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1 ELEIÇÕES LEGISLATIVAS: um resultado histórico Estruturas em destaque A Distrital de Lisboa reservou grande parte do seu Jornal para a actividade e opinião das estruturas do Distrito. Mais do que nunca, a política faz-se no terreno, em contacto com a popu- lação e com as entidades que operam. Aqui dar-lhe-emos conhecimento de todas as actividades. Distrital debate a saúde No âmbito das actividades da Comissão Política Distrital de Lisboa do CDS-PP, referentes ao tema da Saúde, foram real- izadas várias iniciativas, designadamente visitas, tomadas de posição sobre assuntos específicos e conferências, no último tri- mestre de 2010. Mariana Ribeiro Ferreira Vogal da Distrital de Lisboa Director :: Diogo Moura 01 :: Agosto 2011 13,78% pág. 14 págs. 5 a 12

Edição 1 - Jornal Distrital Lisboa CDS

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Edição nº 1 do Jornal da Distrital de Lisboa do CDS-PP

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CDS-PP lisboaELEIÇÕES LEGISLATIVAS:

um resultado histórico

Estruturas em destaqueA Distrital de Lisboa reservou grande parte do seu Jornal para a actividade e opinião das estruturas do Distrito. Mais do que nunca, a política faz-se no terreno, em contacto com a popu-lação e com as entidades que operam. Aqui dar-lhe-emos conhecimento de todas as actividades.

Distrital debate a saúdeNo âmbito das actividades da Comissão Política Distrital de Lisboa do CDS-PP, referentes ao tema da Saúde, foram real-izadas várias iniciativas, designadamente visitas, tomadas de posição sobre assuntos específicos e conferências, no último tri-mestre de 2010.

Mariana Ribeiro Ferreira

Vogal da Distrital de Lisboa

Director :: Diogo Moura 01 :: Agosto 2011

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13,78%

pág. 14págs. 5 a 12

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Distrital de Lisboa

Lg. Adelino Amaro da Costa, 5

1149-063 Lisboa

telef. 218814748 | 218814700

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Edição :: Distrital de Lisboa do CDS-PP

Director :: Diogo Moura

Editor :: Júlio Sequeira

Distribuição :: 6.000 pdf’s | 200 exemplares em papel

Ano 1 :: Número 1 :: Agosto 2011

Colaboraram neste número:

António Miranda :: Filomena Rodrigues ::

Guilherme Coelho :: Isabel Santiago Henriques ::

João Gonçalves Pereira :: João Maria Condeixa ::

João Paulo Castanheira :: Mariana Ribeiro Ferreira ::

Miguel Xara-Brasil :: Pedro Morais Soares :: Silvino

Malho Rodrigues :: Telmo Correia :: Tiago Nunes

:: colophon ::

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Editorial

O CDS obteve nas últimas eleições legislativas um resultado histórico, que conduziu à nossa participação no Governo.

Particularmente em Lisboa, os nossos 13,78%, são tão só o melhor resultado de sempre, em termos de votos.

O mérito é obviamente da liderança do Partido, dos seus can-didatos, mas também da Direcção de Campanha e das nossas estruturas que fizeram, um trabalho notável.

Agora, é tempo de reforçarmos os nossos laços e a nossa ca-pacidade organizativa e começarmos já a trabalhar, não só no esforço que exige o Pais e o apoio à exigente governação, mas também, enquanto Partido, a pensar nas eleições autárquicas e no reforço do CDS.

Sem descurar esse trabalho e a formação, nos próximos meses daremos especial atenção às preocupações solidárias com os mais desfavorecidos e ao Plano de Emergência Social.

Este Jornal é um instrumento desse esforço e do trabalho que queremos continuar.

Contamos com todos!

Telmo Correia Presidente da Distrital de Lisboa

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O CDS-PP obteve nas últimas eleições Legislativas o melhor resultado dos úl-timos 28 anos. Este feito deve-se, sem dúvida, à capacidade política do nosso Presidente do Partido, Dr. Paulo Portas, cujo trabalho e empenhamento foi recon-hecido pelos portugueses.

No Distrito de Lisboa, o CDS-PP teve um resultado histórico idêntico ao ob-tido à 35 anos, nas Legislativas de 1976. Nestas eleições e apesar do aumento da abstenção, o CDS-PP em Lisboa cresceu em votação, cresceu em número de man-datos, cresceu em percentagem e consoli-dou o 3º lugar enquanto força política. O CDS conseguiu este resultado numas eleições em que também o PSD subiu em votos e mandatos.

Sublinho o esforço, a entrega, a alegria, o trabalho e a dedicação de todas estrutu-ras Concelhias e da Juventude Popular que ao longo de 6 semanas percorreram milhares de quilómetros no Distrito de Lisboa.

Nestas eleições tivemos mais 35.000 vo-tos que em 2009, o que permitiu ao CDS passar de 5 para 7 Deputados no Circulo de Lisboa.

2009 2011

MANDATOS 5 7

PERCENTAGEM 10,98% 13,78%

VOTOS 126.088 161.227

Lisboa está de Parabéns! Mais Percentagem, Mais Votos, Mais Mandatos

João Gonçalves PereiraDirector de Campanha de Lisboa

RESULTADOS DO DISTRITO DE LISBOA | LEGISLATIVAS

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Globalmente, Lisboa contribuiu com 2/3 do crescimento parlamentar: de 21 para 24 Deputados. Este resultado deve-se sobretudo ao empenho da nossa Cabeça-de-Lista, Teresa Caeiro, e ao nº 2 da lista, Pedro Mota Soares.

O CDS no Distrito de Lisboa está bem vivo e a crescer. O CDS subiu e consoli-dou a sua representação em Concelhos que historicamente tinha boas votações, mas também em Concelhos tradiciona-lmente associados a resultados mais fa-voráveis à esquerda, construindo assim uma verdadeira “cintura azul” em torno de Lisboa.

É igualmente de sublinhar o significativo aumento da votação obtida na zona Oeste do Distrito de Lisboa, onde em anteri-ores eleições se verificava uma tendência de votações abaixo da média do Partido nos restantes Concelhos, e que agora se aproximou da média de votação no Dis-trito.

Mostrou-se, assim, acertada a decisão da Direcção de Campanha de intensificar os meios logísticos e humanos na zona Oeste, designadamente a colocação de uma viatura durante 20 dias a percor-rer diariamente os vários Concelhos do Oeste, permitindo os resultados espera-dos.

É justo lembrar a disponibilidade e o apoio da Direcção Nacional de Cam-panha na articulação com a Direcção de Campanha de Lisboa.

O CDS-PP conta com o vosso empenho nos futuros desafios que o Partido vai ter que assumir nas Autárquicas de 2013. Te-mos o dever de aproveitar este bom re-sultado para galvanizar os militantes para um excelente resultado autárquico.

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Notícias das Concelhias Alenquer | Amadora | Arruda dos Vinhos | Azambuja | Cadaval | Cascais | Lisboa | Loures | Lourinhã | Mafra | Odivelas | Oeiras | Sintra | Sobral de Monte Agraço | Torres Vedras | Vila Franca de Xira

AlenquerAs AutArquiAs e A Prevenção e segurAnçA rodoviáriA.

As autarquias têm, ou melhor, deveriam ter um papel preponderante no desenvolvimento de estratégias em prol da segurança rodoviária, contribuindo assim para a redução da sinis-tralidade nas nossas estradas.

Urge uma cooperação entre entidades públicas e privadas de forma a que o comportamen-to cívico no trânsito e a respectiva prevenção rodoviária promovam uma maior e melhor mobilidade.

É comum os media nesta altura, motivados pelo aumento de tráfego nas nossas estradas e pelo facto de termos mais pessoas a circular a pé na via pública, falarem em reforço policial.

Não encaro esse reforço como prevenção. É pertinente, isso sim, haver um trabalho prévio que possibilite ter zonas e percursos pedonais, rampas de acesso a passeios e correcta co-locação de mobiliário urbano, eliminando as barreiras arquitectónicas e uma adequada iluminação pública. Só assim podemos ambicionar a almejada meta que atinja a proporção de uma mobilidade segura.

A postura comportamental do Homem, enquanto ser vivente no habitat rodoviário, ben-eficiando de inúmeras tecnologias inseridas nos veículos, com a melhoria das infra-estru-turas e consequentemente uma boa gestão do tráfego, são o garante para uma mobilidade mais segura.

Desde tenra idade que as crianças têm de se identificar como peões responsáveis e cumpri-dores das regras / normas rodoviárias incutindo-lhes comportamentos defensivos de forma a transitarem mais seguros na via pública.

No meu entender, deviam as autarquias, em parceria com cidadãos e entidades privadas, promover uma educação focada na cidadania, evitando comportamentos de risco, preser-vando a vida humana.

Só com a mudança de comportamentos de todos quantos fazem parte integrante do siste-ma rodoviário, formação cívica e politicas de prevenção e segurança rodoviária, atingiremos a maturidade de um país mais civilizado.

Guilherme Coelho | Presidente do CDS Alenquer

AmadoraAmAdorA com futuro

Mais de trinta anos passados sobre a criação do município, a Amadora está mais airosa. Quem poderá seriamente contestar tal evidência?

Os últimos anos foram particularmente activos no aperaltar do concelho. E a verdade é que uma cidade também se faz destas pequenas coisas: ajardinar a rotunda, semear umas floreiras ou construir meia dúzia de repuxos. Quem não gosta de viver numa cidade mais bonita e organizada, pelo menos na aparência?

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Brevemente:CONVENÇÃO AUTÁRQUICA :: SINTRA

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Notícias das Concelhias O problema surge quando, incapaz de atacar os males estruturais, o poder autárquico do Partido Socialista se limita à operação de cosmética. Seja por falta de visão, seja por con-formismo, seja por outra qualquer razão que escapa ao nosso entendimento.

É certo que, habituados sobreviver num subúrbio incaracterístico, habituados ao grau zero de exigência para com quem governava os destinos da cidade, muitos cidadãos vão tol-erando esta política do repuxo.

Mas à gestão autárquica de um município com a dimensão da Amadora, pede-se que tenha outra ambição e que veja além da pequena empreitada. Que se atreva a sonhar com um futuro melhor. Que ouse questionar, tomar opções, decidir. Que não se limite a ser forte com os fracos e fraco com os fortes. Que, sem tibiezas, defenda a prevalência do interesse público de todos sobre os interesses privados de alguns.

Olhe-se para o Plano Director Municipal da Amadora, que mais do que um verdadeiro instrumento de ordenamento do território é uma autêntica licença para tudo urbanizar. Uma monstruosidade à sombra da qual se construíram e continuam a construir infindáveis plantações de prédios de habitação em banda, rodeados por hipermercados, que vão con-sumindo o escasso território do concelho e, por essa via, hipotecando o futuro da cidade.

No momento em que outros municípios apostam na construção de pólos empresariais ou parques de ciência e tecnologia, a Amadora insiste na monocultura do loteamento residen-cial. No momento em que outros municípios constroem o futuro, a Amadora não consegue libertar-se do seu passado.

E a revisão do Plano Director Municipal, que se anuncia há anos, há-de chegar quando nada mais houver para planear, pois todo o território estará então definitivamente con-sumido.

A responsabilidade pelo fracasso na dinamização da economia do concelho é pois, em larga medida, da gestão autárquica socialista, que há catorze anos se vem revelando incapaz de mudar o rumo da nossa história.

Caso Joaquim Raposo e o Partido Socialista ainda não o tenham entendido, aquilo lhes é pedido não é que transformem a Amadora num dormitório mais florido, mas sim que rompam, em definitivo, com a infame condição de dormitório, que a Amadora e os Ama-dorenses não merecem.

A responsabilidade de quem dirige os destinos da Amadora, em pleno século XXI, é trans-formar a nossa terra num relevante pólo de desenvolvimento à escala nacional, que se torne conhecido pelas suas empresas, pelas suas universidades, pelas suas manifestações culturais ou até pelos seus ícones arquitectónicos. E não pela insegurança ou pelo caos urbanístico.

O desafio que se coloca a quem tem a oportunidade histórica de gerir uma cidade como a nossa é, de uma vez por todas, pôr fim aos estereótipos que os Portugueses associam à Amadora.

Lamentavelmente, a actual gestão autárquica não tem estado à altura deste desafio. Para nosso mal, continua a faltar ambição, continua a faltar visão de futuro e cada vez mais vai faltando energia. Vai chegando a hora de virar a página, rumo a uma Amadora com futuro!

João Paulo Castanheira | Presidente do CDS Amadora

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Notícias das Concelhias

CascaisNo passado dia 23 de Junho realizou-se a Assembleia Concelhia de Cascais do CDS, que contou com a presença de cerca de 70 militantes. A Assembleia, muito participada, fez um balanço dos resultados eleitorais. Os resultados no Concelho de Cascais foram brilhantes, o CDS teve 17.883 votos (17,58%) correspondente a um crescimento de 4953 votos (de 4,02%) em comparação com as eleições legislativas de 2009. É de realçar o aumento de votação em todas as Freguesias, posicionando o CDS com segunda força política em Cas-cais e Estoril.

Foi unânime atribuir este crescimento ao contributo incasável que todos os militantes de-ram durante a campanha, com especial ênfase para os militantes mais recentes bem como ao trabalho desenvolvido pelos nossos autarcas que foi amplamente reconhecido pelos eleitores em todas as acções de campanha realizadas. Uma nota especial para os candidatos do Distrito de Lisboa, em especial a Teresa Caeiro e o Luís Pedro Mota Soares e que se mostraram incansáveis durante a campanha eleitoral bem como à Direcção Distrital de Campanha na pessoa do agora também deputado João Pedro Gonçalves Pereira.

No seguimento do Curso de Formação Política que a Concelhia organizou e a convite do Eurodeputado Nuno Melo, a Concelhia de Cascais realizou uma visita ao Parlamento Eu-ropeu em Bruxelas no passado dia 20 de Junho. Foi uma oportunidade de novos militantes conhecerem melhor o trabalho das instituições Europeias e em especial o trabalho do CDS no parlamento Europeu.

Pedro Morais Soares | Presidente do CDS Cascais

LisboaA solidAriedAde não está em crise

É em momentos como este, em que a malha do desemprego é fina e colhe tantos, e em que o sobreendividamento, a exclusão e a pobreza estão na ordem do dia, que a solidariedade ganha importância maior.

Se por um lado há um conceito base de solidariedade que pressupõe uma ordem social, por outro existe uma definição a remeter para uma forma estereotipada e casual de auxílio ao próximo, a outras pessoas.

Uma solidariedade permanente, funcionando como um cimento social, e uma solidariedade instantânea, de consumo, de acção mais directa. Se a primeira compreende a existência de um estado, a segunda baseia-se muito mais no individuo e no modo como este se organiza.

O ideal é unir estes dois mundos, estes dois conceitos.

Se por um lado o estado não pode abdicar das suas responsabilidades e de melhorar os sistemas sociais e assegurar a sua sustentabilidade, por outro tem de ter a humildade de pedir ajuda aos que nasceram para ajudar; aos que sabem ajudar: as ipss, as misericórdias, as mutualidades. Para todos juntos formarem uma rede nacional de solidariedade!

Um dos problemas estruturais de Portugal é o seu envelhecimento populacional. Mas nem por isso Portugal se vai tornando mais desperto para os problemas que os idosos enfren-tam, esquecendo que são as pessoas “o melhor património do país” e que por isso, devem ser “bem geridos e reconhecidos.”

Ao assegurar que os pensionistas mais pobres não farão sacrifícios suplementares, este gov-erno - mantendo o princípio da ética social na austeridade – está justamente a reconhecer o valor dos mais idosos e a compreender o cenário em que muitos vivem e por isso os salva-guarda. Pela simples razão que não é possível sacrificar quem só tem por mês €246, €227 ou

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Notícias das Concelhias €189. Por isso irá actualizar as pensões mínimas, rurais e sociais de acordo com a inflação.

É pois, uma política de solidariedade prioritária e focada. A “austeridade contrabalançada com medidas sociais justas”. E é nesse sentido que este governo está a construir o plano de emergência social. Um plano, que conta com todos para chegar a quem mais necessita num momento de extrema dificuldade.

Todos juntos erradicando uma a uma, as dificuldades do país. Um país em que um só idoso, uma só criança, uma só pessoa com deficiência sofre menos, é já, um país melhor!

Porque a solidariedade não está em crise, nem paga imposto, estimulemo-la e pratiquemo-la!

João Maria Condeixa | Vogal do CDS Lisboa

MafradesAfio Político num concelho em crescimento

A lista do CDS-PP encabeçada por Alves Pardal à Assembleia Municipal de Mafra nas eleições autárquicas de Outubro de 2009 obteve os melhores resultados eleitorais au-tárquicos do concelho dos últimos vinte anos. De igual modo, o CDS-PP alcançou resul-tados eleitorais muito animadores em diversas freguesias, assistindo-se, por isso, à eleição de candidatos pelas listas do CDS-PP nas freguesias de Mafra ( Júlia Pires) e Venda do Pinheiro ( Jorge Jesus). Na Assembleia Municipal de Mafra, o grupo municipal do CDS-PP, liderado por Alves Pardal, tem dado um forte contributo à agenda política do concelho. Importa destacar quatro áreas que têm sido particularmente visadas:

Política Fiscal: os autarcas CDS têm-se batido por uma fiscalidade municipal “amiga do contribuinte” e por um modelo de gestão não assente na cobrança das taxas máximas per-mitidas por lei. A necessidade de uma menor e melhor depesa pública e de um maior respeito pelo dinheiro dos contribuintes, bem como a preocupação de deixar mais dinheiro nas famílias e empresas têm sido as principais batalhas do CDS nesta assembleia.

Política de Segurança: num concelho com uma componente cada vez mais urbana, a questão da segurança pública constitui uma crescente preocupação dos cidadãos e dos agentes políticos e económicos. Na Assembleia Municipal de Mafra tem cabido ao CDS o papel de alertar para a necessidade de mais policiamento, de melhores condições de tra-balho para as forças policiais e de complementaridade entre a GNR e a Policia Municipal, principalmente no policiamento junto das escolas.

Organização da rede viária e estacionamento: o concelho de Mafra tem assistido no último ano à implementação de parqueamento pago na vila sede de concelho. A Câmara Mu-nicipal reduziu substancialmente o estacionamento disponível e passou a cobrar pela sua utilização. O CDS tem vindo a alertar para a necessidade de disponiblizar alternativas aos muitos munícipes que precisam de estacionar o seu automóvel na vila para aceder a diversos serviços públicos ou dirigir-se ao comércio local.

Política Económica: quando a economia do concelho precisa de um forte empurrão para crescer, cabe também à Autarquia o papel de contribuir para um clima económico mais fa-vorável e criar condições para o crescimento das empresas. Nesse sentido, o CDS opôs-se à Tabela de Taxas e ao Regulamento de Publicidade que veio aumentar o peso fiscal sobre os agentes económicos do concelho, defendendo uma redução dos valores cobrados. Também coube ao CDS questionar o executivo sobre os aumentos brutais nas facturas da água e re-síduos que penalizam famílias, comerciantes, industriais e agricultores. Ainda nesta área, os autarcas do CDS opuseram-se veementemente à cobrança da Taxa Máxima de Derrama.

Tiago Nunes | Vice-presidente do CDS-PP Mafra

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Notícias das Concelhias

OdivelasPintAr odivelAs de Azul

Mais que nunca, somos todos precisos.

O CDS/PP foi, não nos cansámos de afirmar, o partido que mais e melhor trabalhou nos últimos anos, foi sem dúvida o nosso grupo parlamentar aquele que mais e melhor trabalho produziu no Parlamento e Paulo Portas era sem dúvida o melhor dos líderes partidários que se apresentou aos eleitores. Isto tudo originou um crescimento de aproximadamente 12,5% (de 10,43% para 11,70%).

Vem isto a propósito de algo que se ouve muito em vários reuniões e que Paulo Portas não se cansa de afirmar – “um voto no CDS-PP custa muito trabalho”.

É bem verdade, basta ver o que foi necessário produzir, em quantidade e qualidade, para que o partido tivesse crescido.

Olhando para os objectivos traçados, tirar Sócrates do poder, ter mais deputados que os dois partidos da extrema-esquerda juntos e ter uma votação que nos permitisse ter respon-sabilidades governamentais com o objectivo de contribuir positivamente para tirar o País da situação em que se encontra, foram todos atingidos. Mas o facto de termos tido “apenas” 11,7% dos votos, é bem ilustrativo do que custa em trabalho cada voto no CDS/PP.

O que até aqui escrevi é bem verdade e está comprovado, mas a questão que agora se coloca é ainda mais exigente. Sabendo-o nós de antemão, acreditando que as nossas propostas e convicções são as que mais se aproximam das necessidades do País e que agora, neste mo-mento tão difícil que Portugal atravessa o CDS foi mandatado para integrar um governo de verdadeira salvação nacional, temos todos que estar cientes, que cada um de nós, no nosso metro quadrado de influência, tem que ser ainda mais activo e colaborante.

A nossa colaboração passa por dar a entender a todos os portugueses que a solução não está em meia dúzia de ministros, por muito iluminados que eles sejam, mas antes, está em cada um dos Portugueses dar todos os dias o seu melhor.

Esta é a mensagem e o exemplo que tento dar, tanto no meu dia-a-dia, como na qualidade de responsável de uma concelhia do CDS, neste caso a de Odivelas.

Só assim, colocando todos os Portugueses a “remar” na mesma direcção, porque esta é uma responsabilidade colectiva, conseguiremos salvar o futuro de Portugal e continuar o caminho em que acreditamos.

Miguel Xara-Brasil | Presidente do CDS Odivelas

Sintraem sintrA, continuAmos A crescer

De eleição em eleição, o CDS-PP tem vindo a crescer em Sintra, de uma forma clara e firme.

Nas últimas eleições Legislativas obtivemos um resultado histórico no Concelho de Sin-tra, conseguindo 14,12% dos votos, valor muito acima da votação Nacional (11,74%) e do Distrito de Lisboa (13,78%).

Tal como era o nosso desejo, em Sintra, atingimos todos os objectivos a que nos pro-pusemos:

• Tivemos mais 4.744 votos;

• Subimos a nível percentual;

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siga-nos no www.facebook.com/pages/CDS-Distrital-Lisboa

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Notícias das Concelhias • Crescemos em todas as freguesias;

• Passámos a ser a 3ª força política no concelho de Sintra;

• Contribuímos para o aumento do número de Deputados eleitos pelo distrito de Lis-boa, onde passámos de 5 para 7 Deputados;

• Contribuímos para o crescimento do Partido a nível nacional.

Por Freguesias obtivemos os seguintes resultados:

Colares - 17,16% ; São Pedro Penaferrim - 17,03% ; São Martinho - 16,10% : São Mar-cos - 15,67% ; Belas - 15,58% ; Stª Maria e S. Miguel - 15,17% ; Algueirão Mem Martins - 15,09% ; Rio de Mouro - 14,86% ; São João das Lampas - 13,97% Massamá - 13,62% ; Monte Abraão - 13,62% ; Agualva - 13,21% ; Casal de Cambra - 13,14% ; Cacem - 12,99% ; Queluz - 12,67% ; Almargem do Bispo - 11,90% ; Pêro Pinheiro - 11,48% ; Terrugem - 10,53% ; Mira Sintra - 10,12% ; Montelavar - 9,38%.

Se durante a campanha eleitoral foi “o Momento” de divulgar a nossa mensagem para mudar o rumo de Portugal, agora é “o Momento” de reconhecimento e de agradecimento da Concelhia de Sintra a todos os militantes, simpatizantes e amigos do CDS-PP e da Juventude Popular.

Todos sem excepção, foram fundamentais para atingirmos este resultado histórico no Con-celho de Sintra. Cada um contribuiu da forma como pode, uns participando nas acções de campanha que realizámos ao longo de vários dias em diversas freguesias de Sintra, outros motivando amigos e familiares a votarem no nosso partido e também não esquecemos as 200 pessoas que se disponibilizaram para representar o CDS-PP nas mesas de voto em todo o Concelho.

Por isso, a Concelhia de Sintra agradece a todos, o vosso empenho, a vossa dedicação e a vossa participação.

Ao nosso crescimento eleitoral, junta-se também o aumento de Militantes, só no último ano, mais do que duplicámos o número de Militantes Activos em Sintra.

É caso para dizer que “há cada vez mais gente a pensar como nós!”, e isso é fruto do trab-alho desenvolvido em equipa, pela Concelhia de Sintra, pelos 7 Núcleos Territoriais, pelos 54 Autarcas do CDS-PP e pela Juventude Popular de Sintra que está sempre presente em todas as nossas iniciativas.

Temos procurado realizar um trabalho de proximidade e de interacção junto da população e das Instituições locais, porque acreditamos que só praticando uma política de proximidade entre o eleito e o eleitor poderemos ajudar a melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

O nosso esforço, dedicação e persistência têm vindo a ser reconhecidos pela população de Sintra, quer através dos votos, quer no aumento de militantes e simpatizantes.

Mas novos desafios vêm aí e vamos ter de continuar a fazer o nosso trabalho, o tal trab-alho da “formiguinha” para consolidar e reforçar a nossa implantação e continuar a crescer, porque Sintra precisa de um CDS-PP ainda mais forte!

Silvino Malho Rodrigues | Presidente do CDS Sintra

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Notícias das Concelhias

Vila Franca de Xiracds de vilA frAncA em rumo Ao futuro

A Concelhia de Vila Franca de Vila Franca de Xira a 4 de Maio de 2011, inaugurou a sua sede, como a foto bem o ilustra, contámos com a Comissão Política Distrital de Lisboa, que nos apoiou para que se tornasse realidade o desejo dos militantes desta zona Tejo. Também tivemos a companhia do André Carreira da Distrital da Juventude Popular, e do Dr. Pedro Mota Soares de todos bem conhecido e do qual temos presente as suas intervenções como Líder Parlamentar e que actualmente ocupa o lugar de Ministro dos Assuntos Sociais.

O candidato a Deputado pelo Circulo de Lisboa João Gonçalves Pereira enquanto Direc-tor de Campanha no Distrito, esteve sempre presente em todas as actividades de Cam-panha em Vila Franca de Xira, e que com a ida do Dr. Pedro Mota Soares para Ministro deu lugar á sua entrada para a bancada parlamentar, muito nos honrou poder contar com a continuidade do seu trabalho, com método, planeamento e uma organização esplêndida sem nada de negativo a apontar. Um militante que nos enche de orgulho.

Terminada a fase das Legislativas, que culminou com um resultado em que aumentámos em 25% o número de eleitores que nos confiaram o voto, a concelhia reuniu e analisou os resultados. Apesar do aumento queremos mais, por isso o trabalho é árduo mas vamos continuar a ser persistentes.

Organizámos um Grupo Autárquico para tratar das Eleições Autárquicas. Já visitámos duas Instituições e temos agendado mais três visitas para nos inteirarmos dos problemas e dificuldades existentes no concelho.

Torres Vedraso momento de PortugAl

Poucos dias passados das eleições que vão mudar a face do nosso País e que lhe darão credi-bilidade de novo, cá estamos nós.

Cá estamos nós, tal como estivemos, juntos a defender os nossos princípios, os nossos ideais. Deu trabalho. Deu luta. Deu-nos força.

Ensinou-nos que a vida sem esforço não é vida, que um País sem rumo não é País e con-seguimos, consolidámos e ganhámos o que nos é reconhecido.

Agora é tempo de percebermos que assumimos uma responsabilidade tácita para com quem confiou em nós.

Devemos entender que o trabalho não acabou. O trabalho aumentou e vai aumentar.

Não compete só aos nossos Ministros, Secretários de Estado e demais representantes de-fender os nossos votos. Compete-nos sobretudo a nós, militantes, entender e ajudar a com-preender o bem que se faz por um País, mesmo que, para isso, seja necessário o esforço de todos.

Sim. Porque não só este foi o momento mas, porque, sobretudo, este É o momento. Este é que é, realmente, o momento de encararmos a impaciência e a fome de resultados pelos quais, como Portugueses, também ansiamos. Para isso, o CDS precisa de nós.

Por ti, por todos, Portugal. Viva o CDS, viva Portugal.

António Miranda – Vogal do CDS/PP de Torres Vedras

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Notícias das Concelhias Apoiamos as tradições da nossa terra, o Colete Encarnado contámos com inúmeros mili-tantes, muita Juventude, e vieram de Lisboa em representação da Distrital a Vice-presi-dente Orísia Roque.

Vamos poder continuar a contar com a colaboração do Diogo Moura que se encontra sempre disponível através dos diversos meios de comunicação, e não só, o que para nós tem sido uma mais-valia.

O site da concelhia tem tido bastantes visitas e continuaremos a nossa actualização con-stante, bem como no FB onde recebemos sempre agradáveis apoios nos comentários.

A organização da Juventude Popular em Vila Franca de Xira tem tido atrasos constantes na sua implementação e bloqueada na sua acção devido a vicissitudes processuais causadas na secretaria-geral.

Desejamos a todas as concelhias um bom trabalho e que o mesmo tenha reflexos no desen-volvimento do nosso partido junto das populações.

Filomena Rodrigues | Presidente do CDS Vila Franca de Xira

Sintra atira para o “lixo” o contrato que tinha com a Moody’sNa sequência da atitude inqualificável da Agência de Rating Moody’s, a Câmara Mu-nicipal de Sintra, liderada pela coligação “Mais Sintra” (PSD/ CDS-PP) decidiu sus-pender as suas relações contratuais com a Agência de Rating Moody’s por considerar que o serviço prestado por esta entidade pode vir a ser prejudicial para o bom nome do Município junto dos mercados financeiros nacionais e internacionais.

Seguindo uma política de redução de custos e de contenção orçamental, a Câmara de Sintra considera “que se torna importante expurgar do orçamento municipal quais-quer despesas que não representem aumentos significativos de economia, eficiência e eficácia, o que, no momento actual, é o caso do contrato com a Moody’s”.

A Câmara de Sintra entende ainda que a relação com a Moody’s ao longo dos úl-timos 7 anos deixa de justificar-se, dado que os benefícios daí resultantes passaram a ser inferiores aos encargos anuais suportados, constatando que tem vindo a sofrer uma degradação injustificável da sua classificação de rating, que está a ser indexada às revisões efectuadas à dívida soberana da República Portuguesa, apesar dos outlooks publicados referirem a boa saúde das finanças da autarquia.

Na Freguesia de Cascais: Bolsas para Jovens FamíliasReconhecendo a falta de resposta em equipamentos de Creche e Pré-escolar na rede solidária de IPSS’s na Freguesia, a Junta de Cascais presidida pelo CDS, por Pe-dro Morais Soares, lançou uma Bolsa Social de apoio às Jovens famílias. Trata-se de uma inovadora parceria entre as Creches Privadas e a Junta de Freguesia de Cascais rentabilizando assim recursos já existentes e evitando a construção de novas infra-estruturas.

O objectivo principal é apoiar a integração das crianças das Jovens Famílias com mais baixos recursos salvaguardado-se sempre uma comparticipação das famílias indexada aos seus escalões de rendimentos.

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CDS elege novas Concelhias

O Distrito de Lisboa conta com três novas equipas concelhias, representativas da renovação e crescimento do Partido. Em Mafra os militantes elegeram Paulo Alves Pardal para Presidente Concelhio. Professor Universitário, desempenhou até ao momento o cargo de Presidente da Mesa local e é Deputado na Assembleia Municipal.

João Pedro Gomes, Advogado e Deputado Municipal, é o recém-eleito Presidente Concelhia de uma equiva jovem, renovada e dinâmica e que pretende apresentar, em curto espaço de tempo, soluções aos torreenses.

No Cadaval, o plenário elegeu a equipa liderada por João Reis, Engenheiro In-formático, a qual conseguiu congregar militantes históricos e novos num mesmo projecto, num concelho onde o CDS tem crescido significativamente.

Comerciantes e CDS acusam Câmara de Lisboa de estar “a matar as esplanadas”

“Com grande tristeza nossa, tivemos conhecimento que já houve despedimentos. O Campo Pequeno à hora de almoço estava completamente deserto e há quebras de fac-turação na ordem dos 80 por cento”, afirmou João Gonçalves Pereira, líder da concelhia do CDS. Há algumas semanas a autarquia retirou as tendas que cobriam as esplanadas de três dos restaurantes desta praça lisboeta, por não cumprirem os critérios de ocupa-ção do espaço público. No dia 12/7, o deputado João Gonçalves Pereira, acompanhado pelo vereador António Carlos Monteiro e por eleitos do CDS nas freguesias de São Nicolau e Nossa Senhora de Fátima, visitou alguns estabelecimentos comerciais de Lisboa. E concluiu que a Câmara de Lisboa não tem sabido promover o diálogo ne-cessário com os comerciantes, quanto à instalação de esplanadas.

João Gonçalves Pereira entende que o momento escolhido pela autarquia para aplicar critérios “rígidos” para a ocupação do espaço público “não podia ser pior”. “De Maio a Setembro é quando há picos de facturação e os comerciantes tentam compensar as perdas do inverno”, justifica o centrista.

Esta terça-feira o deputado entregou na Assembleia da República um requerimento dirigido ao presidente da Câmara de Lisboa. Nele pergunta-se se António Costa con-sidera que “as regras agora impostas respeitam a liberdade de empresa e o princípio da livre concorrência e não colocam em causa a sobrevivência de muitos restaurantes locais e o emprego de funcionários de restauração que prestam serviço nas esplanadas”.

No requerimento subscrito por todos os deputados eleitos pelo círculo de Lisboa ques-tiona-se ainda se é verdade, como alegam os comerciantes, que a autarquia recebeu há dois anos e meio os pedidos de licenciamento das esplanadas do Campo Pequeno e nada fez até hoje.

«O Homem Que Gostava de Cães», de Leonardo Padura, Porto Editora, Abril de 2011, 617 págs.Leonardo Padura, escritor cubano, internacionalmente conhecido pelos seus romances policiais, oferece-nos um romance de grande densidade humana e de intensa narrativa, construída sobre uma base histórica muito rigorosa. Através da trajectória de Trotski, e do seu assassino Ramón Mercader, é traçado um retrato histórico das consequências da mentira ideológica e do seu poder destrutivo no comunismo, a utopia mais importante e mais criminosa do século XX. Útil, também, para perceber as diferenças – que vêm de longe – entre o PCP e o Bloco de Esquerda.

Sugestão de leitura:

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No âmbito das actividades da Comissão Política Distrital de Lisboa do CDS-PP, referentes ao tema da Saúde, foram realizadas várias iniciativas, designadamente visitas, tomadas de posição sobre assuntos específicos e conferências, no último trimestre de 2010.

Foi nosso objectivo conhecer a realidade das infraestruturas da Saúde em todo o Distrito, debater com vários especialistas esta matéria e ajudar a encontrar soluções para a melhoria dos serviços prestados à Comunidade local. Das várias visitas realizadas destacam-se as que realizamos ao Centro de Saúde de Queluz, ao Hospital Amadora-Sintra e à Cercitejo, IPSS de Vila Franca de Xira que se dedica à intervenção com jovens e adultos com deficiência mental.

O problema da falta de médicos de família é o principal motivo de insatisfação por parte dos utentes, e generalizado na grande maioria dos Concelhos do distrito, apesar da reconhecida qualidade técnica dos serviços prestados e da qualificação dos seus profissionais.

Acompanhámos, de perto e através de audiências, a luta da Plataforma Cívica de Defesa do Hospital Dona Estefânia, que se debate contra o encerramento deste unidade em detrimento de um serviço no futuro Hospital de Todos os Santos, relembrando a importância de um hospital pediátrico autónoma e que segue a linha europeia de desenvolvimento. A Conferência sobre a "Reforma do SNS - Sistema Nacional de Saúde", que teve lugar no dia 11 de Dezembro, em Cascais, marcou o encerramento deste ciclo de iniciativas dedicadas ao tema da saúde. O painel de oradores, constituído por 3 grandes especialistas na matéria – João Varandas Fernandes, Ad-ministrador/Director Clínico do Hospital de Cascais; Isabel Vaz, Presidente da Comissão Executiva da Espírito Santo Saúde e Adalberto Campos Fernandes, Professor da Escola Nacional de Saúde Pública – proporcionou aos militantes do distrito de Lisboa um intenso e profícuo debate sobre um tema nuclear para toda a sociedade.

A SAÚDE no DistritoMariana Ribeiro FerreiraVogal da Distrital de Lisboa