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JOSUÉ RABELO DE ARRUDA ESTI..! DOS EM MODELOS REDUZI DOS DE ESTRUTURAS GEOLóCICAS POR ELETRORRESISTIVIDADE VOLUME DEDALUS-Acervo-lGC iltilililt ililt ilil ilil ilrililil ilil llilllllll lllll lill llll 30900007892 Dissertação de Mestrado apresenta- da ao lnstituto de Geociências da Universidade de Sao Paulo Orientador: Prof. Dr. André Davino SÃO PAULO 197 7 o ,'ïerì

DOS REDUZI MODELOS EM DOS ESTI..! … das I i gações do porta-amostras ao equi pamento de medi das da res i sti vi dade e cargabi I i dade em rochas ( Laboratõri o de Ribeirão

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JOSUÉ RABELO DE ARRUDA

ESTI..! DOS EM MODELOS REDUZI DOSDE ESTRUTURAS GEOLóCICASPOR ELETRORRESISTIVIDADE

VOLUME I¡

DEDALUS-Acervo-lGC

iltilililt ililt ilil ilil ilrililil ilil llilllllll lllll lill llll

30900007892

Dissertação de Mestrado apresenta-

da ao lnstituto de Geociências da

Universidade de Sao Paulo

Orientador:Prof. Dr. André Davino

SÃO PAULO197 7

lï o ,'ïerì

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fnorcr

VOLUME

rlusrneçÕus

I - Porta-amostras do dì spos'i t'ivo de medi da

de resistividade de rochas - Laboratõ

ri o de Ri bei rão Preto

2 - Mol de aberto e contra-mol de de pl ãsti co

com amos tra - Labora tõr i o de Ri be'i rão

Preto

3 - Da esquerda para ã ¿i rei ta: regi stradorgrãfico (modelo 7.402A), voltímetro AC

400E, e gerador de funções ( model o

3.3104), todos produzjdos peìa HewlettPackard e empregados no Laboratõri o de

Ri bei rão Preto

Res i st'i vímetro model o AD-71 cedi do pel o

Laboratór'io de Ri be j rão Preto ' composto

de conversor e recePtor

Cuba el etroliti ca contendo um conjuntopara fi xação dos el etrodos, outro para

sua movjmentação e um tercei ro para fixação dos model os reduzi dos (com um mo

del o verti cal representando um dique

não condutor)

Conjunto para mov'imentação dos eletrodos ( parte s uperi or) e de f i xação de mo

del os reduzi dos ( Parte i nferi or)

II

Fotografi a

Fotografi a

Fotografia

Fotografi a

Fotografi a 5 -

Fotografi a 6

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-tt-

Fotografia

Fotografi a

Fotografi a I 0

Fotografi a I 5

Fotografi a I 6

Fotografi a 17

7

I- Conjunto para fi xação dos el etrodos- Detal he onde são v.i stos os canos pl ãsti

cos contendo i nternamente as barras defenro trefi I ado

- Conjunto de fixação dos modelos reduz.idos mostrando um modelo resistente colocado em pos i ção hori zontal

- Eletrodo po'l arizãvel (seqüôncia: segmento de pi peta usado na s ua cons truçã0,fí os de cobre e de pì ati na que vão noseu jnterior e eletrodo completo)

Fotografi a

Fotografia ll - Modelo condutor, feito de chapa galvani

Fotografi a lzzada

Mode I os não condutores , fei tos de madeira pintada: o primeiro para representarcamadas com 30ode i ncl i nação e o segundo para 0o e 900 -

Di s pos i ti vo pa ra a e I abora ção de ca rtasde'isorresistividade, fixado paralelamente ã maior dimensão da cuba (ao fundo )

Detalhe da Fotografja I 3,mostrando doisconjuntos: em cima o de movimentação dosel etrodos e em bai xo o de fi xação

Conjunto de movimentação dos eletrodosConjunto de fì xação dos el etrodos

Di sposi ti vo que permi te movimentos derotação e trans I ação da pl aca i nferi orem rel ação a superì or

Res i s ti vimetro R- 50 Stratameter DC; compos to de conversor e receptor

Fotografi a I 3

Fotografi a I 4

7

8

I

Fotografi a I B

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-tlr-

Fo togra fi a l9

Fotografi a ?0

Fotografia 2l -

Figura I -

Figura 2

Resistivimetro Pe rgeo ER-300 (convers0r e receptor acoplados). Ã esquerda, bateria de l2 vol ts na emba I agem

de transporte - Laboratório de Ribeirão Preto

Barras de al umínio para sustentar ashastes de fi xação dos model os reduz idos, nostrando os elFei tos da oxidação - Laboratõri o de Ri bei rão preto

Eletrodo polarizãvel (extrema direita) e não pol ari zãvei s (res tantes ) -Laboratõrio de Rì bei rão preto

l0

l0

ll

Comportamento do potencìal e corrente el6tr i cos em terreno homogôneo: a- vari açãoen tre os el e trodos i b- di strj bui ção em um

pì ano vertical; c- distrìbuição em um plano horizontal que contenha a superfície do

terreno. Nas partes b e c, as lìnhas tracej adas rep re s en tam as I i nhas de correntee as continuas, as de potencìal. (Adaptadade HEILAND, t968)

Variação da resistividade de uma sol uçãode cloreto de sõdio con a temperatura e

concentração sal i na (adaptada deSCHLUMBERGER l^lELL SURVEYING CORPORATION,'r960

)

iz

t3

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Figura

Fi gura

Figura

Fi gura

3 - Reì ação entre poros i dade e fator de formação para diferentes vaìores de'a,, e "m',(0RELLANA, 1972)

4 - Relação entre a res.i stivjdade aparente deum gabro e a porcentagem em peso de sulfetos dendríti cos ( KELLTR & FRISCHKNTCHT,te66)

ro

- I V-

l4

t4

l5

t5

l6

l6

5-

6-

Vari ação da res i st'i vi dade de al gumas

chas e mj nerai s (0RELLANA , 197Z)

Figura 7 -

Fi gura B

Figura 9 -

Secção I ongi tudi nal (escaì a natura'l ) doporta-amostras para medida da resjstividade de rochas (Laboratõrio de Ribeirão preto)

Detaìhes (esca'la natural) da construção do

mol de para preparação das amos tras de rochas (Laboratõri o de Ri bei rão preto)

Esquema das I i gações do porta-amostras aoequi pamento de medi das da res i sti vi dadee cargabi I i dade em rochas ( Laboratõri o deRibeirão Preto)

Dispositivos empregados na determinaçãodeamostras: a- HEILAND (1968); b- f.4AypER em

KELLER & FRI SCHKNEcHT ( I 966 ) ; c- KTLLER &

FRISCHKNEcHT (1966); d- pARASNIS (1973);e- PARASNIS (1973); f- pARASNTS ( 1956) em

PARASNTS (1973)

Exempl o de el etrodo não pol ari zãvel

Arranjos de el etrodos maj s usados no m6todo da resistividadeVariação da i ntensidade do si nal recebido( i ) de uma fi na camada hori zontal com a

distãncia entre os eletrodos ativos (L)

Figura

Figura

Fi gura

l0

tl

12

17

l8

l8

l9

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Fi gura l3 -

Figura ì4 -

Figura l5 -

Fi gura ì6 -

Fi gura 17 -

Fi gu ra l8

Fi gura t9 -

Fi gura 20

Fi gura 2l

Figura 22

Curvas referentes a caminhamentos elõtrfcos sobre model o de ve io condutor'execu-tados com di versos arranios de el etrodos(R0Y & APPARA0, 1971 )

Curvas obti das com arranjo de el etrodos

lJenner, perpend icu lar (l) e para l el o (2)

ã di reção de cami nhamento ( JAIN ' .l974)

Dì s pos i ti vos para medição com model os em

escala reduzìda: (A) para obtenção de ma

pas isogamas; (B) para obtenção de peI

fis magnetomêtri cos (DAV I N0 ' .l974)

Comparação entre o perfi I magnetomãtri co

obti do sobre mode l'o (a) e o obtj do no cam

po (b). 0 corte geotõgico 6 uma secção

N-S da iazida de currìoìã (DAVIN0' 1974)

Cortes esquemãti cos de cuba e model o re

duz i do para e xpe ri men tos com pe rfi I agem

elétri ca: A) transversal; B)longì tudinal(R0Y & APPARA0, 1 976 )

Curvas re fe ren tes a s on dagen s elõtri cas

(S.E.) executadas sobre cilíndro condg

tor (C. G. G. ' ì 970 )

Curvas re fe re ntes a car¡i nhamentos el6tricos executados sobre ci I índro condutor(c.G.G.; 1970)

Curvas referentes a sondagens el étri cas

(S.E.) executadas sobre mu re ta cilíndrica resistente (C'G'G', 1970)

Curvas re fe ren te s a cami nhame ntos el étricos executados sobre mureta ci I índri ca

resistente (C.G.G', 1970)

Perfil do eletrodo proposto por CAGNIARD

& NEALE (1953) - Di mensões em mi ìímetros

l9

20

20

?t

22

22

23

24

25

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-v1-

26Fi gura

Fi gura

23 - Perfi'l de eletrodo poìarizãvel

Fi gura 25

- curva referente a caminhanrento eìétrico comarranjo de el etrodos Wenner (AM = 60 mm)executado no Laboratõrio de Rio Claro

- curvas referentes a caminhamentos er6tricosa diferentes intensjdades de corrente (Laboratõri o de Ri o C'l aro)

Figura 26 - Dados experimentais obtidos em caminhame.[tos el6tri cos com arran jo de er etnodos r,ren

ner (AM = 60 mm), afetados por erros produzi dos por defei tos do equ'ipamento e bai xai ntens i dade de corrente (Labora tõr"i o de Ribe j rão preto)

Fi gura 27 - Dados experi mentai s obti dos em cami nhamentos el étri cos com arran jo de er etrodos r^ren

ner (AM = 60 mm), afetados por erros produzidos por defejto do equ.i pamento (Laboratõ-ri o de Ri bei rão preto

)

28 - Dados experi mentai s obti dos em cami nhamentos elõtri cos com arranjo de eretrodos t.lenner (AM = 60 mm) , sem erros ( Laboratõri o deRi bei rão Preto )

29 - curvas referentes a caminhamentos elétricosexecutados com arranjo de eletrodos t^lenner,mostrando a i nfl uênci a das paredes da cuba(adaptada de G0UDSt^tAARD, 1957 )

30 - curvas referentes a cami nhamentos el étri coscom di vensos arranjos de el etrodos, mostrando a infl uênci a da parede da cuba ( Laboratórjo de Rjo Claro)

Figura

Fi gura 3l - curva referente a sondagem el 6tri ca executada no centro da cuba, com arranjo de el etrgdos schlemberger disposto rongitudinarmente,mostrando o efej to das paredes da cuba ( Laboratõrio de Rj o Cl aro)

?4

27

28

28

29

29

Fì gura

Figura30

3l

32

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-vii¿

Fi gura 32 - Dados experìmentais obti dos em cami nhamento el õtri co executado com arranjo de eletrodos [,rlenner (A|tl = 60 mm) sem apresentarjnfì uência das paredes (Laboratõrio de Ribei rão preto)

Fi gura 33 - Curva referente a cami nhamento elétricocom arranjo de eletrodos 14enner (AM=100mm)mostrando a i nfl uênci a das paredes da cuba(Laboratõr'i o de Rio Claro)

Fi gura 34 - Dados experimentai s obti dos em cami nhamento el6trìco com arranjo de eletrodos lrlen-ner (AM = 30 mm), ,em solução de cloretode s6di o sem model o (Laboratõr.i o de RioCìaro)

Figura 35 - Vari ação da resistividade de sol uções desulfato de cobre com a temperatura e concentração da sol ução (Laboratõri o de Ri oClaro)

36 - Dados experimentais obtidos em caminhamentos el6tri cos, sem mode 1o reduzido, comarranjos de eletrodos Wenner: l- AM = 90mm¡2- A¡4 = 60 mm; 3- AM = 30 mrn (Laboratõriode Rìo Claro)

37 - Dados expe ri men ta i s obti dos em cami nhamento el ét ri co executado com a rranj o de eletrodos l,.lenner (AM = 60 mm) empregando i!tensi dade de corrente elevada (Laborat6riode Ribeirão Preto)

38 - Dados experimentais obtidos em caminhamento elétrico executado com arranjo de eletrodos l^lenner (Alq = 60 mm) , empregando intens i dade de co rren te adequada ( Laboratõ-rio de Ri bei rão preto)

Fi gura

32

33

34

34

35

J5

Figura

Fi gura

36

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-vttt-

Fi gura 39 - C urva re fe ren te a camj nhamentos elétricoscom arranjo de el etrodos Schl urnberger (AB

= 300 mm; MN = 40 mm) com eletrodos semponta (ì) e com I mm de ponta (2)

Fi gura

Fi gura

Figura

Fi gura

Fi g ura

Figura

40 - Dados experimentais obtidos em caminhamento elétri co com arranjo de el etrodos l,üen

ner (AM = 60 mm), mostrando a interaçãoquimì ca modelo-solução (Laboratõri o de Ribei rão Preto)

4l - Curvas referentes a cami nhamentos el étricos com arranjo de eletrodos l^lenner (AM =

60 mm) paralelo (ì,) e perpendìcuìar (2) ã

di reção de movimento (Laboratóri o de RioCìaro)

42 - Dados experimentais obtidos em caminhamentos el6tricos con arranjo de eletrodos t^Jên

ner (AM = 60 mm): A - per"pendicular ã direção de movimento (Laborat6rì o de RioClaro), B - paral el o ã di reção de movimento (Laboratõrjo de Ri bej rão preto)

43 - Curvas neferen tes a cami nhamen tos el6tricos com arranj o de eletrodos l,rlenner (AM =

60 mm) sobre model o condutor em vãrj as pre

fundi dades ( Laboratõr'i o de Ribeirão preto)

44 - Anãl i se de tendônci a de cami nhamentos elÉt ri cos e xe cu ta dos com o di sposì ti vo paraconstrução de cartas de i sorres isti vi dades

45 - Anãl i se de tendência de dados coletados ao

acaso com o disposi tivo para con s trução de

cartas de i sorresi s ti vi da de

46 - Curva de pol arì zação e xpon tâ nea (P.E. ) sobre modelo condutor (parte superior = po

lo negati vo - parte i nferi o¡ = polo positivo) com MN = 60 mm (Laboratõrio de RioCl aro)

37

38

38

39

40

4l

4l

Fi gura

42

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-t-

PORTA.AI{OSTÀAS OO OISPOSITIVO DE

DE n0cll^." - L^00R^TóR l0HED I DA OE ÂESISTIVIDÁOI

DC RIOEIRÃO PREIO

,âi.i|i¡i

-q:,t,{r\ d2. f"r. ,.

;

0LDE ABERTo E c0NTßA- 0LDE ot pLÃsrtco cofi AltosrRALAEORATOft IO DE RISE IRÃO ,PRETO

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-2-

Fo tog rô f ls 3 |

DA ESqUTfiDA PARA À OIREITA: REGISTRAOOR GRÁFICO (I4ODELO

7.102A), V0Llf14ETR0 AC ¡{008, E GER^DOR 0E FUNçõES(t40DEL0

3,3IOA), TOOOS PRODUZIDOS PELA HEI,.lLETT PACKARD E EHPREGA

OOS NO LABORATORIO OE RIsEIRÃO PRETO

RESISTIVf EIRO ùiODELO AD-7I CEOIOO PELO LABORATORIO

RTBETRÃO PRETO, COHPOSTO OÊ CONVERSOR E RECEpT0R

Fotog ra f la 4:

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-3-

Fotog r!f l e 5:CUBA E!ETROIfTICA CONTENDO Ut.I CON-

JUNTO PARA FIXAçÃO DOS ELETROOOS,

ouTR0 PARA sUA novtòlENTAçÃ0 E Uü

TERCE IRO PARA F IXAçÃO DOS HODELOs

REDUZtD0S (C0¡t Ut1 t{00Et0 VERTTCAL

ßEPRESEI,ITANDO UIt DIQUE NÃO COÑDU.

T0 R)

Fotografla 6:collJUr{T0 PARA HoVllr€NrAçÃ0 D0S ELE

fR0D0s (PARTE SUPERt0R) E 0E FtXA-

çÃ0 DE ¡r00ELos RE0uz r 0os (PAÂTE tNFER t0R)

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Fotog raf I a 7¡coNJuNT0 PAR^ F IXAçÃ0 D0S ELEfR0D0S

Fo tog rô f ¡å 8¡

DETALHE ONOE 5AO V ISTOS OS CANOS PIÃST ICOS CONTENOO

TERNAI4ENTE AS BARRAS DE FEßRO TREF I LADO

' l:Fq'','.

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-5-

r;-l1 '

Itr'i!r .,

Fotografls 9¡COI{JUNTO

Í00810DE FIXAçÃ0 D0s ù100E10s REDUzlc0s I'l0slÂAND0

RES r STENTE COLOCAOO Et4 P0S lçÃ0 H0Rl z0NTAL

€LETROOO POLÂRIZÁVTL (SEOUÊNCIAI SEG}4ENTO DE PIPÊTA

DO NA SUA CONSTRUçÃ0 , F l0s 05 c08Rt E DE PLAf I NA

vÃo No sEU lNfERloR E EtETRO0O C0t4PLETo)

usåquE

Fotog raf I a

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-6-

Fotogrðflalt0 DE L0 c0N DuT0 R, FE I T0 0E CHApA cALVAN I ZAOA

r't0DEL0s

PRIHEIRO

NA0 C0NDUT0RES, FE I

PARA REPRESENTAR

çÃ0 E o SEGUNDO

T0S DE MADE I RA P I NTAOA: 0

CAHA0AS COM. 30o DE I NCL I NA-PARA 0o E goo

Fotograf la l2:

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DtsP0stltv0 pARA A ELAB0RAçÃ0 DE CARIAS DE tSORREStSlt_vtDADE, FtXÁ00 pAnALELAIItNTE À HATOR Dt¡tENSÃO 0A CUBA

(A0 FUN0O)

OA FOTO G RAF IADE fi0V nIENTAç^O

13, tI0STRAND0 o0lS CONJUNTOST Etr

DOS ELETRODOS E ETI BAIXO O OE

F r xAçÃ0

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-B-

Fotografla lj:c0NJUNT0 DE 140Vt¡4ENTAçÃ0 DOS ELtfRODOS

Fotografla l6:c0NJUNT0 DE F I XAçÃ0 D0S ELElR0D0S

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Fotogrôfl€ l7:DISPOSITIVO qUE PERI4ITE I.lOVIIIENTOS DE ROlAçÃo E TRANs.

LAçÃ0 DA pLACA tNFERt0R Etl RELAçÃ0 A SUpERt0R

i

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-ì0-

RESrSrlvtlrETRo PERGt0 tR-100(coNVERS0R E RECEPT0R ACo-

TLADOS). À ESqUEROA, BATERIA OE I2 VOLTS .IIA EHBALACEI{

OE TRANSPORTE - IABORATdRIO DE ÂI8EIRÃO PRETO

EARRÂS OE ALU14fNIO PARA SUSTENTAR AS HASIES DE FtXAçÃO

D0s Í00EL0s REDUZTD0S, 140STRAN00 0S EFETT0S DA 0XtD^

çÃ0 - LAB0RAroRr0 DE RtBETRÃ0 PRET0

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0rJu,l ovtirluru la 0lufjlvuollv l

-yzruvlo¿ 0v¡l 3 (vrl3ul0 vHlurxr)- (5ìr lNvlSJU) !llAt3^vz trvl0d 000ur3l!

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-t 2-

Figura I - Comportamento do potencial e correntç elétricos em terreno homogêneo: a- variâção entre os eletrodos; b- d¡str¡bu¡ção em um planõvertical; c- distribuição em um pìano horizontal que contenhê asuperfÍcie do terreno, Nas partes b e c, as linhas tracejadas representam as linhas de corrente e ãs cõntÍnuas, as de potenciaT(Adaptada de He ¡ land, ì968) .

þ

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E(l)

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+o(¡)o.Eo)F

i i.î8. itR¡9rÀó<i

Quonfidode de NoCl em

0t170Resisfividode do Soluçõo em Ohm.m

Figura 2 - Variação da resistividade de uma solução de cloreto de sódio com a temperatura e concentração salina(adaptada de Schlumberger Wel I Surveying Corporation, ì960).j(¡,I

oooñ o oo.

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lo2

I

6

-14-

464þ2Porosidode (P) em Porcentogem

entre porosidade e fator de formação para diferentes valotrarr e rrmrt (0rel lana, 1972).

to.o00

P¿¿ (Q.m)

to00

go

o'$.frot- ro

8e&6of-Í.4

Figura I -

I

Re I açãores de

Figura 4

Relação entre a resistividade aparente de um gabro e a porcentagemem peso de sul fetos dendr ít i cos(feller 6 Frischknecht, 1966).

o3rot520Porcenfogem de sulfefos em peso

(s)

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30)

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t06to- 4lo-€to'0RESISÎIVIDADE EM OHM , MEIRO

¡O-2 I r6a tO4 tO6

-.l5-

ldz tol¡r totã

ME TAL CALCOPIRIlAHr'ir'ilF.".r--.!l ¡

A,CUA OO MARI N dGUA DOCE

Figura 5 - Ylli:n;o da resístividade, de algumas rochas e minerais (0rellana,t972) .

Figura 6 - Secção longitudinal (escala naturaì) do porta-amostrâs para medida da resistívidade de rochas (Laboratório de RÌbeîrão preto), -

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-t6-

O MOLDE( viEto €m corte)

O CONTRA- MOLDE( v¡sto em corfe )

(v¡oto êm plonto) (vleto em plonfo)

Figura | - Detaìhes (escala natural) da construção do nolde para. preparaçãodas amostras de rochas (Laboratório de Ribeirão Preto).

ro/220 v

ro/220 v

rcgulodoE

Figura I - Esquema das ìigações do porta-amostras ao equipamento de medidas

da resistividaãe'e "".gabilidade em rochas (Laboratór¡o de Ribei

rão P reto) .

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-17-

\ttr,â

^'""'"J,'l

,, ,¡;"tnrtt¡"/ Z

Figura 9 - Dispositivos empregados na determinação de amostras de rochas:tteiian¿ (1968); b- Mayper em Kelìer ð Frischknecht (ì966);Keller E Frischknecht (1g66); ¿- Parasnis (ì973); e- Parasnis(1973) ; f- Parasnis (1956) er Parasnis (1973) .

a-c-

l(^,,'"0.fi Y-:"Kà".)_-l

þ_-Y'

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-tB-Gorro ¡ocoróa?'

goturododa

Cu SO4

rd¡s dc Cu SO4

Figura I0 Exemplo de Elerrodo não poìarizável.

WENNgR ALFA

SCHLUIT¡BER6ER

MON

l"/"

I Å',:Duplo OipoloPerpendiculor

-1-II

:-&*'0vplo 0rpolo

:_kL:0uplo Dipolo

Rùdiol

LEÊ

M}JTnTPOLO lB-6,

OIPOLAR (N.a-.ol

aMÂtDIPOLAR Modifcodo lN,B,Br- cþl

ri-:=-ille.------5lJ-!Li!.i-.i_þ ,Lotcrolog Superf rc¡ollBo,Bi 82-+ (D)

ABMNoupto Dlpolo axiol

ï^l

l-kr--'ouplo C¡poloAzlmuiol

--r'I

:-L--'D!¡Þlo OlpoloEquotorlol

9z!r

Figura ll - Arranjos de eletrodos mais usados no método da resistividade'

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a

recebicjo (i) de umaos el et rodos at i vos

- l9-

f i na camada(r) .

Figura l2 - Variação da intensidade do sinalhori zontal com a di stância entre

Figura ìJ - Curvas referentes acondutor, executadosApparao, l97l) .

Dlpotor modificodo;l_ : 6, O

Dipolor :Ls S,OEspessuro do veio i = tLorguro do veio--: = Z, s

ffi::o,orl

ro 6vd ro

ø

elétricos sobre modelo de veioarranjos de eletrodos (Roy e

o

b

c[rLr,

caminhamentoscom d i versos

\rb\\ ro/\V/

e_P

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-20-

Figura l4 - Curvas obtidas com arranjo de eìetrodos Ì,renner' perpendicuìar(l)e paraìeìo (2) à direção de cam¡nhamento (Ja¡n, 1974).

I

\qõ

I

Figura ì! - Dispositivos para medição com modeios em escala reduzida: (A)para obtenção.de mapa isogamas; (A) para obtenção de perfis magneromér r icos (Davino, 1974).

I

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-21-

HEMATITA MAGNEIIiICADE 3OX 13 X 1cñ

\,t-\- PERFTL HtPOIETtCo

Figura l6 - comparação entre o perfir magnetométrico obtido sobre modeìo (a)e o obtido no canpo. (b) . 0 corte geol6gico é uma secção N_s dajazida de Curriolá (Oavino, 1974).

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-22-

Figura l/ - Cortes esquemãtícos de cubacom perf i ìagem elétrica: A)Apparao, lg/6) .

- Curvas referentes a sondagens elétricasci liódro conduror (c.G.G. , ì970).

e modelo reduzido para experimentostransversal ; B) longitudinal (Roy E

e posrÇÁo DA s.E. EM FUNçÃo DE ,,

+.----} DIREçÃO DA S. E .

Frlr;l

/o

ï

ft

t8

7

@,/'.,it,/ ,'/

^,//,,/

Fí gura (S, E, ) executadas sobre

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t:AO . Ag-6- - -ãì-'

rco f,

G)

c

RELATIVO

Figura ì9 - Curvas referentes a caminhamentos eìótricos executädos sobre ciI indro conciutor (C. G. G' ' 1970) .

q.rq qo BqEfrL

POSrçÃO DO aRR AN\rOAO PERFIL

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-24-

.+-@ o

\\NN

ñ-lTL;llb -iõl¡ -'l

.rriiai*"i--_X-.'L:i-r:f | 'oeosicá,¿o è.8. em funçoo de I

-9¡sq6e

Ao S.E.

I

I

Fiqura 20 - Curvas referentes a sondagens eìétricas (S.E.) executadas sobre- rrreta ciìíndrica res¡stente (C.G.G., 1970).

t,'o _- 'l

0

p1

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ÀO ABb 2b

Eixo dq p-erfil

a---' Posiqúo do orronjorelotrvo oo Perf il

Fioura 2l - Curvas referentes a câminhamentos eìêtricos executados sobre' 'vu'e -' ,."." c¡lÍn¿rica-reiitt"nt" (c'G'G'' 1970)'

-25-

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-26-

Figura 22 Perf I I do eletrodo ProPostosões em m¡ I Ímet ros .

por Cagniard 6 Neale (1953) - D¡men

FIO OE COBRE METALICO

PIPEÍA DE V IORO

Perfiì de e ìet rodo Polarìzável.

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fa (onl

to

t

c

Figura 24 - Curva referentely'enner (At'i = 6g

-27 -

d¡: 600 mm

dZ, 37 mm

d3: 3OO mm

elétrico com arranjo de eletrodosno Laboratório de Rio Claro.

a caminhamentomm), executado

¡t00DtElAr{C'A

lmml

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-28'

/ o (fun)

400 200

Figura 2! - Curvas referentesdades de co r ren te

o 200 400

a câminhamentos elétricos a diferentes(Laboratório de Rio Claro) .

.ltr 660nndeo 400mrn

ds' 6! nnJ,sofe. ott.nh E l2O nm

ro0

æ

folo.nt

a

oooogoo

r- _ _

.6oo.o

dl s !0o ¡¡nd2. llomndtr o 58mm.{, . oo

l¿ 'æñl o lgnm

h2 o 58mm

h! 'õ7mmh4 o 76mn

. ! ¡t

. ! heo ¡ h!_¡å4

60

38I

I

t l.'o - -- - - I . -o oooloo;.

I'I

I

57

a¡¡aao. --_-¡-r1

-;;;;'aoo""l"¡8 I

.t 76 oo o

4OO 2OO O 2O0 4OO mnr

Figura 26 - Dados experimentais obt¡dos em caminhamentos elétricos com arrân- jo de elätrodos \lenner (AM = 60 mm) , afetados por erros produzlãor po. defeitos do equipamento e baixa intensidade de correntã(Laboratórlo de Ribeirão Preto).

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o( fr.ntdl = 38ommd2 = 3lo mm

dJ = 5 SommJ =gofz'æ

hl=l9mm

. hz = 38nm

. h J :57mm

o lì4:76mm

-?9*

a r hto ¿ h2

- : h3. ! h¡t

t9

I

I

.. ttt lsg

tt.

Ioo ooooo

o ¡76ú._-. . L-. Lî ' ' ,

I'57

lo

.;

200 4OO nm

Figura 2l - Dados experimentais obtidos em caminhamentos elétricos com arranJo de eletrodos t/enner (¡N = 6O mm), afetados por erros produzïdos por defeito de equipamento (Laboratório de Ribeirão preto),-

^oiog6coog:3:I.'o.rõo-t1¡ '

f otn.nl

COM MODELO

";.;3'oo-;o3-. a. ..tla a a

SEM MODELO

400 200 (

Figura 28 - Dados experimentâis obtidosjo de eletrodos l,/enner (AM -Ribei rão Preto) .

tll = 38Ommdz o Slommd5 : 3ommd'oofz.øh E lOmlñ

:¿90 ,+oo mm

em caminhamentos elétricos comi arran60 mm), sem erros (Laboratório dã

\

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- 30-

AM = IOO 'nm

PAREDE CONDUTORÂ

DISTÂNCIA EM MILíMETRoS Do ELETRoDo Ah PAREDE

Flgura 2! - Curvas referentes a camlnhamentos elétricos executados com arranjo de eletrodos l,Jenner, mostrando a influência das paredes dãcuba (adaptada de Goudswaard, 1957) .

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-3t-

ARRANJO DE ELETROOOS WENI\ER PERPENOICULAR A PAREDE

. AM : 90 mm

. AM :60mno AM : 36¡¡t

. All: 90mm. AM : 6omm' AM: 3omm

,noÊ,¡-t¡ltIIo:t¡J

l¡¡Fzl¡¡Éo.

t¡Jôôtraltu,l¡JÈ,

ARRANJO SCHLUMBERGER - (AB:28omn, MN.SOmm)

ar""-t:'.--'->-<-=z-r PERPENoIcuLAR

- \._...----------......'_._z>.\panalglo

20 40 60 80 too t20 r40 160 t80 200

4DISÏANCIA MEDIA OO ELETRODO À A PAREDE DO ÎANQUE EM MILIMETROS

Flgura 30 - Curvas referentes a caminhamentos eìétricos com diversosjos,de eìetrodos, mostrando a infìuência da parede da cubaratór io de Rio Claro).

arran(La¡õ

ARRANJO DE ELETRODOS WENNER PARÁLELO h PAREOE

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20

Figura Jì

-32-

la lt\.nl

30 40 60 80 too 200 400 eooABl2 (nm)

Curva referente a sondagem elétrica executada no centro da cuba,com arranjo de eletrodos Schlemberger dlsposto longitudinalmente,mostrànCo o efeito das paredes da cuba (Laboratório de Rio Claro).

lo(n.nl dl = 38Omm

dz = 3lo mm

dt' 38mm.( '9o?z=æ

ñ :20ntn

400 200

Dados exper inenta is obtidosarranjo de e le t rodos l,Jennerdas paredes (Laboratório de

em caminhamento elétrico executado com(nl'l 60 mm) sem apresentar influênciaRibe i rão Preto) .

EFEITO DAS PAREDES

D0 TÀttouE -----------t

Flgura J2

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fo300 (r\n )

200

elétri co coma i nfl uênci a

-33-

d2:3oo mm

d3= 57mm4= Oo

?z=@

h : ãmn

400

arranjo de eletrodosdas paredes da cuba

50

40

to

9

I

400 200

Figura 33 - Curva referente a caminhamentol.lenner (AM = I 00 mm) most rando(Laboratório de Rio Claro).

dl = 600 mm

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Figura J4 - Dados experimentais obtidos em caminhamento elétrico com arranjo de eletrodos l,Jenne r (Af'l = 30 mm), em solução de cloreto dãsódio sem modelo (Laborätório de Rio Claro).

:34-

RESISTIVIDADE EM Ohm. n?lro

oo¡m

5.lo5poll

lOa pprn

tlO"ppm

lO6 ppm

140 t60 lgo zoo 220 240 260 280

TEMPERATURA EM GRAUS CELCIUS

Figura 35 - Variação da resistividade de soluções de sulfato de cobre com

a temperatura e concentração da solução (Laboratório de RioC I aro) .

roo

r0

f o (¡r.m)

4OO mm

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-35-

.sl."2o35

ro96

7

ùoo oo oo o oo o o ooo oo o oo oo oo o oo o o o o o o o o o o 6 0 0 0 0 0

400 200 0

Figura 36 - Dados exper¡mentais obt¡dosdelo reduzido, com arranjos2- AM = 60 mm; 3- AH= 30 mm

2OO 4OO m,n

em caminhamentos elétricos,de e I et rodos l^/enne r: I - AM =(Laboratório de Rio Claro).

sem mo

90 mñ;

fo(o. m) dl = 58onmdZ 3 3lo mm

d3 t 38mm

J =Oo

?z=ûh =6Omm

aa

ro9

Figura 37 - Dados experinentais obtidos em caminhamento elétrico executadocom arranjo de eletrodos llenner (Al'1 = 60 mm) empregando intens i dade de cor ren te e I evada (t-aboratór io de Ri be i rão Preto) .

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-36-

roo

80

60

40

mm

mm

mm

P o (¡r.ml

400

taaa

dr = 3aod2= 3lod3= 38

¿'Oo?r= æh : lOmm

200 4OO mrn

Figura 38 - Dados experimentais obtidos em caminhamento elétrico executadocom arranjo de eletrodos !/enner (AM

= 60 mm), emprggando inten

sidade de corrente adequada (Laboratório de Ribeirão Preto). -

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n37-

kLm l

dt = 6oomnd2 ' 30o mm

d3 t 37 nmJ .go

?¿. æh E õnn

.q Io:2

400

Figura 39 - Curva referente â cam¡nhamentos eìétricos com arranjo dedos Schìumberger (AB = 300 mm; MN = 40 mm) com eletrodosponta (ì) e com I mm de pontä (2).

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-38-

/o ún,''l

Curvas referentes a cam¡nharnentosdos t,/enner (AM = 60 mm) paraleloção de novlmento (Laboratório de

20O 4OO mm

elétricos com arranjo de êletro(ì) e perpendicular (2) à dir;Rio Claro)

?oo

dl = 4oomm

d e ' Sootnm

d5o 4onn( o9ofa -.oftrnh . 40 mn

4OO nln

dt ' 600 mmd? = 3oo mmd3= 37mnd =so(e'æ

h: bnm

Flgura 40 Dados experimentais obtidos em caminhamento elétrico com arranJode eletrodos Wenner (A = 60 mm), mosrrando a interação químicànpdelo-solução (Laboratório de Ribeirão Preto).

l"JI. r¡

II/!l/

-o-o-o?o

\

t\\.ì.:ì:-":;

Flgura 4l

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(a.m)d¡

= 600,n,,'d¿. soommd¡= 57 mmq:oóo'2 - æ

h¡= tommhz.20 m,nh¡.50 mmho . Bo.rt

A

ha

o+

+.F c eç

h=

Figura 42 - Dados experimentais obtidos em caminhamentos elétricos com arranjo de eletrodos lJenner (A = 60 nrn):A - perpendicular ã direção de r*cviÍento (Laboratórío ¿. nio claío), g---p"r"iãl;-ä"díreção ae movîrento (Laboratõrío de RiÉeirão preto). wrqrv'' ' u Pdrdrere

Po to.-ld, = 3Bod¿

= s¡od¡= sgq:OoPe=-

hr= to mmhe=2o mmha. 40 ttha= 60 mm

h3

**h4+o

".*t 1è¿tar 4 q.

B

I

(oI

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-40-

Po (n.m)

d¡ = 4oomm

da' soo.md¡= 40 mmCÍ. ¡ oo

Pa = oe..'.. hrn ?ommo hz' 4o mm

' hE =60 r.

+ h¿= gomm

Curvas referentes a câm¡nhamentos elétricos com arranjo de eletrodos Wenner (Al4 = 60 mm) sobre modelo condutor em várias profundi=dades (Laboratório de Ribeirão Preto) .

Fi gura 43

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Anál¡se de tendêncla de cam¡nhêmentosdispositivo para construção de cartas

-41-

elét r icos executados Çom ode i sorresi stividades.

F i gura 44

45 - Análise de tendência de dadospara construção de cartas de

coletados ao acaso com o dispositivoisorres ist i v i dade.

Fi gura

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- 42-

LEGENDA

--- :Curvo Tcdrlco

. .. ¡ Dodo E¡perimcntol

PE. cm mV

400 2o,0 0 2OO 4OOmm

Figura 46 - Curva de polarização expontânea (P.t.) sobre modelo condutorte superior = polo negativo - parte inferior = polo positivo)MN = 60 mm (taUoratório de Río Cìaro) .

II

II

I

I

I

l!

l.I

I

I

I

I

I

I

I

I

I

I

II

I

I

\

a

at /- -. t- -1-. í.

aa '

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