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6 DE MAIO DE 2016 ANO II - EDIÇÃO 60 WWW.JORNALNAHORACERTA.COM.BR R$ 1,00 E avisa: “Eu não vou colocar o dedo não, vou colocar o corpo, meu trabalho, minha alma, meu coração, minha vontade e o meu amor por Paraíba do Sul” Rogério Onofre declara apoio total a pré-candidatura de Alcino Carvalho Página 3 Página 2 Página 2 Página 7 Página 8 Escondidinho de costela Atleta amadora de Paraíba do Sul se destaca em corridas fora da cidade 1º Festival de Música Gospel termina reve- lando grandes talen- tos sul-paraibanos Coitadinho do Marcinho

Edição 60 - Jornal Na Hora Certa - 06 de maio de 2016

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6 DE MAIO DE 2016 ANO II - EDIÇÃO 60 WWW.JORNALNAHORACERTA.COM.BR R$ 1,00

E avisa: “Eu não vou colocar o dedo não, vou colocar o corpo, meu trabalho, minha alma, meu coração, minha vontade e o meu amor por Paraíba do Sul”

Rogério Onofre declara apoio total a pré-candidatura de Alcino Carvalho

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Página 2 Página 2Página 7Página 8

Escondidinhode costela

Atleta amadora de Paraíba do Sul se destaca em corridas fora da cidade

1º Festival de Música Gospel termina reve-lando grandes talen-tos sul-paraibanos

Coitadinho do Marcinho

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Use a força de vontade.Você tem muita força escondida, sem uso.

Essa força quer sair de você, exercitar-se, agir. Deus lhe deu para isso.

Não a deixe ficar parada, estagnada.Deseje coisas boas e as ponha em prática, sem vacilações.

Dirija a vontade para alguma coisa que ajude alguém.Essa ajuda sempre volta a você, sob formas diversas.

Deus assim instituiu.Confie nisso e faça bom uso da força da vontade que você tem.

Tudo melhora ante a força da vontade dirigida com amor.Agindo assim estaremos em conformidade com os ensinamentos

do cristo.Que nos ensina amar ao próximo como a ti mesmo, fazer aos

outros, o que gostaria que os outros vos fizesse.

Coitadinho do MarcinhoCoitadinho do Marcinho. Esse é o sentimento que o prefeito de Paraíba do Sul tentou despertar na população em sua entrevista na rádio na última segun-da-feira (2). Se fez de solidário, triste, chateado, injustiçado e tudo o que foi possível para se colocar na situação de vítima do destino. Uma tática bem ar-riscada para um político que construiu sua vida pública em cima dos erros dos outros, tirando 981238974353 fotos apontando para buracos; denegrindo pessoas e destruindo famílias nas colu-nas do “Bráulio Pinto” no jornal em que ele era o responsável; enfim, é o Marci-nho que todos conhecem e que ele ten-ta, a qualquer custo, esconder. No sábado (29/04) passado o

ex-prefeito Rogério Onofre de Olivei-ra em entrevista à Super Rádio Clube AM 1540 com sua sinceridade peculiar e objetiva, desmascarou os “bons mo-ços” candidatos a prefeito de Paraíba do Sul em 2016. Lembrou do Marcinho que todos conhecem e que a população sente na pele diariamente o resultado da incompetência do atual prefeito; lem-brou ainda da ligação quase fraterna en-tre o jovem Canelinha e o seu padrinho, Roberto Jefferson, delator do Mensalão e réu confesso no processo em que ele mesmo afirmou que recebeu milhões para caixa 2 e eleições; mostrou para o povo o verdadeiro Alessandro, bom mé-dico, mas péssimo político, administra-dor pífio que por anos dirigiu muito mal

o Hospital Nossa Senhora da Piedade e também tem como padrinho político o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, envolvido na Operação Lava--Jato e outras suspeitas de corrupção. Já o prefeito atual, em sua en-trevista, lembrou a sua formação como técnico em contabilidade e direito, e confirmou que NÃO ESTAVA PREPA-RADO PARA ASSUMIR A PREFEI-TURA. O pior é que ele só chegou a essa conclusão agora, com seu gover-no quase terminando. Que você não é capaz, Marcinho, o povo sente na pele desde 1º de janeiro de 2013. E , a sua formação em contabilidade, por favor, reveja. Afinal, você não está gas-tando direito o dinheiro dos impostos

dos sul-paraibanos. Investir mais de R$ 3 milhões em praça das capivaras; R$ 2 milhões para colocar ar condicionado nos PSFs; gastar R$ 30 mil em fogos de artifício; e mais e mais dinheiro público em coisas para aparecer quando faltam medicamentos básicos, como dipirona, por favor, rasga esse diploma, pois não serviu de nada. E, outra, se eu fosse você pen-sava muito antes de atacar o ex-prefei-to Rogério Onofre, pois até hoje você não fez 0,0001% do que ele fez por esse povo e essa cidade. Como Rogé-rio mesmo disse, você Marcinho, tem que comer muito inhame ainda.

Escondidinho de costela

Ingredientes:1k de mandioca cozida3 colheres de sopa de manteiga1 cebola picada1 xícara de chá de creme de leiteSal e pimenta do reino a gosto

Recheio:2 colheres de sopa de óleo2 cebolas médias cortadas em meia lua2 dentes de alho amassando3 xícaras de chá de costela bovina co-zida e desfiada1/2 xícara de chá de azeitonas verdes picadas1 xícara de chá de molho de tomate4 colheres de sopa de salsinha e ce-bolinha picadinhos1 xícara de chá de requeijão cremoso1/2 xícaras de chá de queijo parme-são ralado

Preparo: Esprema ou processe a man-dioca, misture a manteiga, a cebola, o sal a pimenta do reino e o creme de leite. Reserve. Em uma panela, aqueça em fogo médio o óleo e refogue a cebola o alho e a carne. Adicione as azeitonas e o molho de tomate, cozinhe por uns 5 minutos. Tempere com sal e a pimenta do reino. Desligue o fogo, acrescente a salsinha e cebolinha e o requeijão. Co-loque uma parte da mandioca reserva-da em um refratário, despeje o recheio da costela e cubra com o restante da massa de mandioca, polvilhe o queijo parmesão e leve ao forno médio por 30 minutos. Sirva ainda quentinho.

Por: Gustavo Leal

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Por: Gustavo Leal

Rogério Onofre declara apoio total a pré-candidatura de Alcino CarvalhoE avisa: “Eu não vou colocar o dedo não, vou colocar o corpo, meu trabalho, minha alma, meu coração, minha vontade e o meu amor por Paraíba do Sul”

Durante quatro horas o povo sul-paraibano pode diminuir as saudades que sente do maior prefeito que Paraíba do Sul já teve: Ro-gério Onofre de Oliveira. Em entrevista ao programa A Hora da Verdade Espe-cial, comandada por Alcino Carvalho, Magal Rivello e Vagner Bambam no último sábado (30/04), a popu-lação acompanhou atenta todo o pronunciamento do maior líder político da ci-dade. Sem meias palavras, com a conversa franca e verdadeira que lhe é pecu-liar, Rogério Onofre falou sobre todos os assuntos: relembrou histórias de seu governo, época de ouro do município; desmascarou políticos; se defendeu de acusações que vem sofren-do de políticos; matou as saudades de alguns amigos e, principalmente, se emo-cionou com as demonstra-ções de carinho do povo que tanto ama. O ex-prefeito tam-bém confirmou seu total e irrestrito apoio a pré-candi-datura a prefeito de Alcino Carvalho, que concorrerá ao cargo nas eleições deste ano. Rogério afirmou que,

caso escolhido em conven-ção, participará dos comí-cios de Alcino Carvalho e ainda, afirmou que caso o povo escolha Alcino, Ro-gério voltará a morar em Paraíba do Sul para ajudar a recolocar a cidade nos ru-mos do progresso. Confira os melhores trechos da en-trevista que parou Paraíba do Sul durante quatro horas que começou assim: “Hoje eu vou falar a verdade”.

Atual situação de Paraíba do Sul:

Apesar de eu estar hoje longe, eu faço pes-quisas, e elas me dizem di-reitinho o que está aconte-cendo. Eu faço pesquisa do sentimento do povo de Pa-raíba do Sul e hoje eu posso afirmar que o sentimento do povo hoje é de triste-za, de desesperança, é de não acreditar em ninguém. Principalmente de rejeição aos atuais políticos. Isso que me deixa entristecido. As pessoas que se lembram de como eu peguei essa Paraíba do Sul, com orçamento de R$ 8 milhões, devendo seis meses de salários atrasados

aos funcionários, Paraíba do Sul toda quebrada, só ti-nha uma ambulância velha e não tinha um centavo de crédito nem para comprar um litro de gasolina. Quem pegar a pre-feitura agora tem que fazer um projeto de restauração nacional, igual ao que fi-zemos quando peguei a prefeitura naquela época. Eu e os meus secretários ficamos oito anos receben-do o mesmo salário. Junto com o povo, que acreditou no nosso governo. Por não ter prestígio, eu não pos-so acreditar que o sujeito coapta candidatos a can-didatos a vereador dando emprego na prefeitura. 99 pessoas? É uma vergonha isso, o Ministério Público tinha que tomar uma atitu-de. Cadê essa Câmara de Vereadores? Não tem opo-sição aí não? Isso é uma vergonha! Na maioria das vezes essas pessoas rece-bem sem trabalhar ou sem ter o que fazer, enquanto isso, faltam remédios nos Postos de Saúde, ruas todas esburacadas (...). A gente economizava centavos! Eu dizia isso na minha época e repito, o problema do Bra-

sil não é falta de recursos, é má gestão. Pessoas que nunca fizeram nada na vida, não administraram nada, só sabem falar, falam bonito, acabam iludindo a popula-ção. E a corrupção!

Lição de administração pública: Eu tinha amor por Paraíba do Sul. Eu briga-va por um centavo. Por exemplo: Lixo. Existe uma pesquisa em nível nacional que um dos maiores pon-tos de corrupção, como o mensalão, o petrolão, isso acontece a nível de Brasil e agora está chegando no interior. O que acontece, al-gumas empresas elas fazem pesquisas, vê aquele can-

didato a prefeito que tem mais chances de ganhar e fala: vou te dar tanto (di-nheiro), se você ganhar a eleição, você vai fazer uma coisa só, eu vou fazer a co-leta de lixo e você vai me pagar. E acho que Paraíba pode ter passado por esse processo. O que acontece? Fazem o que querem. Não existe esse negócio de al-moço grátis. Empresário é bonzinho nada, o cara quer ganhar dinheiro. Ele vai te dar 10, 20 ou 30%, mas vai tirar mais 20, 30% do Go-verno. E o cara que leva a grana, ele não tem moral para cobrar nada, se o ser-viço está mal feito ou não foi feito. Aí esses empresá-rios fazem o que ele quer. A

O povo que está com saudades do seu prefeito pode voltar a sorrir, em agosto Rogério Onofre estará de volta

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diferença é essa: Eu acom-panhava tudo de perto, ti-nha secretários competen-tes, e eu tinha a experiência de negócio, eu sempre fui empresário, eu construía. Não adiantava vir com his-tória para cima de mim. Eu acompanhava tudo, as ve-zes de madrugada eu estava rodando na cidade, ficava conversando com as pes-soas humildes, porque as pessoas que moram no lo-cal sabem muito mais que a gente, mas o cara que quer ficar sentado lá igual ao rei da cocada branca, cheio de secretários, de arquitetos e não sei mais o que, não re-solve. Administrar é coisa simples: não roubar e não deixar roubar. Paraíba do Sul tem 2.200 funcionários? Isso aí era para estar um brin-co! Não era para ter uma folha na rua, uma lâmpada queimada, nenhum buraco na rua, PSFs de primeira linha com médicos, remé-dios atendendo 24h. Não era para estar neste pé que está. Eu fiquei impressiona-do com quase R$ 100 mi-lhões de orçamento! É mui-to dinheiro! Desde que se aplique olhando, buscando preço. Hospital Nossa Senhora da Piedade: O Gil (Leal) era devagar, e muito ligado ao médico, parente do Marco

Antônio, Dr. Alessandro, que dominava o hospital, esse grande açougue de Paraíba, ficou muito tempo lá, ele é ligado ao (Eduardo Cunha). O (Sérgio) Cabral gostou (Hospital do Povo) e me disse: “Rogério, gos-tei disso aqui, vamos fazer isso naquele lá também (no Hospital Nossa Senhora da Piedade), só preciso que a Irmandade doe o terreno para o Estado que o Estado vai construir e vai manter, a prefeitura não vai gastar nada. Até hoje eu estou es-perando. Fizemos um pro-jeto, uma trabalheira dana-da, mas o Gil não saiu da cadeira, e depois eu come-cei a perceber que eles (Gil Leal e Alessandro Bou-zada) eram amigos e não queriam largar o osso. Esse hospital de Paraíba tem um mistério. Dizem que é ruim, só dá prejuízo, que não tem dinheiro, não tem isso, não tem aquilo, mas todo mun-do quer ficar lá. Já estou sa-bendo que tem gente aí que quer ser prefeito para poder voltar a mandar no hospital. Tem um mistério nesse hos-pital, eu não sei como é que pode querer administrar um hospital se é um negócio ruim. Eu fico muito indig-nado por que fazendo uma sacanagem na saúde, você impede de fazer um hospi-tal que seria para atender a região toda, não só Para-íba, é que nós evitaríamos

mortes. Essa gente não quer nem saber, quer ganhar di-nheiro.

Nova beira-rio:Com R$ 2 milhões (a obra custou mais de R$ 3,2 mi-lhões) eu levava a obra até a Fábrica de Rendas e as-faltava tudo. Por isso que o Brasil não vai para frente. Primeiro que é desnecessá-rio diante das dificuldades que Paraíba do Sul tem. Se-gundo, sem ver e nem co-nhecer, gastar R$ 2 milhões em uma praça para as capi-varas, esse nome eu gostei, vai pegar.

Asfaltamento: Colocaram a culpa em mim? Eu fiz esse asfalto na cidade em 1998, 1999, por aí. No primeiro mês de governo, depois de eu pa-gar todos os salários que estavam atrasados e ainda o mês de janeiro, eu comecei a asfaltar o centro da cida-de. Aliás, asfaltamos o Cen-tro da cidade procurando sempre fazer o bom, bonito e barato. Essa é a lógica. E fizemos! E asfalto não tem durabilidade eterna, se deu um buraquinho de 10cm, tem que mandar tampar imediatamente, porque se-não vem a chuva e faz uma lenha, o buraco de 10cm vai virar de 10 metros. Mas aí vêm essas pessoas que não sabem administrar e nunca fizeram nada. O Marcinho,

para se conversar, é um ga-roto divertido. Mas o que ele administrou na vida? Ele era empregado de um jornal e ficou ali metendo o pau nos outros, ás vezes exagerando, foi vereador, traiu a Mariângela duas ve-zes. Esse é o Marcinho, ad-ministrou o que? Nada! O cara que nunca administrou nada vai pegar uma prefei-tura que é um mundaréu de problemas, e você tem que escolher, ter prioridades, não dá para fazer tudo. Eu não fiz tudo, tinha muita coisa por fazer. Ouvi falar que gasta R$ 430 mil de ca-pina por mês, eu nunca ví isso! Na minha época a ci-dade era limpa.

Falta de água: Meu Deus do céu, tem hora que eu prefiro não acreditar nisso tudo. Faltar água! Estava terminando o contrato eu falei que ia desapropriar aquela porca-ria e então eles investiram. Eles levaram água para um monte de lugar, levamos água para Marrecas! Mas fizeram porque eu botava posição e ameaçava colo-car na justiça. Mas, usar um órgão do estado para fazer política? Isso aí agora é uma vergonha, é por isso que toma vaia quando vai para rua, vai sair pelas por-tas dos fundos.

Bairro Liberdade:

Liberdade mora no meu coração. Liberdade, Liberdade, abre as asas so-bre nós. Nós transforma-mos aquele bairro, as pes-soas diziam que lá só tinha bandido, nada, um bairro familiar, eu coloquei cre-che, posto de saúde, fiz ca-sas populares, tinha uma la-goa de esgoto e aterramos. Não sei como está agora.

Atual administração: Praça das Capiva-ras de R$ 3 milhões. Mar-cinho não é administrador. Ele quer me imitar, mas não vai conseguir, Marcinho é um e o Rogério é outro. O Marcinho tem que cres-cer muito, tem que comer muito inhame. Falou que vai apagar meu nome da história de Paraíba, não vai apagar nada não. Até por que se eu tenho esse nome, ele está no coração do povo de Paraíba, ninguém arran-ca o legado do coração de ninguém. Só poderia acon-tecer se você fizesse um governo melhor, mas você está fazendo um governo tal qual o que antecedeu, do Ronaldo, do Gil. As pes-soas votaram nele por falta de opção, porque o que ti-nha aí não dava. Política é obra. Não se preocupe com acerto, dinheiro, nada, se preocupe em fazer obras, por isso que eles lembram até hoje de mim, por que eu fiz obras. Vocês não conse-

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56 DE MAIO DE 2016

Por: Gustavo Leal

Ana Carolina7 de Maio

Bruno Alves7 de Maio

Mariana Cardoso7 de Maio

Camila Barbosa8 de Maio

Leonardo Lúcio9 de Maio

Ualace Honorato10 de Maio

guiram destruir tudo não. Essa Paraíba do Sul meu irmão, tem muita his-tória, tem muita gente que parece bonzinho que é ca-paz de fazer cada coisa, o Marcinho é um deles, ele faz o diabo para se manter prefeito. Sabe o que vai acon-tecer? Ele vai levantar uma parede e vai falar: Vota em mim que eu termino. Eles acham que o povo é bobo. O povo de Paraíba votou no Marcinho por falta de opção e ele falava muito, parecia que ia transformar Paraíba do Sul em Nova York. O Gil só ganhou a eleição porque o Rubinho era candidato, o Rubinho ti-nha uma rejeição igual a do Marcinho, coisa de 60%.

Pré-candidatos a prefeito e eleições 2016: Só no Brasil que acontece isso. O cara (Ro-berto Jefferson) foi preso, delator, réu confesso, pe-gou dinheiro de corrupção e é presidente do PTB,

um partido que teve Getú-lio Vargas, e fez do PTB o quintal da sua casa. E man-tém os seus empregadi-nhos, aí em Paraíba do Sul aquele lá do Limoeiro que nunca consegue se eleger a nada, a não ser vereador, eu mesmo já dei uma coça nele nas urnas para prefei-to. Só são candidatos para manter o nome e quando vem eleição para deputado eles apoiam o nome que o delator mor da república do Brasil e dá uns 2.000 voti-nhos e esse delator dá um empreguinho a eles, nunca fizeram nada e nem sabem fazer. O pai (Canela), até administrava um botequim e depois foi colocado para fora porque não estava tra-balhando. E o filho, o que ele fez e faz? Gosta de con-tar piada, ri, dissimulado, eu gosto dele e de conver-sar com ele, mas nunca ad-ministrou nem botequim! Pelo amor de Deus! Vai colocar em um cargo desse (de prefeito) um cara que nunca administrou nem um

botequim! Teve um cargo dentro desse esquema: foi candidato a prefeito, teve uns votos, vamos dar um empreguinho a ele aqui para ver se mascara. Esse filhote (Ca-nelinha) do gato gordo do rabo comprido (Roberto Je-fferson) é um moleque que nunca fez nada na vida, um dissimulado, finge ser bon-zinho e nunca administrou um botequim. Vive com um empreguinho político aqui outro ali. Nunca ganhou eleição. E se ele tiver co-ragem de disputar a eleição esse ano vai perder também porque é um moleque. Não tem condições de entre-gar a prefeitura nas mãos de um moleque que nunca fez nada. Ganhou um em-preguinho no Estado que o Roberto Jefferson deu, mas deu para não fazer nada, só para dizer que trabalhou. Ele pensa que ser sorri-dente, dar abraço, ir para o forró dançar, ficar chorando no palanque... A única coisa que ele ganha é para verea-dor, e mesmo assim não sei. A primeira eleição do pai dele, ele perdeu, é um per-dedor. Sempre desconfiado, olha para um lado, para o outro, metido a esperto. Virou cafetão do Roberto Jefferson e, vivem às cus-tas dele. E o filho está indo pelo mesmo caminho. Não tem condições, nem para ser vereador. Vai estudar.

Não tem autoridade moral para me criticar, tem que se colocar no lugar dele, que é um lugar bem lá para bai-xo. E parar de enganar os outros. Vai trabalhar, você não é bom? Abre escritório e mostra que é bom e vai advogar. É muito pretensio-so e irresponsável de querer ser prefeito, porque ser pre-feito é ser responsável por mais de 50 mil pessoas que moram na cidade. Vai ser um Marcinho piorado.Tem um vereador na Câ-mara que pretende ser can-didato, me parece que é o Alessandro Cunha (Ales-sandro Bouzada). A gente está bem com essas figuras. Eu conheci, boa pessoa, como médico, conversei com ele, achei que ele es-tava concordando comigo em fazer um hospital de referência (Hospital Nossa Senhora da Piedade) o dia que eu fui estar com ele (Alessandro), o Gil estava lá com ele, despachando do hospital. Fizemos o proje-to, uma trabalheira danada, o Cabral (Sérgio Cabral então governador do Rio) falou que tinha que fazer igual nós fizemos com o HTO, fizemos a doação do terreno para o Estado. Tem que ver aí se está morrendo gente de pneumonia, por-que eu descobri na minha época que morria muita gente com isso porque fa-lavam que davam o antibi-

ótico, que era caro, e não davam. Se o Alessandro, com todo respeito, nada contra a pessoa dele, mas ele não tem condições de ser prefeito, não soube ad-ministrar um hospital que é da área dele. Vocês querem uma Paraíba do Sul igual ao hospital? Está aí o Ales-sandro Cunha. Aliado do Eduardo Cunha! Esse que sempre financiou ele. Ele estudou para ser mé-dico, não dá para ser vere-ador, ser médico e ser pre-feito, vai acabar não sendo porcaria nenhuma. Na vida tem que ter foco. Médico é um sacerdócio. Eu se tives-se ter escolhido ser médico eu jamais seria prefeito, eu ia me dedicar. Agora, quan-do o cara quer ser médico, vereador, mexer com hospi-tal, sei lá o que ele quer ser. Eu não quero que Paraíba do Sul tenha a mesma ad-ministração que esse hos-pital teve durante 10 anos nas mãos dele, o exemplo está aí. E vamos parar com esse negócio que ele me atendeu, me deu remédio, ele fez porque é a obriga-ção dele. Tem que votar na-quele que tem experiência. E ainda é pau mandado do Cunha, isso que me preocu-pa mais ainda.

Apoio ao pré-candidato Alcino Carvalho:

Eu sei quem eu vou

Magal Rivello e alcino carvalho durante a entrevista

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apoiar. Já falei várias vezes e reitero, eu vou voltar aos palanques aí de Paraíba do Sul. E vão ouvir mui-tas verdades, justamente aqueles que me criticaram por muitas vezes, inclusive esse atual prefeito. Inclusi-ve esse atual prefeito que, com a rejeição que ele tem, ele não ganha nem para vereador. Marcinho, você tem que tomar vergonha, parar de me criticar e ir trabalhar. Você é muito pe-quenininho para disputar comigo. Você nem saiu das fraldas para disputar comi-go. Esquece o Rogério! Quando eu vou aí, fico numa tristeza, então eu prefiro manter aquela imagem de quando eu saí. Eu vou voltar quando eu tiver a certeza que eu pos-sa estar apoiando alguém que tenha a mesma visão que a minha, que possa fazer igual ou até melhor. Essa é a minha condição. Eu posso dizer, meu jogo é aberto: O Alcino (Carva-lho) é pré-candidato a pre-feito. Se ele for escolhido na convenção ele vai ter todo o meu apoio, como sempre teve, como tem e sempre terá. Eu já estava

desistindo da nossa cidade, mas, se o Alcino for esco-lhido, eu sou capaz até de voltar para Paraíba do Sul para dar uma colaboração, como ele me deu, e não vou cobrar nada não. Vou usar meu prestígio no Rio de Janeiro como adminis-trador público para conse-guir as coisas e ajudar nos-sa cidade. A convenção em julho é quem vai dizer. Mas uma coisa eu posso dizer: Jamais votaria no Marcinho; esse Ales-sandro também não, não administra, ele tem que ser médico, sua profissão, procurar estudar, ler, ele é um bom médico, pode ser até um bom rapaz, querer ficar rico em cima de po-lítica. Esse se entrar, ima-gina: O (Eduardo) Cunha vai estar cassado, e ele vai vir cobrar o que ele vem ajudando essa família há mais de 20 anos. Eu não tenho nada de pessoal de falar do Alessandro, só acho que esse negócio dele com o Cunha não vai dar certo. É igual ao Caneli-nha com o Roberto Jeffer-son, vão chegar e colocar a turma dele toda e fazer o que quiserem. Igual fez

o Marcinho, colocou a tur-ma dele, pessoal de jornal.Claro que eu vou aos co-mícios! Quem que não quer viver essa emoção? Não existe emoção maior, Magal, que subir num pa-lanque e falar com as pes-soas. As pessoas te olhan-do com os olhos brilhando, toca no seu coração! Essa é uma emoção que eu acha-va que nunca mais ia viver. Mas eu tenho certeza que o dia que eu for em Paraíba do Sul, caso o Alcino seja escolhido a candidato, eu vou ter essa oportunida-de de ver novamente esse povo maravilhoso que não esqueceu de mim, que é grato pelo o que eu fiz. E o que eu fiz foi obrigação minha. E o pré-candidato, quem é o Alcino? Quem era o Rogério naquela época? O Alcino é mais conhecido do que eu. O Alcino tem 14 anos de ges-tão pública, estudou; eu não estudei, sabe fazer, ele acompanhou todo o meu governo, foi secretário, foi ouvidor, foi para o Detro, pegou a diretoria técnica, pegou diretoria não sei de que, foi para a vice-presi-dência e depois foi para a presidência. E não foi exi-gência minha não, foi do Cabral. Eu disse que não aguentava mais aquilo lá porque eles iam acabar me matando. E o Alcino assu-miu, fez a licitação das vans, a da baixada flumi-nense toda, as pessoas ti-nham que pegar cinco ôni-bus para ir até a Barra da Tijuca e o cidadão passou a gastar um terço da passa-gem e um quinto do tempo.

Nós acabamos com isso e foi Alcino quem fez tudo. Eu cansei de sair escoltado pelo Bope, pelo Choque, porque os caras queriam matar a ele, a mim, ou seja, esse não corre do pau não, está acostumado a enfren-tar as dificuldades. Sabe dizer não, melhor que eu. O Marcelo Alencar me ensinou: O Rogério, você sempre será um bom pre-feito na medida que você souber dizer não. E o Al-cino sabe dizer não. O Marcinho por exemplo não sabe dizer não, quando ele tem que dizer não ele diz sim, aí não cumpre. O Al-cino tem que colocar como meta fazer naquele hos-pital o que fizemos com o HTO e fazer um bom hos-pital e o Alessandro Cunha trabalhar lá e ser um bom médico. A minha decisão é pautada no seguinte: Eu apoio o que eu acho o melhor. Eu prefiro perder com o melhor que ganhar com o pior. Mas não vou perder não. Eu já tenho o meu pré-candidato. Eu posso garantir, não apoio o atual prefeito, não apoio o filhote do delator mor da república, não apoio o candidato bancado pelo Cunha, essa turma eu não apoio, só querem acabar com Paraíba do Sul! Eu te-nho minhas opiniões, você pode ter certeza que se você for candidato que eu vou arrumar um tempo de ir para Paraíba te ajudar e, caso você seja o vencedor, eu vou para Paraíba para te ajudar, não quero cargo, não quero emprego, não quero nada. Essa é a minha

posição. Alcino vou te dar uma sugestão aqui para o seu plano de governo, vol-ta com o ônibus de graça, o Expresso do Trabalha-dor. Para não prejudicar a viação, coloca em horários alternativos e nos bairros mais carentes. Às vezes a pessoa não pode nem sair de casa para procurar em-prego porque não tem di-nheiro, isso ajuda. Eu não vou colocar o dedo não, vou colocar o corpo, meu trabalho, minha alma, meu coração, minha vontade e o meu amor por Paraíba do Sul. Tem muita gente que eu não conheço e muita gente que não me conhece, tenho essa des-vantagem. Mas para essa trinca? Deixa eles pensa-rem que eu não sou nada, que eles são os bons, são os espertos, vamos ficar na nossa humildade. Não tenho um mí-nimo de dúvida que o meu candidato está escolhido, é o Alcino. Se não for o Al-cino, não é ninguém. Eu não apoio essa turma aí que só quer levar Paraíba para o buraco. Quando fo-rem dizer que eu não apoio o Alcino, é mentira. Esse é meu candidato, e não estou apoiando porque ele é meu amigo, mas porque ele é competente. Essa é a ver-dade! Vocês podem contar comigo.

Aos seus agressores: Para essa turma que fica me agredindo, Oração de São Francisco! Eu tenho Cristo no coração, eu per-doo cada um deles.

Graças a Rogério Onofre e Alcino Carvalho o HTO foi possível

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76 DE MAIO DE 2016

Por: Mateus Leal

Atleta amadora de Paraíba do Sul se destaca em corridas fora da cidadeA corredora Tatiana Al-ves, de Paraíba do Sul, vem se destacando em competições fora da ci-dade. Nos últimos dois finais de semana, dois bons resultados. No Terra Race, em Paty do Alferes, con-quistou o quinto lugar da categoria feminina na prova de 14km. Cer-ca de 300 participantes foram desbancados pela sul-paraibana. Já no úl-timo domingo, na Cor-rida do Trabalhador, em Petrópolis, e que teve a presença de 600 atletas, Tatiana conseguiu o ter-

ceiro lugar por faixa etá-ria. Ela começou a correr com o marido, Marcio Albuquerque, há um ano e ainda se con-sidera atleta amadora. Incentivada pelo pro-fessor Otavio Pimentel, ela tem como objetivo disputar a São Silvestre, no final do ano.- Estou inscrita na Eco Run, que será aqui em Paraíba, e na Teresó-polis By Night. Mas pretendo mesmo correr a São Silvestre, em de-zembro - disse.

Sul-paraibano conquista Taça Rio pelo Volta RedondaO Volta Redonda venceu o Resende por 3 a 0, no último domingo (1º) e conquistou a Taça Rio, torneio jogado entre os quatro ti-mes classificados para a segunda fase da Taça Guanabara e que não avançaram às semifi-nais. Em seu elenco, o Voltaço conta com o meia Pedro Isidoro, joia de Paraíba do Sul. O meia Pedro foi importante na cam-panha do time da cidade do aço. Inclusive, na primeira rodada da competição, ao marcar um gol contra o Fluminense. Com o título, o Volta Redonda está classificado para disputar a Série D do Brasileirão.

A associação Luz do Amanhecer está com um novo projeto. O vô-lei sentado para deficientes. Estamos fazendo as inscrições na sede da associação. Estamos aceitando cadeirante das cidades vizinhas, como: Paraíba do Sul, Areal, Levy Gasparian e Três Rios. Inscrições na Rua José Vaz, 165 - Vila Isabel - Três Rios. Qualquer informação com a Rose 988522639 ou 2255 3280.

Trabalho fantástico realizado no Borel! Nós, da Secretaria de Esporte, Lazer e Ju-ventude do Rio de Janeiro - Seelje, nos or-gulhamos muito de entregar espaços como este, totalmente revitalizados. Com mais investimentos no esporte, a população flu-minense ganha também mais cidadania. Às vésperas dos Jogos Olímpicos, o esta-do do Rio é o maior vencedor! Obrigado à Conexão Light pela parceria!

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8 6 DE MAIO DE 2016

Por: Gustavo Leal

1º Festival de Música Gospel termina revelando grandes talentos sul-paraibanos

Com muita festa, público e grandes talentos, a final do 1º Festival de Música Gospel de Para-íba do Sul foi um sucesso na última sexta-feira (29 de abril). Após duas eliminatórias, os 12 finalistas disputaram, em alto nível, as premia-ções de mais de R$ 6 mil. Os jurados tiveram uma árdua tarefa para escolher os melhores dentre os grandes músicos e cantores que, mais uma vez, foram revelados por essa iniciativa cultural idealizada por Alcino Carvalho e rea-lizada com o apoio do Angá Lounge Club, Jor-nal Na Hora Certa e Super Rádio Clube 1540. Nervosismo, ansiedade e muita es-perança dominavam os finalistas que foram ouvidos por mais de 400 pessoas que compa-receram a final. Em uma noite gelada que foi aquecida com os belos louvores que exaltaram o Senhor durante toda a final. Terminadas as

apresentações, os jurados coroaram os seguin-tes finalistas:

1° lugar - Tuany Cassaro e Banda (Prêmio: R$ 3 mil + troféu)2° lugar - Natália Alves (Prêmio: R$ 2 mil + troféu)3° lugar - Banda Êxodo (Prêmio: R$ 1 mil + troféu)Melhor Intérprete - Patrick de Lima da Ban-da RPG (Prêmio: R$ 1 mil + troféu)Melhor Música Autoral - Cléber Mendonça da Banda Mudando Situações (Prêmio especial + troféu)

– Eu não gostaria de estar no lugar dos jurados, pois os finalistas, assim como os outros participantes, estavam em um ní-

vel altíssimo, difícil de escolher. Mas, fico feliz com toda a organização, agradeço a minha equipe, ao Lucas Mendes e ao En-rico Largui, proprietários do Angá e que sempre nos ajudam e, principalmente, aos cristãos de Paraíba do Sul que compraram a nossa ideia e transformaram o festival em um verdadeiro sucesso. E, além de realizar-mos um festival lindo, pudemos ajudar as instituições de caridade de Paraíba do Sul – disse Alcino Carvalho, idealizador do projeto.

Vale ressaltar que as inscrições e a en-trada para o festival era um litro de leite de caixa. Somados os três dias de evento, foram mais de 1.500 litros arrecadados e doados às instituições de caridade da cidade.