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[J*:'ULm3E°£vmt,TD} Recife,* Quinta-feira, 3 de dezemBrò 'de 1925:ÉMM|g_i_______________^ —i—. "i ¦yiim

PERNAMBUCO-BRASIL'

NOTICIOSO ¦ FOU-IPOjIÍAB SIM LIGAÇÕES NUM INT»

BESSES PABOXQ-BIOB

____É_-______aMÉpi_te-^ .^jaggffigiiKjjiM.j."11 .',,'„¦ ¦ !——. msssass£mtuamfs£6B*Bm iA PROVÍNCIA__

I

IT IO TEM AMIGOS NBM CONTE"NIBNCIAS CONTRA A DEKB-

0A DOB DIREITOS DO PO*IQB-0 GOMMERCIQ

OHQA.O J-JJ----VEOQXJE\.AJT?A. | composta em unotípo e impressa em machina "duplexpress" I DlrBCtOr—IDIIVIZ _B**3EB3F*t VT t <T%VWinHMflMi

"A PROVÍNCIA"Fundada «an 1831

r^critprlo, redacçio • offtclnasAvenida Marquez de Olinda, 273

Recife — PernambucoGerente: J. de Lucena e Mello.Telephones: Redacs&o: 1976

ílecriptorJo: 1956.

Toda correspondência der*»' ferC< írlgida ao director oa ao gerente

8âo nossoi agente» de annun-cIob:

no exteriorFrança e Suissa: Davignoa, Bour

det & Cie., Rue Tronchet, 9 PARISe 19, 21, 23 — Ludgate HUl —LONDRES — B. 0.

Numero do dia ..Numero atrazado

«-t.no .. .fi .mestre .Trimestre

AunoExterior

1200$400

48100026100013*000

801000

Ati ASSIGNATURAS SAO PAGASâDIANTADAMENTB

I. o-""amos aos srs. asslgnautes re»clamarem a drmera on falte

de entrega da folha"boMiveRcio"

BOLSA COMMERCIAL DB PER-NAMÍBUCÒ

COTAÇÕES OFFICIAES DA JUN-TA DOS CORRETORES

Cotações do negócios ctíectuudosuo dlu 30 do novembro de 1925

CAMBIO

S|Lond.ros o, UO d]_ G líi|16..C 29132 djp 1Ç000 do Banco.

Idem idom a 90 d|v 6 29|3.2 djp1.000 do Banco.

A situação do paizPRISÕES PEITAS NO EX-CON-

TESTADO PELA POLICIA CA-THAIUNENSE

Informam de Florianópolis que o

tigo Contestado, tom effectuado aprisão de diversos criminosos, jásenit.enciados, e quo ali viviam 11-vremeute, ameaçando a população."

VARIAS NOTAS

O SR. AZEVEDO LIMA QUER HA-BER O NUMERO DE PRESOS,DESTERRADOS, ENFERMOS EMORTOS DÁ, REVOLUÇÃO

"O deputado Azevedo Lima apresentou á Câmara o seguinte roque-rtmento: '

"¦Req-iií&iro ao governo, por inter-médio da meza, so digne informar

Mem idoni idem 7 d., 6 31J32djp 1$000 particular.

Idem idem ú vista 6 13'l.G.' ...e 6"8|$f7: 6 7)8, 6 27)32 djp 1?000do Banco.

ldcm idem delem 6 13)16 djp 1?do Banco por telegramma.

Idem BJNoyá York á vista 7*11907?220, 75150 o dollar do Banco.

Idem idem idem 7$100 o dollarparticular.

Idom a|PaT.s á vista $286 $290o franco do Banco.

Café a 348000 entrega prompta.Milho a Jl?800, 128000 entre»

ga-prompta; - 'Feijão mulatinho novo do Esta-

do i, 678000 entrega prompta.

MERCADO DE CAMBIO

Hontem, os bancos não funecio-narani.

Na terça-feira, abriram coma taxa de 6 29|32 d. s|Londres aÜO dias de mista.

Em seguida as noticias do Rio.facavam com a mes*|ia taxa, fechaudo o mercado com a taxa de ...6 718 d.

Alfundega: 18000 ouro, 38960.Em papel particular não constou

negocio.

TAXAS CAMBIAES6 29132 d. e 6 13(10 d.

a) qual o numlero de marinheiros 1 bl^ esqUi__a dá rua Gonçalvesnacionaes excluídos das fileiras da

Do Combate, de S. Paulo :

"MAL CHEGARAM AO RIO E DENOVO RETORNAM AO PARANÁ'

RIO, 13. — Pox solicitação da,auditoria da guerra, da 9." cir-cunitscripção, com séde no Paraná,deverão seguir, com urgência, paraCurityba, o .capitão Ayrton Play-sant, sargentos Lauro Pinheiro Ja-raoracii e João .Baptista Lima, aos-pecada'.Pedro Alcântara Oliveira esoldados José Lyra Barreto, Firaúi-cisco Cosme da Silva e José Mariada Silva, rto d os do 29." batalhãode caçadores, que ante-hontem che-gou a esta capital.

VARIOS OFFICIAES PRESOS QUEBAIXAM'Ap HOSPITAL

RIO, 13. — Baixaram ao Hos-pitai Central do Exercito, os se-guintes offlciaes : capitão RenatoOnofre Pinto Àleixo, vindo do De-posito de Convalescentes; 1." te-nente José Coelho Valente do Cou-to e o 2." teuenlte Ruy da CruzAlmeida, procedentes da prisão mi-litar da Ilha Grande..

COMBATERAM CONTRA OS RE-jVOLUCIONARIOS E QUEREMQUE O TEMPO SEJA CONTADOPELO DOBRO

RIO, 13. —• Despachando raqitte-riimjéntoe, em que officiaes que ser-viram na luta contra os últimos elo-mentos subversivos pedem esse tempo seja contado pelo dobro, o sr.ministro da Guerra continua a mundar que os interessados aguardemsobro o assumipto a resolução dogoverno.."

EM RIO GRANDE DO SUL

O JORNALISTA FANFA RIBAS JÃREGRESSOU A BAÕE' •

O jornalista Fanfa Ribas, quie,desde outubro do anno passado, ^fg^ aos) hospltae3 militiirü3quando irrompeu o movimento «re-volucionario naa guarnições fede-raes da região missionelra, se rofu-giára no Uruguay, já voltou a Ba-' | — Pele, ilfllls e doenças nervo-1gé, onde roasaum^u a direcção do 1 sae, 41 — Praça da Indepen-1"Cruzeiro do Sul" 1f dencia — 1» andar — Das 14 ás |

Por esse motivo, o referido col-1! 17 horas. — Telefone, 866. 1lena reoebeii o seguinte telegram- «aiippMP^^^^

Telegrammas 0 V centenário do nascimento de d. Pedro IIOes nossos owretpondentet)

¦RASIL

destacamento policial de Herval, am O BANQUETF AO SR. WASBIN-'; A FACl«LDAI)E j>E DIREITOGTON LUIS

RIO, 1 Está assentado parao próximo dia 20 do corrente o banquete que vae ser offerecido ao sr.Washington Luis, futuro presiden-te da republica. .

i Conforme comimuniquel ba dias,aerá orador official dn banquete,o sr. Oetavio Mangabeira,

PAVOROSO INCÊNDIORIO, 1 Um pavoroso incon-

dio destruiu em 45 minutos, a Cliarufaria Allen, sita & rua da Assem

Armada desde 5 do julho de 1922;b). quantos inferiores, marinhei-

ros e civis seguiram no navio "Oommandante Vásconcellos" para o ter-rltorio nacional denominado Cleve-landla, no extremo norte ;

ic) quantos presos políticos estãorecolhidos aos subterrâneos da ilhadas Cobras, quaes os seus nomea eprofissões ;

d) qiuaes os nomes dos sub-offi-ciaas e inferiores da Armada presospor motivos políticos na fortaleza;dc Santa Cruz, so os mesmos foramexcluídos legalmente do serviço daArmada e quaes os motivos deter-minautes dessa medida ;

e. quantos marinheiros uacionaesestão sendo castigados com dester-ro na ilha da Trindade, para ondeforam renuettidos a bordo do navio"Aspirante N-asci-monto" ;

f quantos foram os casos de obi-tos oceorridos entre os prescriptospolíticos ; qual a causa determinante da monto e quaes os nomes dasvidtlmas ;

g) quantos desterrados regressa-ram enfermos da ilha da Trindade,

siiiiaiHíiMltlBEiiiimiiiSBtilliiiiiiiiiiiiiHliJiiiiiHiSiaiiiíBíiiisiaiiiiiiiiiíiiHiiii'-| Dr. GONÇALVES GUERRA |

A congregação da Faculdade doDireito também celebrou o dia dehontem realizando ás 14 horas, nosalão nobre do. respectivo edificio,

i uma sessão magna, presidida pelodirector do estabelecimento, profes-sor dr. Manoel Netto Carneiro Cnmpello, que proferiu algumas pala-vras enalt.ecedoras da personalida-do de d. Podro II.

O professor dr. Odilon Nestorfez uma substanciosa conferênciaem quo estudou demoradamente aindividualidade do grande monar-cha.

Após, o dr. Netto Campello deua palavra ao bacharelando Ray-mundo Diniz. Este, em nome docorpo discente, também teve pala-vras encomiastlcas para o extinetomonarcha.

A sessão tevo regular concorreu-cia, estando presentes além de gran

Dias.São grande?. ofl prejuízos.

O GABI.IETE FRANCEZ• rio, 2 Telegrammas de França annunciam qué o gabinete francez ficou definitivamente assimconsti tuido:

Presidência e Negócios ÍExtran-geiros, Briand; Interior, CamilloChantemps; Justiça, René Renault;Finanças Louis Lpucher. Marinha, „0 acto inf(_Uz do governo ^Jorge Lygues; Instrucção Publica. Bstado suspendendo por 60 dlaa 0Deladier; Guerra,* Painlevé; Com- lonto (,0 Gymlaalo> professor Auremercio, Daniel Vicont; Obras Publl ]}ano j^ condinua g lmpreS8j0.cas, Anatolo do Monzie; Trabalho. r Q opinj-0 mmc.df que nao sa.Durafour; Colônias, Leão Perrier: I ba como j|Ugar gemelhante prepo.Agricultura, Jean Duraud e Pen-soes, Paul Jourdflin.

Vestidos para baile recebeu mme.Annita. Imperatriz n. 17».******** »*^*»*» _.-.,.-.¦,-¦, ^¦M-w-w^-->ni-ij^jniniTr>fXfi

0 espirito âa

O CONGRESSO DE ESTRA-DAS DE RODAGEM

Libra esterlina .Dollar ....Escudo (Lisboa)Escudo (Prov.)Peseta (Cap.) .Peseta (Prov.) .Franco . . .,.Franco suisso. ,Franco belga . .Marco (ouro) . .Llra ......Peso arg. (papel)Florlm

34S751 35S2297$220?3S5$395

1?04018050

$30518420

§34518830

?308

2?950

ma dos deputados opposicionlstaa tiAssiembléa dos Representantes doEeitia-do, deputados Josó Agostinellio, Hdefomso Simões Lopes Filho..'"Fanfa .Ribas. Bagó -— Cumpri-

ménla^níos", "^áWã o"'tóá'Íoir affecto eadmiração,* ao querido e grande! A's 15 horas e 30 do hoje re-amigo pela sua chegada ahi, com | unlr-se-á, em um dos salões do Fa-saude. j lacio do Governo, a cómmissão exe

Pedimos ao extraordinário bata-1 cutiva do Congresso de Estradas delhador pela liberdade de nossa ter-1 Rodagjem, Instrucção e Sau'de Pu-ra e scintlllante jornalis,la, gloria j blica.do Rio Grande, não abandonar, as ' O st . presidente pede o compa-coliuininas do invicto "Correio do - recimonto de todos os membros.Sul", de onde tem espalhado sêmente fecunda, qual o maior semeadorque é o nosso glorioso e immortalchefe Assis Brasil, cujos Ideaes no-bres saberemos secundar na Assem-bléa, seguindo o criterioso estimulode um varão da vossa tempera epassado. Affeotuosos abraços •—• José Agostinelli — Simões Lopes Fi-lho."

UM JORNALISTA AGGREDIDO EM- D. PEDRITO

Chegou a D. Pedrito o sub-chefode poliqia da região, dr. DelmarDiogo, que foi especialmente com ofim de fazer investigações sobre a

DR. ODILON GASPAR —Cirurgia em geral Gyneco-logia. Syphilis, moléstias da pelle o venereas. Vias urinarias.Cura radical da hydrocele. Re-sldencla o consultório: Impera-triz, 2(19, de 1 ás 4. Phone 87 9.

-d-ONSELHO MUNICIPAL DERECIFE

Com a nomeação do sr. coronelAlfredo Osório de Cerqueira comoprefeito do Município de Recife, as-

aggressão de que foi victima, ha sumiu ^ Presidência do Conselho,dias, o sr. Raul Vásconcellos, da nu dualidade de vice-presidente, oredacção da "Ultima Hora", de Por sr* dr* Alexandre dos Santos Sei-to Alegre. va Junior, illustrado medico nesta

S. ,s. veiu acompamhado de seu' crtPital e «*»« de aPre«° na so

Assucar — Mercado estável.Na praça os diversos typos niio

foraim cotados.

Algodão Sertão e Matta, ge-nero garantido 80 "j" de 1." Sorte,43?000 e 41S000, respectivamente.

Sertão ou Matta, gênero sem ga-rantia do quantidade de Mediano,40Í000.

Mercado estável.

Feijão Genoro novo do Estado,50?000 a E3Í000 e genoro pretodo Estado, 508000 a 53$000.Gênero novo do Sul, 40?000 a..41?000.

Farinha — 12*000 a 135500, ge-nero do Estado, conforme a pro-cone&ia."vinho _ 11S500 a 12J0OO na es-tação.

«"'aíé — 338500 a 348000. contoT-me o typo.

Álcool _ Extra sello, 48500 a ..58000, com solio; 5?800 a 6?300a cauada, conforme o grau.

Aguardente — Extra sello, 2?250a 2?500, com solio; 38350 a ..38800 a canada, conforme ograu.

MERCADO DE VARIOS GÊNEROSCaroços do algodão — 18900 a . .

2$000 na estação, saccaria novaOieáo — Sem existência.Mamona — 63000 a 68300.Cèr» — l.», 908000; mediana, ..

808; gordurosa, 608000; areno-sa, 608000 pelos 15 kilos. Flor,1008000.

MERRCADO DO SALCotação actual .- .148000 para saccos de 70 kilos,"saccaria de estopa. '¦158000 para saccos de 75 kilós,

saccaria de estopa.158000 para saccos de 75 kilos,

saccaria de algodão.168000 para saccos de 75 kilos,

saccaria de algodão.*??"!*************+ ^W<W»MWWWMm<V |

. RIALTO — O isbonete da modp

secretario, tendo logo inquirido osr. Vásconcellos, que confirmou asdeclarações que prestara ás auitori-dades locaes.

O dr. Diogo mostra-.se interessa-do em esclarecer todos os pontosreferentes ao cobarde attentado le-vado a effeito contra aiqiuelle jor-nallata, afim de que os culpadospossam ser .punidos com todo o ri-gor da lei,

Por ordem do sr. sub-chefe depolicia, formará no respectivo quartel o 21.° Corpo AuxtliaT da Bri-gada Militar, comparecendo ali osr. Vásconcellos para Indicar á justiça a3 duas praças que affirma terreconhecido entre os seus aggre^so-res.

EM SANTA CATHARINA

GRAVE8 OCCURRENCUS EMCRUZEIRO

O jornal official "O Tempo", doFlorianópolis, em sua edição de 10do corrente, ocouipou-se das oceur-reucias vorifica-das no município doCruzeiro, dizendo que o superiuten-dente daquelle municipio sr. VictorRauen, foi gravemente ferido numaemboscada.

Continuando na exposição dos fa-ritos "O Tempo" diz que maus ele-mentos provlndos de, outras regiões,

ciedade.

DR. ARNALDO MARQUES—Doenças internas de adultos,doenças do coração, do sanguee dos órgãos hemutopoeticos.— Barão da Victoria 371, _,,'•_andar.

Das 14 ás IS horas

O -COURAÇADO"FLORIANO"

Retribuindo a visita quo lhe fi-zera o exm. sr. governador por seuajudante do ordens sr. capitão Al-fredo d'Agostini, o sr. commandanite Arthur da Costa Pinto esteve nopalácio do governo.

O chefe do exercido estadual re-cebeu o distiucto official da Arma-da Brasileira com todas us atten-ções.•

O Floriano provavelmente le-vantará ferros hoje á tarde ouamanhã, rumo ao Amazonas, ondefará parte da respectiva flotllha.

Por oíferecimento do sr. dr.Sérgio Loreto, hontem pela manhãfoi proporcionado ao sr. comlman-

O CENTENÁRIO DE 1). PEDROPELO INSTITUTO

HISTÓRICORIO, 1 O programma das fes-

tas de amanhã, pelo Instituto Hiatorico Brasileiro, celebrando o Iocontonario de d.i Pedro de Alcantara, ó vasto.

Está astíim distribuído':A's 9 horas e 30, missa na Ca-

thedral, sendo celebrante d. Sebas jtião Leme, arcebispo coadjuetor.

A's 1G horas e -30, inauguraçãoda estatua de d. Pedro II, na qulnta da Bôa Viste.'"

A's 21 horas, sessão magna naséde do Instituto, sob a presidênciado representante do sr. presidenteda Republica e presidente honora-rio do Instituto. Nessa sessão, se-gundo resolução taxativa, adopta-da em sessão de 29 de maio ultimoe publicada nes jornaes de 30'd>mesmo mez o 3 de junho aesim co-mo no Diário Official de 20 tam-

tencia, que tocou ás raias da deshumanldade."

A Congregação do Gymnasio ap-provou u'a moção de solidariedadeao professor Aureliano Tosta.

— S. SALVADOR 1 — Visita-ram, hoje, a cidade 300 escoteiros rarja e artística, ua qual tomaramdos patronatos agrícolas do norte, parte varias pessoas presentes, in-que estão de passagem por este por clusive figuras representativas em o

de uuiiiero.de acudeinieos, diversoscônsules, autoridades civis o milii.are.s o outras pessoas,

O LYCEU DE ARTES E OIKICIOS

Fui Bolenü„è a homenagem prumovida pula Sociedado dns Artistas

Mecânicos <• Liberaes, mantenedoraüo Lyceu de Artus e Offlcios dePernambuco ao grando monarchaque foi di Pedro 11 pela passa-gem hnnt.em, do l." centenário deseu nascimento.

Constou essu homenagem de umasessão cívica, no salão nobre doLyceu, sendo a mesma assistida porgrande numero de pessoas convi-dadas.

O "CIRCULO CATHOLICO DE PERNAMBUCO"

No Circulo Catholico revestiu umcaracter mais evidente a comme-moração do 1." centenário do nas-cimento de d. Pedro II.

Pela manhã, ás 8 horas, foi ceie-brada u'a missa, na egreja da Con-ceição dos Militares, sendo offici-ante o sr. d. Miguel de Lima Vai-verde, arcebispo metropolitano.,

Esse acto teve a presença degrande numero de pessoas convi-dadas, representantes das altas au-toridades do Estado e muitos outrosconvidados.

A's 20 horas effectivou-se a ses-são magna, em sua séde social, se-guindo-se uma variada parte lite-

to. nosso meio intelíectual;. A exportação do cacau, este

anno, attingo a 1 milhão do saccos | O INSTITUTO ARCHEOLOGICONoticias do Villa do Conde dt Realíza-se hoje, ás 19 horas e

zem que o professor Altamirando 30, a homenagem do Instituto Ar-Requião. director do Diário do No- eheologieo á memória do saudosoticlas, depois de grandemente ho-' monarcha d. Pedro do Alcântara.menageado pela população daquel-' Constará de umia .sessão publicala cidade, partiu com destino a «es em seu salão do honra, da qual se-

j rá orador o jovem hlatorlographofoi obri- Luiz da Câmara Cascudo, que dis-ta capital.

Em Explanada s. exc.gado |a saltar, demorando-sei unsdelis dias afim de receber novas homenagens.

O povo sortanejo tem assim agradecido os beneficios prestados peloprofessor Requião aos sertões ba-hianos.

Despaches do Rio dizem ter'bem de junho, apenas haverá dois embarcado all; com deatii_o ao nordiscursas: um do presidente, conrde Affonso Celso, e outro do ora-dor, dr. Raimiz Galvão, estudandoambos o papel histórico e a perso-nalidade de d. Pedro II..

Egualmente, por oceasião dainauguração do monumento naquinta da Bôa Vsta, apenas duas ailocuções serão proferidas a do conde de Affonso Celso, offerecendo

te, o sr. general João Gomes Ribeiro Filho, que vae assumir o com-mando daa 6« 6 1? «regiões, ficaiitambém incorporados, á sua acção,os torritorios de Piauhy e Mura-nbão.

O genoral Gomes de Castrofez hoje, no Instituto' Histórico,uma conferência sobro Castro Al-ves, deixando magnífica impressjão.

a estatua, á cidade do Rio de Jn-neiro, e a do dr. Alaôr Prata, pre-' s. SALVADOR, 2 ,— Causoufeito do Districto Federal, rece- grande Impressão em todos os cen-bondosa. tros o assassinato do grande capi-

O programma supra compõe-se' talista Silvino Marques, antigo comde mais o seguinte*. j illorciante e 'lirector do Banco da

Dia 3 ás 13 horas: sessão solen ;.,anja, praticado por um seu pro-ne no Externato do Collegio Pedro p~j0 [ji^o Ba 3ua fazenda em MarII. Dia 4, trasladação dos ataudes Qrande. '1para a estação da Leopoldina, ondeficarão ató á manhã de 5.

Parece tratar-se de um acto ln-consciente, pois o assassino estava

Dia 5, ás 7 horas e 30, partida affectado das faculdades mentaes,do trem especial que conduzirá aPetropols os mesmos ataudes.

Na sede do Instituto Histórico,nos dias 3 e 4 de dezembro proxi-mo, de 13 ás 15 horas, serão dis-tribuidos os ingressos no trem es-

seriará sobre a tradição o a moralde d. Podro II.

O Instituto Archeologico convidatodos os seus associados para a ses-são de hoje e bem assim áquellesque desejarem prestar a sua home-nagem ao grande, brasileiro.

A BIBLIOTHECA PUBLICA

A celebração do centenário a quenos vimos referindo, liontem feitapela Bibliotheca Publica do Estado,por iniciativa do seu operoso dire-ctor sr. dr. Humberto Carneiro,teve um relevo digno de nota, porisso teudo attraido grande assisten-cia. /

, Ella constou de uma conferênciafeita pelo sr .dr. Gylberto Freire,redactor do Diário de Pernambucoo do uma exposição de objectos odocumentos históricos relacionadosna sua maioria com o extineto mo-uarcha.

A's 20 horas, presentes o teneu-te Raul Gomes;' representando o sr,coronel Toscano de Britto; sr. dr.Coaracy de Medeiros, polo sr. go-vernador do Estado; sr. dr. Anni-bal Fernandes, secretario da Justi-ça e Instrucção Publica ; sr. dr.Pedroso Rodrigues, cousul de Pot-

tendo sido invernado no Hospício tugal; conmi dr. Mario Mello; dr.de Alienados.

querem perturbar a ordem naquelie dante Costa PinJto, ao seu estadomunicípio, mas o governo com ener- maior e a. varios outros officiaesgia manterá a ordem custe o quocustar.

Para isso fez seguir uma forçapolicial para Cruzeiro, sob o com-mando do capitão Pedro Pinheiroe nomeou delegado especial paracapturas o coronel Manoel Mala,afim de capturar os perturbadoresda ordem.

Foi aute-hontem preso o assassi-no José Pedro Paschoal que arma-do de um "parabelum" tenitou resis-tlr A prisão, tendo sido desarmadoe preso. Esse individuo é crimino-

do Floriano um esplendido passeio,que se realizou ató aos reservato-rios de Gurjahu', sendo a viagem

i do ida feita pela avenida Bôa Via-gem..*W***t*M^MMAMM»WWWW»W»WMW»

A GARANTIDA — Casa de Pe-nhores —Tem caução no Thezou-ro, fiscalização e garantia do go-verno. Cauções de qualquer eBpe-cie, máxima reserva nos negócios.O publico não mais procurará ascasas que negociam clandestina-

so de morte no Paraná e o mesmo I mente neste gênero, agora sô Aque aggrediu no Herval o dr. Sa- j GARANTIDA Rua Imperadorturnino Luz, espancando-o., 177 Recife, (10803)

trato do saudoso morto. |Era grande a assistência na egre

Metito Campello, director da Facul-dado de Direito ; commissões da

RIO GRANDE DO NORTE Câmara e do Senado Estaduaes; ad-MOSSORÓ' 1 — Hontom 30** dia vogados, jornalistas e o publico em

do fallecimento do pharmacolando çeral, o sr. dr. Humberto Car-peclal que conduzirá a Petropolis, Rosado, nosso collahorador, reali- ueiro, usando da palavra, disse elo-no dia 5, os ataudes imperada1. Nes zaram-se na matriz local exéquias ciosamente da personalidade de d.se trem, só será permittido o em- solennes. Pedro do Alcântara, fazeudo umbarquo do pessoas portadoras dos o templo, que estava revestido bosquejo pelo movimento abolicio-mesmos lingrossos que serão rubri- de luto, tinha em a nave um gran nista e alludindo á actuação lite-caídos pelo auxiliar da directoria do catafalco, cercado de coroas em raria de Victor Hugo, com expros-do instituto, Carlos Guimarães Bit numero de oitenta, ostentando o rè são tal, que agradou sobremodo,tencourt.

— O livro "Contribuições pará ahistoria biographica de d. Pedro' ja, fechando o commercio as suasII", que o Instituto publicará para portas durante a solennidade fune-coromemorar o centenário do seu bre.grande protector, está coneluide. j A missa foi cantada, sendo, re-formando um volume de 1.010 pa za-da na mesma oceasião outras poçginas, com 15 gravurae. I alma de membros da familia Rosa-

Collaboram nello, na ordom da' do, offlclando monsenhor Almeidaenumeração dos capítulos: Max Barretto.Fleluss, Alfredo Valladâo, Augus- i No coro tocou uma grando or-to Tavares de Lyra, João Pandiá chestra, executando uma banda deCalogerals, Antônio de Barros, Ra- musica, á porta da matriz, algumasmalho Ortigão, Clovis Beviláqua, marchais fúnebres.MHguél Joaquim Ribeiro de Ca«rva-' O tomplo estava artisticamentelho, Augusto Olympio, Viveiros de illuimlnado á electricidade.Castro, Agenor do Roure, Francis-i A familia Rosado recebeu mu!-eo José de Oliveira Vianna e condo tos condolências,de Affonso Celso. Prefaciará a Dobraraim j*or oceasião da mis-obra o sr. Rainz Galvão. sa todo3 os sinos das egrejae des-

tu, cidade. (Jornal "O Mossoren-NOTICIAS DE BAJUA se").

S. SALVADOR, 1 — O Imparcial. (O despacho acima tinha a re-em sua edição de hojo, publica: dacção muito confusa).

O Departamento da Creança, nosEstadoa-Unidos da America, relatamos telegrammas, está procedendo aum inquérito minucioso, afim d»apurar qual é o effeito que, no es-pirito das creanças, produz a fitacinematographica, com cujo rcsul-tado, fazendo a precisa documenta-ção, pedirá, ao governo da republ.-ca estadounidense que fiscalize to-dos os films, antes que estes seju;;.exhibidos para as creanças.

Isso mostra o cuidado que aqu^-1-le Departamento tem pelo espirito*Ja creança, evidenciando ainda quêsabe preencher os seus fins, não sendo .apenas um conjuneto de e_hibi-ções individuaea.

O film, é incontestável, como oexhibido entre nós, por exemplo, óum perigo social dos maiores, ma-ximé Çiiianto a creança.

Quem poderá contestar que omaior numero das tragédias süngui-nolentiis, dos desfechos escândalo-sos e do desencamlnhamento de jo-vens, nos dias que passam, é o fru-to exclusivamente do cinema ?Quem, sendo observador, não teránotado essa desenvoltura de habi-tos, actualmente predominante nascreanças e na mócidade ? E é ounão, resultanto do cinema ?

Não estamos guerreando-o Não.Batemo-nos, porém, por uma fisca-llzação, que resguarda a infância eaté a sociedade do contagio dos es-candalos, dos crimes, da deshones-lidade, do que ó exemplo abundan-tissimo esse fartamente divulgadogeneTO da theatro.,

E pela lado moral, isto ó, no quetoca á familia, elle, então, é in-convenien tissimo.,

A prova mais eloqüente de queelle ó farto naquillo que ó um peri-go para a moral da sociedade está,sem duvida, na estupenda prefe.reu-cia- que eucontrou por toda parte.,Porque, fi o que ó verdade, 6 do proprio gênero humano acceitar comcnthusiasmos tudo quanto pôde seruma escola pura o equlvico. Princi-palmento si apparece como coisa li-cita pelo pagamento do imposto epela devida licença policial.

*%tat**m?ijV*a**&<*i**^<*4*+**S?<*<*r************Í

VICE-SQNSULADODA ARGENTINA

Comimunicou-nos o estlmavel sr.J. J. de Barros Correia que, ten-do sido transferido o exm, sr. A.B. Rossani, consui desse paiz nes-ta capital, para Spalato, na Yugo-slavia, reassumiu ante-hontem a di-roeçáo do referido consulado, que,como dantes, reger-se-á em caracterdo vlce-consulado.tVVVVVV«w^^j»W**<iVV^^#V'''^¥**^N>%*W*i^»*i^i»%**i * -•'-^«.''^

Prefiram o sabonete RIALTO

agradecendo a honrosa presenç.,das autoridades civis e militares,dos cônsules, dos representantes doCongresso Estadual e das diversa'''.famílias."

—- A exposição que inda couti-nuiirá aberta ao publico, está di*gua de apreço, evidenciando a uli-lidade da iniciativa de curtamunsdo tal natureza.

Vimos ali : autographos d.: d.Pedro II e da Imperatriz, moedasda monarchia, de todos os valoreso typos ; gravuras niüdas, lautoque o relevo resalta, também demoedas e do papel moeda e de no- •tas bancarias; o relógio de d. Pe-dro I, adereços e ornamentos do ca-bello, incrustados de brilhantes pertencentes á imperatriz; manuscri-ptos, revistas, jornaes, giavuras dodesembarque de d. redro no cacada avenida Martins de Barros, an-tigamento praça do Collegio, o riocoreto armado á praça Maciel PI-nheiro, quando das .V-las em hon-ra de s. tn.; gravuras de todos osunifarmes do Exercito o da Marinhado Brasil ao tempo monarchico ; attbandeiras, de 1500 (a das caravel-Ias conquistadoras), de 1500 a1G54, (da restauração) de 1700 a1822 e de 1822 a 1889 (a da in-dependência), bandeiras essas emphotogravuras ; preciosas collecçõesdo commendador Ferreira Baltar,talvez o mais cuidadoso archeologoem o nosso Estado e do dr. Syi-vio Cravo; cadeiras entalhadas dejacarandà, usadas naquelles idostempos da nobreza ; uma bandeiraimperial em seda e muitos outrosobjectos e documentos de valor his-torico, despertando verdadeiro in-teresse da parte do publico, que Bedemorou ali a aprecial-os.

— Foi fartamente distribuído umimpresso commemorativo da data,editado pela Bibliotheca.

Abrindo com a photogravuia doimperador, por um retrato especial-mente feito para a Bibliotheca porM. Bandeira e que estava expostoali e recommenda bem o seu autor,seguindo-se um.trecho do ImmortalQuintino Bocayuva, do Paiz, 6 dedezembro de 1891, q.uando da mor-to do aUudido monarcha, encontram

passando a fazer a apresentação, doconferencista, tendo tido conceitoshonrosos para com o mesmo.

Isso posto, tevo a palavra o sr.dr. Gylberto Freire, sob as atten-ções sympatliicas do auditório.

Sua conferência, que durou cer-ca de 40 minuitos, foi ura estudo daactuação politica de d. Pedro IIcomo imperador, do reflexo da sua(Ilustração na Europa, do seu va-lor moral e da bondade do sou co-ração, evidenciando-o como umafigura austera o honrada, serena-mente çaritativa e nobre.

Ouvida com todo interesse, ca-lou muito bem, sendo bastante apreciada pelo auditório.

Ao terminar, s. s. recebeu oscumprimientos das pessoas de re-

; presentação que se sentaram & ro-da da meza da directoria da Blbllo-

' lheca. se outra3 illustrações, blographicaa,Encerrando a ceremonia, falou orações cívicas, eto. em torno dq

pbr ultimo o dr.. H. Carneiro, I d. Pedro.

""ÍVÍVIV1" ¦^sw?"^*^

tussas fH»».J_r-^.^y-'-«,.v^TfT JÉj^ta

A PííôVínCla Qiííiita-Ícii-a» 3 do dezemliro de iÍ25. ^\iv*-%-.____m__am___________a

CONGRESSODO ESTADO

bom f, discu-síio as òniendas ns. I.- a '¦'', üiif são lypprova.la -. seni de-bali-

SENADO

¦ Hemc-tlu--jiu.:. n ,-;ccff,Ui:'U..:¦'EíCecmou-so' hontom n ;•'.;-;•' ses-

não ordinária Aub a. presidência do<-xnu\ sr. Enrico t\à\ Castro Cha-v-es.

Estiveram ín-esíiítiis o.s •.;•_,.:João ({uílb.a!''!í.i. Julio dc Mullu.' SoVérlíio Pliíllélío, l-I»i:-ii-r> ('liuvo;,DayigCi RójÉrtiinJ", Tiioni.'- 'CJibsOtt,iíiiaminuiul:'.! de Ga-rrc-s-, b'aI)io llcfiaivos., o Wan.. rcsuo ."E1. ;lidíi-, Süliinc-U.iiia ¦:.. .iiis.-u.-íiiiOe-- approv(vd« seiii dtVbate a isçta dísossão anterior.

O sr. i." .;:i(.-'iM..i;-ij procode .1 l.-i-tura. -do RôRiiiató tixtio.ilieiitè':

Ofiieó' 'dn ciructor da Faculdadedo Direito do íRopiiio,. c.oü\idanrioo. Soiiiio > parn auxiliar, a sessão maRncretn hf.monAgem ;, p.aisíi.çem iiooontrn.arVi do naac.i.moiiiío ilo .--, -Imperador d, pod.ro il. no edificiodtv"iii.'l!ç l^ii.ciildndo, ss . 1 l horns.—., .fniioirfl.-l..-)

.Officio do 1 •• spcrotài-fà da, Camara fios ws. deputados remoitct.dio 8B- resoluçõa-! ali inicisdás cst-3y.p.no. -pRlcs- projec tos ns.' "_ .-. ! ."•— A's ;l."- 1- .'1 • conwniçfsíles.

Qffiçio .'..i 1 i:eí_' ria Secção Cen-r.ral. om rinrne rio e.xni. sr (ir. go-verniiiànr tio listado-, accusahdn nrecijbliivftnio dos doc.rolrvs ns. 1S'.in 1.30. ... Inteirado,

- ¦i\iyp.?,-u: ao i3.x.p,odionto Jo sr. -pocreinirlo.

E' Iido-, dispriisado dn Impressãos. roQiirtrirar.ipa iio. urgência, ein srSeverino Plrritiriro-, aifim dc •'"' iu-•d u ido na.'ord.í-m ò,r> ,iia da-prosçn-;.c saisão, noi pi^-ocer da ."..-' com-aii-íjã.n. :.o'b 11. 2?,3,,adaptando, • '¦¦mo no nnliii, o'pifojocr.o. n, 45, 1Gamara, cíesw anno..-NS'.:-bora do .-Vp^diOllUi •:> si', pre-

vxí-hh.- noni." .. ¦¦-iiiny... commissãocompqsta (1,0(3.. ¦'V:'. E';i,?.-)nliionii;is djBarros. Ravirn Pontual n Eabio d-.iDiürrOS ','_'.-:: :v.nve-\--!Uai' n Sonadnnft w.í-ãi uiainnn prow-ovid;; y:Urii-.-oct.ori;., áifc¦ Facitidiulo do Direitooin .lio.nic-K.usf'.-.' ''-o ccui.einjirio rtonuso.lmoii-.Yi dç d. 1'o.lro tl

O '¦'•;¦¦ Julio •;'¦ Ucllo, usando .i.i. palavra requei s.<-jti í-uspensa a

presonuv ;-vy.s"-.:. om homouagem ndati) quo hojo .-¦' oo.iniiir!non'ii. doQEinto.iiívrio dv> nascimento df "¦¦.iinperíiõ.v.r d. 1'odro M

i_i:n seguida .> i?;-. ftpainiaunda..';.' Parroí,- uiràiidü tíwabean Ja- pa-Iwvus, • rotulei. ;em piviui'.-. do v -iiuori-ti!"!!!'"- .'-.' sonaeloi; .lulio-d-'

São suhnM itidofe; ,n '¦':' discussão¦¦ .-cm deliam .aiâl$;v'iiilo.-i "s projo-ctos us.-.7, "1, :!5S e*:i''i. dn Cnniaru,deste anuo. sendAL siilniiottldos ;icomiulssão d»; Itópacçiid.

E' approvado "'Sr! purê.---)' a. Cul1.,,iá publicado uo "Diário do Estado?,redigindo o docrotò a quu se refe-

do pi-uzo.,.dov.-o a referida exnctorinacfteitar o recurso . liuterposio. polocitado contriliuintc, contanto qúofinue còi^statado do processo respeCtiyo a '-irciiniátuiu-ia da porem-pção.

_.. A' lnspêètpria da Alfamlogadesta cidado o devida monte infor-maiio réihette.ii a Delegacia Fise-ul'n processo Instituído pela ordemdn

10' a opinião da sciencia medicaque a TOSSE nervosa, a BRON-CIIIAL, COQUELUCHE; a ASTII-MA, Ioda a-TOSSE em nma pala-vra prepara o o rua cismo para asmais gravei!, enfermidades: Coin o

Directoria (ln Receita Publicai ™C)h,vi, üOCSSEÍiET1 pareci- n. Jj; d„ Cnmara, dos do Tbozo-uro Nacional, nr. 150, do j

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IMÂO TER TOSSE

Exiíol.iii-se 1\'(''"i ;-, lllCKll

ordem do dia. catíflo RCT I-Í28Í1 '¦ de (íue trata o

prtuür; tros pareceres, ilamissão; isob ils. 23.5 a -

ão lido-, indo a im auto lavrado contra " comniercinulí; desta praç". l'Vli.\- Bi-ir/.iliano d.'.

toss i-:inoilialanieiiic.

Muis do \':,: 1 ciMi.vscos annos.

¦tn p-110

cuiavil: Gostai por infracçãò d" i-ogulahiou-.

giádo i_-e;ipoctiv;iinoiitè os projectos 10 ilo imposto dc i-unsiund, ,ns. 7. :_1 o ;!fi .la.('iiniurn, (l'-s(o - . párii quo 'inform'-' a Oolloctò-1anno. iria .das reU'ila.s...fcilcrai,a oin Esc;i-.

Xada mai.- únvcadò a lítfttir, o ila soliro a conveniência dii cpncoiisr. iu'csiilcni > iev.;ui« u sessão. ;i.; são ilo quinze dias do ferias áotjpois do toi' ilosignado a seguio!.- agento fiscal dos imprstos de conordaiu rto tli;i; :.'..-1 iüscussãó dos sumo, bacharel Anreliaiio Silvolra.jprojectos ns. ií (licença) .17 . ni - devolveu a Ooleg.icin Eiscal o pro- \cionario Chorograpliico) :!0 ipres cesso fichedo sol-, a Indicrtçã.n CI.T,üí'o an dr. r. Carneiro) o -15, (Es- 1-U77, omle se acha hünexo o rp-,|cola do Conimercioi ila Cainsr;'. quo^imonto do intoroasndo, ;deste ahno o i.rnl.iilii"- do entnmi' ;<òos. "¦ i

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Rosário n. 204. MoveiariaNacio.".'_•.!.

Preço vantajozo(12497)'

ESTADUAE8

C.\M.'ii:.\ nos IlEPCTADOSFALLENCIA DA FIRMA EX-

NESTO W. VASCON-- CELLOS .

AVISn .\u.-' rilK!'lOl:KS

l)t'|„ii-liinioiiin do Siiinlc c .\ssis-! leneiii Esto Oe.partnnieino con-

ll. eebinno,; ,'_; sc rro tar ini: 'vi.ia os srs.: dr. fornolio ii:'. Fon-"RaalÍKÕu-so hontem, ¦:>. hora .'•• soca, proprietário do pi-édió :; 1 simginiciudi a •"'''" wssãu ordinun;. (!||j Coqueiral; Antônio Pereira do

ob ;.. presidência dc -sm. sr. con-' Monto, proprietário do predio ".'.'2

_.,, Ilonriqilò Xnvlef de Farias, t.oíi Kit0 ;\ r.u. \:,' ,}.¦ Nuvem leo; Oiii-I , •l";"iuim Al. ('(«'lho &. Cia., fi.vn-uo coni parecido os ^;,;.: .Vn.dri'- lio- Ihcnnc l num - l!'-ze.r!'a. propnioui- diens-dni;;!_flll('.ii(-i.-i 'Io Rrnoslo ;n .iivck, Arlliur Lundgre 11. Aiitn-ni • , i„ do umn p.lnirmíipí sita no pn- j Vasconcellos, cominunicai)! nos In-\'|peut.n, Antônio Cleuiontinoí Ani- v-ondn dn Caninelm .•' .M. 01 ivo irn n torossad-qp que .-•-¦ acham, iliarin-si.-, tir.tvão"; Cituumro fiiíiniarãcs, innão, nrnpriolarios dn falirica dc '"falo, dns I". ;'.; 1 1 l!oi-.-;:i ho os-(li.-nns Porto, Ilenrlquó Xavier, doces e nias.n;;- do tomam siin á iabelociiiieiito .-oiuiiicrciá! do falli-,lo,c lioniingiios. Jorge Gòrroia, avenida José Ruflno, 11. LÍ1K2, n ,1'" ¦' :'"a dn Imiirratriz 11. :'"S..Insti Hugo, Loyo i.\' nc oiympio comparecer ú Sccrqlariin. Cler.al, disii ".':'1" rrosiaiii ;. iiirorrtaçõos roih-.'.lenostes, Padro' iSiranhos, Suuiu iro do prazo .!.' (inco (ã) di,.-.. <W;:< :'i mas; :i ,- ro.cebqm ns haln'-tiiho .- Walíredo Pessoa. • afim de receberem n" intiinnçõos iiii"còcs de cr.-diio :nó o .í;,í i;i ú"

i! sr. 2." cócretnrlo procedo u ¦ que lliss foram impostas por in- dezembro proNiioo.leitura dn uct;i da sessão anloee-1 fracçilo dn Regulamento Sanitário .loaquini ü . C00II10 A-v(!lri;jdente quo, não havendo Impugna-, do Estado, om vigorcão nem reclamação, >o dá por 11 p ; "

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I5ííuo'.uou-i.S! liontem ás ' * h"s.is a M}" siissílo o:'\li-'Uil'!ii, sob iipm-it-d-WüJt'. do íxiu. .-¦ dr.C i li,0 ¦ CitóiiO ,fli.n\-(.»,

J':.-.l'i\çi'a.i y: L-..-ç:;..- ' usJn.uu óliilberioi-, .luílo ... Mollo, ri-l .-i-liio V :.:i!'-!>, IOni-ic'J i'h:ivos, !•;.VillO l'l>!V..:.il TllOlllt! I.IÍjSOU, K'J!lüliiiúllda,;: de Pari-"-... 1'ühi ' d" Ü: •'ros " .\i;',vli) Cítslro.

í',: lida- submeitid:. uisc.,-.;,D i'.i>proi'!viUv, 'jt'_ai-debitv''.. ¦' '-"':i-' d;,sessão uiiturio;*:

Xão litK.üxiiertienio dos fc!'s. I. •_.'." seeretariios.

Si. lio'-c dp C-.X]lii(lÍ011l.i!, o ST. pi'-;jirinr.tc, •iuhuK-M.tf ,i .li-cu-são. s"ii-4o ap.pvo.vítiUv sem dobato um pn-jvcc.r .la comniissão de Policia, .-.o,.2. ^•M. deferindo ;i petição do.,«rs; • Pradorico liamos o linchareivlfrüilo TiiYjiros Cordeiro Campo.--,,

(¦onlracliiiifi-. áo serviço sionogra[.bico do Senado e opinando pel;;ivi'0!'rigiiç:..r. por um anno, dn referteifiv.rçpnlracl.o.

Xão havendo qiiem quelrn usai'dn pnlavrii, na hora dn expodíonlipnifía-fe á ordam dn dia.

I': nibníet.tlrto a 2-,* discussão -ir.füi d«bfei,i_i approvpdo .. prójocton. i."i (Ih (,'n-mf.ra, ii-.;te anui"), seniiu dispensado dc interstício a i-. -qnoi-imonto do ;i-. Saveritio Pinliei-Ito, ;ti'iin do »or Incluído aa ordom I.!<. dia da pvoslma s'cssão.üSiibmettldo tambom a 2." dlacim,

provada.0 -.v. .1.' socretarin lê o «.'üiiini '

expediente:Mensagem rio ¦¦¦:¦. governador do

Dauiclo, üibiiiflitondo ;i approvaçãodo Congresso ri acto n. 1-tüS. —Vcuninvissco do |.V.-.eiid:i o Orçamen-io.

Ofído iio s-r. !." .-.. ¦:¦<¦;-I-;rio do Somifln, cii!ii-uuiui.';i!iiln havei' aquel-in '.¦...=¦;'. apiirovcdo n prnjoíto u. í I

ino in .--!í'.'j'!'íc . - A' ci.wihiií.'.--;;""! doi P(.rli;õps . poderes,I \'i'uii ;'i mo-ia, são hdiw e dispou''

sados da. Itupvi.ssHi) íi roíiueriuiontodo';-'.-., (ir-nirjru CiiiiintM-fios o nua-nimumoiito ;ii.çrov'v;los ps parece-i <*!¦;:

\. nn. .Ja .-oinu'.i.-.-.à-> ile FiV/.eu-da c i)!'ç;..;.".."..l", approvando uniiici.ii ilu sr. ¦.;.-. •'i-iiail.o- do lüslado..

;<. ni. ilu com mi.,-, são de Pel i ¦

çõis .; Poderei, iidoiitiindo a cm ;.tin do rienadu u\i prójocto u. 2-1 •

X , i ;:;. d;i cinnii.'.-. >ão dc líotli.-'chi, a-.- l.i-i-;. redigindo o projecto:, 1 ii enioniliiilo uo Souádo.

i! sj-. Cumes Porto, requer o obtom a Inclusão ";' ordein do din dauiicnila do S'i';i.lo im projecto it.

O sr. Juisi Domingues, occupun-do :i tribuna unulysa om sfilistnii-

;í!ÍII!lMF ÀTTENÇAO

ARMAZÉNS NA HUA

Uina penso., qui! 'en. rnji.ltos nii.""" rí-_i|i/.»»al>iil,ií,,|p d» rsilseçto) gocios pí/uçisamlo aiiaentur-se juir—¦ • ' üi^iius nidzon, dnslíi c;ipif;i!, vendttI cm (i|,.limn.i con.liijnfis, uniu peque-i na In lii-iri.-i darnlíi lucro herlli.

DO APOLLO iiiroi-nioin-sc com o sr. ivo Au-; glislo, nesla líodiicção.

I ... '. (12486)i !'.'isp,'i--,-;i se .1 oo.nlríiclo —¦—.*v_.v — los üi'iii,'izi'i!- ns. I *'.'.( c I G Ii'i'.'ii;i se nos nu '-mu-..

CARTEIRA ENCONTRADA

12777).,'_A.-»^.,v»v^-,«»^.^^_v.N_„.^,_t...i„,^^^w,1 :

Moldo á vista do fregue* í "" ^i""" V''"A" l''1"'111''1-'"' "a\ CAFÉ' RECIFE| Moldo á vista do fPegi\ Ru» das Florentlnaa, 11*0 lí -'\ TELEPHONE 1.8Ò j

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'•' '"'''•" "u -Minuucios t;.s|iu-i.us o concluo t-iivliuulo á mo- |

Wu-B» ün Ciirlnua. lã--i- andargu u soguliitii requerimento; R'0 DE JANEIRO

-A Câmara ftos Ueputadoa, cio $houicirairom ilo sr. U. Pedro Ll, fimal™»«™^,»-'a™^iua'!íii'iiaíhlo-,' .'issocin-.-o a iodas as jniciiifostuyõos quu lho ísorãü U'ilbufadas hojo, I centuliario do. soul'.a-;c.jincuto. H . -..-'- I -— tll-')lli-, (Jeniiaro (iiiiiiiurães c .losé Ho-iMiiii^urs."

• Apoiado r. siibmçltido ;-; discus-sãn 6 mifuiiricoi!',.!!'.'' approvmlo.

0 sr. jrosWoiite dcclura quo t'\v.obediência ao vor,, dn casn a ('ama-ra se a-ssoi;i;i.;; a todas as homena-gena proátadas o grande brasileiroe pmiiiento inonarcha d. Pedro II.

Não havendo mais uttoni queirniitlliüflir-so da palavra na primei;-.!hora ila sessão pn-ssa-se a ordemdo .lia.

Riibnío.llldn n, illscussno a emen-da iio Senado, : o prnjecln n . 1-6, (•iiinaniihèhienie apprnvndn._

SubmeUtdo ;; :.'.' diwnksão " I""[neto ii. I'i. dn Kmado, ó apprnva-do se.ui debate.

ifiiibmlat tidos ...n K( utlvnmr-nto;', :'.-- fltscussão r., projectoR ns. ISfl üi. sãn sem debato ap provadosiiiian.inionieiii.'

Huhratt*W.ldos ('misaciitivanionlp:í :',.-' discivisã;-, o projectos ns. 1!)n 2(1, ilo Senado, são approvadosiináiilmnmente sem debate.

0 MELHOR LAXANTE0I0RETIC0DISSOLVENTEeo AGIDO ^

1 MÈr

_«&

W iKDIGESTAO

PROMESSAi'iii;i Rehliòrii qiie soffrou lónBbs

a unos dc horrivcl lironcliito nslii-iiifitiçii '¦ nma sua Irlíiã de rebeldeo iieniiiaz. I.òsso, no pio cumpri-manto do n-irijj proinçssa se offere-ceíii ;i ensinar Rrittuitdínonto' rtèpossilãa quo soffráiii do idêntico malo róriiodio qu.o ss ciiroii., Pcde,-so á:pcRsõns carldosüsi ti-íiiiSmiirtircui osln noticia aos i|iio soffrem. ('arlasií sra. Adollíl línelui. (',-..ix;i ptista'ML' - -¦ Poi'10 ÀTõgl'0.

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são o. pfojçcto . j i. dn Câmara, dosi.n ai)i!p, são onviatlas ;i nic/.íi, pc-los srs.':"Severino Pinheiro n Rpn jn fln Ril0 n.pproVados. O sr. Souto.[iilhon-das d- llarros aa in*uinlft« ,,,.,,,,.,; r_,(11|cl. (, ,,,„„„, ,.,„. 0 „,„;,.,-mondas: „., ^ tn:fliittlo na ordem• .'---K mon d a n. I ao i>vojBcto n. - ¦

, j(l,'„n^o osrrin.urano 'do TU- ... .,.,. :, ...,..„ „,,ouro Arthur cio Amorim Carola,!, Bem dobalo approo -maipo decorrido d.o -, . -..-.-

^ un;i,lim,,mcn(l,>:h(U>. niais havèiido a tratar o

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ro da l.!U-2".n S rio j__in.ciiro dc; 1.0.1 ü"•iu <iu"..oítovo priynul.otdo seu em I

i .11311(11),iiu.; li.* ilisciiEsito diw projectos ns•17 p l!.-). do iSi-nndo; r.i-al):illin=; dcc.ommissjõea."

SrMfo - -,S,,s. Mn 2 cl<3 (.le-zcniiito do _1!'2.'.

_____ Severino Pinheiro -— Thotné Cíiri^on c PãWo dc Rai cos."

"ilcienila n. -J. uo projeclo ii. 51A*S*^:

,o lüichcet Tortul «FORMAÇÕES OFPliano. jvuiicisco dò Xascimento Feitosa,"jui/. do Direiio dà comarcu d-caruaru'., neste listado, paru os ei ¦ce.ito.1 dè aiHi^ntiidoi-J:-'. u pela, mo-1 ESTADUAEStp.ije o.,.ioiupy im .'if-r-r-iw pi'e.stad.i jnos pgirgos p.ubii';os ga-attiltos enumerados.,

P. T; & F, CG. LTD.CARROS ATRAZAOC3

A I iuiii:;.-',il,lli, ;i\i.-;;i lilii.is |||||.;l \,/. ,tUí. ,,,- (.r-M.rt*ÕSqii-c iiu- viep"!.- rli vi li,; l.ivni,voiT'iii l.iliulr-la "líio Hran''"" na j.''.;:-'!i,-! da frenlc, fórão ponlo nostc local; (íórtoroin ;_;ihi-;i. oi;iró$ nas lior.tts iloslc.-.. imin voz rpio irn-rogtnn íi.lr:i/i!'ii .-. Turs eaiTos ricarfio siijoili,- íi .dgsi-i-iii.-.<-,~i.> irn" oi«I.i;is üiilit!-. im rccilhiinonio'. ,-il'im i|(. soiiH'.nU'!''.in i ;., ,j)i'(iiii)ilii|ãq pnrn o ao:>.i-lo clc liornrio

í?--ü5 iní.5. -ífeno-n

ll-i IiiíCiK iü Ki.-cnl 'V loi-'-'-!"-niu du Ilocoiia Puíilfcu do Th"/.')!!-

/tí-, S. em U--.!-.df/^mbro de IJ.» ^ jjapioú-'ai rometieii ii Dole'_nciaJipaminouri!'.- |l« Hiinw - •!";"•; ^^ 0 yiro^.,:,{> ,.ni ,,;¦,,¦ _ phar-

lliUlheríiii:." __.! maceutico fim- sto Silva. pulo. '."•"Emcida u. ?• au. urojecio-n. 5J

da Gaii%.iíak ouiíp ..couber:Ab Í''acítai-.tl i.uiz d-o BtüToa Ai-

moiác, o tótíipo quo í-orviu üa Wsuilizaijão <lo Porto do Rocife, ta.ni-Iwm-parn effoiiüs do aposentadoriaei.polq, metade.

,S,,s. em 2 do dezauibro rte 1925... 'JSpaiuinoutlii» (le Barros —Joãoliiiílhi-Mue."

O sr.- Kk'ãiil«nte euhmette a vo-toiy.õ airt|g° hí- do referido prujo-cto, seuçto íijppooyadoj,

i;ons-i(lo.r;!(;ão dó ilcspaclto que llionegou iseiu;ão de diroito dc imporiac,ã,o para o> inateriiil importado "despachado nr iti. db exerciciode 192-1.

Pola Ileltígtwin fiscal foi roiiiottido ii Dbc-iiiria do 1'atrimo-nio Xaoionul ii processo em que uPemanibuco Tram.wàys --utd Po-wer Ltd. podo aforainonto de t-'i--reno (Io .Marinha acrrs-sciJo e cmparte alagada n, üúllli. sito no

donouiiiiuilo CooIIioü fregue-¦ logarSubineltidu ú discuasãi.' o arti- Ujj, (iu.uúu Vista, iUunicipio tlo.Ito

Uiã di palavra pela ordom j (.j[c Q (lc (|1H, n.u(1i 0 in-ocosso fichao ar. Julio do -Mollo qíio requerobteiu-. preferencia para U diaciwsãoda .emenda coiutante do parecei"- n.227/ quo adoyiou v- alludido pro-jeci/j.

'. . ».Submettidn. á votos ó a. iiiesin.i

emenda. uppi'ovuda ficando- o refe-rido artigo 2.-' prejudicado.

do sub its Indicações P. 6002,__ A Delegacia 1'Mscal tloyblvon

ilo a Co-llccturia das rendas iodo-raus «ra Cmiliotinho e S. .Bento^ opiocosso fir liado sub as iudicíi<;('>e:;CT.Ij Í39.Ç5 e relativo ao lausaiiion-to ox-ot'1'iciü dü contribuinte Auto-nio Vicente Ferreira, declara ao

lim. s^guiçta, A ¦s^bi tleliac- nppro ' rL-spectivo exactorom solução

ya,do O; nrXljca ¦¦&,'.:. .-...-. • i smi e.on<'iilln qun foi objod.o o-oi-j_ fí 5í'-' presidente, çubmfitte tam ,!lt|0 officio íuo, não obstante fora

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Fabricantes de. massas aliriienticias na cidade (IoRecife, paçam a quantia áciina a quem provar que asnossas nussas não forem1 fabricadas lodaá conj ovos.Para exauie deverão servir, ós fabricados, em fabrirca ção e oi; expostos á venda na nossa-secção'.. dèvarejo. Chamamos a attenção aos HOSPITAES,.cà-sas de SAUDE, Hotéis, aos' OON"VÀLESCENTES . .6ao PUBLICO em yeral sobro a superioridade <í*snossas massas ali menti cias. \ .

Fiquem todos lembrados jÉ/üa MACARRÃO oóni'OVOS fomente Uo .

RENDA, PRIOHt¦& IRMÃO

Rua Padiv!"Muniz ns. 127 o 1:3:1., .

¦%•

M* J*S-f*wJVt.^;^:&M*^

A PROVÍNCIA Quinta-feira, 3 dç dezembro de 1925 n^llB*ftStíU A*.*r*Vt**J-**íf

DesatteDção -,;-..:.y. incoiiipr

Estamos cm principio pelu res-;pello absoluto á ordem politica nj.Estado, á qual devera todos sub-nwUteÓMse, para beneficio mesmodas condições vitaas da sociedadehumnãn, pois aem respeito ás leisa nitíem periga em seus esteios liailla.rfcs.

..' Por ser justamente a ordem aalma das instituições nacionaes, aiiem; d« qual se impõe o respeitoeiilicctivo. para o devido equilíbrio•ia ceinmunhão soolal, ó quo a oboúicucia á orriem política ô nm de--ver paru todos:, como é para todos*.um crime attontar contra ossa or*•dpiú*i:."J

,Quando irrompem agitações ar-mados contra a estabilidade constituií-ional du uma epoca e os seus defbnso.res açodem aos postos mais(arriscados o empenham a vida nadefesa, da constituição que nos rege,não podom estes deixaa* de merecerdo poder defendido um accentua-da testemunho Jda gratidão queJihOB deve pelo gesto de abnegaçãoita luta om que entram para asse-«tirar*a. estabilidade das garantiaslegarei' '

¦ÜStranhamos por isso haver sidov,£geitado o projocto sobre aposen-tadaria de funecionarios civis © mi"litaíèg

que se invalidem em conse-

quèneia do operações ao lado dalegalidade..

Quórefnos a paz e somos contra;i luta entro irmãos, que nos estáoppi|lmindo o arruinando, como se-riamos contra qualquer 'proje*ct.)

que.- importasse do certo modo umestimulo a essa mesma luta.

Mais, desdo que envolva esse projecto uma condição que beneficiau condueta dos servidores e affir-ms ainda a circumstancia de in- ,valide» ein casos de operação de ,líuarra na defesa da legalidade,não pensamos que houvesse sido

juMlo regeitar semelhante proje- ,

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Do extrangeiro• Os haverei) : davam-lhe umatrauquillidado relativa. A familia:uma mimosa criança, de 18 mezes,que nascerá em Giloii. na Suissa.

LOS VIENTOSLA TRAJERON

(Despedida no? bons amigos- i (io.UecItc)

L'os viontos Ia trajeronpobrecilla golondrlna ;loi; vientos Ia trajerona Ia región tropical,y al ver regipn tan divinaque nunca sus ojos vierado escas plagas ella hicieraparaiso terrenal.

Do lo alto dei cocotorocoutcmplaba el vorde mar ;dei cimo de las palmerasmontes, vall.es y;..campifiavivia stempre a admirar;pero un cierto mal estraiiovino a afectarla, y mohinasinüsndose enferma y dobil,acohgòjada y febril,nbrió sus alas serenasy fué dejando con pena

•los verdes campos tostados,las frondosas arboledus,Ia agreal.Q rogion serranadei nordeste dei Brasil.

Vilela, golondrlna, vuela,conta doi airo en Ia bonanza

fts.

mmZsKÉü mmAmmi

0 1." CENTENAREO DE D.PEDRO ! S

Rio, 2. — Foram rouií.aconcorridas as Homenagensaqui hoje prestadas devido á

¦ passagem do 1." centenáriodo nascimento de d. Pedro üi-

fóa quinta da Bôa-Vista foi[ inaugurada a estatua do ex-j imperador. Ko Ooüegío d.: Pedro I S realizou-se a ennun

j ciada sessão, com a presençaido príncipe d. Pedro do Or-

léàns.

| O ministro Francisco SáI inaugurou na estação inicialda Central do Brasil o busto | tnentar brasileira-, que foi ao

será realizado o íauto banque**te politico que ine será me-recidamenio offereeido.

A GAMARARio, 2. — A Câmara se não

reuniu hoje.

O SENADORio, 2. — Também c 3e.»

nado, hoje, não fez sessão.

D>£ VOLTA DO MÉXICORio, 2. — Chegará amanhã

aqui, a bordo tío "WesternWorld", a delegação parla-

SI ¦ 11, i &

(Continuação)

l'ORQUl'l MAX liINDER SEàuiçibbju 7

Tinha um milhão u meiod'o contracto nn cnrtolr.** •*.*¦

acabava de gaiilúir uni mi-lhão cm 45 dias.

(l)'o "Iío .lonial" do lfO.-i.9SS) iO drama, que motivou o pagar-

Elle a adorava. E a mulher: sabia oi inmenso campo azul,as difficuldadcs vencidas para des-, y cuando lejos to encuentresposal-ü. E Max gostava tanto da-! lâhaando bondos suspiros

'do antigo monarcha, realizar)»! do-ss outras homenagens em, diversos locaes, como o Jnsti-[ tuto Histórico, a Caixa Eco-j noinica e a Sociedade de Sei-! las-Artes.

i:tn*' | cia inórbidA legalidade tem os seus defen-

j' taida(*es clc Hm espirito dorido, quasorça naturaes e partidários, si g0Zimt-o 0 softrimento, o que-o- tanto una como outros, reco- <jav,a.sü aturdido ao lembrar-se des-Uhecidamehte invalidados- nessa, du se qU<) e,.£l 0 outro — • o Max Lin-íeza, precisam de uma roeompcnw. (]er (-0 j>ubíicp c do ecran. Possuía

quo ossa aposentadoria lhes dá. ' *la propensão ainiude lembradiça,Não será muito para elles, por- avolumada do pequenos incidentes

quelles por quem soffria !""Mas, o Inimigo intimo, sabia-o,

era elle niesmo. Se todas as bon-dades humanas pudessem conquis-tal-o á vida era capaz do incompa-tibilizar-se com.todos, afim de quoniW renunciasse ao soffriinento 'q'ue

o torittirava.""Vários symptomas de cj*ise imi-

so da ostrella de primeira grandeza, ' nente nos alarmaram,"

que era Max Lindei-, estupefará o j "Em 13 de outubro, Max pedira

muindo, com a excepção de certo. ! demissão da presidência dos acto-

dos quo lhe não conheciam. j res cinematographieos. Nada de ex-

Não era aváro de confidencia!:*, plicações. A senhora permanecia na

não. Quer em repouso, quer em , Suissa desde agosto. Fora buscal-a

movimento de trabalho,, gostava de J recentemente; e, depois, 'tiveram

e-xpandir-39. E, assim, aquelles que j uma vida singular. Deixaram ca

privavam de sua intimidade sentiam j commodos que tinham em Champ

se perfeitamente á vontade. Pensa-' de Mars e fizeram construir um lin

va, manifestando uma comjplascen- do villino em Neuilly" Quando ò

e apaixonada, nas sub- ¦ mobiliário estava prontpjto, e tudo

que fora idealizado fona executado,eis quo uma extravagância de Maxdesfazia tudo e recusava tudo. Va-gamento, então, deixou-se levar dopensão em pensão, todo melancolia,cheio de desgosto, regeitando esseartista fecundo toda a idéa nova.

cual cânticos dn afioranza ;el viento por Ia distancialos traerá hasta aqui.Tus llantos seran reflejosdei amor que àjqiil, cogisto ;rec.Uierdos de gratitiula tus otros companeros,el hermoso zaiiazu',oi pinlasilgo, el pintor,el chechno y el condiuque supieron con amorlleuarte el alma do afectorobáiuloto el ecraron.

Vuela, vuela y no lloresay, golondrlna de Abril.L]fva tu cuerpo tan solo.porque el alma desflocadupor cl aire, vas dejando,en las costas dei Brasil.

ÍVSexico participar do Congresso Parlamentar Sníernacionai.

Ü AVIADOR CACíGHAraB!-Rio, 2. — Telegramima do

Casa Bianca noticia quo caviador Casagrande declarouque, somente dentro de de:;dias, poderá parlir

O FUTURO PRESIDENTE DAREPUBLICA

Rio, 2. — O "Globo", em !

a sua edição de hoje,, noti- ! O TRATADO DE LOCARNOciou que o senador Wastein- [ Berlim, 2. — O marepha!gton Luis pensa em regressar i Hindépburgo, presidente dahoje ou amanhã para S. Pau- [ republica, sanecionou a leilo, voltando porém na vespe- J Que approva o tratado de Lo *ra de 23 do corrente, quando carno.

l-usla-i-estiuttó (i;i "V Província".-— Tôm correspondência no esc.;.-ptorio mercantil dosta folha as sc**gtiintea pessoas :

C. — Chriâiiano Cordeiro (dr.»*M. — Marlanila Pereira da Bü*. u

AK-ucaa-; Marianita Saboya de -Uisí

oar; Manoel Lüêena (dr. )N — Nicolas FLtlipaJldi,S. — Saboya de Alencar íuiivii'

Tclegíniúmiis retidos. —- No 1' •

legrapho Nacional iia '>-¦ scg-iiniu '.

ülinlo, S. Pelix iüi). campo ür;*,ade; Çháteaubrlwnd ; Santos ;'Vk**tus; Imparcial: Câmara; Virlus; J'3tal; -Mario; Petronlllo r,ua Giizom-i-tro 107; Miguel; Anloni'- domei,•Imperial 7-1*3.

M;n*it.imii*i. • • Vindo dp Po*.*.oAlegre e iiíâeala. deu entrada li'; htem no porto o vapor nacional j;*J-CAIXA, do Lloyd Brasileiro.

ti nocAlN'.1. atracou ao arma*«*-.nit. 10 das Doca*» du porto, paru o x-de está descarregando 27!' touelu-*

... I das df carga de vários gêneros, St*lindo amanhã á tarde para osii

até Poitio Alegre, -sob o contorna*do do capitão Boaventura dc OU-

i veira.-— Oc Tampico e escalas, deu fl

| Irada ante-hontem e.m iíowo po-. tp: o vapor inglês*,- WA1NDV MANCÍ1.,

0 MAINDY MANOK ficou ao lar-J go, para ondo ijsiá descarreganloJ 600 toneladas de carga de varúsi gêneros.

Commanda o ref*: vido vapor o.capitão II. G, Peard.

Recife, 1925.

^"wBWjjjWjMiai^^ mm

AGRADECIMENTOA todos cs mons amigo-j o x Imprensa, imito particularmente

ao JORNAL PISQUEM,', ruu* me honraram com os souh cumpri-mentos cli? felicitações pela. passagem cio meu anniversario nata-licio, vohhr, n-.Miidoccr n-ullo reconhecido, por uste meio, imposi'sibüitad- do o fay.erUioi oulro uiodo.

Joiiquini Moreira da Silva Juiiii,.-(12820)

ROSSANI. muÊttuÊÊmm mw

quó a' invalide/, na luta do destino

aleançadii na luta das armas em

favor do poder constituído,' bem

men-ece maior benevolência das leis.

Recusar a semelhantes inválidos

o pequeno favor do uma aposenta-doria, 6 uma *desattençã-ò quo não

comprehonclemos.

DEPARTAMENTO ESTA-DUAL DO TRABALHO

E IIWMIÜRAÇÃO

para supporlar as conseqüências ea | esquecendo miesmo sua arte. E

pazes do pezar sobre sua vida es- j alóm do pedido do demissão da pre'pirilual e de'desviar sua energia. j

'sidencia dos actores cineniatogra-

A SAFRA DE ASSUCAR

finalmento os escrúpulos o yence-ram.

Quando, em abril do 1923, o boa

tp lu;; hjícuiisãd em Paris do queraptárii a f.eiihorita Peters, ora ue*

cessario vel-o. como atormentado

por au; prurido ©em termo, agitan-do niacliinnlmente os moveis de sa-

lá, correndo, esbarrando, rindo ochorauJo ao mesmo tempo, enfían-do os dedos pálidos nas m-âdeixas,caindü numa cadeira, depois levan-lando-se. traiv*-figurado. K escla-niava desalentado : '*Slm, eu soi,vão tomar-mo por. um poltrão, por

¦phicos Max abandonou o filin, eniiplena execução, "Lo chasseurs", co-¦dendo todos os seus direitos ao so-cio,* devolvendo a importância do250 mil francos q,u*e recebera adian-tadamente, e abandonara a vida deartista antes do haver cumprido oque conjtradlá.ra. "

(Con'tÍiiu'h )¦H^AA "*"»*¦*¦*> —i *i*'*^i~**l'\^v^^tr*w*v\t\j*jafí.

No intuito de esclarecer a situa-ção do assucar em Pcrnambiu-co, oDepartamento se vem entendendoeom.os proprietários, representantesou gerentes das .usinas no sentido publico : O publico, a quem admide lhe informarem relativamente á ,.0j p0(*c pdj-iittlr essas coisas. Já

um chatinador, por uni farcista do

. estimativa-da safra, mais fácil deser feita dopois de 3 mezes demoagem. Forjará ouvidos já os sr.sJo&o Cardoso Ayros Filho, das usi-na3 Clicau', Ribeirão e Tiuma ;Luiz Ferreira, de Caxangá; Séveri-no Velloso, de Allianca ; dr. Bene-diçto do Breu o Lima, de Estiellia-na ; Manoel José da Costa, de Pu-maty ; Adolpho Cavalcanti, de Mercê» ; Bgydio Pess&a, de Maria An-nunclndu ; Anlonio Azevedo, de Cntende. A opinião de todos é de ha-ver -unia reducçao nunea inferior a20-26. °|°. da ávaliaçãe primitiva.

Duas: causas contribuem para is*to :. a). neducção da tonelagem ducannas ;.b) menor riqueza em assucar, tendo-so, em comparação coma SHífira anterior em egual periododa colheita, uma differença de cer-ca de 5 "|u cifra precisada pelo sr.Joüo Cuiwloso Ayres.

Apurados os dados do entradas,exportação e stock em Recife, ató30* do novembro, o Departamentopublical-bs-á, como rém fazendo.

m%fa^aj^ü/^^a0aju0a0*i0a0^^^a^^^ * ¦*A*j^A-»J»*v^-»tf'M'MVV*rA

TAPETES AVEIiWJDADOS —NTos mais D»*dornos desenhos aca-ba de receber A PRIMAVERA. Re-marcados, devido a alta de cambio,com 30 "Io de differença dos ante-riores. Aproveitem a opportunida-do.

fYSf «. *ARTHRITISMO^à

mais creráo na minha sinceridade!Estou condemnado a. nunca viver

para mim l.o. Sempre os outro»,imiscuídos na minha vida, sempresc me Cbiiò eorro atraz de dote, ex- |pioro uma familia, faço dinheiro deminha celebridade. Se mo não caso jtorno-me odioso e condemno a mimmesmo. "

Hontem ouvimos alguém que vi-vou todo o mez do Botembro com |Max Liíidér. Os interesses dessescloii li'*n,ens eram unidos. Com

uma vo-: lacrimosa nos disse : "Não

posso trair o desventurado amigo.Respeitarei seu segredo, e não direi¦.íiie bicho ' roia horrivelmente seucérebro. Não cãperiiva um desenla-co tão violento. Poréni não possooocultar unia verdade, ü duplo sul

cidio -'i o fim* d'.- uma lenta e terri vel evolução patológica. Afastemos a idéa do iiicüfcsidades finan-coirns. Ambos eram ricos."

"Max, ;n*-' çohirarftftra "Le Chás-•¦••urs dó chez M-anim", depois des,:is semanas, tinha uni milhão e

melo de contranto na carteira, an-tes da producoão do film'.

RHEUMATISMO

YCANCROS

mBOUBAS

UHTHãETS

V

I

PANNOS gEMS |

\ DEPQRANDO t TONIFICANDO,'¦-.o SANGUE com ommmm

% BARRA|4diSJDAOda(J•MEIlElS SEMPRE i'

>|^ESTAR J&

: TtelW 8 iBfflâS

¦Magas mmmaamKaaeMtmmammum

B»BBBHB3-CI*K»*5OT)IWíT.-B:-,*í^

sn %\m 5 íi r*. ís sa w $iIlíiilíIIS"Arclúvos dc- Modicliui!'. —- 'l'e-

mos soT>ro'a no;:.a mjeza de traba-lhos o ultimo numero da publica-ção mensal — "Aroliivos de Mecii-cina", de 'ç-uc 6 diroctor o sr. dr.Adolpho Simões Barbosa, sendo ro-dado,ws vários doa nossos mais distiiiguidõs módicos.

O fí u ir. í n a rln cutá dividido om trospartes, sendo i.*.:c: a 1.", de ani-gos originae**, oonutirehonde,: dr.Agou Maíçalhòf;;, "Quinina do Es-tado" e cir. Jorge Lobo, "Da res-ponsabilidadc sexual na educaçãoprophylnciiea".

"O liomoin ci.i nia do Kogo". —"Deverá sair por todo cato mez onovo-livro do conhecido publicistasr. Do Mattos Pinto.

Trata-se do um romance de fun-do realista, do uni realismo tragl-oo, em que o autor estuda, e dos-envolve a oáracterisaçjão de .um ho-inem dn rua do Foro. À caracle-¦risação de um Itypo òpileptico e hy-.po.esiiliesico que é levado ao crime•pela sensação da musica.

As paginas d"O homem da ruado Fogo" são pliotographiaa de no;;so ambiente soclalj vividos por porsonagens quasi voridicos, o qüasl'roaes de paycliologiá mundana.

-TüKiííBS.tiCTr.v.M-v-rf*¦"-Rfírr..: r. .*hi<i-u'.*v.í.í.v-wrv-.ívjv.^-.v-u.i

¦ASSOCIAÇÃO DAS ESTRA-DAS BE RR'DASER.1 EffiPEflNAMBUCO

Esteve hont"iu rcuniiia a com-missão da A. E. ií. P. encarre-gada de promovor a Exposição deAutomobilismo o Estradas pov occiusião de ser realizado o Congrec-so do Estradas. Instrucção e Hygieno, -cm janeiro vindouro.

Pela "Ford Motor Gompahy" toiaprosentado, om linhas serões, bprogramnra quo esta .companhiapretendo executar.

Dello consln a installação douma ünlm do montagem do carros,idontica ii. qüo figurou na Expôs*'-(.•ão de Aulomoveis do líio de Jti-neiro e quo tanto suceesso alcuu-con: do iuii oam*po do demonstra-Cão do emprego do braítoros parifins industriaes o agrícolas; douma socçflo de machinismos paraconiservação e construecão de ostra

Alem destas adhesões, recebeu acommissão da A. E, R. P, variespodidos de Informações de repre-1 teriorsentantes de automóveis, accosiso- !rios o. machinismos para construo | VA PORHS Ação do estradas, dosto o de outro-iEstados, por onde se aquilata o i. -teresse que vera despertando o V*-ferido certaimen.

Foi trazido ainda ao conhecinunto da referida' commissão o off •rc-cimento do Automóvel Club doRio de Janeiro, do ceder, para se-rom exhibidos duranto o congresso'.•¦nu de seis-niil pés de films clm -matographicos editados pela Confedòração Pan-Americana de Estra-das,

O govornq cio Estado do R.io OuJaneiro vao rometter para figurarna Exiioiução mappiis da rede rodo*viária fluminense, organizados po-Ia Rocto!ria da Viação.

A Associação do Estradas de S.Paulo vno também parn o mesmo'fm enviar vasta documentação demappa-s, photographias, otc.

I-Tiissagelros chegados du n«i*Wno viiimii- Inglez "Stephen", no '.Iht1 do corrento á lardo :

Do NEW-YORK — Dr. A. C. Vieiua da Cunha, ci. Maria Vieira .iaCunha, d. Bunico Vieira da Cunlm,A. E. Hayes, sua mulher o foslillios o Benedlcta da Silva Nerq.

Do CEARA' — .1 H. Russel! eAdrieii Seligman,

Mulas mui 'Rimas. A rop:;: ti-i;ão geral dos Correios hoje expe»dirá malas peios seguintes vapores:,

ROMNEU, pari' New-York, roce-bendo : objectos pam registar atÇás S boras; cartas para o Inaori íiçda republica até ás !' lioras o í');idem idem com porte duplo itéjfis 1» :

SIERRA VENTOR1A, para E:*ro-pa, recebendo: objectos para re**.'s-(ar até ás 7 e 30; cartas para >exterior da republica uh'* ás !) e :!i

STEPHEN, para Muroló, rocei' ido; impressos alé ús 11 e 30 ; ob*jectos para registe* m!ó. út, '¦

cartas para o interior ila repuo'*'.*•até :is 11 o 30; cortas para o ex*

Ia repu.blica até ís 1.2.

jn;;..",i; (id-ie:

K-ipíiea. do sul.Manáos, do sul.fioyii'/., do Sul...l*l'Udt'lltO ilo Moraes, db SUlAracaty, do su!.líragnnçn, do sul .Romeoy, do sul

. , Slcrrn Vcntaim, do sui

VAPORKS .1 SAIS; HOJE *... . itapuca, para o sul.

Manáos, para o norte.Goyiiz, para o norte

. . Prudente de Mornos, para o r.o r.oRoíhecy. para Ac.ví Yoril .Sierra Wnluna. i>ai

VAPORES A < (ilCCAU

o Europa

.-IMÃNH.í

das de rodagem., figurando um per- 'lão de construecão o conservação!j nue comploto dcsins machinas que a realizarão; no decurso da Expôs'- I

funecionarão duranto a exiiçsiçãd; Çã". do uni serviço do demonstra- Ido um pavilhão de divertimentos Picou definitivamente nssentíid i ¦para o publico ondo serão exhbldas de estradas, por meio do machinis

Kecife, do iionin.Santos, do norte,Itassucê, do norte.Rougalnville, do sulPiiiuiiy, do norlc*.

I filas cinomatigrnnhicas ¦ relativas a! estradas.

No decurso da Exposição realizaráa "Ford" raieis em prol das boas

I estradas.Foram trazidas também a ndhc- J

são da General Motors of Rrasil, '

quo pretende figurar com umá grauI de variedado de typos do carros, I

mos modcrno-s cedidos por firm.-isespecialistas e eom tractores Ford.

_ Ficou deliberado qiie a commis-são so onbendòrla com o sr, dr. !Odilon do Souza Leão, direclor dasObras Publicas, sobre o local maisconveniente para estas demonstra-ções. ;

Foi incumbido o dr. Edgard T; i

¦* v-vWNVsi\St4.'^+-*

TODOS PROCURAM — Uma ca-sa que tenha o maior' sorlimentoaos menores preços. A PJUMAVE*RA está nestas condições. Não épreciso reclamo. Todos sabem oproclamam e as suas extraordiua-rias vendas de l*'im de Anuo attes-tam eloqüentemente! Poupareis

Moderno vosso tonipo e economisareis vossoAinda boje serú exibida no casi- dinheiro comprando n'A PRIMA*

alem do um serviço do pintura de xeira Leito, representante (da A .carrosories, pelos methodos aidopta E. li.. V. na commissão promoto-

ra do Congresso, para so entendereom a mesma afim do ser organizado um programma cio conjuneto,afim de quo tenha o maior brilhoo Congresso do Estradas, Hygien9e Instrucção ene vao sor promovi-do pelo govorno do Estado.

M

v .*...._JJ^_~L~J~—mmm\mmm,—»m^-~~mmmm,tr——i—mm^mm-^^—sw,^^niiWmma

mmMÊmW^^^St^x Êm\v&&mml&B^m\

\W™M WÊÈÊ ? 1 ll

I É o único remédio que II cura em 3 dias a BLE? j|I NORRHAGIÀ do homem I

e da mulher 1H í«-w-iii».rm&:im*-**^ m

no da praça Joaquim Nabuco agrandiosa obra da cinematographiamoderna Amor ó morte em dez«ctos da "Paramount*';

E' um film verdadeiramente senSacionaií, exibido durante quasiuma semana, com suceesso na telado Moderno.

Parque

Companhia Velnsco — Somos devidamente informados do que da"Companhia Velasco" nenhum ele-mento embarcou para a Europa.

Todo o sau elenco embarcou no"Flandria" para a. Bahia, vindo certamonte a Recife, conforme estánoticiado, não havendo, pois moti-vio para receios.

VERAI,

dos>no3 Estados Unidos, nas grandes fabricas do automóveis.

Iguallmente foi apresentada a .adhosão da Cia. Commercial e Ma-ritima;'que rnprebenta no Brasil cliversara ampre-ías americanas e eu-roper.s de •áutomovoiJs.

Parece tambom a-ssegurado ocomparecimento cia Escola dn S. jBento, quo qxpová typo moderno '

do carroeões de quatro rodas, de ei ;xo movei, munidos do freios e usa ;do coin optimo suceesso nas expio- Jiraçcíes agrícolas tktese instituto; 'como suecodaneo dos carros do boi ido eixo fixo. o grande inimigo dasboas estradas

passaEm Mê$ minutos

ikSésromMf ^nfàaiiiuiiztBsriTttKàs .JseSS*' a"::irm«w»

•«lA-jív.-V-V-.n-V*-.*-.

iCHISPAS

Rjpajjasm-r^-^íiaE^^ -fflBBRJESS

[WWV»VWVWW-»*»*-»V*VV*> -A^VVVWWAV,**. j

Êllfllll io 111!COM O PODER ÃIUNIOIPAL

.O» 'moradores de Oiquiá recla-mam- por (intermédio desta folhaaio ar. prefeito contra a irregulari-dade existente no peso e a péssimaquallidaide de farinha c-mpregada nafabricação de pães na padaria Lourdes. •'

Já n&o ó a primeira vez que estafolha insere nestas columnas quei*ias' contra a padaria acima, que effestivamente expõe á Venda pãesdemasiados pequenos, não cumprindo aissim as determinações estabetecidas pelo . governo municipal.

II ^^wMf«^%l'Mm.%|plÈI MM I m MMBiiMJi^&iv^%*W UL wêíwi m^AA-^A ?,M:íf> í xA,?. yy-'3 ^y>'^\ w& §

\%m^Wfim wm ™«'¦¦¦>\

tJMSÊm T

VAPORES A SAIR AMANH1 *.

líragança, para o norteíiongniiivillo, paro a EuropaSantos, para o sui.Aracaty, para o norte.Bocaina, para o sul.

,.A garnntin do sou preparo o. d*sua pureza são os factores quo lo;naram u Emulsão de Scott um do ;remédios mais conhecidos entre :;jreconstltulntes, devido aci oleo d jligado cio bacalhau o hipophos^:ii*itos quo contém.

Agofá vem em vtldíós de dois ' a-niíMlllOB'.

ASSOCIAÇÃO DOS EÜ/ÍPRE-GADOS KJO COMfiíSERCIC

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Bl^iIn

¦fc^te^M-tff í^nj xyfiteijriiM í¦£S33*5S^2IiESS3JSiíUaaiiv.'^

QUERIA PREGAR K PICOU(PREGADO _ 0 Malaquiàs do I ima ó servente de pedreiro, numuobra it rua cio Tijolo n. Ge porquo ainda esteja muilo alheio áarte do òfliçío que escolheu, bo ttem, entro Desajeitado e (lesai-tonto, elle pregou o martello nidedo em ve;: de o fazer no prego (reelelíQ

O resiiltado foi, ás IR,5, dar só Costa

Foi muito concorrida n assüin,bléa geral ordinária reallzacia *.i'Jdia 29 do preleriu* para eleger oí>corpos dirigentes des,;a útil socie-'dade da nobre classo cios emprega-dos no conimercio. Foi òleita ;>¦-¦•unanimidade de votos a chapa soguinte :

Coiisclho-dircctoi': Presidente, cironel Diogo Salgado; vico-proside:-.te, dr. Elpidio Bezerra dos SantotlLima; 1." secretario, dr. (i-otlofrívdo Freire (reeleito) ; 3." seorets-,rio, dr, lOnodino Gomes; tiiesou. :.iro, Gastão Basto Lavra ; vice-t-ht*soureiro. Antônio Augusto Leiite.

. .Comniissão do Represcnüições ijLí'i.s : Antônio Oomos de Carvalha

Julio Salgueiro o dr. JjSilva.

entrada no Posto Central da Ab- | Conselheiros : Gentil Caldas Ge»sistoneia, onde foi medicado pe- mes, Francisco José Gonçalves á.-;lo dr. Flavio Faria, que se a'cha Silva, ivo de Freitas Augusto, Mar-va de serviço áquella hora.

(Do Rio).

Cl.XXXVII

Quem é que não quer prestar?Todos; demais um pedreiro!E quc.ru ntais luta a pregaré o artista carpinteiro..

| Precisa muito ruída0(1.1 para pregar um sujeito:

¦ pois p'ro não ficar pregado! carece de multo geito!

ARLERAR.

: OACTYLOGRAPMO-STEiMOGRAPHO

Precisai-se de tim rapaz habilita--

cellino Santa Rosa, Liidovino Pintodos San:os, Antônio da Silva AVmeida.

Conselho Fiscal : — PresIdenteVJJosó S. Carroll,: Tlbnrclo Caldas..J." secretario: Polyoarpo Layine.

¦^VWHWW |

" ." secretario.

Sscsi reltóiísaCÀTHOLICÍSMp

Irmandade do Santa CecíliaPor se não ter reunido numero ligal do irmãos deixou de se proc*

j der á eleição, ante hontem, para \%, nova meza regedora desta irmã--*' d.-tde.

Com o mesmo fim foi feita amáao cem aiguata pratica de escripto- ! 2.» convocação para a proxwc ¦<>•no. Dar-so-á preferencia ao que j gundu-felra, ás 18 horas, no con' .*>couber inglez.

Carta a DACTYLO. na posta rrstante do "Diário de Pornumbuco".

!tOTio ida -capella. funeclonandcmeza com o num^ri-* que cotira----ÇfÇ^ "V; *''.. • '

I I L E B í V F I

V. '¦ ¦ ¦

.__, *•-. .... , ^^

fi ¥ ¦ a> ¦ f

A PROM TNCIA Quinta-feira, 3 de dezembro de 1925 ia-. 2,Hi»

Portugal nas colônias j!

j A "PROVÍNCIA DE ANGOLA"

Chegou-nos ás mãos pela primei-ia vez o n. 177, anno III, dessehebdomadário, que se publica em.Loauda, capital da província de An-gola. !

Vfi de formato grande, seudo o¦ órgom d.e maior circulação ua Aíri-

»a Occidental Portugueza e dedica-«io aus interesses econômicos dacolônia. E' de"propriedade da Em-preza Graphiçç de Angola, sendoaeu director o sr. Adolpho Pina.

O numero que temos á mão édo dia 17 de outubro do borreuteanno.

Com o alludido numero, recebe-mos e sup.plemen.to do n. LTG, dt: 16de 'outubro, edição especial-, grátisuos seus assi gnan tes.

Do ii. 177 extraímos u seguinteartigo :

contraídas nos seus contractos com ¦o Es..ado o que :ião tem desempe-abado a verdadeira missão de umbanco omiss_or colonial. Além dissomudaram consideravelmente as condiçòes econômicas e financeiras dotodo o mundo depois do anno do1919 em que teve logar o ultimocontoracto com o Estado, que. é boji' uni instrumento sem utilidade eaté prejudicial. Por todas essas ra-?.õüs. se ou fôr de novo eleito e ousou mànitllljto durar ainda ein1927, proporei nessa oecasião a '\--nuncia delle. ào harmonia comuma das suas cláusula.-, se até láelle nâo fôr annullado por outrosmotivos. Visto que o coutrnatb po-do findar em 1928 so u listado odeun.nci.j_r, nós temos que ir estu-dando a melhor maneira de o sub-stituir num vantagem, mas, dosdojá. è necessário criar uo espiritopublico, como obsolataniente indis-pensavel, a convertibilidade da fu-Itura nota a ethittir,será possivel manter a (

^'^'^.^'V!.-.'.'.'V , quantos tenham de wI Angola o-u em Angola.

"A KliPlPROVÍNCIA _s<: i''.!:.'. \'.i|. :•.Tu

O sr. dr. Ernesto Carneiro Frur. 1co, deputado por Angola, que á I«ausa dn Colônia, na ulitima legis-l.tt.iira, prestn.ii assignalados servi- Iços, especialmente a quando do de-bate sobre* o ílnanceauvento, est.Ve>i\ra nó-., chegado no Moçambique

Vem este nosso iilustre amigo.•"niiecer de perto aa possibiliflndeh jde Angola e estudar, in loco, as !suas mais urgentes questões, pou- .•ao-se, ao mesmo tempo, em couta-1e.ro com os eleitores da Proí ucia, j

i . qual de novo p opõe :. sua. undid •:tua a deputado.

A sua presença ein Angu!.! è ru jranlia do interesse que lhe merece io circulo que o elegeu e da sua de-

'

cidida bóa vontade etn apitar no |Parlamento todos o.s assumptos que jltie estejam ligados, segundo as di-|• rertivas que a opiniãoimpuzer.

Não podíamos perder a opporltu-nidade excellente de ouvir o sr. dr.Carneiro Franco sobro as suas in-benções e sobre alguns dos maisprementes problemas da hora quepassa.

Isso fizemos e aqui agradecemosao tlluatre parlamentar a gentilezacom quo uos attèndeu.

o que mi"infiança deçoeiar com

in.

ii PROBLEMA DE MÃO DFOBRA

l"m dos assumptos que maistam preòeoupado nns últimos

ipos - diz-nos aiiui.i o nosso

Of DEPUTADO QUE CUM-PRE A SUA MISSÃO

entrevistado — é o problema da"mão de obra", tanio sob o pon'.do vistii 'econômico, corno internacional. Nós uão vivemos bolados doresto tio mundo e os nossos actos,ai nossas palavras e até as nossasintenções, oomo aconteceu, com aPortaria u. -1, são muitas vezesdeturpadas por aquelles que tém ainbiçots or. interesses contrários aosiiosivS direitos.

Já não é em Augoia, novidade,para ninguém, com certeza, o quese passou ultimamente na Assem-bléa Geral da Sociedade uas Na-ções acerca do problema de mão

Colônia d'obra indígena, quer nas colôniasque estão sob o seu mandato di-rnclo, quer nas antigas colônias dosoutros povos europeus,

A nossa delegação conseguiu ob-ler o adiamento da'discussão, paiaagosto ile 1926, do regulamento dotrabalhador indígena nas suas relações com o Estado e corn os parti-culuiros. Até lá cabe-nos demons-frur a falsidade das açcusações quonos foram feitas por alguns indivi-duos. como íiimples particulares, enão como representantes de qual-

i quer paiz ou instituição internacio-— Quaes sao os objeotivos da Il;l], e jusU£icar o bom nome devinda de v. . a.Angola? j nação civilizadoraexc.A miuha viagem tem por fim

dar .ennta dos meus actos como re-presentante do Angola no Congres-uo da Republica e, apresentando demovo a minha candidatura, procu-arar conhecer, In loco, os problemasmais instantes da vida na Pròvin-cia, definindo curn a ma.or clareiae sinceridade a mini:íace delles."Desd'6

que tomei' assento nc Parlamento procurei defender, quanio

'sim minhas forças coube, os interes- |ses do Angola que, infeüzmentu, io- iiram muitas vezes discutidos com !paixão excessiva, prejudieandó-se

'

assim a obra que era necessáriorealisar.

fí' conhecida o apreciada aLacçáo de v. exc.

A ptoposito de factos que os

e humanitáriaque a nossa legislação sempre nosangariou sem comtudo prejudicar-nios os legítimos interesses da nossaagricultura ou industria que de mãod'obra careçam

A própria Commissão '.têmpora-

ria contra a Escravatura. <ituo a So-ciedado das Nações instituilu no re-latorio que em julho ultljrab ela-burou, reconhece a dlfficulpade doproblema para certas oolonlps e en-cara a possibilidade dum regimenprovisório.

Além disso ninguém podo confim¦d ir o trabalho obrigatória; com a«obrigação iie trabalho quo <> impôs-,Ita pelas leis aos cidadãos tle todos jos paizes ' civilizados.

\ RKPRESENTAÇRO DEANGOLA NO PARLAMENTO

Trocam03 impressões i-lojore elei-ções. O nosso entrevistado não te-ió. ao que parece, sérios competi-dores. Náo se tem feito propagaii-da eleitoral, nem sequer as elei-eões en'..ão marcadas na iprovinctajembora o tenham feito já na me-tropole o os governadores de CaboVerde u S. Thomé;

O itostio entrevistado cpnclue:— \'ou procu rar visitar o terri-

torio du Província, no curto espa-i'o de tempo de que' dísponho, omais minuciosamente quo me fôrpossivel, esiiifUir as suas riquezaso os seus progressos, liem' como asmuis mais inritauies necíossidadís,pnra dellas me fazer éco quando'voltar a Portugal.

'Terei assim cumprido aquellapromessa que, per intermédio • doseu patriótico jornal, fia uma veznos meus «leitores-.

O sr. dr. Carneiro Franco, aconvite de vários elementos de des-taque o eollectiyidadc-s de Malaugo,seguo para ali na próxima se;;nulafeira, devendo realisar uma couto-¦ encia .

O mosmo couta fuzer em Loauda,seguindo depois para o Sul, a com-pletar a sua via cem de estndo epropaganda ."

NOTICIAS LOCAES

Tuna portuguezaResultou brilhantíssimo o pri-

meiro ensaio, hontem levado a et-feito por c,\\a aggremiação, para asexhibições qne fará ainda este mez,tendo sido. para o sarau em bene-flcio de instituições de caridade,organlsado um attrahente programmu

Dada a necessidade de serem en-saiados os números novos, que con-starão do mesmo, o director artis-tico resolveu fazer ainda esta senia-na dois ensaios, pedindo para issoo comparecimento do jodos os executau les hoje e amanhã, na sede so-jciai, t hora do costume.

Éjmpurezas-ao

sangue 1fsolcsfcias da piâi\ |

supbílis adquirida Iou ber«a«rana. i

ÍJ& satoroSD cemé qaahaer 1>• . i ___ f m

EDITAES

EDITAL N 67

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

aforámento de terreno do MarinhaDe ordem do sr. Delegado Fis-

sal, e para conhecimento dos in-teressados faço publico que peloir. Américo Carneiro Leão, foi re-querido o aforámento perpetuo doterreno acerescido do Marinha, si-to á Avenida Beira-Mar — Ilha doPina — freguezia de Afogados, Muuicipio do Recife, oceupado eomuma casa. O citado terreno temuma superfície do.,1 .056,ina,00. Limita-se ao Norto, com o terreno ac-crescido uu posse do sr, Antônio B.Ferreira; ao Sul, com o terrenoacerescido de marinha requeridopelo sr. Antônio Ferreira dos San-tos; a. Leste, com a Avenida Beira-Mar; e ao Oesto. com a rua do La-zarelo.

casa.n. 424 da dita Avenida, depropriedade do sr. Antônio Velloso.

Devem, portanto, aquelleB que sejulgarem prejudicados reclamar pp-rante osta Delegacia no praso da30 dias, a contar da data em qn«fôr publicado pela primeira voaesite edital, sob pena de não mai»serem attendidos, nos termos doDecreto n. 4105, de 22 de feva«reiro do 186S.

Outrosim, a expedição do titul»do aforámento se fôr concedido, de.'pende da approvação do sr. Mini*-tro da Fazenda, nos termos da Cir-cular n. 28, de 16 do abril da1902, ficando som effeito o mesmoaforámento em qualquer tempo eulque se verificar no alludido terrii'no a existência do areias monazt-thicas ou metaes prociosos.

Secretaria, 13 d» novembro <_)?19^-5.

O Chefe da SecretariaOdilon du Silva Coimulo.

li" Escripturario(12711)

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Co mme mor ativo do.PRIMEIRO CENTENA is

"Mito m PMMíBccrReuni; "ío livro um grupo de estudos interessantíssimos fi-

xando aspectos da vida nordestina nos últimos cem aunos.

Coíláboiação i„ Oliveira Lima, FÍdelino de Figueiredo;Ma-nuel Caetano, Thomaz Pompeu Sobrinho, Annibal FernandesLeite Oiticica, Manoel Bandeira, Luiz t._,tJro, Coriolano deMedeiros, C. Lyra Ilibo, Gilberto' Freyre, Octavio de Frett?.-Julio Bol.o. Odilou Nestor, França Pereira, Samuel Hardmaa,Adhemar Vidal e outros;

Desenhos :o M. Bitiid^tra íixaudo ileiiciusos flagrantes doKecife. dc 1925 ou cvjcandu o Pernarnhuro do século passado.

A9 venda em todas as livrarias PREÇO-lOfMQüE na mão dos revendedores

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m>» »> mmmmmummmmmmmómmu irir-1 n—' **—1_,mn-j"r-,f ttmmÊÊom» «—ww> m*-^-^»—»»jwm«» wm mm wmmmmmm^mmÊmmmmmmmmi isiwirw mmMn*'*m<imm*mii n i»>si—m¦ Irmãos Âcclolv

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1 opinia° í>11! j OR. AfWAURY DE MEDEIROS

E A SANTA CASA DEIWISERICORDlfl

leitores da A IVovincia de Angolaconhecem, foi aven lada a hypothe-ne da fsuppiressão ou modificaijãoprofunda, no sentido restiriotivo, doreKirnuu dos Alios Commissariados."A isso me oppuz constantemen-te convencido então, como ainda ho-je, da absoluta necessidade da feua[manutenção -.- partidário ató de unamaior autonomia na esphera admi-nistrativa ,-. financeira

A QUESTÃO DAS1'ltOTESTADA.S

LETKAiS

— A queatão da:; letras protesta-uas, cuja historia e cujas causasestão ainda por estudar e que em'meu entender não foi apenas umaobra de desleixo, trouxe comsigo oproblema do tinanooumeuto de An?gola- pelo Governo da .Metrópole.¦'•-'.'í discussão des... problema pro-ourei maicar a miuha posição de-monsi rando a obrigação moral díPortugal não abandonar Angola neüsa crise, que é ein grande parunm reflexo da ciis-e èíerul post guer-ia.

Deligenciei tambem íornar conhecidas dos meus collegas, quòr dacouimissão de colônias, quer de to-da a Ca,niara, as ímmensas riquezasoue existem adentro desta grandeColônia o os grandes recursos quedentro em pouco permictirão a suarestauração financeira.

O FINANCEAMENTOANGOLA

DE

K sobro as operações d/.' fi-üanoeaim-ento V — interrogámos.

Apesar da paixão e da moro-cidade com que se discutiu, ê dejustiça reconhecer a hóa vontadede todos os q.ue se interessam por«;:-su.nvptos coloniaes em auxiliaresse financeament.o e se mais sonão conseguiu foi porque o nãoporniitittram as circunistancias d:i-lioels em que vive o thesouro por-tuguez.

"Ató ao dia da minha saida de'Portugal, andava já á roda de iio .

O sr, dr. Amaury de Medeiros,director do Departamento de Sau'de'.¦ Assistência, enviou hontem o se-guinte officio ao sr. conde Cor-Teia de Araujo, provedor da SautaiCasa de Misericórdia :

| '"Impossibilitado

de comparecerlioje, como pretendia, á reunião se-manai da Junta que v. exc. presi-de, itenho a honra de aceusar o of-ficio que de v. exc. acabo de re-ceber o qual me trouxe a comuni-nicação d.j que a Junta da SaíraCasa, tendo em vista a proposta geiierosa de v. exc, rue acaba de no-mear director dos seus Serviços Me-

i d icos.I Sbu muito grato á v. exc. e ái benemérita Junta por mais esta pro

va de apreço que acaba de dar anmodesto dircotor dos Serviços Sani-itarios do listado. Creia, e.vm. sr.

'provedor, que sou ainda mais gra-to por esta escolha se ter feito,não, a principio, quando eu eraaponas o director do Sau'de Publi-ca eollocado no posto pela confian-ça do governo, com o qual, os meuslaços podiam substituir qualidades,nuis. agora após quasi tres annosde trabalho e quando o meu pro-p.ranimn já eii.ã em sua maior parte realizado.

Esta escolha, pois, que feita noinicio' da minha administração se-ria a continuidade de uma mera praxe agc>)-a í- para mim mais expres-siva porque me parece vir assegu-rar o anreço e a confiança bene-volentes, é certo, mais valiosos, daattenção de v. exc. e d.d. Juntapara os meus esforços sinceros pelobem publico, para a bôa ff;, a pon-deração que tem norteado on' m<_'u_:acfi.os e as minhas palavras.

Apesar porwn. do todo este jus-to apreço em que tenho a escolhagenerosa de v.. exc. e da benemeri-ta Junta é-me absolutamente im-possivel acceitar o honroso convi-te, absorvido coma eptou com opserviços do Departamento de Sau'-de e .Assistência, cada vez a pedirmais energia e fatigado, como moencontro, após .quasi tre3 annos deuma actividade acima das minhasforças.

£3ú sinto e não tenho duvida emsinceramente confessar quo não se-ria, neste momento, o director dosServiços Médicos de que a Santa

xiliar dos nossos serviços sanlta-rios. . i

Queira exm. sr. provedor crerna sinceridade com quo agradeço av. exc. e a benemérita Junta agrande prova de confiança que meacabam de dar e acceitar os meusmais altos protestos de estima cconsideração, (a) Amaury de Mc-deiros, director geral."

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(Oflicial)

Hoje, no campo do Náutico, ha-verá (reino pava todos.os jogado-res dos 1 .', 2." e 3." lenms ãs3 5 horas o .10 minutos. . -

ii sr. director desportivo avisai(ie que nãn serão escalados para o !nroximo jogo nquelle3 que falta-rom.

— Reune-se 'nojo ás 1!) horas e.10, eni sessão ordinária, a directo-ria do clube.

.rt.v^^viVV'«'.*.VVtíVS.-^Wi'/*v»'»i_«»^' .a.r^v..-;

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'.-,

EDITAL N. 84Devem, portanto, aquelles que se! DlCUiOACIA FISCAL UO THESCJ?

RO NACIONAL EM PÉR-NAMBUCO

Aíoininonto dó teiyçno de Marlntó,De ordem do .sr. Delegado Fia-

cal, e para conhecimento' doa ln\>teressados faço publico que peluisr. Américo Canu- ro Leão, f-d re-uuerido o. aforam-ntò perpetuo doterreno acerescido de Marinlia, sl«t.uado á Ilha do Pina, fregiíer.fa *.aAfogados; Município do Recife, cirpiál estil occinpado com wm. casa.plantação de cni;i.tiros, cercado emarame. O ...referido terroni teiriuma superfície de fi78,i)i2,0(

'. U-mità-se ao Norte, coin o terreníacerescido do marinha requerido eq;aforámento peio sr. Américo Leãoao Sul, oom o terreno . acc!'cscJd4do Marinha na posse, do sr. Manoel Cavalcanti; _• Loòto, com si iviuida Beira-Mar; r-, áo Oeste,' cowi Hruu do Lhzàretò.

Devem, portaiií.i, atiiiieílès ojm íjhjuliarein prejudlçâilos reclamai üc»rante esta Delesiioia uo prí.Fv çú

| 30 dias, « contai- iia data ->r.i %tufôr publicado pela primeira vei

j esile edital, sob pena de não maisserem attendidos, nos termo» doDecreto ri. 4105. tó 22 de (eyè^

, reiro de 1808.

julgarem prejudicados reclamar perante esta Delegacia nó praso de30 dias, a contar du data em quefôr publicado pela primeira vezeste edital, sob pena de não maiaserem attendidos, nos termos doDecreto n. 1105, de 2"

'do fève-reiro de 180S.

Outrosim, a expedição do titulode iiforameulo se fôr concedido, de-pende da approvação do sr. Minis-Iro da Fazenda, nos lermos da Cir-ruia:' n. 2S, do tfi de abril de1902, ficando sem effeito o mesmoaforámento em qualquer tempo emque' so verificar no alludido turre-n.,i a existência do areias monazi'thieás ou mota es preciosos.

Recife, setembro de l-925:.O Chefo da Secretaria

Oilíiois dn' Silva Cóiiráftoi.1. • Escripturario ¦

Ci.2r("0(!)

EDITAL W. 81DELEGACIA FISCAL UO THESOU

KO NACIONAL EAÍ F£R-NAMBUCO

Aforámento (le terreno (le MarinhaDe ordem (10 sr. Delegado FÍ3-

i al e para conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelo ar. Outrosim; a expedição do titulo.Sebastião Correia da Rocha, foi re-í de aforámento so fôr concedido, de-querido o aforámento perpetuo dos pende da approvação do sr. Minis-terrenos de marinhas annexos ao si- tro da Fazenda, nos termos da Cir-tio situado á Ilha do Pontal ¦— cular n. 28; do 10 de abril do"Carne- de Vacca", municipio do 1902, ficando sem effeito o mesmoGoyanna, neste Estado. Os citados aforameuto em qualquer tempo ea*terrenos comprehondem uma arca que se verificar no alludido terrado 24317,in2,l.ri02. Limitam-se ao no a existência do areias mona;*'Norto, com terrenos de marinhas na' thicas ou metaes preciosos. • >posse illegal do sr. .loão Xavier Secretaria, 16 de novembro dfGondim e com terreno próprio dorequerente; a Oeste, com o OceanoAtlântico; ao Sul, com o terreno demarinhas na posse illegal de Mu-noel Bianor do Oliveira; e a K'Bte,com uma Cambôa.

Devem, portanto, aquelles que soiiiigarem prejudicados reclamar po-rante esta Delegacia no praso dé30 dias, a contar da dala em quefòr publicado pela primeira ve/. esteedital, sob pena de não maia se-rem attendidos, nos termoH do De-creto n. 4105, de 22 do Fevereirode IStJS.

Outrosim, a expedição do titulode aforámento se for concedido, do-pende da approvação do sr. Ministro da Fazenda, nos lermos üa Cir-cuiar n. 28, de IS de abril de1902; ficando sem of feito o mesmoaforámento em qualquer tempo emque BO verificar no alludido terreno

19ÍO Chefe da Secretaria

Odilon tim Silva Conrado.1." Escripturario

(12705)am

I

mmtammtmimmammmm ,¦>:: Fiíncbrès \

ALOYZIO DK BARROS CAMPELLO

Os ófCiciaes da Recebedoria doEstado, penalizados pelo bruscodesapparecimento de ALOYZIO DE

existência de areias monazithioas BARROS CAMPELLO, convida a fa-ou metaes preciosos.

Recife, 12 de novembro de 1925.O Chefe da Secretaria,

Odilon ilu Silvn Concilio.

milia, aos parentes o amigos do es-íincio, para assistirem ã missa que,pelo descanso eterno de sua alma,mandam rezar na egreja da Penha,,

EDITAL N.. 82DELEGACIA FISCAL DO THESOU

RO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

A fora mento de terreno (le Marinha

Do ordem do sr. Delegado Fis- jesl a para conhecimento dos inte- jressados, faço publico que pelo sr. jManoel Bianor de Oliveira, foi ro-'jquerida o aforámento• perpetuo doaiterrenos de marinhas, annexos apsitio situado A ilha do Pontai —|"Carne de Vacca", Municipio deGoyanna, neste Estado, Os referi-dos terrenos ficaram assim fecha-

ts Y e meia da manhã do dia 4 dedezembro.

A todos que comparecerem, hy-pothecam a sun gratidão.

(128931mm%.

liPHIíiOMENA MARIA DA COSTA

PÁTKÁÒ1. o-ANNIVERSARIO

Manoel .kif.é na Costa Primo e fa-milia, Jos4 Anionio da Costa Fer-naiuloo e familia. convidam seus parentes e pessoas de sua amizade para awiliit.irem ás missas quo. man-dam celebrar em suffragio dá aí-''-••¦ Nw.ima

<lè sua infsqueeiyel e-sposa,mãe, sogra, avó, irmã, cunhada o

dos por um polygono irregular do35 lados, abrangendo uma área

'da

prima PKí.LQMENA MARIA DACOSTA PATRÃO na basílica da Penha tis 8 horas do dia 5 de dezem-bro (iia.bbado).

Con fossa ra-íe á.unimaineaííi gr*-tos a iij.ueni w.mpttriuctts'.

DECLARAÇÕES

.'Casa precisa. Não tenho forç.ismil contos o dmheiro entregue Pf nem tempo para executar um pro-Jo Ministro das Finanças ao Mi- ]„.„mima n„a „„ m„ _,,,-„„_ „Mistério das Colônias para execu-gâo da lei de fiiianceamento.

"Espero que esse auxilio conti-nuará a manter-se e nesse sentido

. penoso de realizar dentro dos jus-| tos limit.es dos recursos da benemorita instituição; tão pouco seria

, ... ! honesto acceitar o cargo como sim-eu obtive as melhores prometas pIes honraria> sem a preoccupaçaodo sr. ministro das Finanças dr.|tí, dar assS(lno fl efflcf6nte ^Torres Garcia, que é um devotadoamigo de Angola.,

A CRISE FINANCEIRA

Como é encarada a crise fi-nanceira da colônia na metrópole?

Afflrmei por mais de umavez nos meros discursos na Câmaratiue a crise de Angola era princi-.palmente uma crise bancaria. Nãome movem nenhuns propósitos de.hostilidade ao Banco Nacional Ul-tramarlno, mas entendo «que ellenão lem cumprido as obrigações

lho. Ha dentiro do corpo medico daSanta Casa nomes dignos cheios de.serviços e de comipatencia q.ue po-derão fazer e executar um longo eponderado programma de acção co-mo naturalmente desejam v. exc.e d.d. Junta o a Santa Casa estáa precisar. ,

Nem entretanto, por não ser di-rector e nã/> arcar com os seus as-siduos deveres deixarei de presta^á Santa Oasa, como até hoje, os serviços de que ella carecer e muitomenos deixarei de ver com o ca-rinho que merece a mais utü au-'

O PE' CHÍNEZPelo ultimo rapor esta casa

recebeu do Rio de Janeiro e8. Paulo, o que ha de mais chieem calçadoB : em verniz, brancoe marron, que Tende por pregossom competência..

TELEPHONE 181Rna Barão da Victoria 88S

p> ihHIUIIHi mm —

AFFONSO TEIXEIRAAgente de LellSet

Escriptorio e Armazém tnias Trincheiras n. 95.'

Acceita leilões de moreis •aercadorlai fora da ns Agen-da.

L!qu!4açio lmmedtatt. Mui-I mo eriterlo.

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA

São convidados os possuidores dedebentures da 3." Serie a recebe-rem o coupon n. 27 no escriptorioda Fabrica de Camaragibe ou no es-criptorio dos seus representantesem Recifo á avenida Marquez deOlinda n. 35 — 1." andar, nos diasutels das 10 ás 14 horas a contardo dia 30 do corrente em deante.

Camaragibe, 27 de novembro d31925.

Vicente Lacerda de MenezesDirector-thesoureiro

(12800)

Encareço o comparecimento dotodos.

Recife, 2 de dezemhro de 19'25.•loão ila Silvn Vianna

Secretariof12905)

es

REAL HOSPITAL PORTU-GUEZ DE EENEFICEPiCSAEM PERNAMBUCO

ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIAt . Eleição

De ordem do exm. sr. provedore de conformidade com o art. 4 5dos Estatutos, convido aos srs. so-cios a comparecerem, na sede deiteHospital,' ás 9 horas de domingo tido corrente, afim de constituírema Assembléa Gorai e proceder-se âeleição da Junta Administrativa eda Commissão do Contas, parali'26.

LEILÃO DEJOIASno

MONTE DE SOCCORRO

Na quinta-feira, 10 de dezembro,ás 11 iioras, de ordem do ConselhoAdministrativo, serão vendidas emleilão as. jóias constantes das cau-telas de números abaixo menciona-dos, cujos possuidores não resga-tal-as ou reformal-as ató a ante-véspera do leilão, segundo o quedetermina o regulmanto em vigor.

te', com o lerreno de marinhas r,aj posou Illegal rte Sebastião Corroía

üa Bocha; a Leste, tom o OceanoAtlântico; ao Sul, com os terreuoapróprio e do marinhas ua posse 11-legal de Antônio José Bezerra; è ao

j Oeste, com uina Cambôa.| Devera, portanto, aquelles que ao

julgarem prejudicados reclamar pe-I vante esta, Delegacia nó praso de

30 dia.i, a contar da data ein quefôr publicado pela primeira voz esteedital, sob pena de não mais so-rem atténdjdos; nos termos do De-creto n. 4105, do 22 do'Fevereirode 186S.

Outrosim, a expedição do titulode aforameuto se for concedido, de-, 7." DIApendo da approvação do sr. Minis Custodio Fernandes das Neves,tro da Fazenda, nos termos da Cir- seu pao o irmãos, (ausentes) Ma-cular u. 28, do IS de abril de noel Francisco Angeiras, sua mu-1902; ficando sem effeito o mesmo lher, filhos, genros, nora, netos aaforámento em qualquer tempo em I sobrinhos, Jesuina Gomes Ferreira,

,que se verificar no alludido terreno ainda compungidos com o falleci-a existência de areias monazithicas | mento de eua idolatrada esposa,

íAMALIA ANGEIRAS NEVES

NÚMEROS28668 2S010 29031 2,9139 2924728699 2S913 29038 29141 1921928704 2S934 29060 2914,'t 2925:',2S746 28949 29062 29141 29?5S2SS47 28957 29064 29150 2926028S54 28959 29076 29151 2928028868 28962 290S4 29153 2928228S76 28975 29091 29159 2929328877 28085 29111 29161 2929228S7S 28987 29147 29J66 292932S8S1 28990 29120 2917S 2930628890 29010 29123 29213 2932428916 29018 29136 29246 2907?

Quinta-feira, 10 de dezembro, ás11 horas.

O gerente,Adrião R. S. Tocantins.

(12894)

ou metaes preciosoHRecifo, 12 de novembro do 1925.

Odilon da Silvn Conrado.O Chefe da Secretaria

EDITAL N. 83DELEGACIA FISCAL DO THESOU

RO NACIONAL EM PERrNAMBUCO ¦

Aforámento dc terreno do MarinliaDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal, e para conhecimento dos ln-teressados faço publico que por d.Perminia Ces£.r de Gusmão Lobo foirequerido o aforámento perpetuo doterreno acerescido de Marinha, ai-to & Avenida Sul, freguezia de São-Josó, Municipio do Recife, o qualestá oceupado com a casa n. 422.O referido terreno tem a formageométrica de um trapezio e abran-ge a área de 72,m2,9708. Limita-seao Norte, com parte da casa n.3 da Travessa do Souza e o quin-tal da casa n.-._925 da Avenida Li-ma Castro; ao Sul, com a Avenida

nora. filha, irmã, tia, cunhada, ptlma e afilhada, AMALIA

' ANGEI-

RAS NEVES, agradecem do intimod'alma a Itodos aquelles quo lhetrouxeram o conforto o carinho nosúltimos momentos de sua queridamorta, notadamente ao illus-tre amigo dr. Edgard Altino seu medicoassistente e ao reverendissimo vi-gario da freguezia de S. José quopiedosamente ministrou-lhe os ulti-mos saoramentos da egreja catholi-cn e mais aquelles 'que acompa-nlia.-am os stuns restos moTtaes aocampo santo o que, por melo docartas, cartões e telegrammas com-partilharam de sua immensa dôr.de novo os convida para assistiremás missas que serão celebradas uopróximo sàbhado 5 do corrente, 7..°.dia de seu faliecimento pelas 8 lio-ias do dia na basílica de N. S.do Carmo o na capolla do povoadode Joaquim Nabuco.

Desde já se confessam eterna-mente gratos a todos que compare-corem mais a estes actos de reli-Sul; a Leste,, com a casa n. 418] .. .. ,,„„,,,¦

da Avenida Sul, e ao Oeste com a j^£ ' carldade- (12900)

•à-^wiiífCSii.

l_^_______H@lF^ '

WmmAmW'-1' '

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m^m-TJ? ^ípsp^SR^^iW^^^^1.,,^^1^T^^t»»?r-^. ..í5-,..»ri-.«r^.^r.T.-r, . .-a-.--:.- ^« *,»,£ggg,.- ;,r.,,_,.s,j,,„,-,» "7.t" -rr-™*??? * . -^.ai"/-;*."!

)

N. 281' A PROVÍNCIA Quinta-feira, a de Hezemfiro "de 1925

uni mmvitritmêOMitnie—Tt —nrigi -irni.r 5 ' ¦.

t;*"'-*_l'*'"-'"-H'--"'--a"fa"— "*•--*•—•¦-Tiii-r-.i i ^•^_i»aawMM»fT'ilW*i*rff7*-'i--r-r-i.iir-n<iiii«M«f.

MFAS SOCIAESajsrcmTEitSAmoSí;

Annivorsaria nesta data » per-uo

dos; assumpto.-; relativo*; ao de-sen-\ o Ivimento da sociedade.,

Na paüestra literária tomarãona Cirmelita, filhinha do cr. Euri- parto varies sócios alem dos sor-co Austrícliuio da Silva e de sua teadoa na sessilo passadU'.esposa sra. Odõtte fí. da Silva.

-t-Assfete bojo. á passagem de seu

natalicio o jovem Josó Antônio doOliveira; aiüxiilar do comniercio^

•»Srn. depulndo Correia do Britto.

Teve no din do hontom O' trans-«•urso de seu natalicio a distinetatuou"? esposa do sr. dr<_ Luiz Cor-sra. Estlier Correia do Britto, rir.-•reia de Britto, deput.ii.do federal

jior esto Estado.

O ar. Amaro do Medeiros falarásobre a pers.omiM.da.do politica doà. Pedro II, coiumomorando assimo 1." centenário de seu naaciiuien-to.

Torna-so nocessario o compareciruento do maior numero do sóciospossivel, podendo a, referida sessão¦ser assistida por pessoas extranhasá sociedade.

?CXÍU1ÍS CARN.VTAI.ESCC-S :.

Ur. Domingos Vieira.reu hontom o anniversario natalicio do sr. dr. Domingos MarquesVieira, conceituado advogado omoü nossos auditórios.

.Sorvido pnr bella intelligencia,com uma educação elevada, o- dr.Domingos Vieira 6 sobremodo aca-Udo no nosso meio social.

Completou annos hontem a gen-tril senhorinha .luvita Pereira, pre-zada irmã. do sr. dr. Caio Pereira,redaçtor-secretairio do "Jornal doComniercio".

Bloco "Príncipe dos Príncipes"— No sabbado próximo ás 21 hu-

•Transeor'ras,. haverá um grande ensaio des-te querido bloco, quo pretendo la-zor. successo no próximo Carnaval.

Sorão entoadas ais marchas: "Quiteria om folia", "príncipes bohe-mios", "commigo 6 assim",; "wicto-ria do carnaval do 1925" e "prln-

í ty,po cios príncipes". Após o en-j saio, haverão dansas que se prolon! garão até pela madrugada.

As Altèzès' deverão estar a pos-r.os ás 20 e 30.

Rèçebomòs um convite.*

DANSANTES:

Com a senhorinha Marietta Fer-reira. irmã do si . • José. Ferreira;negociante ém a nossa pnu.-.a, con-traatoü cüsaiiíonio o estiiriádó mo-ijrt Clíiudeiicio de Bastos Pere>ira,

ONTRACTOS DE QA.SAMENTp: j "ciul. Recife" _ Este antigo esympathiz.ado núcleo , irecreatiyólíro-moyérá no próximo domingo asua. festa mensal que, a julgar peloesforço que vém empregando os diiidctpres do mez, prò.nVotte revestir-se. de verdadeira átlracçãò;

Essa festa constará de uma matlnéo chie; a tòi* inicio ás 1 :_-5 horas,executando para s dansas um ca-prichoso prosraiinma-, uma excellen;,e orchestra dirigida por conheci-¦do professor.

A' directoria do "Club Recife''somos gratos pelo convite quo nosenviou.

auxiliar do -eouimiernio.

v?A.íAN-r.Ka.

Senador Josó Henrique — Acompanliádó do súá exma. familia chojyará hoje a esta capital; a bordodo '-Priídente de Aíòráes", o si*,dr. Josó -Henrique Carneiro daCunha grande inuustrial neste Es-tado do qual é digno represuntan-te no Senado da republica.

5IANIPESTAÇÕES:

perda irreparável, que se constata-va.

Movimentado outra vez o [iresti-to, no cnr.iH.orlo, sob fjilontiio ros-poitoso, deante do; túmulo, Calounomniovidissimámontii o aeaí-iwio oilltiírtrp professor .dn noasa Facul-dado do Direito sr. dr. LaurindoLeão.

Com a voz embargada pela ma-gua, por alguns segunçlos, as la-

I grimas rolando pelo rosto, o vone-| rando, mostro por fim falou expros-, sivamento, exaltando o talento o a! illustração do morto, lamentando

que dèsap.parecesse tão cedo aquel! le, quo era indubitavol "promessa! de nma gloria nacional" o tendopara o mesmo pranteado morto ex-pròssdfcs dn affecto muilo sentido.

Como companheiro de turma debacharéis no mesmo anno, falou osr. di. Bènjamin Leite, advogadonesta capital, sendo sua oraçãotombem muito sentida. Por ulti-mo, falou o sr.-;. Álvaro Coutinhotnimliém latrién'taindo o desappaTOCi-mento do Josó Cordeiro que, no dizer autorizado do dr. LaurindoLeão, aos 17 annos já acèrtadamento discutia pbilf.sophia.- a osla sei-encia se dedicando devotadamente^

Então começou o sepultamentò,findo o qual, todos se retira-am docemitério.

¦+

VARIAS ;

Acadêmico Theophilo Braga Terlhifipú sesunda-íeira ultima osexainéis a que se vinha súbmetten-dp na "Aca.demia de Cominercfio",,

j o jovem acadêmico Alberto Theo-i philo Braga.I Retribuindo aos içumprimentos

que ha. recebido,.';o .novel segundannista, offerowá ¦ aips seu;-, collegas

1 o amigos um profuso copo de cor-veja; .ua residência de verão do soadigno genitor, no P.n.a.

<-Com plenas ápprovaçõéá pi estou

exsáinies cio 1." anno do curso júri*dico-conimercial, r>.a "Academia ..i;iComniercio", o estudioso aoadoml-ao Euclydes Gonçalves, apreciadocompositor musical, qué rocepcio-iliairá os seus amigos, no próximork-iningo, offérocettidiG-lhes um ai-moço intimo.

ieportagem policiaie outros fava s

Mentaes e inas theorias

•,', ..-vp/ia. da fer¦

'»_. iTii-.li

PEBIÜ-SE COM A PRÓPRIA.ARMA

Hontem pela manhã, pouc- de-pois das 9 horas, em sua residen-cia á rua de Hortas, o sr. ManoolPereira de Harros, uogociaiito am-bu lante, examinava .uma pistola"Mauser" com a bala na agulha,"quando esta, em momento im>spe-!¦: ci o. caiu-lhe das mãos detonando,

Os dois delinqüentes foram prn-sos em flagrante e estáo sendo 'pro

ce.ss.idos, de accordo com a lei.

DEIXOU O CARGO DE SDBDELE-GADO PARA SEU PROCESSADO

O sr. Ramos Chaves, subdolcga-do do Arruda, acaba de passar ocxòrciciói desse cargo ao sr. majorFrancisco Velloso, subdeíelsádo ef-fectiv-o, uma vez quo escá sendo prai-

*ue eu, sabe; um primor de arteou psfjíetlca. -Mas nelle se distin-guem, vivissimsmome. ns qualida-

i a-los qllê P\':'i "11:1:1 O í*~l>irlt'l do nu-rfella- ] tor : umn gflinde dosagem de coahe

.•].:¦¦ as e.*Kiolft'.i ' i'i.r;.on(r.« geraes. i.nluiç.ão essencial:-o p";ÍTiti:eismb mente pratica das coisas, observil-

i ao malOTialis ção-argu-.a. nsturalidado do expres-a ri Marx. Elle são, bíin que ás vezes deixandoiniliiiado á plu ! transparecer o altivo deBdem <2ne

losopiüa niatMii.ii.-t::. Epicuro, De; vi não hesitou >'-ni graphar contramoerito, iRacqn, Loc-ké; Condillac,/Stufijrt; Mill, Puisurbach', Biichner.K;v] Msirx o oulros eram os seusmo.-:t.rfjs prwViestus.

Dos philosof.lioH materialistas osnno ma.-i.ir. influencia exerceram cmJcisé ordeiro fpram Iíarl "Jarx

çilèfl dOS l.i.-iie.í-i t'i:a •:

glezP,-; nm: i'i.!'iiuiva;vde. Patíleur so'j'i'é. .-• ;.:ineiil;ia;:'e.i

.-'•. .Iii.ó •Vji'í1'.ia';i

lu.inl.n IVj/iiiliiVros topli,ÜosopiiicaS dfMlfrmystieo d" htio '!'f,i ¦mo hisiorióa de Kiera particularmout

,l.a

as exigências da critica, no con-covnentòá ünguagem. A s.ltlw/vfé..seupre louvável, sob quaesquer as»peitos, nestes tempos de eommacJia-í.io o cálamaloípaes. E v., mou ca-*o, não refuga mesmo lances qiiea

i oturos, monos decididos, pareceriamFriedeírich Engels, o. fundadoreõ j vemorídade.de materialismo hiistórico; Da phi-| .Quanto ao assumpto geral do li-

indo o projectil alojar-se na perua cessado no jn-.zo competente, em virdireita do próprio sr. Manoel Pe- tilde da decisão da Camara crimi-reira. .

Do ocoorido, teve sciencia a auto-ridade do districto.

PROCUROU SUÍCTDAR-SE, DES-GOSTOSO DA VIDA

Ingerindo uma porção de lysol,tenjloii sulçídair-se, pelas 7 hora.;de tonade-m, em siui fesiaâeiicia (. rnaria Harmonia, u mecânico' João Toi-xein-, d<í Barros, de '^òr branca, com35 annos de edade e casado.

nal do Superior Tribunal de Jíi-*-tiça do Estado, por uão ter man-dado lavrar, como era do seu dever,um auto de prisão em flagranie de-licto contra um criminoso de morte.

Bem empregado o processo.

COU1ABOF^ÇÃO_JOSÉ' CORDEIRO

A'.,-3 primeiras hoaras do- dia idoliontem a cidade foi despertada ps-

;._i.-"..:i!iia "iv*:-.'. ia ell..'' pretendia i';tzer uraa obra de divulgação no ErasU. E.íle linda' esta*.a sempre aopar dais m:i.'_ rdiSiites acquisiçõesda sciencia.; •>. erníparticulár das novas ç-óncepçnei r?!a(!vi ias do Finstein.a

,!ii?.'a Oordn'.ro aninva abstrair-senas si^btilexou dá pliil&sophla deKant que eunontraTa rieile uin ardoi-(>-'o venerador.

F_m litoniatura 'Vo linha oredi

M&úyóú esse acto do loucura por la triste noticia da morte do Joti.parte daquelle artista') desgostos da Cordeiro,vida-, Com José Corddiro desapparece

0'.&r. João Teixeira, dado o proni uma das mais fortes brganiãiaçõespto sóccòrré que teve, ficou fóra inteUectuaiâs da nova geração bra-do pevigo.

lecçâo peles clássico?, f.fi*r.gos,Dante, Virgilio, Goiethe, Heini

Pois pscriptoreis portuguen.brasileiros es si=aus pref-erldosAritliéro :i*i Qucjntal, Latino

porotc.

em

Coe •or

O AUTO 10*">í> ATROPEI.I..V UMMENOR

Hontem, ;is 18 horas, á avenidaLima Castro o auto n. l.!ir.!\ a ir...paliou ao menor Felix do Aibuquorque, deixando-o atirado .''.o solocom diversos ferimentos pelo corpo.

0 cimúffcúr crijiiiucio '

não £oi

Bilalra. De seu brilhante talento,da sua formidável cultura philo.ú-pliica., elle deixa apenas, cumo tr.*.ço de sua passagem, uns ligeirosensaios e esboços, alguns dos quaesinacabados, mas onde se denota ar>ar de uma ayntheso compacta ;t so (lação d'ide/ da argunicnuição o uma admi

üio, Tol.V-a.aa Harròto. Merrnes Fon-toi o j\--",i.i-'n Ap:'' Anjos, por quemolle tinha umà graiido admiraçãoe sobre quem èlje projectava es-crevèr un* ensaio.

rt; Stpndhal teve a-ionas 100 lei-toros' José Cordeiro leve ainda aienoa pessoas que o c.omprehendes-sem. — io quando muito, na me-morlii dos quaes oilo deixa a recair-!

trella :.r!lhâ*i'e i

vv-., o que v. affirma, secundandoa opinião al*.'d:'sada de grandes c-.:o-ncmiçtas, me/oce a prestvirosa át-tflnção da colleuuvidade.

O Brasil precisa de quem iraba-ili'.*, de qui ri lhe desentranhe osmiiltiplns íi:a sr.Hiros ínaproveltados;setn prej.tvb.o, embora, do surtoemotivo o literário üt s homensciilUis, visto comi isto daria <ánrfisiiltado outro faoto igualmente dolàstimor : a formação de uma na-i."i();i.'i'íc:id(- j.a interesseires, dòminnda, exclusiva mente; pela fihalidailbm«U--.ri_;i do ouro. Esitcvi, o v. budo convir nisso, '-.ue iia na*âo, 'para ::er grande, civiil.r.da

'e pa-•tente, precisa de ter elementos que

lhe commiavniquem o valor por dif-ferontes modos : ara, cultivando uscítmpoe, desenvolvendo -i pvcuaria,¦'..:¦¦¦ lobrindo o minério, coisas, í.o-:!.".r-, impresclndiveti o sobre que v.feia*, rom ramta proficie.icia; ora,pugnando pele diireltc-', oomo RiíyBarbosa, cujo verbo faz ¦• Brasil os,-

j nh-j-eido ; era, tangendo a lj*ra, m-mo Catufii s. cujas sentenças immorlide. (la argumentação o uma admi óptiçmeríi.. I taes são swiinre cVeúaa mesmo asravel tau.lidiide do expressão. Es .V sua potência int^hsiMaal Jos.vr,-,^ do ,lisí,r;..c Ia tu**n*-ram S'*d-''sm rogistr&s t;o sna cultura são cordeiro juntava uma inquebran- ^ m tÀÜpi"& t.o-s-' sensib'-ainda inéditos e por isso são conliS ts.Vel linteiresa morail, o quo mais msidu e'hoi*r;i'" nir-i" «m»

"p

A. B. Ro.ssani Tem boje lo-Ao desembarque de s. exc. oom Bar a manifestação do apreço pes-

parecerão os seus amigos e admi- soai que um grupo de iulellectuaus ilÊliUHHteTranaiofs vae molrefeidamentetributar ao distineto cavalheiro A.B. Rossani, cônsul rocpra-tràuàferido de Pernambuco para Spalato(Vugu-Slavia), promoção aliás jmta com que o governo argentinopremiou os esforços do mear-M) cn-valheiro.

O conjunoto é composto dos se-gaiatos moços: Camara CascudoJúnior. Jaymü Griz, í-ianiuel Cam-pello, Asconçj Fea-feirá, -dr. LuizAmadeu Sanchez, Góes Filho, Aus-tro Costa, Joaquim inojosa, Dus-taii Miranda. Josó Periante, iPoi*.t>da Silveira, Arnaldo Lo.pt.'.*, ColioMeira, Mario Nunes, Alraro Amo-rim, Eiistôrgio AVanderloy, E, El-llot, Arnaldo Lollis, Vicento Fitti-paildi, João Dubeux, Waldemar do01ivt-'ru, Vicloriuno Lima, P.eroal-

' do de Mello, Bibináiò Silvai dr. Bar

radoreo.i-

Deinitado .Mario Domingues Tolo mesmo paquoto chegará tam-bem a esta capital o sr. dr. MarioDomingues da Silva, industrial nosto Estado, chefe politico'. do Amaragy e representante doste Estado naCamara Federal.

üeu desorabarquo será coriaaien-t'i muito concorrido, devendo so fa-zer' representar o sr. governado'.:

rio EsladO'.t

Munool Maiiii. Cardoso — Em*í.:ugem de |recroio. segue anianliaI'ára o sul do paiz, a borõo do "Sanlos", ex-paqueto allemão, o distin-cto iittoçoi Manool -'Maria Cardoso,despachante fodoral iiieste Estado.

Relaciouaado como e o alludidocavalhoiro, è úo crer quo tenha emLaiquo assistido pólos seus amigoso collegas.

ros Gairvalho'e outros.Dr. A. O. Vieira da Cunha — ,'i ,„ „¦,,.. - , , ,_._ i» i ..c, ... Ai manifestação constará de uinbordo <lo Stephen regressou au-, '

te liontem, de sua viagem á Amori' lunch Uil 1?'J"w. ás » horas, durar,-ea .dio Norte, o er, dr. A. O Vieira to o qual serão trocadas saudaçõesda Cunha, conceituado clinico nes- affectuosas.ta capital. .

0 distineto viajante assistiu era LPiiiladelpliiia ao Congresso de Ci-rurgiões onde foram estudados Osmais modernos ensinainentos 'cirur

FAIJJÍCIJIENTOS :

gicos; tendo ainda visitado os maiores hospitaes do mundo.

Adquiriu na America o mais n-perfeiçÓado apparelho de Quairtz

Di*. José Cordeiro A'f. 10 ho-ras de hontem, da residência doseu dedicado irmão dr, ChristianoCordeiro á rua Marquez do Herval,saia o enterro do infortunado moço

light lamp, bom como um outro de dr. Josõ Cordoiro, fallecido an'.e-raies vioietas ê novo material ci- liontem.rurgico. Carregado á mão o fçiretro até

O dr. Vieira da Cunha reabriu A entrada do cemitério de Santoo seu consultório, provisoriamente Amaro, atraz seguiram o còche íaà praça Maciel Pinheiro, 4.8, lv, nel'rp- muitos carros do passeio oonde se e-aco-atra á disposição de

ius numerosos clientes.+

ASSOCIAÇÕES?

"ílremio Pol.ytechnico do Per-nambuc-)" Reunir-se-á hoje, ásltí horas, na Escola Polyteehnicji,para uma grande reunião, na qualse tratará assumptos de magna importancia.

<v"Ccnaculo Pernambucano do Lc-

tr.*is" — Em sna sede. social, á ruaMarcilio Dias 109 1", reune-se hoje fios 'cursos

estr.dantinos de Direitoás 20 hi.ras, o "Cenaculo Pernam- 0 bacharelando sr. Boulangecbucano de Letras." Uchoa. expressando ambos o grau-

Na sessão de hoje serão estuda- do sentimento da mocidado pela

nebre, muitoautomóveis.

No acompanhamento, vlam-ise oj.proíeçaor dr. Laurindo Leão, com-: missão da Faculdade de Direito;

meiVeoR,. advogados, jornalistas,operários, commeri. iantes, etc

Deante da. Faculdade de Direito,o caaixão fúnebre não pondo entrarali, como havia sido deliberado pelá riiocidáde, porque estava fecha- '

do aquelle estabelecimento supe- ¦rior do ensino; nins subida a esca-;

: daria, o caixão foi posto ao chão |encostado á porta principal, falando então o acadêmico Bènjamin;Orjuijinlio, segtiindoa-so em nome

'

NAZARETH

Teve logar no dia ,'!0 do novem-bro ultimo a inauguração da Fabrica do dobrádiças. parafusos, otc.do propriedade do conhecido industria) dr. Fefu-iudo Hellifauti.

O acto da inauguração da Fa-brica. tevo a presença do escol nazare-no, revestindo-se do àccentiida mi-leniiidade, àchandò.-sa presentes asautòrlíjades locaes.

Não ba nocessidado do controlartKíjajctivus laudat-orios om abonodo melhoramento, que vem de darn, Nazareth o sr. dr. Fernando Beltifante. pois eábehiol-o ser um germen de actividade, integrado ducorpo o alma {.. sua Fundição Con-trai tendo-se jaá encarregado deserviços do responsabilidade de va-wloa Est;tdos.

Ajiós a inauguração, corremos todas as secções da fabrica, cujos ap-parelhos technicos moderno.' noscausaram optima impronsão, vendoas machinas trabalhar, sob a di-recção competente do sr. Braz Piorrelli, um dos mais operosos auxiiiares da casa.

Em uma das secções iirfou da palavra, o sr. major Abilio Bezerra,reportando-se á vida do sr. dr.Fernando Bellifant1! como indus-trial, falando do objectivo da no-va fabrica, da sua importância quese não pode desconhecer; dava parabens ao suu proprietário pela suaabnegação e operosidade, collocan,do no meio de actiVidadea de Na-zare.th tão util melhoramento, peloqual elle exultava, o uão ora estesomente outorgado aos nazarenos,mas ao Estado; congratulava-secom todos os presentes, pelo pro-gresso da nova falyrica o felicita-va ao seu proprietário.

Realizou-se ás 12 horas 'o 30um lauto almoço na residência dodr. Kernando BolliCanti, offereci-do aos convidado-- o auxiliarei dafabrica, os*, ndo da palavra o dr.Fernando Ferreira, qne brindou aodr. lteiiifanti, numa eloqüente oração. dizendo sentir palpitar umaalegria immensa no altar de suaalma pois que era esse melhora-mento ufa nova phase de progres-so para Nazareth, mais um objectivo eollimado para eiigrandecimen-to do Municipio e do Estado. O sr. idr. Fernando Bellifanti agradeceu,emocionado.

Ainda falaram o dr. Samuel Fa-rias e o sr. Francisco Slmplicio.

Te**e logar ás lti heras, animadaretreta pela. Euícrpiriá Juvenil emfrente á residência do dr. Fernau-

A victima reóebáü curativos daAesÃteàcih; que depois o internouao riosp.uii 1'edro li.

A ppMçia da cliíoumscripção, re-{..-.nou o caso.

O CUAUFii-ElR DO ACTO 1.317 E*CHAMADO A' INSPECTORIA

O capitão Benjamim Euiierson,inspedior da Guarda civil, tomandoein consideração uma nossa local dehoiittm sobre o çhauiTeur do amode p.aça n. 1)317, fol-o compare-Pt-r á K..;aá presença, afim de dar ex-plicações sobro as aceusações que.lhe s;io feitas na referida noticia.

As declarações do citado chauí-feur lhe não- satisfizeram, pelo queo intimou a não reproduzir a fal-ta, isto 4, cobrar a 15?000 a horarte auto, ao coutrario do que aleicie termina, que ó 10Ç0©/.

DESASTRE IVIARITI_ViOAr»\LROA.ME\TO DE EMBAROA-

ÇÕES. — VARIAS VIOTIMAS.Vnt.e.-hontoni, ^

dor "Fortaleza'*, iias Obras compló-montares ilo ponto, guiado pelo mesl.re Antônio .losé de Oliveira., quan-do se destinava á draga "Delve-chio", 'que se achava ;i." entrada dabarra, abalroòti eom o bote que oouduzia os vigias da casa Cory Rro-thers & Cia.

A collisãu foi --ipleiita, do (piaresultou jugaroiu-se nagua o.s vi-gias de nomes Manoel Francisco daSilva o SíMitino Braz do Oliveira;ps quaes foram salv-üs pelo própriobo^te, sendo que o ultimo recebeuum. ferimento na cab-sça .

A policia marM/ima, tomou co-nliecimentp do oceorrido o está apurando a quem cá'be a respohsabill-d;;de pelo desastre, afim de serpunido.

.Vv PARAireBÁ FOI PRESO UMCR1MJNO.SO DE MORTE

O individuo José Manoel Bezer-•'«. que é criminoso de morte emOlinda', por cujo c.i-.m,- está pro-mií*.ciado, vem Ue ser capturado ernParahyba.

Houtem chegou esse delinqüentev Recife, dando óantrada na Pen;-t-eacfaria e Detónçflo, ^ disposiçãoda justiça dn Olinda.

POR QUESTÕES ÍJE DIVIDA FE-KIRAALBE -*i.ÜTUA MENTE

Feias G iioras do bontêtn, no Ar-ruria, por qiiestõès*ide uma divida,omp(inharai)i-so em luta, os indivi-duos Fernando Meira e RicardoSilva, saindo ambos feridos.

< idi_s apenas por um rostrieto nu-raero de seus admiradores. JosCiCordeiro deu-se a conhecer triJavi.-.'a um publico mai» extenso com asD/onljerencias oue pronunciou emlins de loas e princípios l.a. ii:"-.na Faculdade (ie, Direito, onde ollehavia fundado » Dentro de EstudoiSoclaos o de Philosophia.

A Josó Cordeiro estava destina-1:1o represen ia* tum papel (ie relevo

no patrimônio cultural do pai/.. I.esta affirmação resalta aus amigoaque mnis (ie 'iurto conviveram comelle'o a quem elle expunha j« seus

] i.ioje.ctfis e ara suas idéas.A propensão natural de Jos.'

Cordeiro para o estudo da philoso-phia cedo se ina.nifetítou.

Na Faculdade de Urolto, logonos prjmolros annos, elle começo-ta atlrahir a attenção de seus mer-tneis, —. a >sae tempo slle tinha vi .te annos do idade.

A sua j.i, solida cultura levava-oa a-'rojai-::; em polemicas eom nsseus professores; como • exemplobasta citar a polemica que elle suatentara pela primeira. vez com o

nouile, o reboca-1 Prcf. Laurindo tjoão no l." ainnode Philoiçiophia, onde elle defendeubrilhantemente a these da genuçãoexpontânea, apoiando-.se ean abuu-dante documentação, sobretudo

¦vontribuia anula pnTa a sua rnde-léndoncla de ; ousar.

RAFL ItARACllT.

F.IVI TORNO DH UIV1 LIVRO •

Meu curo Otlilio Riiiirqno :íSaudações.

Recebi, houtem, o seu alonladovolume *.. hontem mesmo compul-sr-i-o rom nuíita sympathia e muitamiriosldnde. Ao primeiro momento,,i.'.l'.,--i, dftvéras, longo o titulo por*.-. escolhido. Logo, porém, antesmesmo de lc* a justlflcílliva do prelucio, oceorreu-me qne isso de ti-tulo náo constitue pqdra de'toque

; pa 'a se afeinr o mérito real de umaolu-a. Gerada, ue seu espirito, aiudocisão, entre dois nomes a esco-Iher p&ra baptismo do 1'vto, v. re-solveu o e.aso opinando nor ambos,

íe assim nos deu : "Como enrique-'*"!': facilmente" ou "Despertando ns

energias (la nacionalidade". Fez:. uü;o bem. Questões de gosto nao

; se discutem, lá diz o provérbio.Ademais, as loiras valem polo quevalem e não pelo i-w- parecem.

Devo diaor-llte, em que pez<o ái minha obscuvidüde, que sou traba-| leo a mim mo agradou sobremodo,| atlohto o ponlo de vista a que w.

nas então mais recentes investiga-! destina; Não 6, como v., melhor d(

.- mpt-¦ patriotismo intellectual 1> uhju ra-. Ça.

O Brasi! possuo, fplinmente, iiu^mlhe honre, os fastos, no tocante ás'.'.as do espirito ; falta-lhe, porém,

; quem. com dedicação e consciência,| lho trabalhe o rapo território Inexr'piorado.

Contra isto clama v. I),.cr isso nissmo, fez um livro utií,

que mierece ser lido por todos, comoum est mulo, oude se- repetem, comhabilidade, idéas de grando alcance• i-conomico, cuja objectivação ahi os-

; '4 a impor-so de modo veliementií!Posto sem nenhuma valia, quiz' manifestar-lhe o meu juizo sincero,

:.. respeito do sou livro. Penso ocr leito de modo pleno, sem iri-

| correr na censura do scu espirito,j avesso a zumbaias. E o livro—-pro'; d noto valiosisfc-.imo de nm nobre ej-

forço—ha do alcançar excellente diflo, não só "despertando as energiasda nacionalidade", como 'uunbem osmais juntos applausos.

Quanto a mim, agradeço-lhe, en-jternecldo, a dedicatória aífecluosài: (.ue muito me honra o d os van-».,í ¦ . fraterualmente. aperto-lhe as; mãos pelo sen t.Tium.pho.

Sem mais. queira dispor cio ;.**ui Am." <• confrade admr.° ,',•

M.V11U) LIMA.| Campina Grande, litill 1125.

l'V'!í''-\

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BOH Dí' CÂ8EÇÍ—GRWE

m% íií Q*

ty*n_ "^.Ty $? ^

JIOR M OUVIDO

NEVRÁIGIÃS^BHEUMATÍSMO

<w ATI-C×EMXAaUSECAS

1'ÍrDISSIPA.M^.E como por encanto á primeira dose de

•*fmi'mxv3t-i'.i*> Co remédio Ideal para ÜVRAB do martyrío que ò a DOR I ?

RAFENOüa

* rfi."*-.*,V'«,lii'Wt.'\A|-V^*>!¦.•* ¦ •a'WVi|í'rt.-_.

do Bellifanti,. a qua! sa prolcngouaW ás 20 horas.

A' noite , no Ol.no r av. foi levado om beneficio da bauda Juvenil.Vazíirona de que é presidente o dr.Bellifanti, o film —problema, da, FeUnidade.

Nazareth, 1 de dezembro1925 — (Correspondente).

w

(Approvado ba 10 annos sob on,,70 pelo Dop. N. S.'Publica)

não tem rival é o UNICO que é ÜTIL a qualmerpessoa, em qualquer momento, em qualquer logar

NAO :EXIGE DIETA — EO FAZ MAL AO GORACAOForftiuia e propriedade cie

BELÉM PÁRA'

Folhetim d'A PRO VINCIA 3—12—925

Os Mysterios de ParisPOR

EUGÊNIO SUEVOLUME I

A GERIANTA

Que tem lá isso? tanto me-Ihor para olle, replicou o dc.-seonhe^Wo, quo não queria continuar afplar a tal respeito. Nüo conheço oBrHeo Forte nem o Braço Fraco;eatava a chover, o para me não mo---.ar rocolM-me a este portal; tafi"ftrias bater na rapariga, eu batiC!u ü... e ahi tens a historia toda.

Estamos conformes: além dis1° a tua vida não é da minha con-"-! e aquelles que teem negócios('oiii o Braço Forte não o vão dizer£

Roma. Acabemos com isto O'cantadoira, devoras te digo, que és^wa boa rapariga! Eu dei-te um co*iUFJ. e tu deste-me em troco umatesourada; isso era do jogo: mas-Muo é bonito da tua parte é quonao atlçaste este diabo contra mimQuando eu já estava farto... Has°« vir beber comnosco! E* cá o se

nhor que paga! A propósito, meuheroe, disse elle virando-se pura odesconhecido, se nós om logar do irmos á ardosa. fossemos manducaralguma coisa para a ceia, á gerianta do Coelho Branco?...

Vfi de suciai".". eu pago aceia. E tu, Cantadeira. queres virtambém, disse o desconhecido. El-la respondeu:

. oh! eu Unha bastante fome;mas em vondo bulhas desfulleço, eperco a vontade do comer.

O Rolante virou-se para ella, edisse-lhe:

.""Ora, yae-te d-ahi, deixa-te deasneiras*... em comendo o primei-ro bocado logo te volta a vontade;além-do que os petiscos uo CoelhoBranco são delieiosos.

¦ E os tres. já em perfeito accor-do, encaminharam-se para a taberna.

Durante a luta do Rolante como desconhecido, uni carvoeiro deestatura colossal, pneostado :'•. hom

brèira; duma portu, tinha presen-ciado os azarei do combato, sempintura i'al*aiada, com que nestesqualquer dos adversários: e quan-do o desconhecido, o Rolante e aCantadeira se. dirigiam para a' ta-beraa, foi-os seguindo sempre.

O bandido e a Cantadeira entra-ram primeiro para a gerianta; odesconhecido ia atraz delles, e o(ínrvodiro approxímando-se então,

dissio baixo, em inglez, o oom ar derespeitosa advertência:'.

.— Meu .senhor... tende muitacautela!...

O desconhecido encolheu os hombros, o seguiu, os companheiros.

O carvoeiro ficou ii porta da ta-berna, escutando attentamente, eespreitando de vez em quando porum pequeno claro que havia narflnturá 'alvaiada, com que nVslesesconderijos costumam cobrir o*>vidros por dentro.

IIA TASCAXTE

A gerianta do Coelho Branco dno meio da rua Aux Féves. Estataberna oecupa a loja duma casa aita coni duas janellas de frente, decaixilhos de correr, chamadas ja-nellas de guilhotina.

Por cima da porta dum escurocorredor d'abobada baloiça-se umalanterna oblouga, agitada pelo vento, o em cujo vidro rachado se lêem tinta vermelha o seguinte letreiro:

CSESAR SANTOS & CS.*».»i______________m__________i.______________»_^____-__»___í-ii. ¦ HI..I1III wmtm ¦ iMWBWWMWgaUOMWBI -¦¦----¦¦m— o tammmtm* ninniieMn ni wuiMir i .Am .il«nifain...i-.i.jmu[j-. ( u '.-»• WluWUtti'

— Aqui se alugam camas, ás noites.

A taberna onde entraram os nossos tros heroos é um grande arma-zem mas muito baixo, com o tectone.gr i do Mimo, as traves á moscra.o all.im;?.(.a por um reles candi ú-ro As •i.rrortes, caiadas. e?tão r.„-liprtas de tosiéos desenhos ou de= n' *!:r.7« in. ;iria (!¦' ladrões. <ehãe calçado e salitroso, está *">berto de lama: ao pé do balcão :1atascant*1. que fica á direita da por-ta e por baixo do candieiro, um braçado de palha serve de tapete.

De cada lado da casa ha seis mezas, seguras á paredo por uma dasextremidaes, bem como os bancos.

Ào fundo uina porta que dá paraa cosinha, e á direiw ao pé do balcão, hn uma saida para o corredordo portal, por onde se vae para osimmundos quartos, onde se dormea :'5 reis por noite!

Digamos agora duas palavras data;cante e seus freguezes.

A tascantq chama-se a tia Pon-cia; e o seu modo rie vida constade tres profissões — dar comida,ser tabernoira, e alugar fato ás inseraveia creaturas que nestas im-mnndas ruas sempre abundam. Asua edade anda pêlos quarenta, E'alta. robusta corpulenta, verme-Ihuda, e de bigodes. A voz rouca ovaronil, os braços grossos e mãoslargau, são-lho indicio de muitaforça; por cima da touca traz umvelho longo rie seda vermelho eamarello; an pescoço tpnx um oh-ii-

lo de pollo de coelho, quo cruza nopeito, o vae atar atraz; o vestidodo lã verde.não lhe encobre os ta-mancos pretos, já crestados peiobrazeiro; finalmente a côr da pelle da taberneira é bronzeada* o oa(umecida pelo abuso de bebidas es-pirituosas.

O balcão, forrado de folha dechumbo, tem em cima canecas coinarcos de ferro, e

'varias medidas de

estanho. Sohre uma prateleira presa á parede, estão umas garrafasropresenh: ulo tvlo feitio, o Imperador Nàimleãò de pé.

Estas garrafas ennteem variasbebidas falsificadas, côr do rosa ou.erdes, com o nome d'Amor-perfei-to e Consolação.

Emfim, fecha o nuri'lro um efcor-me gato pr-to, d'olhós amarellos,! i-ocorado ae né da taberneira, pa-recendo o lumonio familiar de.tahabitação.

Por um conti-aste que não seacredita-la s*> não se' soubeíse quoa alma humana é um abysiiio In-sondavel havia um rauno d'alecrimbonto em domingo de Ramos, com-pradtó pela taberneira na egreja,o que estava collocado atraz ala caixa d'um antigo relógio do cosinlia

Dois homens de figura sinistra,bar!.» hlrsiita. e cobertos de farra-pes. começavam a despejar o can-flirão de vinho que lhe haviam posto na mesa, conversando em vozbaixa, e com moilo inquieto

Um d'elles estava muito palli-loo carregava a miúdo a palia dn bc>

not para os olhais: tinha a mão c'querda quatsi sempre escondida, aquando se via obrigado a servir-se d'ella. fazia todos os esforçospara que não a observassem.'Mais longo, á outra mesa, esta-va üm rapaz de dezeseis aunlOfiquando muito, ainda sem baa*ba,com o rosto macileiito, escavelradocôr de chumbo, o os olhos amorto-"idos. Os compridos cabellos pro-tos caiam-lho no pescoço. Este muço, typo de vicio precoce, fumavunum cachimbo de gesso; eslava en-costada •-.. nnreile, cem lils mão; nasalgibeiras da blouso, e n.s perirnsestendidaiS pelo banco e só largava 'o oachihibo ' '!f i Vnw,?r iruur-ioTi; Ite, que tinha deante de si mima im ,nn*a. •

Os íniis ''"-guezes tanto homens"orno mulheres, neada offeroc*am írte port.iculan*: tinlr.nr, physlono*nibaí foi*07.os ou imh-ci.s, alegriagrossoira o-u .,~ili"anci-\--a, o silencio

ftaçiturno <>u estúpido.Taes eram os hospedes da tasran

te, qtiar.do lá entraram o desconfiecido, o. Rolante, e a Cantadeira.

Estes tre.- personagens representam taes pav-res no decurso destanarrativa oue é indispensável uãosó rebralal-os fieinneute. mas atóapresoníal-os em alto relevo.

O Rolante, é homem alio e doconstituição athletica, tem o cabello dum loiro claro atirando parabnnco. aolirancelhas espessas, orramles suissas ruivas. 'O sol, amiséria o os trabalhos das galés i

ílnham-lhe bronr.eaido a p-nlio âo,.oara, dando-lhe aquella cor som-

iia e morena, propTia dum con-'lemnado. y

As feições deste homem, não ob-"•lante a terrivel alcunha, denotamntr-s uma espécie d'audn«_ia brii-* *'

¦:•!. do qne ferocidade, posto que'¦ pr>.rte rosterior do craneo, extre-mamente desenvolvida, ainnuncie aprpdjminlo de instinetos sanguinarioí e carnnes.

O Rolante usa uma blouso azula'-m muito miio osteldo, calças de! ombaslna, que em seu tempo ti-nha f':-do verde, o cuia t-òr actual¦wtó escondtòa debaixo duma espes'"' "¦'.--tt..*;i de lama.

Po- uma extravagãntp anomalia,¦"''-"'"¦'-ep(.'i.va a Cantadeira no sem-bl.*>.nte um daquelles tynos aiigeli-cos e catitMdos, qne ainda no melo*.!• d^nravai-ão conservam a sua idoaldado, para moistrar nue a creatura n.-^o pode com os vi"ios apagaro cunho oue o Creador estampouno rosto d'aJguns entes privilegia-d03.

A Çantaideira tinha dezesete an*no.- e m^o.

O seu rosto, perfeitamente oval,-ematava numa teísta puríssima ebranca, o uma franja de pestanas,tão compridas oue unmdavam um 'tanto, Ibo oecultavs ligeiramenteuns olhos azues o bem rasgados. Ohneo da primeira mocidade avelu-'dava-lhe as redondas e rosadas ia

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7 áezemwc ae 1925 N. 2S?1:'•^wMf'"

k^*_»k««tow.«««iot-.iiw.-»«i^.'-'""'"-¦•'¦i-

ACADEMIA DE COMMERCIO DEPERNAMBUCO — (Reconhecida polo Gofwno Federal, leia ns. 3239de Í0|ljl917, 3603 de ÍT|12[1918e 4724-A de 23jS|1923). — Fun-cclona com toda a regularidade, ha14 annos, no palacoto da "Associa-Çâo dos E. no Commercio", porUUem foi fundada e ó mantida. Peçam Informações na rua da Impe-«atrlr, 07 sobrado.ACAPU* E AMARELLO--^"pãrãretalho a 10 o 11 mil réis o me-tro. Páo setim para marcenaria C-mtodas as bitolas, PINHO DO PA-RANA' do PARA' esto, por metadedo proço daquello. CEDRO FEI-JO' o outras madolras do Pará odo Estado, serradas e por serrar,a preços sem comptèncla; vendepor ter sepipro um etocli á ruaDr. José Mariano (Caos do Capi-barlbe). 104 "Serraria Americana".A— tendo transferido a sua agen-"ia para a rua Estreita do Rosário1. 280 — acita inoveis, mercado-.Ias, on qualquer artigo para se-Dein vendidos nos leilões que roa-

¦ Sna todas as terças feiras. Adian-i* dinheiro por couta (Iob leilõesquo tiver de realizar quor na agen-ei:., quer fora. (11817)

^•àENTBTVISlGÀ —-. acceita lei-lões judiciários o particulares, emsua agencia ou fora. independentedo qualquer cómmissão e despejasda parte vendedora. Prestação decontas apea o leilão. Agencia -.-Duque do Caxias — 111.

__ ' (126,98)«AGUARDA VISTS* —"*c.oílyrl(Ttíãir"to, miraculoso o inoífenslvo Mara-vilha dos olhos. Vende-so om to-da parte.

qua .3."> in^òàsantes.- convnlsas ounervosas. .\ão tem dieta netii oi-ferece peii;:o algum."APEZAR"*"A- "ila

falta ilií''"dTnhõ:7õn:i praça ainda compra-se qualquerneta de moveis, louças, machinasdu costura, revolver?, etc, assimcomo íiypothecasi cauções de sPu-los, apólices e tutio que rep\*è's"6nfevalor. Informações na MovohtriaParaizo á praça Barão do Luce-na 51.AlOtENDA-SE õ"íi ãlugaree um

grande estaljul-p com -lii argólas;com gruudes e variadas pastagens';2 casinhas o 2 quartos para em-pregados; uuiiá graüde^ostrlbaria; 40mangueiras o alguns ctfcjiíieiros; 50rezes que não deram vencimento aopasto. Tudo está sendo cercado elimpo. O preço é 700$000 mensaes,silo á travessa do Chacon, sitio

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i ~ .,-,... ii t0Ea n. 280 — ou na chácaraçar dc oífiOOO, pôde se cucou- d0- Mld r(;sif!eru..ia no p0rto da Ma-Irai' na cnsa AÍDA, Impera.- deira .. eoi.. (12774)triz. 29.2. l i^l^OT^(^ÜAlPttAO —Uuuiipras ü(_ lfi- te de Leilões •— Agencia á rua do*ie>K.ii3, miudezas, perfuma

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car comprar uma bôa casa, nova,niuito arejada, com bons commo-dos, om terreno próprio, situada noAniboli'., freguezia da Várzea, omlocal saluberrimo — garante-saquo poderá, fazer um bom negociono momento, visto o dono, por for-Ç-a maior, não poder continuar re-sidindo na mesma. Não dispondo opretendente de toda a importância;acceita-so o restante em títulos ga-

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ÜATl^SG^iJ^d^DE^TESo da BOCCA — Pyorrhéa Al*veolar, moléstia horripilantee contagiosa, caracterisadopelo amollecimento e quedados cientes, suppuraçao dasgengivas, dores, mau hálito.Usae com perseverança o Es-peéifico da pyorrhéa (antigoPyoiThenol) de Cicero D. Diniz. Os velhos que têm osdentes abalados pela idade,usem sem perda de tempo oEspecifico da pyorrhéa que

i^^Mtfy&frjA-AMÁr;.-, Moderna, ruaLU* LB_^__-awS!*«l-.*»«' 1..7 e em Iodai

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(«12741)

Fez ura voto ao coração de Maria --Cbrou-se eíu rezaruma- missa de acção de graças,

Da distineta redacção da conhecida e popular revista pau-lista — AVE MARIA — recebemos o valioso documento que abai-so publicamos, conservando sou estylo e feitio. Diz o aegtiinte :

GARIMPO DAS CANOAS (Municipio de S.. Sebastião do Pa-ralso, Estado de Minas Geraes).

MARIA DO CARMO ba dez mezes vinha soffrendo de umsbronchite asthmatica acompanhada de pertinaz tosse e Já não po-dia so deitar. Fez um voto ao CORAÇÃO DE MARIA e o vone-ravel Antônio Clarot. para que descobrisse um remédio para oseu soffrimciito. Verdadeiro milagre! Pegando em *um numeroda revista AVE-MARIA encontrou o annuncio do Peitotoral deAngico Pelotense, remédio jii. famoso. Com 5 vidros d'esse peito-ral está completamente sã. Manda celobrar uma missa em acção 'de graças e podo a publicação d'osta carta.

Garimpo das Canoas. 21-G-D24.,Maria dõ C«rao

LICENÇA n.» 511 de 20 de março de 19o!e.,Confirmo este attestado. Dr. E, L. Ferreira de Araujo

(Firma reconhecida).\ DEPOSITO GERAL : DROGARIA

EDUARDO SEQUEIRA - PEL0TA8Vende-se em todas as pharmacias, drogarias e casas de com-mercio.Vende-se no RECIFE nas drogarias : Faria, Irmão & Cia.,

Silva Braga & Cia., Guimarães, Braga & Cia.- Montegro & Cia.,. a outras.

*rs«_AiK&sai

&jjgj| ;%(asfB Sn**§§B8*II6_ITE

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SÓDIOHypophosphito delíCalcJÓ

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-N'. 2-Sí1' l/V PROVTNOÍy. Quinin-fèivá, ;'{ dc ffezénwó d<- 1:;2a-' «

^IL^Jlll/l^l-^l II I.JI.I";. ».ll!?...l«IJ.I.',..' *,!»**WW!?p''-.'"'

?'^-_^c_____^^__^^^^-^r^lT-,fi,^-_i^¦^---- ¦-• *-~ ii as-aa-Bas - aa___aEa-Mi*_M_

PBE& INSTRUCCÂO

. ^*-pnGtTEXIíO A»J7^R»^

Uecebemos:"Eatayai no; propósito de me cou-Bcrvar

'calado,; nessa iquestãò* quetanto tem' dado que fazer ã classeestudantina de eugenliaria em Ite-.cifo.,*Mí!,s o publico, não sabe o, Xda questão e. si tom lido algum*',eo.iisa sobro o assumpto, uão \e\ialuda'; o. que deveria lei*. Por isso,sem rebuscar floreios ¦ rliotorieo.íinem. phrases burila*'.-'*-*, próprio:".par>,. eugrossameutos ou discursosprateidos, passo a- expor o facto.'

Quando foi do ingresso do cojebro projecto. 33, na Câmara dossrs ;• deputados, nós da Poltyeelini-cii tiyejnos ; de, -combater pelos1meios quo-a loi nos pormitto afimde rofrelar. :i hydra quo, se.lnsiir-P5Ía.'aob*a capa de prótoçcjoiilsmó Aprofissão do engenlielro pjijííi no.-!aoniquilar.*. Tudo passou, e

'fíqáuios

como estávamos recolhidos .'yi nos-so * templo. modesto,., a í, Polyieclinj-ca,:, ai/i.reçcbcrmos, os doces eífliivãosdoi- sabor, ministrados pelos uo.hiíoulonteer-, -verdadeiros amigos.

a Mas.*.(é.' sempre, o .to.rrivcl.inias,)uni. gja^pcRtii .Antônio -Tavares lio-nonato, si-im..t(vn c.qusultado a quomqupr.-.-quo se.já,.; propo?;, perante .oscijrpós-, docenlo;. o. díncenlio. da 1'ol'ytechniea ..p s_g,iii'utó;.-. .1; .,,

¦ .'.'.Agora quo jâ-estamos .llyre.fi do33 ou' por.intormedtp. ;de PnlnnoconiblnpI que,. j*J!g,íllíidji a vida in-tertifi;.-da Bscola,. ç]eviamon fnndil-anm.Ãr.chltóctuy;í e .asiíin-i UBi.i.yq'.mudajlo, o .(ituio. da Esçolii.i ' ie.ye-mpSó o .• rècoi-fiecimonto in.oonl.lhentipelo, gpyerno .do Jístadp..

',';.'..' '.... ...Ve^tp ponto foi ., interp.ojlado. odtò*; Honorato.por...vários ahimnps,iftíjlasivn .o iis na taxi o deste artigo,nosv-sogulntès-, terinos.: '(."Mas,, dralterado-, que seja. o. piiógramma d--'.E,Bcnl*il,..1os. jiirèil.ó.-'-, adquiridos se-rüo reífpoitados,)?..-.',,;', .*'..,

Respondeu' o dr, Honocálb:.• __,*. Perfeitatnente, isto. os .

"sí*s.

nem deviaim'. .perguntar."Olhei-o o II, franqueza,, naquella

otpreRSiu?-* outra, coisa,.,..; ./• .-iKnL.lo. os rneus; companhelmn.depois, dessa--proiMutó, . com féasjj,*|.r.da,i:atn..,.a .doce,esperança quemôrro^i na caridade A rua Marli ollarros da, equiparação da escola*...Nfe.ypor^ri. d-o'.?.." anno nos não

conferinámoa . cnm-V.o exposto pelottr.vvjiónqratQ;..o .'.fizemos chegar, --congrpgação.umã petição, que maisasseguraria O"i. nossos direitos aqual .era:, do accordo com o regu-lamüjvto:,que .regia-, a e^-cola ua epoca omnúo foimos .matriculados nostosse dado o d:reito de fazer a";oadoiras do curao do agriincnsurá,petição essa que, foi despachadapor ".toda. a congregação.' favorável-areíxie.^y ií ° tempo corre.. Nemiffflfi • palavra sobre a nova phaseda*. Eflcol.a,. Eja vista da nossa .tm-pacioncia o tósjiio pdrqtie a escolanão; podia continuar como estava,num estado -.da auarchia, o sr', dr..Hpnp.rato dirigiu ao: Congresso- i,Memorial què já 6 do dominio pu-blico assignado por s. s. e om eu-pírito polo ,mou distincfefj; collegafeulij, C.. Campello, n.iiie-ulo presidmite, 1'elo gremio, quo s. s.creou, de Architectura.

. Antes, porem, ia esquecendo, s.s-..-.regulamentou spotite sua a nova, escola, .fez..-.oíi,..K6i*s estatutos, eufís dó corpo, disconto assignámos aacta ..(notem bom,) afislgnilmoK ámosma com ,a conúição de soroniobservado» . todos os itens nella ie.onlidps. .,...*..

Mas foi uina dosillusap. é p sr.Honorato depois? da trapalhada toda. já, conhecida por todos e da dc-claraçãq feita pelos meu:; collegasBaracuhy o JUima, que s. s, nãoconte-stoa, veiu pola Imprensa cUiterra proinovendo-ine o a todos o:.djamais alumnos da.. Polytechuica,alumnos da sua nova Escola

V.erhorel o procedimento de. umcnvalhoirq que, pola segunda, yez.na Polytechnic.a, qui/. torüior os np/isi» sagrados direitos o di;<o des.l.f,,liuh.as.;, dosrtc'a edado de quatro¦ijlup6í^'}*B'ví5! volta» coiii.os livrct'oni h.usc.a.de \\\z(\s para •«>. meu os-pirlto.;' passei no venerando o s^cii-lar. Seminário do. .Olinda soi'n."nn-nos.; fazpndp m/uis (\iani.es..com amatiir. legaiidadõ possível ..e ondo oonsitio 6 um 1'açi.o; ua P'()lyto.cliiiic;'.tprthi>. - feito; oíí, .meus, exames 80}>ilit-e(<*-sar dos nivílolões, que lã mioos dia, : para passar nos mi;niiH.K,cft-i-,0, s. -s,. .pode., allest.ar- porquecom.a. s. .mesmo fiz exame do Ph.vpica ò passei oblondo nota nllás/dovada, .. porlauto. qn,e .outros..q'ut*i-rain. a promoção, não ou, quo ain-da, embora viva .uum paii*. ondoPQntificn- o'.íinalpltabetlsmo, ,não ostou mendigando exames por pro-moções, que aqui na Polytechnlcaoiide.^es^ou e quo, ainda, vive, fareio,*i. tnqus exa.ino*,-, com toda a lc.ga-lidado, sem. precisar de me cninsi-rierar architecto. quando esliido* oabraço a engenharia gaographica.

Alíi teni o. publico a viseira or-.c-iiida. _ .MAXÓRÍ, «R SMXXAMKVFJZlíS», 2i".. annista. da líscolaPolyte.chnica do Pernambuco. "

'-'¦sy '¦ :. *¦

ESCOíil XOHJLVJj - 0FP1CI.-VI,

TiiauRuraçno do qiiudro «lus pio-fcBsoraildàs <lo atino de 'Í02.-J — Ef-fccluou^-sç hontem, na Photogra-'ph|fl,.,Piereck a,,rua da- Imperatri/.'i'he;t'e.-va Cliristtua, a -inauguraçãodo qua^dío da> .professorandas d'*»1925, diplomadas pela Escola Xormal Oíficial. -;

O. acto tov. logar iis 17 lioras,cota a, presença do muitas pessoascoinVitIftdps, profosores o alumnosdei-po" estabelecimento e. das novéislirecèptoras.

• Tocou ,uma,.bapda de musica daPorca Publica...

ESCOik BE AIITE OÜIiIXARIA

UeclzaT-se-ã, no próximo domin-So, síkv 20 boras, nos vastos> salõeado jockey Club,' a festividado daformatura tlas.alpmuas da "Escolade Arto Culinária'', mantida pula"Poriuunl-uco TrajmvHys".

Essa- festa, quo terá a presouçadas. altas, autoridades e dilBtiiictit;;familias' de uosso meio social serúliarauy-mphada pelo sr. dr. Auto-aiQ. de>Gó»3 ex-prefeito dç Munici

MÁ •: - : ' .*...'«•adps.jOS, sócios .dp. Jocke.y Club'f.üí*^c.oíainlmw.to^ convidados. .'.•- Recebemos attencloso' conviteíirinp-ao pelas diplomandas e pelo

paranympho, professora o enge- pltin: Claribaldo Carneiro dnnheiro do gaz. respectivamente, dr Cunha plenamente 8 ómytrance?, oAntônio do. Odes, sra. Deoliiida- Ca portuguez; plenamen le 7 cm fran-valcanti o dr. E. S. .Logsdon. ' ee*/. o plenamente fi èm goográ

O trajo oxiçido* será smonkinp.-. jpbia.;

GPvüPO ESCOIiAR "A^LVIJttY DE.MEDEIROS . . ..

Tora logar no próximo dia 5.oèÍ!(.;errameritò,;doi:s tráballios "escolare.s dessa educandarip estadual.

O acto,, que. será solenue, terá.inicio com, ó hasteauientp da ban-deira ús 14 bo.rus, acompanhado dohymno respectiívo.

Presidirá a-sessão virsr.. .dr. Au-::ibal. Pornandes, "secretario

de In-strucçao, quo distribuirá os pre-mios conquistados pólos alumnüs

guiais distiiictps, inaugurando emseguida a,.exposição dos trabalhosrr.aauaes fffltos: .uo '

grupo pekisuluinnos. das diversas.elassss.

,,j?cja .professora .sra..- -Noeinia\\'ati,d,erl-ey,.-. serão arguidos. diversosaíítninos ,dp .lunlün da. Infância,ioo o processo, Montessy.rl, afim doque,,íi(iii.o pa(eute.aos ,paes dos.pa-quoiiliios a *ixcellén.cia,' ,do novomethodo*.

Seguir-ao-ão. o canto do Ujiiuio«lo Equador, o um número do gym-nastiea excicufadó pelos aluniiiosda 'I.* .classo. .Virá' depois a partoreoreafjiva,, ém . que trabalharão divcrfUiS alu>nna3, oxec.ut.ando-se .osçguip.tp prograiiinia;^,.. ..,...,A .iVfúra.,. eanCptiRtá,'.-fi. das Dores Peixoto; o estuilijinfç ,iu<kI«m*ii<»,numolpgo, Kynicede ÜMireu; sei*mor.**, mfinologo,. fJelm,o Peijíi; acósinlieira, cançoneta, Coros ÃVan-dorley; a Oeislia, cançoneta, liuni-ce Albergaria; circulo /vicioso, de-ólamaçãp,, Eran.ci.scfl Ppnse.ca -líUlm.o.'.juascatcr/;ç.a.nçonet!i . dialogada,.Loriley, Piguóiredo,., o.' Mq.gdalenaBarros; o. leque, cançoneta, JlariaConceição Duarte;, a. bahiana,. can-çonota, Antp.nietta Parlas; o medi-co, cançoneta, .Ruy, Wandorley; ml-nha pátria,. declafnaçãp,, Thetcin.ide Mollo. ' ,.,'.;.

' , ., „

On. acompanhamentos., F.orão fei-tos á piano pola .professora sra.Maria do Carmo Santos Barbosa.

Snrão ainda. o.utodos.o. hynino —Desprdida. è ò''Nnc)qna'l.

Ema. banda do musica dn policiatocara, uos int.ervanos..

. A..expo.MÍção don, trabalhos .dura-rá dois- dias."

(Xota: Pedh-se fio?! convidadosquo não levem creanças de colloj.

E.V-AMES MfNrClPAEíH DEOU.VDA

healiza.rain-Ee no,dia. 1 do cor-rente os'exames primários' da esco-.Ial do so:*:o. máí;eulíno á rua Henri-que Dias, 13.5. om Olinda,, rogidapola professora sra. Ellza PeixotoSaldanha, teudo como examinado-ra íi professora Maria Afra Pornellas Câmara, sob a presidência docapitão Manoel do Souza I.ope;s, delegado do onisinp do i." di-itricto.

ultimados os ;Lrahalhos, verifi-cou-se o seguinte' reiiullado:

1.» classo — W-uldcmar de Sou-za, • Arnaldo Piubeiro de Vasconcorlos, Paulino José do Vãsconcállos,

ESCtiA >aA*T.\ SAXT.A .AIARfí.V-RXDÀ çl.VDO.VrÃO)

Sob a pres*de;icia de sua píc-fossòiif srn. Liliosa Ramos c sèrviiid:»de (ixiiiuinadores o professor Audrade. Lima. o o acadêmico FernandoCampos, rea!i:'.aríUU-so na KHcoluSanta. Margarida em Jaboatão osexumes finaes da cilada escola, seu,do obtido o seguinte resultadoi

4.í classe D.. Diilc.-. DitiiaaiTiádístiucçfip e. louvor.

3." classo Maria do Carmo Pelxoto e DÜ-rcilài Iuibambo, distinc-1ção e Josó Marianno do Souza piãnamentç .0 . '*; :.

2.» éiatise.— Ali-ira Carneiro dn.Cunha, Hugo V. do Lima e Olcga-.rio A'., do Andrade, distineção. j

!-." classo — Manda Djah* do l.i-.ma, . distin.cção o Maria 'Margarida.'

dó Araujo e Sylvio Pigueirôa, pi."*-namonte !). • •• *

.0 acto foi brilhante: • discursos,!'flores, prêmios* o diplomas,, fóraiuias partes que a todos alegraramnesse, festa do quo o nosso repórtertrouxe optima. impressão, não sa'bondo o que mais'lhe acadaraesi;o preparo e o contentamento, dan.:;crianças, «1. a appareaoia encanta.-':dora do cirjanças amantes da hygiejno o bôa educação.• sl-,a dedicação,.da. cd.ucadora-sra. .Lilí.osa liamos.

TALCO NEN-NEN BORI-

ítiSSf^V^-wwJDAPP-'- •*;*' "¦ *¦í t ®H!.llBn*leí:*pió do talco . cuida-dósamehte propiarado parn uao-,

;das criança* ?*re-;ptíssôas dellca-daa. ,. ¦ ,i

... Usar, p Talco. Nen-neu 6 oMeál de todas, as mães carinho^,sas. •,/"¦•"- i

Procurem nas pharmncla<' o(armarinhos.. . . * , . ¦. . . j

Fortti^isMfãSUPEIjiíOií . TBIRVXAL í)l|* JUSTIÇA

CÂMARA CRIMINAL

O exm. ar.; desembargador presi:dente convocou uma sessão èxtraòfí(dinaria' para' julgamento de feitorda Camaia Criminal-para *.j dia.JÍJ..,dp correnle.

¦ CÂMARAS REUNIDAS- Sessão ordinária, cm 30 do no-!

v-embro do 1!) 2 ã .Presidência do exm., íii*. dosem**]

bargador Antoiiiò Guimarães; se-;cretario, bacharel Pedro Cumulo.

A's horas do costume-,, preseiltòáos srs, desetii.bargfidiores, om niimo-rp legiil o o d*r. procurador geral dc

Mario do Albuquerque bcal e José K,lart0i £oi íl)),,vw ;l s^s.-l0) lmi 0Perr.elra da Silva, approvados comdisliucção; Hilton Pc.uandos Ira-vor,. RodolpUo. Damiirio Teixeira doFiu-iasi, plenamente, !i; F.gbertoi Ri-gatid da Silva, plouameiue 7.'

2."' classe — liál-i Accioly P&re.i-ra, .losí'! Lins Mqntbiro o Alvan»Aranha Arani.es, anprovados comdistineção.

8.» clusse 'Arnaldo do C;u*v.:i-lho Lope-s, João I.ouroaço Oomò-HpÍMiguel Àrchaiijb Perreira, diii-tiivção.

(Em seguida fórum, distribuído-:os cçr.Oiticadoft de. promoçro e doestuiioíi. prolimiriare-i, assim comopela. professora da ¦cadeira, o.s pn;--mios do corniioriainonlo, asrdduidado e ai;rovoiti;iue.itt.(.*, depois doque, foi enuL.do o hymno Xiicionalo encerrado^.os. trabalhos lectivo.:dò corrente anno.

p.ppr.oyada, a acta1 da au.tecedeiitp. .Em seguida iloram-ai* os seguiu A

tes jiilganiontos:Appellação civel,

Embargos ao acc.ordão.Dn Kocifo. iCmbargantcs, d. fiei*

cina (la l.Uz Carnolro do Moraes, j•'Embargados, dr. Manool. Claro;

de Moraíis Cluerra o outros.P.tilatòr, o sr. desembargador

Samuel . Afàrtius..;Revlsoro.s, os srs. desembargáí

dores I.uiz Salazar o Gondim.Não se tomou conhecimento dos

embargou polo voto do desempatecontra ós votos do Zr re-viãor Ab-,dia:: d.-; Oliveira e Arvão.

miro Cal

EXTEÚVATD SO.P7.A BANDEIRA

Re-jultado- dos exames prima-iil*i i.i;

4." classo: Üdalar Chri-tiua deSouza. Bandeira, Xalr Soaris da('.•".iiiara, Beichior (le Siqueira (luer

Appolação cível do Rocifo..Appc.Uanto, Alanoel .Albuquerque

Alcdriiii; appelládo, João Santos;relator, o sr. dosaTiliargador Çnn(üm; rnv.iiàÓTÒs, o.i srs. dosem bargr.iloce.s Samiiol 'Martins o Luiz Salazar,. .... . .... ; .

Xcgóu-iSR provimento unanime-monto,

Do Prilinarcr,.Embare.vinliw. Cândido Fc.Teirn

ra, Holdack Menezes Loureiro Càricãn p sua. niulher; mnhai'gadp.H,Milton .Meyir do Amorim, (lis- Álvaro Cíod.pftpdp "\'la.nn.i i* fina mi!

tiucçiio; Picrre Meyer de Amorim. llirt; relator, o sr. (iofoniburgado,-'plouãmúutp il e Adão Francisco da Hpnrlquo Capitolir.o; rciyisbrt», oa

Silva, plonamento s.;;." classe; lilMindro Çorròla do

ii-|esqnl.ta, plenamptilb 'fl; Álvaro

Mcdidrps, dn AHniiiuorquo, plenn-monto 7 C Adalberto Bogaclniio doNiiiioimento, simplesmente 5.

2." classe: Mari,*! do Carmo Moura, Roldão Dantas (ia Silva o Jos.Barretto Machado, dlstincgãp; Her revi-ores, os srs. de-sembargartor.eamito Brèderòdes, Francisco Lopein Samuel Manins o Luiz Salazar.*Ferreira flulmarfi.es, Ploriano de j Dvu-so provimento cm parle áSouza Teixeira o Leonel Augusto r.pnollcçno. 'unanimemonlo;

de Freitas, plcnanienie fl; AViilfi"*-1 Aupollação civel de Poclfrmar Comes Ferraz o- líoifrorò dc ' Aiiixillante. Heiiriqu

ulrs. doflQmbaTgadores Gondim o-Saqiuol Mairtins. • .

. Adindo.Ai-.pqljaçã.o. civc.l .. Do Ili**.c.'.fé.

Ap|i.dl:i:it**.':. João .(lonça.lvr-s doAzevedo o .Poa.quim (!oiii.*alveíi <¦C] appellailo.1), os mesmos; rela-

desombargador (iondipi;o. sr.

MniehádVii"i;cpncoÍ'lo_, -"píenamõnto S; Edu- : da Paz; appdliado, José Raposo Pl|ardo Walker Koedol, José Ferreira ios de Oliveira; relator, o sr. do:i-'|Costa e João Meira da Co:üá Li-1 embargador Henrlquma, pleuamonlo (i o Cláudio da Siva Cofita, simplesmente

"1.» elassc: Nabdcó Lopes da ("mta Santofi, disliucção; Knoy itodr.-gues dp Ucgo, Alanoel do Carvalho,

GdpltoMnp,;raViãores cs srs. 'desembargadoresGnnilim o Samuel Martins.

Deu--ii* |*.;*ovimeiito ronlra o \o-to (lo i'.*!aii.*i*. . .

Apiíellnção civel (.Embargos aoAlcxauilre. Caminha de Castro Mon nccorilfmI —'De Recife. Fmbnr-teiro, plenamente'fl; Nndey Soares ganlc, a Perniiniliuco Traniwnys

:!ii'.h:'rg."(la, a Fazenda Municipaldo Rõrifo; relator, o sr. doseniha.rgndor llfiiriquo Capitolino; reviso-

za,' Nicolangprq Torz e Sebastião j Ves, qs srs'. (bisembargadores flpn-de Motira França, plenamente 7; 'dfní

e Samuel AiarlMis.De.oprezarani-sé os e.mbhrgns, una

dii Camaisi, >Vdalherfo de ArrudaCorreia o Silvino da Silva Lyra,pilenan-.6ntp S; José Pires de Sou-

Aldo Azevedo Barbosa e José deA.rrudii Correia, plenamente. C.

Aprovei tam ento: llraiilip Gonçalves da.Rocha, José Arnaldo de. Souza Bandeira, José Ferreira Esco-bar, Benedicto Osório do SouzaBandeira, José Luiz. dó Rego, Joãode. Carvalho-o Manool du Silva Ma-gr.lhãos, adiantados;. ClaudionprAlexandrino Xcguçlrá o . Gastão Neves da Silva, póiico adiánlados;

furfo secundário: 1." anno: Ahi-gail Xohre de Almeida, Helena Fl-guoircdo Vaiença e JuEela. Figuei-réüò Vaiença, distineção em portu-

| guez o arithineiica o plenamente.. 9cm france-. o goograpbia. Ádmar{"Uva, aisüiicçãq. tun arithmeticu,

plouauioute.. S em Cranoe-í o. plenn-m.eute 7 em português; o geogra*-

! uiila; Carlos P»reira ilorha, plenaíneniv fl. cm franoezj plenamento H

í om portuguez e. urithmoticu e piouaméute 0 om. tíiipgrapliiaj .Touó.

I Doniingos.Va. Curado, plc.nauieutat. nas ..quatro laa.terias,; 'Admar

I íiriiztni Cautp, pleuamejite' 8. emí.*:*iU'.meiica e "cm france/. e plena-meuie <i em portuguez. e ¦{-.ep.Yiv

'nlmcmenii*'.

Appellação eive', (le S. Benio.Appnllanlcs. Oregorio Simtles dç

Macedo o sua mulher; appellailo,Eduardo Soares Santiago; relator,o sr/ idcsemhiirgiidor Lute Sala-

zar; revisores, os srs. desemliar- •

gadores Fiar-rio de Oliveira e Re-«erra Cavalcanti.

Deu-se' provimento á appellaçãopara so annuliai* a acção ,i!> iniliopeln incompetcTicia do juiz proces-santo.

Encerrou-so a sessão ás 11 ho-ras o. fiõ minutos.

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'if.iíf.i

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|i.g ',i,!(ll:"l l.* iltí '¦', . r!'1 li- '"' '

CoristillOfio — lilin ii,x§ liiViieriiIriz ii. 292. 1." nn

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... Rçmov.»atíttyet^ .-.Na fhaipria dos caso:; os dentesestão nublados por uma peliicula,essa pellicula viscosa que sente. Amaior parle está sempre agarradaaos dentes ppiit que nenhuma pastaordinária a pode combater comsuecesso.

Nodoas causadas pelos alimen-tos, etc, depressa a descoram eforma então manchas escuras'; Éisto que faz com que muitas vezes;os dentes sejam feios.

A pellicula é tambem a causa-dora do maior numero dos soffri-méritos com or, dentes. Segarasubstanciaõ dc alimentos que fer-meritam c formam ácido*;. Seguiaestes ácidos em coritacfo com osdentes causando carie. JVticrob.iosgeram-se n'ellu aos milhões e estes,com o tartaro, são a causa princi-pai.da pyorrheia.

Taes sóííiimentos s_o quaú uni-

Remova ti pelüculi.todo. os dia*

versr.es entre ns pessoas que nãocombatem a (jellicuia.É por isto qué a sciencia dentariaha muiío que* pi acurava nicios decombater ;<. pèllicuin até que foramencontrados dp*.... Um separa a'spartes inlesraiite3 da peliiíúla cmtodos os Éstaüpa da sua formação.O outro, rèniove-as sem íiícesci-dadv de escoiiavüo:-, que pOBSimicausar Injuria.

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10 do eorreule e seguirá para;Bahiu, Rio e Santos, depois d:iindispensável deniora.

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de dezembro sairá depois da in-dispensável demora para :

Lisboa, Leixões, Havre, Antuerpia, Rotterdam e Hambu/go.

VAPORATALAIA

Esperado da Europa no d;-.5 do dezembro, sairá depois d"indispensável demova para : Bahla, Rio e Santos.

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VAPOR

GOYAZEsperado do sul uo '"ia :í

do corrente, sairá, depois da i:spénsavei demora para: Cabe-

u lio. Natal, Ceará e Mossoró.

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Esperado do norte no dia 1de dezembro, sairá depois daindispensável demora para: Ma-t.-oió, Bahia, Rio, Santos, Para-naguá, S. Francisco, Rio Grande tio Sul c. Montevidéo depoisda Indispensável demora.-

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demora para: Cabe-ai, Ceará, Tutoya, Ma-

ranhão o Pará.

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rá no "dia -1 do corrente ás 10horas para : Maceió, Baliia, Rio.'antos, Paranaguá, Rio Grande,'tia as e Porlo Alegre.

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(Vlngem contr. de novembro)Esperado do norte no dia 4

do correute, sairá para Maceió,Bahia, Rio de Janeiro, Santos eParanaguá no dia 7..,

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(Viagem cont. de novembro)Esperado do sul no dia 24 docorrente, sairá para Cabedello,Natal, Aracaty, Ceará e Mosso-ró no dia seguinte.

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(Vias. contractual tle outubro)Esperado do Sul no dia 10

de dezembro, sairá no mesmodia para Cabedello, Ceará, Ma-ranhão e Pará, recebenoo car-ga para Santarém, Óbidos, Pa-rintins, Itacoatiara e Manaus,que será ouidadosamente bal-tleada em PARA'.

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dezembro, sairá após indispen-savel demora directo a Santos.

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neste porto cerca dó dia 26 des-zombro p. v. devendo seguirdepois da indispensável demo-ra, para os portos de :' LISBOA, VIGO, CHERBOURG

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gando para os portos abaixo, sai.rá boje á tarde :

Havre, Antuérpia, Rotterdam,Hamburgo e Inglaterra.

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AVONO paquete acima é esperado

neste porto no dia 6 de feve-reiro de 1926, podondo acceitarpassageiros para os portos se-guintes :

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EXPORTAÇÃO — As ordens de- embarques sú serão entre-gues mediaute f-presentação dos conhecimentos a despacho» Pe-derae3 e Estaduaes.

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Esperado dos portos do sul no dia 3 docorrente, sairá depoisda indispensável demora paru os portos de Cabedello, Natal, Cea-rá, Miaranihàú e Pará, recebendo cargas para os portos de San-tarem, Óbidos, Parintins, Itacoatiara e Manaus, com baldeação no

orio de Pará.

PIAUHYEsperado dos porlos do norte no dia 4 correute, sairá depoi3

da indispensável demora pura o.s portos úe Rio de Janeiro eSantos.

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IMPORTAÇÃO — Decorridos trea dlaa do termino ds eaffiü.do vapor a Agencia não tomará conhecimento do toclaimaçõel.EXPORTAÇÃO — Decorridos trea dias (So termina da oarSâ-mediante apresentação doa conhecimentos e deapachoa Fedeltttóe Estaduaes.Para cargas e encommendaB, fretes, valores, trats-fi« eosi -âjs

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13 de dezembro, sairá após in-dispensável demora para Bahia,Rio de Janeiro, Santos, MonteJvidéo e Buenos Aires.,

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O VApORDANZIG'

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Leftíões, Antuérpia e Ham-burgo, para cujos portos accei-tara qualquer quantidade decarga.

O vapor não leva passagei-ros.

O VAPOR"HILDE HUGO

STINNES 10"Chegará neste porto uo meia-

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È' esperado de New York no dia20 do mez vindouro, para descar-regar, seguirá viagem depois da ne-cessaria demora para o mesmo por-to, para onde recebe carga.

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