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85ª Edição de 01 a 15 de abril de 2013 Visite a página da Sala de Imprensa da EACH. Lá você também encontra outras notícias importantes sobre a nossa escola Acesse: www.each.usp.br/site/sala-imprensa Portal da USP 01/04/2013 EACH abre inscrições para pós-graduação em Modelagem de Sistemas Complexos A Comissão de Pós-Graduação da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), no campus USP Leste, anunciou a abertura das inscrições para o programa de pós- graduação em Modelagem de Sistemas Complexos, nível mestrado, para o segundo semestre de 2013. O programa oferece 15 vagas e os interessados devem efetuar a inscrição até o dia 17 de maio. O mestrado em Modelagem de Sistemas Complexos é um programa interdisciplinar e inovador que tem como objetivo formar profissionais e pesquisadores capazes de empregar técnicas quantitativas e computacionais em problemas aplicados à saúde, gestão, política pública, ciências sociais e ambientais. O programa possui duas linhas de pesquisa: Ciências sociais e ambientais aplicadas e Fundamentos de sistemas complexos. O processo seletivo para o mestrado consistirá de duas fases eliminatórias, sendo a primeira composta de prova específica e a segunda com apresentação de pré-projeto de pesquisa, prova de arguição oral e apresentação de comprovante de proficiência em língua inglesa. A realização da prova está prevista para 25 de maio. Confira o edital do processo seletivo através da internet, clicando aqui . Mais informações: (11) 3091-8197, email [email protected] Leia esta notícia em: http://www5.usp.br/24683/each-abre-inscricoes-para-pos- graduacao-em-modelagem-de-sistemas-complexos/

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85ª Edição – de 01 a 15 de abril de 2013

Visite a página da Sala de Imprensa da EACH. Lá você também encontra

outras notícias importantes sobre a nossa escola

Acesse: www.each.usp.br/site/sala-imprensa

Portal da USP 01/04/2013

EACH abre inscrições para pós-graduação em Modelagem de Sistemas

Complexos

A Comissão de Pós-Graduação da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), no campus USP Leste, anunciou a abertura das inscrições para o programa de pós-graduação em Modelagem de Sistemas Complexos, nível mestrado, para o segundo semestre de 2013. O programa oferece 15 vagas e os interessados devem efetuar a inscrição até o dia 17 de maio. O mestrado em Modelagem de Sistemas Complexos é um programa interdisciplinar e inovador que tem como objetivo formar profissionais e pesquisadores capazes de empregar técnicas quantitativas e computacionais em problemas aplicados à saúde, gestão, política pública, ciências sociais e ambientais. O programa possui duas linhas de pesquisa: Ciências sociais e ambientais aplicadas e Fundamentos de sistemas complexos.

O processo seletivo para o mestrado consistirá de duas fases eliminatórias, sendo a primeira composta de prova específica e a segunda com apresentação de pré-projeto de pesquisa, prova de arguição oral e apresentação de comprovante de proficiência em língua inglesa. A realização da prova está prevista para 25 de maio.

Confira o edital do processo seletivo através da internet, clicando aqui. Mais informações: (11) 3091-8197, email [email protected] Leia esta notícia em: http://www5.usp.br/24683/each-abre-inscricoes-para-pos-graduacao-em-modelagem-de-sistemas-complexos/

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Jornal da USP 03/04/2013

Uma década de trabalho e vitórias

USP LESTE

Para comemorar dez anos de atividades, Escola de Artes, Ciências e Humanidades

inaugura a Sala Aziz Ab’Sáber, entrega novas instalações e dá título de Professor

Emérito ao ex-reitor Adolpho José Melfi

A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP comemorou no dia 22 de março

dez anos de atividades com uma programação especial. Na ocasião, foi outorgado o título de

Professor Emérito ao ex-reitor da USP Adolpho José Melfi, inaugurada a Sala

Aziz Nacib Ab’Sáber e o Edifício Grupo de Pesquisa I e ainda realizado o lançamento da pedra

fundamental para o plano de expansão da escola. Os presentes foram brindados com a

apresentação do Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica da USP (Osusp), que tocou

óperas de Bizet, Puccini e Verdi.

Para o diretor da EACH, professor Jorge Boueri, os dez anos da escola foram dedicados à

formação e consolidação do corpo de funcionários e de docentes, à criação e ampliação dos

programas de pós-graduação e desenvolvidos trabalhos com a comunidade, que cresce cada

dia mais. “É um trabalho que se traduz não apenas na forma de extensão e cultura, mas

também como importantes pesquisas. Muitas dessas pesquisas se revertem para a

comunidade e os trabalhos de extensão se tornam pesquisas científicas consolidadas.” Como

exemplo, Boueri cita as atividades realizadas em favor do idoso.

Os trabalhos de pesquisa e extensão da EACH deram origem ao Laboratório Centro Dia do

Idoso, lançado pelo governo do Estado de São Paulo em maio do ano passado, para oferecer à

população com mais de 60 anos a oportunidade de conviver em sociedade, circular pela

cidade, consumir arte e cultura e ter saúde física e mental. O centro também serve como

laboratório didático para os cursos da área de saúde da EACH, Gerontologia e Ciências da

Atividade Física.

A sala Aziz Nacib Ab’Sáber fica na biblioteca da EACH e é composta por 1.600 obras, entre

livros e periódicos, doados pela esposa e filhos do professor, que estavam presentes no

evento.

“Esta é a nova casa de Aziz Ab’Sáber”, afirmou, emocionada, Cléa Ab’Sáber, viúva do

professor. Ela contou que Ab’Sáber, no início da carreira, não tinha máquina fotográfica e muito

menos filmadora para registro das áreas observadas e por isso fazia tudo em desenho. Nada o

impedia de seguir em seu objetivo – o de entender a estrutura geográfica do Brasil. “Ele trocava

um lanche por um livro, por isso este acervo tem a importância de uma vida de muita luta e

trabalho”, ressaltou.

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Inaugurações na EACH: dez anos de atividades que levaram desenvolvimento à população da zona leste

Outro espaço inaugurado no dia 22, o Edifício Grupo de Pesquisa I congrega vários

laboratórios e grupos de pesquisa, voltados para estudos de políticas públicas, gestão

ambiental, turismo, nutrição e atividades físicas, tecnologia da moda e do têxtil, entre outros.

Expansão – Com relação ao programa de expansão da USP Leste – onde está instalada a

EACH –, estão contempladas várias construções no próprio campus e no terreno de 43 mil

metros quadrados, cedido pelo governo do Estado de São Paulo, em abril de 2012, situado ao

lado do campus.

Segundo o diretor da EACH, Jorge Boueri, o projeto de expansão representa o reconhecimento

da importância da universidade pública na zona leste, que abriga cerca de 35% da população

total da cidade de São Paulo, segundo dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE).

Estão previstos nesse programa de expansão o Centro de Memória e Cultura e o Centro de

Convenções, que foram planejados arquitetonicamente por Ruy Ohtake, e a Casa da Ciência.

Enquanto o Centro de Memória e Cultura terá espaço para exposições, mostras temporárias,

auditórios, restaurante, biblioteca e uma área dedicada a exibir a cronologia da imigração e

migração no Brasil, o Centro de Convenções abrigará um auditório com capacidade para 1.200

pessoas, para apresentações de teatro, música, seminários e congressos.

Já a Casa da Ciência faz parte do programa de divulgação científica que pretende promover a

interação entre os estudantes da zona leste com os alunos da USP, através do

desenvolvimento de atividades e projetos científicos.

A ampliação da EACH, além de três novos edifícios para abrigar os programas de pós-

graduação, as atividades de pesquisa e a extensão universitária, incluirá um edifício para os

laboratórios ligados às áreas de têxtil, moda e multimeios. Também estão previstos a Escola de

Desenvolvimento Social/Escola do Futuro, que visa a divulgar a ciência e ampliar a interação

com a comunidade, e o Laboratório Casa da Mulher, que dará assistência à mulher.

Computação – Uma reivindicação da comunidade da zona leste é o curso de Engenharia da

Computação da Escola Politécnica da USP, que já foi aprovado pela Congregação da Escola

Politécnica e aguarda a aprovação do Conselho Universitário da USP.

Para o vice-diretor da EACH, professor Edson Leite, muitos foram os momentos marcantes da

trajetória iniciada há dez anos. “Em especial, recordamos o início das aulas dos dez novos

cursos em 2005, as primeiras atividades de extensão envolvendo a comunidade da zona leste,

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a inauguração do prédio da administração e a biblioteca, o primeiro grupo de formandos em

2008, os primeiros programas de pós-graduação aprovados e os primeiros mestrados

defendidos. Uma história repleta de outras histórias, especialmente a de cada professor, aluno

e funcionário que integrou ou integra a comunidade eachiana.”

Melfi, Professor Emérito

A outorga do título de Professor Emérito ao professor e ex-reitor da USP José Adolpho Melfi

reconhece sua contribuição não somente para os objetivos da USP, como também para o

desenvolvimento científico do País há décadas. Foi o que disse a professora Maria Cristina

Motta de Toledo, em nome da Congregação da EACH, ao entregar o título de Professor

Emérito a Melfi, no dia 22.

Segundo Maria Cristina, a influência de Melfi na pesquisa científica e na pós-graduação está

registrada em várias partes do Brasil e ajudou a ampliar a visão da pesquisa científica em

geociências no mundo tropical, trazendo ao Brasil a convicção de que era necessário estudar

os materiais formados sob nossas condições geológicas e climáticas para otimizar o

aproveitamento dos recursos naturais, contribuindo, assim, para o que hoje se chama

sustentabilidade.

O diretor da EACH, Jorge Boueri (à esquerda), entrega o título de Professor Emérito ao exreitor Adolpho José Melfi:

contribuições inestimáveis para a ciência

A outorga do título de Professor Emérito ao professor e ex-reitor da USP José Adolpho Melfi

reconhece sua contribuição não somente para os objetivos da USP, como também para o

desenvolvimento científico do País há décadas. Foi o que disse a professora Maria Cristina

Motta de Toledo, em nome da Congregação da EACH, ao entregar o título de Professor

Emérito a Melfi, no dia 22.

Segundo Maria Cristina, a influência de Melfi na pesquisa científica e na pós-graduação está

registrada em várias partes do Brasil e ajudou a ampliar a visão da pesquisa científica em

geociências no mundo tropical, trazendo ao Brasil a convicção de que era necessário estudar

os materiais formados sob nossas condições geológicas e climáticas para otimizar o

aproveitamento dos recursos naturais, contribuindo, assim, para o que hoje se chama

sustentabilidade.

Além da liderança científica, Melfi também assumiu atribuições na gestão da Universidade, no

Instituto de Geociências, no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) e

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na Reitoria da USP, tendo contribuído como diretor de unidade, pró-reitor de Pós-Graduação,

vice-reitor e reitor, acrescentou a professora.

Foi como reitor que deu impulso definitivo ao projeto de criação da EACH na região leste da

cidade de São Paulo, entre várias outras iniciativas, com destaque para o expressivo aumento

do número de vagas na Universidade.

Recebeu vários prêmios e distinções, no Brasil e no exterior, como a medalha de prata Icsoba

do International Committee for Study of Bauxite, Alumina and Aluminium, Martelo de Prata da

Sociedade Brasileira de Geologia, Gran Cruz do Mérito Científico, Palmes Académiques do

governo francês, Geocientista do Ano de 2004 da TWAS (Academia de Ciências dos Países

em Desenvolvimento) e Doutor Honoris Causa da Universidade de Aix-Marseille III, na França.

Desde 2007 é diretor do Centro Brasileiro de Estudos da América Latina da Fundação

Memorial da América Latina.

Leia esta notícia em: http://espaber.uspnet.usp.br/jorusp/?p=28435

Leia também em:

Portal da USP: http://www5.usp.br/24796/each-celebra-dez-anos-de-atividades-e-

planeja-expansao/

Portal da Univesp: http://www.univesp.ensinosuperior.sp.gov.br/4781/each-usp-

celebra-dez-anos-de-atividades-e-planeja-expansao

Jornal da USP 03/04/2013

O difícil caminho rumo ao crescimento BRASIL

Avanço do País no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) – que teve nova edição

publicada pela ONU no mês passado – é superior ao dos vizinhos latinos em duas

décadas, mas especialistas apontam desigualdades persistentes em educação, renda e

saúde

Por Sylvia Miguel

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), publicado em março pelo Programa das

Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), chega em sua 24ª edição destacando o

Brasil como modelo para o desempenho no desenvolvimento humano. “A ascensão do

Sul: progresso humano num mundo diversificado” é o título do relatório composto por

187 países e que mostra Noruega, Austrália e Estados Unidos como os primeiros

colocados no ranking.

O IDH do Brasil é 0,73 numa escala que vai de zero a um – quanto mais alto, mais

desenvolvido é o país. O índice corrigido de 2011 atribuiu ao Brasil um IDH de 0,728. A

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ligeira melhora não fez o País mudar de posição, continuando em 85º lugar, o mesmo

da Jamaica. “Se o Brasil melhorou mas continua estagnado em sua posição, é sinal de

que outros também melhoraram e, portanto, o País precisa melhorar mais ainda”,

afirma o professor Antônio Carlos Coelho Campino, professor da Faculdade de

Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP.

O brasileiro possui uma expectativa de vida de 73,8 anos segundo o documento. É de

7,2 anos a escolaridade média da população com 25 anos de idade ou mais, e de 14,2

anos o tempo esperado de estudo para crianças atualmente matriculadas na escola. A

renda média do brasileiro foi de um poder de compra equivalente a US$ 10.152.

Segundo o relatório, mais de 40 países em desenvolvimento alcançaram rápidos

ganhos em desenvolvimento humano entre 1990 e 2012, através de investimentos

contínuos em educação, saúde e outros serviços sociais. De fato, um estudo feito em

193 países demonstrou que um aumento de 10% no PIB per capita correspondeu a um

gasto público em saúde da ordem de 8,7%, o que representou um aumento de 5,9% na

expectativa de vida desses países. A pesquisa foi publicada no livro Brasil: a nova

agenda social (LTC Editora), segundo o professor Campino.

País de contrastes: embora tenha avançado em duas décadas, Brasil ainda tem áreas de carência

O grupo dos países em desenvolvimento também melhorou de 25% para 47% sua

participação no comércio mundial. No geral, o texto destaca que houve um avanço

contínuo no desenvolvimento humano e que “o mundo começa a tornar-se menos

desigual”.

“A expectativa de vida e a educação têm melhorado no mundo todo e não só no Brasil,

e isso talvez explique um pouco do avanço global demonstrado no relatório”, aponta o

professor Paul Singer, também da FEA.

Enquanto as economias desenvolvidas estagnaram desde a crise de 2008 e 2009, o

Hemisfério Sul vem registrando uma ascensão sem precedentes nas capacidades

individuais de progresso sustentado, destaca o relatório. Se, em 1950, Brasil, China e

Índia respondiam por apenas 10% da economia mundial, atualmente o PIB desse

conjunto representa aproximadamente o mesmo PIB combinado das antigas potências

industriais do norte: Canadá, França, Alemanha, Itália, Reino Unido e Estados Unidos.

O reequilíbrio vem se dando também no tamanho da classe média, que aumentará

consideravelmente em todos os continentes e, sobretudo, nos países da região Ásia-

Pacífico.

Quatorze países registraram ganhos significativos no IDH – superiores a 2% desde 2000

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–, especialmente do continente africano e de regiões de conflito, como Serra Leoa,

Etiópia, Ruanda, Angola, Timor Leste e Afeganistão. No extremo mais baixo do IDH

estão empatados a República Democrática do Congo, destruída por conflitos internos,

e o Níger, assolado pela seca. Ambos possuem IDH de 0,304.

Se houve um contrabalanço de forças entre os hemisférios, por outro lado, ocorreram

aumentos localizados de pobreza, observa o professor Singer. “A transferência de

indústrias dos Estados Unidos para a Ásia correspondeu a um aumento da pobreza nos

Estados Unidos e o mesmo também ocorreu em outras localidades”, afirma.

Educação e saúde: setores em que o Brasil ainda precisa de índices melhores

De fato, o IDH Ajustado para Desigualdades internas em saúde, educação e renda

(Idhad) revela forte queda nas posições de algumas das nações mais ricas. Os Estados

Unidos, por exemplo, caem de 3º para 16º no Idhad; a Coreia do Sul, de 12º para 28º.

A Suécia, por outro lado, sobe de 7º para 4º lugar no ajuste para desigualdade.

O Idhad do Brasil fica em 0,531. É puxado para cima pelo componente saúde (0,725),

mas para baixo pela educação (0,503) e renda (0,411).

A perda com relação ao indicador geral é de 0,199. Também no Idhad o Brasil continua

a ter desempenho inferior ao desempenho geral da América Latina, com ou sem o

Caribe. “O IDH e o Idhad informam que o Brasil precisa melhorar a educação e diminuir

a desigualdade de renda”, avalia Terry Ivanauskas, professor da Escola de Artes,

Ciências e Humanidades (EACH) da USP.

Modelo – O desempenho do Brasil é realçado no documento, já que seu IDH era de

0,590 em 1990, o que revela uma velocidade de desenvolvimento muito superior aos

vizinhos latinos. O IDH do Brasil é puxado para cima pelo índice de saúde (0,849), mas

para baixo pelos índices de educação (0,674) e renda (0,682). Especialmente

preocupante é o desempenho do Brasil no índice de educação, no qual o País perde

várias posições com relação a outros países e regiões, observa Ivanauskas.

É importante observar que há diversos países da América Latina bem acima do Brasil,

como Cuba e Panamá, em 59º (0,780), México, em 61º (0,775), e Costa Rica, em 62º

(0,773). Argentina está no grupo de IDH muito elevado, na 45ª posição (0,811), pouco

abaixo do Chile, em 40º lugar (0,819).

Países do epicentro da crise de 2008, por outro lado, ainda aparecem com IDH muito

elevado, casos da Espanha, em 23º lugar (0,885), e Grécia, em 29º (0,860). Há ainda

países que passaram por conflitos prolongados até recentemente e outros localizados

em regiões conturbadas e que, no entanto, se posicionam acima do Brasil. Como, por

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exemplo, Sérvia, Malásia e Líbia, em 64º lugar, Cazaquistão, em 69º, Albânia, em 70º, e

Irã, em 76º.

Para Ivanauskas, é possível levantar dúvidas com relação à qualidade dos dados

coletados para alguns países, principalmente para regiões precárias ou em conflitos

prolongados, devido à dificuldade para a obtenção de dados confiáveis nesses locais.

“Mas isso não apaga a distância entre Brasil e Noruega, por exemplo, dois países

considerados livres, sem conflitos prolongados e cujos dados são considerados

confiáveis pela comunidade científica”, afirma.

O Brasil segundo o IDH: avanços, mas com muito a fazer pela qualidade de vida da população

O professor Campino ressalta que o indicador é um valor médio e, como toda média,

esconde as diferenças. “Isso vale para os países, regiões ou localidades dentro de

países. Certamente o Nordeste do Brasil tem expectativa de vida mais baixa e é assim

também para os outros componentes, que podem, inclusive, ter piorado. A

distribuição de renda, por exemplo, piorou em muitos países da União Europeia e até

nos Estados Unidos”, afirma Campino.

Ivanauskas aponta os limites do indicador. No quesito saúde, em que a expectativa de

vida ao nascer é um dos componentes, o fato de um hospital ter sido bombardeado

num determinado ano não fará com que essa expectativa caia imediatamente, afirma.

“A aparente contradição que existe na comparação do Brasil com outros países

provavelmente desapareceria caso se comparasse apenas o IDH da região Sul do Brasil

com o IDH de outros países. Eu diria que a questão da desigualdade, seja de renda,

educação ou de saúde, é um problema mais sério do que a questão do crescimento

que tanto aparece na mídia ou nos discursos”, afirma o professor Ivanauskas.

Educação – Os anos de poucos investimentos na educação ainda pesam no IDH do

Brasil, na opinião do professor Pedro Jacobi, da Faculdade de Educação (FE) da USP.

“Não é possível acobertar o que ainda é uma marca do Brasil. Apenas nos últimos 20

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anos houve uma ação mais efetiva e direcionada à redução das desigualdades e as

assimetrias ainda persistem no acesso à educação, saúde, saneamento.

É preciso registrar os avanços, mas as desigualdades ainda pesam muito”, afirma

Jacobi. “Se o IDH está estagnado no Brasil, uma parte importante disso se relaciona à

educação de jovens e adultos”, afirma a professora Maria Clara de Pierro, também da

Faculdade de Educação da USP. A professora lembra que houve uma sensível melhora

no número de crianças matriculadas, mas a educação de jovens e adultos ainda padece

com recursos muito modestos. “Os números do analfabetismo em jovens de 15 anos

de idade ou mais e a média de anos de estudo entre jovens de 25 anos ou mais

refletem indiretamente que o sistema escolar como um todo é ineficaz, com o

persistente problema de baixa taxa de conclusão e altas taxas de evasão escolar e

reprovação. As políticas públicas para o ensino médio não estão conseguindo reinserir

esses jovens no sistema de ensino”, afirma Maria Clara.

IDH não é medida de “felicidade”

O indicador criado pelos economistas Mahbub ul Haq e Amartya Sen, Nobel de

Economia de 1988, funciona como um contraponto a medidas puramente econômicas,

como é o do Produto Interno Bruto (PIB). Assim, além da renda – per capita e expressa

em paridade de poder de compra (PPP) constante em dólar de 2005 –, os outros

componentes do IDH são saúde, medida por expectativa de vida, e educação, calculada

pela escolaridade média da população com mais de 25 anos de idade e pela média de

anos esperada de estudos para crianças matriculadas na escola.

O IDH não pretende ser uma representação da “felicidade” das pessoas e também não

indica “o melhor lugar para se viver”. Além disso, democracia, participação, equidade e

sustentabilidade não são contemplados pelo indicador. Desde o Relatório do

Desenvolvimento Humano (RDH) de 2010, novas metodologias foram incorporadas ao

cálculo.

É o caso, por exemplo, do IDH Ajustado à Desigualdade (Idhad), que contabiliza a

desigualdade nas três dimensões do índice. O Idhad busca desmascarar a desigualdade

escondida por trás de todas as medidas médias. Mostra o desenvolvimento humano

“real”, em contraste ao IDH que mostra o “potencial”.

Outro indicador complementar é o Índice de Desigualdade de Gênero (IDG), que busca

refletir as desigualdades de gênero em três dimensões – saúde reprodutiva,

autonomia e atividade econômica. Mostra a perda no desenvolvimento humano

devido à desigualdade entre as conquistas femininas e masculinas nas três dimensões.

O Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), também calculado a partir de 2010,

identifica privações em educação, saúde e padrão de vida num mesmo domicílio. Uma

ponderação das variáveis incluídas nesse indicador mostra que, se o nível de privação

domiciliar naqueles três quesitos for de 33,3% ou maior, esse domicílio e todos os que

nele moram serão considerados multidimensionalmente pobres. O IPM busca retratar

a pobreza que vai além da privação de renda. Leia esta notícia em: http://espaber.uspnet.usp.br/jorusp/?p=28439

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Correio Braziliense 03/04/2013

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Agência USP de Notícias 03/04/2013

Modelagem de Sistemas Complexos

A Comissão de Pós-Graduação da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP anunciou a abertura das inscrições para o programa de pós-graduação (mestrado) em Modelagem de Sistemas Complexos, para o segundo semestre de 2013. O mestrado em Modelagem de Sistemas Complexos é um programa interdisciplinar e inovador que tem como objetivo formar profissionais e pesquisadores capazes de empregar técnicas quantitativas e computacionais em problemas aplicados à saúde, gestão, política pública, ciências sociais e ambientais. O programa possui duas linhas de pesquisa: Ciências sociais e ambientais aplicadas e Fundamentos de sistemas complexos. O processo seletivo para o mestrado consistirá de duas fases eliminatórias, sendo a primeira composta de prova específica e a segunda com apresentação de pré-projeto de pesquisa, prova de arguição oral e apresentação de comprovante de proficiência em língua inglesa. A realização da prova está prevista para 25 de maio. O programa oferece 15 vagas e os interessados devem efetuar a inscrição até o dia 17 de maio, na Secretaria de Pós-Graduação da EACH na R. Arlindo Bettio, 1.000, Ermelino Matarazzo, São Paulo. Confira o edital do processo seletivo, bem como os documentos necessários para inscrição, através da internet, clicando aqui.

Leia esta notícia em: http://www.usp.br/agen/?p=132678

Agência USP de Notícias 04/04/2013

Profissionalização da Moda

O curso de Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP promove no dia 5 de abril, às 13h30, a palestra Início da profissionalização da Moda no Brasil – E hoje como está? O convidado para o evento é Carlos Simões, consagrado consultor de moda que presta serviços a várias empresas, entre elas, a marca Ricardo Almeida. O objetivo da palestra é aproximar profissionais do universo da moda, da cadeia têxtil, além de professores, pesquisadores e estudantes em uma reflexão sobre a história, construção de conhecimento e o desenvolvimento da moda e do setor têxtil no Brasil e no mundo.

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Esse evento faz parte da “Sexta-feira da Moda na USP”, que organiza debates, palestras e discussões sobre moda e indústria têxtil sempre às sextas-feiras. Os eventos ocorrem pelo menos uma vez ao mês e são abertos ao público. O evento é gratuito e acontece no anfiteatro 1 do Ciclo Básico, que fica na R. Arlindo Béttio, 1.000, Ermelino Matarazzo, São Paulo. Leia esta notícia em: http://www.usp.br/agen/?p=133213

Jornal do Campus 1ª quinzena de abril de 2013

Feliciano gera discussão sobre Estado laico por João Vitor Oliveira e Mariana Melo

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados tem como

objetivo, de acordo com seu regimento interno, contribuir para a afirmação dos direitos

humanos através da avaliação de casos, discussão de propostas legislativas e

fiscalização de programas governamentais referentes a este tema. Ela possui o dever de

cuidar e pensar os assuntos referentes às minorias étnicas e sociais do País como um

todo.

Tendo isso em vista, não é difícil entender por que a escolha de Marco Feliciano para

sua presidência tem gerado tanta polêmica. O Deputado Federal, filiado ao Partido

Social Cristão (PSC) e Pastor Presidente da igreja evangélica Assembleia de Deus

Catedral do Avivamento, foi eleito no dia 7 de março para ocupar o cargo. Em 2011, ele

ficou conhecido por ter publicado em seu Twitter declarações consideradas racistas e

homofóbicas com base em dogmas religiosos, que repercutiram nas redes sociais.

A Constituição Federal promulgada em 1988 garante, no artigo 19, a laicidade do país,

proibindo que a União, os Estados e os Municípios estabeleçam cultos e alianças com

igrejas ou representantes delas. A nomeação de Feliciano tem levantado, assim,

reflexões a respeito do “Estado laico” e se, de fato, a Comissão por ele comandada pelo

pastor continuará cumprindo seu verdadeiro papel.

Segundo Ferdinando Martins, coordenador do Programa USP Diversidade e professor

da Escola de Comunicações e Artes (ECA), a discussão sobre a separação de Igreja e

Estado na política ainda é recente na sociedade brasileira. “Até pouco tempo o Estado

era laico só no papel”, explica. “Isso só se tornou uma mobilização de fato há uma ou

duas décadas, muito em decorrência dos movimentos LGBT e feminista, que lidam

justamente com as questões da liberdade sexual e do aborto”.

Para Wagner Iglecias, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) ,

quando representantes de igreja assumem papéis em uma comissão que discute direitos

negados às minorias, pode ocorrer um retrocesso em discussões importantes na

sociedade. “Num mundo idealizado por alguns setores da população, o casamento deve

ser celebrado somente entre um homem e uma mulher. Porém, é fato que homossexuais

existem, e eles estão trabalhando, estudando e apresentando suas demandas. O Estado

deve dar respostas a elase, por isso, não pode se prender ao discurso dogmático”,

declara, completando: “A sociedade pode ter suas diversas religiões, mas na hora de

propôr políticas públicas não deve aceitar que elas sejam pautadas por pessoas que

defendem valores religiosos”.

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As recentes ações de Feliciano como presidente da Comissão vão na contramão disso.

Em sua primeira reunião à frente do órgão, o Pastor editou uma nova pauta, alegando

que a que havia sido anunciada poucos dias antes não tinha sido escrita por ele. Retirou

assim itens que previam discussões sobre projetos polêmicos, como a convocação de

um plebiscito sobre a união civil de pessoas do mesmo sexo e a definição de crimes

resultantes de discriminação e preconceito de raça, cor, religião e etnia.

Por conta disso, apesar de sua nomeação ter sido legítima, de acordo com

as determinações da Câmara, o deputado enfrenta grande pressão da sociedade para

renunciar ao cargo. “Quando você vê na presidência da CDHM um homem com

posições homofóbicas defendidas publicamente é claro que vai haver uma indignação

da sociedade, que espera que uma comissão de direitos humanos combata o racismo e a

homofobia. Se um presidente fora desse perfil é legitimamente eleito, a indignação é

compreensível”, declara Iglecias. A maior parte dos protestos vêm da própria sociedade

civil, de maneira não organizada, que se manifesta principalmente na internet, através

das redes sociais.

Discurso de ódio

A defesa utilizada por políticos que não só concordam com a interferência religiosa no

preparo de políticas públicas, mas também agridem verbalmente e incitam seus

apoiadores ao ataque das minorias, é de que essa postura está de acordo com o princípio

de liberdade de expressão. Trata-se, contudo, de uma deturpação do conceito.

“Liberdade de expressão não quer dizer que é permitido promover discurso de ódio”,

explica Martins. Ele aproveita para fazer uma ressalva quanto à questão da imunidade

parlamentar, argumento recorrente no discurso de alguns deputados para justificar

declarações polêmicas feitas na televisão ou na internet: “Ainda que seja uma conquista

democrática importante, principalmente num país que enfrentou regimes ditatoriais, ela

é usada por esses políticos em contextos onde não deveria ser aplicada, fora do

exercício da função pública”.

Além disso, a defesa da liberdade de expressão por eles alegada funciona como uma via

de mão única. Só é levada em conta quando está a favor de seus interesses. “Eles não

apenas querem que valha somente o que estiver de acordo com suas convicções

religiosas, como também impedem as outras manifestações, contradizendo o seu próprio

discurso”, comenta o professor da ECA.

É ainda com este mesmo argumento que os parlamentares cristãos se opõem ao PL

(Projeto de Lei) 122, a “Lei da Homofobia”. O projeto elaborado em 2006, que

criminaliza a homofobia no país, ainda nem sequer foi votado devido à forte resistência

religiosa. “Eles dizem também que a defesa dos direitos homossexuais já está

contemplada na defesa dos direitos humanos e, assim, não há necessidade da lei”, diz o

professor. “Mas isso não é verdade. O fato é que, na prática, a punição criminal

contemplada pela lei, tal como já ocorre com declarações racistas, é fator crucial para

inibir este tipo de atitude”, complementa.

Para o professor, é perceptível uma tendência conservadora na sociedade, por conta dos

tempos de crise. Isso é indício de que o debate sobre direitos humanos precisa ser

fortalecido. “Temos uma inclinação de achar que cada vez mais as pessoas estão

sensíveis aos problemas das minorias. Mas não é bem isso que acontece”, declara. “Às

vezes é preciso olhar para além dos discursos que nos rodeiam, feitos por aqueles com

quem temos contato diário, para enxergar essa realidade”, conclui Ferdinando Martins.

Leia esta notícia em: http://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2013/04/20716/

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Jornal A Tribuna – Vitória/Espírito Santo 07/04/2013

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Agência Fapesp 08/04/2013

EACH-USP faz dez anos e planeja expansão

A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo

(USP), na Zona Leste de São Paulo, comemorou no dia 22 de março dez anos de atividades com uma programação especial.

Na ocasião, foi outorgado o título de professor emérito ao ex-reitor da USP Adolpho

José Melfi, inaugurada a Sala Aziz Nacib Ab’Saber e o Edifício Grupo de Pesquisa I e

ainda realizado o lançamento da pedra fundamental para o plano de expansão da escola.

Os presentes foram brindados com a apresentação do Quarteto de Cordas da Orquestra Sinfônica da USP (Osusp).

Para o diretor da EACH, professor Jorge Boueri, os dez anos da escola foram dedicados

à formação e consolidação do corpo de funcionários e de docentes, à criação e

ampliação dos programas de pós-graduação e ao desenvolvimento de trabalhos com a

comunidade, que cresce cada dia mais.

“É um trabalho que se traduz não apenas na forma de extensão e cultura, mas também

como importantes pesquisas. Muitas dessas pesquisas se revertem para a comunidade e

os trabalhos de extensão se tornam pesquisas científicas consolidadas”, disse ao Jornal da USP.

Como exemplo, Boueri citou as atividades realizadas em favor do idoso. Os trabalhos

de pesquisa e extensão da EACH deram origem ao Laboratório Centro Dia do Idoso,

lançado pelo governo do Estado de São Paulo em maio de 2012, para oferecer à

população com mais de 60 anos a oportunidade de conviver em sociedade, circular pela

cidade, consumir arte e cultura e ter saúde física e mental. O centro também serve como

laboratório didático para os cursos da área de saúde da EACH, Gerontologia e Ciências da Atividade Física.

A sala Aziz Nacib Ab’Sáber fica na biblioteca da EACH e abriga um acervo de 1.600

obras, entre livros e periódicos, doados pela esposa e filhos do professor, que estavam presentes no evento.

Cléa Ab’Sáber, viúva do professor, contou que Ab’Sáber, no início da carreira, não

tinha máquina fotográfica e muito menos filmadora para registro das áreas observadas e

por isso fazia tudo em desenho. Nada o impedia de seguir em seu objetivo – o de

entender a estrutura geográfica do Brasil. “Ele trocava um lanche por um livro, por isso

este acervo tem a importância de uma vida de muita luta e trabalho”, ressaltou.

Outro espaço inaugurado no dia 22, o Edifício Grupo de Pesquisa I, congrega vários

laboratórios e grupos de pesquisa, voltados para estudos de políticas públicas, gestão

ambiental, turismo, nutrição e atividades físicas, tecnologia da moda e do têxtil, entre outros.

Com relação ao programa de expansão da USP Leste – onde está instalada a EACH –,

estão contempladas várias construções no próprio campus e no terreno de 43 mil metros

quadrados, cedido pelo governo do Estado de São Paulo, em abril de 2012, situado ao

lado do campus.

Segundo o diretor da EACH, Jorge Boueri, o projeto de expansão representa o

reconhecimento da importância da universidade pública na zona leste, que abriga cerca

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de 35% da população total da cidade de São Paulo, segundo dados do Censo 2010 do

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Estão previstos nesse programa de expansão a construção do Centro de Memória e

Cultura e do Centro de Convenções, que foram planejados arquitetonicamente por Ruy

Ohtake, e da Casa da Ciência. Enquanto o Centro de Memória e Cultura terá espaço

para exposições, mostras temporárias, auditórios, restaurante, biblioteca e uma área

dedicada a exibir a cronologia da imigração e migração no Brasil, o Centro de

Convenções abrigará um auditório com capacidade para 1.200 pessoas, para

apresentações de teatro, música, seminários e congressos.

Já a Casa da Ciência faz parte do programa de divulgação científica que pretende

promover a interação entre os estudantes da zona leste com os alunos da USP, por meio

do desenvolvimento de atividades e projetos científicos.

Além de três novos edifícios para abrigar os programas de pós-graduação, a ampliação

da EACH incluirá um edifício para os laboratórios ligados às áreas de têxtil, moda e

multimeios. Também estão previstas a instalação da Escola de Desenvolvimento

Social/Escola do Futuro, que visa a divulgar a ciência e ampliar a interação com a

comunidade, e do Laboratório Casa da Mulher, que dará assistência à mulher.

A outorga do título de professor emérito a Melfi reconhece sua contribuição não

somente para os objetivos da USP, como também para o desenvolvimento científico do

país há décadas. Foi o que disse a professora Maria Cristina Motta de Toledo, em nome da Congregação da EACH, ao entregar o título.

Além da liderança científica, Melfi também assumiu atribuições na gestão da

Universidade, no Instituto de Geociências, no Instituto de Astronomia, Geofísica e

Ciências Atmosféricas (IAG) e na Reitoria da USP, tendo contribuído como diretor de

unidade, pró-reitor de Pós-Graduação, vice-reitor e reitor, acrescentou a professora.

Foi como reitor que deu impulso definitivo ao projeto de criação da EACH na região

leste da cidade de São Paulo, entre várias outras iniciativas, com destaque para o

expressivo aumento do número de vagas na USP. Melfi é, desde 2007, diretor do Centro

Brasileiro de Estudos da América Latina da Fundação Memorial da América Latina.

Leia esta notícia em: http://agencia.fapesp.br/17087

Portal da USP 08/04/2013

A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP terá sua sexta edição da

feira do livro entre os dias 10 e 12 de abril, das 9h às 21h. O evento é aberto ao público,

com entrada gratuita, e traz obras com 50% de desconto.

Na feira haverá a venda de obras científicas, literatura e ficção, além de livros infantis e

os relacionados aos cursos de graduação da EACH: Ciências da Atividade Física,

Gerontologia; Gestão Ambiental; Gestão de Políticas Públicas; Lazer e Turismo;

Licenciatura em Ciências da Natureza; Marketing; Obstetrícia, Sistemas de Informação;

e Têxtil e Moda.

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A feira deste ano conta novamente com uma banca em que o visitante poderá fazer

trocas de livros, e dentre as 30 editoras confirmadas para a feira estão a Companhia das

Letras, Martins Fontes, Record, Loyola, Nova Fronteira, Senac, entre outras.

Leia esta notícia em: http://www.eventos.usp.br/?events=each-realiza-sexta-edicao-da-feira-do-livro

Correio Braziliense 09/04/2013

A dama sai de cena

Margaret Thatcher, primeira e única mulher a ocupar o cargo de chefe de governo do

Reino Unido, responsável por mudanças políticas que tiraram o Estado britânico da

crise econômica, na década de 1980 e influenciaram governos em todo o Ocidente,

morreu ontem em consequência de um derrame, aos 87 anos. A Dama de Ferro, como

ficou conhecida pelo pulso firme e pelo estilo autoritário, também participou das ações

que culminaram no fim da Guerra Fria e não hesitou em responder pelas armas à

invasão argentina das ilhas Falkland-Malvinas. A personagem que conquistou respeito e

admiração em todo o mundo colecionou também críticas, cultivou opositores e até

inimigos. Assim como em vida, Lady Thatcher despertou na morte reações

contraditórias — manifestações públicas de luto e comemorações.

A rainha Elizabeth II, que a fez uma nobre, se disse triste com a notícia e consentiu que

Thatcher receba um funeral cerimonial com honras militares, semelhante ao da princesa

Diana e da rainha-mãe. O último ex-premiê a receber honras de Estado foi Winston

Churchill, em 1965. Thatcher receberá homenagens na Catedral de St. Paul, em

Londres, e terá o corpo cremado em cerimônia privada.

O atual primeiro-ministro, o conservador David Cameron, lamentou a morte e da

correligionária e interrompeu uma viagem oficial que fazia à Madri. Tony Blair, ex-

premiê pelo Partido Trabalhista, hoje na oposição, admitiu que foi influenciado pelas

medidas e pelas ideias da antecessora, e destacou que Thatcher foi uma mulher gentil,

que o apoiou, apesar das diferenças políticas e ideológicas. "Mesmo se você não

concordasse com ela, como eu discordei, sobre alguns assuntos, ocasionalmente de

maneira forte, você não poderia menosprezar seu caráter e sua contribuição para a vida

britânica."

Líderes de diversos países, entre eles a presidente Dilma Rousseff, lamentaram a morte

e prestaram homenagens. O papa Francisco ofereceu preces à família de Thatcher e o

secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon, reforçou a

importância do trabalho da ex-primeira-ministra na luta contra o aquecimento global.

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"Ela está entre os primeiros líderes mundiais que advertiram sobre seus efeitos e

pediram ação a respeito, na Assembleia Geral da ONU de 1989", lembrou.

Os adversários também marcaram a data, muitos deles festejando, nas redes sociais, a

partida da Dama de Ferro. Sites incentivaram visitantes a comemorar e pediram aos

internautas para relatarem como estavam celebrando a data. Em uma página criada para

especialmente para a morte de Thatcher, mas de 215 mil pessoas "curtiram" a notícia.

Em Brixton, subúrbio de Londres que foi cenário de intensos distúrbios sociais no

governo Thatcher, manifestantes se reuniram em uma pequena demonstração com

faixas improvisadas. "Este é um dia maravilhoso, estou muito contente", declarou David

Hopper, chefe regional do Sindicato dos Mineiros no nordeste da Inglaterra.

As manifestações, 23 anos depois de Thatcher deixar o poder, mostram como ela afetou

e influenciou a sociedade britânica. A Dama de Ferro assumiu o governo na década de

1970, em um momento de grave crise político-econômica na Europa. Impulsionou

reformas que foram precursoras das políticas de redução dos gastos públicos e quebrou

o poder dos sindicatos. "Thatcher trouxe para a agenda da gestão pública um debate

sobre a maior eficiência da máquina pública, uma preocupação de otimizar o uso de

recursos. Ela é a responsável por esse primeiro movimento de reforma do Estado no

mundo, que a gente chama de "reformas de primeira geração"", explica Fernando de

Souza Coelho, coordenador do curso de gestão de políticas públicas da Universidade de

São Paulo (USP).

Essas medidas, que incentivaram a privatização de setores econômicos e aliviaram as

responsabilidades dos governos, fizeram a ex-premiê ser adorada por empresários e pelo

setor financeiro. "Ela mudou o cenário, implantando as regras de mercado livre,

internacionalizando a economia, diminuindo o tamanho do Estado, tomando atitudes

que anteriormente eram cercadas de dúvidas", observa Elena Lazarou, Coordenadora do

Centro de Relações Internacionais da Faculdade Getúlio Vargas (FGV).

As mudanças promovidas durante os 11 anos de Margaret Thatcher no poder

influenciaram de forma definitiva o Ocidente, incluindo os países em desenvolvimento

na América Latina, explica Souza Coelho. Mas ela também deixou um legado inegável

para governos de esquerda, como o de Tony Blair. "Quando os trabalhistas voltaram ao

poder, alguns anos depois dela, fizeram ajustes e aperfeiçoamentos, mas não investiram

em um processo de retorno. A direita encara algumas dessas questões como um mal

necessário", analisa.

Repercussão

"A América perdeu uma verdadeira amiga"

Barack Obama, presidente dos Estados Unidos

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"Soube com grande tristeza da morte de Margaret Thatcher. Primeira-ministra durante

muitos anos, marcou a Grã-Bretanha moderna como poucos o fizeram, antes ou depois

dela. Foi uma líder extraordinária de nossa época"

Angela Merkel, chanceler da Alemanha

"É o meu aniversário de 70 anos, e este é um dos melhores dias da minha vida"

David Hopper, chefe regional do Sindicato dos Mineiros no nordeste da Inglaterra

Leia esta notícia em:

https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2013/4/9/a-

dama-sai-de-cena

Portal do Governo do Estado de São Paulo 10/04/2013

Feira do Livro da USP Leste vai até sexta

Evento é aberto ao público, com entrada gratuita, e oferece obras com 50% de desconto

A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São Paulo (USP

Leste) realiza, até sexta-feira, 12, a 6ª edição da Feira do Livro, das 9h às 21h. O evento é

aberto ao público, com entrada gratuita, e oferece obras com 50% de desconto.

Os visitantes poderão encontrar obras científicas, de literatura, ficção, além de livros infantis e

os relacionados aos cursos de graduação da EACH: ciências da atividade física, gerontologia,

gestão ambiental, gestão de políticas públicas, lazer e turismo, licenciatura em ciências da

natureza, marketing, obstetrícia, sistemas de informação e têxtil e moda. A feira também conta

com uma banca para a troca de livros.

SERVIÇO

Feira do Livro da USP Leste

Escola de Artes, Ciências e Humanidades (Av. Arlindo Béttio, 1.000, Ermelino Matarazzo, São

Paulo)

Até 12/04, das 9h às 21h

Entrada gratuita

Leia esta notícia em: http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=227549

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Folha de S. Paulo 10/04/2013

Disputa familiar trava doação de obras de

Dalí

Sobrinho de colecionador diz que o tio não tem posse de xilogravuras doadas

Imagens fariam parte do acervo de um instituto cultural e por isso não poderiam ter sido

cedidas à cidade

DANIELA SANTOSDE RIBEIRÃO PRETO

A doação à Prefeitura de São Carlos de cem xilogravuras de Salvador Dalí (1904-1989), inspiradas na obra "A Divina Comédia", do renascentista Dante Alighieri (1265-1321), está

ameaçada.

O advogado João Ibaixe Júnior, sobrinho do doador, o fazendeiro Lover Ibaixe, 80, procurou a

prefeitura ontem para dizer que as obras de Dalí não podem ser doadas.

Ibaixe Júnior disse que fundou, em 2006, com o consentimento do tio, o Instituto Cultural Antônio Ibaixe -em homenagem ao pai de Lover-, e recebeu a doação, em documento assinado,

das cem gravuras em 2007.

Segundo ele, as obras de Dalí são patrimônio do instituto, que surgiu para "difundir a cultura

pelo país". Ele disse ainda que a doação resultaria no fim do instituto.

"A titularidade das gravuras pertence ao instituto. Houve falha de comunicação da prefeitura,

que interpretou a decisão do meu tio como doação. Uma pessoa não pode doar o que não tem."

Procurado, o fazendeiro Ibaixe disse que não vai deixar as obras para o instituto, que, segundo

ele, não tem uma sede própria.

"Meu sobrinho me procurou atrás da doação há mais ou menos três anos, mas percebi que ele

queria era vender as obras." Ele afirmou não se lembrar de ter assinado um contrato.

Ibaixe Júnior disse que não tem intenção de se desfazer das imagens e acrescentou que tem um

projeto aprovado no Pronac (Programa Nacional de Apoio à Cultura), pelo Ministério da

Cultura, para fazer uma edição de "A Divina Comédia", ilustrada com as gravuras de Dalí.

Ele disse ainda que quer levar a exposição por todo o país. "Meu tio está ciente disso, mas é

uma pessoa de muita idade. Um homem simples, pecuarista. Dá valor à cultura, mas é um

homem muito limitado em termos culturais", afirmou o advogado.

'BRIGA FAMILIAR'

A assessoria de imprensa da prefeitura informou que essa é uma "briga familiar" e que não vai

se pronunciar.

Ibaixe Júnior disse ainda que São Carlos não é reconhecida como um polo cultural para ter as

obras. "A cidade tem sua importância por ser um polo tecnológico."

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Pintor criou método criativo com

gravuras

Retratar a obra do renascentista Dante Alighieri em 99 cenas divididas igualmente entre o inferno, o purgatório e o paraíso. Esse foi o trabalho do pintor Salvador Dalí (1904-89) nas cem

xilogravuras que representam "A Divina Comédia" -a 100ª é o retrato de Dante.

Segundo a especialista em artes e professora da USP Sílvia Barros de Held, essa não é uma obra

conhecida de Dalí, mas foi com ela que o artista criou o método criativo denominado

"paranóico-crítico". "Assim, ele apreciava a realidade sem nenhum comprometimento com o

racional", diz Held.

Lover Ibaixe afirmou que uma das gravuras foi enviada ao departamento de restauração da

Fundação Gala, na Espanha, e recebeu um parecer que comprova sua originalidade.

Leia a notícia em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ribeirao/102959-pintor-criou-metodo-criativo-com-gravuras.shtml

Portal da USP 11/04/2013

Fotorreportagem – Os novos caminhos do lado Leste

Para se firmar uma obra é necessário que lancemos sua pedra fundamental. É ao redor

do pequeno bloco de pedra ou alvenaria que o edifício ganha sustento para sair do chão.

Faz pouco mais de dez anos desde o início da construção da Escola de Artes, Ciências e

Humanidades (EACH) da USP. O projeto era ousado: construir um novo campus da

USP na maior região de São Paulo, oferecendo a uma população com aproximadamente

4 milhões de habitantes uma alternativa de educação pública. Em 2013, o complexo

conhecido como USP Leste desbrava novos territórios e almeja expansão.

Com a missão de retratarmos um pouco do cotidiano do campus que defende um

conceito diferenciado de formação universitária, elaboramos uma fotorreportagem que

destaca os cantos e contos do lado Leste.

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Confira mais no banco de imagens da USP, o USP Imagens

Com agradecimentos à Natália Dourado Silvério, da Assessoria de Comunicação da

EACH

Veja a fotorreportagem em: http://www5.usp.br/25141/fotorreportagem-os-novos-caminhos-do-lado-leste/ Portal do Governo do Estado de São Paulo 12/04/2013

Feira do Livro da USP Leste termina hoje

Com entrada gratuita, evento oferece obras com até 50% de desconto

Termina hoje, na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de São

Paulo (USP Leste), a 6ª edição da Feira do Livro. O evento vai das 9h às 21h e é aberto ao

público, com entrada gratuita. A feira oferece obras com até 50% de desconto.

Os visitantes poderão encontrar obras científicas, de literatura, ficção, além de livros infantis e

os relacionados aos cursos de graduação da EACH: ciências da atividade física, gerontologia,

gestão ambiental, gestão de políticas públicas, lazer e turismo, licenciatura em ciências da

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natureza, marketing, obstetrícia, sistemas de informação e têxtil e moda. A feira também conta

com uma banca para a troca de livros.

SERVIÇO

Feira do Livro da USP Leste

Escola de Artes, Ciências e Humanidades (Av. Arlindo Béttio, 1.000, Ermelino Matarazzo, São

Paulo)

Até 12/04, das 9h às 21h

Entrada gratuita

Leia esta notícia em: http://saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=227582&c=6