27
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADA INGRESSO 2017 O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGEDU) da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) torna público o Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional (DINTER) com a Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) para ingresso no Curso de DOUTORADO em Educação, para o qual o Programa disponibilizará um total de 8 (oito) vagas. O Processo de Seleção para o DINTER será realizado em conformidade com o previsto no Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS e de acordo com as normas e procedimentos descritos neste Edital e seus anexos. O processo de seleção será conduzido pela Comissão de Seleção, seguindo-se os prazos descritos no Cronograma do Processo Seletivo, conforme Anexo I deste Edital. DO PÚBLICO ALVO Artigo 1 o A seleção destina-se exclusivamente a professores efetivos da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) portadores do grau de Mestre (com diploma devidamente reconhecido e validado em território nacional) para candidatura à realização do Doutorado em Educação. DA DURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS Artigo 2 o O cronograma, o prazo de duração e o funcionamento do Doutorado observarão o disposto no Projeto DINTER aprovado pela Capes (Anexo II). Ainda assim, a carga horária do curso, a quantidade de créditos exigida, bem como a regulação de seu aproveitamento, observará o disposto no Regimento Interno do PPGEDU, disponível no site do Programa: www.ufrgs.br/ppgedu. DAS VAGAS Artigo 3 o – A oferta de vagas obedece a disponibilidade de orientação do corpo docente do DINTER, segundo o Projeto aprovado pela Capes, conforme Anexo III.

DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADA INGRESSO 2017

O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PPGEDU) da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) torna público o Edital do Processo de Seleção do Doutorado Interinstitucional (DINTER) com a Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) para ingresso no Curso de DOUTORADO em Educação, para o qual o Programa disponibilizará um total de 8 (oito) vagas. O Processo de Seleção para o DINTER será realizado em conformidade com o previsto no Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS e de acordo com as normas e procedimentos descritos neste Edital e seus anexos. O processo de seleção será conduzido pela Comissão de Seleção, seguindo-se os prazos descritos no Cronograma do Processo Seletivo, conforme Anexo I deste Edital.

DO PÚBLICO ALVO Artigo 1o – A seleção destina-se exclusivamente a professores efetivos da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) portadores do grau de Mestre (com diploma devidamente reconhecido e validado em território nacional) para candidatura à realização do Doutorado em Educação.

DA DURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS Artigo 2o – O cronograma, o prazo de duração e o funcionamento do Doutorado observarão o disposto no Projeto DINTER aprovado pela Capes (Anexo II). Ainda assim, a carga horária do curso, a quantidade de créditos exigida, bem como a regulação de seu aproveitamento, observará o disposto no Regimento Interno do PPGEDU, disponível no site do Programa: www.ufrgs.br/ppgedu.

DAS VAGAS Artigo 3o – A oferta de vagas obedece a disponibilidade de orientação do corpo docente do DINTER, segundo o Projeto aprovado pela Capes, conforme Anexo III.

Page 2: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

Parágrafo único – A descrição de cada um dos eixos temáticos, com seus respectivos orientadores, encontra-se no Anexo IV.

DAS INSCRIÇÕES Artigo 4o – As inscrições serão recebidas até as 23h59min do dia 01 de março de 2017 por meio do endereço eletrônico [email protected]

Parágrafo primeiro – Não há inscrição sob outras formas. Parágrafo segundo – Recomenda-se a realização completa da inscrição com antecedência, uma vez que o Programa não se responsabilizará por inscrições não recebidas em decorrência de eventuais problemas técnicos e/ou congestionamentos.

DA DOCUMENTAÇÃO PARA INSCRIÇÃO Artigo 5o – Para a inscrição na seleção do DINTER deverão ser anexados à mensagem de e-mail, obrigatoriamente, sete arquivos em PDF contendo os seguintes documentos:

I – formulário de inscrição devidamente preenchido (anexo V); II – cópia de um documento de identidade com foto; III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000 caracteres (com espaços, incluindo notas e referências), no qual conste uma apresentação das experiências profissionais e acadêmicas e a exposição das razões da escolha do eixo temático e do orientador. A formatação do texto segue a configuração padrão: fonte 12, Times New Roman ou equivalente e espaço 1,5. V – Anteprojeto de Tese com até 20.000 caracteres (com espaços, incluindo notas e referências), articulado com o eixo temático e com a devida aderência às pesquisas realizadas pelo orientador pretendido, contendo: problema; objetivos; justificativa; fundamentação teórica; metodologia; referências. A formatação do texto segue a configuração padrão: fonte 12, Times New Roman ou equivalente e espaço 1,5. VI – Carta de Concordância (modelo conforme Anexo VI), devidamente assinada, das normas que regem o DINTER no que se refere:

Page 3: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

a) ao calendário de disciplinas obrigatórias a serem realizadas na sede da receptora (UNEAL, campus Maceió) em 2017/1; b) ao calendário de disciplinas e atividades a serem realizadas na sede do Programa (três semestres consecutivos em Porto Alegre [RS], a partir de 2017/2); c) ao cumprimento dos prazos de conclusão e defesa pública do projeto de tese e da tese final. VII – Carta de Concordância da Reitoria, na qual manifeste ciência da inscrição do candidato e das normas que regem o DINTER quanto à necessidade de readequação ou liberação de carga horária para fins de cumprimento: a) do calendário de disciplinas obrigatórias a serem realizadas na sede da receptora (UNEAL, campus Maceió) em 2017/1; b) do calendário de disciplinas e atividades a serem realizadas na sede do Programa (três semestres consecutivos em Porto Alegre [RS], a partir de 2017/2); c) dos prazos de conclusão e defesa pública do projeto de tese e da tese final.

Parágrafo primeiro – O acesso ao currículo Lattes será realizado por meio de consulta ao site do CNPq. Para tanto, o candidato deve informar, de modo preciso, o endereço eletrônico completo de seu currículo no formulário de inscrição, em campo específico destinado a este fim.

Parágrafo segundo – A Comissão de Seleção não se responsabiliza por eventuais equívocos de informação presentes na ficha de inscrição e que impeçam o acesso ao currículo Lattes no site do CNPq. Parágrafo terceiro – Não serão homologadas inscrições com qualquer pendência na documentação ou com documentação incompleta.

DA SELEÇÃO Artigo 6o – Integram a Comissão de Seleção três docentes pertencentes ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS, incluindo o Coordenador do Programa e a Coordenadora do DINTER. Artigo 7o – O processo de seleção constará de duas etapas, sendo ambas de caráter eliminatório. Artigo 8o – A Comissão de Seleção terá como atribuições:

Page 4: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

I – analisar a documentação apresentada no ato de inscrição; II – avaliar o currículo, o memorial e o anteprojeto; III – realizar as entrevistas; IV – proceder à aprovação ou reprovação do candidato. Parágrafo primeiro – Na análise da documentação, os professores que compõem o corpo docente do DINTER atuarão junto à Comissão de Seleção para a avaliação da documentação entregue no ato de inscrição.

Parágrafo segundo – As notas atribuídas para as duas etapas (análise da documentação e entrevista) e para o resultado final serão expressas em algarismos de zero (0) a dez (10), utilizando-se dois algarismos após a vírgula, sem arredondamento. Parágrafo terceiro – A nota mínima para aprovação final será 7,00 (sete).

PRIMEIRA ETAPA: ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO Artigo 9o – Na Primeira Etapa, os candidatos serão avaliados mediante a análise dos documentos entregues do ato de inscrição (currículo Lattes, histórico escolar do Mestrado, memorial descritivo, anteprojeto de tese) de acordo com os seguintes critérios:

I – análise do mérito acadêmico do currículo Lattes e do histórico escolar do Mestrado; II – análise do mérito acadêmico do memorial descritivo, considerando a coerência entre a trajetória profissional e acadêmica e o tema a ser pesquisado; III – análise do anteprojeto de tese, considerando a relevância do objeto e do problema de pesquisa quanto ao eixo temático para o qual está se candidatando, a adequação teórico-metodológica às temáticas e abordagens do eixo temático e a possibilidade de orientação do trabalho proposto. Parágrafo primeiro – O currículo Lattes e o histórico escolar serão analisados por, no mínimo, dois avaliadores, pertencentes à Comissão de Seleção, que atribuirão nota de zero a dez conforme os critérios acima descritos. A nota do currículo Lattes e do histórico escolar expressa a média aritmética das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo segundo – O currículo Lattes será avaliado pelas seguintes produções, em ordem de importância:

Page 5: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

(a) Publicações em periódicos e/ou livros e capítulos de livros na área da educação; (b) Apresentações de trabalhos em congressos e eventos na área da educação; (c) Atividades acadêmicas realizadas em consonância com os interesses de pesquisa apresentados no memorial descritivo e no anteprojeto de tese; (d) Experiência em pesquisa; (e) Experiência docente em nível superior; (f) Orientações concluídas de Trabalhos de Conclusão de Curso (graduação e especialização) e de Iniciação Científica; (g) Experiência docente na escola básica; (h) Demais atividades acadêmicas. Parágrafo terceiro – O memorial descritivo será analisado por, no mínimo, dois avaliadores pertencentes à Comissão de Seleção, que atribuirão grau de zero a dez conforme os critérios acima descritos. A nota do memorial descritivo expressa a média aritmética das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo quarto – O anteprojeto de tese será analisado por, no mínimo, dois avaliadores pertencentes à Comissão de Seleção, que atribuirão nota de zero a dez conforme os critérios acima descritos. A nota do anteprojeto de tese expressa a média aritmética das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo quinto – Para a nota final da primeira etapa, a Comissão atribuirá um grau de 0 (zero) a 10 (dez) para cada candidato como resultado da média aritmética das notas dadas aos documentos mencionados nos parágrafos primeiro, segundo e terceiro deste artigo. Estarão aptos à segunda etapa aqueles que atingirem, no mínimo, a nota 7 (sete).

Artigo 10 – Recursos ao resultado da Primeira Etapa poderão ser encaminhados diretamente ao Programa de Pós-Graduação em Educação, por escrito, para o e-mail [email protected].

SEGUNDA ETAPA: ENTREVISTA Artigo 11 – As datas, horários e local das entrevistas serão divulgados no site do Programa (www.ufrgs.br/pos) e no site da UNEAL (www.uneal.edu.br) no dia 15 de março de 2017, conforme Anexo I deste Edital. Na segunda etapa, a Comissão de Seleção entrevistará os candidatos sobre: perfil acadêmico, inserção no campo da Educação, intenção de pesquisa, com base nos documentos apresentados.

Page 6: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

Parágrafo primeiro – A entrevista será realizada com, no mínimo, dois avaliadores, pertencentes à Comissão de Seleção, que atribuirão nota de zero a dez conforme os critérios acima descritos. A nota da entrevista expressa a média aritmética das notas dadas pelos avaliadores. Parágrafo segundo – A Comissão de Seleção poderá convidar, para cada entrevista, um professor que compõe o corpo docente do DINTER e que esteja diretamente vinculado aos interesses de pesquisa do candidato entrevistado para participar desta etapa de seleção.

Artigo 12 – Ao conjunto das avaliações será atribuída uma nota de zero a dez, que resultará da média das notas obtidas com os seguintes pesos:

(a) currículo Lattes e histórico escolar: peso 1,5 (b) memorial descritivo: peso 2 (c) entrevista: peso 3 (d) anteprojeto de tese: peso 3,5

Artigo 13 – Serão aprovados os candidatos que obtiverem nota final igual ou superior a 7,00 (sete), sendo selecionados para ingresso os oito candidatos de nota mais alta, por orientador, os quais ocuparão as vagas designadas. Os demais aprovados permanecerão como suplentes, classificados por orientador, e poderão ser chamados antes do início das aulas, caso haja impedimento ou desistência dos selecionados.

Parágrafo único – Em caso de empate, se necessário, será considerado aprovado aquele candidato que tiver obtido a nota mais alta na análise do anteprojeto. Persistindo o empate, serão utilizados como critérios de desempate, respectivamente: as notas mais altas na entrevista, na análise do currículo Lattes, no memorial descritivo e no histórico escolar do Mestrado.

DOS RESULTADOS Artigo 14 – Após o exame da documentação encaminhada pela Comissão de Seleção, a COMPÓS homologará os resultados do Processo de Seleção. Artigo 15 – A lista dos candidatos aprovados será divulgada no dia 23 de março de 2017, conforme Anexo I deste Edital, no site do PPGEDU/UFRGS (http://www.ufrgs.br/pos) e no site da UNEAL (www.uneal.edu.br), seguida da lista de suplentes, com a respectiva classificação por orientador.

Page 7: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

Parágrafo único – O PPGEDU reserva-se o direito de não preencher todas as vagas.

Artigo 16 – Recursos ao resultado final poderão ser encaminhados diretamente ao Programa de Pós-Graduação em Educação, por escrito, para o e-mail [email protected].

DO INGRESSO Artigo 17 – O candidato selecionado deverá efetuar sua matrícula, pela internet, na Secretaria do Programa, conforme calendário acadêmico específico do DINTER, a ser divulgado no site http://www.ufrgs.br/ppgedu.

Parágrafo único – A não realização de matrícula no período correspondente implicará a perda da vaga.

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 18 – Fazem parte deste Edital, integrando para todos os efeitos o seu conteúdo, de modo inseparável, os seguintes anexos:

Anexo I – Cronograma do processo de seleção Anexo II – Cronograma de realização do DINTER Anexo III – Quadro de vagas oferecidas por orientador Anexo IV – Eixos temáticos e temas de interesse de pesquisa de cada orientador, bem como bibliografia básica para a elaboração do anteprojeto de tese Anexo V – Formulário de inscrição Anexo VI – Modelo de Carta de Concordância às normas do DINTER, regidas pelo projeto aprovado pela Capes

Artigo 19 – Os casos omissos ou situações não previstas neste documento serão resolvidos pela Comissão de Pós-Graduação.

Porto Alegre, 31 de janeiro de 2017.

Prof. Dr. Gilberto Icle Coordenador do PPGEDU/UFRGS

Profa. Fabiana de Amorim Marcello Coordenadora do DINTER PPGEDU/UFRGS-UNEAL

Page 8: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

ANEXO I

CRONOGRAMA DO PROCESSO DE SELEÇÃO INSCRIÇÕES (1a etapa)

31/01/2017 a 01/03/2017

DIVULGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES HOMOLOGADAS

02/03/2017

ENCAMINHAMENTO DOS RECURSOS

03 a 06/03/2017

RESULTADO DOS RECURSOS

07/03/2017

ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO PELA COMISSÃO DE SELEÇÃO E PELO CORPO DOCENTE DO DINTER

07/03/2017 a 14/03/2017

DIVULGAÇÃO DOS APROVADOS NA 1a ETAPA E DA ESCALA DE ENTREVISTAS

15/03/2017

ENCAMINHAMENTO DOS RECURSOS

16/03/2017 a 17/03/2017

ENTREVISTAS (2a etapa)

20/03/2017 a 21/03/2017

APROVAÇÃO DOS SELECIONADOS PELA COMPÓS

22/03/2017

DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS

23/03/2017

ENCAMINHAMENTO DE RECURSOS

24/03/2017 a 27/03/2017

RESULTADO DOS RECURSOS 28/03/2017

Page 9: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

ANEXO II

CRONOGRAMA COMPLETO DO DINTER

ANO SEMESTRE ATIVIDADES 2017/1 PROCESSO SELETIVO

Primeiro ano

2017/1

Início do curso e realização de seminários na UNEAL. Cumprimento de 10 créditos teóricos de caráter obrigatório para todos os alunos na sede da receptora (UNEAL). Elaboração, em ação compartilhada com os respectivos orientadores, do Plano Prévio de Estudos Orientados – PPEO.

2017/2

Período de permanência dos alunos na sede da promotora (PPGEDU/UFRGS). Continuidade dos estudos teórico-metodológicos. Contato com os grupos de pesquisa e participação nas atividades de formação do PPGEDU. Cumprimento de, no mínimo, 8 créditos, na sede da promotora.

Segundo ano

2018/1

Período de permanência dos alunos na sede da promotora (PPGEDU/UFRGS). Continuidade dos estudos teórico-metodológicos. Contato com os grupos de pesquisa e participação nas atividades de formação do PPGEDU. Realização de estágio de docência. Elaboração do projeto de tese. Cumprimento de, no mínimo, 8 créditos na sede da promotora.

2018/2

Período de permanência dos alunos na sede da promotora (PPGEDU/UFRGS). Continuidade dos estudos teóricos. Contato com os grupos de pesquisa e participação nas atividades de formação do PPGEDU. Elaboração do projeto de tese. Cumprimento de, no mínimo, 4 créditos na sede da promotora.

DEFESA DO PROJETO DE TESE ATÉ 28 DE FEVEREIRO DE 2019

Terceiro ano

2019/1

Continuidade dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à UNEAL para discussão das pesquisas. Escrita da tese. Contatos mensais via videoconferência entre alunos e orientadores.

2019/2

Continuidade dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à UNEAL para discussão das pesquisas. Escrita da tese. Contatos mensais via videoconferência entre alunos e orientadores.

Quarto ano

2020/1

Continuidade dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à UNEAL para discussão das pesquisas. Escrita da tese. Contatos mensais via videoconferência entre alunos e orientadores.

2020/2

Continuidade e finalização dos estudos teórico-metodológicos e desenvolvimento das investigações em Alagoas. Visita da equipe de acompanhamento à instituição receptora para discussão das pesquisas. Escrita final e defesa da tese.

DEFESA DA TESE ATÉ 28 DE FEVEREIRO DE 2021

Page 10: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

ANEXO III

QUADRO DE VAGAS OFERECIDAS

EIXO TEMÁTICO 1: CONHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E PRÁTICAS EDUCACIONAIS

DOCENTES VAGAS

Rosane Aragon 1 Sergio Roberto Kieling Franco 1

EIXO TEMÁTICO 2:

POLÍTICAS DE FORMAÇÃO, POLÍTICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO

DOCENTES VAGAS Claudio Roberto Baptista 1 Conceição Paludo 1 Dóris Bittencourt Almeida 1 Maria Aparecida Bergamaschi 1 Maria Carmen Silveira Barbosa 1 Maria Stephanou 1 Nalu Farenzena 1 Vera Maria Vidal Peroni 1 Zita Rosane Possamai 1

EIXO TEMÁTICO 3:

CULTURA, CURRÍCULO E SOCIEDADE

DOCENTES VAGAS Clarice Salete Traversini 1 Jane Felipe 1 Sandra Mara Corazza 1

Page 11: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

ANEXO IV

DESCRIÇÃO DOS EIXOS TEMÁTICOS POR ORIENTADOR

EIXO TEMÁTICO 1:

CONHECIMENTO, SUBJETIVIDADE E PRÁTICAS EDUCACIONAIS

ROSANE ARAGON Avaliação e produção de materiais pedagógicos em EAD Estudos dos pressupostos epistemológicos e pedagógicos que orientam a produção de materiais didáticos endereçados à EAD. Análise, desenvolvimento, experimentação e avaliação de modelos e protótipos de inovação pedagógica em EAD. Bibliografia básica: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; VALENTE, José Armando. Integração Currículo e Tecnologias e a Produção de Narrativas Digitais. Currículo sem Fronteiras, v. 12, n. 3, (2012) p. 57-82. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss3articles/almeida-valente.htm ALONSO, Kátia Morosov et al. Aprender e ensinar em tempos de cultura digital. Em rede, Porto Alegre, RS Vol. 1, n.1 (2014), p. 175-189. Disponível em: http://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/16 . COLL, César; MONEREO, Carles. Psicologia da Educação Virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Trad. Naila Freitas. Porto Alegre: Artmed, 2010. LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2010. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; SECRETARIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância. Brasília: MEC/SEED, Jun. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf . MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. Thomson, 2007. NOVAK, Silvestre; ARAGÓN, Rosane; ZIEDE, Mariangela; MENEZES, Crediné. Aprendizagem em Rede na Educação a Distância: Práticas e

Page 12: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

Reflexões. Porto Alegre: Evangraf, 2014. Versão ebook: http://www.ufrgs.br/sead/servicos-ead/publicacoes-1/pdf/Aprendizagem_em_Rede_na_EAD.pdf REVISTA DE EDUCAÇÃO PÚBLICA. Universidade do Mato Grosso (quadrimestral), v. 25, 59/1 e 59/2 maio/ago. 2016 - Edição Temática SemiEdu 2015 (online). Disponível em: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/3682/pdf http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/3837/pdf SERGIO ROBERTO KIELING FRANCO Processo de Ensino / Aprendizagem Busca de otimização do processo de ensino/aprendizagem através da compreensão dos processos cognitivos e do desenvolvimento de estratégias principalmente através do uso das novas tecnologias da informação e comunicação. Bibliografia básica: CASTELLS, M. A. Sociedade em rede: a era da informação, economia, sociedade e cultura. v. 1, São Paulo. Ed. Paz e Terra, 2001. COLL, C.; MONEREO, C. (Orgs.). Psicologia da educação virtual – Aprender e Ensinar com as Tecnologias da Informação e da Comumicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. PIAGET, Jean. Psicologia e epistemologia: por uma teoria do conhecimento. 2 ed. Rio de Janeiro, Forense- Universitária, 1978. RISTOFF, D. Educação Superior no Brasil – 10 anos Pós-LDB: da expansão à democratização. IN: INEP. Educação Superior no Brasil – 10 anos Pós-LDB. Coleção INEP 70 anos. Vol. 2, Brasília, 2008. SANTOS, Boaventura de Sousa. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2005. TARDIF, M.; LESSARD, C. (Orgs.). O ofício de professor. História, perspectivas e desafios internacionais. 3ª ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. Obs.: Consultar, ainda, artigos dos mesmos autores, sobre os mesmos temas e disponíveis na internet.

Page 13: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

EIXO TEMÁTICO 2:

POLÍTICAS DE FORMAÇÃO, POLÍTICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO CLAUDIO ROBERTO BAPTISTA Educação especial, processos inclusivos e políticas de inclusão escolar Estudos sobre a educação especial, os processos inclusivos e as políticas de inclusão escolar. São consideradas temáticas prioritárias: o pensamento sistêmico; o movimento histórico da inclusão escolar; a dimensão pedagógica e a formação dos educadores; os contextos da educação e os transtornos globais do desenvolvimento. Bibliografia básica: BAPTISTA, Claudio Roberto (Org.) Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, 2009. BAPTISTA, Claudio Roberto. Ação Pedagógica e educação especial: a sala de recursos como prioridade na oferta de atendimentos especializados. Revista Brasileira de Educação Especial. vol. 17, SP: Marília, maio/ago 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v17nspe1/06.pdf BAPTISTA, Claudio (Org.) Escolarização e deficiência: configurações nas políticas de inclusão escolar. São Carlos: ABPEE / Marquezine & Manzini, 2015 [e-book]. Disponível em https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/116627/000967507.pdf?sequence=1 CARNEIRO, Maria Sylvia C. A deficiência Intelectual como produção social: Reflexões a partir da abordagem histórico-cultural. Anais... 37a Reunião Anual da Anped. Florianópolis/SC, 2015. Disponível em: http://37reuniao.anped.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Trabalho-GT15-4079.pdf CHRISTOFARI, Ana C.; FREITAS, Cláudia; BAPTISTA, Claudio. Medicalização dos Modos de Ser e de Aprender. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 40, n. 4, p. 1079-1102, out./dez. 2015. Disponível em http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/42057 EDUCAÇÃO & REALIDADE, Vol. 39, n. 3 (2014). Dossiê Educação Especial. Disponível em http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/2363/showToc

Page 14: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. São Paulo: Palas Athena, 2001. MEIRIEU, Philippe. Carta a um jovem professor. Porto Alegre: Artmed, 2006. PLAISANCE, E. Da educação especial à educação inclusiva: esclarecendo as palavras para definir as práticas. Educação (Porto Alegre), V. 38, N 2, P. 230-238, Maio/Ago, 2015. Disponível em http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/20049 CONCEIÇÃO PALUDO Trabalho, conhecimento e formação humana nos processos educativos em espaços escolares e não escolares Fundamentos da formação humana omnilateral; Movimentos Sociais Populares; Pedagogia Socialista; Educação Popular e Educação do Campo; análise de processos educativos na Educação Básica, campo e cidade; relações entre educação, Estado e sociedade. Bibliografia básica: BOTOMORE, TM. Dicionário do pensamento marxista. Tradução de Waltensir Dutra. 2ª ed. RJ: Zahar, 2012. GOMEZ, Carlos Minayo et al. Trabalho e Conhecimento: dilemas na educação do trabalhador. São Paulo: Cortez Editora, 2012, 6 ed., 127p. MARX e ENGELS. Manifesto do Partido Comunista. Capítulo II – proletários e comunistas. Edições Avante. Autorizada à publicação. Disponível em: http://www.marxists.org/portugues/marx/1848/ManifestoDoPartidoComunista/cap2.htm MARX. Instruções aos delegados do Conselho Geral Provisório do I Congresso da Associação Internacional dos Trabalhadores. Edições Avante. Disponível em: http://www.marxists.org/portugues/marx/1866/08/instrucoes.htm MARX. O Capital. Livro 1, volume, capítulo XIII (A maquinaria e a indústria moderna); sessão 9: Legislação fabril inglesa, suas disposições relativas à higiene e a educação e sua generalização a toda a produção social. (p. 545-571). 19ª ed. RJ: Civilização Brasileira, 2002. MARX. Crítica ao Programa de Gotha. SP: Boitempo, 2012. Capítulo IV (p. 41-47). Programa de Gotta (texto final, p. 89-91).

Page 15: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

DÓRIS BITTENCOURT ALMEIDA Memórias, história oral, impressos e acervos em História da Educação Memórias docentes e discentes; História Oral; Imprensa educacional; Narrativas autobiográficas; Acervos e Cultura escolar, Educação Rural, entre outros temas identificados ao campo de pesquisa da História da Educação, entre os séculos XIX e XX. Bibliografia básica: ALMEIDA, Doris Bittencourt. As memórias e a história da educação: aproximações teórico-metodológicas. História da Educação (UFPel), v. 13, p. 211-244, 2009. CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. DOSSIÊ TEMÁTICO Escritas Estudantis em periódicos escolares. História da Educação, ASPHE. [Revista]. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/asphe - v.17, n.40, mai/ago 2013. LE GOFF, Jacques. História e memória / Jacques Le Goff; tradução Bernardo Leitão... [et al.] -- Campinas, SP Editora da UNICAMP, 1990. (Coleção Repertórios) Disponível em: http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/História-e-Memória.pdf LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Território Plural: a pesquisa em História da Educação. São Paulo: Ática, 2010. ALMEIDA, Doris Bittencourt e GRAZZIOTIN, L. S. S. Escrituras marginais: fragmentos de memórias da professora Malvina Tavares (1891-1930). Revista Brasileira de História da Educação, v. 15, p. 109-142, 2015. PROST, Antoine. Dez lições sobre a História. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2012. MARIA APARECIDA BERGAMASCHI Educação e educação escolar indígena; ensino de história Estuda os processos de educação indígena, a relação entre as práticas educativas tradicionais, as cosmologias indígenas e as escolas nas aldeias, as afinidades entre saberes e conhecimentos indígenas e não-indígenas, as marcas ameríndias no fazer educativo da nossa sociedade, bem como a ética do cuidado nas práticas que mobilizam a memória e a tradição na formação

Page 16: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

de professores e no ensino de história. Bibliografia básica: PEREIRA, Júnia Sales. Diálogos sobre o Exercício da Docência – recepção das leis 10.639/03 e 11.645/08. Educação & Realidade - ISSN 0100-3143. v. 36, n. 1 (2011). http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/15073 REVISTA CURRÍCULO SEM FRONTEIRAS. v.10, n.1, Jan/Jun 2010 (seção especial temática - Povos Ameríndios e Educação) http://www.curriculosemfronteiras.org/art_v10_n1.htm REVISTA CURRÍCULO SEM FRONTEIRAS. v.12, n.1, Jan/Abr 2012 (seção especial temática - Educação, Culturas Indígenas e Afro-Brasileiras - relações étnico-raciais). http://www.curriculosemfronteiras.org/art_v12_n1.htm TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1999. PALADINO, Mariana; CZARNY, Gabriela. (orgs) Povos Indígenas e escolarização: discussões para repensar novas epistemes nas sociedades latino-americanas. Rio de Janeiro: Garamond, 2012. MARIA CARMEN SILVEIRA BARBOSA Políticas educativas para a infância Trata de questões relacionadas com as políticas públicas (governamentais e não-governamentais) de atendimento educativo para a infância e das práticas pedagógicas realizadas em espaços escolares e não escolares. Propõe-se também a realizar a reflexão sobre os contextos educativos (cultura, história) e os processos educacionais neles realizados (interações sociais e aprendizagem significativa). Tem como enfoque a análise de propostas pedagógicas: ensino-aprendizagem, programação, organização didática, metodologia e a formação e atualização de educadores na creche, pré-escola e séries iniciais do Ensino Fundamental. Bibliografia básica: BARBOSA, Maria Carmen Silveira; SANTOS, Maria Angélica (Org.). Escritos de Alfabetização Audiovisual. Porto Alegre: Libretos, 2014. BARBOSA, Maria Carmen Silveira. As especificidades da ação pedagógica com os bebês. MEC: Consultoria Pública, 2010. Disponível em: http://transreg.amavi.org.br/sistemas/pagina/setores/educacao/freiavi/arquivos/2014/As_Especificidades_da_Acao_Pedagogica.pdf BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra R. S. Os bebês

Page 17: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche. Educação (UFSM), v. 35, p. 85-95, 2010. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/1605/900 BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra. Creche: uma estranha no ninho educacional. Dialogia, São Paulo, n. 17, p. 75-92, jan./jun. 2013. FERNANDES, Natália. Ética na pesquisa com crianças: ausências e desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 21 n. 66 jul.-set. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v21n66/1413-2478-rbedu-21-66-0759.pdf MARTINEZ, Laura Victoria. Infancia y poscolonialidad. Recorridos y debates teóricos desde América Latina. Anais… II Congreso de Estudios Poscoloniales | III Jornadas de Feminismo Poscolonial. Diciembre, 2014. Disponível em: <http://www.idaes.edu.ar/pdf_papeles/M1%20-%209%20-%20Martinez.pdf> RINALDI, Carla. Diálogos com Reggio Emília. Escutar, investigar e aprender. São Paulo: Paz e Terra, 2012. SARMENTO, Manuel; GOUVEA, Maria Cristina Soares (Org.) Estudos da Infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2008. STACCIOLI, Gianfranco. Diário do Acolhimento na Escola da Infância. Campinas: Autores Associados, 2014. STAKE, Robert E. Pesquisa Qualitativa. Estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2010. MARIA STEPHANOU Histórias e memórias da educação brasileira e da cultura escolar Análise das relações entre memória, História e Educação, como fundamentais às pesquisas inscritas no campo da História da Educação, do ensino de História e da educação patrimonial. Compreensão histórica de um amplo leque de práticas educativas, escolares ou não, que foram empreendidas no Brasil, com ênfase nos séculos XIX e XX, até nossos dias. Destaque para investigações das práticas discursivas que historicamente se ocuparam da educação: imprensa periódica pedagógica, discurso médico na constituição do campo educacional, trajetória de movimentos sociais por educação, formação e prática docente, além de temas específicos como literatura e memória da Educação, história da cultura escrita. Bibliografia básica: CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: Editora UNESP, 2002. Disponível em

Page 18: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

https://www.passeidireto.com/arquivo/18079449/chartier-roger---os-desafios-da-escrita ERRANTE, Antoinete. Mas afinal, a memória é de quem? Histórias orais e modos de lembrar e contar. História da Educação, v. 4, n. 8 (2000): jul./dez. 2000. Disponível em http://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/30143/pdf LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Território Plural: a pesquisa em História da Educação. São Paulo: Ática, 2010. STEPHANOU, Maria; SOUZA, Mariana V. P. Abecedários em circulação: entre dicionários, impressos e cartilhas escolares. História da Educação, v. 20, n. 50, set./dez. 2016. Disponível em http://seer.ufrgs.br/index.php/asphe/article/view/67559/pdf VIÑAO FRAGO, Antonio. La Historia de la Educación como disciplina y campo de investigación: viejas y nuevas cuestiones. In: Espacio, Tiempo y Educación, v. 3, n. 1, January-July 2016, pp. 21-42. ISSN: 2340-7263. Disponível em https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5372704.pdf NALU FARENZENA Políticas públicas de Educação Básica Análise de políticas públicas na educação básica; relações intergovernamentais no setor da educação; finanças públicas e educação escolar (financiamento, gasto, custos educacionais e controle institucional e social). Bibliografia básica: EDUCAÇÃO & REALIDADE. Educação & Realidade, v. 36, n. 2, p. 337-543, maio/ago. 2011 [sessão temática Pesquisar em Educação]. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/issue/view/1453 MACHADO, José Ângelo; PALOTTI, Pedro Lucas de Moura. Entre cooperação e centralização: federalismo e políticas sociais no Brasil pós-1988. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 30, n. 88, jun. 2015, p. 61-83. http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v30n88/0102-6909-rbcsoc-30-88-0061.pdf REVISTA BRASILEIRA DE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO. RBPAE, v. 29, n. 2, p. 187-388, maio/ago. 2013 [número especial – A Constituição Federal 25 Anos Depois: balanços e perspectivas da

Page 19: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

participação da sociedade civil nas políticas educacionais]. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/issue/view/2238/showToc REVISTA EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Educ. Soc., v. 34, n. 124, jul./set. 2013 [Artigos]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0101-733020130003&lng=pt&nrm=iso RETRATOS DA ESCOLA. Retratos da Escola, v. 8, n. 15, jul./dez. 2014. [Artigos sobre o tema PNE 2014-2014: desafios para a educação brasileira]. Disponível em: http://www.esforce.org.br/index.php/semestral/issue/view/23 VERA MARIA VIDAL PERONI Redefinições no papel do Estado e políticas públicas de educação Redefinições no papel do Estado, que reorganizam as fronteiras entre o público e o privado e materializam-se de diferentes formas na educação básica pública, com implicações para o processo de democratização da educação. Estudo das várias formas de privatização do público: ou através da alteração da propriedade, ocorrendo a passagem do estatal para o terceiro setor ou privado; ou através de parcerias entre instituições públicas e privadas com ou sem fins lucrativos, onde o privado acaba definindo o público; ou, ainda, aquilo que permanece com a propriedade estatal, mas passa a ter a lógica de mercado, reorganizando principalmente os processos de gestão e redefinindo o conteúdo da política educacional brasileira. Bibliografia básica: Recomenda-se a leitura das últimas produções bibliográficas do Grupo de Pesquisa Relações entre o Público e o Privado na Educação e que podem ser encontradas nos seguintes endereços: ARTIGOS: https://plone.ufrgs.br/gprppe/producoes LIVROS: https://plone.ufrgs.br/gprppe/livros ZITA ROSANE POSSAMAI História visual e cultura material na problemática dos museus, do patrimônio e das cidades

Page 20: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

As relações entre História, memória e educação no estudo das práticas e representações sobre patrimônio e museus. A problematização da educação para o patrimônio. Ação educativa em museus. As narrativas patrimoniais e museológicas em contextos urbanos. Museus, patrimônio e desenvolvimento local. A cidade como lócus de interação entre a educação e as memórias coletivas dos diferentes sujeitos e grupos sociais. A História da educação brasileira no período republicano. A problematização da cultura visual e material no âmbito da cultura escolar e dos processos museológicos e patrimoniais. Estudo sobre imagens, especialmente a fotografia, na perspectiva de uma história visual. A investigação associada à preservação de repertórios fotográficos e acervos documentais relacionados à história da educação brasileira. Bibliografia básica: BURKE, Peter. O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008 LE GOFF, Jacques. História e memória / Jacques Le Goff; tradução Bernardo Leitão... [et al.] -- Campinas, SP Editora da UNICAMP, 1990. (Coleção Repertórios) Disponível em: http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/História-e-Memória.pdf MACHADO JÚNIOR, Cláudio de Sá; POSSAMAI, Zita Rosane (Org.). Dossiê Patrimônio, educação e museus: história, memória e sociedade. Educar em Revista, no.58 Curitiba Oct./Dec. 2015. http://revistas.ufpr.br/educar/issue/view/2010 POSSAMAI, Z. R. Exposição, coleção, museu escolar: ideias preliminares de um museu imaginado. Educar em Revista, no.58 Curitiba Oct./Dec. 2015. http://revistas.ufpr.br/educar/article/view/43467 POSSAMAI, Z. R. Olhares cruzados: interfaces entre história, educação e museologia. Museologia & Interdisciplinaridade. V.3, n.6, março-abril, 2015. p. 17-31. http://periodicos.unb.br/index.php/museologia/article/view/14926/0 POSSAMAI, Z. R. . Colecionar e educar: o Museu Julio de Castilhos e seus públicos (1903 1925). Varia História (UFMG. Impresso), v. 30, p. 365-389, 2014. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-87752014000200003 POSSAMAI, Z. R. ; GIL, C. Z. V. . Dossiê Patrimônio, Museus e Educação. Mouseion (UniLasalle), v. 19, p. 13-26, 2014. http://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Mouseion/article/viewFile/1960/1241 PROST, Antoine. Dez lições sobre a História. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2012. VIÑAO FRAGO, Antonio. La Historia de la Educación como disciplina y campo de investigación: viejas y nuevas cuestiones. In: Espacio, Tiempo y

Page 21: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

Educación, v. 3, n. 1, January-July 2016, pp. 21-42. ISSN: 2340-7263. [Disponível em https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5372704.pdf]

EIXO TEMÁTICO 3: CULTURA, CURRÍCULO E SOCIEDADE

CLARICE SALETE TRAVERSINI Políticas e práticas curriculares e processos de in/exclusão na escola contemporânea; Biopolítica, governamentalidade e Educação Análise da implementação de políticas inclusivas problematizando os efeitos nos currículos e na constituição dos sujeitos escolares, a partir dos estudos foucaultianos. As pesquisas centram-se no estudo de práticas curriculares produzidas e operacionalizadas nas escolas contemporâneas. Bibliografia básica: BAUMAN, Zygmunt. O Mal-estar da Pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. EDUCAÇÃO. Dossiê – Estudos Culturais em Educação. Porto Alegre, FACED/PUCRS, v. 38, n. 1 (2015). Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/issue/view/926 EDUCAÇÃO & REALIDADE. Dossiê – Governamentalidade & Educação. Porto Alegre: FACED/UFRGS, v.34, n.2, mai./ago. 2009. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/index. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Dossiê - Cultura, Culturas e Educação. Rio de Janeiro: ANPED, n. 23, mai./ago. 2003. Disponível em http://www.anped.org.br/rbe/edicoes/numeros-anteriores LIMA, Ana Laura Godinho; GIL, Natália de Lacerda. Sistemas de pensamento na educação e políticas de inclusão (e exclusão) escolar: entrevista com Thomas S. Popkewitz. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 42, n. 4, p. 1127-1151, Dec. 2016 . Dísponivel em http://www.scielo.br/pdf/ep/v42n4/1517-9702-ep-42-04-1127.pdf. Acesso em 26/01/2017. MOREIRA, Antonio Flavio B. Currículo e gestão: propondo uma parceria. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, São Paulo, v. 21, n. 80, p. 547-562, 2013. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v21n80/a09v21n80.pdf.

Page 22: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

JANE FELIPE Infância, gênero e sexualidade A partir da perspectiva teórico-metodológica dos Estudos Feministas e Estudos Culturais, pretende-se examinar diferentes concepções de infância, família e aparatos educacionais produzidos ao longo da história, em diversas sociedades e culturas, especialmente no que se refere às relações de gênero e sexualidade produzidas nessa formação. Bibliografia básica: BECK, Dinah Quesada. Identidades de Gênero e Infância: erotização e pedofilização dos corpos na contemporaneidade. Anais do X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de 2014. pp. 1-19. FELIPE, Jane. Afinal, quem é mesmo pedófilo? Cadernos Pagu (26), janeiro-junho de 2006: pp. 201-223. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n26/30391.pdf FELIPE, Jane; GUIZZO, Bianca. Erotização dos corpos infantis na sociedade de consumo. Pro-Posições. v. 14, n. 3 (42) - set./dez. 2003. pp. 119-130. FELIPE, Jane; GUIZZO, Bianca; BECK, Dinah (org.). Infâncias, gênero e sexualidade nas tramas da cultura e da educação. Canoas: Ed. da ULBRA, 2013. FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula – Relações de gênero, orientação sexual e igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 2010 LOURO, Guacira Lopes (Org.) O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010 LOURO, Guacira Lopes; FELIPE, Jane; GOELLNER, Silvana (Orgs.): Corpo, gênero e sexualidade. Um debate contemporâneo na Educação. Petrópolis: Vozes, 2010. MEYER, Dagmar E. E.; SOARES, Rosângela. F. R. (Orgs.) Corpo, gênero e sexualidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. MEYER, Dagmar E. E. & PARAÍSO, Marlucy Alves. Metodologias de Pesquisas Pós-Críticas em Educação. Belo Horizonte, Mazza Edições, 2012. Artigos sobre gênero, sexualidade e educação da Revista de Estudos Feministas. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/index

Page 23: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

SANDRA MARA CORAZZA Fantasias de escrileitura: devir-infantil de currículos nômades Não se pode deixar de rir quando se embaralham os códigos: Filosofia-Arte-Ciência-Literatura-Educação. Idéias-forças: Nietzsche, Valéry, Deleuze, Barthes e afins. Fluxos em fuga ao infinito. Atual-virtual. A violência do Fora. Pesquisa do Acontecimento: empiria transcendental. Formas de expressão puxam formas de conteúdo. Do Prazer de Ler ao Desejo de Escrever. Escrileitura-artista. Imagem do pensamento. Dinamismos espaço-temporais. Método da Dramatização: debaixo do logos, há drama. Espírito: consciência das inconsciências. Lógica imaginativa. Demônio da possibilidade. Comédia intelectual. Biografemática: programa, procedimento, operação. Passagens de Vida que atravessam o vivível e o vivido. Fantasias: entre a língua e o estilo. Máscaras, quimeras, ficções. Docente da Diferença: artesão, esteta, pesquisador. Esquizo-análise de minorações. Micropolítica. Abalos jubilatórios. Acerca do devir-infantil de currículos nômades. Bibliografia básica: CORAZZA, Sandra Mara. A vontade de potência do professor-artistador: currículo e didática da tradução. Anais... XI Anped Sul - Reunião Científica Regional da Anped: Educação, movimentos sociais e políticas governamentais, Curitiba, PR, 2016. Disponível em: http://www.anpedsul2016.ufpr.br/wp-content/uploads/2015/11/Eixo-19-Educa%C3%A7%C3%A3o-e-Arte.pdf CORAZZA, Sandra Mara. Didática-artista da tradução: transcriações. Mutatis Mutandis, Medellín, vol. 6, num.1, 2013, p.185-200. Disponível em: https://aprendeenlinea.udea.edu.co/revistas/index.php/mutatismutandis/article/view/15378 CORAZZA, Sandra Mara. Didaticário de criação: aula cheia. (Caderno de Notas 3. Coleção Escrileituras.) Porto Alegre: UFRGS, 2012. CORAZZA, Sandra Mara. O drama do currículo: pesquisa e vitalismo da criação. In: CARVALHO, Alexandre Filordi de; AZEREDO, Vânia Dutra de. (Orgs.). Filosofia e educação no mundo contemporâneo. São Paulo: Humanitas; FAPESP, 2016. p. 181-196. Disponível em: http://www.academia.edu/29529451/O_Drama_Do_Curr%C3%ADculo_Pesquisa_e_Vitalismo_De_Cria%C3%A7%C3%A3o CORAZZA, Sandra Mara. O que se transcria em educação? Porto Alegre: UFRGS; Doisa, 2013. CORAZZA, Sandra Mara. Pesquisa empírica-transcendental da diferença: arquivo, escrileitura e tradução de dados. In: KOHAN, W.; LOPES, S.W;

Page 24: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

MARTINS, F. F. R. (Orgs.) O ato de educar em uma língua ainda por ser escrita. Rio de Janeiro: NEFI, 2016, p. 327-339. CORAZZA, Sandra Mara. Currículo e Didática da Tradução: vontade, criação e crítica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v.41, n.4, Oct./Dec. 2016. p.1313-1335. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/58199 ] CORAZZA, Sandra Mara; OLIVEIRA, Marcos da Rocha; ADÓ, Máximo Daniel Lamela. (Orgs.). Biografemática em educação: vidarbos. (Cadernos de Notas 7. Coleção Escrileituras.) Porto Alegre: UFRGS; Doisa, 2015. CORAZZA, Sandra Mara; RODRIGUES, Carla Gonçalves; HEUSER, Ester Maria Dreher; MONTEIRO, Silas Borges. Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 49, n.4, out/dez 2014, p.1029-1044. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/ep/v40n4/11.pdf CORAZZA, Sandra Mara; ADÓ, Máximo Daniel Lamela; OLINI, Polyana. (Orgs.) Panorama de pesquisa em Escrileituras: Observatório da Educação. (Caderno de Notas 9, Coleção Escrileituras.) Porto Alegre: UFRGS; Doisa, 2016.

Page 25: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

ANEXO V

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO SELETIVA

DADOS PESSOAIS Nome Completo: Já possuiu vinculo UFRGS? ( ) SIM Cartão Nº ( ) NÃO

Filiação: Mãe:

Pai:

Data de Nascimento:

Local de Nascimento: Cidade: País: Brasil

Sexo Estado Civil Fem. ( ) Masc. ( )

DOCUMENTOS CPF Identidade Órgão Expedidor Passaporte (se estrangeiro)

CONTATOS Telefone Residencial Telefone Comercial Telefone Celular ENDEREÇO ELETRÔNICO E-mail principal E-mail alternativo

ENDEREÇO RESIDENCIAL Logradouro Complemento Bairro Cidade UF CEP OCUPAÇÃO Cargo / Função Instituição / Repartição ENDEREÇO COMERCIAL Logradouro Complemento Bairro Cidade UF CEP FORMAÇÃO DE GRADUAÇÃO Curso Instituição Conclusão Estado / País

Page 26: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

FORMAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO Curso Instituição Nível Ano de Conclusão Estado / País Curso Instituição Nível Ano de Conclusão Estado / País IMPORTANTE: Link para o currículo Lattes:

CANDIDATURA/ ORIENTAÇÃO Eixo temático: Orientador/a: Local: Assinatura:      

Page 27: DOUTORADO INTERINSTITUCIONAL COM A UNIVERSIDADE … · III – cópia do diploma de Mestrado e cópia do histórico escolar do Mestrado; IV – Memorial Descritivo com até 15.000

ANEXO VI

MODELO DE CARTA DE CONCORDÂNCIA ÀS NORMAS DO DINTER

CARTA DE CONCORDÂNCIA Eu, NOME COMPLETO DO CANDIDATO, declaro, ao submeter minha inscrição ao processo de seleção simplificada do Doutorado Interinstitucional (DINTER) PPGEDU/UFRGS – UNEAL, ingresso 2017, e uma vez obtida a aprovação, estar ciente e de acordo com as regras de funcionamento do DINTER, em especial no que se refere ao cumprimento: a) do calendário de disciplinas obrigatórias a serem realizadas na sede da receptora (UNEAL, campus Maceió) em 2017/1; b) do calendário de disciplinas e atividades a serem realizadas na sede do PPGEDU/UFRGS (três semestres consecutivos em Porto Alegre [RS], a partir de 2017/2) e; c) dos prazos de conclusão e defesa pública do projeto de tese e da tese final. Assinatura: _______________________ Arapiraca (AL), ____ de ______ de 201_.