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Cur so Onl i ne Pacote de Exer c c ios Com ent adosEscr i t u r r io Banco do Bras i l - 201 1
Prof. Csar de Oliveira Frade www.pontodosconcursos.com.br 1
CONHECI MENTOS BANCRI OS
PROFESSOR CSAR FRA DE
Vamos l, galera!
Essa aula de hoje tem uma matria bem complicada. Preciso que vocs a leiam
umas trs ou quatro vezes para que tenham certeza que entendero o que
ser dado.
Exatamente por esse motivo, farei uma aula no apenas com comentrios mas
tambm introduzindo a matria. Colocarei em algumas questes (as questes
sobre derivativos) resolues enormes como se eu estivesse fazendo o curso
escrito, terico. Dessa forma, vocs podem estudar as questes de forma mais
tranqila, lendo-as de trs a quatro vezes.
As crticas ou sugestes podero ser enviadas para:[email protected].
Prof . Csar Frad e
Ja n ei r o / 2 0 1 1
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QUESTES COMENTAD AS
Quest o 156
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) No mercado de cmbio
no Brasil so realizadas operaes
a) no mercado vista apenas por pessoa jurdica.
b) pelos agentes autorizados pelo Banco Central do Brasil.
c) dispensadas da regulamentao e fiscalizao pelo Banco Central do Brasil.
d) no segmento flutuante, relativas a importao e exportao de mercadorias
e servios.e) de troca de moeda nacional exclusivamente pelo dlar norte-americano ou
vice-versa.
Resoluo:
O mercado de cmbio no Brasil regido pelo Regulamento do Mercado deCmbio e Capitais Internacionais e abrange as compras e vendas de moedas
estrangeiras, as transferncias internacionais em reais, a compra e venda deouro instrumento cambial, os capitais brasileiros no exterior e capitais
estrangeiros no Brasil.
Pela Legislao Brasileira, a moeda nacional tem curso forado aqui dentro e
no pode haver negociao com moeda estrangeira. Entretanto, existe uma
lista de agentes que esto autorizados a operar no mercado de cmbio. So
eles:
Bancos Comerciais;
Bancos de Investimento;
Bancos de Desenvolvimento;
Bancos Mltiplos;
Caixas Econmicas;
Sociedades de Crdito, Financiamento e Investimento;
Sociedades Corretoras de Cmbio;
Sociedades Corretoras de Ttulos e Valores Mobilirios; e
Sociedades Distribuidoras de Ttulos e Valores Mobilirios.
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Sendo assim, o gabarito a l e t ra B.
Gabar i t o : B
Quest o 157
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) Os contratos negociados
nos mercados futuros socaracterizados
a) pelas diferenas de preos ajustadas diariamente.
b) pelas clusulas redigidas de acordo com a convenincia das partes.
c) pela padronizao quando as partes so instituies financeiras.
d) pela dispensa da prestao de garantias pelas partes.
e) pelas diferenas de preos ajustadas no vencimento.
Resoluo:
Acredito que antes de resolver essa questo, tenho que explicar os conceitos
bsicos acerca dos derivativos para que vocs tenham condies de entender
mais ou menos que bicho esse. Vamos l?
Derivativos so contratos nos quais uma parte efetua uma compra e a outra
parte efetua uma venda de um determinado ativo, chamado de ativo-
subjacente, para liquidao futura por um preo previamente fixado.
Existem vrios derivativos possveis, sendo os principais:
a)Contrato a termo;b)Contrato Futuro;c) Contrato de Opes; ed)Swaps.
Vou comear com um exemplo simples e que sempre utilizo em sala de aula.
Imaginemos que existam 4 pessoas no mercado, Antnio (Agente A), Brbara(Agente B), Cludio (Agente C) e Daniela (Agente D).
Imaginemos que o Antnio tenha um carro e deseja se desfazer desse carro.Por outro lado, a Brbara se interessa na aquisio do carro do Antnio. Logo,
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em vias normais, o Antnio definiria o preo do carro, a Brbara faria a
aquisio do mesmo, pagando por isto, mas recebendo o carro.
Dessa forma, teramos o Antnio entregando o carro para a Brbara e
recebendo os recursos pedidos na venda do bem. Vamos supor que o preo do
carro seja R$ 15.000,00. Sendo essa hiptese verdadeira, o A n t n i o e n t re g a
seu car ro para a Brbara e recebe da mesma a quant ia de R$
15 .000 ,00 .
Imaginemos agora que o Antnio deseja vender o carro, mas s aceitaentreg-lo em uma data futura, suponhamos 10 de abril do prximo ano.
Dessa forma, o Antnio firma um contrato com a Brbara onde ele vende e ela
compra o carro dele, Antnio, pelo preo de R$ 15.000,00 para entrega no dia
10 de abril do prximo ano.
Observe que no houve nenhum fluxo de caixa inicial, ou seja, que no houve
pagamento algum, apenas os dois se comprometeram a comprar ou vender
um determinando produto, por um determinado preo fixado previamente.
interessante ressaltarmos que pelo fato de no ter havido nenhum fluxo de
caixa na data zero, no h a necessidade de que a Brbara tenha os recursos
necessrios para a aquisio do carro.
Vejamos se a descrio acima se encaixa em um contrato derivativo. A
definio diz que:
a)c on t r a to s n o s q u a i s u m a p a r t e e fetu a u m a co m p r a Brbara estefetuando a compra;
b)o u t ra p a r t e efe tu a u m a v en d a Antnio est efetuando a venda;c) de um de te rm inado a t i vo , chamado de a t i vo -sub jacen te o carro
do Antnio o ativo-subjacente1;
d)para l i qu idao fu tu ra a liquidao do contrato feito entre osagentes A e B ocorrer em 10 de abril do prximo ano, portanto, data
futura.
e)p o r u m p re o p re v i a m e n te f i x a d o o preo de ativo-subjacente foifixado em R$ 15.000,00.
1 Ativo-subjacente o ativo que faz parte do contrato de derivativo, ou seja, o ativo que est subjacente ao contrato,como o prprio nome diz. S existe um contrato derivativo se este contrato derivar de um ativo, por isto derivativo. Eele tem que derivar de um ativo-subjacente.
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Com isso, vemos que o con t ra to de compra e venda ass inado pe lo
An tn io e pe la B rba ra um con t ra to de r i va t i vo . um contato no qual
eles combinam uma operao de compra e venda de um determinado produto
para uma data futura determinada por um preo previamente fixado.
Ser que no dia combinado o carro estar custando o valor que eles
combinaram? Ser que no dia do vencimento do contrato, esse carro estar
custando os R$ 15.000,00?
A resposta que no necessa r iamen t e o carro estar valendo esse valor nadata combinada. Esse carro poder estar custando R$ 16.000,00, R$
14.000,00 ou qualquer outro valor possvel para um carro como este, dado que
poder haver uma variao no preo de qualquer ativo ao longo do tempo,
inclusive no carro em questo. Mesmo com o carro custando um valor
diferente do combinado, os dois agentes tero a obr igao de
comprar/vender o ativo-subjacente pelo preo previamente acordado, ou seja,
R$ 15.000,00.
Entretanto, h um item interessante nesse tipo de contrato. Apesar de os dois
agentes terem a obrigao de comprar/vender o carro, no dever2 haver a
entrega do bem, ou mesmo, a mudana de propriedade. Na verdade, apesarde ser possvel a entrega do bem, no h a obrigatoriedade de que ocorra essa
entrega. O contrato, no momento da negociao, dever prever se haver ou
no a entrega do bem subjacente ao mesmo.
Imagine que na data combinada, 10 de abril, o carro em questo esteja
valendo R$ 16.000,00. Logo, o Antnio dever entregar para a Brbara o carro
e receber R$ 15.000,00. No entanto, o Antnio pode tentar, depois de
entregar, recomprar o carro que vendeu Brbara. Dessa forma, dever pagaro preo atual do carro, ou seja, R$ 16.000,00.
Sendo assim, o Antnio vendeu o carro por R$ 15.000,00 e acabou
recomprando-o por R$ 16.000,00. Te pergunto: seria necessrio que o Antnio
entregasse o carro Brbara?
2 bastante comum que em contratos derivativos a liquidao ocorra apenas de forma financeira sem que haja aalterao ou mudana de propriedade do ativo negociado.
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A resposta a essa pergunta no, d e f i n i t i v a m e n te n o . Bastava que o
Antnio desse Brbara R$ 1.000,00. Dessa forma, ao juntar esse valor pago
pelo Antnio com os R$ 15.000,00 que ela j tinha3 e que havia combinado de
pagar pelo carro, Brbara passaria a ter condies de comprar um carro (igual
ao carro do Antnio) pelo preo que havia combinado4.
Portanto, quando eles fizeram um contrato derivativo, a Brbara poderia no
estar querendo adquirir o carro do Antnio e sim, ter certeza de que, na data
combinada ela teria condies de comprar um carro, igual ao do Antnio, por
R$ 15.000,00. Entretanto, nada impede que a Brbara tivesse interesse em
ter, realmente, o carro.
No entanto, para t-lo, ela deveria fazer constar em contrato que o bem
deveria ter liquidao fsica e no apenas financeira. Com a liquidao fsica
em contrato, o Antnio deveria fazer a entrega do mesmo. interessante
ressaltarmos que uma parcela bastante pequena dos contratos derivativos
negociados no Brasil possui liquidao fsica, a grande maioria possui apenas
liquidao financeira.
Vamos, agora, passar a considerar os contratos futuros apenas.
Contratos futuros so contratos nos quais uma parte efetua uma compra e a
outra parte efetua uma venda de um determinado ativo, chamado de ativo-
subjacente, para liquidao futura por um preo previamente fixado.
Mais um contrato que possui a mesma definio. Na verdade, os contratos
futuros so muito parecidos com os contratos a termo, sendo considerados
uma evoluo do termo. Guarde isso, o c on t r a to f u t u ro u m a e v ol u o d o
c on t r a to a t e rm o .
Existem algumas diferenas bsicas entre os contratos a termo e os futuros.
Dentre estas diferenas bsicas duas se destacam, so elas: a padro n izao
e os a ju s tes d i r ios .
O ajuste dirio a liquidao diria do contrato futuro. o pagamento, dirio,
da variao de preo do ativo subjacente.
3 Ou pelo menos havia esse pressuposto de que ela tinha esse recurso.4 Observe que mesmo sem comprar o carro do Antnio, o contrato derivativo em questo deu Brbara a condio decomprar um automvel idntico ao do Antnio.
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Sendo assim, o gabarito a l e t ra A.
Gabar i t o : A
Quest o 158
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) Dentre as diversas
modalidades de operaes com derivativos, a aquisio de uma opo decompra (Call)
a) exige o depsito de garantia em ttulos.
b) obriga o titular a permanecer no mercado at o vencimento.
c) possibilita investimento no ativo objeto por uma frao de seu preo no
mercado vista.
d) impede a aquisio de mais de uma srie do mesmo ativo objeto.
e) expe o titular a chamadas de margem em dinheiro.
Resoluo:
Opes so contratos derivativos em que um dos agentes tem o d i re i t o de
comprar ou vender o ativo subjacente objeto do contrato, por um determinado
preo previamente fixado em uma ou at uma data fixada no contrato.
Se o agente adquirir o direito de comprar, a opo ser de compra ou call. Se
o agente adquirir o direito de vender, a opo ser de venda ou pu t.
Imagine a situao em que o investidor 1 (I1) opta por comprar do investidor 2(I2) o direito de comprar dele (investidor 2) aes da Petrobrs pelo preo de
R$ 32,00 daqui 245 dias teis. No momento em que o negcio estava sendo
efetuado, a ao da Petrobrs que passaria a ser o ativo subjacente ao
contrato estava cotada por R$ 26,58.
No entanto, para que o investidor 1 tenha o direito de comprar as aes do
investidor 2, ele dever pagar por isto. Este fato ocorre porque se o investidor
5 Esses dados que estaro sendo mostrados nesse item so dados reais e que foram cotados no dia 14/10/2008 s 15:50.
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1 passa a ter um d i re i t ode comprar, o investidor 2, necessa r iamen te, ter
a obr igao de vender para o investidor 1 aquele ativo subjacente.
T i tu la r : Agente que compra o d i re i t o de comprar/vender o ativo-
subjacente vinculado a uma opo de compra/venda por um preo
determinado at uma data determinada.
Lanador : Agente que vende o direito de uma opo, con t ra indo
uma ob r igao de vender/comprar o ativo-subjacente vinculado a
uma opo de compra/venda por um preo determinado at uma
data determinada.
Prmio : Valor pago pelo titular ao lanador ao adquirir uma opo.
Data de Exerc c io : Data at a qual (data limite) o direito adquirido
pelo titular poder ser exercido. O no exerccio do direito, at essa
data limite, implicar na perda do mesmo.
Preo de Exerc c io : Preo, previamente combinado, pelo qual o
titular poder comprar/vender o ativo-subjacente objeto do contrato
de opo at determinada data.
Imagine a situao em que o titular da opo de compra opta por comprar do
lanador o direito de comprar dele (lanador) aes da Petrobrs pelo preo de
R$ 32,00 daqui 24 dias teis. No momento em que o negcio estava sendo
efetuado, a ao da Petrobrs, que passaria a ser o ativo-subjacente ao
contrato, estava cotada por R$ 26,58.
Portanto, com os preos divulgados, o titular teria que pagar, no dia da
cotao, R$ 1,006 para o lanador. Pagando esse valor chamado de prmio, elepassaria a ter o direito de comprar do lanador, uma ao da Petrobrs pelo
preo de R$ 32,00 no dia 17/11/2008, ou seja, 24 dias teis aps a data da
coleta do preo.
6 Estou usando esses dados de 2008 para que vocs tenham noo do papel da volatilidade no preo de uma opo.Nesse ms, faltando 24 dias teis para o exerccio da opo de compra de PETR4, com o ativo cotado a R$ 25,90, a
opo com preo de exerccio R$ 31,71 estava cotada a R$ 0,04. Observem que aps dois anos o preo da PETR4,praticamente, no mudou mas o preo de um opo semelhante despencou. Isso se deve ao fato de a volatilidade tercado bastante, ou seja, o mercado tem uma expectativa de oscilao brusca no preo bem menor do que tinha naqueleperodo do ano de 2008.
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Uma opo considerada com sendo uma opo de compra quando o titular
da opo adquire o d i re i to de compra r do lanador o ativo-subjacente ao
contrato.
Uma opo considerada uma opo de venda7 quando o titular da opo
adquire o d i re i to de vende r ao lanador o ativo-subjacente ao contrato.
Observe que possvel adquirir o direito de comprar um determinado ativo
subjacente por um preo bem menor que o preo do prprio ativo.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra C.
Gabar i t o : C
Quest o 159
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) As debntures, segundo
a Lei no 6.404/76, so ttulos nominativos ou escriturais emitidos por
sociedades por aes. Asseguram ao seu titular direito de crdito contra a
companhia emissora e
a) devem ser registradas para negociao em Bolsa de Valores.
b) podem ser emitidas por bancos de investimento.
c) so adquiridas por investidores no mercado internacional.
d) podem ser emitidas pelo prazo mximo de 360 dias.
e) tm as suas garantias, se houver, especificadas na escritura de emisso
Resoluo:
Importante lembrar que as debntures s podem ser emitidas por sociedades
annimas no financeiras. Logo, um banco no pode emitir uma debnture.
Entretanto, ele emite um Certificado de Depsito Bancrio CDB, por
exemplo.
7 Para ficar mais fcil a compreenso desse contrato, tenha em mente que quando voc faz o seguro de um carro vocest pagando um prmio para a Seguradora para que tenha o direito de vender Seguradora, o seu carro se ocorrerdeterminadas condies. Esse seu direito, em geral, tem a validade de um ano. Esse seguro de um carro que acabamosde descrever uma opo de venda, na qual voc o titular da mesma e a Seguradora, a lanadora do contrato.
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A resposta a essa questo est no artigo 52 da Lei 6.404/76. A legislao diz
que:
Art. 52. A companhia poder emitir debntures que conferiro aos
seus titulares direito de crdito contra ela, nas condies constantes
da escritura de emisso e, se houver, do certificado.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra E.
Gabar i t o : E
Quest o 160
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) O mercado de capitais
pode atuar positivamente para o crescimento econmico. Para que esse
mercado cumpra seu papel, dentre as condies necessrias, correto
mencionar:
a) assegurar a observncia de prticas comerciais eqitativas no mercado de
valores mobilirios, o que constitui uma funo da Comisso de ValoresMobilirios.
b) fiscalizar e inspecionar as companhias abertas, o que constitui uma funo
do Banco Central do Brasil.
c) fiscalizar permanentemente as atividades e os servios do mercado de
valores mobilirios, o que constitui uma funo da Superintendncia de
Seguros Privados.
d) apurar e punir condutas fraudulentas no mercado de valores mobilirios, o
que constitui uma funo do Tesouro Nacional.e) prevenir ou corrigir situaes anormais do mercado, inclusive com a
suspenso da negociao de determinado valor mobilirio, o que constitui
funo do Conselho Monetrio Nacional.
Resoluo:
O papel de zelar pelas boas prticas de todos os agentes e operaes que
integram o mercado de capitais cabe Comisso de Valores Mobilirios CVM.
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O site da CVM diz que aquela autarquia exercer suas funes a fim de:
assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa ede balco;
proteger os titulares de valores mobilirios contra emisses irregulares eatos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias
ou de administradores de carteira de valores mobilirios;
evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulao destinadas a criarcondies artificiais de demanda, oferta ou preo de valores mobilirios
negociados no mercado;
assegurar o acesso do pblico a informaes sobre valores mobiliriosnegociados e as companhias que os tenham emitido;
assegurar a observnc ia de p r t icas comerc ia is equ i ta t ivas nom ercado de va lo res m ob i l i r i os; - grifo meu
estimular a formao de poupana e sua aplicao em valoresmobilirios;
promover a expanso e o funcionamento eficiente e regular do mercadode aes e estimular as aplicaes permanentes em aes do capital
social das companhias abertas.
Por outro lado, a Lei 6.385/76 informa:
Art. 4 O Conselho Monetrio Nacional e a Comisso de Valores
Mobilirios exercero as atribuies previstas na lei para o fim de:
I - estimular a formao de poupanas e a sua aplicao em valores
mobilirios;
II - promover a expanso e o funcionamento eficiente e regular domercado de aes, e estimular as aplicaes permanentes em aes
do capital social de companhias abertas sob controle de capitais
privados nacionais;
III - assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados dabolsa e de balco;
IV - proteger os titulares de valores mobilirios e os investidores domercado contra:
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a) emisses irregulares de valores mobilirios;
b) atos ilegais de administradores e acionistas controladores das
companhias abertas, ou de administradores de carteira de valores
mobilirios.
c) o uso de informao relevante no divulgada no mercado de
valores mobilirios.
V - evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulao destinadas
a criar condies artificiais de demanda, oferta ou preo dos valores
mobilirios negociados no mercado;
VI - assegurar o acesso do pblico a informaes sobre os valores
mobilirios negociados e as companhias que os tenham emitido;
VII - assegurar a observnc ia de p r t icas comerc ia is
equ i ta t i vas no m ercado de va lo res m ob i l i r i os; - grifo meu
VIII - assegurar a observncia no mercado, das condies de
utilizao de crdito fixadas pelo Conselho Monetrio Nacional.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra A.
Gabar i t o : A
Quest o 161
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) No mercado acionrio
pode-se identificar as aes preferenciais e as aes ordinrias. Aspreferenciais se diferenciam por
a) no serem adquiridas por pessoas fsicas.
b) concederem queles que as possuem o poder de voto nas assemblias
deliberativas da companhia.c) no permitirem o recebimento de dividendos.
d) terem sua negociao vedada em bolsas de valores.
e) oferecerem preferncia na distribuio de resultados ou no reembolso docapital em caso de liquidao da companhia
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Resoluo:
A Lei 6.404/76
Art. 17. As preferncias ou vantagens das aes preferenciais podem
consistir:
I - em prioridade na distribuio de dividendo, fixo ou mnimo;
II - em prioridade no reembolso do capital, com prmio ou sem ele;
ou
III - na acumulao das preferncias e vantagens de que tratam os
incisos I e II.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra E.
Gabar i t o : E
Quest o 162
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) Dentre os valores
mobilirios negociados no Brasil encontram-se as debntures, que so ttulos
a) representativos do capital social da empresa emitente.
b) cujos direitos, garantias e demais clusulas e condies da emisso esto
contidos na escritura de emisso.c) cujo prazo limite de cinco anos.
d) que no se submetem ao processo de underwriting.
e) que podem ter garantia real disponvel para negociao.
Resoluo:
A Lei 6.404/76 informa:
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Art. 52. A companhia poder emitir debntures que conferiro aos
seus titulares direito de crdito contra ela, nas condies constantes
da escritura de emisso e, se houver, do certificado.
Observe que a questo que caiu em 2006 foi muito parecida quela que caiu
em 2010. Olha que vem de novo...
O gabarito a l e t ra B.
Gabar i t o : B
Questo 16 3
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) A companhia aberta
desempenha um papel estratgico no mercado de capitais. No Brasil, ela se
caracteriza como aquela companhia
a) com capital social representado por aes negociveis apenas fora das
bolsas e do mercado de balco.
b) cuja emisso de valores mobilirios sujeita prvia autorizao do BancoCentral do Brasil.
c) cujos valores mobilirios so admitidos negociao na bolsa ou no
mercado de balco.
d) cujos lucros no so distribudos aos proprietrios.
e) cujos ativos so representados por valores mobilirios.
Resoluo:
A Lei 6.404/76 define o que so companhias abertas e fechadas:
Art. 4o Para os efeitos desta Lei, a companhia aberta ou fechada
conforme os valores mobilirios de sua emisso estejam ou no
admitidos negociao no mercado de valores mobilirios.
1o Somente os valores mobilirios de emisso de companhia
registrada na Comisso de Valores Mobilirios podem ser negociadosno mercado de valores mobilirios.
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2o Nenhuma distribuio pblica de valores mobilirios ser
efetivada no mercado sem prvio registro na Comisso de Valores
Mobilirios.
As companhias abertas so aquelas cujos valores mobilirios de sua emisso
esto admitidos negociao no mercado de valores mobilirios. Entende-se
como mercado de valores mobilirios, a bolsa de valores e o mercado de
balco.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra C.
Gabar i t o : C
Quest o 164
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) Analise:
I. O underwriting firme prescinde de registro na Comisso de Valores
Mobilirios.
II. No underwriting stand-by a empresa emitente recebe imediatamente osrecursos dos valores mobilirios colocados negociao.
III. Em um underwriting, h instituies financeiras que atuam como agentes
da companhia emissora.
correto o que consta em
a) III, apenas.
b) II e III, apenas.
c) II, apenas.d) I, apenas.
e) I, II e III.
Resoluo:
Uma operao de subscrio (underwriting) ocorre quando uma instituio
financeira contratada para colocar no mercado suas aes ou ttulos.
Segundo o dicionrio da BOVESPA, o underwriting ocorre quando:
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Uma companhia seleciona e contrata um intermedirio financeiro,
que ser responsvel pela colocao de uma subscrio pblica de
aes ou obrigaes no mercado.
A operao realizada por uma instituio financeira isoladamente ou
organizada em consrcio.
A subscrio pode se dividir em trs formas diferentes, quais sejam:
melhores esforos;
standby; ou
firme.
Nos melhores esforos, o subscritor (intermedirio financeiro) promete fazer
todos os esforos para efetuar a colocao dos ttulos da melhor forma
possvel.
No firme, o subscritor, antes da colocao, garante uma remunerao para os
ttulos que sero negociados.
Segundo o dicionrio da BOVESPA, encontramos as seguintes definies:
U n d e rw r i t i n g d e m e l h o re s e s fo r o s (b e s t e f f o r t s ) : Subscrio
em que a instituio financeira se compromete a realizar os melhores
esforos para a colocao junto ao mercado das sobras do
lanamento. No h comprometimento por parte do intermedirio
para a colocao efetiva de todas as aes. A empresa assume os
riscos da aceitao ou no das aes lanadas por parte do mercado.
U n d e r w r i t i n g f i r m e ( s t r a i g h t ) : Subscrio em que a instituio
financeira subscreve integralmente a emisso para revend-la
posteriormente ao pblico. Selecionando esta opo a empresa
assegura a entrada de recursos. O risco de mercado do
intermedirio financeiro.
U n d e rw r i t i n g d e s t a n d b y : Subscrio em que a instituio
financeira se compromete a colocar as sobras junto ao pblico emdeterminado espao de tempo, aps o qual ela mesmo subscreve o
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total das aes no colocadas. Decorrido o prazo, o risco de mercado
do intermedirio financeiro.
Sendo assim, podemos notar que apenas o item III est CERTO. Mas lembre-
se que no, necessariamente, precisa ser uma instituio financeira para fazer
o processo de underwriting pois tanto Corretoras quanto Distribuidoras podem
fazer tal processo.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra A.
Gabar i t o : A
Quest o 165
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) No mercado acionrio,
uma negociao vista requer que as aes sejam entregues pelo vendedor
a) at o segundo dia aps a negociao D+2.
b) no dia da negociao D zero.
c) at o primeiro dia aps a negociao D+1.d) at o terceiro dia aps a negociao D+3.
e) at o quarto dia aps a negociao D+4
Resoluo:
Cada tipo de ativo negociado tem um prazo diferente de liquidao.
Os ativos so liquidados em D+3, ou seja, trs dias aps o dia da negociao.Se uma ao for negociada na segunda, sua liquidao financeira ocorrer na
quinta-feira.
Por outro lado, os derivativos so liquidados em D+1.
Enquanto isso, no mercado de cmbio da BMF, as operaes podem ser
liquidadas em D+0 (no mesmo dia), D+1 ou D+2, de acordo com a escolha
das partes envolvidas.
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As operaes com ttulos pblicos na BM&FBOVESPA so liquidadas em D+0 /
D+n. Os participantes do sistema tm a opo de contratar a liquidao para
at 23 dias teis aps a realizao da operao.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra D.
Gabar i t o : D
Quest o 166
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) agente econmico que
demanda divisa estrangeira no mercado de cmbio brasileiro
a) a empresa brasileira que recebe emprstimo do exterior.
b) o exportador.
c) a empresa estrangeira que est abrindo filial no Brasil.
d) o investidor estrangeiro que quer adquirir aes na Bolsa de Valores de So
Paulo.
e) a filial de empresa estrangeira que deseja remeter lucros para a matriz.
Resoluo:
O agente que demanda divisa estrangeira no mercado de cmbio brasileiro
aquele que tem que comprar moeda estrangeira para fazer face a algum
pagamento devido a uma compra anterior ou dvida existente.
O exportador faz a venda de seu produto e recebe a moeda estrangeira. Logo,
ele ofertar a moeda estrangeira, vendendo-a.
Se uma empresa estrangeira deseja abrir uma filial no Brasil, a matriz enviar
a moeda estrangeira que dever ser vendida, ofertada no mercado de cmbio
nacional com o objetivo de adquirir reais.
Por outro lado, se uma empresa brasileira, filial de alguma estrangeira, deseja
remeter lucros para a matriz, ela dever ir ao mercado e comprar a moeda
estrangeira necessria para ser remetida.
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Sendo assim, o gabarito a l e t ra E.
Gabar i t o : E
Quest o 167
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) uma instituio
financeira que est impedida de atuar no mercado de cmbio no Brasil:
a) banco comercial.
b) agncia de turismo.
c) sociedade de capitalizao.
d) banco de investimentos.
e) banco mltiplo.
Resoluo:
Somente as instituies abaixo esto autorizadas a operar com cmbio:
Bancos Comerciais; Bancos de Investimento;
Bancos de Desenvolvimento;
Bancos Mltiplos;
Caixas Econmicas;
Sociedades de Crdito, Financiamento e Investimento;
Sociedades Corretoras de Cmbio;
Sociedades Corretoras de Ttulos e Valores Mobilirios; e
Sociedades Distribuidoras de Ttulos e Valores Mobilirios.
Entretanto, devemos fazer duas ressalvas a esta questo. Em primeiro lugar,
cabe informar que at 2009 todas as agncias de turismo podiam fazer
operaes e os meios de hospedagem (hotis) tinham autorizao para
comprar a moeda estrangeira. Atualmente, essa prtica no mais permitida.
Em segundo lugar, observe que a questo afirma que uma instituio
financeira... e nem as sociedades de capitalizao nem as agncias de turismo
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eram instituies financeiras. Portanto, pela pergunta haviam duas respostas
possveis na questo.
Cabe esclarecer que de todas as instituies autorizadas a operar em cmbio,
listadas acima apenas as Sociedades Corretoras de Cmbio, Sociedades
Corretoras de Ttulos e Valores Mobilirios e Sociedades Distribuidoras de
Ttulos e Valores Mobilirios no so consideradas instituies financeiras.
Apesar de a questo estar com a sua formulao ERRADA, eu teria marcado a
l e t ra C pois todos os outros agentes, poca, tinham autorizao para operarem cmbio.
Gabar i t o : C
Quest o 168
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) A operao de
arbitragem de cmbio tem como objetivo
a) buscar vantagens em funo de diferenas de preos nos diversosmercados.
b) uniformizar as diferentes taxas de cmbio entre os diversos pases.
c) comprar moeda estrangeira para financiar operaes de importao de
mercadorias.
d) vender moeda estrangeira para assegurar a liquidez das exportaes.
e) comprar moeda no mercado cujo preo est alto e vender a mesma moeda
no mercado cujo preo est baixo.
Resoluo:
Ocorre uma operao de arbitragem quando o investidor encontra uma forma
de ganhar recursos sem que incorra em riscos. Pode, por exemplo, comprar
um produto em uma cidade e vend-lo mais caro em outra. No Brasil, essaprtica muito comum com carros. No entanto, estamos falando de operaes
no mercado financeiro e, no caso da questo, no cmbio.
O dicionrio da BOVESPA diz que o arbitrador:
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operao financeira em que se consegue resultado positivo sem quehaja necessidade de investimento de recursos prprios e sem que se
corram riscos;
operao em que se compram ou vendem ativos em uma praa(especialmente commodities e moedas) para vender ou comprar em
outra, em busca de lucro.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra A.
Gabar i t o : A
Quest o 169
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) A contratao do cmbio
de exportao
a) deve ser feita obrigatoriamente aps o embarque da mercadoria para o
exterior.
b) fixa o valor da taxa de cmbio para esse contrato.c) pode ser feita antes do embarque da mercadoria para o exterior, mas
somente de forma parcial.
d) deve ser feita obrigatoriamente antes do embarque da mercadoria para o
exterior, de forma a possibilitar ao exportador obter financiamento com base
no contrato.
e) equivale a uma compra e venda mercantil efetuada entre o banco e a
empresa exportadora.
Resoluo:
A contratao de um contrato de cmbio fixa a taxa de cmbio.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra B.
Gabar i t o : B
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Quest o 170
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) Os custos de operao
do Sistema Integrado de Comrcio Exterior (SISCOMEX) so financiados por
a) uma parcela da arrecadao do Imposto de Importao.
b) um fundo constitudo pela cobrana de selos nos cigarros produzidos no
Brasil.
c) recursos angariados pelo leilo de mercadorias sujeitas pena de
perdimento.
d) uma taxa de utilizao do sistema, que administrada pela Secretaria daReceita Federal.
e) recursos provenientes da arrecadao do Imposto sobre Operaes
Financeiras.
Resoluo:
Segundo o glossrio do Banco Central, SISCOMEX :
Sistema Integrado de Comrcio Exterior. Sistemtica administrativa
que integra as atividades afins da Secretaria do Comrcio Exterior
(Secex), da Secretaria da Receita Federal (SRF) e do Banco Central,no registro, acompanhamento e controle das diferentes etapas das
operaes de exportao e importao. O Banco Central
responsvel pelo tratamento dos aspectos cambiais.
O Sistema Integrado de Comrcio Exterior SISCOMEX, institudo pelo
Decreto n 660, de 25/9/1992, a sistemtica administrativa do comrcio
exterior brasileiro, que integra as atividades afins da Secretaria de Comrcio
Exterior SECEX, da Secretaria da Receita Federal SRF e do Banco Centraldo Brasil BACEN, no registro, acompanhamento e controle das diferentes
etapas das operaes de exportao.
A partir de 1993, com a criao do SISCOMEX, todo o processamento
administrativo relativo s exportaes foi informatizado. As operaespassaram a ser registradas via Sistema e analisadas on line pelos rgos que
atuam em comrcio exterior, tanto os chamados rgos gestores (SECEX,
SRF e BACEN) como os rgos anuentes, que atuam apenas em algumas
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d) um acordo entre as partes, por meio do qual elas adquirem o direito de
trocar, em data certa, fluxos de caixa futuros atrelados a indicadores
econmicos predefinidos.
e) um acordo entre as partes, por meio do qual, em uma data definida, uma
delas adquire o direito de entregar certa quantidade de determinado produto e,
caso esse direito seja exercido, a outra se compromete a pagar um preo
predeterminado.
Resoluo:
A definio do contrato a termo exatamente igual definio do futuro. Os
dois se diferem pelo fato de o termo, em geral, no ter ajuste dirio nem ser
padronizado.
Contratos a termo so contratos nos quais uma parte efetua uma compra e a
outra parte efetua uma venda de um determinado ativo, chamado de ativo-
subjacente, para liquidao futura por um preo previamente fixado.
Voc deve estar se perguntando, mas essa no a definio de Derivativos?
Sim, e tambm de contratos a termo e de contratos futuros.
Portanto, em um contrato a termo duas pessoas assumem determinada
obr igao . Um agente passa a ter a obrigao de comprar e o outro a
obrigao de vender, determinada quantidade de um ativo-subjacente em uma
data futura determinada e por um preo previamente especificado.
As operaes de contratos a termo podem ser feitas tanto na Bolsa quanto no
Balco. Quando forem feitas na Bolsa, o registro obrigatrio e o depsito de
margem de garantia facultativo. Nas operaes de balco, o registro facultativo, sendo obrigatrio se alguma i ns t i t u i o f i n ancei ra participar do
contrato assumindo pos io de r isco na operao . Se uma instituio
financeira participar de um contrato a termo de balco apenas com o objetivo
de intermediar a operao para algum cliente, no h a obrigatoriedade do
registro da mesma.
Os contratos a termo de bolsa podem ser feitos tanto na BOVESPA quanto na
BM&F conforme o ativo-subjacente que est sendo negociado. Se ele for feito
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no Balco poder incorrer em registro tanto na CETIP8 quando na BM&F, como
tambm poder no ser registrado. Devemos ressaltar que, recentemente, a
BM&F criou e est desenvolvendo um mercado de balco que funciona dentro
da prpria bolsa mas que possui regras um tanto quanto diferentes das
operaes padronizadas.
Os contratos a termo so contratos no pad r on izados, nos quais as clusulas
so discutidas, em tese, livremente pelos agentes que participam dele, sendo
moldado de acordo com o interesse de cada um dos investidores. Exatamente
pelo fato de no serem padronizados, de terem clusulas que interessamapenas aos participantes do contrato, que no possuem l i qu idez.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra B.
Gabar i t o : B
Quest o 172
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) No que diz respeito aos
derivativos denominados opes, correto afirmar que
a) o lanador de uma call e o titular de uma put assumem os mesmos
compromissos em relao s suas contrapartes.
b) tanto opes europias quanto opes americanas s podem ser exercidas
em uma data predeterminada.
c) preo de exerccio o valor pago pelo comprador de uma opo de venda
para obter o direito de comprar o ativo objeto da opo.
d) a expresso call, no mercado, refere-se a uma opo de venda, e aexpresso put refere-se a uma opo de compra.
e) prmio o valor recebido pelo vendedor da opo como contrapartida sua
exposio ao risco.
8 A CETIP uma empresa que efetua o registro de operaes feitas no Balco. Operaes, ditas, cetipadas no possuemgarantia e, portanto, no h depsito de margem de garantia. Dessa forma, a CETIP no , ao contrrio das operaescursadas em bolsa, contraparte central da operaes nela registradas.
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Resoluo:
O lanador de uma call tem a obrigao de vender o ativo-subjacente caso o
titular deseje. Por outro lado, o titular de uma put tem o direito de vender um
ativo-subjancente se desejar.
As opes europias podem ser exercidas na data enquanto que as americanas
podem ser exercidas at a data.
Preo de exerccio o valor pelo qual o titular dever comprar ou vender oativo-subjacente do lanador.
A expresso call refere-se a opo de compra e a expresso put refere-se a
uma opo de venda.
O prmio o valor pago pelo titular ao lanador quando da aquisio do
direito. Lembre-se que o lanador o vendedor da opo enquanto que o
titular o comprador da mesma.
Sendo assim, o gabarito a l e t ra E.
Gabar i t o : E
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QUESTES PROPOSTAS
Quest o 156
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) No mercado de cmbio
no Brasil so realizadas operaes
a) no mercado vista apenas por pessoa jurdica.
b) pelos agentes autorizados pelo Banco Central do Brasil.
c) dispensadas da regulamentao e fiscalizao pelo Banco Central do Brasil.
d) no segmento flutuante, relativas a importao e exportao de mercadorias
e servios.
e) de troca de moeda nacional exclusivamente pelo dlar norte-americano ou
vice-versa.
Questo 15 7
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) Os contratos negociados
nos mercados futuros socaracterizados
a) pelas diferenas de preos ajustadas diariamente.
b) pelas clusulas redigidas de acordo com a convenincia das partes.c) pela padronizao quando as partes so instituies financeiras.
d) pela dispensa da prestao de garantias pelas partes.
e) pelas diferenas de preos ajustadas no vencimento.
Questo 15 8
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) Dentre as diversas
modalidades de operaes com derivativos, a aquisio de uma opo de
compra (Call)
a) exige o depsito de garantia em ttulos.
b) obriga o titular a permanecer no mercado at o vencimento.
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c) possibilita investimento no ativo objeto por uma frao de seu preo no
mercado vista.
d) impede a aquisio de mais de uma srie do mesmo ativo objeto.
e) expe o titular a chamadas de margem em dinheiro.
Quest o 159
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) As debntures, segundo
a Lei no 6.404/76, so ttulos nominativos ou escriturais emitidos porsociedades por aes. Asseguram ao seu titular direito de crdito contra a
companhia emissora e
a) devem ser registradas para negociao em Bolsa de Valores.
b) podem ser emitidas por bancos de investimento.
c) so adquiridas por investidores no mercado internacional.
d) podem ser emitidas pelo prazo mximo de 360 dias.
e) tm as suas garantias, se houver, especificadas na escritura de emisso
Quest o 160
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) O mercado de capitais
pode atuar positivamente para o crescimento econmico. Para que esse
mercado cumpra seu papel, dentre as condies necessrias, correto
mencionar:
a) assegurar a observncia de prticas comerciais eqitativas no mercado de
valores mobilirios, o que constitui uma funo da Comisso de ValoresMobilirios.
b) fiscalizar e inspecionar as companhias abertas, o que constitui uma funo
do Banco Central do Brasil.
c) fiscalizar permanentemente as atividades e os servios do mercado de
valores mobilirios, o que constitui uma funo da Superintendncia deSeguros Privados.
d) apurar e punir condutas fraudulentas no mercado de valores mobilirios, o
que constitui uma funo do Tesouro Nacional.
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e) prevenir ou corrigir situaes anormais do mercado, inclusive com a
suspenso da negociao de determinado valor mobilirio, o que constitui
funo do Conselho Monetrio Nacional.
Quest o 161
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) No mercado acionrio
pode-se identificar as aes preferenciais e as aes ordinrias. As
preferenciais se diferenciam por
a) no serem adquiridas por pessoas fsicas.
b) concederem queles que as possuem o poder de voto nas assemblias
deliberativas da companhia.
c) no permitirem o recebimento de dividendos.
d) terem sua negociao vedada em bolsas de valores.
e) oferecerem preferncia na distribuio de resultados ou no reembolso do
capital em caso de liquidao da companhia
Quest o 162
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) Dentre os valores
mobilirios negociados no Brasil encontram-se as debntures, que so ttulos
a) representativos do capital social da empresa emitente.
b) cujos direitos, garantias e demais clusulas e condies da emisso esto
contidos na escritura de emisso.
c) cujo prazo limite de cinco anos.d) que no se submetem ao processo de underwriting.
e) que podem ter garantia real disponvel para negociao.
Quest o 163
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) A companhia aberta
desempenha um papel estratgico no mercado de capitais. No Brasil, ela secaracteriza como aquela companhia
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a) com capital social representado por aes negociveis apenas fora das
bolsas e do mercado de balco.
b) cuja emisso de valores mobilirios sujeita prvia autorizao do Banco
Central do Brasil.
c) cujos valores mobilirios so admitidos negociao na bolsa ou no
mercado de balco.
d) cujos lucros no so distribudos aos proprietrios.
e) cujos ativos so representados por valores mobilirios.
Quest o 164
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) Analise:
I. O underwriting firme prescinde de registro na Comisso de Valores
Mobilirios.
II. No underwriting stand-by a empresa emitente recebe imediatamente os
recursos dos valores mobilirios colocados negociao.
III. Em um underwriting, h instituies financeiras que atuam como agentes
da companhia emissora.
correto o que consta em
a) III, apenas.
b) II e III, apenas.
c) II, apenas.
d) I, apenas.
e) I, II e III.
Quest o 165
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) No mercado acionrio,
uma negociao vista requer que as aes sejam entregues pelo vendedor
a) at o segundo dia aps a negociao D+2.
b) no dia da negociao D zero.
c) at o primeiro dia aps a negociao D+1.d) at o terceiro dia aps a negociao D+3.
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e) at o quarto dia aps a negociao D+4
Quest o 166
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) agente econmico que
demanda divisa estrangeira no mercado de cmbio brasileiro
a) a empresa brasileira que recebe emprstimo do exterior.
b) o exportador.c) a empresa estrangeira que est abrindo filial no Brasil.
d) o investidor estrangeiro que quer adquirir aes na Bolsa de Valores de So
Paulo.
e) a filial de empresa estrangeira que deseja remeter lucros para a matriz.
Quest o 167
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) uma instituio
financeira que est impedida de atuar no mercado de cmbio no Brasil:
a) banco comercial.
b) agncia de turismo.
c) sociedade de capitalizao.
d) banco de investimentos.
e) banco mltiplo.
Quest o 168
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) A operao de
arbitragem de cmbio tem como objetivo
a) buscar vantagens em funo de diferenas de preos nos diversosmercados.
b) uniformizar as diferentes taxas de cmbio entre os diversos pases.
c) comprar moeda estrangeira para financiar operaes de importao demercadorias.
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d) vender moeda estrangeira para assegurar a liquidez das exportaes.
e) comprar moeda no mercado cujo preo est alto e vender a mesma moeda
no mercado cujo preo est baixo.
Quest o 169
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) A contratao do cmbio
de exportao
a) deve ser feita obrigatoriamente aps o embarque da mercadoria para o
exterior.
b) fixa o valor da taxa de cmbio para esse contrato.
c) pode ser feita antes do embarque da mercadoria para o exterior, mas
somente de forma parcial.
d) deve ser feita obrigatoriamente antes do embarque da mercadoria para o
exterior, de forma a possibilitar ao exportador obter financiamento com base
no contrato.
e) equivale a uma compra e venda mercantil efetuada entre o banco e a
empresa exportadora.
Questo 17 0
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) Os custos de operao
do Sistema Integrado de Comrcio Exterior (SISCOMEX) so financiados por
a) uma parcela da arrecadao do Imposto de Importao.
b) um fundo constitudo pela cobrana de selos nos cigarros produzidos no
Brasil.c) recursos angariados pelo leilo de mercadorias sujeitas pena de
perdimento.
d) uma taxa de utilizao do sistema, que administrada pela Secretaria da
Receita Federal.
e) recursos provenientes da arrecadao do Imposto sobre OperaesFinanceiras.
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Quest o 171
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) O contrato a termo
a) um acordo entre as partes, por meio do qual elas se obrigam a trocar, em
data certa, fluxos de caixa futuros atrelados a indicadores econmicos
predefinidos.
b) um acordo entre as partes, por meio do qual, em uma data definida, uma
delas se obriga a entregar certa quantidade de determinado produto e a outra
se compromete a pagar um preo previamente acordado entre as partes.c) uma aplicao financeira de renda fixa, destinada a grandes investidores,
pessoa fsica ou jurdica, ambos com interesses no mercado agrcola.
d) um acordo entre as partes, por meio do qual elas adquirem o direito de
trocar, em data certa, fluxos de caixa futuros atrelados a indicadores
econmicos predefinidos.
e) um acordo entre as partes, por meio do qual, em uma data definida, uma
delas adquire o direito de entregar certa quantidade de determinado produto e,
caso esse direito seja exercido, a outra se compromete a pagar um preo
predeterminado.
Quest o 172
(Fundao Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) No que diz respeito aos
derivativos denominados opes, correto afirmar que
a) o lanador de uma call e o titular de uma put assumem os mesmos
compromissos em relao s suas contrapartes.
b) tanto opes europias quanto opes americanas s podem ser exercidasem uma data predeterminada.
c) preo de exerccio o valor pago pelo comprador de uma opo de venda
para obter o direito de comprar o ativo objeto da opo.
d) a expresso call, no mercado, refere-se a uma opo de venda, e a
expresso put refere-se a uma opo de compra.e) prmio o valor recebido pelo vendedor da opo como contrapartida sua
exposio ao risco.
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GABARI TO:
156- B 157- A 158- C 159- E 160- A
161- E 162- B 163- C 164- A 165- D
166- E 167- C 168- A 169- B 170- D
171- B 172- E
Pronto pessoal,
Chegamos ao final de mais uma aula. Essa, na minha opinio, a matria
mais interessante da prova, mas tambm a mais complicada. Exatamente por
isso temos duas aulas sobre o assunto....
Abraos,
Csar Frade