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O s especialistas consideram que o mercado imobiliário brasileiro passa por um período muito favorável, com um crescimento sustentável que vem propor- cionando boa valorização. Isso faz com que investir em imóveis seja cada vez mais seguro e vantajoso. A Associação de Investidores Estrangeiros no Setor Imobiliário publicou uma pes- quisa apontando São Paulo como a quarta cidade mais atraente para aplicações em imóveis entre as grandes metrópoles internacionais no ano. Nesta classificação, São Paulo subiu da 26ª posição em 2011 para o 4º lugar em 2012, superando grandes cidades, como Frankfurt, na Alemanha, e outras capitais europeias. Crescimento da economia, eventos esportivos internacionais (como a Copa das Confederações neste ano), variedade de lançamentos, grande valorização dos imó- veis, financiamento acessível a uma parcela cada vez maior de consumidores. Este ce- nário faz parte do perfil do mercado imobiliário atualmente, sobretudo numa cidade como São Paulo. De acordo com estudos, o mercado imobiliário brasileiro oferece uma das maiores valorizações imobiliárias do planeta. Um bom indicador disso é que diversos fundos estrangeiros vêm investindo em imóveis no Brasil nos últimos anos. O crescimento da economia brasileira afeta diretamente – e positivamente - os negócios do setor. Tudo isso mostra, definitivamente, que o mercado imobiliário nacional passou a ser visto no mundo todo como uma referência positiva e um endereço seguro para se investir. Investir em imóveis: um bom negócio Edição 2000 | Junho de 2013 | Distribuição Gratuita | www.videoimovel.com.br

Edição 2000 | Junho de 2013 | Distribuição Gratuita | www ... · cionando boa valorização. Isso faz com que investir em imóveis seja cada vez mais seguro e vantajoso. A Associação

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Os especialistas consideram que o mercado imobiliário brasileiro passa por um período muito favorável, com um crescimento sustentável que vem propor-cionando boa valorização. Isso faz com que investir em imóveis seja cada vez

mais seguro e vantajoso.A Associação de Investidores Estrangeiros no Setor Imobiliário publicou uma pes-

quisa apontando São Paulo como a quarta cidade mais atraente para aplicações em imóveis entre as grandes metrópoles internacionais no ano. Nesta classificação, São Paulo subiu da 26ª posição em 2011 para o 4º lugar em 2012, superando grandes cidades, como Frankfurt, na Alemanha, e outras capitais europeias.

Crescimento da economia, eventos esportivos internacionais (como a Copa das Confederações neste ano), variedade de lançamentos, grande valorização dos imó-veis, financiamento acessível a uma parcela cada vez maior de consumidores. Este ce-nário faz parte do perfil do mercado imobiliário atualmente, sobretudo numa cidade como São Paulo.

De acordo com estudos, o mercado imobiliário brasileiro oferece uma das maiores valorizações imobiliárias do planeta. Um bom indicador disso é que diversos fundos estrangeiros vêm investindo em imóveis no Brasil nos últimos anos. O crescimento da economia brasileira afeta diretamente – e positivamente - os negócios do setor. Tudo isso mostra, definitivamente, que o mercado imobiliário nacional passou a ser visto no mundo todo como uma referência positiva e um endereço seguro para se investir.

Investir em imóveis:um bom negócio

E d i ç ã o 2 0 0 0 | J u n h o d e 2 0 1 3 | D i s t r i b u i ç ã o G r a t u i t a | w w w . v i d e o i m o v e l . c o m . b r

Imóveis comerciais: boa opção

Direção geral: Valéria SaadDireção de arte: Rodrigo MartinsEditor e jornalistaresponsável:Eduardo Sanches Mtb nº. 19.609Redação: Sandra Polo e Renata DonaduzziGerente: Douglas BelarminoProdução: Junior FurquimFinanceiro: Rosangela Reis

Expediente Dúvidas, críticas e sugestõ[email protected]: 11 3047-4336

Tiragem desta edição: 50.000 exemplaresDistribuição: TRIEFE

RegulamentaçãoLei Municipal n˚ 14.517, artigo 26, parágrafo 2˚: Considerando o dispositivo do inciso IX do ar-tigo 5˚, da Constituição Federal, excetua-se da vedação estabelecida no “caput” deste artigo a distribuição gratuita de jornais e periódicos.Registro do jornalMatrícula 362 em 29/07/2009, no 4˚ Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo.

MERCADO IMOBILIÁRIO

I nvestir em imóveis comerciais também é um ótimo negócio. O crescimento da economia brasi-

leira afeta diretamente os negócios do mercado de imóveis comerciais, estimulando a ampliação de em-presas já existentes e o aumento do setor de serviços - fatores que movi-mentam as vendas.

Um indicador confiável deste setor é o valor dos aluguéis. Aqui no Bra-sil, os imóveis estão custando, em média, segundo pesquisa da revista Exame, perto de 40% mais do que na China e cerca de 60% acima da

Índia. É um dos valores mais altos do mundo na atualidade, o que é garantia de bom negócio para os proprietários.

É por causa deste cenário que a taxa atual de imóveis comerciais vagos numa cidade como São Pau-lo é uma das menores dos últimos anos. A taxa de vacância de escri-tórios de alto padrão na Capital caiu 2,4 pontos porcentuais em 2011, para 7,8%. É o menor pata-mar desde 2008. A redução dos es-paços vagos se reflete diretamente no valor do aluguel, beneficiando

também quem investiu no imóvel.As construtoras estão responden-

do à demanda investindo fortemen-te no segmento, criando produtos mais sofisticados, modernos e bem localizados. Para se ter ideia, o mer-cado imobiliário de São Paulo vem batendo recordes na entrega de no-vos edifícios comerciais, segundo estudos de mercado. No ano passa-do, por exemplo, de acordo com al-gumas estimativas, foram entregues entre quatro e cinco vezes mais pré-dios de escritórios “classe A” do que o volume registrado em 2011.

O crescimento da economia brasileira afeta diretamente os negócios do mercado de imóveis comerciais

MERCADO IMOBILIÁRIO

TENDÊNCIAS

F inanciar o sonho da casa própria está cada vez mais fácil, sobretudo

após as reduções efetuadas nas taxas de juros praticadas nos principais bancos do país e também com o aumento

O crescimento dos financiamentos

dos prazos máximos de paga-mento. Desde o ano passado, o consumidor que obter um empréstimo para aquisição de um imóvel próprio poderá fazer o pagamento em até 35 anos – antes, o limite era de 30

Uma dica de programa interessante é visitar a Casa Cor, a mais com-

pleta mostra de arquitetura, de-coração e paisagismo das Amé-ricas. Em 2013, a sofisticação e a criatividade do trabalho realiza-do pelos profissionais está evi-denciada em 77 ambientes vol-tados ao “Morar Bem”. “A ideia é desvendar a relação viva e apai-xonada com a casa e mostrar que ela está ao alcance de todas as pessoas, independentemente de idade, classe social ou perfil familiar”, conta Angelo Derenze, presidente do Grupo Casa Cor.

Um dos grandes diferenciais deste ano é o resgate do concei-to do evento. “Buscamos tradu-zir totalmente o tema em cada um dos ambientes, propiciando uma experiência de morar bem, morar com conforto, estilo e

arte, além da possibilidade de reproduzir os projetos em seus lares”, afirma.

Outra inovação desta edição, é que todos os profissionais par-ticipantes foram criteriosamente selecionados por um Comitê Curador. O foco era garantir a diversidade de estilos e as pro-postas dos ambientes, contri-buindo para a harmonia, inova-ção e qualidade da mostra.

Com isso, o evento ganhou em atratividade e apresenta ao público propostas de casas, lofts, um apartamento comple-to, studios, uma casa weekend e cozinhas gourmets, criados por estrelas da arquitetura e do design, como Brunete Fraccaro-li, Fabrizio Rollo, Esther Giobbi, Ana Maria Vieira Santos, David Bastos, Jóia Bergamo, Roberto Migotto, Dado Castelo Branco,

Leo Shehtman, Murilo Lomas, Luis Carlos Orsini, entre outros. Outro grande destaque é o re-torno do premiado arquiteto Sig Bergamin à mostra.

O design, cada vez mais pre-sente em nosso cotidiano, tam-bém marca presença no evento. Neste ano, os visitantes ganham a oportunidade de conhecer uma exposição de peças de mobiliário clássicos do design de parte do acervo do MoMA adquirido na década de 70 pela Fiesp. São 17 peças em exposi-ção, entre elas estão a Poltrona Mole de Sergio Rodrigues, a Pol-trona Charles Eames e a Cadeira Panton, considerados ícones do design mundial.

Iniciativas apresentadas em Milão este ano, também estarão à disposição dos visitantes. O arquiteto Marcelo Rosenbaum,

por exemplo, mostra peças produzidas no projeto A Gente Transforma, luminárias criadas em parceria com a etnia indí-gena Yawanawá, representam a floresta e a árvore sagrada.

O Casa Cor acontece no Jo-ckey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173, até o dia 21 de julho. Mais informações pelo site www.casacor.com.br

Juros menores e prazos maiores tornaram os financiamentos muito acessíveis

Dormitório de casal criado por Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli

anos. Com isso, as prestações ficam mais baixas e a compra, mais acessível.

Como resultado, financiar um imóvel virou um negó-cio ainda melhor. Os números mostram isso. Financiamentos

para aquisição e construção de imóveis alcançaram um to-tal de R$ 20,4 bilhões no País no primeiro trimestre de 2013, alta de 15,8% em relação aos R$ 17,6 bilhões registrados em igual período do ano passa-do. São números divulgados no final de abril pela Associa-ção Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

No acumulado dos últimos 12 meses (abril de 2012 a mar-ço de 2013), o montante finan-ciado para aquisição e constru-ção de imóveis, com recursos da poupança (SBPB) foi de R$ 85,5 bilhões, 4,9% maior do que nos 12 meses anteriores. Em março, o volume de em-préstimos para o setor somou R$ 7,89 bilhões, com alta de 35,8% em relação a fevereiro e de 15,9% comparado a março de 2012. O número de imóveis

financiados no primeiro tri-mestre de 2013 chegou a 103 mil unidades. No período dos últimos 12 meses, encerrados em março, foram financiados 450,9 mil imóveis.

Segundo estimativa da Abe-cip, o volume das contratações de crédito imobiliário deve su-bir 15% em 2013, totalizando R$ 95,2 bilhões no ano, ante R$ 82,7 bilhões em 2012. Para a entidade, as perspectivas são promissoras devido a um con-junto de fatores, como a forte demanda por imóveis, assegu-rada por níveis estáveis de em-prego e renda; disponibilida-de de recursos bancários para garantir a oferta de crédito; e a perspectiva de crescimento de 5% nas vendas e de 10% nos lançamentos de imóveis em São Paulo - de acordo com projeções do Sindicato da Ha-bitação (Secovi).

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