20
Edição 157 Novembro/Dezembro de 2015 EDITORIAL Mensagem da presidente Adriana Neves invoca a solidariedade e o amor ao próximo. Não deixe de ler! SEmInáRIO DE LIDERAnçA Segunda edição de evento que movimentou empresários de toda a região acontece em fevereiro. Nomes de peso prometem uma verdadeira imersão no cenário socioeconômico brasileiro OnLInE Conheça a importância e dicas sobre redes sociais para alavancar seus negócios InADImpLêncIA Novo modelo com obrigatoriedade de carta com AR causa burocracia e alto custo na inserção em bancos de dados Acirp recebe prêmio de melhor Associação Comercial do Estado de São Paulo na categoria Gestão em Município de Grande Porte outorgado pela FACESP

Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

Edição 157Novembro/Dezembro de 2015

EDITORIAL Mensagem da presidente Adriana Neves invoca a solidariedade e o amor ao próximo. Não deixe de ler!

SEmInáRIO DE LIDERAnçA Segunda edição de evento que movimentou empresários de toda a região acontece em fevereiro. Nomes de peso prometem uma verdadeira imersão no cenário socioeconômico brasileiro

OnLInE Conheça a importância e dicas sobre redes sociais para alavancar seus negócios

InADImpLêncIA Novo modelo com obrigatoriedade de carta com AR causa burocracia e alto custo na inserção em bancos de dados

Acirp recebe prêmio de melhor Associação Comercial do Estado de São Paulo na categoria Gestão em Município de Grande Porte outorgado pela FACESP

Page 2: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

2 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

Adriana Cássia Nevesp R E S I D E n T E D A A c I R p

aoassociadoe d i t o r i a l

Mais aMor, por favor

Enfim, chegamos a mais um final de ano. Parece que tudo fica diferente no Natal. As luzes e o brilho por todos os cantos, a mensagem de paz, de amor, de solidariedade, são sempre recebidas de braços abertos por todos nós. Parece que a população fica mais leve e se en-

volve mais com o próximo, perdoa quem machucou, fica perto de quem está longe, emana mais energias positivas, fica mais perto de Deus. Mas, devo admitir, isso me incomoda muito. Por que será que as pessoas resolvem ser boazi-nhas e compreensivas somente nessa época do ano? Por que não podemos ser solidários o ano todo? Por que não podemos simplesmente perdoar quem nos fez mal ou nos preocupar com o próximo durante os 365 dias do ano? Por que não podemos distribuir mais sorrisos, mais beijos e abraços de janeiro a janeiro? Por que precisamos visitar nossos entes queridos somente no Natal? Por que só nos lembramos de Deus em seu nascimento? Por quê? Hoje, todos nós vivemos perdidos num mundo de caos e pré-conceitos. Ataques terroristas, empresas causando desastres e tragédias ambientais, pessoas inocentes morrendo em guerras religiosas, gente se matando em louvor a um Deus que nunca pregou nenhum tipo de massacre sangrento. Nunca a intolerância esteve tão presente em nossas vidas. Intolerância religiosa, intolerância racial, intolerância com as escolhas sexuais de cada um. E não precisamos ir longe para dar exem-plos: às vezes, nem percebemos o quanto somos intolerantes com quem nos ama, com quem está ao nosso lado e nos enche de carinho todos os dias. Somos intolerantes até com quem nem conhecemos! Por quê? O que isso nos acrescenta? Precisamos parar para pensar em nossos atos diariamente. Quando chega essa época do ano, começamos a nos analisar, a ver o que fizemos de errado durante o ano e tentar consertar no pró-ximo, não é verdade? E por que não fazemos isso diariamente? Por que não nos autoanalisamos todas as manhãs para não cometermos os mesmos erros do dia anterior? Por que precisamos errar 365 dias para podermos, só depois, consertar? Conserte hoje! Conserte agora! Meu pedido de Natal? Mais tolerância. Mais respeito. Mais humildade. Mais caridade. Mais solidariedade. Mais amor, por favor! Ajude o próximo todas as vezes que puder. Não falo do próximo longe. É o próximo pertinho de você mesmo. Aquele vizinho, aquele amigo, aquele parente que não está bem. Lembre-se: por maior que seja o seu problema, sempre existe alguém que está sofrendo mais do que você. Visite um asilo, uma instituição de caridade. Brinque com os idosos, com as crianças. Eles não precisam só de dinheiro. Precisam de carinho, atenção, amor. Doe-se mais! Ame muito. Abrace todos os dias as pessoas próximas a você. Não economize palavras carinhosas. Não economize beijos. Não economize “Eu te amo”. Esteja perto de quem te faz feliz. E, quando estiver ao lado de quem não te faz bem, emane muitas energias positivas para essa pessoa. Envolva-a em seus pen-samentos e lhe deseje somente o bem. Isso é um exercício de paciência, é tolerância. Isso também é caridade! Seja paciente! Pense antes de responder grosseiramente a alguém. Já diz o provérbio chinês: “Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida”. Não machuque ninguém com palavras afiadas. Não seja responsável pelas cicatrizes que alguém poderá carregar por toda a vida. E, acima, de tudo, nunca julgue! Isso não cabe a você! Ofereça a todos tudo o que você tem de bom. Lembre-se sempre: o que te-mos de mais valioso são os pequenos momentos com quem ama-mos. Valorize-os. Todos os dias! Desejo a você e sua família um abençoado Natal e um Ano Novo repleto de perspectivas positivas e muito amor. Até 2016!

Este material é uma publicação bimestral da Associação Comercial e Empresarial

de São José do Rio Preto/SPRua Silva Jardim, 3099

Centro - CEP 15010-060F. (17) 3214-9433

w w w . a c i r p s j r i o p r e t o . c o m . b r

EDITORA E GEREnTE cOmERcIAL Stella Coeli (17)3021-9595 / 9771-7664 [email protected] RESpOnSávEL Carol Soler (MTB 32.583/SP) [email protected]çÃO Bruno AlmeidapROJETO GRáfIcO E EDITORAçÃO PX (Ivan Iggor Barreto - 17 9655.1313) [email protected] Paulo de PaulaREvISÃO MS. Cleuza IdalgoImpRESSÃO Fotogravura Rio Preto

pRODUçÃO

AnO XI - nº 157 - nOvEmBRO/DEZEmBRO DE 2015

DIREToRIa aCIRP - BIÊNIo 2014-2016

pRESIDEnTE ADRIANA CASSIA NEVES1º vIcE-pRESIDEnTE LISZT REIS ABDALA MARTINGO2º vIcE-pRESIDEnTE InSTITUcIOnAL BENY MARIA VERDI HADDAD3º vIcE-pRESIDEnTE SERvIçOS A ASSOcIADOS ADIL BERBERT4º vIcE-pRESIDEnTE SETORIAL MARCOS AUGUSTO APÓSTOLODIRETOR SEcRETáRIO GERAL PAULO TADEU DE OLIVEIRA SADER1º SEcRETáRIO SYLVIO EDUARDO DI JACINTHO SANTOS2ª SEcRETáRIA CLEUZA MARIA IDALGO FERREIRA ABIBDIRETOR TESOUREIRO GERAL VALDECIR BUOSIDIRETOR 1º TESOUREIRO ANTONIO CARLOS SANCHES NUNESDIRETOR 2º TESOUREIRO CEZAR JUNIOR DA SILVA SOUZADIRETOR DE mARKETInG ALESSANDRO DE SÁ BOSSANDIRETOR DE RELAçÕES pÚBLIcAS ALVARO LUIZ ESTRELLADIRETORA DE TREInAmEnTO E DESEnvOLvImEnTO ANA CAROLINA VERDI BRAGA RAGONHADIRETOR DA DISTRITAL LESTE ANDRE LUIS SEIXASDIRETOR DE AGROnEGÓcIOS ARTUR EDUARDO RIBEIRO BASTOSDIRETOR pARA O cEnTRO IncUBADOR DE EmpRESAS CARLOS ALBERTO VILLANOVA VIDAL JUNIORDIRETOR DA DISTRITAL nORTE CARLOS ROBERTO BRITODIRETORA DE AçÃO SOcIAL CREUSA MANZALLI DE TOLEDODIRETORA DE pROmOçÕES CRISTINA BASSITTDIRETOR cULTURAL DANIEL FERNANDO RODRIGUESDIRETORA pARA REcURSOS HUmAnOS DANIELA BRANDI FONTESDIRETOR DA DISTRITAL OESTE DENILSON CESAR MARZOCCHI

DIRETORA DO SETOR DA cOnSTRUçÃO cIvIL DENISE FARINADIRETOR DO EmpREEnDER EMERSON DE OLIVEIRA ARODIRETOR pARA OS mEI GIL EDUARDO FERREIRA FONTESDIRETOR TI GILBERTO PEREZ MARIANODIRETORA DA DISTRITAL SUL GISELI FLORIANO DE OLIVEIRA XAVIERDIRETORA DO cmEE HELOIZA ANDRADE GOUVEIA VILELA CURTIDIRETOR DE cOmÉRcIO JORGE LUIS DE SOUZADIRETOR DE cOmUnIcAçÃO JOSÉ ROBERTO TOLEDODIRETOR DO SETOR DE SERvIçOS KELVIN KAISERDIRETORA DE EvEnTOS LILIAMAURA GONÇALVES DE LIMADIRETOR DE OUvIDORIA LUIZ FERNANDO GARCIADIRETOR DE InDÚSTRIA MARCELO MAHFUZ FACCHINIDIRETOR DE SUSTEnTABILIDADE EmpRESARIAL MARCELO MANSANO DE MORAESDIRETOR DE cOmÉRcIO EXTERIOR MARCIO MARCASSA JUNIORDIRETOR DE ESpORTE E LAZER E EnTRETEnImEnTO MARIO AUGUSTO COVIZZIDIRETOR DO SETOR SAÚDE PAULO CESAR BASSAN GONÇALVESDIRETOR DE pATRImÔnIO PEDRO LUIZ RIBEIRO RODRIGUESDIRETOR DE vEnDAS/ BEnEfÍcIOS ROGERIO ROSALLESDIRETOR DO nÚcLEO DE JOvEnS EmpREEnDEDORES RUPEN GRISI KUYUMJIANDIRETOR DE ASSUnTOS JURÍDIcOS SÉRGIO HENRIQUE FERREIRA VICENTEDIRETORA DO SETOR DE TURISmO VERA REGINA RODRIGUES FERREIRA JULIODIRETOR pARA cEnTRO DE cOmpRAS WALTER CARRAZZONE JUNIORDIRETOR DO Scpc WILSON SOUBHIA JUNIORpRESIDEnTE cOnSELHO cOnSULTIvO MAURICIO BELLODI

Page 3: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

3Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

Page 4: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

4 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

aLÔ, ASSOcIADO! por roBErToTOLEDOt o l e d o r o b e r t o @ i g . c o m . b r

FRaNquEaNDo o suCEsso A Movitech é uma empresa espe-cializada em gestão e digitalização de documentos e, agora, aluguel de máquinas multifuncionais. Com cin-co unidades de sucesso, o empresá-rio Rafael Chiqueto já está mexendo os pauzinhos para franquear o seu negócio.

BusINEss PaRk O novo cartão postal corporativo de Rio Preto ficou ainda mais sofisti-cado com a abertura de duas salas – modelo e decorada, no Georgina Business Park. A previsão é que em novembro de 2016 seja entregue a primeira etapa da obra, com três torres que compõem o setor Europe.

INovaNDo Conhecimento nunca é demais, já diz o ditado. Por isso, a Uma (Uni-dade de Medicina Avançada) criou a Academia do Conhecimento para contribuir com a capacitação de profissionais da área de saúde e esportes. O médico especialista em diagnóstico por imagem Gustavo Costa e o personal trainer Marcelo Jamil conduziram, com muito su-cesso, o primeiro workshop “Visuali-zando os traumas esportivos através dos exames”, realizado para personal trainers de Rio Preto e região. Vêm mais novidades por aí.

acontecenomeio

GOLpE DE mESTREÉ melhor levar uma surra da sinceridade

do que um abraço da falsidade. S O R R I A , B E B A m U I T A á G U A E S E J A f E L I Z !

o mElhoR PEDaço Acaba de ser lançado no Thermas de Olímpia, na estância de Olímpia, o catálogo com o Circuito Turístico do Noroeste Paulista. São José do Rio Preto integra o projeto como cida-de-sede de região. Trata-se de uma iniciativa do Sebrae, que tem apoio da Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e de Negócios de Turismo. O Circui-to Turístico Noroeste Paulista visa divulgar 114 municípios do Estado de São Paulo. O material de divul-gação conta com catálogo, guia de bolso, aplicativo para celular e um vídeo institucional. A região Noro-este destaca Catanduva, Ibirá, Novo Horizonte, Olímpia, Sales, Tabapuã, Uchoa e São José do Rio Preto.

Da esquerda para a direita, os diretores Rogério e Ederson durante a Feiness

a Netspeed esteve presente em olinda, PE, na 16º Conescap - Convenção Nacional das Empresas de serviços Contábeis e das Empresas de assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisa. Esse ano, o evento teve o tema “as Empresas de serviços, o Governo e a sociedade em debate”. Paralelamente ao Conescap aconteceu a Feiness – Feira Nacional de Negócios para o setor de serviços, e a Netspeed também marcou presença como expositora, mostrando para clientes, parceiros e amigos sua nova identidade visual. Estiveram presentes os diretores Rogério martins, Ederson souza e colaboradores da empresa.

Page 5: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

5Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

sEmINáRIo DE LidErança

Segunda edição de evento que movimentou empresários de toda a região acontece em fevereiro. Nomes de peso prometem uma verdadeira imersão no cenário socioeconômico brasileiro

EvENTo

nem parece que já faz 1 ano. Mas o primeiro Semi-nário de Liderança promovido pela Acirp deu o que falar. Mais de 500 empresários se reuniram no

Centro de Convenções da entidade para ouvir os mais experts profissionais do cenário socioeconômico brasilei-ro. Agora, quase um ano depois, a associação lança o seu 2º seminário e promete, a exemplo da primeira edição, surpreender até os gostos mais exigentes. Basta dar uma olhada na programação para entender que o estoque de convites à venda não durará mais do que um mês. No-mes como José Roberto Mendonça de Barros, Renato Meirelles, Julio Fiadi e Clóvis de Barros filho prometem uma verdadeira imersão nos princípios da economia e cultura brasileiras. O 2º Seminário de Liderança acontecerá no próximo dia 18 de fevereiro, das 8h às 19h, no Centro de Conven-ções da Acirp (Av. Bady Bassitt, 4052). “Devido ao sucesso do ano passado, já incluímos esse evento em nosso ca-lendário anual. Na primeira edição, os convites se esgo-taram em pouco mais de um mês. Não temos dúvidas de que isso se repita. Infelizmente, são convites limita-dos. Por isso, quem quiser garantir uma vaga, é preciso se antecipar e garantir logo o seu”, comenta a diretora de Treinamento e Desenvolvimento da Acirp, Ana Carolina

Verdi Braga, pasta responsável pelo evento. O evento começa com palestra de José Roberto Men-donça de Barros, com palestra sobre o “Cenário Político e Macro Econômico do Brasil”. Depois, Renato Meireles entra em cena para falar sobre “Tendências de Consumo”, segui-do de Julio Fiadi, que ministrará palestra sobre “Liderança”. O diretor secretário-geral da Acirp, Paulo Sader, vai falar sobre “Ética – Princípio da Sustentabilidade”, seguido de Clóvis de Barros Filho, que encerra o Seminário com a pa-lestra “A vida que vale a pena ser vivida”. “Esse evento caminha na direção das propostas da Acirp, com a valorização da capacitação empresarial, tematão buscado hoje em dia por empreendedores de todos os segmentos e de todos os portes. Isso nos deixa extrema-mente felizes, porque um dos grandes pilares da Acirp é a capacitação por meio de cursos, palestras e treinamentosque acontecem semanalmente, e nossas ações são em-basadas em iniciativas que garantam sustentabilidade empresarial. Por isso o Seminário assume esse papel fun-damental, o de capacitar para crescer. Além de que traz grandes nomes do cenário brasileiro para troca de experi-ências e reciclagem de conhecimentos. Esse é um evento que enche nossos olhos”, explica a presidente da Acirp, Adriana Neves.

Page 6: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

6 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

EvENTo

as expedições polares nos ensinam de forma contundente, uma série de lições para serem usadas tanto nas nossas vidas pessoais como no universo corporativo. Talvez as mais importantes delas sejam sobre liderança. a forma mais consistente de liderar, é liderar pelo exemplo. E o grande líder é aquele que, não só cuida em todos os aspectos dos seus liderados, mas que

principalmente desenvolve em cada um deles as suas melhores habilidades. Caminhando sobre o gelo fino nas calotas polares, ou circulando pelo competitivo e arriscado mundo dos negócios, é preciso liderar para sobreviver.

Júlio Fiadi

C u R R í C u l o Julio Fiadi, 55 anos, foi o primeiro brasileiro a chegar aos dois Polos da Terra. Foi, também, o primeiro brasileiro a percorrer a “Rota de Shackleton” na Geórgia do Sul. É velejador com 11 passagens a vela pelo Cabo Horn e 12 viagens à Antártica. Mergulhador com experiência em diversos pontos do Brasil e do exterior e três mergulhos autônomos nas águas geladas da Antártica. Piloto de avião e asa-delta, com 1500 horas de voo em comando sobre regiões de selva no Norte do Brasil. Fotógrafo das expedições “Mar sem Fim” e “Geórgia do Sul 2005” de Amyr Klink; “Travessia do Drake” de Beto Pandiani; e “Brasil da Águas – Amazônia” de Gérard Moss. Empresário do ramo metalúrgico e da Indústria de Shopping Centers. Motociclista com mais de 200 mil quilômetros rodados na América do Sul. Autor do livro “Rumo aos Polos”, editora Alegro. Palestrante profissional, tendo ministrado palestras para algumas das maiores empresas e universidades do país.

C u R R í C u l o É Doutor e livre-docente pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Palestrante há dez anos no mundo corporativo e consultor. Seus principais livros publicados são: Somos todos canalhas (2015); Devaneios sobre a atualidade do capital (2014); Corrupção: Parceria degenerativa (2014); Ética e vergonha na cara! (2014); O Executivo e o Martelo: reflexões fora da caixa sobre ética nos negócios (2013); A filosofia explica as grandes questões da humanidade (2013); A vida que vale a pena ser vivida (2011).

o que será que a vida tem que ter pra valer a pena? a julgar pelo que nos contam as revistas de variedades, a vida que vale a pena exige conforto, domínio da tecnologia, prazer, segurança, saúde, corpos esculturais e poder, ocupar posições de poder. quando damos a palavra a sábios as respostas podem ser outras, para os gregos a vida só valera a pena se houver busca incansável da excelência de si mesmo, ir o mais longe possível na busca da perfeição da performance, ou seja, usar e abusar dos próprios talentos. Para Jesus, a vida boa exige entrega, proporcionar, facilitar, oferecer e doar. Para Espino-sa, a vida só será boa se houver alegria, energia vital, alegria de agir, o tesão de cada instante. hoje acreditamos que vida boa exige boas escolhas, inteligência para usar a liberdade para decidir o melhor caminho, seja individual ou coletiva-mente. Tantos critérios deixam claro pelo menos uma coisa, não é nada simples viver, trata-se de aventura complexa, que dura tão pouco tempo para obtenção de tantos troféus imprescindíveis”.

Clóvis de Barros Filho

Paulo saderToda empresa é um agrupamento humano reunido em

torno de objetivos e valores. simplistamente, sem desen-volver muito o tema, temos que se a empresa se faz com pessoas e coisas organizadas com o fim de produzir bens e serviços para auferir lucro ao atender necessidades huma-nas, a capacidade dela existir no longo prazo decorre da ação das pessoas que a com-põem. ação coletiva na busca de um objetivo e pautada por um valor é o conceito de ética. Como a sustentabilidade começa pela ação fundamentada, coordenada por valores, a ética é o ‘princípio’ – o começo, o start, da sustentabilidade. ao mesmo tempo, a preservação da ética e a incorporação de mais gente que se identifica com o grupo, com o comportamento padronizado que busca os valores estabele-cidos é que fundamenta, dá suporte, à sobrevivência de longo prazo. Temos a ética como ‘princípio’ – a base, o fundamento, da sustentabilidade. Numa frase, a Ética é o princípio – começo e fundamento – da sustentabilidade!”

C u R R í C u l o É Secretário geral da Acirp e foi o 1º Diretor de Sustentabilidade Empresarial da entidade. É Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo e bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Mackenzie. Especialista em Gestão em Agribusiness pela Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas/Escola Brasileira de Administração Pública. Participou do 4º curso de Extensão Universitária do Programa For-mação de Profissionais para a Área Financeira realizado com apoio da fundação Getúlio Vargas - Escola de Administração de Empresas de São Paulo, pelo CODIMEC - Comitê de Divulgação do Mercado de Capitais.

CoNhEça os PalEsTRaNTEs Do sEmINáRIo

Page 7: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

7Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

CoNvITEs 1º loTE associados acirp: 1 convite: R$ 390,00 3 ou mais convites: R$ 360,00Não associados: 1 convite: R$ 500,00 3 ou mais convites: R$ 450,00Forma de pagamento: Outubro: 4 parcelas Novembro: 3 parcelas Lote válido até 30 de novembro

CoNvITEs 2º loTE associados acirp: 1 convite: R$ 450,00 3 ou mais convites: R$ 400,00Não associados: 1 convite: R$ 600,00 3 ou mais convites: R$ 550,00Forma de pagamento: Dezembro: 2 parcelas Janeiro: 1 parcelaLote válido até 30 de janeiro

CoNvITEs 3º loTE associados acirp: 1 convite: R$ 500,00 3 ou mais convites: R$ 450,00Não associados: 1 convite: R$ 700,00 3 ou mais convites: R$ 650,00Forma de pagamento: À vista, cheque ou depósito identificadoLote válido até 18 de fevereiro

José Roberto mendonça de BarrosNo 2º seminário aCIRP de liderança, terei a oportunidade de conversar com vocês a

respeito da conjuntura macroeconômica internacional, doméstica e seus desafios, quais os setores que estão apre-sentando melhor desempenho atualmente, falarei sobre o panorama político para 2016, bem como as implicações para as empresas e como atravessar este cenário de crise”.

C u R R í C u l oÉ membro do Conselho Consultivo da FEBRABAN e articulista do O Estado de São Paulo e comentarista da Rádio Estadão. Fez parte de vários Conselhos de Administração e Consultivo, tais como BM&F BOVESPA, Frigorífico Minerva, Banco Santander (Brasil), Grupo O Estado de São Paulo, Tecnisa e Pão de Açú-car. Desenvolveu e estruturou o Projeto do Novo Mercado para a BOVESPA. De 2001 a 2005 foi Membro do Comitê Estratégico da Companhia Vale do Rio Doce. De 1995 a 1998 foi Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda. De 1967 a 2002 foi Professor de Economia na Universidade de São Paulo. Em 1978 fundou a MB Associados, empresa de consultoria econômica que atende aproximadamente 50 das maiores empresas e instituições financeiras brasileiras, especialmente no setor de agronegócio. Economista, com Doutorado em Economia pela Universidade de São Paulo (1973) e Pós--Doutorado no Economic Growth Center, Yale University, USA (1973/1974). Lançou o livro “Crescer não é fácil” em Novembro de 2012.

Renato meirellesvou analisar com muito critério o comportamento de consumo dos brasileiros, que estão cada vez mais exigentes e querem enxergar uma luz no fim do

túnel no que se diz respeito ao futuro do País. o que eu tenho observado nas pesquisas recentes do Data Popular é que os brasileiros estão se virando e fazendo o próprio ajuste fiscal domés-tico para não abrir mão do consumo”.

C u R R í C u l oÉ presidente do Data Popular. Comunicólogo com MBA em gestão de negócios, colunista e articulista de relevantes veí-culos da imprensa nacional. Foi colaborador do livro “Varejo para Baixa Renda”, publicado pela Fundação Getúlio Vargas e autor do “Guia para enfrentar situações novas sem medo”, publicado pela Editora Saraiva. Em 2012, integrou a comissão que estudou a Nova Classe Média, na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Em 2013, fundou o Data Favela, especializado em análises profundas sobre as comunidades brasileiras. No Data Popular, conduziu dire-tamente mais de 300 estudos sobre o comportamento do consumidor emergente. Ao longo de sua carreia, já atendeu empresas de variados segmentos de varejo, indústria e serviços.

maIs INFoRmaçõEs: 3214-9444

a D E s õ E s :

Page 8: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

8 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

Exposição pública da dívida se o devedor não for encontrado – o cartório enviará uma carta ao consumidor sobre a dívida em atraso. se não o encontrar, publicará o protesto no jornal. assim, o consumidor será exposto publicamente e protestado mesmo que não seja encontrado.

aumento da burocracia – o devedor deverá se deslocar fisicamente até ao cartório, perdendo tempo e mais dinheiro para baixar o protesto, ao invés de simplesmente pagar a conta.

Custos elevados para baixar a dívida – o registro da dívida nos cartórios obriga o consumidor a pagar, além da dívida com o credor, taxas para ter seu nome limpo dos registros de cartórios, que podem chegar a 30% do valor protestado.

CRÉDITo

a Lei Estadual que instituiu a obriga-toriedade do envio de AR’s para que o consumidor inadimplente possa

ser inserido no banco de dados afetou diretamente a estatística real de quantos consumidores não estão em dia com seus débitos. A nova lei paulista obriga, desde setembro, o uso da carta com AR (Aviso de Recebimento), sete vezes mais cara do que o modelo simples, antes de incluir na lista de inadimplentes. A lei gerou aumento re-corde de dívidas de consumidores protes-tadas em cartório, trazendo custo extra ao devedor. A lei paulista, que torna o Estado de São Paulo o único lugar do mundo a exigir a assinatura/consentimento do cidadão para ser considerado inadimplente, já havia sido vetada pelo governador de São Paulo, por entender que a matéria é inconstitucional, uma vez que o tema foi regulado pelo Códi-go de Defesa do Consumidor (CDC), como determina a Constituição. A justificativa do projeto de lei que a originou é suprir falhas supostamente existentes no processo atual de comunicação das dívidas, mas Ranking do Procon-SP demonstra que em todo ano de 2014 houve apenas duas reclamações por suposta falta de comunicação nos três birôs de crédito. Levantamento da Boa Vista SCPC, SPC Brasil e Serasa Experian revela que em se-tembro e outubro deixaram de ser negati-vadas nos três birôs de proteção ao crédito quase 17 milhões de dívidas em atraso no

Estado de São Paulo. Tirando as dívidas que podem estar em mais de um birô, a quan-tidade líquida de dívidas distintas, chega a 10 milhões. Essas dívidas foram contraídas por cerca de sete milhões de consumidores (CPFs distintos) que também não foram negativados. O impedimento do registro da inadimplência em setembro e outubro

se deve a entrada em vigor da lei paulista nº 15.659, proposta pelo deputado esta-dual Rui Falcão (PT), que obriga o envio de carta com aviso de recebimento (AR) para o devedor antes da inclusão de seu nome na lista de inadimplentes. A mudança acontece em um momen-to de amadurecimento do mercado, que vem há anos dando sinais de maior en-tendimento do processo de concessão e obtenção de empréstimos. E num cenário macroeconômico de incertezas, que torna cada vez mais difícil e restrito o acesso aos empréstimos. Assim, trata-se de uma lei que não se justifica sob nenhum ponto de vista. Assim como ocorreu em setembro, o mês passado também registrou queda das negativações de todas as dívidas que deve-riam ter sido incluídas, pois a nova lei impõe um modelo sete vezes mais caro, que não pode ser pago pela maioria dos setores econômicos, principalmente o das peque-nas empresas e o das concessionárias de serviços públicos. Levantamento dos birôs de crédito aponta que em outubro bateu recorde o número de dívidas de consumi-dores protestadas em cartório no Estado de São Paulo, em 2015. Foram 266,7 mil dívidas. O incentivo ao uso do protesto em cartório gera burocracia e custo ao proces-so de “limpar” o nome. Antes da lei, “limpar” o nome nos cadastros de inadimplentes era automático com a quitação da dívida, sem taxas nem burocracia.

Ineficiência das correspondências enviadas

com AR é comprovada perante o modelo simples utilizado ao

longe de mais de 30 anos

a quITação Da DívIDa quE FoI PRoTEsTaDa Em CaRTóRIo ImPlICa:

BuRoCRaCIa E alTo CusTo

Da CaRTa aR DEsPENCam

inadiMpLência

rEaL

Page 9: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

9Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

Boca a Boca vIRTualpor que a sua empresa tem um perfil nas

redes sociais? Esta deveria ser a primeira questão a ser pensada (e respondida) an-

tes de entrar no mundo digital. Vender mais, ser conhecido, conhecer seu cliente. O primei-ro passo é sempre este: determinar o motivo pelo qual quero inserir meu negócio na rede. O que se percebe hoje é que a maioria das empresas tem uma página no Facebook, por exemplo, apenas por moda ou porque o con-corrente está lá. Muitos não sabem nem mes-mo que tipo de conteúdo postar. “É um erro achar que a rede social foi feita para fazer posts somente sobre o seu produ-to ou sobre o serviço que você oferece. Desta forma, na verdade, você poderá afastar o seu cliente. Fazer propaganda o tempo todo não dá. Outras empresas já preferem investir em um conteúdo elaborado e melhor produzido. Isso é essencial e, para as empresas, o ideal é aliar os dois”, explica Michelle Monte Mor, ge-rente de conteúdo da #CoDi – Conteúdo Digi-tal. É preciso lembrar que as redes sociais são sobre relacionamento. E as empresas são mui-tas vezes vistas como ‘intrusas’ e devem dis-putar a atenção do internauta com a foto do pet do amigo, foto de família, de viagens, entre outros. Por isso, o ideal é que a empresa crie uma relação com o seu cliente, fazendo com que ele se identifique com a marca. E para que isso ocorra, é preciso investir em conteúdo de qualidade. “Existe uma regra básica para empresas que estão na rede social: a cada 10 posts, oito devem ser sobre conteúdo e ape-nas dois sobre o produto ou serviço oferecido pela empresa. O essencial é criar uma intera-

Não é preciso vender o seu produto

o tempo todo para ser lembrado. Muito pelo contrário. Na rede social o que vale é compartilhar ideias e experiências, além de conhecer muito bem o seu público.”

ção, aproximar o cliente do seu produto.” Ainda de acordo com a gerente, o volu-me de seguidores não determina o nível de engajamento. “Aliás, engajamento é muito mais do que like. Seguidores engajados cur-tem, comentam e compartilham publicações. Se você curte e comenta vários posts de uma página, o conteúdo dessa página vai aparecer mais em sua timeline. Se você tem 500 amigos e 10% deles visualizam postagens que você curte, comenta ou compartilha, a página em questão alcançou 50 pessoas que poderiam nem mesmo saber de sua existência. Isso sem gastar um único centavo. E até mesmo para fazer o chamado post patrocinado, muito inte-ressante para empresas, é preciso elaborar um conteúdo bacana, que chame a atenção.”

moNIToRamENTo: o PoDER Da INFoRmação a sEu FavoR De longe, é clara a importância de estar nas redes sociais e dessa atuação ser de for-ma profissional. Ficou claro a necessidade de se relacionar. Para isso foram desenvolvidos o planejamento digital, a gestão de conteúdo, campanhas e mensuração de resultados, po-rém ainda há uma ferramenta extremamen-te importante: o monitoramento das redes sociais. “Monitoramento é saber como uma marca, um produto ou mesmo sua campanha é percebida pela audiência. E para ir mais a fundo, saber também o perfil dessa audiência. É descobrir o que é falado e como é pensado assuntos, serviços e até mesmo posturas nas redes sociais. É ter informações que contri-buem para aperfeiçoar as estratégias de ma-rketing digital”, explica Monte Mor. O monitoramento serve a objetivos de-finidos e podem ser desdobrados ou esmiu-çados de forma mais ampla de acordo com a necessidade. Por exemplo, para a marca, a coleta serve como análise de menções sobre o produto, serviços, personalidades e demais informações diretamente ligadas à empresa analisada, ou seja, o que exatamente falam de sua marca. Há a possibilidade de monitorar a concorrência, o que permite aperfeiçoar o próprio planejamento estratégico. E também

é possível analisar o segmento de merca-do, monitorando o que é falado acerca de parceiros, fornecedo-

res, garantindo informações que podem auxiliar em me-lhorias de processos e na

comunicação da empresa.

Como utilizar a rede social para atrair o seu público e vender mais

míDIas soCIaIs

9Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

Page 10: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

10 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

CaPa 16º Congresso da Federação das assoCiações ComerCiais do estado de são Paulo (FaCesP)

10 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

Entidade conquista, pelo terceiro ano consecutivo, prêmio de melhor associação comercial na categoria Gestão em Municípios de Grande Porte

a emoção foi indescritível. Ao som de “É campeã”, a presidente da Acirp, Adriana Neves, subiu ao palco do 16º Congresso Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) para

receber, pelo terceiro ano consecutivo, o prêmio AC Mais na categoria Ges-tão em Municípios de Grande Porte. Concorrendo com mais de 400 asso-ciações comerciais do Estado, a entidade foi finalista com Mogi das Cruzes e São José dos Campos. “Receber esse prêmio é um imenso orgulho para nossa associação. Quero dedicá-lo a cada um dos diretores e colaboradores da Acirp que fazer toda essa engrenagem funcionar diariamente. Sem o suor e a dedi-cação de cada um, esse troféu não seria possível”, comenta a presidente Adriana Neves. Outro momento importante foi a homenagem prestada à entidade em

acirp é TRICamPEã

Page 11: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

11Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação11Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

virtude da excelência nos resultados do projeto Empreender Competitivo. O destaque desta edição foram as ações desenvolvidas junto ao NUCAR - Nú-cleo de Reparação Automotiva, que, além de promover uma série de ações em prol da comunidade e da melho-ria em suas empresas; conquistaram a certificação exclusiva pelo IQA. A ho-menagem foi entregue à presidente da entidade, Adriana Neves, junto à coor-denadora do Empreender local, Marta Silva. E, finalizando, a Acirp recebeu mais uma homenagem, desta vez da Boa Vista Serviços, administradora do SCPC, como uma das mais antigas entidades a utilizar o Serviço Central de Proteção ao Crédito. Adriana Neves recebeu a ho-menagem ao lado da coordenadora do SCPC da Acirp, Luciene Silvestre. O 16º Congresso da Facesp aconte-ceu de 4 a 6 de novembro, no Guarujá (SP), e teve como tema “Novas ideias. Construindo caminhos”. Nomeado co- mo um dos maiores fóruns sobre empre-

endedorismo do país, o tradicional con-gresso reuniu mais de mil empresários e líderes de diversos setores do Brasil para debater soluções e caminhos para a crise brasileira. A Acirp participou do evento com uma comitiva composta por mais de 50 pessoas, entre diretores e colabo-radores da entidade.

Comitiva da acirp, composta por diretores e colaboradores da acirp, participou em peso do Congresso

Presidente adriana neves, diretoras e empresárias integrantes do Cmee ladeiam o prefeito de mogi das Cruzes, marco Bertaiolli

o presidente do sebrae nacional e ex-ministro da secretaria da micro e Pequena empresa, afif guilherme domingos, foi conhecer o estande da acirp

da esquerda para a direita, a colaboradora luciene silvestre, a presidente adriana neves e colaboradora marta silva posam com os prêmios e homenagens recebidos durante o Congresso

adriana neves e a coordenadora do empreender da acirp, marta silva, recebem homenagem das mãos do vice-presidente da Facesp ra 14, antônio Carlos Parise, e o Coordenador regional da Facesp, Carlos dezan

Page 12: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

12 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

16º Congresso da Facesp ensina como se livrar das amarras inconscientes da crise econômica e política brasileira

Não devemos falar em cri-se, mas sim em soluções. Já vivi inúmeras crises, mas minha disposição sempre foi - e continua sendo - a de

incrementar a força e a inteligência de todos os empreendedores. Somente juntos pode-remos encaminhar o País para uma direção melhor”. Foi assim que Alencar Burti, presidente da Facesp e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), começou seu discurso no 16º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) para uma plateia de mais de mil empreende-dores de todo o país, divididos em mais de 200 associações comerciais. A Acirp foi uma delas. Sua comitiva, composta por mais de 50 pessoas, entre diretores e colaboradores e entidade, esteve presente aos três dias de Congresso onde o assunto principal tentava mostrar caminhos e novas ideias em meio ao turbilhão da crise brasileira. “Durante o Congresso, pudemos perce-ber que muitas das amarras que prendem o empresário são inconscientes. Sim, estamos diante de um cenário nada favorável. Mas sempre faço um convite a todos os empre-endedores para que não participem da crise. Não se deixem abalar! O presidente Alencar Burti fez uma menção interessante durante os painéis do congresso: ele disse que o em-presário precisa deixar de ser um elefante de

CaPa 16º Congresso da Federação das assoCiações ComerCiais do estado de são Paulo (FaCesP)

12 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

ELEfanTEs dE CoRDacorda. É exatamente isso que a Acirp sempre prega: que o empresário pense ‘fora da caixa’. Para isso, fazemos inúmeros cursos, pales-tras e treinamentos que visam capacitá-los a visualizar um futuro de sucesso para sua empresa, mesmo com o país atravessando esse difícil momento econômico e político. É como mostra o antigo ditado: enquanto uns choram, outros vendem lenços. Eu não vou chorar! Não podemos nos render à crise”, co-menta a presidente da Acirp, Adriana Neves.

a FalTa DE CoNFIaNça Dos BRasIlEIRos Alencar Burti frisou que, neste momen-to delicado, é fundamental que as associa-ções comerciais busquem o fortalecimento do associativismo. O mesmo pensamento compartilha Juarez de Paula, do Sebrae Na-cional. “O cenário atual é difícil para o comér-cio, porque corrói a renda do consumidor e compromete o rendimento das empresas”, analisou. Para ele, a saída está no associati-vismo e na manifestação do sentimento de descontentamento. “Nós, empresários, pre-cisamos romper a passividade e dizer que a sociedade brasileira não está satisfeita com esse quadro”, finalizou. Anfitriã do 16º Congresso da Facesp, a prefeita do Guarujá, Maria Antonieta de Bri-to, definiu como políticas e econômicas as razões da atual crise. “Tenho convicção de que, por meio da participação consciente,

da junção de esforços e de um pacto de en-frentamento, nós vamos conseguir superar esse difícil momento pelo qual o País está passando”, discursou. De acordo com o economista sênior do Bradesco Felipe Wajskop França, em seu painel “Cenário Macroeconômico Brasileiro: Desafios e Oportunidades”, o principal de-safio hoje é o ajuste fiscal. “Cerca de 85% a 90% das despesas do governo são despesas obrigatórias por lei. Se tivéssemos que redu-zir gastos num momento em que tudo vai bem já é difícil, imagina quando estamos em recessão. As pessoas consomem menos e pagam menos impostos”. Para 2015, o esperado é que a inflação chegue a quase 10%, mas ano que vem de-verá desacelerar bastante. “A maior desacele-ração dos últimos anos”, comenta França. “O PIB cairá 3% este ano, e deve cair no primeiro semestre do ano que vem. A recuperação começa somente no segundo semestre de

o presidente do sebrae nacional e ex-ministro da secretaria da micro e Pequena empresa, afif guilherme domingos

Page 13: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

13Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação13Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

2016. A chave para retomada do crescimen-to é a retomada de confiança. A confiança no Brasil está no mínimo histórico! E não é de hoje que ela vem caindo, é desde 2012. O que vem afetando a confiança no Brasil? Com algum grau de certeza, a inflação alta e o aumento da dívida pública. A inflação é mais fácil de perceber. A dívida pública é mais discreta. Com a dívida do governo cres-cendo, isso gera desconfiança, gera desvalo-rização do câmbio, gera inflação”, explicou o economista.

O presidente do Sebrae Nacional e ex--ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Afif Guilherme Domingos, tam-bém mostrou um cenário pouco favorável para o final do ano. Agravado ainda mais pela crise de confiança no Brasil. “Os indica-dores não sugerem um fim de ano muito favorável. Apesar de que grande parte do consumo está represada pela falta de con-fiança. As famílias vão usar o 13º para pagar dívidas. Se compararmos com o final do ano passado, não teremos boas noticias mesmo. Os primeiros sinais de recuperação da eco-nomia brasileira acontecerão a partir do ano que vem”, afirmou. “E como é que a economia vai se recu-perar?”, perguntou à plateia o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e do Conselho Deliberativo do Sebrae--SP, Paulo Skaf. “Só vai melhorar, só vai aca-bar, quando houver um equilíbrio na crise política. Enquanto houver falta de confiança, agravada pela crise política, há retração de consumo. É fundamental que nós estejamos bastante fortes como sociedade e bastan-te presentes. Nesta situação em que está o Brasil, muitas vezes eu penso: cadê o povo? O Brasil tem 140 milhões de eleitores! Há a necessidade de parar a acomodação, de ar-regaçar as mangas e exigir do governo que se cumpra sua função”, discursou. “Governo nenhum faz o futuro de ninguém. O futuro de cada um é feito por seu trabalho e suor”.

EmPREENDER PaRa suPERaR Durante o Congresso, a Acirp recebeu uma homenagem pela excelência nos resul-tados do projeto Empreender Competitivo, pelas ações desenvolvidas junto ao NUCAR - Núcleo de Reparação Automotiva. “Hoje va-mos falar do que é fundamental para superar uma crise: empreender. E para isso é preciso inovar. A tecnologia e a ciência deram uma velocidade ao desenvolvimento que, para nós, parece inacreditável, mas é a realidade. Ou você se ajusta à nova realidade ou você fica parado no tempo”, comentou Alencar Burti, durante a abertura do painel. Burti ressaltou que os empreendedo-res, mais do que pensar em abrir novos ne-gócios, precisam se atentar à manutenção. “Empreender é como religião: ou você acre-dita no que faz ou melhor nem começar”, acrescentou. O grande objetivo do Projeto Empre-ender é fortalecer a competitividade das micro e pequenas empresas, que se unem em núcleos do mesmo segmento e fazem reuniões para debater seus problemas co-muns e buscar soluções conjuntas. O Projeto Empreender está em 65 ACs do Estado e já gerou 166 núcleos setoriais, que beneficiam mais de duas mil MPEs.

ChoquE DE moRalIDaDE No encerramento do Congresso, o pre-sidente da Facesp e ACSP, Alencar Burti, jun-to de outras entidades filiadas, apresentaram um documento de manifesto em relação ao atual momento econômico do País. O docu-mento recebeu o nome de “Carta do Guaru-já” e foi lido pelo vice-presidente da Facesp e ACSP, João Bico de Souza. O texto lista doze pontos essenciais “para que o povo brasileiro possa recuperar sua autoestima, e o país vol-tar ao caminho do desenvolvimento”. Entre os pontos, destaca-se “o governo brasileiro tem que se comportar de acordo com a nossa realidade, coibindo o eterno festival de gastança inconsequente” e “o sis-tema eleitoral tem que ser revisto para con-ter o poder da máquina, tão coercitivo nas campanhas eleitoral, eliminando-se a viciada reeleição”. EM TEmPo

Fonte: Assessoria de Imprensa Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto (ACSP)

Elefante de corda é um termo utilizado em alusão a um procedimento adota por trei-nadores de circo para que os elefantes nunca se rebelem. Funciona da seguinte forma: o ele-fante, ainda filhote, é amarrado com uma corda a uma estaca cravada no chão. Por muitas vezes tenta soltar-se, sem sucesso. Depois de um ano, a corda ainda está lá e o filhote, ten-tando por muitas vezes sair da situação, mas sem progresso, entende que a corda sempre será mais forte do que ele. Dessa forma, pode estar livre das cordas, mas nunca mais tentará a liberdade. Este termo é muito utilizado também em pessoas. muitas se acomodam a uma situação que pensam ser mais forte do que elas. E nunca tentam a sua liberdade.

economista sênior do Bradesco Felipe Wajskop França, em seu painel “Cenário macroeconômico Brasileiro: desafios e oportunidades”

o presidente da Federação das indústrias do estado de são Paulo e do Conselho deliberativo do sebrae-sP, Paulo skaf

o vice-presidente da Facesp e aCsP, João Bico de souza, durante leitura da Carta do guarujá

Page 14: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

14 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

assoCIaTIvIsmo

Mais um Núcleo em busca do fortalecimento em conjunto, tendo como regra diretória o associativismo, acaba de surgir na Acirp. Trata-se do NEP – Núcleo de Escolas Particulares, que teve sua

fundação no início de Outubro deste ano, por meio da Diretoria de Ser-viços da entidade. Os nucleados utilizam a metodologia do Programa Empreender, e tem parceria direta com o Sebrae SP. O principal objetivo deste grupo é reunir empresários do mesmo segmento para fazerem um raio-x do seu segmento, traçarem um plano de ação e fortalecerem o mercado como um todo na cidade. De acordo com o coordenador do NEP, Daniel Rodrigues, a iniciativa vem respaldar esse segmento na cidade que segue em constante cres-cimento. “Diante dessa realidade pretendemos estimular a participação dos representantes de Escolas Particulares para analisarmos os proble-mas em comum e encontrar soluções coletivas. Além disso, temos como premissa discutir apenas aquilo que está dentro da área de influência de todos com apontamento clínico de forma assertiva e propositiva.” Logo nas primeiras reuniões, o grupo identificou alguns tópicos do ambiente externo que podem gerar oportunidades como a descentra-lização das escolas na cidade e fortalecimento nos bairros; rendimento das atividades para tempo integral, ou seja, mais tempo na escola por conta da dificuldade dos pais irem levar e buscar; além da possibilidade

Page 15: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

15Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

de atrair empresas multinacionais e desenvolver o Parque Tecnológico de Rio Preto. Ainda nesses encontros o grupo detectou que a alta do dólar, geran-do maior custo com insumo de ma-teriais; a deficiência do transporte público; o aumento do desemprego e a cultura da semestralidade aliada à inadimplência em ascensão podem ser ameaças potenciais para o fracas-so desses empreendimentos. Na última reunião do grupo, foi proposta a criação do Plano de Ação para o Núcleo que inclui, dentre vá-rias outras ações, treinamento de ponta para os colaboradores das es-colas do NEP, a partir da escolha de um tema, contratando um profissio-nal especialista e dividindo os custos entre os integrantes; Seguro educa-

der na entidade para conhecer o re-gimento e requerer sua participação. Uma vez finalizada as inclusões, será formatado e fechado um grupo for-talecido para fazer parte do Empre-ender Competitivo da Acirp. Vale ressaltar que pela duração do Projeto Empreender (dois anos), caso o projeto do NEP tenha sido aprovado, o novo integrante não po-derá participar das ações do projeto do Empreeender. Do mais, em Janei-ro de cada ano será aberta a oportu-nidade para novos mantenedores ou Diretores de Escolas Regulares, Facul-dades e Universidades e Proprietários ou Diretores de Escolas de Cursos Li-vres entrarem para o Núcleo.

Diante dessa realidade pretendemos

estimular a participação dos representantes de Escolas Particulares para analisarmos os problemas em comum e encontrar soluções coletivas. Além disso, temos como premissa discutir apenas aquilo que está dentro da área de influência de todos com apontamento clínico de forma assertiva e propositiva.”

cional coti-zado; Palestra

informativa sobre Legislação da área e for-

talecimento do Sindicato Pa-tronal com requerimento de 30%

no PLR. As reuniões do Núcleo aconte-cem mensalmente e a última chama-da para entrada de novos integran-tes será no dia 21 de janeiro de 2016. Os interessados devem procurar o departamento do Projeto Empreen-

Page 16: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

16 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

Às vésperas de completar seu centenário de atuação no município; a Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto inovou mais uma vez para comemorar seus 95 anos, datado originalmente, de acordo com sua data de fundação, em 17 de outubro. Foi uma Semana inteira de atividades em prol da

capacitação empresarial e da prestação de serviços à comunidade. A Semana de Aniversário da Acirp começou na terça-feira (27/10) com o Mutirão do MEI. O evento, em parceria com Sebrae e TV TEM, durou dois dias e contabilizou mais de 2.600 atendimentos para empresários que estavam em busca da formalização. Durante os dois dias de atividade, microempreendedores individuais de Rio Preto e região puderam obter esclarecimentos e regularizar-se junto aos órgãos presentes. Já na quinta-feira (29/10), o Centro de Convenções foi palco da oficina “Boas Práticas de Gestão” tendo como mentores três diretores da Acirp: Alessandro Bossan, Daniela Brandi, Valdecir Buosi e a presidente Adria-na Neves. Nesta atividade, os mentores explanaram sobre Gestão de Pessoas, Gestão Mercadológica, Redução de Custos e Gestão Estratégica. Os participantes estiveram dispostos em mesas redondas, com um roteiro para estabelecerem a função de cada um no grupo, e perguntas que nortearam os trabalhos das equipes para elaboração de um plano de negócios. No penúltimo dia de comemoração, a entidade recebeu o workshop “Criatividade e Inovação em Tempos de Crise” com Isabela Moraes e Suzana Leonardi, da Ampliar Negócios. Juntas, as especialistas em Inovação debateram sobre conhecimento e competências de inovação para as pequenas e médias empresas. Durante esses dois dias de dinâmica, aproximadamente, 400 empresários participaram das ações de capacitação. Já no dia 31, último dia da semana comemorativa; A Acirp cumpriu seu papel social em mais uma edição da “Caravana Acirp da Cidadania” que aconteceu na Escola Municipal Cyrino Vaz de Lima, no Parque da Cida-dania. Neste dia inteiro, mais de 30 serviços ligados à saúde, cidadania, beleza e bem estar estiveram disponí-veis gratuitamente aos moradores do bairro e região. Neste ano, foram mais de 300 voluntários na ação que registrou público de oito mil pessoas. Confira na galeria de fotos um pouco do que rolou nessa semana inteira de atividades:

#acirp95anos

aNIvERsáRIo

Entidade comemora aniversário de forma inédita com uma semana inteira de atividades em prol do

empresariado e da comunidade rio-pretense

Page 17: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

17Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação 17Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

Page 18: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

18 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015

BasTidorEs

A fila de interessados circundou a quadra do Centro de Convenções da entidade nos dias 13 e 14 de novembro. E o resultado, claro, não poderia ser diferente: a terceira edi-ção do Mutirão do Emprego bateu recorde de atendimentos e mais uma vez, obteve sucesso total. Durante os dois dias da ação, mais de 4.500 pessoas foram atendidas pela equipe composta por 15 entrevistadores. O número de atendimentos neste ano foi nove vezes maior do que em 2014, quando o Mutirão registrou um montante de 500 pessoas entrevistadas. No local, os candidatos podiam realizar várias entrevistas para quantas vagas desejasse. Até o fechamento desta edição da revista, mais de 200 candidatos já haviam sido encaminhados para os empregadores. O Mutirão do Emprego, sempre rea-lizado no fim do segundo semestre, é chancelado pela diretoria para Recursos Humanos da Acirp e surgiu em 2013 para atender a demanda de contratação de temporários para o Comércio em virtude das festividades de fim de ano.

muTIRão Do EmPREGo

ComÉRCIo EXTERIoR

Um grupo de 20 empresas ligadas às atividades com o Comércio Exte-rior uniu forças e está trabalhando arduamente na Associação para que possam viabilizar suas ações por meio do Projeto Empreender “Comex”. O Núcleo de Comércio Exterior da Acirp é formado por empresários de diversos segmen-tos como vestuário, café, máquinas, produtos da linha pet, cosméticos e joias, entre outros. Essa iniciativa tem como objetivo unir estas empresas por meio do associativismo, capacitando, aumen-tando a competitividade e buscando soluções em ações conjuntas para incenti-var a exportação de produtos na região de São José do Rio Preto. Os interessados têm até o dia 15 de Dezembro para entrar neste grupo.

Nesta edição da Revista Acirp em Ação, você recebe o suplemento do “Clube de Vantagens”. Neste livreto, é possível en-contrar as ofertas, facilidades e vantagens que as empresas conseguem mediante parceria da Associação com empresas filiadas, dificilmente encontradas no mercado, caso a procura e contratação ocorresse diretamente com o prestador. Atualmente, o Clube de Vantagens tem parceria com 50 empresas que se ramifi-cam nos segmentos de Linha de Crédito; Educação (faculdades e cursos livres e téc-nicos); Cartório; Tecnologia; Automóveis; Consultoria; Saúde Física e Mental; Cursos de Idiomas; Mídia; Cursos e Treinamentos; Empréstimo Consignado; Chocolataria; Recrutamento e Seleção; Segurança Patri-monial e Marcas e Patentes.

BENEFíCIo ao assoCIaDo

Contadores associados da Acirp passam a contar com uma vantagem exclusiva da Associação jun-to à Boa Vista Serviços. Isso porque, a mantenedo-ra dos Certificados Digitais emitidos por meio da entidade acaba de lançar a campanha “Multiplus pontos, Multiplus prêmios com Certificados Digitais Boa Vista”. A iniciativa consiste em premiar o contador conforme for acumulando pontos na compra e emissão de certifi-cados digitais. Para ter direito a essa troca dos pontos por prêmios, sem nenhum tipo de custo, o contador deve se cadastrar no portal da Boa Vista Serviços e, mensalmente, ele receberá, por e-mail, um extrato de certificados digitais emitidos e o saldo de pontos Multiplus acumulados. Conforme o contador for acumulando pontos, é possível veri-ficar a lista com os itens para troca que inclui Produtos (ventilação, eletroeletrônicos, fitness, celulares, utilidade doméstica, entre outros...), Serviços e Passagens aéreas. Mas lembre-se: este benefício para os Certificados Digitais só é válido a partir da parceria entre Acirp + Boa Vista Serviços + Contador. Os interessados, sejam associados ou não, devem procurar o Centro de Atendimento da entidade.

CERTIFICação DIGITal

Page 19: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

19Novembro/Dezembro de 2015 Revista Acirp em Ação

Page 20: Edição 157 - Acirp · diretor de esporte e lazer e entretenimento mario augusto covizzi diretor do setor saÚde paulo cesar bassan gonÇalves diretor de patrimÔnio pedro luiz ribeiro

20 Revista Acirp em Ação Novembro/Dezembro de 2015