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t. fe. ; ' >', * £. ^•i li ;| | liri /j| ! IR ¦•. Hl. I II I 1 II II I ¦ 1 :. II ^^L^aXW I ______¦ I ^^Ti .B^^^^^^^-|--M___|_||JMMWj|fr^MMM,Sai_--iia_5ii-_i»ái^^ mmiMmm.áiíó àcré téftÈJ^gilíd ^maaaââââaaaâãWmaaaWaaaaWaaWaaaaaaaaaaaaaaa^aaaaãaaaaaaaaaamaaaaaaaaa^ammm^^^ . ._ .._»_ .^,-^._ . , ..Z^ ^ I'j7?.lí:'.ri!i I (•¦:• : - ÍO-í-íí'. .."/".' íp rnad.rn; i'',f.bnü!.nd AsespMyíiiés neutras: :- -'iioj iüoi.í'. j. / ionoíb' Dyonisio fíem, itQnheçido..\escriptor hespanhol^ublicou, ruf\ conceituada revista madrilena.La.JÇsfeift .-o, a/, /.gw sobfiitfiulomípra, especialmente traduzido'Sarajiffiúk "do/Acre pelo nosso còMiMè vdr. 'Màrtinhó Pinto e 'èht^ue ó'hriiçitlistafaz pré- visões tnmYo'ltsonjéiràs-^àra>ofBrü- zil, tratátidd>'Hoi-püpel dos paizes neutros em relação,áactUal,guerra europeu. Em face á "essi -tragédia européa,.para a qual não'' encontrará' ai Historia em' nenhum idibmàr qualificativos: bastante expressivos,''Íeya'ntam-sê,:'como na ave- nida de entrada'- de> um' templo egypcio, as esphynges neutias... Ninguém po- dera ler o futuro nússeus olhares im- passíveis 1 A Itália ea^i-ümániá, èm primeiro IÓ-" gar, parecem 'preparar-se 'para a guerra,' para intervir na horrível 'cbritenda não se sabe a fá\fer'-ié' quem nem confrá quem. Enchèmí^séíis^rséhaes, abarrotam seus parqués^prêpàràm sUas mobiliza- ções e os níátí. doutos ém pleitos dipto- maticos não sabem definir se estás novas forças irão cftfendèr á cáusa; de mm ou de outro dos tóàèscóhtéridòres; nervos. Seguramente, em frente' ac;. niáy, grandioso, ha entrèpon te de ^sèu navio, este Homem teria uni olhar impassiyel ,e. isereno ! L:.'-,r. ] ¦¦. r}\ E por fim, na larga;fila de. esphynges,, apparece a JHespatihíi,-, Nós mesmos, não nosi.'apercebemos ¦ da evolução- interna que em; nossa ra?a se vae realizando, talvez porque, como correspondi: ,nossoteili||erainento, a evolução é lenta e preguiçosa. O que éindübitavél è que nosso; parentesco espiritual .com o pas-; sado está [oto; que nãò'ha espiritual- mente em nós nadando aventureiro que foiás índias, neiii do guerreiro que lu- ctou com iis hostes Napoleão, nem sequérdos^patriotas^que levantavam bar- ricadás na braça de Anton Martin. Outra é a Héspanha de hoje. /limais adeante ainda, outras esphyn- jges 'impassíveis que olham/porventura com lógico! regosijo, aparte, a dôr humana petas (frueldadeü da guerra, como o mais forte e rico' e culto da Europa se dilacera e empobrece.- Quando aqui se> lucta pela hegemonia mundo; pelo dóminió dos mares, pela > expansão -nas terras ainda nàojcivilizadas, não esperarão os Estados-Ünido3'que essa hegemonia e esse domínio passem ás suas mãos sem esforço nem sacrifício proprio;: porque ao fim daíguerra ellesserão osmais po- dèrosos, o's mais fortes, os mais ricos do Ófbe ? E qUándoaqui se pretende salvar o pensamènto: latino e seu espirito de li- berdade individual em face da methódi Wammm ^__t ___________________ ^^^^ 71 tr e\ e ¦ i-l 1 _ K I ,i f| ^^ Im mLaamJ - . ' ¦¦'». n-f amo vInimo P' Cidade de Rio Branca, 4 de Hbi.il de jgis i j_'_, ¦ !i* .' i^-. , '. ¦ t . .. } -' L:<'¦¦.':¦'¦ ¦ /; ^ifuação do fflomgnfQ tima tarefa ingbria Dealítcda gera! recusa com que os despedi_iu áquelles a cujas portas i«yti bater nó' peditorio de adhesõeíé; sentiram-se no ermo, no deserto, suas próprias pai- xões e ainda, debalde ahi' Clánia- /afti^ebntra os que lhes- volviam Debatem se-já seu próprio desanimo, cõi-sequente ao fracas- so de súás tentativas, aquellesque ainda hontem se arrojavam ao pia- no de uma organisação partidária, nova entre nós, e para a qual lhes Mtavam todos os elementos pri Por traz de ambas as nações appare cem dois pácifiíósi^minüsdilos estados „„„„„,....... ..... educados parará pare 'conservados meio zaçáotéutonica; não será essa formidável século entrê^áá 'inquietações bravias-'da''-¦—¦- * •-•-- -•- "--=• - -¦- Europa, partVecréiiódosóllíós dáámül- tidões de touristes. A Suissacom^süas montanhas, é- seus lagos! A Hollanda com suas ãideias^pmtüfés^ca- naes t^^^1^^^^'^^^". vindo o fragóroso troar''&&'canhões na Bélgica e na trança^ vêèm-síè àsi düãs' pé^ queninas nações, envolvendo-se nos seus symbolicòs" trajes^ campeámos,' estreme-' cer de espanto.'» bés.inòtferáréseWadó para ellas uiíía $ór&'& adversidade?- ' Tambem^cerwàaDelagü-rra',sentindo o fero e atô/cío^rèò 'tóüScitàr' suas iras; sentindo o servio bráviò'recobrar suas ancias 'Sè' ejp-isâtff n&f saciadas n'outra guerra! recente, á Bulgária, que saboríava^ásââicías áe'uma duplat;vi- dorià, teme.qué1 bsíatiVéis qüé,fe2Ít?í%r- . decer con? ó'sangue de seus: filhos, com Um^ ftoysi effusão de sangue se marche- tem e que os: territerios ,c)}\.ífr^ms-?u e que jujjfciK-jem.segur^jpósse.yejdes- membremriimti-a)yie?Í.os f»,mP°? Éi'^ talha.Com_)íi«)Ia,!ftf;Qrecfa.olha assom- brada a vrncida Turquia pegar em arrna? contra os maipr.es, podef.es,, da .Emppz.é nio sabe QWMP hà°< WPPÜF*! ;a- £a*. rantia de sua paz, de suas jovens^ gera- ções dizimadas, de seu thesouro ex- haustq. mwÜ\j>b'nty '-¦• ''> HJhmÃi *Ao Mortértresnaioesf cheias, i de espi- rltu»lidadí»è íor(^ moral, mas que; .cer: cidas,encurnlladaspelaiguerra.iVêçm sita vida i mercê das iras dos contendores... Seusdois-mares,.odo.Nortee o Balticp, infestados dei minas; seus portos fecha- dos; suas fabricas paradas; seus merca- dos desprovidos de viveres... Os três monarchasjdéste três reinos; únicos Ma gos destas1 Nativitlàdés vermelhas, reuni- ram-se eníWáimòê,1 tòm;sé.is ministrosj com seus se^ú.tósj ;còmó se quizessem encontrar 'í\tístfelia' ílò Oriente que I de levar aV Éúr^á!;áté á Paz bemdicta. Que histo^ór^e^f-ittiros-seculoÈ pp- dera narrar o que conversaram e concer- taram Haàlásít'dW^ólniçgá;!OustaVo:da Suécia e Cliriitiárió da Dinâmár(a'?»Gom que tremenda 'emoçáo' não terão refe- rido estes^rás^àos^perigbs 'que correm, suas nacionalidades,' 'seus jibvòs, suas çorôas! •fátj»!h'ómétó's..iffiósj impasslveiíí,' do ^or|e!l^àláiHI(íóncéntraçSó espiritual^ cuja interi-k^iíjí interior mão saberemos nunca, nós;'íá.inb_í,i!ád'fvmhár; déáium^ brados por nosso sol radiante, pelos •sues intefljífl-.çfc nossos; ««ares, pelos verdores claros de nossas campinas, què nos jmpelleji(sIa1.y;iyer. para fdraj.. ..Lá em Borde^ws^ ^^'^ ^ §u?c(ia' se>" do príncipe herdeiro è capitão ou com- mandante de um, navio escola de guar- das-marinhas, úns guardas-marinhas ai- tos, seccoj^t^guilo^»,' fortes,' qUe pare- ciam mover-se por molas, como bonec s automáticos, sentou-se ao meu lado,reni' uma serata: intima, reservada e alegre, com quçr,i|0} olx§eqi»ÍQii q Çomilé ^ Exposição que alli se celebrava. Umas djseuses e chanteuses encantadoras nio- iâularam âuáí graças picarescas, as mais fe§eryad?? de suas graças, emquanto v.^íos elementos em maioria que o çonsti bebiamos champagne, è Gustavo olhava tuem sâo volúveis como as camadas se ^etyamos champagne, e Gustavo olhava para todos com um assombro tão gentil mçnte cândido, tão infantil, tão dt cr?> anca meiga, que a alguns dos que alli estávamos, e que apezar de ser latinos tínhamos Um pouco de coração, nos fazia pertá Contemplal-o, esíorçandoK' por sorrir, por parecer contente e alegr.'. Nunca" esqueci aquelle ólliar de medo, aquelle palpebrar de terror por traz dos Folha uma apreciação que nos escrevem ççulos, que tremiam como se tivessem alliança |da Argentina, do Brazil e do Chile, cóm seus immehsos territórios ém qúe a população pode centuplicar-se, a que reclame dar sua alma joven ao velho mundo,...? .' ¦¦' ¦'¦¦¦¦' ¦¦¦ ¦'¦ Ninguém poderá lêr o futuro nestes olhares impassíveis. Nas trincheiras e nas chãncélíarias se estão forjando um mundo novo e uma nova'concepçâòdà vida. Haákon Noruega, GustaVo da Sue- cia e Çliristiano da' Dinamarca tombina- ram íimá alliança dos neutros para ini- por a paz ás nações enlouquecidas pela güfirra? Acudirâo a esta alliança as de- mais nações què hoje Chiam e padecem, resignadas, òs damnos econômicos da guerra, a paralysaçãò de seú commercio, á ameaça de fómé ?E amanha, no verão prqxiiiio, quandóos contendores estive- rem; extenuados, não seria possível que a paz se impuzèsse, com mand-ttos impera- ,tivo8, com submissões inesperadas? A Historia humana será. outra cousá mais do que uma prolixa relação de impérios f.undidos, de nacionalida.des desappare- cidas, precisamente os impérios maiores, ,os mais fortes, os que enlouqueceram antejO sonho dominar o mundo ? JL"UA" »¦!"_¦ »vv.Y" vu _-.^...v..iiwo |yi|- ^uui .wn.uu u_ , vjuy , IH.iT, VUI VIUIll mordiaes, desde os~ princípios dof-âpenàs üni olhar de indifferença, verdadeiro civismo até o apoio da- depois" de conrel-os n^ suas in^ opinião publica,, desde o interes- -^ ' ... se patriotico peía causa do bem da cójl(.ctivj.dadeaté o ppestígio níoral que é -ciòlHdição indispen- savel áo êxito de um'emprehen dimento de tal natureza.' - Comando apenas.com.os sue- céssós da oceasião, que explora- vam riüma propaganda de ódios e resentirnentos/fragilissimo foj.o apoio que suppúzèram encontrar recorrendo a expedientes incom- pativèiscom ps nobres e eleva- dos intuitos de ordem e progresso que predohiinarh'"nó espirito de todos :os acreanos bem iutenciò- nados; Incidiram desde logo na anti- pathià do publico, incorrendo em graves censuras & campanha de perseguições que levantaram com o fim de satisfazer os seus capri- cliós e os seus interesses, todos contrários ao bem-estar e tran- quillidade do povo desta terra, por isso que, trazendo-lhe ao seu seio a discórdia e a anat chia, não lhe souberam respeitar as suas justas aspirações de paz e èngranr decimento. No aba"dono em que òs dei- xaram os espíritos sensatos e re- -tos; dejbateram-se ainda na anciã da conquista que tinham em mente. Debalde, porém; foram to- dós ós seus esforços, inglória foi a sua tarefa. Coronel Joaquim Tictnr De regresso viagem que em- prehendéu aq Pará, ençòntra-se de novo ri'este pepartamente o sr. coronel Joaquim Victor da Silva; digno presidente do Cón- selho Municipal d'esta cidade e eminente prócer do Partido Cort- strüctor Acreano,: O, distineto acreano, que via- jou ho vapor Belém, acha-se pre- sentemente no seu seringal Bom Destitió, de oride brevemente virá a e^tk cidade, em visita aos inhü- meros amigos e correligionários qúe conta ha nossa sociedade. Saudámos preclaro amigo pelo seu regresso. ElPltO 5UPPle^te de diréctor do P. P., o pharmaceutico sr. Ramiro Guerreiro, pelas columnas d'0 Autonomista, de domingo ultimo, decla rou hÉo ter podido acceitar esse, cargo com qüe os proceres do novo partido lhe acenavam e, a propósito diz; "declinar a honra d'eBsa distineção, foi meu dever, porqite assim; mais me.honraYa.". tratando dos dentais eleitos, diz ainda o sr. pharmaceutico Guerreiro; ".. .for ram pressurosos e estoicamente singindo as celebres camisas (chumbo) doiradas que fala o Dante, e a passos pesados de thuriferarios, conduzem pachorrenta- mente o andor da Hypocrisia em cujos braços descança o aborto-a Injustiça." "A confusão, no seu seio,-contida o q»esmo phatinaceut|co- ô fatal; se ma- liifestam òs primeiros symptomas; vão perdendo á cohesãò; o partido parece de lluvião, não tem caracter egtíivçl, porque uem sâo volúveis como as camadas se- limentares que mudam constantemente ie lo^ar.'1 As ultimas palavras, que transcrevemos, Io sr, pharmaeeutico Guerreiro são, em .\ rdade, uma carapuça que se ajusta per- feitamente a uma das principaes cabe- [as politic^ dn B. i\ e, a propósito, o leitor encontrará na presente edição da e que bem justifica o nesso asserto. vestidas, oppondó-lh.es a resistén cia Lej_é da Justiça amparando os*diVéftSsque pretendianí espe- Sinhar. Persistindo em não se oonverí- cerem da contraproducéncia dos seus esforços, levaram estes até ao ridículo de um pleito' ferido so- bre as bancas dúm restaurante, para a escolha seus dirigen- tes. . Ahi a confusão, a rivalidade en- tre òsíproprios sectários novo credo, a |anàrchia e a desordem se manifestaram requintadamente, na;suá acção devastadora, tradu* zindo bem ps intuitos que os congregaram.; No salão da casa de pasto tra- vóu-se a renhida pugna entre dis- putádores dos postos que pre- tendiam preencher. O ¦ povo não tomou parte nesse comício; os seus próprios eleitores délle se afastaram, os; seus votos dando por méiò de procurações.passadas aos mesmos que se proclamaram eleitos. Foi o que se pode chamar:-uma bambochata. E sobre, esse frivolo aconteci- mènto ainda; como ultima pá, de terra piedosamente, lançada no que se chamou Partido Proviso- rio, se fizeram protestos—derra- deiro tributo á sua triste memo- ria. se declara contra o Partido Con- strüctor. Injustificável mm^ffmm m&mm^ _ Que o sr. coronel Antônio Vi-K eira de Souza, actualmente go- verno dat Prefeitura, faça politica nnntra n/_ -.',' v. iJUUl,v-a -"ixao parece decente e ™xca d'SdeÇS#"df Á P0ͧ ni0nne,lte na forma^° dSn aggremia- n.,(iv- ¦ * ¦—"_«*.¦« uuaau çao/;pi ocessos ao grupo de seus amigos. " foi como tantas vezes temos visto : O canhão trâa -- . ¦-.-.,r_.__y «i,„6u3, Què" outros nossos adverarios, galgai do o poder, formem a sua politi- - „31 como ,„„.,, SemT án0SSa.desdequeres- uma eleição de roT, peitem os nossos direitos como sempre respeitamos os seus, tam- Bem se comprehende. Mas o sr coronel João d'Oíiveira Rola, este nao tem o direito de assim pro- ceder e os nossos adversários con- sultem as suas consciénci|te nos respondam e respondamffmbem ao. povo desta terra se o mesmo sr. coronel Rôlajhes merece àmi- mina confiança politica, deante do seu passado ;e do seu presente como partidário.'"- •:::-;. £_ i peiiultimA facto, que não importa u'uma P^.gSSo, esse uso ou costui os o fkttõ^f^^-são A;nm'*-ttos--rrô^peqw^ « sem ad- agricultores que alli vão procurar bana fora ja quadro do nãD dizíamos unia inver- J"a'S uma vez a confirmação d'es'se dade, quando, na nossa pf: '" ("Mn ""a "s" "A "nn'^n »'•«»-<> 'diÇão,:' cÓifimehtávwfhbs - _,. , de se aebarem acephaiòs. sem ad- agricultoreà que alli vão prtfcun. ministraçãoros governos do De-. P beneficiamento de seus prodti- partamento. e do Municipio. E'; cbs, como n'um desestimulo á um facto. infiÔnteste., Quanto ao,"ossa incipiente lavoura. E'o caso governo do Municipio. hãó ha qde o agricultor Raymundo Pe- n'esta cidade quem rtão saiba qtie rena da Silva veio referir-nos que o sr. coronel Jóãó d*Oliveira Rôlá, te»do fabricado nove frasqueiras intendente, não apparece na repar- de cachaça nos alámbiques da^ tição que dirige, a íntendencia; quelle:estabelecimento^todo,^sse quanto ao governo do Departa- produeto foi in3uf|icienteparapa_< mento^louvamotnos "nas'próprias SW a despesa que lhe cobrou o palavras do«ctual prefejto. iptén.; çncarregado do Campo de Expe- Em radiogramma, procedente do Rio de Janeiro, o nosso dis tincto amigo e eminente.correli- gionario dr. Oentil Nòrberto deu- nos a noticia de sua chegada na- quella Capital, no dia 28 do mez próximo findo, téndó feito feliz viagem em companhia de sua di- gnissima esposa e filhinho. [ E' nina tradição niuito pri mi- mitiva e que se torna mister acabar.de vez, em bem dos nos- sos foros de gentecivilizada, essa de marcar com grossa fuzilaria tiros de rifles, revólveres e outras armas o rompimento das Alleluias, entre nós.. Çompreliende-se ó quanto é incommodo e perturba- dor do socego publico, além de perigoso, esse uso ou costume Io palavras do«ctua. prefeito.jptérw,v"w"«• ^s<^" l»" _-«»«i^ u>-""r- coronel Antônio Vieira de nencias pelo serviço da referida fa- iVádfrtionstkfbseudes-rbri»__-_..__.,_ _?n.i_ n __hw e menosprezo pelas altas agricultor no, sr. coronel anionio yieira «e i"•¦t-.«aKtiy __¦ yiVuu«;v.iuiua.,a: Souza, pára drrrionstraf b seu des-, bncação, ficando ainda o pobre caso e menosprezo pelas altas agricultor a dever 70 e tantos mi! funeções do cargo que está exer-; réis, apezar de lhe ter ent-Qgü_ cendo.jtoda a cachaça fabricada e ainda Ha poucos dias, de passagem certa quantidade de milho, ti " or esta cidade o sr. desembarca- PQr conta da refetidá di-spesa. ZOahhós, tudo. por esta cidade o sr. desembarga- PQr conta da r^feuda despesa dor João Rodrigues do Ugo,l Cí>mo'$e vê/isto consiitue. um membro do Tribunal de Appel- verdadeiro.regimen do esfola. ;.;¦.; lação de Senna Madureira,rem Soubemos que o actual,encar- palestra numa roda em que se regado do Campo de Experiências achavam outras pessoas, com o é-um preposto da firma N. Maia sr. coronel Vieira, indagou de s, & Ç.,.que pretende o arrendamen- s.. como ia e como se dava no Joó aquelle, próprio = ..federal po;; governo. O sr. coronel Vieira, com úm desembaraço , que chamaria- mos leviandade, se não. fosse dito por s. s., immediatamente res? porideu águelle magistrado,; mais ou menos nas seguintes palavras; !' -'Depois que.estou'como,pre- feito fui duas vezes na Prefeitu- ra: uma npdia em que assumi.o cargo, e outra dia em que F. i(e citou o nome de.íiim seu amigo que nâo tios occorrenaòer casiãoí andava passeando equiz; ir até vêr qauillo*'. Èaçcr<gsçen-, tou s. s., depois de uma pausa:... u E não pretendó-voltar lá, até dei- xàr o logar." .. O sr. desembargador Rodrigues do Lago, como nós, absteve-se de qualquer commentario. ,.. ? REQIMEN DO ESFOLA POBRE AGRICULTURA/ ha dias que nos cheggvain reclamações ao.bje o modo arbi- trario e vexatório por que está sendo feita a cobrança das retn- buições exigidas pelos serviços de beneficiamento de cereaes nas tn.\- chinas, dq Canipode Experiências Ministério da Agricultura, no sitio Pac.itub', pelo encarregado d'esse próprio federa!. Em dia da semana finda tivemos De fiapur^ escreve-nos uitijnosso intransigente correli- gionario: ', ,"Õ sr.' coronel Jóao d*01iyeirá Rola,logo ao fundar-se o.Partido Constru.ctor Acreano, era yiçe-pie- sidente do, Partido Autonomista, sendo este adversário daquelle. To- niándo o ''Constructor" a dirce- ção politica do Departamento,' ini- mediataníente o sr. coronel Rô!a passou-se para as suas fileiras com armas e bagagens, sendo ele,t > seu vipe-presidcnte,e pouco tempo depois nomeado Intendente desse Municipio,por influenciada mes- ma agremiação politica. Ultimamente, logo que soube ter sidC exonerado do cargo de Pref. i- to deste Departamento o nosso eminente correligionário exm. sr. dr. Deocleciano de Souza, o co- ronel J.^ão d'01iveira Rola deixou as fileiras do "Constructor", pas- sando-se para um grupo que se pretende lórmar em opposição ao nosso Partido e que s. exc. suppõe no poder. Conservando-se no cargo de In- tendente,, do lado opposto, onde pretende que lhe garantam a sua permanência no mesmo cargo4 o sr. coronel Rola resolveu demiííT da íntendencia todos os nossos correligionários que ai li oecupa - vam empregos, e ostensivamente d-Hjar* -, _.„ nosso adeantamento actual. G acreano não é mais o homem daquella época das guerrilhas e caudilhis- nio em que o rifle, o bacamarte e o revolver eram "o argumento e-o porta-voz; tanto eni suas manifes- taçõ:.s de desagrado como nas de prazer. Hoje, não; o acreano é jum homem pacifico, sem idéas belhcosas, tendo caindo o rifle e seus similares em completo des- uso:; Assim, necessário se torna aca- bar-se de vez com essas manifes- tações ruidosas, verdadeiros tiro- teios. perturbadores do socego pu- blico. ->£- OCeniViomfóíío O coronel Benjamin Barrozo, presidente do Estado, estava con- centrando ás ultimas datas, na ci- dade de Iguatú, numerosa força de policia, sob q commando do tenente; do. exercito Ernesto Ra- mos de Medeiros, para pôr termo á revolução na zona do Cariry, chefiada pela dr. Floro Bartho- lomçu, que tem por fim depòl-o do cargo de presidente do Es- tado. i '• *** O general Dantas Barreto, go. vernador de Pernambuco, telegra- phou ao coronel Benjamin Bar- rozo, communicando-lhe que ia mandar uma força contra os ban- didos de Joazeiro e do Araripe e que transpõem a fronteira, indo roubar gado e depredar planta- ções dos fazendeiros de Pernam- buco.~ A força a ser enviada pelo go verno pernambucano será con- stituida de elementos seguros e em numero sufficiente para alcan- çar suecesso na referida missão num simulacro de eleição qne teve logar nas bancas do Restaurant Ftcuiy, no do- iningo, 21 de mr,rs-o ultimo : «chapa que em nomo do Pniüdo (que here?ia !) foi organisada pelo sr. capitão Mario Cie- mehtino de Carvalho e outros que se ar- rogaram com mai'. direito a impor aos &?-.!? correligionários cindiüvos ao di;e ctorio \ «máu exemplo de desrespeito a !'*• berdade do voto, constrangendo a con- -"grande parte dos votantes ha- viam assignado de cruzas chapas,,. -"Não parece decente exemplificar p,ay to^IJarani paia sua fundação." . ¦**^f° nSo f0'-a genuína expresi tas da vontade popular-,,. e o gallo canta Do «L'Eclaii>; .Ao ir para unidos seus últimos pos- l^T* baler,a de art'l>'ana franceza encontrou na estrada lima faínilia, cujo carro no meio dos objectos mais hete- roclitos, levava appetitosas gallinhas do- minadas por um auetoritario gallo m'S?; f':tili'le1i,ros . fnrej-irem immediata- mente um bello piteu, compraram o gallo e amarrarani-n'o por uma pata a uma de suas caixas de munições. Mas, algum tempo depois, a bateria recebeu ordem de proteger a marcha das tropas; obedeceram iminediatamente, í claro, mas aue é que faria o gallo ? A primeira detonação, num furioso sobresalto, bateu as azas, puxou pela corda que o prendia, mas não conseiuiu fugir. Os artilheiros riram do caso como crianças. Ao segundo tiro, talvez porque tf- vesse. couiprehendido a inutilidade dos seus esforços, agitou-se menos, e quando soou o terceiro tiro, levantou-se sobre os seus esporões e com toda a força do seu pescoço estendido, soltou um formidável co-có-ró-có. Todas as vezes que uma peça dispa- rava, o gallo cantarolava. Os artilheiros ja nao riam. O gallo não é para elles o animal insignificante, cuja carne saborosa satisfaria o seu appetite. E' «chantecler "<t e o gallo gaulez, e o symbolo do valor francez. E quando os soldados acabarem a sua tarefa e retomarem o seu caminho, irão a herdade mais próxima pedir para que d gallo seja guardado até o fim da guer- ra. Irão btiscal-o, leval-o-ãO para o quar- tei e será o gallo do regimento. U tn pt oces bo Escandaloso RIO, 19 de Fevereiro—Vae ser processado criminalmente o. co- ronel Antunes de Alencar pela applicaçào das verbas da Prefei tura Tarauacá correspondente a -importância superior a quatro- centos contos de réis. *• (Do Amazonas, de Manáos). SOUbBmOS ha quatro dias que o sr. Prefeito interino havia recebido um radiotelegramma procedente do Paráj communicando-lhe terem sido exonera- dos de Vogaes do Conselho Municipal de Rio Branco, os nossos prestimosos corre- ligiouarios tenentes-coroneis Francisco M_moerd'Avila Sobrinho e Manoel Pe- reira Vianna, tendo o sr. Prefeito inte- rino divulgado desde logo essa noticia. Consta-iios que s. exc. solicitara do Ooverno Federal esse acto, sob o ptetexto de haver incompatibilidade entre os lo- gares de Vogaes e os de Agentes Fiscal Federal e do Correio que, respectiva- mente, exercem nesta cidade áquelles nossos dois dignos correligionários. O fim dessa solicitação, estamos certo, não foi absolutamente o de attender a disposições legaes^ mas sim o de servir os interesses da politicagem que vem fa- zendo no exercicio interino do cargo de Prefeito deste Departamento o sr. Anto- nio Vieira de Souza. Podemos, no entanto, firmado na Lei, assegurar que nâo existe a incompatibi- lidade vislumbrada pelo sr. Prefeito in- terino, o que nos conpromettemos a evidenciar, argumentando com a própria Lei, em artigo que,inseriremos em nosso numero ultehor. Coisas da época Tendo sido exonerado do logar de amanuense da Prefeitura pelo = actual Prefeito interino, sr. Antônio p.lft . , Vieira, o nosso amigo Pedro Cha- L' u Autonomista extrahimos os ves apresentou-lhe uma petição requeiendo que mandasse certi- ficar o que a seu respeito constas- se n'aquella repartição. Por essa seguintes conceitos emiltidos sobre grupo que aqui se diz constituído em P.irtido,vulgarmente conhecido por Pre- ... ,, „._,.._.,,__ ,M......V>... . .,. -......_ visçriç s Referindo-se A chapa victoríosa oceasião, o sr. Vieira di=.se aquelle ..... _l.__t _.-_*ti » _-. W?'_ ,nosso ainigo que "não o conhecia, que o havia exonerado a pedido sr. Francisco Conrado Lopes, Contador da Prefeitura, e que não tinha dfUhddps para collocar". Em eguida o sr. Prefeito interino des- pachoü a petição, mandando o Hto Contador dar a certidão rc- qinrida K:

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ÍO-í-íí'.

.."/".'íp rnad.rn;i'',f.bnü!.nd

AsespMyíiiésneutras: :-

-'iioj iüoi.í'. j. / ionoíb'Dyonisio fíem, itQnheçido..\escriptor

hespanhol^ublicou, ruf\ conceituadarevista madrilena.La.JÇsfeift .-o, a/,/.gw sobfiitfiulomípra, especialmentetraduzido'Sarajiffiúk "do/Acre

pelo nosso còMiMè vdr. 'MàrtinhóPinto e

'èht^ue ó'hriiçitlistafaz pré-visões tnmYo'ltsonjéiràs-^àra>ofBrü-zil, tratátidd>'Hoi-püpel dos paizesneutros em relação,áactUal,guerraeuropeu.

Em face á "essi -tragédia européa,.paraa qual não'' encontrará' ai Historia em'nenhum idibmàr qualificativos: bastanteexpressivos,''Íeya'ntam-sê,:'como na ave-nida de entrada'- de> um' templo egypcio,as esphynges neutias... Ninguém po-dera ler o futuro nússeus olhares im-

passíveis 1A Itália ea^i-ümániá, èm primeiro IÓ-"

gar, parecem 'preparar-se 'para a guerra,'

para intervir na horrível 'cbritenda nãose sabe a fá\fer'-ié' quem nem confrá

quem. Enchèmí^séíis^rséhaes, abarrotamseus parqués^prêpàràm sUas mobiliza-ções e os níátí. doutos ém pleitos dipto-maticos não sabem definir se estás novasforças irão cftfendèr á cáusa; de mm oude outro dos tóàèscóhtéridòres;

nervos. Seguramente, em frente' ac;. niáy,grandioso, ha entrèpon te de ^sèu navio,este Homem teria uni olhar impassiyel ,e.

isereno ! :.'-,r. ] ¦¦. r}\E por fim, na larga;fila de. esphynges,,

apparece a JHespatihíi,-, Nós mesmos, nãonosi.'apercebemos ¦ da evolução- internaque em; nossa ra?a se vae realizando,talvez porque, como correspondi: aó,nossoteili||erainento, a evolução é lentae preguiçosa. O que éindübitavél è quenosso; parentesco espiritual .com o pas-;sado está [oto; que nãò'ha espiritual-mente em nós nadando aventureiro quefoiás índias, neiii do guerreiro que lu-ctou com iis hostes dé Napoleão, nemsequérdos^patriotas^que levantavam bar-ricadás na braça de Anton Martin. Outraé a Héspanha de hoje. •/limais adeante ainda, outras esphyn-

jges 'impassíveis que olham/porventuracom lógico! regosijo, aparte, a dôr humanapetas (frueldadeü da guerra, como o maisforte e rico' e culto da Europa se dilacerae empobrece.- Quando aqui se> lucta pelahegemonia dò mundo; pelo dóminiódos mares, pela > expansão -nas terrasainda nàojcivilizadas, não esperarão osEstados-Ünido3'que essa hegemonia eesse domínio passem ás suas mãos semesforço nem sacrifício proprio;: porqueao fim daíguerra ellesserão osmais po-dèrosos, o's mais fortes, os mais ricos doÓfbe ? E qUándoaqui se pretende salvaro pensamènto: latino e seu espirito de li-berdade individual em face da methódi

Wammm ^__t ___________________ ^^^ ^71 tr e\ e ¦i-l 1 _ K I if| ^^ Im mLaam J

• - . ' ;¦ ¦¦'». n-f amo vInimo 'Cidade de Rio Branca, 4 de Hbi.il de jgisi j_'_, ¦

!i* .' i^-. , '. ¦ t . .. } -' :< '¦¦.':¦' ¦ ¦

/; ^ifuação do fflomgnfQtima tarefa ingbria

Dealítcda gera! recusa com queos despedi_iu áquelles a cujasportas i«yti bater nó' peditorio deadhesõeíé; sentiram-se no ermo,no deserto, dé suas próprias pai-xões e ainda, debalde ahi' Clánia-/afti^ebntra os que lhes- volviam

Debatem se-já nò seu própriodesanimo, cõi-sequente ao fracas-so de súás tentativas, aquellesqueainda hontem se arrojavam ao pia-no de uma organisação partidária,nova entre nós, e para a qual lhesMtavam todos os elementos pri

Por traz de ambas as nações apparecem dois pácifiíósi^minüsdilos estados „„„„„,. ...... .....educados parará pare 'conservados meio zaçáotéutonica; não será essa formidávelséculo entrê^áá

'inquietações bravias-'da''-¦—¦- • * •-•-- -•- "--=• - -¦-Europa, partVecréiiódosóllíós dáámül-tidões de touristes. A Suissacom^süasmontanhas, é- seus lagos! A Hollandacom suas ãideias^pmtüfés^ ca-naes t^^^1^^^^'^^^".vindo o fragóroso troar''&&'canhões naBélgica e na trança^ vêèm-síè àsi düãs' pé^queninas nações, envolvendo-se nos seussymbolicòs" trajes^ campeámos,' estreme-'cer de espanto.'» bés.inòtferáréseWadópara ellas uiíía $ór&'& adversidade?- '

Tambem^cerwàaDelagü-rra',sentindoo fero e atô/cío^rèò 'tóüScitàr' suasiras; sentindo o servio bráviò'recobrarsuas ancias 'Sè' ejp-isâtff n&f saciadasn'outra guerra! recente, á Bulgária, quesaboríava^ásââicías áe'uma duplat;vi-dorià, teme.qué1 bsíatiVéis qüé,fe2Ít?í%r-

. decer con? ó'sangue de seus: filhos, comUm^ ftoysi effusão de sangue se marche-tem e que os: territerios ,c)}\.ífr^ms-?ue que Já jujjfciK-jem.segur^jpósse.yejdes-membremriimti-a)yie?Í.os f»,mP°? Éi'^talha.Com_)íi«)Ia,!ftf;Qrecfa.olha assom-brada a vrncida Turquia pegar em arrna?contra os maipr.es, podef.es,, da .Emppz.énio sabe QWMP hà°< WPPÜF*! ;a- £a*.rantia de sua paz, de suas jovens^ gera-ções dizimadas, de seu thesouro ex-haustq. mwÜ\j>b'nty '-¦• ''> HJhmÃi*Ao Mortértresnaioesf cheias, i de espi-rltu»lidadí»è íor(^ moral, mas que; .cer:cidas,encurnlladaspelaiguerra.iVêçm sitavida i mercê das iras dos contendores...Seusdois-mares,.odo.Nortee o Balticp,infestados dei minas; seus portos fecha-dos; suas fabricas paradas; seus merca-dos desprovidos de viveres... Os trêsmonarchasjdéste três reinos; únicos Magos destas1 Nativitlàdés vermelhas, reuni-ram-se eníWáimòê,1 tòm;sé.is ministrosjcom seus se^ú.tósj ;còmó se quizessemencontrar 'í\tístfelia' ílò Oriente que I hãde levar aV Éúr^á!;áté á Paz bemdicta.Que histo^ór^e^f-ittiros-seculoÈ pp-dera narrar o que conversaram e concer-taram Haàlásít'dW^ólniçgá;!OustaVo:daSuécia e Cliriitiárió da Dinâmár(a'?»Gomque tremenda 'emoçáo' não sè terão refe-rido estes^rás^àos^perigbs 'que correm,suas nacionalidades,' 'seus jibvòs, suasçorôas! •fátj»!h'ómétó's..iffiósj impasslveiíí,'do ^or|e!l^àláiHI(íóncéntraçSó espiritual^cuja interi-k^iíjí interior mão saberemosnunca, nós;'íá.inb_í,i!ád'fvmhár; déáium^brados por nosso sol radiante, pelos•sues intefljífl-.çfc nossos; ««ares, pelosverdores claros de nossas campinas, quènos jmpelleji(sIa1.y;iyer. para fdraj.. ..Láem Borde^ws^ ^^'^ ^ §u?c(ia' se>"do príncipe herdeiro è capitão ou com-mandante de um, navio escola de guar-das-marinhas, úns guardas-marinhas ai-tos, seccoj^t^guilo^»,' fortes,' qUe pare-ciam mover-se por molas, como bonec sautomáticos, sentou-se ao meu lado,reni'uma serata: intima, reservada e alegre,com quçr,i|0} olx§eqi»ÍQii q Çomilé ^Exposição que alli se celebrava. Umasdjseuses e chanteuses encantadoras nio-iâularam âuáí graças picarescas, as maisfe§eryad?? de suas graças, emquanto v.^íos elementos em maioria que o çonstibebiamos champagne, è Gustavo olhava tuem sâo volúveis como as camadas se^etyamos champagne, e Gustavo olhavapara todos com um assombro tão gentilmçnte cândido, tão infantil, tão dt cr?>anca meiga, que a alguns dos que alliestávamos, e que apezar de ser latinostínhamos Um pouco de coração, nosfazia pertá Contemplal-o, esíorçandoK'por sorrir, por parecer contente e alegr.'.

Nunca" esqueci aquelle ólliar de medo,aquelle palpebrar de terror por traz dos Folha uma apreciação que nos escrevem

ççulos, que tremiam como se tivessem

alliança |da Argentina, do Brazil e doChile, cóm seus immehsos territórios émqúe a população pode centuplicar-se, aque reclame dar sua alma joven ao velhomundo,...? .' ¦¦' ¦'¦¦¦¦' ¦¦¦ ¦'¦

Ninguém poderá lêr o futuro nestesolhares impassíveis. Nas trincheiras e naschãncélíarias se estão forjando um mundonovo e uma nova'concepçâòdà vida.

Haákon dà Noruega, GustaVo da Sue-cia e Çliristiano da' Dinamarca tombina-ram íimá alliança dos neutros para ini-por a paz ás nações enlouquecidas pelagüfirra? Acudirâo a esta alliança as de-mais nações què hoje Chiam e padecem,resignadas, òs damnos econômicos daguerra, a paralysaçãò de seú commercio,á ameaça de fómé ?E amanha, no verãoprqxiiiio, quandóos contendores estive-rem; extenuados, não seria possível que apaz se impuzèsse, com mand-ttos impera-,tivo8, com submissões inesperadas? AHistoria humana será. outra cousá maisdo que uma prolixa relação de impériosf.undidos, de nacionalida.des desappare-cidas, precisamente os impérios maiores,,os mais fortes, os que enlouqueceramantejO sonho dé dominar o mundo ?

JL"UA" »¦!"_¦ »vv.Y" vu _-.^...v..iiwo |yi|- ^uui .wn.uu u_ , vjuy , IH.iT, VUI VIUIllmordiaes, desde os~ princípios dof-âpenàs üni olhar de indifferença,verdadeiro civismo até o apoio da- depois" de conrel-os n^ suas in^opinião publica,, desde o interes- -^ ' ...se patriotico peía causa do bemda cójl(.ctivj.dadeaté o ppestígioníoral que é -ciòlHdição indispen-savel áo êxito de um'emprehendimento de tal natureza.' -

Comando apenas.com.os sue-céssós da oceasião, que explora-vam riüma propaganda de ódiose resentirnentos/fragilissimo foj.oapoio que suppúzèram encontrarrecorrendo a expedientes incom-pativèiscom ps nobres e eleva-dos intuitos de ordem e progressoque predohiinarh'"nó espirito detodos :os acreanos bem iutenciò-nados;

Incidiram desde logo na anti-pathià do publico, incorrendo emgraves censuras & campanha deperseguições que levantaram como fim de satisfazer os seus capri-cliós e os seus interesses, todoscontrários ao bem-estar e tran-quillidade do povo desta terra,por isso que, trazendo-lhe ao seuseio a discórdia e a anat chia, nãolhe souberam respeitar as suasjustas aspirações de paz e èngranrdecimento.

No aba"dono em que òs dei-xaram os espíritos sensatos e re--tos; dejbateram-se ainda na anciãda conquista que tinham emmente. Debalde, porém; foram to-dós ós seus esforços, inglória foia sua tarefa.

Coronel Joaquim TictnrDe regresso dá viagem que em-

prehendéu aq Pará, ençòntra-sede novo ri'este pepartamente osr. coronel Joaquim Victor daSilva; digno presidente do Cón-selho Municipal d'esta cidade eeminente prócer do Partido Cort-strüctor Acreano,:

O, distineto acreano, que via-jou ho vapor Belém, acha-se pre-sentemente no seu seringal BomDestitió, de oride brevemente viráa e^tk cidade, em visita aos inhü-meros amigos e correligionáriosqúe conta ha nossa sociedade.

Saudámos aò preclaro amigopelo seu regresso.

ElPltO 5UPPle^te de diréctor doP. P., o pharmaceutico

sr. Ramiro Guerreiro, pelas columnas d'0Autonomista, de domingo ultimo, declarou hÉo ter podido acceitar esse, cargocom qüe os proceres do novo partido lheacenavam e, a propósito diz; "declinar ahonra d'eBsa distineção, foi meu dever,porqite assim; mais me.honraYa.".

tratando dos dentais eleitos, diz aindao sr. pharmaceutico Guerreiro; ".. .forram pressurosos e estoicamente singindoas celebres camisas (chumbo) doiradasdè que fala o Dante, e a passos pesadosde thuriferarios, conduzem pachorrenta-mente o andor da Hypocrisia em cujosbraços descança o aborto-a Injustiça."

"A confusão, no seu seio,-contida oq»esmo phatinaceut|co- ô fatal; já se ma-liifestam òs primeiros symptomas; vãoperdendo á cohesãò; o partido parece delluvião, não tem caracter egtíivçl, porque

uem sâo volúveis como as camadas se-limentares que mudam constantementeie lo^ar.'1

As ultimas palavras, que transcrevemos,Io sr, pharmaeeutico Guerreiro são, em.\ rdade, uma carapuça que se ajusta per-feitamente a uma das principaes cabe-[as politic^ dn B. i\ e, a propósito, o

leitor encontrará na presente edição da

e que bem justifica o nesso asserto.

vestidas, oppondó-lh.es a resisténcia dá Lej_é da Justiça amparandoos*diVéftSsque pretendianí espe-Sinhar.

Persistindo em não se oonverí-cerem da contraproducéncia dosseus esforços, levaram estes até aoridículo de um pleito' ferido so-bre as bancas dúm restaurante,para a escolha dé seus dirigen-tes. .

Ahi a confusão, a rivalidade en-tre òsíproprios sectários dó novocredo, a |anàrchia e a desordemse manifestaram requintadamente,na;suá acção devastadora, tradu*zindo bem ps intuitos que oscongregaram. ;

No salão da casa de pasto tra-vóu-se a renhida pugna entre dis-putádores dos postos que pre-tendiam preencher. O ¦ povo nãotomou parte nesse comício; osseus próprios eleitores délle seafastaram, os; seus votos dandopor méiò de procurações.passadasaos mesmos que se proclamarameleitos.

Foi o que se pode chamar:-umabambochata.

E sobre, esse frivolo aconteci-mènto ainda; como ultima pá, deterra piedosamente, lançada noque se chamou Partido Proviso-rio, se fizeram protestos—derra-deiro tributo á sua triste memo-ria.

se declara contra o Partido Con-strüctor.Injustificávelmm^ffmm m&mm^

_ Que o sr. coronel Antônio Vi-Keira de Souza, actualmente nó go-verno dat Prefeitura, faça politicannntra n/_ -. ',' v. iJUUl,v-a -"ixao parece decente e™xca d'SdeÇS#"df Á P0ͧ ni0nne,lte na forma^° dSn aggremia-

n.,(iv- ¦ * ¦—"_«*.¦« "« uuaau çao/;pi ocessos

ao grupo de seus amigos.

" foi como tantas vezes temos visto :

O canhão trâa

-- . ¦-.-.,r_.__y «i,„6u3, Què"outros nossos adverarios, galgaido o poder, formem a sua politi- - „31 como ,„„.,,SemT

án0SSa.desdequeres- uma eleição de roT,peitem os nossos direitos comosempre respeitamos os seus, tam-Bem se comprehende. Mas o srcoronel João d'Oíiveira Rola, estenao tem o direito de assim pro-ceder e os nossos adversários con-sultem as suas consciénci|te nosrespondam e respondamffmbemao. povo desta terra se o mesmosr. coronel Rôlajhes merece àmi-mina confiança politica, deante doseu passado ;e do seu presentecomo partidário.'"- •:::-;. £_ i

peiiultimA facto, que não só importa u'uma P^.gSSo, esse uso ou costuios o fkttõ^f^^-são A;nm'*-ttos--rrô^peqw^« sem ad- agricultores que alli vão procurar bana fora ja dó quadro do

nãD dizíamos unia inver- J"a'S uma vez a confirmação d'es'sedade, quando, na nossa pf:

'" ("Mn ""a "s" "A "nn'^n »'•«»-<>'diÇão,:' cÓifimehtávwfhbs - _, . ,de se aebarem acephaiòs. sem ad- agricultoreà que alli vão prtfcun.ministraçãoros governos do De-. P beneficiamento de seus prodti-partamento. e do Municipio. E'; cbs, como n'um desestimulo áum facto. infiÔnteste., Quanto ao,"ossa incipiente lavoura. E'o casogoverno do Municipio. hãó ha qde o agricultor Raymundo Pe-n'esta cidade quem rtão saiba qtie rena da Silva veio referir-nos queo sr. coronel Jóãó d*Oliveira Rôlá, te»do fabricado nove frasqueirasintendente, não apparece na repar- de cachaça nos alámbiques da^tição que dirige, a íntendencia; quelle:estabelecimento^todo,^ssequanto ao governo do Departa- produeto foi in3uf|icienteparapa_<mento^louvamotnos

"nas'próprias SW a despesa que lhe cobrou o

palavras do«ctual prefejto. iptén.; çncarregado do Campo de Expe-

Em radiogramma, procedentedo Rio de Janeiro, o nosso distincto amigo e eminente.correli-gionario dr. Oentil Nòrberto deu-nos a noticia de sua chegada na-quella Capital, no dia 28 do mezpróximo findo, téndó feito felizviagem em companhia de sua di-gnissima esposa e filhinho.

[ E' nina tradição niuito pri mi-mitiva e que já se torna misteracabar.de vez, em bem dos nos-sos foros de gentecivilizada, essade marcar com grossa fuzilaria détiros de rifles, revólveres e outrasarmas o rompimento das Alleluias,entre nós.. Çompreliende-se óquanto é incommodo e perturba-dor do socego publico, além deperigoso, esse uso ou costume Io

palavras do«ctua. prefeito.jptérw,v"w"«• ^s<^" l»" _-«»«i^ u>-""r-coronel Antônio Vieira de nencias pelo serviço da referida fa-iVádfrtionstkfbseudes-rbri »__-_..__.,_ _?n.i_ n __hw

e menosprezo pelas altas agricultorno, sr. coronel anionio yieira «e i"•¦t-.«aKtiy __¦ yiVuu«;v.iuiua.,a:Souza, pára drrrionstraf b seu des-, bncação, ficando ainda o pobrecaso e menosprezo pelas altas agricultor a dever 70 e tantos mi!funeções do cargo que está exer-; réis, apezar de lhe ter ent-Qgü_cendo. jtoda a cachaça fabricada e ainda

Ha poucos dias, de passagem certa quantidade de milho, ti "

or esta cidade o sr. desembarca- PQr conta da refetidá di-spesa.

ZOahhós,

tudo.por esta cidade o sr. desembarga- PQr conta da r^feuda despesador João Rodrigues do Ugo,l Cí>mo'$e vê/isto consiitue. ummembro do Tribunal de Appel- verdadeiro.regimen do esfola. ;.;¦.;lação de Senna Madureira,rem Soubemos que o actual,encar-palestra numa roda em que se regado do Campo de Experiênciasachavam outras pessoas, com o é-um preposto da firma N. Maiasr. coronel Vieira, indagou de s, & Ç.,.que pretende o arrendamen-s.. como ia e como se dava no Joó aquelle, próprio = ..federal po;;governo. O sr. coronel Vieira, comúm desembaraço , que chamaria-mos leviandade, se não. fosse ditopor s. s., immediatamente res?porideu águelle magistrado,; maisou menos nas seguintes palavras;!' -'Depois que.estou'como,pre-feito já fui duas vezes na Prefeitu-ra: uma npdia em que assumi.ocargo, e outra nó dia em que F.i(e citou o nome de.íiim seuamigo que nâo tios occorrenaòercasiãoí andava passeando equiz;ir até lá vêr qauillo*'. Èaçcr<gsçen-,tou s. s., depois de uma pausa:...u E não pretendó-voltar lá, até dei-xàr o logar." ..

O sr. desembargador Rodriguesdo Lago, como nós, absteve-se dequalquer commentario. ,..

? REQIMENDO ESFOLA

POBRE AGRICULTURA/

Já ha dias que nos cheggvainreclamações ao.bje o modo arbi-trario e vexatório por que estásendo feita a cobrança das retn-buições exigidas pelos serviços debeneficiamento de cereaes nas tn.\-chinas, dq Canipode Experiênciasdó Ministério da Agricultura, nositio Pac.itub', pelo encarregadod'esse próprio federa!.

Em dia da semana finda tivemos

De fiapur^ escreve-nosuitijnosso intransigente correli-gionario:',

,"Õ sr.' coronel Jóao d*01iyeiráRola,logo ao fundar-se o.PartidoConstru.ctor Acreano, era yiçe-pie-sidente do, Partido Autonomista,sendo este adversário daquelle. To-niándo o ''Constructor" a dirce-ção politica do Departamento,' ini-mediataníente o sr. coronel Rô!apassou-se para as suas fileiras comarmas e bagagens, sendo ele,t >seu vipe-presidcnte,e pouco tempodepois nomeado Intendente desseMunicipio,por influenciada mes-ma agremiação politica.

Ultimamente, logo que soube tersidC exonerado do cargo de Pref. i-to deste Departamento o nossoeminente correligionário exm. sr.dr. Deocleciano de Souza, o co-ronel J.^ão d'01iveira Rola deixouas fileiras do "Constructor", pas-sando-se para um grupo que sepretende lórmar em opposição aonosso Partido e que s. exc. suppõeno poder.

Conservando-se no cargo de In-tendente,, do lado opposto, ondepretende que lhe garantam a suapermanência no mesmo cargo4 osr. coronel Rola resolveu demiííTda íntendencia todos os nossoscorreligionários que ai li oecupa -vam empregos, e ostensivamente

d-Hjar*-, _.„ nosso

adeantamento actual. G acreanonão é mais o homem daquellaépoca das guerrilhas e caudilhis-nio em que o rifle, o bacamarte eo revolver eram "o argumento e-oporta-voz; tanto eni suas manifes-taçõ:.s de desagrado como nas deprazer. Hoje, não; o acreano é

jum homem pacifico, sem idéasbelhcosas, tendo caindo o rifle eseus similares em completo des-uso:;

Assim, necessário se torna aca-bar-se de vez com essas manifes-tações ruidosas, verdadeiros tiro-teios. perturbadores do socego pu-blico.->£-

OCeniViomfóííoO coronel Benjamin Barrozo,

presidente do Estado, estava con-centrando ás ultimas datas, na ci-dade de Iguatú, numerosa forçade policia, sob q commando dotenente; do. exercito Ernesto Ra-mos de Medeiros, para pôr termoá revolução na zona do Cariry,chefiada pela dr. Floro Bartho-lomçu, que tem por fim depòl-odo cargo de presidente do Es-tado. i '•

***O general Dantas Barreto, go.vernador de Pernambuco, telegra-

phou ao coronel Benjamin Bar-rozo, communicando-lhe que iamandar uma força contra os ban-didos de Joazeiro e do Araripe eque transpõem a fronteira, indoroubar gado e depredar planta-ções dos fazendeiros de Pernam-buco. ~

A força a ser enviada pelo governo pernambucano será con-stituida de elementos seguros eem numero sufficiente para alcan-çar suecesso na referida missão

num simulacro de eleição qne teve logarnas bancas do Restaurant Ftcuiy, no do-iningo, 21 de mr,rs-o ultimo : «chapa queem nomo do Pniüdo (que here?ia !) foiorganisada pelo sr. capitão Mario Cie-mehtino de Carvalho e outros que se ar-rogaram com mai'. direito a impor aos&?-.!? correligionários cindiüvos ao di;ectorio \

— «máu exemplo de desrespeito a !'*•berdade do voto, constrangendo a con-

-"grande parte dos votantes já ha-viam assignado de cruzas chapas,,.-"Não parece decente exemplificar

p,ay to^IJarani paia sua fundação.". ¦**^f° nSo f0'-a genuína expresitas da vontade popular-,,.

e o gallo cantaDo «L'Eclaii>;

.Ao ir para unidos seus últimos pos-l^T* baler,a de art'l>'ana francezaencontrou na estrada lima faínilia, cujocarro no meio dos objectos mais hete-roclitos, levava appetitosas gallinhas do-minadas por um auetoritario gallom'S?; f':tili'le1i,ros . fnrej-irem immediata-mente um bello piteu, compraram o galloe amarrarani-n'o por uma pata a uma desuas caixas de munições.

Mas, algum tempo depois, a bateriarecebeu ordem de proteger a marcha dastropas; obedeceram iminediatamente, íclaro, mas aue é que faria o gallo ?A primeira detonação, num furiososobresalto, bateu as azas, puxou pelacorda que o prendia, mas não conseiuiufugir. Os artilheiros riram do caso comocrianças.Ao segundo tiro, talvez porque já tf-vesse. couiprehendido a inutilidade dosseus esforços, agitou-se menos, e quandosoou o terceiro tiro, levantou-se sobre osseus esporões e com toda a força do seupescoço estendido, soltou um formidávelco-có-ró-có.Todas as vezes que uma peça dispa-rava, o gallo cantarolava. Os artilheiros

ja nao riam. O gallo não é para elles oanimal insignificante, cuja carne saborosasatisfaria o seu appetite. E' «chantecler "<te o gallo gaulez, e o symbolo do valorfrancez.

E quando os soldados acabarem a suatarefa e retomarem o seu caminho, irãoa herdade mais próxima pedir para qued gallo seja guardado até o fim da guer-ra. Irão btiscal-o, leval-o-ãO para o quar-tei e será o gallo do regimento.

U tn pt oces boEscandaloso

RIO, 19 de Fevereiro—Vae serprocessado criminalmente o. co-ronel Antunes de Alencar pela máapplicaçào das verbas da Prefeitura dó Tarauacá correspondentea -importância superior a quatro-centos contos de réis. *•

(Do Amazonas, de Manáos).

SOUbBmOS ha quatro diasque o sr. Prefeito interino havia recebidoum radiotelegramma procedente do Parájcommunicando-lhe terem sido exonera-dos de Vogaes do Conselho Municipal deRio Branco, os nossos prestimosos corre-ligiouarios tenentes-coroneis FranciscoM_moerd'Avila Sobrinho e Manoel Pe-reira Vianna, tendo o sr. Prefeito inte-rino divulgado desde logo essa noticia.

Consta-iios que s. exc. solicitara doOoverno Federal esse acto, sob o ptetextode haver incompatibilidade entre os lo-gares de Vogaes e os de Agentes FiscalFederal e do Correio que, respectiva-mente, exercem nesta cidade áquellesnossos dois dignos correligionários.

O fim dessa solicitação, estamos certo,não foi absolutamente o de attender adisposições legaes^ mas sim o de serviros interesses da politicagem que vem fa-zendo no exercicio interino do cargo dePrefeito deste Departamento o sr. Anto-nio Vieira de Souza.

Podemos, no entanto, firmado na Lei,assegurar que nâo existe a incompatibi-lidade vislumbrada pelo sr. Prefeito in-terino, o que nos conpromettemos aevidenciar, argumentando com a própriaLei, em artigo que,inseriremos em nossonumero ultehor.

Coisas da épocaTendo sido exonerado do logar

de amanuense da Prefeitura pelo= actual Prefeito interino, sr. Antônio

p.lft . , Vieira, o nosso amigo Pedro Cha-L' u Autonomista extrahimos os ves apresentou-lhe uma petiçãorequeiendo que mandasse certi-ficar o que a seu respeito constas-se n'aquella repartição. Por essa

seguintes conceitos emiltidos sobregrupo que aqui se diz constituído emP.irtido,vulgarmente conhecido por Pre- ... ,, „._,.._.,,__ ,M......V>... . .,. -......_visçriç s Referindo-se A chapa victoríosa oceasião, o sr. Vieira di=.se aquelle

..... _l.__t • _.-_* ti — » _-. ?'_—

nosso ainigo que "não o conhecia,que o havia exonerado a pedidodò sr. Francisco Conrado Lopes,Contador da Prefeitura, e que nãotinha dfUhddps para collocar". Emeguida o sr. Prefeito interino des-

pachoü a petição, mandando oHto Contador dar a certidão rc-

qinrida

K:,¦'¦¦'-*

Page 2: ^^^e ! IR ¦•. Hl. I II I :. II ^^L^aXW I 1 II II I ¦ 1 ¦ I ^^Ti …memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1915_00194.pdfmandante de um, navio escola de guar-das-marinhas, úns guardas-marinhas

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O sr. Contador Lopes, alem denão satisfazer com a verdade o ai-lüdido requerimento, deixandoa-si.nde cumprir o despacho, do<eu chefe, subscreveu a certidãoeme passou sem o sello devido, oque a tomou .um documento

O nosso amigo sr. Pedro Llia-ves coinnrehendcndoa persisten-ciada má vontade do sr. Lopescontra sua pessoa, fez nova petiçãoao sr. Prefeito interino, que, cleso;bedecido pelo Contador, mandouque a cerüção pedida fosse passa-da pelo Secretario da Prefeitura, sr.Lí-oncio Moreira, cm virtude doque este passou a referida certi-dão, inutilizando, porém.as estam-pilhas sem -observar o Regulamen-to do Sello, o que ainda uma vezveiu em prejuízo do nosso amigo

Pedro Chaves, que continuaassim «-privado do documento aque tem direito c que, de accôrdocom a Lei, requereu.á áuctoridadecompetente.

Damos em seguida a denunciaque o nosso referido amigo apre-sentou ao sr. coronel administra-dor da Mesa de Rendas Federalem Porto Acre, relativamente ásinfracções da lei do sello, com-metfidas pelos dois alludidos fun-ccionarios da Prefeitura:"Illm.o sr. Administrador da Mesa

de Rendas Federaes deste Depar-tamento:Pedro Augusto Chaves, cidadão bra-

sikiro, casado, maior de vinte e um annosde idade, ex-ahiámieíisè da Contadoriada Prefeitura deste Departamento do

Alto Acre, residente nesta cidade de RioBranco, sédc do mesmo Departamento,á prata Tavares de Lyra, vem, baseadono art. 48 do Regulamento para Cobrau-

ça do Imposto do Sello anuexo ao Decr.n. 3.561, de 22 de Janeiro de 1900,-de-nunciar o Contador

"da Prefeitura-deste

Departamento, sr. Francisco Conrado! ripes, brasileiro, casado, residente n'estacidade, á praça Tavares de Lyra-comoinfractor do art. 37 n. 3 do citado Re-

güiahiento, por ter subscriplo, sem estai

devidamente sellada.a certidão concernen ¦

tcá petição junta sob u. 1, tomando-se,

por isso, ex-vi.do n. 4 do art. 65, passi-vel da pena de multa estatuída n'estemesmo art., a qual, d'accordo com o pa-ragrápho único do art. 69, tudo do dito

Regulamento, só pode ser imposta peloMinistro da Fazenda.

. Assim, pois, para que a presente deniin-cia seja admittida e siga os tramites legaesacompanha-a, o d.nuncl_ffi.r*tftr papelcm que se deu a infracção, (doe. sob

li 1), e promptifica-se a assignar o termode que cogita o art- 70 do supra-mencio-nado Regulamento.

O infractor denunciado é Contador da

Prefeitura d'este Departamento' clésde

seu

ANN1VF.RSARIOSNo dia 27 do mez' findo decorreu o

fiiiuiversario nalabcío da exm.n sra. donaJosina Bandeira Pereira Lima, yenerandagenilora do sr. tenente Godofredo LuizPereira Lima, actual comniandaiile daCompanhia Regional c delegado de policia d'esta cidade.

.*. Passou no dia 28 de março findo oanniversario natalicio do nosso excellenteamigo c correligionário maior HoracioAmorim, commerciante neste Departa-mento e que actualmenle se encontra noEstado do Ceará.

» Celebrou no dia 1 do corrente maisnu*

'anniversario natalicio o distinctomoço sr. Pompeu Chaves, nosso estima-vel amigo, que com toda correcção exerceo cargo de escrivão do eivei na cidade deSenna Madureira.

No dia 10 do corrente commemornmais* um anniversario mine. Olivia deAraújo Leite, digna esposa do nossojmiigò sr. Quintino de Araújo, commer-ciante no seringal Vista Alegre.

- No mesmo dia o nosso amigo tenentePèlròri.ilò Gomes da Silva

Na quarta-feira ultima, festejou oí anniversario natalicio o nosso amigo

sr loão Dutra, activo auxiliar da Policia,offerecendo ás pessoas de sua amizadeum jantar intimo no «Restauram Cicca-relli »s

* * #

NascimentosJ| *

Mme. Mariinha Rola, esposa do sr. co-ronel João de Oliveira Rôla, intendentedeste Municipio,'deu á luz, no dia 30 domez findo, uma creança do sexo tnascu-lino, que tomou o nome de Luciano.

Tanto a parturieute como o recem-nas-cido se encontram em optimas condiçõesde saúde

No dia 31 do mez findo o nossovclVo amigo e leal correligionário, majorJoão Nobre de Almeida, teve a sua prolealimentada còm o nascimento de maisum filho, que se chamará Sebastião. ;

Sua digna esposa, mme. Emilia PereiraNobre de Almeida e o robusto ptmpolhose acham em lisongeiras condições.

Nossas felicitações ao estimado casal.O sr. José Martins da Costa, e sua

espo*sa, mme'. Rosa Cavalcante da Costa,riaíticiparànurios de Porto Acre o nasci-mento de sua filhinha Áurea, oceorridoa 15 do mez findo.

* * *Viajantes :

Desembargador Lago -Como eraesperado, chegou a esta cidade, a bordodo vapor Sobralense, em transito paraSenna Madureira, o nosso illustre amigosr. desembargador João Rodrigues doLago, acatado membro do. Tribunal deAppellação de Senna Madureira.

Logo á chegada d'aquella embarcação,grande numero de amigos e admiradoresdo provecto magistrado foi a bordolevar-lhe as suas saudações e votos debôa-vinda. ¦¦'¦¦¦¦ . ...

S exc, fez nesta cidade- varias visitas.Por occasião da partida, deste porto, dovapor que o conduz, moitas pessoas fo-rairf apreTentaf-lhe as suas Ücspedfdas,'deseiaiido-lhe feliz viagem. §,'

Ao sr. desembargador Lago reiteramosas UOS9.1. saudações.

. * * *

Dr. Luiz Barretto-Volveu a estacidade uo dia 30 do corrente o nossoillustre amigo sr. dr. Luiz Barreto de Me-nezes, promotor publico d'esta comarca,que se achava em .Porto Acre, n serviçodo seu cargo. , ;

Em companhia de s. s. veiu sua distin-cta c joven esposa, mme. Cidalia Menc-zes, que alli se encontrava.

+ V ?

Dr. Lourenço Rosas - Encontra-sede novo n'esta cidade o sr. dr. Lourençode Albuquerque Rosas, juiz municipalem Porto Acre e que vêm funecionar nasede da Comarca, no exercicio parciatado cargo de juiz de direito.

* * *

Coronel Carlos Norberto—No vapor Sobralense, que par-tiu do porto d'esta cidade no dia31 de março findo, tomou passa-gem, com destino á cidade deSenna Madureira, o nosso esti-mado amigo c correligionário sr.coronel Carlos Norberto Júnior,lo secretario do Conselho Muni-cipal de Rio Branco.

O sr. coronel Caflos Norbertovae até á capital do vizinho De-partamento a negócios de seu par-ticular interesse, devendo regres-sar. brevemente a esta cidade.

Ao embarque do estimado ca-valheiro, a quem desejamos op-tima viagem, compareceram va-rios amigos seus e corréligiona-rios do Partido Constructor Acre-ano.

blicado no balancete da inten-dencia, relativo ao dito mez.

-Declaro também que entre ascontas da Intendençia, relativas aoexercicio de 1914, se encomrauma, já paga, na importância de2:000'|000, por uma empreitadade capinação e limpesa do 2.°Districto desta Cidade, que a ditaconta diz ter sido feita pelos srst.Victor Porto & C.\ Esse serviço,porém, não foi executado como,sabem todo o commercio e a po-pulação desta Cidade.

--Declaro, finalmente que nãome surprehendeu a minha demis-são do lugar de Fiscal da Intendencia, pois continuei, como con-tinúo, firme nas fileiras do meuPartido, agora repudiado peloSenhor coronel João d'01iveiraRôla, que ha bem pouco tempoassignou um documento publicoconcitando os seus ex-correligionados a essa firmeza, que S. Exc.foi o primeiro a quebrar...

Sahi da Intendençia limpo epuro e não sei se muita gente po-dera ufanar-se de assim lhe acon-tecer, quando tiver de sahir...

Tito de Castro Menezes, ¦Ex-Fiscal Municipal."

isso de um rifle, dirigindo-se ácasa onde ella se achava.

Alli chegando, intimou-a aacompanhal-o, mas em seguidafez um movimento cóm a arma,apontando-a contra Francisca.EsLi,percebendo à desgraça imminente,lançou mão da* creança que tinhajunto de si, abraçando-se com ella,ao que João Pereira recuou, vo:-tando contra si próprio a armacujo gatilho moveu com o pé direito, disparando-a sobre o senpeito esquerdo, e cahiudo com ocoração varado pela bala".

O seu cadáver foi transportadopara a delegacia de policia, ondefoi feito o competente corpo dedelicto, realizando-se o enterr;.-mento no dia seguinte,pela manliã.

H advocaciano Rece

O director da Contabilidade dothesouro federal communicou portelegramma para Manaos que foipro rogado o praso do exerciciofinanceiro para o dia 31 de Maiovindoiro.

Na noticia, que publicamos em nossonumero anterior, do embarque do precla-ro acreano dr. Deoçleciano de Souza, sa»liiu, por um lamentável equivoco danossa reportagem, trocado o nome donosso dedicado amigo e intransigentecorreligionário major João Nobre de Al-meida, o que agora corrigimos.

Em obediência a ordem tele-graphica dosr. Ministro da guer-rs, seguiu a bordo do vapor So-bralense, para Manaos, com des-tino á cidade de Lorena, em SãoPaulo, para cuja guarnição foitransferido, o sr. capitão MarioClementino de Carvalho, ex-com-mandante da Companhia Regio-nal deste Departamento.

€¦

1009, tem pratica'do serviço a seu cargoe perfeito conhecimento do Regulamentodo sello, especialmente na parte que lhe

é attinente.Se o infringiu, no caso presente, o fez

muito de industria pára privar a partede fazer

'uso da certidão, uma vez que osello dá mesma não podia ser revalidado,

por não estar capitulado nos ns. 1 a 4

do § lo da Tabeliã B (Art. 56 do Regii-lamento).

Prova de que o desejo do denunciadoera tolher os direitos da parte,protejlandoseus papeis-é que não trepidou ferir osinteresses da Fazenda Naeional e recu-sou, sendo para isso solicitado por maisde uma vez-reformar aallúdida certidão

para preencher a formalidade do sello.Não podendo; o denunciante, por

meios suasorios, obter a legalização deseus papeis, lançou mão d'estc meio, nacerteza de não causar vexame a-ninguém,pois que usa de um direito, e age consci-éntehicnlc dentro da lei, que temos pordever cumprir.

Pelo doe. junto, sob n. 2, ficou irrefu-tavclmeiite provado que o infractor; "de-

nuiiciado procedeu de má fé e faltou áverdade, declarando nada mais existir naPrefeitura sobre a vida publica ou par-ticular do denunciante, com' manifestafalta de respeito e obediência ao despa-crio de autoridade superior, o Prefeito doDepartamento, que, talvez por isso, aodeferir a segunda petição do denunci-ante, (doe. sob n. 2), a mandou a seusecretario. o

Tendo o denunciante dado ao Secre-tario da Prefeitura, sr. Leoncio Moreira,uma estampilha federal de dez mil réispara legalização da certidão que subscre-veu (doe. sob n. _,), este a inutilizou semobservar as formalidades legaes, ficandoa mesma sem valor e a certidão conside-rada-não sellada ; e, por ser de justiça,

Dr. Almeida CouTO-De regresso aXapury, embarcou em Senna Madureira,no dia 30 do mez passado, o sr. dr, JoãoPaulo d'Almeida Couto, drgno Juiz deDireito daquella comarca, que esteve ul-timamente na capital do vizinho Depar-tamento, com assento no Tribunal deAppellação do Território.

S exc segundo noticias que nos en-viam de Senna Madureira, durante a suapermanência alli, soube captar as sympa-triiàs de toda a população local, sendoalvo de manifestações de apreço por oc-casião de sua partida.

Um grupo de amigos offcreceu a s. exc.um lauto banquete em que se fez repre-,-sentar o sr. dr Samuel Barreira, illustrePrefeito dàquelle ^Departamento, miocomparecido pessoalmente por se achardoente.

Ha dias se acha n'esta cidade o nossoestimavel amigo c correligionário sr.Quintino Bezerra de Araújo, commerciante no seringal Vista Alegre, a trata-mento de sua própria saúde e da de suadigna esposa.

,* Obsequiou-nos com uma visita, ásua chegada n'esta cidade, o joven Ray-mundo Carlos da Cruz, intelligente eoperoso auxiliar da imprensa do Para eque aqui vem exercer a suá actividade.

Acham-se n'csta cidade, a passeio,os srs. João Pereira de Lyra e Pedro Her-minio, negociantes em Vista Alegre.

Veiu ante-hontem trazer-nos as suasdespedidas, por ter de seguir para o Pará;a bordo do Moacyr, o nosso amigo com-mandante João Furtado de Lacerda.

Feliz viagem.

£ Esteve de passagem por estacidade, a passeio, o sr. dr. Esme-raldo Bandeira, conhecido medicobahiano, que viaja a bordo do va-por Moacyr, ora de regresso aoPará, pretendendo em breve vol-ver ao Acre.

Tivemos opportunidade de en-treter amável palestra com o dis-tineto clinico, que nos obsequioucom a sua visita.

„% Em viagem de curta demo-ray até<?ao Pará, seguiu hontem,a bordo do Moacyr, o nosso excíel-lente amigo e presado correiigio-nario, major*Luiz Fialho, dignojuiz de Paz deste Districto.

Ao embarque do estimado via-jante compareceram numerososamigos e admiradores partícula-res e uma commissão da LojaMaçonjca Igualdade Acreana, deque ew>rçado Veneravel.

PELA RAMA...Urucuvaca

Olá, rapaz, o Bilor é mesmo do Portoou é do Minho?

-Qaes quê, elle é lá da GalliziaQu'istás a dizere, homem ?! O Bitor

é lá da terra, pois noitro dia, elle até es-taba a cantare no tom do fado:

Lá na terra, na terrinha,Tive a sorte da macaca,Aqui sendo o Zé-Farinha,Já me chamam urucuvaca.

Ha rióscaQuando se enrosca o QiboiaO Qiboia quando se enroscaAnda fazendo tramóia,PValguem metter na riósca

E quando se desenroscaSuppondo o bote certeiroLá mette em grande rióscaO Zé Urucubaqueiro

, ..da Graúda

Advogado Paulino Pedreira,de volta de sua viagem ao Sulcontinua á disposjç^cyjos seusclientes no seu antigo escripto-rio. Acceita também o patro-cinio de causas nas Comarcasde Floriano Peixoto e Labreano Estado do ArhazonaSr

Escriptorio; Avenida GeneralOlympio da Silveira, Bairro daEmpreza—Rio Branco,

*¦'-*'.;'*

Coronel Paulino Pedreira-A bor-do do Sobralense, conforme era esperado,chegou a esta cidade, de regresso da Ba-hia, onde permaneceu alguns mezes juntoá sua estremosa e distineta familia, onosso estimado amigo e digno correli-gionario, coronel Paulino Pedreira. Mui-tos dos innumeros amigos que contanesta cidade o forani receber a bordo,ahi lhe apresentando affectuosos cumpri-mentos, o que outros fizeram por meiode cartas e cartões.

Desejando-lhe feliz estadia entre nos,renovamos aqui as saudações que dirigi-mos ao distincto amigo, agradecendo-lhea gentil visita pessoal que hontem nosfez, . * * *

Dr. Juuo de Oliveira Sobrinho-Tendo sido transferido para exercer ocargo de Juiz Municipal no lo Termo dacomarca de Xapury o sr. dr. Julio de Oh-veira Sobrinho, partiu s. s. de Senna Ma-dureira com destino aquella comarca, nodia 30 do mez findo, vindo em, compa-nhia do exm. sr. dr. Almeida Couto, di-gno juiz de direito da mesma comarca.

* * * .Coronel João do Monte-De pas-

sagem para o seu seringal Villa Nova, abordo do vapor Almirante, vindo do Cea-rá, onde se achava a passeio, esteve n estacidade o nosso intransigente correiigio-nario e dedicado amigo sr. coronel Joãodo Monte, a quem acompanha a sua di-2iia familia.

Durante a sua curta permanência aqui

FALLEClMENTOSi

Falleceu nesta cidade, na quarta-feiraultima, dona Maria Julia da Costa, esposado sr. Vicente Alves da Costa, a quemenviamos nossos pezames.

— Em Ceuta, na H-spanha, falleceuultimamente o sr. Salomão Benohel, paedos srs. Isaac e Raphael Benoliel, chefesdi firma B. Lèvy t- C, de Manaos, eayô do nosso amigo"sr. José Alfon, com-merciante i)'esta praça, a quem apresen-ta^ns as nossas ' Condolências pelo m-fausto aconteci'.Teil''':*«

AssassinatoEm Nova Empresa

->»*¦*¦*"*+

Negócios ManicipaesDeclarações

Pede-nos o nosso leal e dedica-do correligionário capitão Tito deCastro Menezes a publicação doseguinte:

"Afim de evitar que sobre mimvenha recahir qualquer responsa-bilidade ou duvida futura, declaroque por ordem do sr. CoronelJoão d'Oliveira Rôla, Intendentedeste Municipio, assigriel iia In-tendência no caracter de fiscal mu-nicipal, vários recibos de sabidasde dinheiros da Thesouraiia da

requer que o mesmo seja compelhdo a | obsequiou-nos o distincto amigo e corre-

legalizar o referido sello, na forma dalei.

No interesse da Fazenda Nacional, apresente denuncia deve s:r recebida.--Rio Branco, (Alto. Acre), 20 de MarçOde 1915.-(a) Pedro Augusto Cíiaves. —Agencia Fiscal -Alto Acre— N. 657-Rs. 1$200.

Pagou por verba, em falta de estampi-lha de sello adhesivo, a quantia de mi! eduzentos réis - Rio danço, 26 de Marçode 1915.- Pelo Agente Fiscal - (a) A. Ca-va iran te.

ligionario com uma visita.

mesma Intendençia, dinheiros essesque foram directamente recebidosde alguns contribuintes de impôs-tos pelos srs. Victor Porto & C.a,firma da qual s. exc. é sócio, paraserem-appikados em serviços pu-blicos que até agora não me-constam terem sido executados, '

—Declaro mais, para o mesmofim, que todas as rendas municipães arrecadadas no mez de Ja-neiro, por intermédio da commis

No sabbado, 27 do mez pás-sado, quando o vapor Antoninase aclnva no porto, do seringalNova Empresa,dando desembar-que á carga que conduziu para omesmo seringal, o cargueiro Fran-cisco José da Silva, vulgo Chicodo Banga, indo a bordo, pro-curou conquistar a companheira^o passageiro Antônio Luiz, con-vídando-a para ficar alli em suacompanhia.

O referido passageiro resolveuir a terra procurar entender-se como seu rival.

Chico do Banga, porém, exasrperou-se e, saecandò de um revol-ver, disparou-o por tres vezes con-tra Antonio Luiz, que foi attingidopor umdosprojectis,cahindo poriterra.

O criminoso foi preso imme-diatamente, sendo no dia seguinteconduzido a esta cidade, onde seacha recolhido á Cadeia Publica.

A victima também foi conduzida

O exm. sr. desembargador J. AlvesCastro, presidente do Tribunal de Appet-laçSo, proferiu o seguinte despacho, emdata de 13 do'mez passado, no requeri-mento em que o sr. Octavio Steiner doCouto pedia prorogação, por mais quatroannos, de sua provisão de advogado:

"Indeferido. Entre asattribuiçõescon-feridas ao presidente do Tribunal pelo de-creto n. 9.831 de 23 de Outubro de 1912,não se acha a de conceder provisões deadvogado.

E uma vez que a competência é de di-reito estricto, não posso e não devo iralém do que a lei me auetoriza por clau-sula expressa: omnis potestas a lege.

Não colhe o argumento de que lançoumão o supplicante, valendo-se do regu-lamento n. 5618 de 2 de maio de 1874,bem como do disposto no decreto 9,263de 1911, que é subsidiário nos casosomissos.

À competência,como diz o próprio de-creto 9.831, no seu art. 233, é geral ouespecial. A primeira, como ensinam ospraxistas, é: a que se tem sobre certas cau-sas ou negócios; e a segunda, é a quepôde ser exercida sobre as causas paraque se acha limitada.

Nem n'uma nem n'outra se vê a de-claração contida no artigo 417 deste dé-creto e que se encontra no seu Cap. 5 doTit. 4\ que trata do processo a ser obter-vádo. Donde se deve concluir, e mui lo-gicamente, que apenas neste particularé que se pode recorrer, nos casos omissos,ao decreto 9.263 que, aliás, não cogitatambém dé provisões de advogado.

Da mesma fôrma deve ser entendido odecreto 5.618 de 2 de maio de 1874, queainda tem em vigor algumas de suas dis-posições só no que diz respeito á ordemdo serviço e ao processo do Tribunal deAppellação.

O supplicante, porém, nâò fica priva-do de exercer a advocacia com ser ne:gada a prorogação de sua provisão.

As leis em vigor no paiz permittem,quando não existam advogados formadosnos auditórios ou não sejam elles daconfiança das partes, que qualquer cida-dão possa residir em juizo, mediante lia-bilitação em cada feito e pagamento dosrespectivos direitos."

Havendo o sr. Steiner do Couto inter-posto recurso extraordinário, para o Su-premo Tribunal, do presente despacho,proferiu o desembargador presidente doTribunal de Appellação o seguinte:

" Indeferido. Trata-se de um acto dejurisdicção sobre matéria administrati-va e do qual não ha recurso algum. Oremédio judiciário de que se soecorreu osupplicante na petição de fis. 24,-o re-curso extraordinário, cabe apenas, nosprecisos termos dò art. 59 § !,? da Con-stituição Federal, das sentenças das justl-ças dós Estados proferidas em ultimainstância."

Os advogados srs. José AlvesMaia e Dolor Barreira tiveram agentileza de communicar-nos ainstallação de seus escriptorios deadvocacia na capital do Ceará.

A oração "pro-pace," que o papaBenedicto XV ordenara que fosse rezadaem todas^as egrejas da Europa, por ocea-sião de ser celebrada a missa, foi prohi-bida pelo governo italiano.

Essa prohibição causou grande sur-preza no Vaticano, pois ninguém com-prehende que um acto de religião, semfim político algum, possa encontrar op-posição e ser vedado.

O "Giornale d'Italia„ nega que essaprohibição tenha caracter anti-clerical.

Foi publicado em principio de«Março ultimo o quadro das uni-dades do Exercito Nacional, e dis-tribuidas as suas paradas nas res-pectivas gúarnições.

Com relação á nossa estação radio-te-legraphica, tivemos denuncia de gravissi-mas oceorrencias das quaes nos oecupa-remos detalhadamente no nosso próximonumero.

Soubemos que o sr. dr. A. Sampaio,engenheiro chefe do districto radiogra-phico, virá brevemente a esta cidade ecom a sua presença aqui é possível sejaaveriguada a procedência da denuncia aque acima nos referimos.

Seja como fôr, a nossa estação radio*graphica precisa estar a cavalleiro dequalquer aceusação, dada a alta impor-tancia e séria -responsabilidade que lhecabem, pela natureza do serviço a seucargo.

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Echos e Noticias

para esta cidade, no mesmo diae, sendo recolhida á casa de saúdedo pharmaceutico Luiz^Fialho,veiu a fallecer na segunda-feira,em conseqüência do ferimento querecebeu.

Dr. Pereira LeiTE-De Porto Acro.onde foi encerrar os trabalhos da correi-ção judiciaria n'aquelleíTenno, volveu nodia '30 dn mez findo a esta cidade o sr. jdr JoSéCoeikQ Pereira Leite, íntegro juizde direito etn exercicio d'esla Comarca.

? * *

Família Vieira de Souza-A bordodo vapor Moacyr, procedente do Pará,chegou Irazantehontein a esta cidade adigna família do sr coronel Antônio Vi-tira de Souza, prefeito interino dpartamento^

' ite De

são para isso nomeada e de quefiz parte, foram recebidas peloSenhor Thesoureiro da Intendeu-dencia, José Augusto Maia-

--Declaro ainda qué o emprô-gado da itluifiirtdção publica do2.o Districto desta Cidade, sobirJnhá fiscalisação no mez de Ja-neiro ultimo, tinha direito apenaspelo seu trabalho, no referido me.-:aos vencimento, de 15G,000, e

Jnão a 2.53.000, como sahiu pu-

suicídioHa quatro mezes o indivíduo

João Pereira da Silva sé ausentaradesta cidade, indo trabalhar nocentro de um seringal situadoneste Municipio. Tendo .deixadosua companheira com umfilhinlioem uma barraca na Colônia Deo-cíeciano de Souza, regressando liapoucos dias, c::_9ntrpu-aLemc.om-panhia de Luiz Feireira da Si!"vulgo Baliü.

João Pereira .da Silva recolheu,então, tirar a vida á sua infiel c nj-panheira, que se chama FranciscaFerreira da Silva, e armou-se para

Presiste o sr. coronel João Rola,intendente d'este Municipio, nopropósito de não publicar os ba?lancetes mensaes da receita e des-peza da Intendençia, deixando as-sim de cumprir uma dupla obrUgação que lhe decorre do exerci-cio do seu cargo: obrigação mo-ral quanto á lisura com que devesempte dar contas exactas e clarasdo modo por que dispõe do di-nheiro do povo; obrigação legal,por que a lei determina a publi-cação dos balancetes com a dis-criminação perfeita d,a receita edespesa, para o çonbecinjentq detodos os municipaes.

Queremos vêr até quando o sr.Rola quer conservar-se divorcia-»do desse dever de honra e de çi-vismo.

Já se acha definitivame y: mu-dada para Belém do Pará a sededa 1.» Região Militar, ficando émManaos' apenas.' um'contingentedo Exercito..

A carne verde em Manaos estásendo vendida ao preço de 1$200o kilogramma.

A firma Haupt & C, do Rio de Janeiro,como representante de Fried, Krupp Ak-tiengesellschaft, de Essen e DeutcheWaffeu und Munitionsfabriken de Ber-lim, está accionando a União Federal naquantia de-dez mil contos de réis, prove-niente de fornecimento de material bel-lico ao nosso exercito.

Radiotelegramma procedente deManaos noticia ter chegado allio sr. capitão jacyntho da CunhaLeal, que embarcará immediata-mente para este Departamentoafim de vir assumir o commandoda Companhia Regional d'aqui.

Assumiu o.comriiando da Com-panhia Regional deste Departa-tamento, np dia 27 do mez pás-sado, o brioso official do nossoExercito,- sr tenente GodofredoLima, que por díyerças yezeS te'ní.commàndado a referida

'unídácje

de guerra, pdrtando-sè sempre! eorrect^mente no desempenho dèsuas funeções,.

O yapor Sobralense, proceden-te ^Je Manaos, chegou a esta ei-dade no dia 29 do mez passado,seguindo para Senna Madureirano dia 31.

O Moacyr, procedente do Para,chegou no dia 1.° deste mez, re-gressando hontem ao porto d'a-quéllâ -luauc.

Q c Daily Çlironjcle ,, piiblica ntrjtelegramma de Bucarest annunclandoque o exercito ruriiaicd esta"promptòpara entrar em acção, julgando-se queesteja irrito próxima a sua intervençãqna actual guerra curopía.

j. 1

Em vista da proposta apresen-tada o anno passado pelo dr. Car-los Peixoto Filho, deputado porMinas, as sessão preparatórias doCongresso Nacional, no primeiroanno de cada legislatura, come-eam a 3 de abril e não a 21, comoera anteriormente.

PGnsameiitaUma prisão é infinitamente mais triste

do que um cemitério, porque este é logarHe descanço e aquelle o é de supplicio. E

se a nossa piedade reza pelos mortos, qtiejá nao soffrem, como não rezar também

pelos vivos que vivem na morte ?

Page 3: ^^^e ! IR ¦•. Hl. I II I :. II ^^L^aXW I 1 II II I ¦ 1 ¦ I ^^Ti …memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1915_00194.pdfmandante de um, navio escola de guar-das-marinhas, úns guardas-marinhas

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Provimento lido na audiênciageral em 13 de Março de 1915de encerramento da Correiçãoprocedida no Io Termo da Co-marca de Rio Branco, pelo exm.0sr. dr. José Coelho Pereira Leite,Juiz de Direito d'esta Comarca,em exercicio:

.... à

(Conclusão)3a-Que faça o registro dos tcslameri-

tos antes de apresental-os na repartiçãoFiscal para a inscripção; logo, porém,que registrar algum contendo legados ouheranças pertencentes a menor ou inter-dictos] remetta ao escrivão de orphiloum certificado authenticò,' contendo onome e domicilio do doador ou testador,o objecto da doação ou legado, a aber-tura da escriptura de doação, e aberturado testamento registrado. Do mesmomodo proceda, se a doação fôr em favorde mulher casada com a cláusula de nãocommunhão de bens. A' margem do re-

gistro certificará a remessa do certificado.Dec. n. 370, arts. 173 e 185.

4»—Que se muna quanto antes dos li-vros próprios para o registro, dos testa-mentos e contas dos testamenteiros, devi-damente sellados e rubricados, em quelançará os nomes dos testamenteiros, daslocalidades, dè suas residências, os valo-res das quantias arrecadadas e remettidasi repartição Fiscal, e dás applicadas nocumprimento dos testamentos, com asdatas das arrecadações e recibos das

quantias, art. 31 § 3 do Dec. n. 834 de1851.

...

Juizo criminalDiante de tão avultado numero de in-

queritos policiaes e summarios não con-cluidos, que tive de vir e de sobre osmesmos providenciar, é bem evidente

que a Justiça neste termo ainda não attin-

giu o grau de aperfeiçoamento a que faz

jús sua população numerosa e assaz adi-antada; recommendo, portanto, aosactuaes funccionarios que promovam o

andamento dos mesmos, modificandosemelhante estado de desidia e tornandoa repressão do crime uma realidade, deaccordo com às medidas e providenciasque deixei consignadas nos respectivosautosi

Aòs escrivães em geral! Recommendo-lhes que observem o quese acha declarado nas obras - ConsultorEurematico fle Augusto Botelho, §§17 a51; e Guia dos Tabelliães de Luiz deMiranda, §§ 136 a 174, no que lhes dis-ser respeito, i

'¦ ¦Ao Tabellião

;', Io -Recommendo que lance á margem'dasesçjípturàsi no respectivo livro, a cota

de" entrega do primeiro traslado de quefallaaOrd,X. l.Tit/VSjn.enãoaêp'"segundo' traslado sem" despacho do

juiz';'bem como remetta ás repartiçõesde Fazenda as certidões das escripturasde compra e venda de bens de raiz, ceiebradas em seu cartório.

2<>-Que não continue a praxe seguidade lavrar escripturas em que sejam devi-dos quaesquer direitos, antes de teremestes sido pagos, e lhes ser apresentado oconhecimento ou certidão que deveraficar incorporado ria escriptura verbo ad

• verbum, assim como as piocurações, sobas penas do art. 71 do Dec. n. 9.831 de1912; Ord. Ll.Tit. 78 § 14; art. 78doReg. que baixou com o Dec. n. 2.800 de19 de Janeiro de 1898.

3»-Que tenha todo cuidado e attençãonas redacções das escripturas, afim de

que fiquem sem entrelinhas, emendas,razuras, riscaduras e borrões, e quandoaconteça haver alguma, deverá resalvarno ultimo periodo da escriptura, antesde seu tina) encerramento e' assignaturageral;5 quanto ás emendas.jamais sejamfeitas por trieio de entrelinhas e escriptassobrepostas, e sim com repetição do ter-mo, pondo-se um-fi&go-e repetindo otermo escripto erradamente com a devidafeorrecçap, é"seguinc|o-se dahi pór diante

pjpVèsçriRtUrà'; não can&jlè nenhumaèspriptura pelos meios acima indicados,•tol} pena dè incorrer na saneção da Ord.L.KTU. 78.'§4j'l9§5,80§lÇre.artig'*20S § 5 dp Cod Fen. fia Republicí*..'^-Queré-netla

aos* escrivães de or-

phkos ou da provedoiia uma certidão au-thentica das escripturas de doação quelavrar em" favor de algum orphâo ou in-terdicto, e da que contiver legados ouherança em lavQr.das mesiuas oe^soas. *

ao official do registro de hypothecas doscontractos ante-nupciaes que ççlebrar,Reg. de 2Íde Abril dè 1865, art. 190;Reè! n. 3tp.de 1890, arts. 173 e 185.

5o-Quç não deyè approvar testamen-tos sen*, aji soleinnidádes e formulas le-gaes, Ord.L.4,TU. 80.

6a - Finalmente, ainda réçorrimerirtoque observe o que prescreve Botelho,òbr. cít. cap. 1 —Dos Serventuários de

Justiça -sec. 1, §§ 1 a 16; e Miram!/,Guia dos Tabelliães; Tú. 3, Cap. 2, §§134 e 135.Ao official do registro Ú3

titulos e documentosRecommendo que substitua os livr s

que não tiverem as dimensões exígid;;s

pelo art. 12 do Dec. n. 4.775 de 100'.',,

como deixei determinado nos provimen-tos exarados em cada um dos respectivoslivros.

Qne faça a numeração c escriptura-ção dos mesmos, de accordo com o queprescrevem os arts. 14,15, 16,20, 21, 22,23, 25, 30 e 31 do cit. Decreto.

Que observe o que lhe determinam osarts. 27, 28 e 29 do mesmo Decreto.

Ao official dos protestosde lettras

Recommendo que substitua os actuaeslivros por outros que tenham os requisi-tos legaes, e os escripture devidamente,fazendo as escriptas èm dia e separandopor um traço horisontal cada aponta-mento ou registro, como determinam oparagrapho único do art. 29 da lei n.2 044de 3 de Dezembro de 1908, e arts. 4U8 e410 do Cod. Com., c 250 § 9 do Decreton 9.831 de 23 de Outubro de 1912.

Ao official do registro geralde hypothecas

. Recommendo que faça acquisição delivros que tenham o nnmero de folhasexigidos nos termos dos arts. 11, 12, 13,18 e 19 do Dec. n. 370 de 2 de Maio de

"189Q, e os escripture devidamente, mcíi-cionando.sempre as referencias aos nume-ros dos outros livros e respectivas folhas,como deixei dito em cada um dos queexaminei; e evite as emendas, entrelinhas,ráspaduras/ borrões, escriptas sobrepostase cancellamentos fora da respectiva col-lumna, sob as penas da lei.

Ao official do registro civil(Escrivão de Paz)

• la- Recommendo que faça a escriptu-ração dos actos relativos aos casamentos,em dois livros com as dimensões estabe-lecidas nos arts. 9o e § 3o do Dec. n. 9.886de 7 de Março de 1888, e 2 das instru-cções para execução do Dec. n. 181 de 24de Janeiro de 1890, fornecidos e selladosa sua custa; sendo um, para os assentos Idos casamentos celebrados no seu distri-cto, e d'aquelles que o forem nos termosdo-art. 47 §§ 2o e 3o do cit. Dec; e outro,para o registro dos editaes dos proclamas,na conformidade dos arts. 6o e 121 domencionado Decreto.

2o-Que observe, sob as penas da lei, oque determinam os arts. 3o e 4o das refe-ridas instrucções, conforme deixei recom-mendado em cada livro.

3o-Que remetta no fim de cada semestre á repartição da Estatistica, na Ca-pitai Federal, um mappa dos casamentoscelebrados no seu districto, bem como dosnascimentos e óbitos; e no principio doanno seguinte, um mappa geral do annoantecedente."

4a' - Que faça communicacão á Inten-dencia Municipal, no caso de impor amulta, de cem mil réis (100$000) aos

cônjuges, brasileiros, casados no xetran-feiro e.que deixarem de registrar as cer-tidões de seus casamentos, dentro dosprazos do § 4o do cit. art; 47 (Dec. n. 233de 27 de Fevereiro de 1890, arts, 4o, 9o e

.«) :ry ¦'. "..]' ' '

¦'¦ \ ¦ ;

5o-Que igualmente fuça acquisiçãodos livros para os assentos, notas e aver-bações do-registro de nascimentos e abi-tos, com as dimensões e formalidadesrecommendadas no n. 1 d'este provimen-

,to, e nos que deixei exarados nos respe-ctivos livros, que devem ser recolhidos áIntendencia, como determina o art. 2o doDec. n. 9.886 já referido no n. 1.

6o-Que escreva os assentos seguida-mente, sem abreviaturas, nem algarismos,fazendo menção no fim delles de os terlido perante as partes e testemunhas; resal-ve as emendas, entrelinhas ou quaesqueroutras circunstancias que possam oceasi-onar duvidas, antes das assignaturas; façaexpressa declaração quando assignar umterceiro a rego de alguma das partes, quenão saiba ler oti escrever, ou o não possafazer (cit. Dec, art. 11); evite que nosasseWs assignetn testemunhas que nãosejam varões .maioies de 21 annos (citDec, art. 13); dê independente de peti-ções e despachos do juiz, certidões dosassentos, notas e averbações que lhe fo-rem pedidas (cit. Dec, art 38); não la-vre assentos referentes a si on«H seus pa-rentes e affins até ó, 3o gráò (cit. Dec,art. 21); não faça emendas e alteraçõesposteriores aos assentos, não resalvadasnos termos da Ord. L. \,M 7§ § 4o; nãoextravie papeis, documentqs e procura-ções que lhe tenham sjdo apresentadospara os assentos e confiados a. sua guarda;não recuse ou demore qualquer registro,averbáção ou certidão, sob as penas de

caminhos particulares, nlravcssadouros cpassagens de rios, pastos, pcsCí"s e ca(!n"das, limites de sitiose seringaes, c final-mente sobre clamnos ocasionados porfamiliares*, empregados c animaes domes-ticos.

3o-Que effcctuem as diligencias or-denadas pelos juizes de direito e muni-cipal, como lhes determina o art. cit. § 3o;que prendam os criminosos e malfeitoresdentro de 4seus districtos, lavrando oscompetentes autos de prisões e os èn-viando dentro de dez dias ao juiz com-petente para o proseguimento do sum-níario; que concedam fianças, na fôrmada lei, aos culpados dentro dos seus dis-trictos; que façam auto de corpo de de-licto nos casos e. pelo modo marcados emlei; que obriguem a assignar termo debem viver e segurança (Cod. do Proc.Crim.arts. 121 e 130; Reg. ri. 120 de Ja-neiro de 1841, arts. 111a 113); que pro-cessem ex-officio as contravenções doL 3o, Cap. 2o e 3o, arts. 367 a 371 e 3J4 ;Caps.4, 5, 6, 8, 12 e 13 do Cod. Pen. daRepública (Lei n. 628 de 28 de Outubrode 1899, art. 6, elevadas ao triplo as penasn'elles estabelecidas); que dêm regular-mente audiências uma vez por semana,ao menos, Cod. do Proc. Crim., art. 58;que obriguem finalmente os seus escri-vães a munirem-se dos seguintes livros:— um para termo de bem-viver e segu-rança; um-para os termos de fianças; umpara o rol dos culpados; um para o pro-tocollo dás audiências; e um para notas,quando em districtos fora das sédes«HosTermos.Delegados e subdelegados

Recommendo-lhes que cumpram e fa-çam cumprir as determinações exaradasnos ns. 1 a 18 do art. 16 do Dec. n. 9.831de 23 de Outubro de 1912 ; que tambémdêm ao menos uma audiência por se-mana, como determina o art. 58 do Cod.do Proc Crim.; que cumpram o que lhesdeterminam os arts. 23 e 31 do Decreton; 2.433 de 15 de Junho de 1859, parti-cipando ao juiz de auzentes e orphãos oóbito de todos os que fallecerem em seudistricto, com testamento ou sem elle,com herdeitos, cônjuges, ou sem elles,presentes ou ausentes, conhecidos oudesconhecidos, e bem assim os nomesdas pessoas que se tiverem ausentado semse saber de seus destinos, deixando bensdesamparados; para esse fim servir-se-hãotambém dos inspectores de quarteirões, aquem darão as necessárias instrucções.

Igualmente recommendo que, quandopeja distancia o juiz não possa acudir im-mediatamente. para arrecadar os bens dofallecido ou ausente, providenciem imme-diatamente afim de que não sejam extra-viados os referidos bens, procedendo, comassistência de dois vizinhos, á apposiçãodossellosque nãò poderão ser abertossob pretexto algum, senão pelo respectivojuiz; pela falta do cumprimento destaobrigação, ficam sujeitos Ss penas de de-missão e multa de 50$ a ÍOOS.000, alémda responsabilidade por todos os pre-juizos a que derem causa por suas.negli-gencias' .

Recommendo-lhes mais que obriguemos seus escrivães a munirem-se dos livrosseguintes: — um para os termos de bem-viver e segurança ; um para os termos defianças; um para o rol dos culpados; um

para o protocollo das audiências, todossellados, numerados e rubricados.

Áo escrivão da correiçãoRecommendo-lhe que extraia cópias

d'este provimento"e remetta a tpdos osjuizes, delegado, subdelegados, escrivãese tabellião deste Termo.

Rio Branco, 13 de Março de 1915.

PROMOTOR PUBLICO - Dr. LuizBarretto de Menezes. - Residência: aven'-da Sete de Setembro.

TABELLIÃO PUBLICO -Cartório.-Rua '6 de Agosto (casa de palha).

JUIZ DE PAZ- l.p supplente em exer-cicio—capitão João Antonio do Rosário.-Residência: rua General Olympio daSilveira (bairro África).

- Escrivão e Official do Registro Civil-Capitão João Vieira Castellò Branco,(interino)-Cartório: avenida Brasil, Pen-nápolis.

ADVOGADOS*Dr MartinhoRibeiro Pinto.-Residen-

cia e escriptotio: praça Tavares de Lyra.-Tenente-coronel Nelson Noronha-

Provisionado pelos Tribunaes do Pará eAmazonas-Advogado no Crime, nestaComarca— Residência: rua Rio Grandedo Norte- Escriptorio : praça Tavares deLyra.

MÉDICOSDr. Carmello Timpanelli.-Residência:

-Rua General Olympio da Silveira.— Dr. Leorne Menescal.—Residência :

rua General Olympio da Silveira.

il Clinica Medico-Cimrgica fi- do H

Dr. Caem ei IaTimpanelli

»

Juízo Municipal do PrimeiroTermo da Comarca di: RioBranco, 17 de Março dé 1915

O doutor Francisco GonçalvesCampos, Primeiro Supplente do wJuiz Municipal em exercicio pie- p|[no, etc. t§$ RESIDÊNCIAFAÇO publico, pelo presente g§| Rua General Olympio ||edital,queas audiências d'este Juizo, ||p da Silveira iífi

terão logar em casa de minha re:ijf§ ri0 Branco-Ai tc Acre msidencMs terças-feiras, ás 10 ho-: mlSSã^^SâSmras, e para que chegue ao conhe-! ,f r' ' ^' .*.:íw.v^,wi-..»í/^jcimento de todos, mando seja estepublicado pela imprensa. — (Assí-fÉ?M2gnado), Francisco Gonçalves Campos.

DENTISTASDr M. Salem-Residência-Xapury.Dr. Alcibiádes Alves - Residência - Tra-

vessa Victor Porto.Dr. Marcellino Castellò Branco-Rua

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Rio Branco, 6 de Março de 1915Porfirio P. Sá.

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JX££%£ oi Seo'! 1 ír.BARMTO DE dmifflsggenes d'Oliveira, ficando desde. advogado ^esta data de nenhum etfeito a pro"*- if§ „, ., ^. %êcuração que lhe passei. . li Residência- Rio Branco |f

Rio Branco, 10 de Março de 1915.

João - Gomes Coelho.

Folha Official

Ü

EDITH ES

CIRURGIÃO-DENTISTAM. Castellò Branco

Formado pela Faculdade de Mediciua e Pharmacia do Rio de Janeiro

Folha IndicadoraREPARTIÇÕES PUBLICAS

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. INTENDENCIA-Rua doComniercio-inlendentè^coroneí João d'01iveirs.Rola.'- Reside'hcia: - Seringal Riosinho.

CONSELHO MUNldlPAL-Rua doCommercio--PresidentéinteririO"tenente-coronel Carlos tristão Norberto Júnior.-Residência: Rua Alagoas, canto d,a£io Grande do Norte,

DE CONVOCAÇÃO DEHERDEIRO '

O doutor Lourenço dé Albuquer-que Rosa, Juiz Municipal do 2oTermo da Comarca de Rio

• Branco, em exercicio parcial dojuizado de direito desta ComarcaFAÇO. saher aos quo o presen-

te edital de convocação de her-deiro,com o praso de sessenta dias,virem ou delle conhecimento ti-verem que, havendo fallecido nesta.cidade Sadala Hantes,, está se pro-cedendo poii este.'juízo o. inventa-rio dos bens do de cujus, na formada lei, pelo que, a requerimentodo inyentariantç AWel KaritnHàntçs^' cito. e chamo por esteedital p herdeiro Àbdala Ha.ntes,pae do fallecido, visto açhar-se" omesmo Àbdala Hantes ausente

AOENCIA FISCAL-FEDERAL-Noedifício da Prefeitura'- P^ Tavares

esponsabilidade civil ou cri minai em que de Lvra^incorrer e que lhe será. im^ pdo*jlUz

| ^^^^"^2 _ Praçaque tomar conhecimento d ella por meto TaYares de Lyra-Delegado: tenente Go-

t«„K« ^«c r.rp*nHiradns ou oor dofredo Lima. - Residência: rua RioGrande do Norte.

de representaçüo dos. prejudicados ou pordenuncia do Promotor Publico, nas ins-

pecções a que é obrigado a fazer, cit. De-creto,

"àrt. 47.Juiz de Paz

lo-Recommendo-|hes que cumpram efaçam cumprir as determinações que dei-xei mencionadas nos respectivos livrosde registro civil de casamentos, nasci-mentos e óbitos, c as que vão menciona-das neste provimento geral.

2o-Que cumpram as attribuições quelhe são conferidas nos§§ Io a 18 do arti-go 246 do Dec.ti. 9.831 de 23 de OtílU-bro de 1912, sobre casamentos e suas ce-lebrações, composições de todas as con-

POSTO POLICIALOlympio da Silveira.

-"Rua Qençra

FÓRUM-Praça Tavares de Lyra-Jmzde Direito-Dr. José Coelho Pereira Leite.Residência: na mesma casa Audiências:ás quintas feiras, ás 10 horas.

-Juiz Municipal-Dr. Francisco Gon-cilvcs Campos. - Residência : Rua uoCommercio. Audiência: ás terças-feiras,ás 10 horas,

-Escrivão doCivel-Dr. Marcellino| CasteUo Branco.-Cartório g rua Ge-j neral Qlymp.i.o da Silveira.

Escrivão dò Crime-Major Octaviotendas e duvidas que se suscitarem entre | de Moura Chaves.- Cartório': na Gene-moradores de seus districtos acerca d çral Olympio dá Silveira.

Estabelecido com Gabinete Dentário em PernambucoRecife, ha 16 annos* na. rua da Imperatriz n. 10, com longapratica nos principaes Gabinetes Americanos, do Rio e actu-almente- nesta localidade, offerece seus serviços profissiònaes.

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dentárias, abeessos alveolares, lengivites, periostites, pyorrhéaalveolar,,stomatites e de todas as moléstias próprias da mu-cosa boccal.

Dispõe para os trabalhos de sua profissão de apparelhos,.,lt„„.u „-,«*.«.» ,.~— instrumentos e materiaes aperfeiçoados dos mais acreditadosdesta Comarca-em legar incerto fabricantes Americanos e Inglezes.p hão sabido. Dará comoarecei!' DFQinFMPlA*

Roa fieneral Olympio da Silveira—Rio-Branco—Àlto-Açre -

Vapor SobralenseCommandante F. Caldas.

Este magnífico vapor, dotado de melhores accommoda-ções e conforto possivel na navegação da Amazônia, temnovamente restabelecido as suas viagens mensaes de Manáosáesta cidade e vice-versa, estando aqui sempre no dia 12 decada mez, fazendo fretes e passagens mais resumidos que atabeliã da Àmazüfl River e garantindo aos senhores passagei-ros o tratamento melhor possível, tendo os de 3a classe duasrefeições sólidas diárias e não uma como é commum emtodos os outros vapores-,

Para mais informações poderão os interessados tratarem7. ' '*ieoin os Agentes Srs. D. maia B Comp., nesta cidade^Pl -T RIO BRANCO - ALTO-ACRE -

e hão sabido, para compareceineste Juizo, no ^lo acima mar- i1^*10, a fim de requerer o q\\í>fôr a bem de seus dirgUos no leferido inventario. E para que a no-tieiachegue ao conhecimento detodos, mandei passar o presenteedital, que será publicado e affixa.do na fôrma, da lçi. f>do epass:-do n'esta cidade de Rio Branco,emdezeseis de Marco do anno de milnovecentos t quinze. Eu, Walkc:CasteUo Branco, Eescrevente Ju-ramentado, o escrevi. E eu, Mar-cellino Sampaio CasteUo Branco,Escrivão, o escrevi. Rio Branco.16 de Março de 1915. (Assign::-do), Lourenço de Albuquerque Ro-sa. Estavam colladas treis estam -

pilhas federaes no valor de milduzentos réiá devidamente itiuiüi-i-adas! Está eonforine ao originaj.Rio Branco, 10 de Março de 19! 5— Marcellino SampaioBranco, Escrivão.

V.,

Page 4: ^^^e ! IR ¦•. Hl. I II I :. II ^^L^aXW I 1 II II I ¦ 1 ¦ I ^^Ti …memoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1915_00194.pdfmandante de um, navio escola de guar-das-marinhas, úns guardas-marinhas

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-i. i Hnc ni^*4dos nroductores nacionaes é extrangeiros. Veaáas a. preços deduzidos è em condições vantajosas. Aviaiil qualquer pedido do interior aos preços mamIm^nrtaCãO direCta __ n" p' « dinheiro ou contra remessa de produetos.. Recebem corisigriações de gêneros e fornecem cohtás1 de venda còm a possivel brevidade, aos maiores-" - >[>¦<¦*> **imym tayau _____ àa praça, a ainneiro "^

d r mediante módica commissão. Operações! bancati&s em geral. (::;- ';' ' Ü';! ; '; '';f''

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^M™^la|los ou pedra.-N. 28, Impoteuda, debilidade nervoza seminal.-N. 29, Chagas na bocca ou cancros. - N. 30, Incontinençia da urina,Sn^^c^^lvS^dXST^M^^ Doença do coração, palpi'tações.-N. 33. Epilepsia, mal -caduco, gotta coral, bafo.-N. 34, Diphteria, mal maligno da gar.--.;-S-^ln|elás chronicas, dôr de cabeça.-N. 77, Orippe, çonstipações durante o verão. , oA

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