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[email protected] orkut - jornaltem 22 a 28 de janeiro de 2011 - Sábado - ANO 6 - nº 149 Distribuição Gratuita ww.jornaltem.com.br Paraisópolis tem área de risco de deslizamento de terra Moto clube distribui presentes em Paraíso pág/ 05 A leitura pode revelar uma bela história pág/ 05 Lions ajuda vítimas das enchentes pág/ 05 pág/ 03

Edição 149

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Edição 149

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[email protected] orkut - jornaltem

22 a 28 de janeiro de 2011 - Sábado - ANO 6 - nº 149

Distribuição

Gratuita

ww.jorna l tem.com.br

Paraisópolis tem área de riscode deslizamento de terra

Moto clubedistribuipresentes emParaíso

pág/ 05

A leitura poderevelar umabela história

pág/ 05

Lions ajudavítimas dasenchentes

pág/ 05

pág/ 03

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J. A. Braga BarrosOpinião

Memórias de um vereador Pedrosa de Almeida

Expediente TEM - Cambraia e Pelosi Editora de Jornais Ltda - [CNPJ 07492204/0001-36]Direção - Tatiane Cambraia e Cláudio PelosiJornalista responsável - Tatiane CambraiaDep. Jurídico - Émerson Clayton R. Santos/OAB/ MG 114.933Redação - Rua Pampulha, 439 - Jd. Aeroporto - Paraisópolis - MG - CEP 37660-000Tel.: (35) 9106-2672 / 9198-0001 / 3651-4531

[email protected] a 28 de janeiro de 2011 - sábado www.jornaltem.com.br

Chega de Chororô!Depois que o poetinha Viníciusde Moraes, para justificar seus

verdadeiros amores, escreveu: “queseja eterno, enquanto dure”, a rela-tividade da imortalidade ficou esta-belecida. Portanto, tornar-se imortalnão deixa de ser honroso, mas é muitopassageiro. É um prazer estar na Aca-demia Joseense de Letras ao lado deimportantes escritores. Sentar-se aolado do Dr. Osires Silva, um dos ideali-zadores e criadores da indústria deaviões do Brasil, em São José dos Cam-pos, ganha, sem dúvida nenhuma umcaráter muito especial. O fundador daEmbraer também é acadêmico.

Além da cadeira na Academia, oque me aproxima do Dr. Osires (issonem ele sabe) é que um dos pionei-ros na construção da Embraer é aquide Paraisópolis e fazia parte da equi-pe do engenheiro Rolando Rodri-gues da Costa. Bem no comecinho,quando o Jardim da Granja, onde aindústria estava surgindo, era prati-camente uma roça, cercada de ma-tos por todos os lados.

No ano do falecimento de Vinicius

de Moraes, o senhor José Benedito, oZé da Amália, tornava-se meu sogro.Ele foi um dos pedreiros que construiua caixa d’água, a primeira portaria e osprimeiros pisos dos galpões da inician-te Embraer. Às vésperas de seus oiten-ta anos ele conta, com muito orgulhofatos daquela época e gosta de recor-dar passagens com seus amigos vin-dos do nordeste para aquele trabalho.

Outro fator, acredito, muito impor-tante para o sucesso da Embraer e quedificilmente constará dos relatórios, ba-lancetes e demonstrativos é a quanti-dade de avós e mães mineiras que atéhoje rezam seus terços, com velas ace-sas, para que novos contratos de ven-das de seus aviões se realizem, poisno final das contas é ela quem empre-ga seus filhos e netos. Como uma dascaracterísticas dos mineiros é a grati-dão, até mesmo lá em casa, toda terça-feira, o terço é rezado em agradecimen-to ao Instituto Embraer. Meus dois fi-lhos estudaram no Colégio Engenhei-ro Juarez Wanderley. Este mundo émesmo muito pequeno.

J. A. Braga Barros

Este mundo é mesmo muito pequeno

A inda confiante na vida e nosnegócios pela bênção do Mon-

senhor Dutra, o Prefeito Wences-lau resolveu negociar na rede ban-cária de Itajubá, para dar suporte àssuas aquisições bovinas e inverna-gem do rebanho. Chegou até eu edisse:

- José Carlos, prepare-se por-que hoje nós vamos a Itajubá.

- O que o senhor vai fazer láVovo?

- Vou contratar um empréstimono Banco do Brasil.

Foi o início de muitos emprésti-mos e viagens a Itajubá. O meu avôcultivou uma grande amizade como senhor Antenor, gerente do Ban-co do Brasil nos anos 50, chegandomesmo a ser convidado a almoçarcom ele noutra semana previamen-te combinada.

Vencico jamais se alimentara deórgãos internos de animais. Naque-le almoço foi servido à mesa tam-

O Empréstimo Bancário

bém picadinha de fígado de boi. Paravencer a sua repugnância comeu-os preferencialmente. Interpretandocomo se ele gostasse de fígado, aesposa do gerente encheu outraconcha e pôs em seu prato... Eu ossaboreei e gostei. Ainda não conhe-cia a proibição bíblica, na qual Deus,em Moisés, para evitar o ciclo decisticercos, cujos ovos podem che-gar até a corrente sanguínea e, delaao cérebro, causando enfermidadesemelhante à epilepsia. Cerca de1500 anos AD foi mais lógico Deusproibir aqueles judeus rudes, recémsaídos da escravidão no Egito; doque lhes dizer para não comer do-bradinha, pacuera e sangue dos ani-mais, porque neles existem invisí-veis ovos de lombrigas. Conheci-mento científico racional que a nos-sa civilização só veio a reconhecerapós Pasteur, utilizando a invençãodo microscópio.

Nos anos seguintes Vencico me

levou a Itajubá, seja para ir ao Ban-co do Brasil, seja para trocar anual-mente o seu Jeep. Até que sete anosapós o primeiro empréstimo ele medisse:

- José Carlos, hoje, graças aDeus que atendeu a bênção finan-ceira do Monsenhor Dutra, eu voupagar o que resta de toda a minhadívida.

Passaram-se mais dois anos e elenovamente me convida a ir ao Ban-co do Brasil em Itajubá, e estranhan-do aquele retorno perguntei-lhe:

- O que o senhor vai fazer lá,visto que já pagou toda a sua dí-vida.

- Vou fazer outra para capitali-zar os nossos negócios, pois estouficando muito preguiçoso.

Diante dessa lição, pensei que elequis me ensinar que os compromis-sos financeiros e a palavra empe-nhada, são fortes estimuladores àação do homem na vida.

Aos prezados leitores do Jornal TEM

Saudações

O motivo que eu volto às páginas deste jornal, é que estoulançando um livro intitulado “MEMÓRIAS”. Que logo estará adisposição dos prezados leitores.

“MEMÓRIAS” traz um conteúdo de lembranças que dei-xaram marcas. É um reviver para o nosso presente.

O motivo que me levou a escrever este livro foi por um com-promisso à minha comunidade e num incentivo da Sra. Alda Ri-beiro, doutora e especialista em ciências, e também escritora.

Tomando da sabedoria de Sócrates: “EU SÓ SEI, QUENADA SEI” .

Busquei na fonte o essencial que brota no coração.Senão podemos ser como a estrela que brilha no céu, sejamos

como a vela que consome no altar do senhor.Que o ano de 2011, seja um ano abençoado.Saudações amigável

Clarice Carvalho

Carta Aberta

Fim de festa. Adeus ano velho.Este é o desejo de toda popula-

ção. Adeus letargia. Adeus morosi-dade. Adeus incompetência. Adeusfalta de recursos (muito dinheiro nobolso, saúde prá dar e vender...).Adeus falsas promessas. Adeus po-liticagens. Adeus corrupção. Quetudo se realize no ano que está nas-cendo. Este é o desejo, a vontade, aintenção de qualquer pessoa comum mínimo de sensatez. É verdadeque são muitas as deficiências epouco os recursos para a resoluçãode todos os problemas.. A questãoé a mudança de foco.

Se os bons administradores pú-blicos centrarem seus objetivos

nos problemas virão passar maisum ano de lamentações e descul-pas. Como cantou Cazuza: O tem-po não pára! Mas, se as energiasse voltarem para as realizações,para as soluções, para as conquis-tas, a história poderá ser outra. Osprimeiros anos da administraçãoBizarria, em Paraisópolis ficarammarcados pelos queixumes sobre afalta de recursos e sobre as dívi-das da prefeitura.

Dois anos depois de sua possea população espera que esta últimametade de sua administração sejamarcada por alguma realização sig-nificativa para o município. Empre-go. Saúde. Educação. Esgoto. Lixo,

Transporte (estradas, trânsito urba-no, ônibus interurbanos, estaciona-mento nas praças) são as principaisáreas que precisam merecer a aten-ção dos poderes executivo e legis-lativo desde o primeiro mês de 2011.

O voto da maioria da popula-ção em Sérgio Bizarria significoua esperança em uma administra-ção transformadora, avançada,moderna, competente. Estes ain-da são os desejos da população.Tomara que o discurso e as açõesda administração pública de Pa-raisópolis sejam bem diferentesno ano que começa. É hora demostrar serviço que atenda àsnecessidades da população.

Paraíso, minha terra,Paraíso, minha terra,Paraíso, minha terra,Paraíso, minha terra,Paraíso, minha terra,canto de encanto e saudade.canto de encanto e saudade.canto de encanto e saudade.canto de encanto e saudade.canto de encanto e saudade.

Terra que orgulha seusTerra que orgulha seusTerra que orgulha seusTerra que orgulha seusTerra que orgulha seusf i lhos ,f i lhos ,f i lhos ,f i lhos ,f i lhos ,

e lhes dá felicidade.e lhes dá felicidade.e lhes dá felicidade.e lhes dá felicidade.e lhes dá felicidade.

Tu és ilha de beleza,Tu és ilha de beleza,Tu és ilha de beleza,Tu és ilha de beleza,Tu és ilha de beleza,és carinho, és nobreza.és carinho, és nobreza.és carinho, és nobreza.és carinho, és nobreza.és carinho, és nobreza.

Os teus filhos nunca teOs teus filhos nunca teOs teus filhos nunca teOs teus filhos nunca teOs teus filhos nunca tee s q u e c e me s q u e c e me s q u e c e me s q u e c e me s q u e c e m

disso podes ter certeza.disso podes ter certeza.disso podes ter certeza.disso podes ter certeza.disso podes ter certeza.

Ao seu lado tens os morros,Ao seu lado tens os morros,Ao seu lado tens os morros,Ao seu lado tens os morros,Ao seu lado tens os morros,tens rochedos e o espigão,tens rochedos e o espigão,tens rochedos e o espigão,tens rochedos e o espigão,tens rochedos e o espigão,e mais acima, sempre impo-e mais acima, sempre impo-e mais acima, sempre impo-e mais acima, sempre impo-e mais acima, sempre impo-

n e n t e ,n e n t e ,n e n t e ,n e n t e ,n e n t e ,

Meu Paraíso

o belo Pico do Machadão.o belo Pico do Machadão.o belo Pico do Machadão.o belo Pico do Machadão.o belo Pico do Machadão.

Tens o assovio do vento,Tens o assovio do vento,Tens o assovio do vento,Tens o assovio do vento,Tens o assovio do vento,a folia dos pardais,a folia dos pardais,a folia dos pardais,a folia dos pardais,a folia dos pardais,

as belas flores do Ipê.as belas flores do Ipê.as belas flores do Ipê.as belas flores do Ipê.as belas flores do Ipê.Sabe o que isso é?Sabe o que isso é?Sabe o que isso é?Sabe o que isso é?Sabe o que isso é?

É a benção, de São José.É a benção, de São José.É a benção, de São José.É a benção, de São José.É a benção, de São José.Juarez Machado

Poesia

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O Paraíso é um Paraíso?

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22 a 28 de janeiro de 2011 - sábadowww.jornaltem.com.br

Jota Geraldo

O Brasil está abalado com atragédia causada pela chuva naregião serrana do Rio de Janei-ro. Até o fechamento desta edi-ção, a informação oficial era demais de 700 pessoas mortas e 13mil desabrigadas.

Quando acontecem catástro-fes naturais no país, os morado-res de Paraisópolis geralmente di-zem “vivemos num Paraíso e tra-gédias não acontecem por aqui”.Realmente, o paraisopolense estánuma região privilegiada. Masestamos livres de enchentes e dedeslizamentos de terra?

Não. Não estamos. Alagamen-tos já foram registrados em al-gumas partes baixas da cidade.Na edição 142, o TEM noticiouque na tarde do dia 30/10, “umapancada de chuva, que durouaproximadamente 15 minutos,inundou a Rua João XXIII. A viaalagou rapidamente causandotranstornos a motoristas, pedes-tres e moradores”. A água inva-diu o pátio de uma transportado-ra e encobriu a calçada.

Na ocasião, o prefeito SérgioBizarria solicitou ao Departamen-to de Obras a colocação de buei-ros na via. No início desta se-mana, a reportagem do TEM vol-tou ao local e, em conversa como morador Orlando Pereira Car-doso constatou que os bueirosforam colocados e o problemade escoamento da água solucio-nado. “Entretanto, a obra não foitotalmente concluída. Os bueirosainda estão sem tampa”, disseOrlando.

O Chefe do Departamentode Obras, Juarez Carvalho, in-formou que a obra não foi fi-

nalizada em função das chuvase, assim que o tempo melho-rar, as obras na rua prossegui-rão até serem concluídas.

Um barranco que divide asruas José Custódio Coimbra (Re-sidencial Paraíso) e Avenida Egí-dio Dias de Carvalho, que dáacesso ao Alto dos Fernandes,pode desabar numa ocasião dechuva forte e constante. É o quedizem os moradores da região.

Se isso acontecer, a RuaJosé Custódio Coimbra - queestá acima do barranco e jásofreu afundamento gradual -desabará sobre um trecho daavenida, podendo destruirimóveis, carros e até matarpessoas que, por ventura, es-tiverem transitando na região.

Segundo informações de umafonte que não quis se identificar,“no local há um processo avan-çado de erosão no barranco e si-nais de deslizamento de terra en-charcada. Além disso, no mes-mo barranco há uma passagemque os moradores da região uti-lizam para cortar caminho. Ou-tro fator que pode acelerar a de-gradação do solo na Rua JoséCustódio Coimbra é o tráfegoconstante de carros de passeio ecaminhões que passam na vianuma velocidade considerável”.

Há alguns meses um trechodo asfalto da Rua José CustódioCoimbra cedeu e uma crateraformou-se no local assustandoos moradores. A prefeitura feztrabalho de compactação do solo

e colocou bloquetes no lugaronde o asfalto cedeu.

Para o vice-prefei to,Joaquim Donizete da Rosa,não há motivo para a popula-ção se alarmar. Segundo ele, naocasião da formação da crate-ra o problema se deu em fun-ção de vazamentos na rede deesgoto da rua que encharcouo solo fazendo o ceder.

Entretanto, com novas chu-vas a encosta tornou a apresen-tar sinais de erosão. “Dessa veznão constatamos nenhum tipo devazamento na rua. Fizemos en-tão uma parede de concreto en-tre a guia e o asfalto e melhora-mos a rede pluvial, minimizandoos riscos de desabamento”, ex-plicou o vice-prefeito.

“A prefeitura nos disse quenão tem perigo”, disse ao TEMa moradora Maria da Penha. Ape-sar da declaração da prefeitura,os moradores ainda tem medo deque algo mais sério aconteça.“Além disso, há a desvalorizaçãodo imóvel”, declarou Maria.

No momento, a Prefeitura re-aliza obras de nivelamento entreo início da Avenida Egídio Diasde Carvalho até em frente à es-cola Primeiro Mundo. Entretan-to, a parte mais crítica, que é jus-tamente a encosta que separa asruas José Custódio Coimbra (aci-ma) e Avenida Egídio Dias deCarvalho (abaixo), não pode sernivelada, pois o barranco é ex-tremamente íngreme e impossi-bilita o trabalho de máquinas.

Em termos climáticos, Parai-sópolis é um Paraíso, entretan-to, a cidade não está isenta dasintempéries climáticas.

Em 8/9/2009 uma tempesta-de acompanhada de ventos deaproximadamente 100 km/h des-telhou casas, danificou fiação elé-trica, derrubou parabólicas, ár-vores, postes, muros, e paralisoupor algumas horas as atividadesda Delphi e da Excel.

Por isso, é importante queos órgãos competentes do mu-nicípio detectem a existênciade áreas de risco.

Em entrevista à Folha de SãoPaulo, o ministro da Integração,Fernando Bezerra Coelho, disseque as ocupações irregulares sãoa principal causa do alto númerode vítimas fatais. “A grande feri-da nacional é a ocupação desor-denada do solo urbano”.

O governo federal estima quemais de 5 milhões de brasileiros vi-vam em áreas de risco potencial.

Resolvido problema de escoamento na Avenida João XXXIII; obra não finalizada em função das chuvas

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04 João da Praia

Há dias em que acordamos vítimas de saudosismos inexplicá-

veis. Salvo melancolia crescente, ne-nhum outro sintoma se manifesta.Daí comprovar-se ser doença de es-pírito, apenas curável com remédioproduzido na própria alma da gente.Talvez o alívio chegue através de re-encontro não programado, um dedode prosa envolvendo alguém muiquerido, uma visita a lugar onde se-dimentamos lembranças que marca-ram nossa vida para sempre.

A enfermidade é sensível aoscuidados que adotamos para curá-la. Não raro provoca desânimo, tris-teza, perplexidade. A razão é simples- dificilmente estamos preparadospara enfrentar a investida. Nessesmomentos nostálgicos a releitura delivro esquecido entre alfarrábios nãocausa malefício a ninguém.

A atitude, porém, se limita àfuga das circunstâncias. Mero pa-liativo. Agrava o problema folhe-ar álbuns de fotos antigas. Lágri-mas perseguem lágrimas.

Nefasto imaginar ser coisa pas-sageira. Não é. Pior é a idéia de aban-dono e isolamento. Necessário bus-car causas para paralisar efeitos.

Justo hoje despertei pleno desaudade. Saudade de bons compa-nheiros que partiram para longe. Detrabalhos executados com esforço eprazer. Da alegria contagiante de an-tigos carnavais. De paquera semvergonha com distraídas colombi-nas. Das andanças noturnas no Ci-dade-Praia, o corujão dos jornalis-tas. Viaja junto a boêmios, emprega-dos de restaurantes, mulheres daviração e não sei quantas figurasressurretas na madrugada. Decorri-do um tempo era tudo primo-paren-

Santo remédiote, definição do turco vendedor deafamado churrasquinho bichano,sucesso na porta de os cabarésda zona portuária.

Reagir é preciso Chafurdar nafossa, covardia. Fixar a cabeça emlances pretéritos, masoquismo.Então, que fazer?

Durante consulta médica recebiconselho para me distrair pintandoquadros. Logo eu, que não consigorabiscar um sol. Sugestão hilária.

Meditar a propósito do impassereligião - ciência, desvendando oenigma que coloca o Genesis no con-traditório da teoria darwiniana? Qualvantagem saber se aparecemos nomundo através do barro plasmadoou da evolução do macaco? Achoque Deus criou o homem por estarcansado de macaquices...

Negócio é esquecer fantasmas,recolocar em funcionamento o reló-gio sala, esperar o passarinho sairde novo da gaiola. Bola prá frente.

Eis senão, quando... Tilinta ocelular; Quem seria salvo o próprio?

- Praiano, timbre de voz agoni-zante. Que passa?

- Ingressei na ilegalidade. Levan-tei esquerdo.

- Calma. Fica na porta, a gen-te passeia em direção ao nada, ouseja, sem bar, sem rumo, sem po-esia. Papo de velhos atirando in-teligência ao vento.

Por instinto percebo estar frentea frente com o inevitável. Despeço-me da faxineira, ajusto o notebookno stand by, encosto o corpo nosofá do hall social do prédio. Em se-gundos aquela buzina estridenteanuncia chegada do tipo. Raciocí-nio: o motorista deste maluco vai di-reto ao Paraíso.

Aliás, vocês precisam famili-arizar-se com o Luiz Fernando,Galo para o público em geral.Mistura de segurança, amparo debêbados, péssimo marido, exce-lente avô, na bagagem vinte anosde lealdade a serviço do Cuna.Não querendo bajular, pau prátoda obra. Modo especial as quereclamam sigilo e discrição. Emrelação ao confrade, que direi?

Um Ser Humano cuja lucidezfantástica combina com invejá-vel loucura.

Completa o paradoxo, uma cer-teza – Amigo serviçal, não servil.Escravo da verdade verdadeira,onde estiver.

Com ele aprendi grande lição- Jornalismo é igual ao samba.Não se aprende no colégio... De-senvolve-se no sangue de al-guns privilegiados.

Alguém cria um escritor? Moldao sistema cerebral de um poeta?

Transforma um parvo em gênioliterário? Será capaz de esculpir asagacidade inata de um repórter ávi-

do por desvendar segredos? Quemistérios existem numa redaçãoque um jovem de talento não ab-sorva com relativa rapidez e sapi-ência? O restante é persistência ehumildade. Os professores traba-lham ao lado do foca diligente.Querem curso melhor?

Sabedor de os pormenores demeu abatimento, confrade tomoudecisão:

- Vamos descer. O Galo nosachará nalgum lugar. Conheceas manhas.

Assemelhando-se a confessordisposto a ouvir lamentações foi cla-ro e franco – fala Praiano!

- Nostalgia. Repetição de múlti-plos sintomas. No fundo, fator dedescrença, ausência de perspecti-vas, degeneração dos órgãos seavizinhando... Que resta? Caçapar abola sete e fim de jogo? Não adiantafugir da realidade. Entramos na 25ªhora. Uma hora depois da última.Nossa época terminou. No momen-to em que a saudade supera a espe-rança, acredite compadre, atraves-samos a fase de lua minguante.

- Carência de gandaia. Precisaarrumar uma encrenca qualquer paradistrair. Falta redação, reportagem,barulho de rotativas, gritos histéri-cos do Editor, discussão de pauta,mulher gostosa na bancada vizinha,mais convívio com as emoções davida. Os meninos nos substituem noolfato e na picardia?

Never. Volta querido. O mundoavançou. Pode-se escrever em casamesmo. O importante é ter obriga-ção a cumprir, pipa gorda. Levanta abunda da cadeira.

- Recorda o rebu acontecido nafesta organizada por cariocas, ani-

mada por paulistas, numa praia gau-cha, cujo churrasco quem preparoueram cantadores nordestinos? O dis-curso do Totó das Alagoas, regadoa litros de álcool foi a sensação noevento. Confundiu o cuco com ascartas. Pensaram ser teatro de co-média... Comparou nosso anfitriãoao Caixa da Agência do BB “um cre-tino em viagem de turismo por estePlaneta”. Gargalhada coletiva

Os olhares se voltaram paradeterminado sujeito, cara e trejei-tos de imbecil.

Segundo opinião geral, com-provadamente uma toupeira. Nun-ca tínhamos avistado o animal. Agalera delirou. O jagunço atirou namosca pousada na careca do gajo.Julgava-se Rei, não passava de bu-fão. Qual era a cidade?

Resolve-se esta doença num zástrás. Solução? Trabalho!

Amanhã viajaremos. Direção?A Corte. Praça dos Pobres Pode-res. Uma semana de fofocas ficarálivre, solto, feliz, sarado. Idade nãose administra pelo calendário. Ida-de é tutano em movimento!

- Talvez, seja o remédio...- Dois e dois são cinco! Na ine-

xistência de notícia, vale a interpre-tação do inexplicável. Você é doramo. Sabe produzir texto manche-te. Esconde tesouros. Portanto,mãos no teclado, cabeça girando.

Sentindo melhora raposão? Pa-pai aqui é psicólogo. Paga uma dose,receita grátis.

Tudo termina bem quando fi-naliza bem.

Senão complica. Chegará o diaque perguntarão seu nome. Que res-ponderá? Tá com pressa, moço?Preciso consultar o RG. Beleza pura!

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Tatiane Cambraia

No domingo, dia 19 de dezem-bro de 2010, o moto clube “Filhosda Mantiqueira”, cumpriu mais umavez sua função social em Paraisópo-lis. Ao todo, cerca de 300 presentesforam distribuídos às crianças mora-dores do bairro Bambuíra e na Casada Criança (foto).

Segundo o presidente do motoclube, Antonio Carlos Fortunato, maisconhecido como “Pitt Bull”, amigosmotociclistas de outros moto clubesde São José dos Campos tambémabraçaram a idéia. “Graças à ajuda e oespírito de união desta galera con-siderada “radical”, é que pudemoslevar um pouco mais de alegria, paraestas crianças, neste Natal.

Além do Presidente estiverampresente o vice-presidente Richard

Moto clube “Filhos da Mantiqueira”distribui presentes em Paraíso

J. A. Braga Barros

A praça cheia. Sexta-feira.Último dia do ano. Em um dosbancos, sossegadamente, comboné, camiseta e bermudabrancas, Ismael da Silva, pau-listano de 59 anos, que já mo-rou em Paraisópolis entre osanos 2002 e 2004 é o únicoem toda praça Coronel JoséVieira que está com um livrona mão e concentradamentenem vê o tempo estender-se,entretido em sua leitura.

Para não in ter rompê- lodeixei passar toda a manhã,com a vontade de encontrá-lo no mesmo local no perío-do da tarde. Dei sorte! Logodepois do almoço lá estavaele, batucando com as mãoso samba que saia das caixasde som. Agora, sem o livro.Cheguei, apresentei-me, pu-xei conversa, mostrei- lhe afoto que tirei de manhã como livro na mão.

Ismael da Silva contou que

A leitura pode revelaruma bela história

estava lendo: “O Sucesso nãovem por acaso”, de Lair Ri-beiro. Falou um pouco sobreo autor e do livro. A conver-sa continuou, falou das inú-meras cidades que já morou,e que estava voltando para Pa-raisópolis, depois de uma de-silusão amorosa, se não tives-se acontecido um fato inespe-rado durante a viagem. Fatoque mudou os seus planos esua vida. Dia 5 de janeiro de2011 já voltou para Januária,no norte de Minas Gerais.

A rápida passagem de Is-mael da Silva por Paraisópo-lis nesta virada de ano podetransformá-lo em um símbo-lo para incentivar a leitura napraça, aqui no sul de Minas.Quem sabe um dia a sua pró-pria história de vida vire umlivro. Em sua bagagem de vol-ta Ismael levou o sonho de re-começar um novo amor queele nem sabia exist ir e umabraço para Januária. Isso éque é Feliz Ano Novo.

Lions faz campanha em benefício dasvítimas das enchentes

(Ovo) e a primeira dama/ diretorasocial, Cristine. Para a diretora so-cial “a melhor maneira de vocêfazer um adulto bom, é fazerantes uma criança feliz”.

“É compromisso do moto clu-be “Filhos da Mantiqueira”, fa-zer o possível para ver o sorrisodessas crianças, pelo menos, poralguns instantes.

Jota Geraldo

Mais uma vez o Lions colocaem prática o lema do clube: “nósservimos” e promove campanhade arrecadação em prol das víti-mas das enchentes que deixaramcentenas de mortos e milhares desobreviventes desabrigados,principalmente na região serra-na do Rio de Janeiro.

A campanha objetiva sensibi-lizar e envolver toda populaçãode Paraisópolis num grande ges-to solidário. Para isso, os “leões”solicitam doações de alimentosnão perecíveis, água mineral, ma-terial de higiene pessoal, leite empó, fraudas descartáveis, cober-tores, roupas e calçados que po-derão ser entregues nos seguin-tes postos de arrecadação:

- Center Cell Celulares, Unisul,Posto Pituta, Academia AcquaViva, Ótica São José, MagriffeModas, OAB, Escritório CarlosMarques, Delphi, Excel, CláudiaModas, Disque Farma, Mercadi-nho Tropical, Mercadinho SãoCarlos e Confiança Supermercado.

“Todos estão convidados aparticipar deste gesto de solidari-edade em prol das famílias atingi-das, de forma a minimizar o sofri-mento delas com um gesto concre-to”, declarou Celso Kazuo Wata-nabe, Presidente do Lions Clubede Paraisópolis.

Hoje, sábado (22), a partir das9h, na concha acústica da PraçaCoronel José Vieira também have-rá arrecadação. A partir das 17h,uma carreata percorrerá as ruas dacidade buscando donativos.

O Lions também precisa de vo-luntários para ajudar na divulga-ção da campanha. Caso seu carropossua equipamento de som, aces-se www.lionsclubeparaiso.com.br efaça o download da gravação parapropaganda volante.

História - Os Leões tem umahistória dinâmica. O LCI (LionsClubs International) foi fundadoem 1917 e foi primeiramente re-conhecido por sua luta contra acegueira. Ao longo dos anos osleões ampliaram o escopo de atu-ação e passaram a atuar tambémem diferentes frentes de traba-lho junto às comunidades, inclu-indo projetos de preservação domeio ambiente, entrega de ali-mentos a populações assoladaspela fome e por catástrofes e aju-da a idosos e deficientes. Ismael da Silva único leitor na Praça lotada.

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CRECI18008

Rua Bueno de Paiva, 276 - centro - Paraisópolis - MGTel.: (35) 3651-4614 / 9993-7322 / 8403-3331

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HoróscopoÁries - 21/03 a 20/04 Touro - 21/04 a 20/05

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Gêmeos - 21/05 a 20/06

Câncer - 21/06 a 21/07 Leão - 22/07 a 22/08 Virgem - 23/08 a 22/09

Libra - 23/09 a 22/10 Escorpião - 23/10 a 21/11 Sagitário - 22/11 a 21/12

Capricórnio - 22/12 a 20/01 Aquário - 21/01 a 19/02 Peixes - 20/02 a 20/03

No fim da semana, Júpiter ingressaem seu signo trazendo uma sensa-ção de felicidade há muito não senti-da. Altos e baixos no romance, pode

precisar sacrificar a sua vida sentimental emfavor de outros interesses. Tente se dedicar auma atividade com a qual se identifica.

Deixe o comodismo de lado e invistaem seu crescimento profissional. OSol ingressa no ponto mais alto doseu Horóscopo, contribuindo para sua

ascensão. Sua vida afetiva pode ser sacrifi-cada em alguns momentos, tente priorizá-la!Para conquistar algo, é preciso batalhar.

Mudanças profundas, às vezes, sãonecessárias. Procure meditar sobreas coisas que dá valor. Somente comdiplomacia e a capacidade de se co-

locar no lugar do outro é que você conseguirá oque quer na vida a dois. Não convém fazerpromessas que não possa cumprir.

Seu progresso material está em des-taque, mas tudo virá do seu trabalho.Cuidado com pessoas oportunistas.

O campo afetivo está em uma ótima fase,pode ter uma sensação de felicidade há muitonão sentida. Não perca a chance de intensifi-car o contato com quem anda distante.

Quanto mais discreta for a sua atua-ção, mais fácil será driblar os obstácu-los. Sua energia vital vai cair no fim dasemana, por isso não abuse da saúde!

A vida amorosa vai estar estimulante, mas oegoísmo pode se tornar um obstáculo. Se dedi-que a uma atividade que lhe dê prazer.

Tente dar o melhor de si nas ativida-des profissionais e conseguirá o reco-nhecimento que merece, mas mante-nha a discrição que lhe é peculiar. Pode

ter dificuldade em expressar seus sentimentosao par. Tenha cuidado, ser útil vai lhe parecermais importante que ser afetivo(a).

Não deixe que o comodismo o(a) im-peça de conquistar seus objetivos pro-fissionais. Este é o momento de lutarcom unhas e dentes por seus interes-

ses. O momento favorece os relacionamentosafetivos, mas evite cobranças desnecessári-as! Dê mais atenção às pessoas que ama.

Trabalho que exija criatividade e co-municação está favorecido! O Solilumina o ambiente familiar, trazen-do mais calor aos seus laços de

parentesco. Já no campo afetivo, o períodoé delicado, mas não se entregue a desmoti-vação! Procure evitar extravagâncias.

É um período de renovação em sua vida,tanto com dinheiro quanto com seus va-lores. É hora de acreditar na sua forçainterior e nas suas convicções. No ro-

mance, as relações desgastadas podem estar comos dias contados. Tenha cuidado para não sonhardemais e se distanciar da realidade.

Período favorável para troca de ex-periências. Poderá ter ganhos ines-perados. Aproveite! É hora de sepa-rar o certo do errado nas diversas

áreas da sua vida. O setor afetivo tambémconta com a proteção dos astros. Mostre-semais receptivo(a) às mudanças.

Tudo o que conquistar hoje será fru-to do seu trabalho. Medite sobre ascoisas que dá valor e veja se estásendo coerente consigo mesmo(a).

No relacionamento a dois, é tempo de trocarcarinho, afeto e atenção. Tente dar mais aten-ção à saúde no início da semana.

No trabalho, não perca a chance deexpandir os seus horizontes. Nãotente apressar os acontecimentos,cada coisa tem seu momento certo

para acontecer. No romance, vai demons-trar mais maturidade. Seu nível de exigên-cia pode estar alto demais. Tenha cuidado!

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Angela VasconcellosImóveis

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07

Renato Goulart Provenzano.

Cirurgião-dentista - Especialista

em Periodontia e Prótese.

Dúvidas e sugestões

(35)3651-1799.

[email protected]

Umidade, pouca circulação dear e restos de comida formam oambiente mais propício que existepara a proliferação de fungos ebactérias. Não é difícil concluir,portanto, que as escovas de den-tes são alvos frequentes demicro-organismos. Para piorar,elas nem sempre ficam dentro doarmário do banheiro, por issoestão expostas às gotículaslançadas do vaso sanitário para oar quando alguém dá a descargasem fechar a tampa.

Ficou com nojo? Então é bomhigienizar as cerdas de vez emquando e, se isso não for possí-vel, trocar a escova comfrequência maior que a recomen-dada, pois se analisou a presençade diferentes tipos de micro-or-ganismos no utensílio, inclusivecoliformes fecais e outras bacté-rias que podem causar problemasgastrointestinais e febre.

Na análise de dez escovas dedente – metade com dois ou trêsmeses de uso e a outra metade, com

Higienizaçao de escovas de dentesdevem feitas com frequencia

apenas um mês. Todas elas apre-sentaram micro-organismos, masaquelas usadas por apenas 30 diastiveram índices bem mais baixos.

Muitos desses micro-organis-mos têm sua população dobradaem poucos minutos e, se o usuá-rio tem alguma lesão na boca ougengivite, as portas ficam abertaspara infecções que podem ser gra-ves se a pessoa estiver com o sis-tema imunológico comprometido.

A higienização da escova dedente deve ser feita, pelo menos,uma vez por semana, deixandoas cerdas de molho por dez mi-nutos em um recipiente comantisséptico bucal ou solução àbase de clorexidina, produtos fa-cilmente encontrados na farmá-cia. Se a pessoa não tiver nadaem casa, pode mergulhar a es-cova em água fervente tambémpor dez minutos.

Se o usuário não conseguirhigienizar a escova, deve trocá-la uma vez por mês, e não a cadadois ou três meses, como os pró-

prios fabricantes recomendam.Outras dicas para evitar a

contaminação incluem tirar todoexcesso de água com algumasbatidinhas após usar a escova, enunca secá-la com a toalha (quetambém costuma ser cheia demicro-organismos), nem compapel higiênico (que fica muitopróximo do vaso sanitário). De-pois do ritual, é bom guardar aescova no armário e o mais lon-ge possível da privada, lembran-do sempre que é preciso dar adescarga com a tampa fechada.

Por fim, as embalagens paraguardar a escova, bastante usa-das no trabalho ou em viagens,também devem ser higienizadascom frequência.

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A Câmara Municipal de Paraisópolis, por intermédio de seus representantes,A Câmara Municipal de Paraisópolis, por intermédio de seus representantes,A Câmara Municipal de Paraisópolis, por intermédio de seus representantes,A Câmara Municipal de Paraisópolis, por intermédio de seus representantes,A Câmara Municipal de Paraisópolis, por intermédio de seus representantes,neste 25 de janeiro de 2011, em que comemoramos o Aniversário do Município,neste 25 de janeiro de 2011, em que comemoramos o Aniversário do Município,neste 25 de janeiro de 2011, em que comemoramos o Aniversário do Município,neste 25 de janeiro de 2011, em que comemoramos o Aniversário do Município,neste 25 de janeiro de 2011, em que comemoramos o Aniversário do Município,

confraternizada com a população, aproveita para ressaltar o profundoconfraternizada com a população, aproveita para ressaltar o profundoconfraternizada com a população, aproveita para ressaltar o profundoconfraternizada com a população, aproveita para ressaltar o profundoconfraternizada com a população, aproveita para ressaltar o profundoreconhecimento e gratidão de todos nós às gerações paraisopolenses e dereconhecimento e gratidão de todos nós às gerações paraisopolenses e dereconhecimento e gratidão de todos nós às gerações paraisopolenses e dereconhecimento e gratidão de todos nós às gerações paraisopolenses e dereconhecimento e gratidão de todos nós às gerações paraisopolenses e de

administradores públicos que nos antecederam na missão de dedicar o seuadministradores públicos que nos antecederam na missão de dedicar o seuadministradores públicos que nos antecederam na missão de dedicar o seuadministradores públicos que nos antecederam na missão de dedicar o seuadministradores públicos que nos antecederam na missão de dedicar o seutrabalho e a sua existência à melhoria das condições de vida de nossas famíliastrabalho e a sua existência à melhoria das condições de vida de nossas famíliastrabalho e a sua existência à melhoria das condições de vida de nossas famíliastrabalho e a sua existência à melhoria das condições de vida de nossas famíliastrabalho e a sua existência à melhoria das condições de vida de nossas famílias

e ao progresso de nossa terra, no decorrer desses 138 Anos de Emancipaçãoe ao progresso de nossa terra, no decorrer desses 138 Anos de Emancipaçãoe ao progresso de nossa terra, no decorrer desses 138 Anos de Emancipaçãoe ao progresso de nossa terra, no decorrer desses 138 Anos de Emancipaçãoe ao progresso de nossa terra, no decorrer desses 138 Anos de EmancipaçãoPolítica do Município de Paraisópolis.Política do Município de Paraisópolis.Política do Município de Paraisópolis.Política do Município de Paraisópolis.Política do Município de Paraisópolis.

Antônio Felix Teixeira Filho

Presidente da Câmara

Sílvia Renata Teixeira Rodrigues

Vice- Presidente da Câmara

Antônio Geraldo Tavares Matias

Secretário da Câmara

José Carlos Teixeira Faria

Lauro Maria Soares Justo Sebastião Adriano de Lima

Antônio Milton Cardoso

Conceição Aparecida PereiraIsabel Cristina de Lima

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