ECOTOXICIDADE E AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL DO MALATION (FYFANON®) UTILIZADO NO COMBATE A DENGUE PARA PEIXE MATO GROSSO

8/18/2019 ECOTOXICIDADE E AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL DO MALATION (FYFANON®) UTILIZADO NO COMBATE A DENGUE…

1/8

XI CONGRESSO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE DE POÇOS DECALDAS

21 A 23 DE MAIO DE 2014 – POÇOS DE CALDAS – MINAS GERAIS

ECOTOXICIDADE E AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL DO MALATION(FYFANON®) TILI!ADO NO COMBATE A DENG E PARA PEIXE MATO

GROSSO

A"# C#$%# C&%'&"'(1) F%# *# R'"#+# A,'(2) A"-'%# A.#$'/* # M#/ # &(3) %*#"# '%&*5# P*"6A78$*/&(4) M#" '%# ' O%* '*$# M#$*" &(9) : *7 G&";#% '5 M#/ # &


2/8

I"+$& ; & A den0ue . um dos maiores problemas de saúde pública nas re0iIes tropicais

e subtropicais do mundo e . transmitida pelo mos uito Aedes aegypti (' ASK;,

%$$2)! A prevenGão contra a doenGa ou reduGão da transmissão do vJrus da den0uedepende inteiramente do controle dos mos uitos vetores, em especial das -+meas,ou interrupGão de seus contatos com 7umanos!

> combate do mos uito . -eito com o uso de inseticidas uJmicos ( AUK;,%$$% RN>, %$$2)! :m 8reas urbanas com alta transmissão de den0ue, o controledo mos uito transmissor adulto . realiHado com a nebuliHaGão do inseticida malationcom o turbo&nebuliHador motoriHado de transporte costal ou acoplado a veJculos(' ASK;, %$1%)! 9estas nebuliHaGIes podem ocorrer a contaminaGão ambiental doar, solo e 80uas pelo inseticida malation! Portanto, 78 a necessidade de estudos deavaliaGão do risco ambiental, principalmente da contaminaGão das 80uas peloinseticida para or0anismos não alvos, como o pei=e mato 0rosso ( Hyphessobryconeques).

>s compostos uJmicos podem ser classi-icados pela to=icidade a0uda paraor0anismos a u8ticos nas classes de Ouc er (12C#), Nel-ris7 et al! (122E) e doK'AMA (12C") ue . a utiliHada no 'rasil para a re0ulamentaGão do re0istro dea0rot


3/8

A determinaGão do risco de into=icaGão ambiental -oi realiHada pelo m.tododo uociente de risco, dividindo&se a *A: pela *l(K)#$ C7 obtida nos testes deto=icidade a0uda! > malation -oi classi-icado pelas classes de risco de into=icaGãoambiental citadas por o tepe, Portier e A7medna (%$$ ), con-orme descrito na

abela %!T#,'%# 1 alores de to=icidade a0uda e classi-icaGão

to=icol


4/8

Saúde (' ASK;, %$$2)! 9o c8lculo da *A:, -oi considerado tamb.m o inseticidadistribuJdo uni-ormemente no espel7o dZ80ua em uma 8rea de 17a (1$!$$$m%) e adensidade m.dia da 80ua de 1!$0!cm &3!

A *A: -oi calculada para tr+s cen8rios de pro-undidades do corpo a u8tico a

pro-undidade de $!3 m, por compreender a -ai=a onde se encontram o Hoopl ncton eo -itopl ncton, ue são as bases da cadeia alimentar a u8tica e pro-undidades de1!# e %!$ m, recomendadas pela :PA para avaliaGão de risco em ambientesa u8ticos (Urban e *oo , 12CE Solomon, 122E Moura, %$$2)!

As caracterJsticas -Jsico& uJmicas da 80ua pN, condutividade el.trica,temperatura e o=i0+nio dissolvido (>D) -oram re0istrados antes e ap sinal indica a direGão positiva ou ne0ativa da relaGãoentre as duas vari8veis e o valor, a intensidade da relaGão entre elas! Para Dance6 e

eid6 (%$$E) o valor de r entre $,1$ e $,3$ indica a correlaGão -raca entre $, $ e$,E$, moderada, e entre $,"$ e 1,$$, -orte!

R'5 %+# &5 ' D*5/ 55 &> valor da *;(K)#$ calculado para a subst ncia de re-er+ncia cloreto de

pot8ssio ( abela 3) est8 dentro dos limites estabelecidos na carta controle desensibilidade e sanidade desta esp.cie realiHada no laborat


5/8

F*- $# 1 Porcenta0em de mortalidade deH.ecques pelas concentraGIes crescentesde malation!

9a Fi0ura % observa&se -raca correlaGão de Pearson para a condutividadeel.trica, o=i0+nio dissolvido e pN da 80ua ao lon0o do teste, e=ceto para acondutividade el.trica (positiva) e o pN da 80ua (ne0ativa) ap aumento dacondutividade est8 diretamente associado Q reduGão do pN!

5


6/8

9ão -oi aplicada an8lise estatJstica para a temperatura da 80ua, pois osvalores re0istrados estão entre os limites da climatiHaGão da sala de testes! AsvariaGIes podem ser e=plicadas pelo -lu=o de pessoas e estão dentro dos limitesaceit8veis pelo procedimento da norma do teste!

A maior mortalidade dos pei=es nas maiores concentraGIes pode ter levado auma ta=a de decomposiGão nos a u8rios, aumentando a uantidade de Jons N ^ de-orma a diminuir o pN dos a u8rios (:steves, 122C)!

9a abela observam&se os valores de coe-iciente de risco de into=icaGãoambiental ( V) das nebuliHaGIes do malation nas tr+s pro-undidades de corpos7Jdricos contaminados! eri-ica&se ue uanto maior a pro-undidade menor . o valor do V! :ntretanto, com estes valores de V, o malation classi-ica&se na classe debai=o risco (V X$,$#) de o tepe, Portier e A7medna (%$$ ) para o pei=e mato0rosso!

T#,'%# 4 Di-erentes valores de V calculadospara H. ecques , sendo *A:1]$!$ C, parapro-undidade de $,3m *A:%]$!$$2" parapro-undidade de 1,#m e *A:3]$!$$"3m0!; &1,para pro-undidade de %m!

6

F*- $# 2 ariaGão das caracterJsticas -Jsico& uJmicas da 80ua ao lon0o das concentraGIes de malationentre os dias de avaliaGão dos testes de to=icidade a0uda! este de coe-iciente de correlaGão de Pearson(al-a]#\)! B r]$,%" (p]$,1#) para $7, r]&$,%3 (p]$,%3) para % 7 e r] $,EC (pX$,$$$1) para C7!C r]&$,1C (p]$,3%) para $7, r]&$,% (p]$,%1) para % 7 e r]&$,#$ (p]$,$11) para C7D r]&$,%2 (pX $,1%) para$7, r]&$,$3 (p]$,CE) para % 7 e r]&$,%2 (p]$,1%) para C7!


7/8


8/8

SAS Knstitute Knc!"A"5 6.7 anguage re3erence *oncepts! *ar6, 9* SAS Knstitute Knc,%$$1!

S>;>M>9, L! . Ecotoxicological ris8 assess ent o3 pesticides ! uelp7 Universit6 o-uelp7, 122E!

AUK;, P! ;! Aspectos crJticos do controle do den0ue no 'rasil! 9ad. "a:de ,:blica , v! 1C, p!CE"&C"1, %$$%!

U 'A9, D! @! *>>L, 9! @!Hazard Evaluation Division ! "tandard Evaluation ,rocedureEcological 'is8 Assess en t, U! S! :PA Publication # $/2&CE&$$1, 12CE!

OU*L: , :! Hazard Evaluation Division ! "tandard Evaluation ,rocedure ; Acute toxicitytest 3or 3resh! R> ;D N:A; N > A9KOA K>9! Dengue 0uidelines -or dia0nosis, treatment,prevention and control! %$$2!

8

Documents

ECOTOXICIDADE E AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL DO MALATION (FYFANON®) UTILIZADO NO COMBATE A DENGUE PARA PEIXE MATO GROSSO