezembro de 1910, cria a “CAIXA BENEFICENTE DOS EM-PREGADOS PÚBLICOS DO ESTADO”, regulamentada pelo Decreto nº. 792, de 25 de janeiro de 1911.

O art. 3º do citado Decreto, dispõe a respeito da contribuição para os servidores da Policia Militar nos seguintes termos:

A contribuição mensal para a CAIXA BENEFICENTE é obrigatória para todos os funcionários, inclusive os offi ciaes do corpo militar de polícia, os funcionários e collaboradores interinos, mas, des-tas duas classes últimas, só os que o forem na data do presente decreto, e della só serão excluídos os empregados contractados e em comissão, as praças de pret , os agentes de polícia[...].

Nestes termos, os Ofi ciais do Corpo Militar de Policia (Policia Mili-tar) e todos os graduados passam a ser contribuintes obrigatórios da Caixa Benefi cente dos Servidores Públicos Estaduais, sendo apenas isentos do pagamento os recrutas (alunos soldados), por não terem ainda a graduação.

Em 1912, pelo Decreto nº. 1.085, de 29 de março, o presidente do Estado do Espírito Santo, Jerônymo de Souza Monteiro, usando de suas atribuições legais, que lhes são conferidas pela Constituição Estadual, “DECRETA: Art. 1º. Fica instituída a caixa benefi cente da força pública do Estado do Espírito Santo, tendo por fi m auxiliar a subsistência das famílias dos offi ciaes inferiores e praças que fallecerem”. (DEC. 1.085, de 29.03.1912). A princípio, a Caixa Benefi cente destina-se apenas a auxiliar aos ofi ciais inferiores (2º e 1º Tenentes), as praças (soldado, cabo, sargentos e subtenente) e seus familiares, porém, no que diz respeito a jóia e a contribui-ção, consta o seguinte: “Art. 3º. A joia e a contribuição mensal para a caixa é obrigatória para todos os offi ciaes e praças da força pública estadual” (Dec. 1.085/12), logo, neste caso, retifi ca que a

A HISTÓRIA DA CAIXA BENEFICENTE DOS MILITARES ESTADUAIS DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Gelson Loiola – Coronel da reserva PMES, escritor, bacharel e professor de Direito, especialista em Ensino Superior, pesquisador e efetivo do Instituto Histórico e Geográfi co ES.

contribuição é obrigatória para todos os componentes da corpora-ção, com exceção dos recrutas (alunos soldados), por não serem ainda considerados praças.

Com a publicação do Decreto nº. 1.085, de 29 de março de 1912, é questionada quanto à legalidade do instrumento jurídico utilizado para instituir a citada Instituição. Em razão disso, no dia 30 de março de 1912, o deputado estadual Nestor Gomes, em sessão extraordinária do Congresso Legislativo do Estado do Espírito San-to, apresenta o projeto de Lei nº. 15, de mesma data, que trata em seu artigo 2º, da efetivação do Decreto nº. 1.085, de 29 de março de 1912, como uma lei estadual e, em caráter de urgência, após aprovação em 1ª votação, o projeto também é aprovado sem debates, em 2ª e 3ª votações, e encaminhado para o serviço de publicação do Congresso Legislativo e outras medidas, no mesmo dia 30 de março de 1912.

Após todas as providências legislativas, o projeto nº. 15, aprovado em 30 de março de 1912, e sancionado pelo presidente do Estado do Espírito Santo, Jerônymo Monteiro como a Lei nº. 822, de 10 de abril de 1912, consta o seguinte:

O Presidente do Estado, cumprindo o que determina o art. 40 da Constituição, manda que tenha execução a presente lei do Congresso Legislativo do Espírito Santo.

Art. 2. Fica approvado em todos os seus termos, para o fi m de valer como lei do Congresso Legislativo do Estado, o De-creto n. 1.085, de 29 de março do corrente anno, instituindo a ´Caixa Benefi cente da Força Pública do Estado`. Palácio do Governo do Estado do Espirito Santo, em 10 de abril de 1912. JERÔNYMO DE SOUZA MONTEIRO.

Nestes termos, fi ca provado que a atual Caixa Benefi cente dos Militares Estaduais do Espírito Santo (CBME-ES) foi criada pelo Decreto nº. 1.085, de 29 de março de 1912, que é instituído como lei do Congresso Legislativo do Estado (Assembléia legis-lativa) pela Lei nº. 822, de 10 de abril de 1912.

Na regulamentação estabelecida pelo mesmo Decreto nº. 1.085 de 1912, o art.17 dispõe que: “A caixa será dirigida por um conselho administrativo composto do commandante, fi scal e ajudante do corpo de polícia, servindo aquelle de presidente, o fi scal de thesoureiro e o ajudante secretário”. Então, o primeiro Conselho Administrativo da Caixa Benefi cente da Corporação capixaba, conforme consta do balancete em anexo nº. 28, p. 49, do relatório presidencial de 23 de maio de 1912, assim se compõe: Cmt Geral, tenente-coronel Pedro Bruzzi (1912-1920), Presidente; Fiscal, major Alfredo Pedro Rabayoli, Tesoureiro; Aju-

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O Arauto 7O Arauto 7

dante, Tenente José Vicente da Conceição, Secretário. No mes-mo balancete, consta que, como homenagem ao Diretor de Se-gurança Pública do Estado do Espírito Santo, Lafayette Rodrigues de Assis Valle, pelo empenho na criação da Caixa Benefi cente da Força Pública, esta recebera o nome de Caixa Benefi cente “Lafayette Valle”.

O interessante é que pelo § 2º, do art. 17, dispõe que: “Das decisões deste conselho haverá recurso para o chefe de polícia”. Assim, o chefe de polícia é a segunda instância de decisões administrativas da Caixa Benefi cente da Força Pública Estadual do Espírito Santo (FPEES).

A primeira sede da Caixa Benefi cente da Força Pública do Estado do Espírito Santo passa a funcionar nas instalações do antigo Quartel da Força Policial do Espírito Santo - Quartel do Moscoso - situado na Praça Misael Penna, Centro da Capital de Vitória – ES, onde hoje se encontram as instalações do SESC-ES.

Pelo Decreto nº. 1.513, de 12 de julho de 1913, é instituído o novo Regulamento da Caixa Benefi cente da Força Pública que transfere a sua administração do Comando Geral do Corpo Mi-litar de Policia para a Diretoria de Finanças do Estado, que tem como diretor, o Comendador Domingos Vicente Gonçalves de Souza, e como vice-diretor, o Coronel Ramiro de Barros.

A Caixa Benefi cente, em seu primeiro ano de criação, já apre-sentava bons resultados. Isto pode ser comprovado pela mensa-gem transmitida pelo presidente Marcondes Alves de Souza, no dia 22 de outubro de 1913, quando afi rma que: “A Caixa Bene-fi cente da Força Pública, em tão boa hora criada, já pagou vários pecúlios, encerrando o exercício de 1912 com um saldo de R. 19:582$553. Para melhor regularidade do serviço dessa Caixa, commetti a sua direção à Directoria de Finanças”. (p. 42).

Porém, mesmo administrada pela Diretoria de Finanças do Estado do Espírito Santo, conforme relata Marcondes Alves de Souza, no Congresso Legislativo, em 8 de setembro de 1915, a Caixa Benefi cente da Força Pública do Estado do Espírito Santo “Lafayette Valle” apresenta problemas relacionados com défi cit fi nanceiro, provocado pelo montante de arrecadação insufi ciente para cobrir as despesas e outros problemas. Diante de tal situ-ação, através do Decreto nº. 2.186, de 7 de agosto de 1915, adota seguinte medida: “Art. 1º. Fica extincta a caixa benefi cente da força pública” (p. 109). Assim, a partir do dia 7 de agosto de 1915, a Caixa Benefi cente da Força Pública do Estado do Espírito Santo, criada pelo Decreto nº. 1.085, de 29 de março de 1912, alçado a lei ordinária (lei 822/1912), estaria extinta.

Ocorre que legalmente ela continua a existir, pois, conforme demonstramos, foi a Lei nº. 822, de 10 de abril de 1912, que, pelo art. 2º, aprovara para “fi m de valer como lei do Congresso Legislativo do Estado, o Decreto n. 1.085, de 29 de março” de 1912, que institui a Caixa Benefi cente da Força Pública. Logo, pelo princípio da hierarquia das leis, o Decreto nº. 2.186, de 7 de agosto de 1915, jamais poderia revogar a citada legislação e, apesar de não ter sido questionado na época, juridicamente a Caixa Benefi cente estaria apenas desativada, em razão da revo-gação expressa do seu novo regulamento, aprovado pelo Decre-

to nº. 1.513, de 12 de julho de 1913. Assim, estaria apenas sem regulamentação, e não extinta, pois a lei de nº. 822 de 1912 que homologara a sua instituição continuava em vigência.

Em 1917, Bernardino de Souza Monteiro (1916-1920) sanciona a Lei nº. 1.101, de 8 de janeiro, que no art. 53, consta o seguinte:

Art. 53 Fica instituída a Caixa Benefi cente da Policia Estadoal, destinada a formação de pecúlios em favor de herdeiros dos offi ciaes, inferiores e praças que fallecerem, entrando o Go-verno do Estado com dez contos de reis (10.000$000) para constituição do primeiro fundo da Caixa.

§ único: O valor dos pecúlios e das contribuições será estabe-lecida no Regulamento do Corpo Militar de Polícia.

Assim, a Caixa Benefi cente da Força Pública, que não havia sido extinta em 1915, agora em concepção jurídica estaria sendo reativada, ou, em outra forma de interpretação, apenas recria-da com denominação de CAIXA BENEFICENTE DA POLICIA ES-TADUAL, e está claro que o principal objetivo da Lei nº.1.101, de 08.01.1917, não foi de instituí-la, mas sim de reorganizar o Quadro de Cargos e Salários dos Funcionários do Estado, porém, ocorreu a sua inserção.

A PMES se instala no Quartel do Comando Geral (QCG), em Ma-ruipe, Vitória, ES, em 1938, e a Caixa Benefi cente passa a ocupar uma sala no pavilhão lateral esquerdo (prédio do Auditório Cmt Sidronílio Firmino) até 1942, quando a PMES retorna ao Quartel do Moscoso. A Corporação capixaba permanece no Moscoso até 1953, quando então volta para o QCG de Maruipe, juntamente com a Caixa Benefi cente.

Em 12 de agosto de 1971, a Caixa Benefi cente deixa o QCG, para se instalar em sua primeira sede própria, no 2º andar do bloco central do Edifício Kennedy, situado na rua Alberto de Oli-veira Santos, nº 40, Vila Capixaba, Centro, Vitória – ES, onde permaneceu até o dia 29 de novembro de 2001, quando então inaugura a sua nova sede, na avenida Leitão da Silva, nº 2.420, bairro Santa Luiza, CEP 29.045-204, em Vitória, capital do Esta-do do Espírito Santo.

3. CONSIDERAÇÕES FINAISA Caixa Benefi cente dos Militares Estaduais do Estado do Es-pírito Santo (CBMEES), criada em 29 de março de 1912, com sede própria à Avenida Leitão da Silva, nº. 2420, bairro Santa Luíza, Cep: 29045-204, em Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, através de diversas modifi cações legais ao longo de sua existência, respeitando-se opiniões e decisões contrárias, hoje, em 2010, se caracteriza como um “Instituto Previdenciário Au-tárquico Estadual”, destinado a conceder aos seus contribuintes o pagamento de pecúlios e a concessão de auxílios previstos no seu atual Regulamento, aprovado pelo Decreto nº. 2.978, de 27 de dezembro de 1968, com as modifi cações inseridas pelos decretos posteriores.

(extraído da obra: LOIOLA, Gelson A história da Caixa Bene-fi cente dos Militares Estaduais do Espírito Santo (CBMEES). Vitória: [conclusa], 2010).

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8 O Arauto

Três mineirinhos pitando um fumo de rolo

Lá pros lado de Belzonte tem uma rocinha que fi ca na beira da estrada para Mocambeiro. Todo dia, três mineirinhos amigos se acocoram no capim pra pitar um fumo de rolo. Uma tarde, passou um carrão em disparada, deixando um rastro de poeira e óleo diesel. Uma hora depois, um dos mineirinhos falou:

- Era um Ford... Continuaram em silêncio, fumando um cigarri-nho de palha, até que duas horas mais tarde, o outro mineirinho respondeu:

- Era não... era um Chevrolet. Pitaram mais um pouco e três horas depois, o terceiro mineirinho levantou-se devagar, bateu a poeira da roupa e disse para os outros dois:

- Bão, eu vô imbora, porque detesto discussão.

Cumbispo

O compadre Zinho vai à casa do compadre Zeca, e O caipira vira-se para o compadre e pergunta:

- Ô cumpadre, é verdade que bispo é muito mais importante que padre?

- É, sim!

- Entonces a partir de agora eu vô chamá ocê de cumbispo!

Pasto especial para vacas

- Minha vaca está doente!

- diz o caipira para o compadre

- Lembra quando a sua fi cou doente? O que foi que você deu pra ela?

- Eu dei um pasto especial. Responde o compadre

- Se quiser, eu lhe dou o que sobrou e você usa com sua vaca!

O caipira pega o pasto, agradece e vai embora. Uma semana depois ele encontra de novo o com-

padre:

- Você não vai acreditar, compadre! Diz o caipira, triste e ca-bisbaixo.

- Eu dei o pasto à vaca e ela... caipira começa a chorar

- ela morreu!!

- Olha só que coincidência! A minha também!

Catarata

Dois caipiras se encontram.

- Você soube que o Belarmino morreu? pergunta o primeiro.

- Não! Morreu de quê?

- Catarata!

- Catarata? Mas que eu saiba catarata não mata!

- É... mas empurraram ele!

O Chico tá um touro

Os dois caipiras se encontram numa venda:

- Oi, cumpadre! Como vão as coisas?

- Tudo bem! Vosmicê sabia que o Chico casou?

- Sabia, não! Casou com a Lindalva?

- É, aquele mulherão! Agora o bicho tá que é um touro!

- De forte?

- Não, de chifre!

Diferenciando uma vaca da outra

Era uma vez dois irmãos. O pai deles morreu e eles herdaram duas vacas. Depois do enterro, foram dividir a herança:

- Zé, como vamos fazer pra saber qual é a tua vaca e qual é a minha?

- Tunico, tive uma idéia. Eu corto a oreia da minha vaca. A vaca com oreia é tua, e a sem oreia é minha. E assim fi zeram. Mas eles tinham um vizinho que adorava sacanear os outros, e de noite ele foi lá e cortou a orelha da outra vaca. De manhã os irmãos entraram em pânico:

- E agora, Zé? O que que a gente faz?

- Vamos cortar os chifres. A vaca com chifre é tua, e a sem chifre é minha. De noite, o vizinho foi lá e cortou os chifres da outra vaca.

- E agora, Zé?

- O rabo, tunico.... Cortaram o rabo de uma das vacas, mas de noite o vizinho foi lá e cortou o rabo da outra vaca. Os dois irmãos se deses-peraram.

- o que vamos fazer agora? Tunico pensou, pensou. Zé pensou, pensou. E ao mesmo tempo, tiveram uma idéia:

- Vamos fazer o seguinte: tu fi cas com a vaca branca que eu fi co com a vaca preta.

E aí cumpadre Zeca, fi rme?

O compadre Zinho vai à casa do compadre Zeca, e como é de casa vai logo entrando pro cantinho onde o cumpadre fi cava ven-do televisão. Ao vê-lo vai logo cumprimentando:

- E aí cumpadre Zeca, fi rme?

E o compadre Zeca responde:

- Não, sô, é futebor.

Sorrir faz bem HUMOR

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