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CONCEITO

Duplicata o ttulo de crdito causalque representa saque relativo ao crdito

oriundo de contrato de compra e vendamercantil ou de prestao de servios,firmado ente pessoas domiciliadas noterritrio nacional, a partir de

discriminao de operaes constantesde fatura expedida pelo emitente.

Ricardo Negro

MOREIRA, Camila.

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HISTRICO

CONTA ASSINADA PELO COMPRADOR, comvalor para cobrana judicial

RELA!O COM O PROCEDIMENTOTRI"#T$RIO DA %POCA

"AI&O 'NDICE DE AL(A"ETI)A!O

AT#ALMENTE % (AC#LTATI*A

MOREIRA, Camila.

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MOREIRA, Camila.

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Conceito (I).

Duplicata ttulo de crdito brasileiro,criado em virtude de antiga exigncia deemiss!o de "#atura ou conta$, na %ual

constasse a descri&!o das mercadorias,#eita em duas vias.

Regulada pela 'ei das Duplicatas, umdocumento emitido com base em uma#atura (art. )+ da 'ei *.++-/0 cu1a2nalidade documentar as operaesmercantis.

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Conceito (I).

De acordo com o art. 3+da citada 'ei,

Em todo o contrato de compra e vendamercantil entre partes domiciliadas no

territrio brasileiro, com prazo no inferiora 30 dias, contado da data de entrega oudespacho das mercadorias, o vendedorextrair a respectiva fatura para

apresentao ao comprador(duplicata)

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Conceito (I).

%um ttulo4

de modelo vinculado(!onselho "onetrio #acional, $%, art &', es

! n*0&+-).

Causal5/insubsistncia do t1tulo originado de ato 2ur1dico

diverso

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Conceito (I).

circul6vel por meio de endosso5/ Endossante responde pela solvncia

do devedor

#undado em uma transa&!o de

compra e venda mercantil ou em umcontrato de presta&!o de servi&o.

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Conceito (I).

O mpr-.rio /u op0a plo -a/u da

duplica0a dv man0r Livro d R1i-0ro dDuplica0a-, cujo n2mro pod, ou n3o,coincidir com o n2mro na No0a (i-cal,0ndo m vi-0a /u a/ula 4 5acul0a0iva, aopa--o /u -0a 4 obri1a06ria.

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Conceito (I).

A89:;CIA DO 'I?I' @ CRIMEA'IME;=AR

"Art. 3/. Deixar de elaborar, escriturar ouautenticar, antes ou depois da senten&a%ue decretar a #alncia, conceder arecupera&!o 1udicial ou Bomologar o plano

de recupera&!o extra1udicial, osdocumentos de escritura&!o cont6bilobrigatrios4

ena deten&!o, de 3 (um0 a ) (dois0 anos,

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DU!IC"T" SI#U!"D"

C F Art. 3) F Emitir #atura, duplicata ounota de venda %ue n!o corresponda Gmercadoria vendida, em %uantidade ou

%ualidade, ou ao servi&o prestado.

ena F deten&!o, de ) (dois0 a + (%uatro0anos, e multa.

ar6gra#o Hnico. ;as mesmas penasincorrer6 a%uele %ue #alsi2car ou adulterar

a escritura&!o do 'ivro de Registro de$

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Conceito (II0

=ipos4

a0 Duplicata mercantil5

b0 Duplicata por presta&!o de servi&os.

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Duplicata Mercantil

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atura

%o rol das mercadorias vendidas com descrimina&!oda %ualidade, %uantidade, espcie, tipos e marcas.

Deve ser extrada no praNo de K dias, da data daentrega ou despacBo das mercadorias.

9ua emiss!o sempre obrigatria. A emiss!o daduplicata , por sua veN, #acultativa5 contudo,

optando em emitiFla, o empres6rio, necessariamente,estar6 obrigado a escritur6Fla em livro espec92codenominado 'ivro de Registro das Duplicatas.

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D8'ICA=A MERCA;=I'

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Aceite (arts. +ao /+da 'D0.

8ma veN o comprador receba a duplicata, ele podeproceder da seguinte maneira4

3. assinar o t9tulo e devolvFlo ao vendedor dentro dopraNo de 3 dias5

). devolver o t9tulo ao vendedor sem assinatura (semaceite05

K. devolver ao vendedor acompanBado de declara!o

%ue motive sua recusa em aceit.Fla5+. n!o devolver o t9tulo, mas, desde %ue autoriNado por

eventual institui&!o 2nanceira cobradora, comunicarao vendedor seu aceite5

*. n!o devolver o t9tulo, simplesmente.

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D8'ICA=A COM ACEI=E3. assinar o t9tulo e devolvFlo ao vendedor dentro do

praNo de 3 dias D8'ICA=A COM ACEI=E

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D8'ICA=A 9EM ACEI=E). assinar o t9tulo e devolvFlo ao vendedor dentro do

praNo de 3 dias D8'ICA=A 9EM ACEI=E

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Aceite (arts. +ao /+da 'D0. Pual%uer %ue se1a o comportamento do comprador, isto em

nada altera a sua responsabilidade cambial, 1.de2nida em lei,pois t9tulo de ACEI=E O?RIQA=RIO, independendo davontade do sacado (comprador0.

A recusa de aceite de uma duplicata mercantil s admissvel nos casos previstos pelo art. /+ da 'D, por

motivo de4

a0 avaria ou n!o recebimento de mercadorias, %uando n!oexpedidas ou n!o entregues, %uando transportadas porconta e risco do comprador5

b0 v9cios na %ualidade ou %uantidade das mercadorias5

c0 divergncia nos praNos ou nos pre&os a1ustados.

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Aceite Obrigatrio

4 aceite da duplicata 5 obrigat6riopor7ue, se no h motivos para arecusa das mercadorias enviadas pelo

sacador, o sacado se encontravinculado ao pagamento do t1tulo,mesmo 7ue no o assine8

6bio 8lBSa

A emiss!o da duplicata su2ciente para vincular o compradorao seu pagamento, dispensandoFse a sua assinatura no ttulo,para a #ormaliNa&!o do aceite.

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Aceite (arts. +ao /+da 'D0.Em #un&!o de seu car6ter obrigatrio, o aceite da duplicata

mercantil pode ser discriminado em trs categorias4

a0 "CEITE ORDIN$RIO : resulta da assinatura do compradoraposta no local apropriado do t9tulo de crdito.

b0 "CEITE OR CO#UNIC"%&O:resulta da reten&!o da duplicatamercantil pelo comprador autoriNado por eventual institui&!o2nanceira cobradora, com a comunica&!o, por escrito, aovendedor, de seu aceite.

T n!o se admite a comunica&!o por email

c0 "CEITE OR RESUN%&O : resulta do recebimento dasmercadorias pelo comprador, desde %ue n!o tenBa Bavido causalegal motivadora de recusa, com ou sem devolu&!o do ttulo aovendedor5 com ou sem assinatura.

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Aceite (arts. +ao /+da 'D0.a) "CEITE ORDIN$RIO : resulta da assinatura do comprador aposta

no local apropriado do t9tulo de crdito.

=tulo de crdito executivo extra1udicial contra o sacado e o avalista,

independentemente de protesto

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rotesto da duplicata (arts. 3K e 3+da 'D0

A duplicata 4protest6vel por4#alta de aceite5#alta de devolu&!o5#alta de pagamento5 eindica&Ues do credor.

O protesto deve ser e#etuado na pra&a dopagamento constante no t9tulo de crdito eno praNo de K dias a contar de seuvencimento, praNo %ue se n!o respeitadoimplica na perda do direito credit9cio contraos coobrigados (avalista e endossantes05

porm, contra o devedor principal a perdadesse praNo n!o acarreta a perda do direito

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RO=E9=O DA D8'ICA=A

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rescri!o da duplicata (art. 3/ da 'D0

A pretens!o ; a!o de execu!o daduplicata prescreve4

3. em K anos para o sacado e avalistas,

contados a partir do vencimento do t9tulo5). em 3 ano contra o endossante e seusavalistas, contado da data do protesto5 e

K. em 3 ano em rela!o a %ual%uer dos

coobrigados contra os demais, contado dadata em %ue Ba1a sido e#etuado opagamento do t9tulo.

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Dup'icata de prestao de serios e porconta de serios (arts. *+ ao ** da !D)

Dup'icata de prestao de serios, O pressuposto para a emiss!o desse tipo de duplicata

4 o desempenBo de uma atividade econSmica dessanatureNa4 a presta!o de servios. ode ser emitidatanto por pessoa #9sica %uanto 1ur9dica e, via de regra,

possui as mesmas caracter9sticas da duplicatamercantil. =odavia, possui algumas peculiaridades %ue a di#erem

do regime 1ur9dico da duplicata mercantil43. a causa %ue autoriNa sua emiss!o 4 a presta!o de

servios, e n!o a compra e venda, como acontece coma mercantil5 e

). o protesto por indica!o depende da existncia dov9nculo contratual e da e#etiva presta!o de servios

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V. tamb4m, a obriga!o de escritura!o no'ivro de Registro de Duplicatas, sendo %ue oempres.rio deve emitir a #aturadiscriminat6ria dos servios prestados.

% um t9tulo de aceite obrigat6rio %ue osacador somente deixar.de aceitar, se4

3. n!o Bouver correspondncia com os serviose#etivamente prestados5

). Bouver v9cios ou de#eitos comprovados na%ualidade dos servios prestados5 e

K. Bouver divergncias nos praNos ou nospreos a1ustados.

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Dup'icata de conta de serios, %uma outra esp4cie de duplicata, %ue pode ser emitida pelo

pro2ssional liberal e pelo prestador de servios eventual.;esse caso, 4 desnecess.ria a escritura!o no 'ivro deRegistro de Duplicatas.

Deve o credor elaborar a Conta, discriminando os servios

prestados por sua natureNa e o devido valor, mencionandotamb4m a data e o local do pagamento e o v9nculo contratual%ue originou o cr4dito.

Dever.e#etuar o registro da conta no Cart6rio de Registro de=9tulos e Documentos e envi.Fla ao comprador dos servios.

Essa conta pode ser protestada e executada, sendo %ue o

protesto 4 obrigat6rio para %ue se promova uma a!o deexecu!o. =rataFse, no entanto, de t9tulo de cr4dito impr6prio, n!oF

suscet9vel de circula!o cambial.

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D8'ICA=A OR RE9=AWXO DE 9ER

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TTU!OS DE CRDITO

I#RRIOS

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Conceito.

9!o instrumentos 1ur9dicos %ue n!o podem serconsiderados t9tulos de cr4dito, embora seencontrem disciplinados por um regime pr6ximoao das cambiais, por%ue n!o se aplicam

totalmente os elementos caracteriNadores doregime 1ur9dicoFcambial em sua disciplina. DividemFse em + categorias4

3. =9tulos de 'egitima!o5). =9tulos Representativos5

K. =9tulos de inanciamento5 e+. =9tulos de Investimento.

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=9tulos de 'egitima!o

9!o a%ueles %ue asseguram ao seuportador a presta!o de um servio ouacesso a prmios em certamepromocional ou o2cial. A estes se aplicamos princ9pios da cartularidade, daliteralidade e da autonomia, mas eles n!os!o t9tulos de cr4dito.

or exemplo4 o bilBete do MetrS, o passede Snibus, o ingresso de cinema, ovolante sorteado da 'oteria ;um4rica etc.

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=9tulos Representativos

% o instrumento 1ur9dico %ue represente atitularidade de mercadorias custodiadas, %uese encontram sob os cuidados de terceiro n!oFpropriet.rio.

odem tais instrumentos exercer, al4m desta#un!o meramente documental, a de t9tulo decr4dito, na medida em %ue possibilitarem aopropriet.rio da mercadoria custodiada anegocia!o com o valor %ue ela tem, sempre1u9No da cust6dia.

ara representar esta categoria o ordenamentocriou K importantes t9tulos representativos4 oconBecimento de dep6sito, o 9arrant e oconBecimento de #rete.

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O conBecimento de dep6sito e o 9arrant s!o t9tulos %uerepresentam a cust6dia de mercadorias pelos armaN4nsFgerais. Ap6s a solicita!o do propriet.rio, o armaN4mFgeralemite o t9tulo possibilitando, assim, algumas transaUes comas mercadorias.

O conBecimento de dep6sito representa a propriedade

limitada das mercadorias e o 9arrant representa apenas odireito real de garantia %ue onera as mercadoriascustodiadas. Puando ambos os t9tulos #orem detidos pelamesma pessoa, est. ter., ent!o, a propriedade plena. =aist9tulos podem circular separadamente.

O conBecimento de #rete 4 o t9tulo representativo demercadorias transportadas e tem por 2nalidade provar orecebimento da mercadoria e a obriga!o assumida pelotransportador em entreg.Flas em determinado local. O titulardesse documento pode negociar com o valor dela por meiodo endosso do t9tulo, con#erindo propriedade plena ao seunovo titular.

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=9tulos de inanciamento

V. alguns instrumentos cedulares representativos de cr4ditodecorrente de 2nanciamento aberto por uma institui!o 2nanceira.9e Bouver garantia de direito real do pagamento do valor2nanciado, por parte do mutu.rio, esta garantia 4 constitu9da nopr6prio t9tulo, independentemente de %ual%uer outro instrumento1ur9dico. Os t9tulos de 2nanciamento s!o, tamb4m, importantesmeios de incremento de atividades econSmicas, sendo tamb4mutiliNados para 2nanciamento da a%uisi!o da casa pr6pria.

=ais t9tulos costumam cBamarFse 7C4dula de Cr4dito8 %uando opagamento do 2nanciamento a %ue se re#erem 4 garantido porBipoteca ou penBor (direito real de garantia sobre bem im6vel em6vel, respectivamente0. Inexistindo garantia de direito real, o t9tulo4, comumente, denominado 7;ota de Cr4dito8.

Os t9tulos de 2nanciamento n!o se en%uadram, completamente, noregime 1ur9dicoFcambial por #ora de algumas peculiaridades, comoa possibilidade de endosso parcial, mas, principalmente, em raN!odo princ9pio da cedularidade, estranBo ao direito cambi.rio. or esteprinc9pio, a constitui!o dos direitos reais de garantia se #aN nopr6prio instrumento de cr4dito, na pYrpria C4dula.

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=9tulos de Investimento

DestinamFse ; capta!o de recursos peloemitente, representando a parcela de um contratode m2tuo %ue o sacador do t9tulo celebra com osseus portadores.

Como exemplos, podemos citar4 as 'etrasImobili.rias, a 'etra de CLmbio inanceira, osCerti2cados de Dep6sito ?anc.rio e o Certi2cadode Receb9veis Imobili.rios.

9omente aos t9tulos de cr4dito de investimentoaplicaFse a veda!o constante no art. )+, II, da 'ei

n+ /.)3-, pela %ual n!o se admite a emiss!onas #ormas ao portador e nominativoFendoss.vel,de sorte a possibilitar ao 2sco a identi2ca!o dotitular do investimento.

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=estes4

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e'o princ-pio da 'itera'idade ap'ic/e' aost-tu'os de cr0dito(") a re'ao 1ur-dica cam2i/ria aper3eioa4se independentemente da sua causasu21acente.

(5) as e6cees pessoais opon-eis pe'osacado contra o sacador no se ap'icam aoendossat/rio 2ene7ci/rio do t-tu'o.(C) o e6traio do t-tu'o de cr0dito 8era aperda do direito e6presso na c/rtu'a.

(D) o 2ene7ci/rio do t-tu'o pode e6ercer osdireitos correspondentes apenas na medidaem 9ue e'es so mencionados na c/rtu'a.

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)

O endosso produ: em re8ra dois e3eitos,a) trans3ere a titu'aridade do cr0dito e interrompe

o pra:o prescriciona' para a sua co2rana.2) trans3orma o t-tu'o em ;ao portador; e suspende

o pra:o prescriciona' para a sua co2rana.c) trans3ere a titu'aridade do cr0dito e incu'a o

endossante ao pa8amento do t-tu'o na9ua'idade de co4o2ri8ado.

d) trans3ere a titu'aridade do t-tu'o e incu'a oendossat/rio ao pa8amento do cr0dito na

9ua'idade de co4o2ri8ado no so'id/rio.

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K

" transmisso dos direitosemer8entes de um t-tu'o decr0dito 0 3eita mediante o

instituto do(") endosso.(5) aa'.

(C) aceite.(D) sa9ue.

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+

Na nota promiss

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*

" emisso de uma nota4promiss

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Se8undo a 'e8is'ao 2rasi'eira a prescriodo direito de e6ecuo do c>e9ue se d/

(") em ? meses contados da e6pirao dopra:o de apresentao do c>e9ue.

(5) em ? meses contados da data deemisso do c>e9ue.(C) em ? meses contados da data deencimento do c>e9ue.(D) em ? ou @ meses respectiamente se3or da mesma praa ou de praa di3erentecontados da data de emisso do c>e9ue.

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O portador do c>e9ue pode promoer4'>e e6ecuocontra os endossantes e seus aa'istas se e'e

(") no 3or apresentado em tempo >/2i' e semcomproao da recusa do seu pa8amento.(5) 3or apresentado em tempo >/2i' e a recusa de

pa8amento 3or comproada pe'a dec'arao dosacado escrita e datada so2re o c>e9ue comindicao do dia de apresentao.(C) 3or apresentado em tempo >/2i' e a recusa depa8amento 3or comproada por dec'arao doemitente escrita e datada so2re o c>e9ue comindicao do dia de pa8amento.(D) 3or apresentado em 9ua'9uer tempo e a recusado pa8amento 3or comproada pe'o protestocontra o cession/rio.

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/

rescree a ao de e6ecuo doc>e9ue em ? meses contadosda

(")data de seu protesto.(5)data de sua emisso.(C)data de sua apresentao.

(D)e6pirao do pra:o deapresentao.

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So t-tu'os de cr0dito 9ue contAmordem de pa8amento,(") nota promiss

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3

O aa' dado posteriormente aoencimento da dup'icata

a) produ:ir/ os mesmos e3eitos 9ue oprestado antes do encimento da

c/rtu'a.2) no produ:ir/ nen>um e3eito.c) produ:ir/ apenas e3eitos parciais

se a cam2ia' 3or protestada.

d) produ:ir/ e3eitos p'enos se ot-tu'o dup'icata 3or protestado por3a'ta de aceite e pa8amento.

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O aceite de dup'icata mercanti'a) somente poder/ ser recusado em caso de aaria ou no

rece2imento da mercadoria -cios na 9uantidade ou9ua'idade desta dier8Ancia no preo ou pra:o a1ustados.

2) somente poder/ ser recusado em caso de concordatapreentia 1/ de3erida do aceitante aaria ou norece2imento da mercadoria dier8Ancia no preo ou no

pra:o a1ustados.c) somente poder/ ser recusado em caso de 3a'Ancia 1/decretada do aceitante concordata preentia 1/ de3eridado aceitante aaria re'eante 9ue impossi2i'ite amercadoria para o uso a 9ue se destinaria no rece2imentointe8ra' da mercadoria.

d) no poder/ ser recusado pe'o ad9uirente da mercadoria so2pena de ser 'arado protesto da dup'icata por 3a'ta de

aceite ou sacada uma trip'icata com e3eitos idAnticos aos dot-tu'o ori8ina'.

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3)

Dentre as a'ternatias a2ai6o assina'ea9ue'a 9ue representa a situao em9ue o endossat/rio de uma dup'icatamercanti' aceita no est/ o2ri8ado a

e3etuar o seu protesto por 3a'ta depa8amento.(") E6ecuo do t-tu'o contra osacado.(5) E6ecuo do t-tu'o contra oendossante.(C) edido de 3a'Ancia do sacado.(D) edido de 3a'Ancia do endossante.

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3K

" dup'icata 0 um t-tu'o de cr0dito(") sem nature:a causa' podendo ser emitida

independentementede uma 3atura.(5) de nature:a causa' por9ue decorre da e6istAncia de uma

3atura emitida em irtude de uma compra eendamercanti' ou de uma prestao de serios.

(C) de nature:a causa' por9ue decorre da e6istAncia deuma3atura emitida em irtude de uma compra eendamercanti' ou de uma prestao de serioscu1aco2rana contra o sacado prescree em +(cinco)anos contados da data do encimento do t-tu'o.

(D) sem nature:a causa' podendo ser emitidaindependentementede uma 3atura cu1a co2rana contra

oaa'ista e seus endossantes prescree em +F(trAs)anos contados da data do protesto.

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3+

" dup'icata de prestao de serios(") no poder/ ser protestada.(5) pode ser sacada por pro7ssionais'i2erais.(C) no admite a deo'uo em casode ne8atia de aceite.(D) nunca 0 admitida como t-tu'oe6ecutio e6tra1udicia'.

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3*

" dup'icata pode ser protestada(") apenas por 3a'ta de aceite oude pa8amento.

(5) por 3a'ta de aceite dedeo'uo ou de pa8amento.(C) apenas por 3a'ta depa8amento.

(D) apenas por 3a'ta dedeo'uo ou de pa8amento.

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3

ara preserar o direito de re8resso contra osendossantes erespectios aa'istas o pra:o para o protesto deuma dup'icata0 de(") ?+ (sessenta) dias contados da data de seu

encimento.(5) F+ (trinta) dias contados da data de seuencimento.(C) +? (seis) meses contados da data de seuencimento.(D) G* (do:e) meses contados da data de seuencimento.

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3

O emitente de um con>ecimento de transporte ser/ o

(") remetente da mercadoria 9ue d/ con>ecimento dotransporte e das condies para tanto pactuadas.

(5) destinat/rio da mercadoria 9ue d/ con>ecimento daentre8a atestando a condio em 9ue as rece2eu.

(C) transportador da mercadoria 9ue assume ao2ri8ao de transport/4'a.

(D) deposit/rio da mercadoria 9uando da entre8a damesma ao transportador tomando ciAncia da ordempara tanto emitida pe'o depositante.

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3/

J poss-e' a ao de e6ecuo de umadup'icata de enda mercanti' desde9ue

(")no aceita protestada eacompan>ada da respectia 3atura.

(5)no aceita e protestada.(C)aceita protestada ou no.(D) no aceita e no protestada por0m

acompan>ada da proa da entre8a erece2imento da mercadoria.

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3

. 9egundo a clebre de2ni&!o de

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)

O cBamado endossoFpstumo 4 a0 a%uele #eito pelo inventariante, nos ttulos de

crdito de %ue era bene2ci6rio o de cu2us, nointeresse do esplio e dos Berdeiros5

b0 a%uele #eito posteriormente ao vencimento dottulo, tendo os mesmos e#eitos do endossoanterior5

c0 a%uele #eito posteriormente ao vencimento dottulo, tendo os mesmos e#eitos de uma cess!oordin6ria de crditos5

d0 a%uele #eito posteriormente ao protesto por#alta de pagamento, produNindo os e#eitos de umaval condicionado.

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)3

"ssina'e a a7rmatia correta.(") O c>e9ue com cru:amento especia' se9ue se1a pa8o em din>eirope'o 2anco sacado.(C) O cru:amento 8era' de um c>e9ue nopode ser conertido em especia'.

(D) J poss-e' inuti'i:ar o cru:amento de umc>e9ue.

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