Economia Canavieira e Brasil Mineração

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  • 7/25/2019 Economia Canavieira e Brasil Minerao

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    2 Ano do Ensino Mdio 2014Prova IV Professor(a) Observaes Data Bimestre Nota

    Histria Robson Victor 2bim

    Nome Nmero Turma

    INSTRUES Coloque nome, nmero e turma; caso no preencha perder 0.5ponto; A durao da avaliao de 90 minutos duas aulas! " valor da prova #0.0; quest$es de mltipla escolha%&.0 p; 'eia todas as quest$es antes de respond()las e inicie pelas queconsiderar mais *ceis;

    Antes de escrever as respostas, *aa um esquema mental do que elasdeveriam conter rena e or+anie as in*orma$es!; -reste A/12" ao que pedido e prenda)se a isso; 3se plenamente todo o tempo dispon4vel para a realiao da avaliao; aa uma reviso detalhada antes de entre+)la; Todas as respostas devem ser feitas caneta preta o! a"!#$

    %&E'%&A( H)MA'A( E ()A( TE%'*+*,&A(

    0# ) 3/-6 ) &0#0! 7o8re o tra8alho no en+enho, na Amrica -ortu+uesa do 7culo :, corretoa*irmar%

    a- o eram encontrados tra8alhadores livres nos en+enhos.b-A escraviao de 4ndios no era admitida quando nativos eram aprisionados durante a +uerra clusivamente no campo.

    0& ? 3/-6 ) &0#0! 7o8re a pecuria no per4odo colonial, correto a*irmar%a- " +ado e a cana)de)acar *oram os pilares da e>portao para o mercado europeu, *ortalecendo aelite colonial do ordeste do 6rasil.b- @estinava)se ao mercado, principalmente para atender a demanda europia.c- " charque era um produto destinado e>clusivamente elite colonial.d- @esde o sculo :, a criao de mulas *oi ini8ida devido construo de *errovias na re+io dasminas.e- " uso de carne 8ovina na alimentao no era muito apreciado, +eralmente o +ado *ornecia apenas ocouro.

    0B ? 3/-6 &0##! 3ma das patranhas da nossa histDria, tal como se conta nas escolas, a dapretendida riquea e at opul(ncia das minas =erais na poca da a8undEncia do ouro. /m 8oa e puraverdade nunca houve a to propalada riquea a no ser na *antasia ampli*icadora de escritores inclinadoss hipr8oles romEnticas.F 'aura de Gelo in reitas eto e Clio Hicardo. IistDria =eral e do 6rasil. 7-.IAH6HA. &00J. p. B#K!7o8re a sociedade mineira do sculo : correto a*irmar%a- a maioria da populao era *ormada por homens livres po8res que so8reviviam como *aiscadores,pequenos roceiros, 8iscateiros e +arimpeiros.b- eram privile+iados os elementos que tivessem o maior nmero de escravos.c- a concentrao *undiria era pequena, apesar da maioria da populao ser elite a+rria.d- +rande era o nmero de empreendedores com alto poder aquisitivo e *orte descentraliao de poder;aus(ncia de advo+ados, artesos e intelectuais.e- devido ao +rande nmero de al*orrias no havia escravos de +anho.

    0L ? 3/-6 &0##! Com o *orte decl4nio do comrcio do acar no sculo :, as /ntradas e 6andeiras*oram estimuladas para a 8usca de metais preciosos em territDrio 8rasileiro. 7o8re estas e>pedi$es correto a*irmar%a- -odemos a*irmar que tanto as entradas quanto as 8andeiras *oram importantes para que o 6rasil

    tivesse a dimenso territorial que ho

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    c- " sertanismo de contrato tinha o o8clusivo de +arantir que os 8andeirantes se preocupassemapenas com a desco8erta de novas minas de ouro.d- " armamento 8sico destas e>pedi$es eram as armas de *o+o, por isso sempre sa4am vitoriosos, emplos de 8oa conduta, inclusive reli+iosa, porque assim osa*ricanos iriam respeit)los e at mesmo imit)los.

    3ma estrat+ia de propa+anda era e>por em a8undEncia as mercadorias a serem trocadas porescravos, sempre com cuidado para que os armans da companhia no *ossem rou8ados. 7e+uindo osh8itos locais de ne+ociao, o*ereciam)se presentes +enerosos no8rea a*ricana, 8uscando assimconvenc()la de que a empresa era o melhor comprador de sua mercadoria humana.

    7intoniado com a melhor tecnolo+ia da poca, Aevedinho indicava que os 8ritEnicos tinhammontado um tel+ra*o perto dali. nstruiu seus a+entes a encontr)lo e visit)lo *requentemente, tentandomonitorar as comunica$es dos in+leses, ousadia que e>plica o sucesso de sua empreitada por pelomenos oito anos. -rovidenciou tam8m documentos *alsos para uso da tripulao no desem8arque em-ernam8uco.

    Aevedinho descia aos detalhes. ndicava os instrumentos necessrios aos navios ne+reiros,como correntes e al+emas, e mandava que cultivassem alimentos para o consumo durante as via+ens,

    A principal operao da empresa e>i+ia muitos cuidados. A*inal, o lucro dependia das 8oasescolhas na hora de comprar escravos. /ra *undamental no comprar +ente velha replodir, como seria de esperar em uma *eitoria para tra*icar+ente. As ne+ocia$es e>i+iam cDdi+os de etiqueta comple>os. -arece que dois a+entes no entenderam8em esse detalhe e, deso8edecendo s precisas instru$es de Aevedinho quanto aos presentes, *oramvisitar o rei de "erM de mos a8anando. 3ma o*ensa +rave. o +rave que um deles *icou preso at queo outro conse+uisse remediar o erro cometido

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    Paulo Freire

    http://pensador.uol.com.br/autor/paulo_freire/http://pensador.uol.com.br/autor/paulo_freire/