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11 DE SETEMBRO DE 2015 ANO I - EDIÇÃO 29 WWW.JORNALNAHORACERTA.COM.BR R$ 1,00 EXCLUSIVO Página 3 Página 4 Página 6 Página 4 Página 2 Página 8 Página 5 O desfile de conquistas alheias Usuária do SUS de Paraíba do Sul conta seu drama Jovem judoca de Paraíba do Sul conquista medalha em competição internacional Blitz Na Hora Certa visitou o bairro Marrecas CE: Senadores aprovam PL que condiciona o pagamento de parcelas do Minha Casa, Minha Vida à oferta de escolas “Assim fica difícil né prefeito!” Direto ao Ponto Caminho Melhor Jovem atenderá jovens do CRIAAD, na Penha Pág. 7 A moradora Aline Santana escreve a manchete do jornal nessa edição e mostra o descaso do prefeito Mar- cinho com a saúde pública da cidade

Edição 29 - Jornal Na Hora Certa - 11 de setembro de 2015

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Page 1: Edição 29 - Jornal Na Hora Certa - 11 de setembro de 2015

11 DE SETEMBRO DE 2015 ANO I - EDIÇÃO 29 WWW.JORNALNAHORACERTA.COM.BR R$ 1,00

EXCLUSIVO

Página 3

Página 4Página 6Página 4

Página 2Página 8Página 5

O desfile de conquistas alheias

Usuária do SUS de Paraíba do Sul conta seu drama

Jovem judoca de Paraíba do Sul conquista medalha em competição internacional

Blitz Na Hora Certa visitou o bairro Marrecas

CE: Senadores aprovam PL que condiciona o pagamento de parcelas do Minha Casa, Minha Vida à oferta de escolas

“Assim fica difícil né prefeito!”

Direto ao Ponto

Caminho Melhor Jovem atenderá jovens do CRIAAD, na Penha

Pág. 7

A moradora Aline Santana escreve a manchete do jornal nessa edição e mostra o descaso do prefeito Mar-cinho com a saúde pública da cidade

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2 11 DE SETEMBRODE 2015ATUALIDADES

O desfile de conquistas alheias

Fale com a redação: (24) 99285-1551 ou envie e-mail: [email protected]

Diretoria

Jornalistas

PresidenteMagal Rivello

Diretor AdministrativoGuilherme Nabeth

Editor-chefe e Jornalista ResponsávelGustavo Leal MTB 0032228/RJ

Impressão Tiragem

DesignerFlávia Souza

EstagiárioMatheus Leal

EstagiáriaLaura Thurm

Tribuna de Petrópolis 6.000 mil rexemplares

ColunistasEsporte TotalMatheus Leal

CulináriaAndrea Cunha

Ronda PolicialLuciano Alves

As colunas de opinião são de responsabilidade exclu-siva de seus autores. Os colunistas não possuem vínculo empregatício com o jornal.As fotos enviadas para o jornal passam a integrar o arquivo do mesmo, poden-do ser utilizadas sem prévia autorização.

Gustavo LealEditor Chefe

Jornalista convidada: Aline Santana

Desde que foi fundada por Rogério Onofre, há 18 anos, a Guarda Municipal de Paraíba do Sul sempre foi presença ilustre nos desfiles do Dia da Independência. Entretanto, pela total falta de respeito, cuidado, zelo e competência do prefeito Marcinho, pela primeira vez, quem foi ao desfile do último dia 7 de Setembro não pode ver os GMs desfilando a pé ou em suas viaturas na Av. Mare-chal Castelo Branco, no Jardim Velho. Mais esse vergonhoso recorde foi quebra-do pelo prefeito Marcinho. Interrompeu não só a sequencia de 18 anos de desfile da GM, mas tam-bém acabou com o orgulho dos guardas em fazer parte do evento cívico máximo de nosso país. Agora, vamos aos motivos: De mais de 6 viatu-ras que compunham a frota da GM, entre carros, blazers e motos, apenas um automóvel Gol está em funcionamento, em partes, pois o rotolight não está operando. A GM não tem coturno, cobertu-

ra (boné) nem uniforme. A dignidade e o respeito também não apareceram para a GM, que tiveram todas as suas horas extras cortadas, além de outros benefícios. A única opção que lhes foi dada era desfilar de calça jeans, camisa, tênis ou sapato. Depois vai para a rádio contar alguma his-tória para justificar sua falta de respeito e achar que está tudo bem. Outra coisa: parece pouco, mas demonstra que o compromisso com a verda-de é pequeno na atual gestão. A propaganda do governo Marcinho é falar que o desfile foi pon-tual, respeitando os pais, crianças e o povo! Pois bem. Divulgam que começou exatamente às 8h, finalizando às 10h. Mentira! Por favor, parem com isso. Começou exatamente às 8h26min. O que tem demais divulgar que começou 26 minutos depois da hora marcada? Pra quê mentir, se quem estava lá sabe a verdade? Uma mentira besta, mas que demonstra a falta de comprometimento com a ver-dade.

Aliás, falar em descrédito deste atual go-verno é chover no molhado. Durante o desfile, anunciavam, por exemplo: a creche municipal x, inaugurada no ano y; Banda Marcial, fundada em 2006; e assim por diante em todas as escolas, cre-ches e projetos sul-paraibanos. De 2013 para cá, nada foi anunciado. Moral da história: o prefeito Marcinho fi-cou vendo o desfile de conquistas alheias. Desfi-laram diversas crianças beneficiadas por escolas e creches, além de muitos projetos, todos rea-lizados e conquistados por governos passados. Nenhum do governo do prefeito Marcinho. Ele deve ter sentido uma vergonha enorme por ver, comprovado em desfile na sua frente, que seu go-verno não realizou nada! Mas, ele não costuma enxergar essas coisas. Visão seletiva...

Torta com sobras de arroz

Para a massa: 2 ovos2 xícaras de chá de arroz cozido1 pote de iogurte natural2 colheres de sopa de farinha de trigo1 colher sopa de margarina1 colher de chá de sal1 colher chá de fermento em pó.

Recheio:2 latas de atum150g de cream cheese1 vidro pequeno de palmito2 tomates 1 cenoura grande ralada4 a 5 fatias de mussarelaAzeitonas picadas a gostoOrégano e sal a gosto

Modo de preparo:Bata todos os ingredientes da massa no liquidificador e reserve. Misture os ingredientes do recheio, prove o sal, se gostar acrescente uma pitada de pimenta do reino. Unte uma forma retangular com margarina, polvilhe farinha de trigo e coloque metade da massa de arroz. Espalhe o recheio e cubra com o restante da massa. Leve ao forno pré-aquecido por 35 minu-tos, ou até que fique dourado. Sirva a seguir.

Perdi meus olhos no travesseiroLivro, lançado domingo, 06/09, no restaurante Chicão, tem Paraíba do Sul como cenário

O menino Biquinha, que nunca havia se deparado com o breu noturno, quase morre de susto diante do nada. O bisavô Antonico, levado por tropeiros, perde o rumo de casa e só o re-encontra 20 anos depois. Tio Flor perde o trem, mas a prosa, jamais. O bisavô Braz Ribeiro não só vê, como conversa com uma alma do outro mundo.

Essas e outras estórias estão reunidas no livro “Per-di meus olhos no travesseiro”, que tive o prazer de lançar em Paraíba do Sul, no restaurante Chicão, no domingo (06/09). Paraíba do Sul é o cenário dos causos e prosas narrados nesse

livro que acaba de sair pela Edi-tora Multifoco.

Os causos contados nes-se livro levam o leitor a um pas-seio lúdico pela margens do rio Paraíba do Sul, aonde ele pode encontrar o lendário caboclo d’água, ou pelas trilhas corta-das por tropeiros no ir e vir das Minas Gerais em meados do Século XIX. Mais adiante, não será difícil imaginar a cena na qual “Neném jogou o urubu no barranco”.

As estórias aqui narra-das trazem a simplicidade de um tempo em que a diversão não contava com a televisão,

muito menos com a internet, e rádio era artigo de luxo, ligado somente em ocasiões especiais. Assim, a tradição da oralidade era cultivada com zelo, a prosa era espichada e o talento para contar causos muito valorizado.

Se você quer beber des-sa fonte, encomende o livro no Chicão (2263-1405) ou pelo email: [email protected]

* Juçara Braga é jornalista com 33 anos de experiência como repórter, redatora, editora e as-sessora de imprensa no Rio de Janeiro e em São Paulo e, ago-ra, abre caminho na literatura.

Juçara Braga

Nesta semana, vou contar duas histórias para que vocês possam analisar e identificar a diferença entre um relacionamento familiar onde existe a presença de Deus e a sua graça sendo derramada e outra onde falta essa graça. A primeira: é a história de um marido, que comprou um carro novo e presenteou sua esposa. Ela havia tirado a carteira de motoris-ta há pouco tempo. Mesmo sem ter muita experiência no transito, resolveu dar uma volta com o car-ro novo. Para a sua infelicidade no primeiro farol, houve um acidente envolvendo-a. Assim que ela sentiu o impacto na lateral do seu carro, gritou: “Meu marido vai brigar muito comigo! ” Mas quando abriu a cartei-ra para tirar o documento e entregar ao policial, encontrou um bilhete de seu marido: “Querida em caso de acidente não se preocupe, eu a amo mais do que o carro que eu lhe dei. ” A segunda história irá te chocar, mas te fará entender a di-

ferença entre as duas situações as quais citei. Vocês se lembram? - Um relacionamento fa-miliar onde “habita” a graça de Deus - Outro relacionamento, onde “falta” a graça.Preste bastante atenção na segunda história. Um homem comprou um carro novo. Certo dia, ele saiu sem o carro, e, ao voltar foi surpreendi-do ao ver o veículo, pelo qual pa-gou caro, todo riscado. O filho fize-ra do carro um quadro de escrever e desenhar. Esse homem e sua esposa perderam completamente o contro-le. Pegaram o filho e, domi-nados pela ira, começaram a bater nas mãos da criança. Enquanto um segurava o outro batia. E depois trocavam de posição até deforma-rem as mãos do menino. À noite, ao verem a loucura que tinham fei-to, levaram o filho para o hospital, onde inventaram uma história. Os médicos fizeram de tudo para sal-var as mãos do menino, e para sal-

var foi necessário amputar as mãos da criança. Após a cirurgia, os pais foram visitar o filho no hospital. Quando eles entraram, o garoto le-vantou os dois braços, sem as mãos, e disse ”papai, mamãe! Agora eu não risco mais o carro de vocês! ”. Diante disto, o pai saiu correndo, pegou seu revolver e suicidou-se. A mãe sofreu um dis-túrbio e foi parar em um hospital psiquiátrico. Podemos concluir pela se-gunda história que faltou autocon-trole nos pais daquela criança. Onda há sensibilidade, bom senso e autocontrole, ali reina a graça de Deus. Quando falta a graça, qual-quer vento destrói um relaciona-mento familiar. Para construirmos um pro-jeto de vida à prova de tempestades é preciso buscar essa graça. Onde falta graça, faltará amor, perdão. Atitudes que signifi-cam: encarnação da graça.

Viver com Fé Joselma Sant’ana

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311 DE SETEMBRODE 2015 EXCLUSIVO

POR ALINE SANTANA

Eu também senti na pele

O que era para ser mais um exame de rotina, se trans-formou em um pesadelo. Essa é a forma mais branda que encontrei para descrever as horas de tensão causadas pela Secretaria de Saúde de Para-íba do Sul. Paciente cardio-pata, com hipertesão arterial e diagnosticada com insufi-ciência renal crônica desde dezembro de 2013, aguardo por um transplante renal no Hospital do Rim, em São Pau-lo. Enquanto isso, viver só é possível através de sessões de hemodiálise, feitas três vezes por semana, em uma clínica em Três Rios.

Todo paciente na fila de espera por um rim é sub-metido a exames, chamados de sorologia, que acontecem a cada 90 dias, e que indica-rão qual órgão é mais ade-quado para o mim, avaliando a compatibilidade genética e o tipo sanguíneo. Inscrita há um ano na Central de Trans-plantes, viajo cerca de 6h e 30 min para coletar o sangue em São Paulo e voltar para minha cidade assim que o resultado é liberado. Dessa forma man-tenho meu cadastro ativo na esperança de encontrar um doador compatível. Caso esse exame não seja feito no prazo de 90 dias, a exclusão desta fila é automática, só podendo retornar após mais 90 dias da data da última coleta.

Sendo assim, a cada 3 meses vou à Secretaria de Saú-de e - como de praxe - levo os documentos necessários com um mês de antecedência para

conseguir transporte para ou-tro estado ou outra cidade. Os funcionários do setor orien-tam os pacientes a confirmar a viagem sempre no dia útil anterior. Todo o procedimento foi seguido à risca, como sem-pre. Meu exame estava mar-cado para uma quinta-feira (03/09) e, na quarta (02/09), entrei em contato com o setor de transportes da Secretaria, confirmando com um funcio-nário a saída para São Paulo às 10h. No dia da viagem, após meia hora de atraso do combinado, entro em contato com o mesmo para saber onde estava o motorista, visto que eu teria até às 19h para reali-zar esta coleta de sangue. E, para minha surpresa, ouvi que o motorista não iria aparecer naquele momento, já que a saída foi programada para as 10h da noite.

Em momento algum, no dia anterior, fui informada de que a viagem estava mar-cada para as 22h do dia 3 de setembro. Por telefone, cobrei do funcionário que corrigisse seu erro conseguindo um car-ro da Prefeitura para me levar ao local pré-agendado até o meio-dia. Tive que ouvir que “a senhora tem que entender que estamos com poucos re-cursos”, “não temos nenhum carro disponível no momen-to”, “vou ver o que eu posso fazer”, entre outras afirmações que denotam o total desprepa-ro da Secretaria de Saúde e de seus funcionários para lidar com situações emergenciais que, em tese, foram ocasiona-das pelo erro de agendamento

de algum funcionário. E no fi-nal de tudo, quem devia resol-ver o meu problema acabou não resolvendo coisa alguma.

Com ajuda de tercei-ros, que emprestaram dinhei-ro para gasolina e pedágio, consegui um profissional que me levasse até São Paulo. Só que o serviço não foi de graça. Apesar de não ter me cobrado naquele exato momento, o ta-xista negociou o parcelamen-to do serviço prestado. E esse prejuízo, quem vai pagar? O prefeito? A Secretaria de Saú-de? O funcionário responsá-vel pelo erro? Será necessário entrar na justiça para fazer va-ler esse e outros direitos?

Mais de 9 horas depois do início de toda essa confu-são, consegui chegar ao la-boratório com 10 minutos de atraso e realizar o meu exame. Foi preciso contar com a com-preensão da responsável pelo laboratório que aguardasse mais 10 minutos, levando em consideração uma viagem de mais de 430 km. Outro pa-ciente passou pelo mesmo problema, mas perdeu o exa-me e saiu da fila de espera. E para quem está de fora, parece um exame comum, mas é ele que determina se eu perma-neço ou não em uma cadeira de diálise. Pode levar 1 mês. Pode levar 1 ano. Pode levar 10 anos, mas a minha luta pela vida é diária e é uma luta mui-to desgastante. De acordo com a Por-taria 055/1999/SAS, que ins-titui o programa Tratamento Fora do Domicílio (TFD),

do Sistema Único de Saúde (SUS), todo cidadão tem di-reito de solicitar, junto à Se-cretaria de Saúde, a concessão de ajuda para tratamento fora de sua cidade desde que com-provado o esgotamento das possibilidades de tratamento no município de origem. E dentre estes benefícios, en-contra-se o transporte adequa-do para o paciente.

Há muito tempo a Pre-feitura e a Secretaria de Saúde vem se omitindo da respon-sabilidade de fazer um tra-balho adequado neste setor. Automóveis sucateados são utilizados para o transporte de pacientes, tanto os da hemo-diálise quanto os que fazem consultas ou exames fora da cidade.

Tem carros com ban-cos soltos e sem condições de utilização de cinto de segu-rança; ou que perdem o freio; ou que desengatam a marcha sozinha; ou estão completa-mente sujos de barro, sem maçanetas internas para abrir as portas, com pneus carecas; ou a porta que não fecha ade-quadamente, podendo abrir durante uma curva. Poucas vezes se usa escada para em-barque e desembarque dos ocupantes das vans ou kom-bis, tendo em vista que exis-tem pessoas de muita idade, pessoas cadeirantes, pessoas com dificuldade de locomo-ção e que contam com a boa vontade de outros passageiros e acompanhantes para entrar ou sair do transporte. No caso da hemodiálise, ainda há pa-

cientes com cateter no pesco-ço, no peito ou na perna.

Eu mesma desisti de utilizar esses meios ofereci-dos aos pacientes, pois o risco de acidente é enorme. Sem fa-lar que ao sair do tratamento, principalmente em dias mui-tos quentes, é quase impos-sível não passar mal dentro de kombis, que possuem teto sem forro e nenhuma forma de ar condicionado. As pesso-as que sentam no fundo são as que mais sofrem, pois as jane-las não abrem.

Os pacientes já can-saram de reclamar sem êxito. Os impostos estão pagos. O prefeito não nos recebe. Nin-guém adoece porque quer e todo cidadão merece um tra-tamento humanizado. Somos tratados como gado, viajando em sucatas, porque pacien-te custa caro para o governo. Custa caro em medicação, em auxilio doença, em tratamento custeado pelo SUS, em trans-porte, em cirurgia, em exa-mes...

Me questiono até quando continuará esse des-caso com os pacientes da he-modiálise. Ou será que a von-tade do governo é que todos nós morramos num acidente na rodovia?

Esta carta foi escrita por Aline Santana, 35 anos, jornalista.

Comprovante de marcação do exame Comprovante de comparecimento ao laboratório

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4 11 DE SETEMBRODE 2015REGIÃO4

POR GUSTAVO LEAL

Blitz Na Hora Certa visitou o bairro Marrecas

Os moradores do bairro Marrecas, em Paraíba do Sul, pedem socorro. Os residentes seguem sem os ser-viços básicos, como limpeza de rua, manutenção das estradas vicinais e principalmente sem rede de esgoto. Nossa equipe visitou a localidade na última quarta-feira (9) a pedido do ilustre empresário Marco-lino. Somente no trecho de sua vizinhança é notável o abandono que os moradores sofrem diariamente. Bura-cos e muita lama. – O ônibus não vem até aqui. Quando chove muito, quem trabalha tem que colocar sacos plásticos nos pés para não sujar e ir até o bar, que é aonde o

ônibus para. Não há capina, nós moradores que temos que cuidar da frente de nossas casas. Este lixo verde está parado sem recolhimento há mais de 15 dias. Não temos rede de esgoto e ainda tem gente que represa o ribeirão, que hoje só está com um volume maior de água porque está chovendo nos últimos dias. Fora isso, o ribeirão está morrendo e ninguém faz nada – contou Marcolino. Os moradores do bairro pedem à Prefeitura de Paraíba do Sul mais atenção com a localidade, que, se-gundo eles, tem a coleta de lixo esporadicamente. Este é mais um bairro abandonado pelo prefeito Marcinho.

DESMENTIDOR?Agora o jornal do prefeito Mar-cinho criou uma sessão cha-mada O Desmentidor. Além de atacar o Jornal Na Hora Certa e sua equipe, tenta desinfor-mar a população sul-paraibana. Prefeito, tá feio já! Ao invés de fazer propaganda enganosa, posando de bonzinho, reforma as escolas que estão caindo aos pedaços. Não adianta falar que vai fazer, prometer e chamar a gente de mentirosos. A popula-ção vê e sabe como está ruim o seu governo, um dos mais mal avaliados em todo o estado do Rio de Janeiro. Vai trabalhar!

QUEBROU MAIS UM RE-CORDENunca o funcionalismo da pre-feitura de Paraíba do Sul foi tão desprestigiado quanto no governo do atual prefeito. Mas, em especial, a Guarda Munici-

pal está sendo massacrada por esse governo. Depois de que-brar uma sequencia de 224 me-ses ininterruptos de pagamento dos funcionários sempre na úl-tima sexta-feira de cada mês, a Guarda Municipal após 18 anos desde sua fundação, não desfi-lou no dia 7 de Setembro por falta de viaturas, uniformes, coturno, cobertura (boné), ho-ras extras e muito mais. Esse é o prefeito campeão de quebra de recordes negativos!

EIMSSobre os documentos da Eims que o prefeito deveria ter en-viado à Câmara Municipal na última semana graças a decisão judicial, até o momento, nada! O Marcinho não respeita os vereadores, a vice-prefeita, o povo e, pelo visto, nem a jus-tiça. Está se achando o coronel da cidade!

CARAVANAA “Caravana eleitoral” do pre-feito Marcinho esteve em outro bairro no fim de semana. O pro-blema é que, por onde passou, os problemas continuaram. A tal praça do Parque Niágara, por exemplo, só tem duas me-sas, sendo que em somente uma tem cadeiras. É brincadeira!

5 PONTOS OU 5 VOTOS?E por falar em caravana, tem assessor da prefeitura dizendo que a cada “visita” dessas nos bairros o Marcinho sobe cinco pontos nas pesquisas. Quem sabe, não é? Mas a grande questão é que quando a carava-na vai embora ele deve perder uns 15 pontos, pois os proble-mas retornam ao dia a dia dos moradores!

Moradores do Morro do Volante e Ladeira do Curupaty denunciam falta de manutenção e limpezaHá dois meses e meio moradores da Ladeira do Curupaity e Morro do Vo-lante estão convivendo com lixo para todos os la-dos, falta de capina, ratos e cobras. Esta reivindica-ção é feita por populares da referida localidade no pro-grama A Hora da Verdade, que vai ao ar pela Super Rádio Clube AM 1540. Os ouvintes da emissora con-

taram que as ruas da loca-lidade estão com mato alto e muito lixo acumulado, o que atrai os bichos pe-çonhentos como aranhas, ratos e cobras que saem do local. Alô prefeito, será que os moradores do Vo-lante e Curupaity terão que esperar a referida “carava-na” para conseguir os ser-viços básicos que é obriga-ção da prefeitura?

Galera do Loucos Por Som ajudam quem mais precisaO 3º Encontro Loucos por Som foi um grande sucesso e isso é indiscu-tível! O que emocionou a todos os sul-paraibanos foi o trabalho social re-alizado por essa galera,

que arregaçou as mangas e ajudou ao próximo. Parabéns a todos envolvi-dos no evento que, além de ajudar o cidadão humil-de de nossa cidade, trouxe o turistas para a mesma.

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511 DE SETEMBRODE 2015 REGIÃO

POR GUSTAVO LEAL

Saudades Rogério Onofre

CE: Senadores aprovam PL que condiciona o pagamento de parcelas do Minha Casa, Minha Vida à oferta de escolas

Beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida pode-rão ficar isentos de pagar as par-celas do financiamento caso não haja escolas de ensino infantil e fundamental nas proximidades ou no conjunto habitacional onde moram (PLS 194/2012). Isso é o que prevê o projeto de lei apro-vado nesta terça-feira (8) pela Comissão de Educação, Cultu-ra e Esporte do Senado Federal, presidida pelo Romário (PSB--RJ). De acordo com o PL, o pagamento das parcelas do fi-nanciamento fica condicionado à disponibilidade de escolas no lo-cal das moradias e a Caixa Eco-nômica Federal é responsável

por enviar correspondência aos beneficiários notificando-os do endereço das escolas que atende-rão as crianças residentes. “O objetivo principal des-se projeto é tocar num ponto pro-blemático do Minha Casa, Minha Vida, que é a falta de oferta de vagas em escolas. Consideran-do que as famílias beneficiarias têm uma renda entorno de 1 a 4 salários mínimos, se elas têm de pagar prestação referente à ha-bitação, e no local onde moram não há escola gratuita, a família terá despesas adicionais com o pagamento de creches privadas e deslocamento”, explicou a auto-ra Ângela Portela (PT-RR).Segundo ela, por meio da isen-

ção do pagamento das parcelas financiamento, obriga-se o poder público a garantir a existência das instituições de ensino nesses locais onde a maioria das crian-ças faz parte de famílias de baixa renda. Para o relator do pro-jeto, senado Paulo Paim (PT- RS), o que está em jogo é o di-reito fundamental de todas as crianças à educação e à univer-salização do ensino. Para ele, a medida prevista pelo PL seria um incentivo nesse sentido.O PL aprovado pelos senadores segue em caráter terminativo para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

O fim de semana foi movimentado em Paraíba do Sul. No sábado teve o campeonato interclasses da Escola Estadual Maria Zulmira Torres, na quadra do Parque de Exposições. A noite a Folia de Reis Tradição do Oriente fez a festa. No domingo foi a vez do Bingão dos 10 Mais, organizado pelo famoso e carismático Rodrigo Lafon. E a segunda-feira, feriado, teve o lançamento do livro “Perdi meus sonhos no travesseiro”, da sul-paraibana Juçara Braga, mais um orgulho de nossa terra.

Quem completou mais um ano de vida na últi-ma quinta-feira (10) foi a vez da Daiana Nabeth soprar as velinhas. Ela é a mãe dos lindos Gabriel e Guilherme e esposa do nosso diretor adminis-trativo, Guilherme Na-beth. A Daiana os nossos mais sinceros votos de felicidades!

Na próxima segunda-feira (14) quem rasga mais uma fo-lha do calendário é o inigua-lável amigo Naldo Colucci, na foto com sua esposa, D. Linda. Uma figura ímpar de Paraíba do Sul, amigo sem igual e uma das pessoas mais humanas e carinhosas já conhecidas na cidade. Ao amigo e irmão, Naldo, um abraço bem aperta-do de toda a nossa equipe!

Quem aniversariou também no último dia 1º de setembro foi a linda Ga-brielly Roque, filha do grande amigo Léo do Cavaco. A gatinha completou 12 anos de vida levando muito amor e alegria para a família. À Gabi os nos-sos sinceros abraços!

O prefeito Rogério Onofre sempre teve um carinho muito grande pelo bairro Liberdade. Casas populares, pavimentação, saneamento básico, praças e muito mais. Rogério é até hoje o prefeito que mais investiu no bairro Liberdade, por isso, os mo-radores daquela localidade tem um carinho especial pelo melhor prefei-to da história de Paraíba do Sul.

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6 11 DE SETEMBRODE 2015RONDA POLICIAL

Thiago Leal11 de Setembro

Luciane Pires12 de Setembro

Dirceu Braga13 de Setembro

Andre Dias 13 de Setembro

Cláudio Ernesto15 de Setembro

Tilili Pereira16 de Setembro

No 7 de setembro a GM ficou esquecidaA Independência do Brasil é celebrada em todo dia 07 de setembro. Essa comemoração acontece desde a época do Primeiro Império que, a cada ano, rememo-rava a ocasião em que o país se tornou independen-te de Portugal no ano de 1822. Paraíba do Sul teve o privilégio de ver nosso futuro desfilando pela Avenida Marechal Castelo Branco com uma organização ímpar e com muita improvisação realizada pelas diretoras e professoras da cidade. Parabenizo a todas às guerreiras educacionais pelo profissionalismo além das salas de aulas. Mas e os Guardas Municipais? Não desfilaram? Na redação do Ronda Policial recebemos via e-mail e Whatsapp indagações de populares perguntan-do por que a Guarda Municipal não desfilou, não abriu as comemorações da Independência do Brasil empu-nhando as bandeiras do Brasil, do nosso Estado e de nossa querida Paraíba do Sul. Apuramos a informação e não é que os valorosos guardas estão sem uniforme

decente para a apresentação de gala, que com toda cer-teza, iria encher de orgulho a todos os espectadores presentes no Jardim Velho. Na edição do programa A Hora da Verdade, que foi ao ar na última terça-feira (8), o editor chefe deste pe-riódico, meu amigo Gustavo Leal, levantou a questão no programa e, como sempre, colocando a verdade em pratos limpos. “a Guarda Municipal de Paraíba do Sul não par-ticipou do evento porque não tinha uniforme, nem cami-sa, nem calça e nem cobertura (boné)”, ao mesmo tempo, debatemos a questão e concluímos que a GM anda bem abandonada, pois a corporação conta apenas com uma viatura, doada pelo ex-governador Sérgio Cabral e sem giroflex e uma moto para o agente de trânsito fiscalizar todas as ruas, pelo menos do Centro da cidade. O que nos revolta é que o prefeito Marcinho, como um príncipe regente, com seus “ministros” ao lado, não teve a capacidade de dar condições de traba-

lho para os GMs sul-paraibanos. As horas extras que deveriam ser pagas aos profissionais da segurança pa-trimonial da nossa cidade não são pagas e ainda são revertidas em folga, deixando um coeficiente na corpo-ração e um dar de ombros, sombrio para esses profis-sionais. Na gestão Rogério Onofre tivemos uma Guarda Municipal preparada e com cursos de aprimoramento. Fo-ram criadas as Patrulhas Fluviais e Ambiental e sem falar da Brigada Municipal, equipada com veículos e fardas na cor preta, que integravam o programa “Tolerância Zero”, que fez uma integração direta com as polícias civil e mi-litar, além de uma central de monitoramento com guaritas nas principais saídas da cidade. E os desfiles contavam com Guardas Municipais, Polícias Militar e Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros, bandas marciais de outros municípios e sem falar do número maciço de alunos e profissionais da educação envolvidos.

Edital de convocação para Assembleia de Instituição da

FUNDARTE.RIO

A FUNDAÇÃO ARTE E MÚSICA (FUNDAR-TE.RIO)Convida as pessoas interessadas para partici-

parem da Assembleia de Instituição da Funda-ção Arte e Música para comparecerem no dia 21 de setembro de 2015, às 20 horas, na Av. Ayrton Senna, 730/102, para participarem da mesma, na qualidade de fundador, ocasião em que será discutido e votado o projeto de esta-tuto social e eleitos os instituidores membros do Conselho Curador, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva.

Paraíba do Sul, 11 de setembro de 2015Alessandro Batista de Oliveira SouzaComissão Organizadora

“Nada vai me abater! Vou con-tinuar sendo a voz do povo de

Paraíba do Sul”

Vagner Bambam no programa de quinta-feira (10).

Flashes do programaA Hora da Verdade

Esgoto não tratado gera transtorno para famílias de WerneckÀ pedido do morador Antônio José, nossa reportagem visitou sua residência, na Rua Hortência, no Sítio Santa Rita, em Werneck. A queixa do morador é que no terreno de sua família passa um córrego que por ele passam o esgoto não tratado dos bairros Volta Grande e Alvorada. Há meses o proprietário tenta solicitar do prefeito o manilhamento do córrego ou outra providência, já que o mau cheiro e o esgoto podem atrair diversos transmissores de doenças para as duas famílias que residem no local. – Eu inclusive já falei com o prefeito que se ele arrumar a mão de obra e as manilhas, eu banco o cimento e a areia para fazerem a obra. Mas, eu ainda não fiz, mas se o meu filho quiser ele aterra esse córrego, já que está em propriedade particular, e por onde vai passar o esgoto dos outros bairros? Vai dar problema para diversas famílias. Alguma providência tem que ser tomada. Para eles isso não aparece em termos de voto – afirmou Antônio. Mais uma vez o prefeito Marcinho não atende ou resolve os problemas dos moradores de Paraíba do Sul.

Desejamos um Feliz Aniversário

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711 DE SETEMBRODE 2015 ESPORTE

Por Matheus Leal

Caminho Melhor Jovem atenderá jovens do CRIAAD, na Penha

A partir de agora, os jovens que cumprem me-dida socioeducativa em regime de semiliberdade no Centro de Recursos In-tegrados de Atendimento ao Adolescente (CRIA-AD), do Novo Degase (Departamento Geral de Ações Socioeducativas), poderão ser atendidos dentro da unidade ou no CMJ Penha, conforme termo de cooperação téc-nica assinado nesta terça--feira (8/09). O objetivo da parceria é agilizar o retorno desses jovens ao convívio social por meio de oportunidades que atendam suas demandas e contribuam para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Para o secretá-rio de Estado de Esporte Lazer e Juventude, Marco Antônio Cabral, o Cami-nho Melhor Jovem ofere-ce novos horizontes. - Este programa dá a oportunidade de ou-vir o jovem, saber a his-tória de vida e planejar, de forma conjunta, novas perspectivas de vida para eles. Além das sete comu-nidades pacificadas que estamos, por meio des-sa parceria, entramos no Degase, exatamente onde está o nosso público alvo. Nossa meta é expandir a parceria para toda rede onde o Degase se encon-tra - disse Marco Antônio durante a cerimônia de assinatura do termo de parceria do CMJ com o Degase. O diretor geral do Degase, Alexandre

Azevedo, acredita que os jovens passarão por uma nova fase. - O momento sig-nifica uma mudança de visão, um olhar diferen-ciado para quem precisa de uma oportunidade. É uma parceria estende a mão aos jovens que estão em busca de novos cami-nhos e este é só o primei-ro passo de uma série de parcerias voltadas para o público jovem. Para o coordena-dor geral do CMJ, Alexon Fernandes, o CMJ está na direção certa.- Este é um passo muito importante porque vamos atender pessoas que são o nosso foco principal. São jovens que precisam de uma oportunidade e da orientação do Caminho Melhor Jovem. Um destes jo-vens, atendido pelo Pro-grama no CMJ Mangui-nhos, acredita que assim como o Programa trans-formou a sua vida, pode mudar a dos seus colegas. - Muitos dos me-ninos não saem daqui por não terem oportunidades lá fora. O CMJ nos dá outra visão do mundo, outras expectativas. O acompanhamento é mui-to bom - revelou o rapaz que pretende cursar uma faculdade de Arquitetura.Também participaram da cerimônia a coordenado-ra de articulação do CMJ, Karoline Mendez, o coor-denador de atenção inte-gral, Renato Herzog, e o diretor do CRIAAD Pe-nha, Rodrigo Garcia.

Jovem judoca de Paraíba do Sul conquista medalha em competição internacional

No último final de se-mana, aconteceu a XII Copa Rio Internacional de Judô, no Centro Espor-tivo Miécimo da Silva, em Campo Grande-RJ. E o jovem sul-paraibano Igor Dias de Oliveira fez bonito e trouxe uma me-dalha para Paraíba do Sul.Representando a Acade-mia Tigre, única da cida-

de registrada na FJERJ, Federação de Judô do Rio de Janeiro, o pe-queno atleta faixa verde mostrou suas habilida-des e conquistou a me-dalha de bronze. O Jornal Na Hora Certa parabeniza o bom desempenho e excelente resultado da nossa jo-vem promessa.

Lutadores sul-paraibanos conquistam medalha de ouro em torneio de Jiu-Jitsu, em Juiz de Fora

No último sábado (5) os lutadores Vinicius Souza, de 16 anos; e Felipe Lindoro, de 21; representaram Pa-raíba do Sul na II Copa de Jiu-Jitsu de Juiz de Fora, e fizeram bonito. Os dois saíram do torneio com a meda-lha de ouro no peito. Pela categoria faixa branca de peso pesado, Vi-nicius precisou vencer suas duas lutas para conquistar o ponto mais alto do pódio. Esse foi o segundo campe-onato disputado pelo jovem atleta e saiu vitorioso em

ambos. Confiante, ele espera um dia ser campeão brasi-leiro e, quem sabe, mundial. Já Felipe, que lutou na categoria faixa azul de peso leve, teve a vida um pouco mais difícil, pois precisou realizar quatro lutas. Mas não foi problema. Mostrou-se preparado, venceu as quatro, sendo três por finalização, e trouxe a medalha dourada para casa. Os dois atletas representam a Equipe Game Fight Team Samurai e têm Eduardo ‘Samurai’ como mestre.

Page 8: Edição 29 - Jornal Na Hora Certa - 11 de setembro de 2015

8 11 DE SETEMBRODE 2015DENÚNCIA

´ (24) 99285 - 1551

Denunciante: AnônimoBairro: WerneckDenúncia: Queria denunciar a escola Marly Madeira. Os profes-sores entram às 7 e só vão dar aula às 9 horas. A tarde é a mesma coisa. Algumas professoras também se acham no direito de ficar depois do recreio porque não aguentam mais as crianças e dei-xam elas na quadra jogando bola para passar o tempo e enquanto as mesmas ficam no whatsapp. Bom, isso é para ver se o pesso-al da secretaria vai investigar a denúncia, porque reclamar não está adiantando. Obrigada, sou mãe de uma aluna. Esta foto é das crianças na quadra depois do recreio, às 16 horas.

Denunciante: AnônimoBairro: JatobáDenúncia: A prefeitura de Paraíba do Sul fez uma lei em que todos os táxis da cidade tinham que ser padronizados e se os seus proprietários não ficas-sem de acordo com a lei, iriam perder o direito de exercer sua profissão de taxista. Mas o que eu não intendo é que tem, em frente ao mercado Paraiba-no, um táxi trabalhando normalmente.

Denunciante: Alexsandro CariusBairro: InemaDenúncia: Vergonha! O prefeito fez curativos nos buracos que tinham na estrada de baixo, que liga ao Inema. Em compensação, fez uma ligação de esgoto próximo ao antigo matadouro e largou uma enorme valeta atravessando a rua. Quase cai de moto!

Denunciante: DanielBairro: Santa JosefaDenúncia: Continua o depósito e descar-te de entulho nas margens do Rio Para-íba, próximo a travessia férrea da Santa Josefa. Há 2 meses fiz a denúncia e nada foi feito e ainda se agravou. Acho que alguém na prefeitura está a favor dessa crueldade com o rio. Será que os ficais não andam pela cidade? ou fazem vis-ta grossa pra não terem trabalho? Assim fica difícil né prefeito!

Denunciante: Charles JacobBairro: InemaDenúncia: Fiz o curso no CQP do bairro Liberdade, porém fechou. Já procurei meu diploma de soldador na prefeitura e no Sesc e não está.

Morador: RicardinhoBairro: Santo AntônioAgradecimento: Olá, pa-rabéns pelo excelente meio de comunicação que é esse jornal. Mostrando sempre o dia a dia dos problemas da nossa cidade. Sempre com muita clareza e verdade!!!

Denunciante: AnônimoBairro: -Denúncia: Estou muito chateada! Hoje meu esposo esteve com o prefeito Marcinho e pediu emprego de motorista pra ele. Ele disse que não tem vaga e que não gosta de pessoas negativas atrás dele. Que era pra gente ir a Três Rios ver se conseguia emprego lá!

Denunciante: AnônimoBairro: LiberdadeDenúncia: Centro de Qualificação profissional da Liberdade joga-do as traças.

Denunciante: AnônimoBairro: LiberdadeDenúncia: Esta é a situação da Rua Pedro Paulo Lacerda, no bair-ro Liberdade. Daqui a pouco teremos que sair de barco.