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10 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL S.A. CNPJ Nº 02.808.298/0001-96 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Controladora Consolidado Ativo 2012 2011 2012 2011 Circulante 85.915 123.642 175.095 273.960 Caixa e equivalentes de caixa (Notas 3) 19.310 30.267 66.027 182.791 Contas a receber (Nota 4) 94 90 67.789 50.481 Compensação de variações energéticas (Nota 5) 1.065 Estoques 5.916 6.952 Dividendos a receber (Nota 6) 43.810 70.258 Créditos com partes relacionadas (Nota 6) 6.703 7.805 5.616 5.227 Impostos a recuperar (Nota 7) 13.344 14.153 21.416 24.063 Despesas antecipadas 45 4.478 1.096 Outras contas a receber 2.609 1.069 3.853 2.285 Não circulante 2.880.035 2.986.484 3.553.485 3.535.946 Depósitos restituíveis e valores vinculados (Nota 8) 20.180 37.521 Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 6) 8.372 Uso do Bem Público (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) 166.081 148.838 193.427 177.360 Impostos a recuperar (Nota 7) 376 377 Reembolso de seguros 603 Créditos com partes relacionadas (Nota 6) 39.543 85.114 15.684 21.323 Investimentos (Nota 10) 2.618.789 2.696.131 445 Imobilizado (Nota 11) 17.703 18.314 3.087.190 3.058.244 (Nota 12) 27.777 27.722 Intangível (Nota 13) 35.793 27.570 205.399 209.726 Depósitos judiciais 1.266 1.361 2.147 2.265 Valor a receber da ANEEL 504 504 Outras contas a receber 356 784 356 805 Total do ativo 2.965.950 3.110.126 3.728.580 3.809.906 Controladora Consolidado Passivo 2012 2011 2012 2011 Circulante 42.441 85.054 155.574 192.157 Contas a pagar (Nota 14) 5.567 2.888 44.343 30.823 mentos (Nota 15) 4.106 41.848 59.151 103.053 Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 867 1.196 13.924 13.658 Débitos com partes relacionadas (Nota 6) 3.376 3.828 3.233 2.609 Uso do Bem Público (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) 2.291 1.853 Parcelamento de impostos 46 Compensação de variações energéticas (Nota 5) 484 Salários e encargos sociais 14.974 12.032 14.974 12.034 Dividendos a pagar (Nota 6) 11.319 21.111 12.575 22.905 Outras contas a pagar 2.232 2.151 4.553 5.222 Não circulante 396.979 361.119 963.086 858.805 Contas a pagar (Nota 14) 1.272 1.271 mentos (Nota 15) 17.794 207.327 523.355 670.347 Débitos com partes relacionadas (Nota 6) 208.396 4.176 231.923 2.875 Provisão para contingên- cias (Nota 17) 882 778 2.033 2.072 Uso do Bem Público (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) 166.081 148.838 200.081 181.557 Outras contas a pagar 3.826 4.422 683 Patrimônio líquido 2.526.530 2.663.953 2.526.530 2.663.953 Capital social (Nota 18.a) 1.030.198 1.030.198 1.030.198 1.030.198 Reservas de lucros (Nota 18.b) 133.214 183.913 133.214 183.913 Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 18.c) 1.371.971 1.449.842 1.371.971 1.449.842 Ágio em transações de capital (Nota 18.a) (8.853) (8.853) Participação de acionistas não controladores (Nota 19) 83.390 94.991 Total do passivo e do patrimônio líquido 2.965.950 3.110.126 3.728.580 3.809.906 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$, exceto o lucro líquido do exercício por ação) Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Receita operacional líquida (Nota 20) 8.689 8.302 494.118 412.676 Custo do serviço prestado (Nota 21) (44.021) (33.296) (318.165) (247.534) Lucro bruto (35.332) (24.994) 175.953 165.142 Receitas (despesas) operacionais 100.326 137.296 (62.285) 16.594 Comerciais (13) (1.743) Gerais e administrativas (Nota 21) (44.531) (36.548) (43.325) (39.107) Receita de crédito de carbono, líquida (Nota 22) 3.262 4.127 Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) 144.819 174.019 Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 23) 38 (175) (22.209) 53.307 Lucro operacional antes e dos impostos 64.994 112.302 113.668 181.726 (17.337) (25.959) (30.071) (37.375) (Nota 24) 5.930 11.204 37.903 49.065 (Nota 24) (23.267) (37.163) (67.974) (86.440) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 47.657 86.343 83.597 144.351 Imposto de renda e contribuição social (29.889) (45.837) Corrente (Nota 25) (29.889) (45.837) Lucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514 Lucro líquido do exercício atribuível a Proprietário da controladora 47.657 86.343 Participação de acionistas não controladores (Nota 19) 6.051 12.171 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Reservas de lucros Capital social Re- serva legal Reser- va para perdas e lucros futuros Re- serva estatu- tária de lucros Ajuste de avaliação patrimo- nial Lucros (pre- juízos) acumu- lados (–) Ágio em transa- ções de capital Total pa- trimônio líquido Partici- pação de não contro- ladores Total pa- trimônio líquido Saldos em 31/12/2010 984.826 9.923 22.563 25.402 1.461.026 2.503.740 88.922 2.592.662 Realização da Avaliação patrimonial (Nota 18.c) (62.513) 60.189 (2.324) (2.324) Estorno dos impostos diferidos nas empresas controladas 51.329 51.329 1.604 52.933 Decisões da AGE de 18/02/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 20.291 20.291 20.291 Decisões da AGE de 28/03/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 14.879 14.879 14.879 Decisões da AGE de 17/11/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 10.202 10.202 10.202 Aumento de capital de minoritários nas empresas controladas 1.405 1.405 Dividendos distribuídos a minoritários nas empresas controladas (9.111) (9.111) Lucro líquido do exercício 86.343 86.343 12.171 98.514 Reserva legal (Nota 18.b) 4.317 (4.317) Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18.d) (20.507) (20.507) (20.507) Reserva de dividendos complementares (Nota 18.b) 121.708 (121.708) Saldos em 31/12/2011 1.030.198 14.240 22.563 147.110 1.449.842 2.663.953 94.991 2.758.944 Realização da Avaliação patrimonial líquida de impostos (Nota 18.c) (77.871) 77.560 (311) (311) Decisões da ARCA de 10/01/2012 Destinação de dividendos complementares de 2009 (Nota 18.d) – (22.563) (22.563) (22.563) Destinação de dividendos complementares de 2010 (Nota 18.d) (2.732) (2.732) (2.732) Decisões da ARCA de 17/07/2012 Destinação de dividendos complementares de 2010 (Nota 18.d) (22.690) (22.690) (22.690) Decisões da ARCA de 10/10/2012 Destinação de dividendos complementares de 2011 (Nota 18.d) (46.362) (46.362) (46.362) Decisões da ARCA de 01/12/2012 Destinação de dividendos complementares de 2011 (Nota 18.d) (70.250) (70.250) (70.250) Aquisição de participação de minoritários (5.914) (5.914) Diferencial na aquisição de participação de não-controladores em controlada (8.853) (8.853) (8.853) Dividendos distribuídos a minoritários nas empresas controladas (Nota 18.d) (11.738) (11.738) Lucro líquido do exercício 47.657 47.657 6.051 53.708 Reserva legal (Nota 18.b) 2.383 (2.383) Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18.d) (11.319) (11.319) (11.319) Reserva de dividendos complementares (Nota 18.b) 111.515 (111.515) Saldos em 31/12/2012 1.030.198 16.623 116.591 1.371.971 (8.853) 2.526.530 83.390 2.609.920 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$,) Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Lucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514 Outros componentes do resultado abrangente Total de resultados abrangentes do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEI- RAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$, exceto quando indicado de outra forma): 1. Contexto operacional: Em 30/06/2009, foi aprovada pelos acionistas a alte- ração da denominação social de Brascan Energética S.A. para - fechado, cujas atividades são a exploração da produção, geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, a prestação de serviços de operação e manutenção de usinas hidrelé- tricas e termoelétricas, a prestação de serviços de apoio técnico, em investimentos e outras sociedades, como sócia ou acionista, in- cluindo também, a participação em empreendimentos comerciais e industriais. Suas empresas controladas atuam no segmento de construção, implantação, manutenção, operação e exploração de comercialização de créditos de carbono. Início de operação da Sociedade e suas controladas: A Sociedade iniciou suas atividades - - - Ltda.)iniciou suas atividades de comercialização de energia elétrica, na condição de agente comercializador, nos termos da Resolução ANEEL nº 265, 13/08/1998. Em 14/04/2005, a Sociedade adquiriu a totalidade do capital social da Cat-Leo Energia S.A. Em 18/05/2005, a BER, como acionista detentora de 100% do capital social da Cat-Leo Energia S.A., em Assembleia Geral Extraordinária, deliberou a mudança da razão social de Cat-Leo Energia S.A. para Brascan Energética Minas Gerais S.A. Em 30/12/2010, em Assembleia Geral Extraordinária foi deliberada nova alteração da denominação social Em 28/12/2005, foi realizada a transferência da totalidade das quotas conforme o Termo de Fechamento do Contrato de Aquisição e 7ª Alteração do Contrato Social da ECCS. Em 20/10/2008, foi pu- blicada a Resolução ANEEL nº 1.613, que autorizou a transferência para a controlada ECCS de 50% dos direitos de exploração do pro- 31/12/2008, o Contrato de Alienação de Estabelecimento Empresarial entre a ECCS, como compradora, e a BER, como vendedora. Desta forma, atualmente a ECCS detém 100% dos direitos de exploração da PCH Passo do Meio. A controlada Energética Salto Natal S.A. assinado o contrato de alienação parcial de estabelecimento empre- sarial tendo por objeto bens e direitos que integram a PCH Salto Natal entre BER e Salto Natal, com a interveniência da Salto Natal - gética Ltda.). O projeto da PCH Salto Natal é explorado através do Consórcio Salto Natal, sendo que a Salto Natal detém 90% dos di- reitos de exploração e a SANAPA os restantes 10%. A Energética Salto Natal S.A. está instalada no Estado do Paraná com capacidade de geração instalada de 16 MW, cuja exploração foi autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) por meio da reso- lução nº 231/2000. Em 19/10/2010, a Sociedade, adquiriu a totalida- de das quotas do capital social da SANAPA (então denominada CRE Energética Ltda.), por meio de contrato de compra e venda celebra- do com as pessoas físicas detentoras dessas quotas. Em 18/11/2010, com a 4ª alteração de seu contrato social, a CRE Energética Ltda teve seu nome alterado para Salto Natal Participações Ltda. A controlada Riachão Energética S.A. (anteriormente denominada Rialma Socie- dade Energética I S.A.) iniciou suas operações em 02/11/2006. Em 13/04/2007, a BER adquiriu a totalidade das ações do capital social da então denominada Rialma Sociedade Energética I S.A. Em 03/08/2007, foi aprovada pelos acionistas alteração da denominação iniciaram suas operações em 23/05/2007 quando foi aprovada a cisão parcial da BERMG. Em 24/08/2007, a Sociedade adquiriu a totali- - dinária pela qual foi aprovado o aumento do capital social da Socie- Participações S.A., anteriormente denominada Brascan Energética Participações S.A, tendo o aumento sido integralizado com a totali- dade das ações representativas do capital social das Centrais Hidre- cindido da Cat-Leo Energia S.A. em 30/12/2003 e entrou em opera- ção em 15/10/2003. A controlada Salto Jaurú Energética S.A. - SA- operação em 29/12/2007. A controlada Lumbrás Energética S.A. - lina, tendo três unidades geradoras. As unidades geradoras 1 e 2 entraram em operação comercial nos dias 02 e 16/03/2010, respec- dezembro de 2010. A participação da BER nesse projeto era origi- nalmente de 60% mas, por meio do Instrumento Particular de Cessão de Direitos e Outras Avenças Relacionadas, assinado em 25/07/2007, tal participação passou a ser de 90%. Em 15/12/2011, a BER celebrou contrato de compra e venda de ações da Lumbrás com a Garcia das ações que a GESA detinha no capital social da Lumbrás. A efe- tiva transferência das ações ocorreu em 20/06/2012, data da celebra- - DES o qual formalizou esta transferência. A controlada Barra do 08/02/2002 sob a denominação de Energisapar S.A. Em 30/03/2007, foi aprovada a alteração da denominação social para Barra do Braú- na Energética S.A. Esta Sociedade foi adquirida pela BER, tendo as ações sido transferidas em 16/10/2007, por ocasião da assinatura do Termo de Fechamento do Contrato de Compra e Venda de Ações da Barra do Braúna Energética S.A., datado de 16/07/2007. As unidades geradoras 2 e 3 da UHE de Barra do Braúna entraram em operação em 25/12/2009 e a unidade geradora 1 entrou em operação em 07/01/2010. Por meio de Contrato de Compra e Venda de Ações, datado de 18/07/2008, a Sociedade adquiriu a totalidade das ações e consequentemente, de forma indireta, o controle da Companhia a qual possui como controladas as seguintes Sociedades: Serra Negra - - das ações que detinha no capital social da Energética Ponte Alta S.A. outras avenças, entre elas celebrado naquela data. A Serra Negra foi constituída em 31/03/2005 e entrou em operação em 08/12/2006. A Ponte Alta foi constituída em 06/07/2005 e entrou em operação em 04/06/2007. A Caçador foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 31/10/2008. A Cotiporã foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 23/12/2008. A Linha Emília foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 30/01/2009. A controlada Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. encontra-se em fase de construção da PCH Serra dos Cavalinhos II. Foi constituída em 10/09/2007 como subsidiária integral da BER e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Independente, da Pequena Central Hidrelétrica Serra dos Cavalinhos II, a, produção e a comercialização da potência e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalações que compõem a PCH, a comercialização correlatas ao seu objeto social. A controlada Pezzi Energética S.A. obteve, por meio do Despacho da ANEEL nº 3.414, de 30/10/2012, o início da operação comercial da UG 1 da PCH Pezzi, e, em 30/11/2012, mediante o Despacho ANEEL nº 3.801, a UG 2 entrou em operação comercial. Foi constituída em 13/09/2007 e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Indepen- dente, da Pequena Central Hidrelétrica Pezzi, a produção e a comer- cialização da potência e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalações que compõem a PCH, a comercialização de créditos de objeto social. PCHs exploradas diretamente e que detêm autori- zações: A Sociedade por meio de suas controladas Rio Pedrinho, Gacel, BERMG, ECCS, Salto Natal, Riachão, Rio Pomba, Rio Glória, Rio Manhuaçu, Grapon, Salto Jaurú, Lumbrás, Ponte Alta, Pezzi e Serra dos Cavalinhos II detêm autorizações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para exploração das seguin- tes PCHs, na forma de produtores independentes de energia: PCH Potên- cia em MW N° da au- torização ANEEL Vencimen- to do prazo da autori- zação Local Passo do Meio 30,00 227/2000 Jun/2030 Bom Jesus e São Fran- cisco de Paula - RS Pedrinho I 16,20 39/1999 Mar/2029 Boa Ventura de São Roque - PR Salto Corgão 27,40 82/2000 Abr/2030 Nova Lacerda - MT Anna Maria 1,56 7/2000 Jan/2030 Santos Dumont - MG 5,40 6/2000 Jan/2030 Santos Dumont - MG Salto Natal 15,12 231/2000 Jun/2030 Campo Mourão - PR Riachão 13,40 117/2001 Abr/2031 Mambaí e Buritinópolis - GO Ivan Botelho II 12,40 352/1999 Dez/2029 Guarani - MG Ivan Botelho III 24,40 347/1999 Dez/2029 Astolfo Dutra - MG Ormeo Junquei- ra Botelho 22,70 346/2000 Ago/2030 Muriaé - MG Benjamim Mario Baptista 9,00 106/1999 Mai/2029 Manhuaçu - MG Ivan Botelho I 24,30 346/1999 Dez/2029 Guarani e Descoberto - MG Túlio Cordeiro Mello 15,80 451/2000 Nov/2030 Abre Campo - MG Salto 19,00 215/2001 Jun/2031 Jauru e Indiavaí - MT Angelina 26,27 55/2001 Fev/2031 Major Gercino e Angelina - SC Ponte Alta 13,00 717/2003 Dez/2033 São Gabriel do Oeste - MS Pezzi 20,00 617/2003 Nov/2033 Bom Jesus - RS Serra dos Cavalinhos II 29,00 2.509/2010 Ago/2040 Monte Alegre dos Campos - RS 324,95 A Sociedade por meio de suas controladas indiretas Serra Negra, Caçador, Cotiporã e Linha Emília detêm autorizações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para exploração das seguintes PCHs, na forma de produtores independentes de energia: PCH Potên- cia em MW N° da au- torização ANEEL Vencimento do prazo da autorização Local Piranhas 18,00 345/1999 Dez/2029 Piranhas - GO Caçador 22,50 449/2000 Jun/2030 Nova Bassano - RS Cotiporã 19,50 452/2000 Jun/2030 Cotiporã - RS Linha Emília 19,50 448/2000 Jun/2030 Dois Lajeados - RS 79,50 Exceto pelas autorizações das PCHs Linha Emília e Cotiporã, cujos períodos de autorização mencionados são até 23/06/2030, podendo ser prorrogado a critério do órgão regulador, o período das demais autorizações mencionadas é de 30 anos, contados a partir da data de publicação das respectivas Resoluções, podendo ser prorrogado bens e as instalações realizadas para a geração de energia elétrica União caso a autorização não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados e realizados, não previstos no projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do poder concedente. Em decorrência dessas autorizações hoje outorgadas as controladas diretas e indiretas da Sociedade, são constituídas as seguintes obrigações, resumidas como segue: Cumprir e fazer cumprir todas as exigências da autorização, da legislação atual e superveniente que disciplina a exploração de potenciais hidráulicos, respondendo perante a ANEEL, usuários e terceiros, pelas eventuais consequências danosas decorrentes da Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica nos termos da legislação de distribuição de energia elétrica, quando devidos, celebrando, em Efetivar todas as aquisições, desapropria- ções ou instituir servidões administrativas em terrenos e benfeitorias necessárias à realização das obras da PCH e dos projetos ambientais, inclusive reassentamentos da população atingida, se houver, assu- mindo os custos correspondentes, devendo efetuar, também, todas as indenizações devidas por danos decorrentes das obras e serviços, Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens e instalações de geração, comunicando à ANEEL qualquer alteração Manter em arquivo Submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter ge- ral que venha a ser estabelecida pela ANEEL, especialmente aquelas relativas à produção e comercialização de energia elétrica nos termos Manter, permanentemente, através de adequada estrutura de operação e conservação, os equipamentos e instalações da PCH em perfeitas condições de funcionamento e conservação, provendo adequado estoque de peças de reposição, pessoal técnico e administrativo, próprio ou de terceiros, legalmente habilitado e qualquer época, livre acesso às obras e demais instalações compreen- didas pela autorização, bem como o exame de todos os assentamentos níveis d’água, potências e frequências, tensões e energias produzida Observar a legislação ambiental e articular-se com o órgão ambiental competente com vistas à obtenção das licenças ambientais competentes, cumprindo as exigências nelas contidas e providenciando os licenciamentos complementares necessários, enviando trimestralmente à ANEEL, até que a licença de instalação seja apresentada, documentos que comprovem a evolução destas tratativas, respondendo pelas consequências do descumprimento das Articular-se com o órgão de recursos hídricos competente, com o objetivo de estabelecer os procedimentos relativos aos usos múltiplos da água e a disponibilidade hídrica, respondendo pelas consequências do descumprimento das leis, Atender a todas as obrigações de natureza regulamentares estabelecidas pela ANEEL, bem como quaisquer outras obrigações relacionadas ou decorrentes da exploração da Manter permanentemente atualizados os cadastros e controle da propriedade dos bens vinculados, nos termos das disposições estabelecidas pelo Órgão Regulador, inclusive aqueles recebidos da União em regime especial de utilização (BUSA) que não se encontram Comunicar a ANEEL, em caso de trans- Pelo descumprimento das disposições legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento sujeita às penalidades desde advertência, multa ou até a própria perda da autorização conforme previsto na legislação em vigor, na forma que vier a ser estabelecida em Resolução da ANEEL. PCHs e UHEs exploradas diretamente e que detêm concessões: As controladas Zona da Mata e Barra do Braúna detêm concessões da ANEEL para exploração das seguintes PCHS e UHEs, respectivamente, na forma de concessionárias do serviço público: PCH/UHE Potência em MW Nº da concessão Vencimento da concessão Local Cachoeira do Emboque 21,40 02/1996 Jul/2031 Raul Soares - MG Coronel Domiciano 5,00 39/1999 Jul/2015 Muriaé - MG Ervália 7,00 39/1999 Jul/2015 Ervália - MG Maurício 1,28 39/1999 Jul/2015 Leopoldina - MG Neblina 6,50 39/1999 Ago/2008 (*) Ipanema - MG Sinceridade 1,40 39/1999 Ago/2008 (*) Manhuaçu e Reduto - MG Barra do Braúna 39,00 11/2001 Mar/2036 Laranjal e Leo- poldina - MG 81,58 (*) As concessões de Neblina e Sinceridade, vencidas no dia 03/08/2008, foram analisadas pela Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em 15/12/2009, com recomendação para a prorrogação da concessão pelo período de 20 anos. O processo foi encaminhado para aprovação do Ministério de Minas e Energia (MME) em 04/02/2010. Em 2012 a infraestrutura foi utilizada para gerar e vender energia. . Em virtude da publicação da Medida Provi- sória nº 579, em 12/09/2012, as regras de renovação das concessões que foram outorgadas antes de dezembro de 1995 foram alteradas. Com isso, após análise da empresa, foi apresentada a recusa da Zona da Mata para a renovação das concessões de Neblina, Sinceridade, Coronel Domiciano e Ervália, sendo que as duas primeiras estão sob discussão judicial, para tentar obter renovação nas condições previstas em contrato e as duas últimas continuarão a serem operadas nas con- A usina de Maurício está com pedido de transferência para o antigo proprietário (Energisa Minas Gerais) em análise pela ANEEL. Para a PCH Barra do Braúna, o período de concessão é de 35 anos, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão de Geração nº 11/2001, podendo ser prorrogado uma única vez a critério do órgão realizadas para a geração de energia elétrica em aproveitamento hidráulico, adquiridos após o início das operações, caso o prazo de União caso a concessão não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados pela ANEEL e realizados, não previstos em projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do poder concedente. A Lei de Concessões nº 8.987/95 estabelece, entre outras disposições, as condições que a concessioná- ria deve cumprir ao fornecer serviços de energia, os direitos dos con- sumidores e as obrigações da concessionária e do Poder Concedente. Ademais, a concessionária deverá cumprir o regulamento vigente do setor elétrico. Os principais dispositivos da Lei de Concessões estão resumidos como se segue: Servidões: O poder concedente pode declarar os bens necessários à execução do serviço ou obra pública de administrativa, em benefício de uma concessionária. Nesse caso, a responsabilidade pelas indenizações cabíveis é da concessionária. Alterações na participação controladora: O Poder Concedente deve aprovar qualquer alteração direta ou indireta de participação controladora na concessionária. Término antecipado da concessão: O término do contrato de concessão poderá ser antecipado por meio de encampação, caducidade ou rescisão do contrato. A caducidade consiste na retomada da atividade e de bens concedidos pelo Poder Concedente após processo administrativo, com todos os direitos e ga- adequados ou de cumprir a legislação ou regulamentação aplicável, fornecer serviços adequados, ou (3) não cumpriu as penalidades eventualmente impostas pelo Poder Concedente. A concessionária tem direito à indenização, a posteriori, por seus investimentos em ativos reversíveis que não tenham sido integralmente amortizados ou depreciados, após dedução de quaisquer multas e danos devidos comum acordo entre as partes ou em decorrência de decisão judicial irrecorrível, proferida em processo interposto pelo concessionário. Término por decurso do prazo: Quando a concessão expira, todos os bens, direitos e privilégios transferidos à concessionária que sejam materialmente relacionados à prestação dos serviços de energia revertem ao poder concedente. A controlada Zona da Mata detém registros da ANEEL para exploração das seguintes CGHs, na forma de produtores independentes: CGH Potência em MW Registro da ANEEL Registro até Local Miguel Pereira 0,74 Ofício 91/1998 Sem prazo Miraí - MG Santa Cecília 0,42 Ofício 91/1998 Sem prazo Miraí - MG Roça Grande 0,77 Ofício 91/1998 Sem prazo Manhuaçu - MG Cachoeira Alta 0,30 Ofício 91/1998 Sem prazo Manhumirim - MG Matipó 0,42 Ofício 91/1998 Sem prazo Matipó - MG 2,65 Os registros seguem o determinado na Lei nº 9.074/95, uma vez que possuem potência instalada inferior ou igual a 1 MW. Referidos empreendimentos possuem prazo indeterminado de duração, mas devem seguir e cumprir com as normas da agência reguladora, Vigência dos contratos de venda de energia (PPA): A Sociedade e suas controladas possuem contratos de venda de energia (PPA) de acordo com as seguintes principais características: Datas dos contratos Indústria Início Venci- mento (MWh médio) Contro- lada Distribuidora de energia 04/01/2010 21/07/2033 0,86 Grapon Óleo e gás 01/01/2010 31/12/2016 10,20 Grapon Shopping center 01/01/2010 31/12/2016 4,14 Grapon Telecomunicações 01/11/2004 31/12/2013 8,90 Pedrinho Shopping center 01/01/2011 31/12/2014 3,10 ECCS Telecomunicações 30/01/2004 31/12/2013 9,10 ECCS Bebidas e alimentos 01/07/2011 30/06/2016 1,22 ECCS Textil 01/04/2006 31/03/2014 1,16 ECCS Comercializadora 01/03/2001 31/10/2020 4,59 BERMG Distribuidora de energia 21/12/2001 20/12/2021 4,65 Manhuaçú Comercializador de energia 01/01/2008 31/03/2012 3,20 Manhuaçú Bebidas e alimentos 01/01/2010 31/12/2014 12,2 Lumbrás Bebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 Sajesa Papel e celulose 01/08/2007 30/04/2016 4,57 Sajesa Cerâmica 01/08/2007 31/12/2012 2,20 Sajesa Bebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 Sajesa Gases industriais 01/08/2007 31/03/2013 0,27 Sajesa Distribuidora 01/07/2007 30/06/2027 4,76 Sajesa Shopping center 01/04/2009 31/03/2014 0,81 Salto Natal Papel e celulose 01/05/2009 30/04/2016 6,13 Salto Natal Bens de consumo 01/01/2005 31/12/2014 0,27 Salto Natal Autopeças 01/05/2005 31/12/2014 0,20 Salto Natal Comercializadora 01/01/2012 31/12/2012 0,45 Salto Natal Distribuidora de energia 01/01/2006 31/12/2016 11,44 Riachão Distribuidora de energia 01/04/2010 28/02/2037 22,00 Braúna Distribuidora e comerciali- zadora de energia 28/11/2003 14/10/2034 11,4 Pomba Varejo 01/01/2007 31/12/2011 1,71 Pomba Distribuidora de energia 01/02/2007 31/07/2031 23,01 Zona da Mata Distribuidora de energia 10/11/2003 20/12/2021 3,91 Rio Glória Comercializadora de Energia 01/01/2009 09/11/2023 3,77 Rio Glória Shopping center 01/01/2008 31/12/2012 1,72 Rio Glória Bebidas e alimentos 01/05/2008 31/12/2012 1,23 Rio Glória Shopping Center 01/01/2008 31/12/2012 0,68 Rio Glória Anualmente, ou na menor periodicidade permitida em lei ou regula- mento, o preço da energia contratada dos contratos de venda de energia mencionados são reajustados pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV. práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demons- acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as - nunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: e consolidadas, foram elaboradas com base no custo histórico, exce- valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contrapres- tações pagas em troca de ativos. A Sociedade adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações técnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. As prá- ticas contábeis, descritas na nota explicativa 2.3, foram aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nestas demons- 2.3. Sumário das principais práticas contábeis: O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os com prazo de vencimento de até 90 dias da data da aplicação. Essas meio do resultado, possuem liquidez imediata, e estão sujeitas a um : a Sociedade se torna parte das disposições contratuais dos instrumen- ao seu valor justo, acrescido dos custos de transação que sejam di- retamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de justo por meio do resultado, aos quais tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço, de acordo com as regras estabelecidas - ceiros semelhantes) é baixado quando: Os direitos de receber A Sociedade transferir os seus A Sociedade transferir substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou não transferir nem reter substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferir o controle sobre o são caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e do resultado: A cada encerramento de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a atualização monetária, e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicáveis, são reco- - mente negociados antes do vencimento. Os juros, e atualização monetária, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado. Um substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancial- mente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem signi- baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconheci- reconhecidos pela Sociedade são fornecedores, débitos com partes Ativos e passivos sujeitos à atualização monetária: Os ativos e passivos sujeitos à in- dexação são atualizados monetariamente com base nos índices aplicáveis vigentes na data do balanço. As variações monetárias são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. d) Estoques: - ferem-se a peças sobressalentes para reposição necessários para a operação e manutenção das usinas e são convertidos para custo no momento de sua utilização. Estão registrados pelo custo de aquisição. Os valores contabilizados não excedem seus custos de reposição ou valores de realização. e) Outros ativos circulantes e não circulantes: São demonstrados ao valor de custo ou realização, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes rendimentos e variações monetárias ou cambiais auferidas. f) Intangível: Referem-se a gastos com desenvolvimento de projetos, os quais são capitalizados a partir do momento em que os projetos passam da fase de estudo para de- senvolvimento. g) Investimentos: Uma controlada é uma entidade - ceiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. Os resultados, ativos e passivos das controladas são in- equivalência patrimonial, conforme demonstrado na nota 8. Confor- me o método de equivalência patrimonial, os investimentos em controladas são inicialmente registrados pelo valor de custo e em Sociedade no lucro ou prejuízo e outros resultados abrangentes da investida. Quando a parcela da Sociedade no prejuízo de uma con- trolada excede a participação da Sociedade naquela entidade (incluin- do qualquer participação de longo prazo que, na essência, esteja incluída no investimento líquido da Sociedade na entidade), a Socie- dade deixa de reconhecer a sua participação em prejuízos adicionais. Os prejuízos adicionais são reconhecidos somente se a Sociedade tiver incorrido em obrigações legais ou constituídas ou tiver efetua- do pagamentos em nome da entidade. As exigências do CPC 38 são - mento da perda por redução do valor recuperável com relação ao investimento da Sociedade em uma controlada. Se necessário, o total do valor contábil do investimento (inclusive ágio) é testado para determinação da redução ao valor recuperável de acordo com o CPC 1(R1), como um único ativo, através da comparação do seu valor recuperável (maior valor entre o valor em uso e o valor justo menos os custos para vender) com seu valor contábil. Qualquer perda por redução ao valor recuperável reconhecida é acrescida ao valor con- tábil do investimento. Qualquer reversão dessa perda por redução ao valor recuperável é reconhecida de acordo com o CPC 1(R1) na medida em que o valor recuperável do investimento é subsequente- mente aumentado. Quando uma empresa da Sociedade realiza uma transação com uma controlada, os lucros e prejuízos resultantes são reconhecidos apenas com relação às participações na investida não relacionadas à Sociedade. h) Ativo indenizável (concessão): Refere- -se à parcela estimada dos investimentos realizados e não amortiza- - nanceiro diretamente do Poder Concedente decorrente da aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 - Contratos de Concessão e da Orientação Técnica OCPC 05 - Contratos de concessão. Essa parce- por meio de reajuste ou revisão tarifária da Distribuidora de energia, que consiste na remuneração do investimento e que é cobrada men- salmente na tarifa. i) Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. Adicionalmente, com base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos pronunciamentos, foram avaliados a valor justo os custos da classe de imobilizado, com base na adoção do custo atribuído aos ativos dessa classe. A Sociedade utiliza o método de depreciação linear ou considerando o período remanescente de autorização, dos dois o menor. As vidas úteis dos ativos da Sociedade são demonstradas na Nota 8. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectiva- mente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efeti- vamente realizados. j) Provisão: As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultante de eventos e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando algum ou todos - visão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. l) Reconhecimento da receita: A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comer- - conhecida quando a energia é entregue ao cliente. m) Imposto de renda e contribuição social: Exceto para a Sociedade e suas contro- ladas INCAE e COINCE, cujo imposto de renda e a contribuição social são apurados com base no lucro real mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tribu- tável excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a con- tribuição social incidentes sobre o lucro tributável, as demais con- troladas apuram seus impostos com base no lucro presumido mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no período de apuração, conforme determi- nado pela legislação tributária em vigor. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos no resultado, exceto quando correspondem - - Meio ambiente: Todos os custos sócio ambientais, previstos na legislação ambiental, são avaliados e estimados durante a construção da usina depreciados pelo prazo de concessão. Os gastos ambientais relacio- nados à manutenção da gestão ambiental da usina são reconhecidos no resultado à medida que incorrem. o) Estimativas contábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subje- tivos, de acordo com o julgamento da Administração para determi- - incluem provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para contingências e provisão para redução ao valor recuperável dos ativos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e premissas, no mínimo, anualmente. p) Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos deterioração, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. r) Novos pronunciamentos contábeis: Pronunciamentos Técnicos revisados pelo CPC em 2012: Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período ini- ciado em 01/01/2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos das alterações destes procedimentos e interpretações: CPC Deliberação CVM nº 684/12, de 30/08/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1) – Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - apro- vado pela Deliberação CVM nº 683/12, de 30/08/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) – Investimento em Coligada e em Controlada - apro- vado pela Deliberação CVM nº 688/12, de 04/10/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demonstrações contábeis individuais, demonstrações separadas, demonstrações consolidadas e aplicação do método da equivalência patrimonial - aprovado pela Deliberação CVM nº 687/12, de 04/10/2012. A revisão da norma não impactou as Demons- trações Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos de construção - aprovado pela Deliberação CVM nº 691/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 30 (R1) - Receitas - aprovado pela Deliberação CVM nº 692/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 35 (R2) - Demonstrações separadas - aprovado pela Deliberação CVM nº 693/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demons- trações Financeiras da Sociedade. Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados - aprovado pela Deliberação CVM nº 695/12, de 13/12/2012. CPC 18 (R2) - Investimento em coligada, em controlada e empreendimento controlado em conjunto - aprovado pela Deliberação CVM nº 696/12, de 13/12/2012. CPC 45 - Divul- gações de participações em outras entidades - aprovado pela Delibe- ração CVM nº 697/12, de 13/12/2012. CPC 36 (R3) - Demonstrações consolidadas - aprovado pela Deliberação CVM nº 698/12, de 20/12/2012. CPC 46 - Mensuração do valor justo - aprovado pela Deliberação CVM nº 699/12, de 20/12/2012. A companhia estuda os pronunciamentos e revisões que têm sua adoção obrigatória a partir de 01/01/2013 e seus respectivos impactos. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, 2.4. Base de consoli- dação e investimentos em controladas- ceiras consolidadas são eliminados os investimentos nas controladas realizados entre empresas, quando aplicáveis, resultados de equiva- lência patrimonial e provisões para cobertura de passivos a desco- berto de controladas, receitas e despesas realizadas entre empresas, saldos entre as empresas nos ativos e passivos circulantes e a longo prazo, bem como é destacado o valor da participação dos acionistas - - - pação direta no capital social, como segue: Percentuais de participação Controladas diretas 2012 2011 Centrais Elétricas Grapon S.A. 100% 100% Energética Rio Pedrinho S.A. 80% 80% Energética Campos de Cima da Serra S.A. 100% 100% 100% 100% Rio Manhuaçú Energética S.A. 100% 100% Lumbrás Energética S.A. 100% 90% Salto Jauru Energética S.A. 76,084% 76,084% Salto Natal Energética S.A. 100% 100% Riachão Energética S.A. 100% 100% Barra do Braúna Energética S.A. 100% 100% 100% 100% Rio Pomba Energética S.A. 100% 100% Salto Natal Participações Ltda. 100% 100% Zona da Mata Energética S.A. 100% 100% Rio Glória Energética S.A. 100% 100% Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE 9,99% 9,99% INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. 100% 100% Galera Centrais Elétricas S.A. 50% 50% Girassol Energética S.A. 50% 50% Pezzi Energética S.A. 100% 100% Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. 100% 100% Energética Ponte Alta S.A. 100% 100% Cachoeira Escura Energética S.A. 100% 100% Baú Energética S.A. 100% 100% Santo Ivo Energética S.A. 100% 100% Rio Casca Energética S.A. 100% 100% Água Clara Energética S.A. 100% 100% Girassol Energética S.A. 100% 100% Serra dos Cavalinhos I Energética S.A. 100% 100% Pérola Energética S.A. 100% 100% Lagoa Azul Energética S.A. 100% 100% Topázio Energética S.A. 100% 100% Turmalina Energética S.A. 100% 100% Vitória Energética S.A. 100% 100% São Luiz Energética S.A. 100% 100% São Geraldo Energética S.A. 100% 100% Controladas indiretas 2012 2011 Companhia Canadense de Investimento em Energia - COINCE 90,01% 90,01% Serra Negra Energética S.A. 70% 70% Caçador Energética S.A. 100% 100% Cotiporã Energética S.A. 100% 100% Linha Emília Energética S.A. 100% 100% Em 01/12/2011 foi celebrado contrato de compra e venda de ações entre a Brookfield Energia Renovável S.A. - BER e a Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COIN- CE, com o objetivo de transferir 80% das cotas da Ponte Alta (controlada direta da COINCE e indireta da BER) da COINCE para a BER. As partes estabeleceram o preço das ações em R$ 28.002, e desta forma o pagamento foi efetuado através da quitação parcial do débito existente da COINCE para com a BER, no mesmo montante. 3. Caixa e equivalentes de caixa: Controladora Consolidado 2012 2011 2012 2011 Caixa e depósitos bancários 3.302 2.279 18.655 9.636 16.008 27.988 47.372 173.155 Total 19.310 30.267 66.027 182.791 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA 31/12/2012 E 2011 (Em MR$) Controladora Consolidado Fluxo de caixa das 2012 2011 2012 2011 atividades operacionais Lucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514 Ajustes para reconciliar o lucro líquido (prejuízo) do exercício com o caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Depreciação e amortização 12.122 10.187 167.355 162.652 líquidos 14.400 36.824 86.980 82.957 Baixa de ativo imobilizado e intangível 4.989 31.464 7.414 34.464 Resultado de equivalência patrimonial (144.819) (174.019) Provisão (reversão) de valor recuperável (29.927) 22.468 (38.009) Provisão para contingências 104 12 (366) (38.672) (Aumento) redução nos ativos operacionais Depósitos restituíveis e valores vinculados 17.341 (1.853) Contas a receber (4) 32 (17.308) (4.292) Reembolso de seguro 591 Estoques 1.036 (2.244) (55) (26) Créditos com partes relacionadas 46.597 (6.105) 5.250 (9.606) Compensação de variação energética 1.549 (1.318) Impostos a recuperar 809 (2.321) 2.648 (7.114) Depósitos judiciais 95 (1.361) 118 (2.265) Despesas antecipadas (45) 94 (3.382) (814) Outras contas a receber (1.291) 2.842 (1.465) 4.908 Aumento (redução) nos passivos operacionais Contas a pagar 2.679 105 13.521 1.761 Débitos com partes relacionadas (3.478) 3.131 (1.680) 2.875 Salários e encargos sociais 2.942 1.051 2.940 886 Impostos e contribuições (329) 590 266 3.494 Uso do bem público (UBP) - Direito e outorga (2.142) (2.022) Outras contas a pagar 3.596 (2.700) 2.805 (5.220) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (13.976) (43.758) 359.001 279.647 Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de bens para o ativo intangível (11.627) (3.553) (11.627) (3.683) Aquisição de bens para o ativo imobilizado (3.191) (6.801) (209.053) (198.287) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento (14.818) 10.354 (220.680) (201.970) Fluxo de caixa das atividades de Ingresso de empréstimos e 17.426 105.447 60.462 Mútuo com partes relacionadas 215.662 – 214.899 Pagamento de empréstimos (247.212) (4.004) (301.779) (71.000) Pagamento de empréstimos (17.646) (32.888) (75.668) (76.105) Dividendos recebidos 242.936 178.595 Dividendos pagos (185.708) – (197.984) (7.766) Aumento de capital social na controladora 45.372 Aumento/redução de capital social nas controladas 9.805 (138.596) 46.777 Caixa líquido aplicado nas 17.837 (65.905) (255.085) (47.632) Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalente caixa (10.957) 11.793 (116.764) 30.045 Caixa e equivalente caixa 19.310 30.267 66.027 182.791 Caixa e equivalente caixa no início do exercício 30.267 18.474 182.791 152.746

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10 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL S.A. CNPJ Nº 02.808.298/0001-96BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Controladora ConsolidadoAtivo 2012 2011 2012 2011Circulante 85.915 123.642 175.095 273.960Caixa e equivalentes de caixa (Notas 3) 19.310 30.267 66.027 182.791Contas a receber (Nota 4) 94 90 67.789 50.481Compensação de variações energéticas (Nota 5) – – – 1.065Estoques – – 5.916 6.952Dividendos a receber (Nota 6) 43.810 70.258 – –Créditos com partes relacionadas (Nota 6) 6.703 7.805 5.616 5.227Impostos a recuperar (Nota 7) 13.344 14.153 21.416 24.063Despesas antecipadas 45 – 4.478 1.096Outras contas a receber 2.609 1.069 3.853 2.285Não circulante 2.880.035 2.986.484 3.553.485 3.535.946Depósitos restituíveis e valores vinculados (Nota 8) – – 20.180 37.521Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 6) – 8.372 – –Uso do Bem Público (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) 166.081 148.838 193.427 177.360Impostos a recuperar (Nota 7) – – 376 377Reembolso de seguros – – – 603Créditos com partesrelacionadas (Nota 6) 39.543 85.114 15.684 21.323Investimentos (Nota 10) 2.618.789 2.696.131 445 –Imobilizado (Nota 11) 17.703 18.314 3.087.190 3.058.244���������� ��(Nota 12) – – 27.777 27.722Intangível (Nota 13) 35.793 27.570 205.399 209.726Depósitos judiciais 1.266 1.361 2.147 2.265Valor a receber da ANEEL 504 – 504 –Outras contas a receber 356 784 356 805Total do ativo 2.965.950 3.110.126 3.728.580 3.809.906

Controladora ConsolidadoPassivo 2012 2011 2012 2011Circulante 42.441 85.054 155.574 192.157Contas a pagar (Nota 14) 5.567 2.888 44.343 30.823��� �������������� mentos (Nota 15) 4.106 41.848 59.151 103.053Impostos e contribuições a recolher (Nota 16) 867 1.196 13.924 13.658Débitos com partes relacionadas (Nota 6) 3.376 3.828 3.233 2.609Uso do Bem Público (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) – – 2.291 1.853Parcelamento de impostos – – 46 –Compensação de variações energéticas (Nota 5) – – 484 –Salários e encargos sociais 14.974 12.032 14.974 12.034Dividendos a pagar (Nota 6) 11.319 21.111 12.575 22.905Outras contas a pagar 2.232 2.151 4.553 5.222Não circulante 396.979 361.119 963.086 858.805Contas a pagar (Nota 14) – – 1.272 1.271��� �������������� mentos (Nota 15) 17.794 207.327 523.355 670.347Débitos com partes relacionadas (Nota 6) 208.396 4.176 231.923 2.875Provisão para contingên- cias (Nota 17) 882 778 2.033 2.072Uso do Bem Público (UBP) - Direitos de Outorga (Nota 9) 166.081 148.838 200.081 181.557Outras contas a pagar 3.826 – 4.422 683Patrimônio líquido 2.526.530 2.663.953 2.526.530 2.663.953Capital social (Nota 18.a) 1.030.198 1.030.198 1.030.198 1.030.198Reservas de lucros (Nota 18.b) 133.214 183.913 133.214 183.913Ajuste de avaliação patrimonial (Nota 18.c) 1.371.971 1.449.842 1.371.971 1.449.842Ágio em transações de capital (Nota 18.a) (8.853) – (8.853) –Participação de acionistas não controladores (Nota 19) – – 83.390 94.991Total do passivo e do patrimônio líquido 2.965.950 3.110.126 3.728.580 3.809.906����������������������� ������� ������������ ��������� ��

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2012 E 2011

(Em MR$, exceto o lucro líquido do exercício por ação)Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Receita operacional líquida (Nota 20) 8.689 8.302 494.118 412.676Custo do serviço prestado (Nota 21) (44.021) (33.296) (318.165) (247.534)Lucro bruto (35.332) (24.994) 175.953 165.142Receitas (despesas) operacionais 100.326 137.296 (62.285) 16.594Comerciais – – (13) (1.743)Gerais e administrativas (Nota 21) (44.531) (36.548) (43.325) (39.107)Receita de crédito de carbono, líquida (Nota 22) – – 3.262 4.127Resultado de equivalência patrimonial (Nota 10) 144.819 174.019 – –Outras receitas (despesas) operacionais (Nota 23) 38 (175) (22.209) 53.307Lucro operacional antes��������������� � ������ e dos impostos 64.994 112.302 113.668 181.726��������� � ����� (17.337) (25.959) (30.071) (37.375)������������ ��(Nota 24) 5.930 11.204 37.903 49.065������������ ��(Nota 24) (23.267) (37.163) (67.974) (86.440)Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 47.657 86.343 83.597 144.351Imposto de renda e contribuição social – – (29.889) (45.837) Corrente (Nota 25) – – (29.889) (45.837)Lucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514Lucro líquido do exercício atribuível aProprietário da controladora – – 47.657 86.343Participação de acionistas não controladores (Nota 19) – – 6.051 12.171����������������������� ������� ������������ ��������� ��

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)Reservas de lucros

Capital social

Re-serva legal

Reser-va para perdas

e lucros futuros

Re-serva

estatu-tária de

lucros

Ajuste de avaliação patrimo-

nial

Lucros (pre-

juízos) acumu-

lados

(–) Ágio em

transa-ções de capital

Total pa-trimônio

líquido

Partici-pação

de não contro-ladores

Total pa-trimônio

líquidoSaldos em 31/12/2010 984.826 9.923 22.563 25.402 1.461.026 – – 2.503.740 88.922 2.592.662Realização da Avaliação patrimonial (Nota 18.c) – – – – (62.513) 60.189 – (2.324) – (2.324)Estorno dos impostos diferidos nas empresas controladas – – – – 51.329 – – 51.329 1.604 52.933Decisões da AGE de 18/02/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 20.291 – – – – – – 20.291 – 20.291Decisões da AGE de 28/03/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 14.879 – – – – – – 14.879 – 14.879Decisões da AGE de 17/11/2011 Aumento de capital (Nota 18.a) 10.202 – – – – – – 10.202 – 10.202Aumento de capital de minoritários nas empresas controladas – – – – – – – – 1.405 1.405Dividendos distribuídos a minoritários nas empresas controladas – – – – – – – – (9.111) (9.111)Lucro líquido do exercício – – – – – 86.343 – 86.343 12.171 98.514Reserva legal (Nota 18.b) – 4.317 – – – (4.317) – – – –Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18.d) – – – – – (20.507) – (20.507) – (20.507)Reserva de dividendos complementares (Nota 18.b) – – – 121.708 – (121.708) – – – –Saldos em 31/12/2011 1.030.198 14.240 22.563 147.110 1.449.842 – – 2.663.953 94.991 2.758.944Realização da Avaliação patrimonial líquida de impostos (Nota 18.c) – – – – (77.871) 77.560 – (311) – (311)Decisões da ARCA de 10/01/2012 Destinação de dividendos complementares de 2009 (Nota 18.d) – – (22.563) – – – – (22.563) – (22.563) Destinação de dividendos complementares de 2010 (Nota 18.d) – – – (2.732) – – – (2.732) – (2.732)Decisões da ARCA de 17/07/2012 Destinação de dividendos complementares de 2010 (Nota 18.d) – – – (22.690) – – – (22.690) – (22.690)Decisões da ARCA de 10/10/2012 Destinação de dividendos complementares de 2011 (Nota 18.d) – – – (46.362) – – – (46.362) – (46.362)Decisões da ARCA de 01/12/2012 Destinação de dividendos complementares de 2011 (Nota 18.d) – – – (70.250) – – – (70.250) – (70.250)Aquisição de participação de minoritários – – – – – – – – (5.914) (5.914)Diferencial na aquisição de participação de não-controladores em controlada – – – – – – (8.853) (8.853) – (8.853)Dividendos distribuídos a minoritários nas empresas controladas (Nota 18.d) – – – – – – – – (11.738) (11.738)Lucro líquido do exercício – – – – – 47.657 – 47.657 6.051 53.708Reserva legal (Nota 18.b) – 2.383 – – – (2.383) – – – –Dividendos mínimos obrigatórios (Nota 18.d) – – – – – (11.319) – (11.319) – (11.319) Reserva de dividendos complementares (Nota 18.b) – – – 111.515 – (111.515) – – – –Saldos em 31/12/2012 1.030.198 16.623 – 116.591 1.371.971 – (8.853) 2.526.530 83.390 2.609.920

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DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTEEXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$,)

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Lucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514Outros componentes do resultado abrangente – – – –Total de resultados abrangentes do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514����������������������� ������� ������������ ��������� ��

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEI-RAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2012 E 2011 (Em MR$, exceto quando indicado de outra forma): 1. Contexto operacional: Em 30/06/2009, foi aprovada pelos acionistas a alte-ração da denominação social de Brascan Energética S.A. para � ���������� �������!����"����#�� ����%���&'�%*�� ��-�� &��+�%"�������&;����������+�����������<������������fechado, cujas atividades são a exploração da produção, geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, a prestação de serviços de operação e manutenção de usinas hidrelé-tricas e termoelétricas, a prestação de serviços de apoio técnico, ��� ����'������� ����������� �'�=���������� ���������em investimentos e outras sociedades, como sócia ou acionista, in-cluindo também, a participação em empreendimentos comerciais e industriais. Suas empresas controladas atuam no segmento de construção, implantação, manutenção, operação e exploração de >�?+���*�� ���@�� ���� ����#%>*@�&;'�����F����@�� ���� ����#%F@��&;�������� �����������@�� ���� �����#%�@��&;H�������comercialização de créditos de carbono. Início de operação da Sociedade e suas controladas: A Sociedade iniciou suas atividades ���JKQKJQWJJX������� ������ ����������>�� �Y��"����#%����>�� �Y�&;���������Z��������+����� ��������JKQKJQWJJX������-� ����[�� �*�� ������� ����"����#%[���&;������+��+����� -��������JKQJ\QWJJ]������� ����� ���������� ���*��� ����-^�� �_����#%��*&'��+��������������� ����� �`�k �� �Ltda.)iniciou suas atividades de comercialização de energia elétrica, na condição de agente comercializador, nos termos da Resolução ANEEL nº 265, 13/08/1998. Em 14/04/2005, a Sociedade adquiriu a totalidade do capital social da Cat-Leo Energia S.A. Em 18/05/2005, a BER, como acionista detentora de 100% do capital social da Cat-Leo Energia S.A., em Assembleia Geral Extraordinária, deliberou a mudança da razão social de Cat-Leo Energia S.A. para Brascan Energética Minas Gerais S.A. Em 30/12/2010, em Assembleia Geral Extraordinária foi deliberada nova alteração da denominação social � �� ���������� �������!����y���[� ���"����#%���y[&;��Em 28/12/2005, foi realizada a transferência da totalidade das quotas ���� ������*��������*�����"� �_����#%�**"&;�� �����'�conforme o Termo de Fechamento do Contrato de Aquisição e 7ª Alteração do Contrato Social da ECCS. Em 20/10/2008, foi pu-blicada a Resolução ANEEL nº 1.613, que autorizou a transferência para a controlada ECCS de 50% dos direitos de exploração do pro-|����?+����������=����+� ������������*�������'�}���� ���'����31/12/2008, o Contrato de Alienação de Estabelecimento Empresarial entre a ECCS, como compradora, e a BER, como vendedora. Desta forma, atualmente a ECCS detém 100% dos direitos de exploração da PCH Passo do Meio. A controlada Energética Salto Natal S.A. #%"�������&;�}���������+Z�����J�QJ\QWJJ]�����JKQKWQWJJ�'�}���assinado o contrato de alienação parcial de estabelecimento empre-sarial tendo por objeto bens e direitos que integram a PCH Salto Natal entre BER e Salto Natal, com a interveniência da Salto Natal > ����������_����#%"���>�&'��+��������������*����� -gética Ltda.). O projeto da PCH Salto Natal é explorado através do Consórcio Salto Natal, sendo que a Salto Natal detém 90% dos di-reitos de exploração e a SANAPA os restantes 10%. A Energética Salto Natal S.A. está instalada no Estado do Paraná com capacidade de geração instalada de 16 MW, cuja exploração foi autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) por meio da reso-lução nº 231/2000. Em 19/10/2010, a Sociedade, adquiriu a totalida-de das quotas do capital social da SANAPA (então denominada CRE Energética Ltda.), por meio de contrato de compra e venda celebra-do com as pessoas físicas detentoras dessas quotas. Em 18/11/2010, com a 4ª alteração de seu contrato social, a CRE Energética Ltda teve seu nome alterado para Salto Natal Participações Ltda. A controlada Riachão Energética S.A. (anteriormente denominada Rialma Socie-dade Energética I S.A.) iniciou suas operações em 02/11/2006. Em 13/04/2007, a BER adquiriu a totalidade das ações do capital social da então denominada Rialma Sociedade Energética I S.A. Em 03/08/2007, foi aprovada pelos acionistas alteração da denominação ������� ����Y����� ������"����#%���Y��&;�������� ���������>��=��� ������"����#%����>��=&;'�����[�� ���� ������"����#%����[�� �&;�������yY+�+��� ������"����#%����yY+�+&;�iniciaram suas operações em 23/05/2007 quando foi aprovada a cisão parcial da BERMG. Em 24/08/2007, a Sociedade adquiriu a totali-����������������������������������y��[� ����"����#%�����y�&;�����K�QKWQWJJ\'�}��� ���^�������=����[� ����� � -dinária pela qual foi aprovado o aumento do capital social da Socie-���'� ���^��� �� � �+� ������� � �������� �� ��� ����!����Participações S.A., anteriormente denominada Brascan Energética Participações S.A, tendo o aumento sido integralizado com a totali-dade das ações representativas do capital social das Centrais Hidre-��� ����[ ���"����#%[ ��&;������� ������� �� �+����� ���cindido da Cat-Leo Energia S.A. em 30/12/2003 e entrou em opera-ção em 15/10/2003. A controlada Salto Jaurú Energética S.A. - SA-��"�� #%"���� �+ �&;� }��� ������+Z�� ��� W�QJ�QWJJK� �� �� �+� ���operação em 29/12/2007. A controlada Lumbrás Energética S.A. #%_+�= !�&;�}���������+Z�����W]QJ�QWJJ��������� ��>*@����-lina, tendo três unidades geradoras. As unidades geradoras 1 e 2 entraram em operação comercial nos dias 02 e 16/03/2010, respec-�������'����+������� �� �X��� �+����}��������������������dezembro de 2010. A participação da BER nesse projeto era origi-nalmente de 60% mas, por meio do Instrumento Particular de Cessão de Direitos e Outras Avenças Relacionadas, assinado em 25/07/2007, tal participação passou a ser de 90%. Em 15/12/2011, a BER celebrou contrato de compra e venda de ações da Lumbrás com a Garcia �� ������"����#%[�"�&;'��� ���������?+���?+� �+�����������das ações que a GESA detinha no capital social da Lumbrás. A efe-tiva transferência das ações ocorreu em 20/06/2012, data da celebra-����������������*�� ���������������� ������ ���_+�= !������������������������������������<�������"���������-DES o qual formalizou esta transferência. A controlada Barra do � �� �� ������ "���� #%� � ��� � +&;� }��� ������+Z�� ���08/02/2002 sob a denominação de Energisapar S.A. Em 30/03/2007, foi aprovada a alteração da denominação social para Barra do Braú-na Energética S.A. Esta Sociedade foi adquirida pela BER, tendo as ações sido transferidas em 16/10/2007, por ocasião da assinatura do Termo de Fechamento do Contrato de Compra e Venda de Ações da Barra do Braúna Energética S.A., datado de 16/07/2007. As unidades geradoras 2 e 3 da UHE de Barra do Braúna entraram em operação em 25/12/2009 e a unidade geradora 1 entrou em operação em 07/01/2010. Por meio de Contrato de Compra e Venda de Ações, datado de 18/07/2008, a Sociedade adquiriu a totalidade das ações ����*�����������������*����������� ���_���#%��*��&;'�e consequentemente, de forma indireta, o controle da Companhia *������������������������ ���"������*���*��#%*���*�&;'�a qual possui como controladas as seguintes Sociedades: Serra Negra �� ������"����#%"� ���� &;'�*��� ��� ������"����#%*�-�� &;'�*����� ���� ������"����#%*����� �&;���_�Y���Z����� -������"����#%_�Y���Z��&;�����JKQKWQWJKK'����� ������� ���*���*������+���� ���������� �������!����"��������������das ações que detinha no capital social da Energética Ponte Alta S.A. #%>�������&;'� ��}� ������ ������ ���� � ��������� ����� ��outras avenças, entre elas celebrado naquela data. A Serra Negra foi constituída em 31/03/2005 e entrou em operação em 08/12/2006. A Ponte Alta foi constituída em 06/07/2005 e entrou em operação em 04/06/2007. A Caçador foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 31/10/2008. A Cotiporã foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 23/12/2008. A Linha Emília foi constituída em 01/06/2001 e entrou em operação em 30/01/2009. A controlada Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. encontra-se em fase de construção da PCH Serra dos Cavalinhos II. Foi constituída em 10/09/2007 como subsidiária integral da BER e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Independente, da Pequena Central Hidrelétrica Serra dos Cavalinhos II, a, produção e a comercialização da potência e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalações que compõem a PCH, a comercialização ���� ����������� =���������� �Z��������+� ���������������+�correlatas ao seu objeto social. A controlada Pezzi Energética S.A. obteve, por meio do Despacho da ANEEL nº 3.414, de 30/10/2012, o início da operação comercial da UG 1 da PCH Pezzi, e, em

30/11/2012, mediante o Despacho ANEEL nº 3.801, a UG 2 entrou em operação comercial. Foi constituída em 13/09/2007 e tem como objeto social a implantação e a exploração, como Produtor Indepen-dente, da Pequena Central Hidrelétrica Pezzi, a produção e a comer-cialização da potência e da energia gerada pela PCH, a manutenção, a operação e a exploração de todos os bens e direitos, equipamentos e instalações que compõem a PCH, a comercialização de créditos de � =���������� �Z��������+� ���������������+��� ���������+�objeto social. PCHs exploradas diretamente e que detêm autori-zações: A Sociedade por meio de suas controladas Rio Pedrinho, Gacel, BERMG, ECCS, Salto Natal, Riachão, Rio Pomba, Rio Glória, Rio Manhuaçu, Grapon, Salto Jaurú, Lumbrás, Ponte Alta, Pezzi e Serra dos Cavalinhos II detêm autorizações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para exploração das seguin-tes PCHs, na forma de produtores independentes de energia:

PCH

Potên-cia em MW

N° da au-torização ANEEL

Vencimen-to do prazo da autori-

zação LocalPasso do Meio 30,00 227/2000 Jun/2030 Bom Jesus e São Fran-

cisco de Paula - RSPedrinho I 16,20 39/1999 Mar/2029 Boa Ventura de São

Roque - PRSalto Corgão 27,40 82/2000 Abr/2030 Nova Lacerda - MTAnna Maria 1,56 7/2000 Jan/2030 Santos Dumont - MG[+ ` 5,40 6/2000 Jan/2030 Santos Dumont - MGSalto Natal 15,12 231/2000 Jun/2030 Campo Mourão - PRRiachão 13,40 117/2001 Abr/2031 Mambaí e

Buritinópolis - GOIvan Botelho II 12,40 352/1999 Dez/2029 Guarani - MGIvan Botelho III 24,40 347/1999 Dez/2029 Astolfo Dutra - MGOrmeo Junquei- ra Botelho 22,70 346/2000 Ago/2030 Muriaé - MGBenjamim Mario Baptista 9,00 106/1999 Mai/2029 Manhuaçu - MGIvan Botelho I 24,30 346/1999 Dez/2029 Guarani e

Descoberto - MGTúlio Cordeiro Mello 15,80 451/2000 Nov/2030 Abre Campo - MGSalto 19,00 215/2001 Jun/2031 Jauru e Indiavaí - MTAngelina 26,27 55/2001 Fev/2031 Major Gercino e

Angelina - SCPonte Alta 13,00 717/2003 Dez/2033 São Gabriel do

Oeste - MSPezzi 20,00 617/2003 Nov/2033 Bom Jesus - RSSerra dos Cavalinhos II 29,00 2.509/2010 Ago/2040

Monte Alegredos Campos - RS

324,95A Sociedade por meio de suas controladas indiretas Serra Negra, Caçador, Cotiporã e Linha Emília detêm autorizações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) para exploração das seguintes PCHs, na forma de produtores independentes de energia:

PCH

Potên-cia em MW

N° da au-torização ANEEL

Vencimento do prazo da autorização Local

Piranhas 18,00 345/1999 Dez/2029 Piranhas - GO

Caçador 22,50 449/2000 Jun/2030"� ��*� ����

Nova Bassano - RSCotiporã 19,50 452/2000 Jun/2030 Cotiporã - RSLinha Emília 19,50 448/2000 Jun/2030 Dois Lajeados - RS

79,50Exceto pelas autorizações das PCHs Linha Emília e Cotiporã, cujos períodos de autorização mencionados são até 23/06/2030, podendo ser prorrogado a critério do órgão regulador, o período das demais autorizações mencionadas é de 30 anos, contados a partir da data de publicação das respectivas Resoluções, podendo ser prorrogado �� ��� ������� ���� ��+��� ������������ ^�����+�� �^����'����bens e as instalações realizadas para a geração de energia elétrica ���� ����������Y�� !+�������� �������� ����� ��<�����União caso a autorização não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados e realizados, não previstos no projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do poder concedente. Em decorrência dessas autorizações hoje outorgadas as controladas diretas e indiretas da Sociedade, são constituídas as seguintes obrigações, resumidas como segue: � Cumprir e fazer cumprir todas as exigências da autorização, da legislação atual e superveniente que disciplina a exploração de potenciais hidráulicos, respondendo perante a ANEEL, usuários e terceiros, pelas eventuais consequências danosas decorrentes da ����� ������>*@H����}��+ ���������'������������������� ��������Z�����#;�����������������*������*��+������*��=+��Z����� #***;�?+�� �Y�� }� ���� �=+Z��H� #=;���k�����Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica nos termos da legislação �����Z��H���#�;������� �������+������������������� ����������de distribuição de energia elétrica, quando devidos, celebrando, em ��}� ����������� ��+�������������Z��'������� �������+��������������� �?+� ����H��� Efetivar todas as aquisições, desapropria-ções ou instituir servidões administrativas em terrenos e benfeitorias necessárias à realização das obras da PCH e dos projetos ambientais, inclusive reassentamentos da população atingida, se houver, assu-mindo os custos correspondentes, devendo efetuar, também, todas as indenizações devidas por danos decorrentes das obras e serviços, �+�������� ��� ��'��+|����� ���������� �����������+�� �^���H�� Organizar e manter permanentemente atualizado o cadastro de bens e instalações de geração, comunicando à ANEEL qualquer alteração ���� ��� Z����������+��+�������� �� �H�� Manter em arquivo �������������������^����������_�������������+������� �|�������>*@H�� Submeter-se a toda e qualquer regulamentação de caráter ge-ral que venha a ser estabelecida pela ANEEL, especialmente aquelas relativas à produção e comercialização de energia elétrica nos termos ���+�� �^���H�� Manter, permanentemente, através de adequada estrutura de operação e conservação, os equipamentos e instalações da PCH em perfeitas condições de funcionamento e conservação, provendo adequado estoque de peças de reposição, pessoal técnico e administrativo, próprio ou de terceiros, legalmente habilitado e � ������� ������ �� �+�������� �����+ � � ����+����'� � ��+� ����'����������������+ ��������� ������>*@H�� "+=���� �����������^���'��� ������������������������_'����qualquer época, livre acesso às obras e demais instalações compreen-didas pela autorização, bem como o exame de todos os assentamentos � !����'�?+� ��������������+��������"�������� ����������>*@'�� � �� ������'� ��� �� �+� �'� ��� �^���� �+ =���� �� �� ����'�níveis d’água, potências e frequências, tensões e energias produzida �����+���H�� Observar a legislação ambiental e articular-se com o órgão ambiental competente com vistas à obtenção das licenças ambientais competentes, cumprindo as exigências nelas contidas e providenciando os licenciamentos complementares necessários, enviando trimestralmente à ANEEL, até que a licença de instalação seja apresentada, documentos que comprovem a evolução destas tratativas, respondendo pelas consequências do descumprimento das ����'� ��+���������������H�� Articular-se com o órgão de recursos hídricos competente, com o objetivo de estabelecer os procedimentos relativos aos usos múltiplos da água e a disponibilidade hídrica, respondendo pelas consequências do descumprimento das leis, ��+���������������H�� Atender a todas as obrigações de natureza ����'�� =�Y������� �������! �'������ ����� �+�������� ���regulamentares estabelecidas pela ANEEL, bem como quaisquer outras obrigações relacionadas ou decorrentes da exploração da >*@H�� Manter permanentemente atualizados os cadastros e controle da propriedade dos bens vinculados, nos termos das disposições estabelecidas pelo Órgão Regulador, inclusive aqueles recebidos da União em regime especial de utilização (BUSA) que não se encontram ����� �������=������H�� Comunicar a ANEEL, em caso de trans-}� ���������� �������! ��'�� ��������� =������� ����� ������+�� �^����H���� Pelo descumprimento das disposições legais e regulamentares decorrentes da exploração da PCH e desatendimento ����������������� ������������������^���'��"����������� !�sujeita às penalidades desde advertência, multa ou até a própria perda da autorização conforme previsto na legislação em vigor, na forma que vier a ser estabelecida em Resolução da ANEEL. PCHs e UHEs exploradas diretamente e que detêm concessões: As controladas Zona da Mata e Barra do Braúna detêm concessões da ANEEL para exploração das seguintes PCHS e UHEs, respectivamente, na forma de concessionárias do serviço público:

PCH/UHEPotência em MW

Nº da concessão

Vencimento da concessão Local

Cachoeira do Emboque 21,40 02/1996 Jul/2031 Raul Soares - MGCoronel Domiciano 5,00 39/1999 Jul/2015 Muriaé - MGErvália 7,00 39/1999 Jul/2015 Ervália - MGMaurício 1,28 39/1999 Jul/2015 Leopoldina - MGNeblina 6,50 39/1999 Ago/2008 (*) Ipanema - MGSinceridade 1,40 39/1999 Ago/2008 (*) Manhuaçu e

Reduto - MGBarra do Braúna 39,00 11/2001 Mar/2036

Laranjal e Leo-poldina - MG

81,58(*) As concessões de Neblina e Sinceridade, vencidas no dia 03/08/2008, foram analisadas pela Diretoria da Agência Nacional

de Energia Elétrica (ANEEL), em 15/12/2009, com recomendação para a prorrogação da concessão pelo período de 20 anos. O processo foi encaminhado para aprovação do Ministério de Minas e Energia (MME) em 04/02/2010. Em 2012 a infraestrutura foi utilizada para gerar e vender energia. . Em virtude da publicação da Medida Provi-sória nº 579, em 12/09/2012, as regras de renovação das concessões que foram outorgadas antes de dezembro de 1995 foram alteradas. Com isso, após análise da empresa, foi apresentada a recusa da Zona da Mata para a renovação das concessões de Neblina, Sinceridade, Coronel Domiciano e Ervália, sendo que as duas primeiras estão sob discussão judicial, para tentar obter renovação nas condições previstas em contrato e as duas últimas continuarão a serem operadas nas con-��������+���������������+�����������'�?+����|'����J\QJ\QWJK]��A usina de Maurício está com pedido de transferência para o antigo proprietário (Energisa Minas Gerais) em análise pela ANEEL. Para a PCH Barra do Braúna, o período de concessão é de 35 anos, contados a partir da data de assinatura do Contrato de Concessão de Geração nº 11/2001, podendo ser prorrogado uma única vez a critério do órgão ��+��� ������������ ^������������'����=����������������realizadas para a geração de energia elétrica em aproveitamento hidráulico, adquiridos após o início das operações, caso o prazo de ��������������|�� � ����'���� �������� ����� ��<�����União caso a concessão não seja renovada, mediante indenização dos investimentos ainda não amortizados. Nesse caso, para determinar o montante da indenização a ser recebida, serão considerados os valores dos investimentos posteriores, aprovados pela ANEEL e realizados, não previstos em projeto original, deduzidos da depreciação apurada por auditoria do poder concedente. A Lei de Concessões nº 8.987/95 estabelece, entre outras disposições, as condições que a concessioná-ria deve cumprir ao fornecer serviços de energia, os direitos dos con-sumidores e as obrigações da concessionária e do Poder Concedente. Ademais, a concessionária deverá cumprir o regulamento vigente do setor elétrico. Os principais dispositivos da Lei de Concessões estão resumidos como se segue: � Servidões: O poder concedente pode declarar os bens necessários à execução do serviço ou obra pública de �����������+�+����������=���'�� ������������+���������� ������administrativa, em benefício de uma concessionária. Nesse caso, a responsabilidade pelas indenizações cabíveis é da concessionária. � Alterações na participação controladora: O Poder Concedente deve aprovar qualquer alteração direta ou indireta de participação controladora na concessionária. � Término antecipado da concessão: O término do contrato de concessão poderá ser antecipado por meio de encampação, caducidade ou rescisão do contrato. A caducidade consiste na retomada da atividade e de bens concedidos pelo Poder Concedente após processo administrativo, com todos os direitos e ga- �������������%�������� �����������&'���?+�� ��������� �����?+�����������! �'�����|+��������'�#K;������+����� ��� ��� ������adequados ou de cumprir a legislação ou regulamentação aplicável, #W;������������������������������ ��+����<����� �fornecer serviços adequados, ou (3) não cumpriu as penalidades eventualmente impostas pelo Poder Concedente. A concessionária tem direito à indenização, a posteriori, por seus investimentos em ativos reversíveis que não tenham sido integralmente amortizados ou depreciados, após dedução de quaisquer multas e danos devidos ������������! ���>� ���'�� ����������� �+��������� �}�������comum acordo entre as partes ou em decorrência de decisão judicial irrecorrível, proferida em processo interposto pelo concessionário. � Término por decurso do prazo: Quando a concessão expira, todos os bens, direitos e privilégios transferidos à concessionária que sejam materialmente relacionados à prestação dos serviços de energia revertem ao poder concedente. A controlada Zona da Mata detém registros da ANEEL para exploração das seguintes CGHs, na forma de produtores independentes:

CGHPotência em MW

Registro da ANEEL

Registro até Local

Miguel Pereira 0,74 Ofício 91/1998 Sem prazo Miraí - MGSanta Cecília 0,42 Ofício 91/1998 Sem prazo Miraí - MGRoça Grande 0,77 Ofício 91/1998 Sem prazo Manhuaçu - MGCachoeira Alta 0,30 Ofício 91/1998 Sem prazo Manhumirim

- MGMatipó 0,42 Ofício 91/1998 Sem prazo Matipó - MG

2,65Os registros seguem o determinado na Lei nº 9.074/95, uma vez que possuem potência instalada inferior ou igual a 1 MW. Referidos empreendimentos possuem prazo indeterminado de duração, mas devem seguir e cumprir com as normas da agência reguladora, � ������������� �������������^�����Vigência dos contratos de venda de energia (PPA): A Sociedade e suas controladas possuem contratos de venda de energia (PPA) de acordo com as seguintes principais características:

Datas dos contratos

Indústria InícioVenci-mento

(MWh médio)

Contro-lada

Distribuidora de energia 04/01/2010 21/07/2033 0,86 GraponÓleo e gás 01/01/2010 31/12/2016 10,20 GraponShopping center 01/01/2010 31/12/2016 4,14 GraponTelecomunicações 01/11/2004 31/12/2013 8,90 PedrinhoShopping center 01/01/2011 31/12/2014 3,10 ECCSTelecomunicações 30/01/2004 31/12/2013 9,10 ECCSBebidas e alimentos 01/07/2011 30/06/2016 1,22 ECCSTextil 01/04/2006 31/03/2014 1,16 ECCSComercializadora 01/03/2001 31/10/2020 4,59 BERMGDistribuidora de energia 21/12/2001 20/12/2021 4,65 ManhuaçúComercializador de energia 01/01/2008 31/03/2012 3,20 ManhuaçúBebidas e alimentos 01/01/2010 31/12/2014 12,2 LumbrásBebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 SajesaPapel e celulose 01/08/2007 30/04/2016 4,57 SajesaCerâmica 01/08/2007 31/12/2012 2,20 SajesaBebidas e alimentos 01/01/2008 31/12/2012 2,60 SajesaGases industriais 01/08/2007 31/03/2013 0,27 SajesaDistribuidora 01/07/2007 30/06/2027 4,76 SajesaShopping center 01/04/2009 31/03/2014 0,81 Salto NatalPapel e celulose 01/05/2009 30/04/2016 6,13 Salto NatalBens de consumo 01/01/2005 31/12/2014 0,27 Salto NatalAutopeças 01/05/2005 31/12/2014 0,20 Salto NatalComercializadora 01/01/2012 31/12/2012 0,45 Salto NatalDistribuidora de energia 01/01/2006 31/12/2016 11,44 RiachãoDistribuidora de energia 01/04/2010 28/02/2037 22,00 BraúnaDistribuidora e comerciali- zadora de energia 28/11/2003 14/10/2034 11,4 PombaVarejo 01/01/2007 31/12/2011 1,71 Pomba

Distribuidora de energia 01/02/2007 31/07/2031 23,01Zona da

MataDistribuidora de energia 10/11/2003 20/12/2021 3,91 Rio GlóriaComercializadora de Energia 01/01/2009 09/11/2023 3,77 Rio GlóriaShopping center 01/01/2008 31/12/2012 1,72 Rio GlóriaBebidas e alimentos 01/05/2008 31/12/2012 1,23 Rio GlóriaShopping Center 01/01/2008 31/12/2012 0,68 Rio GlóriaAnualmente, ou na menor periodicidade permitida em lei ou regula-mento, o preço da energia contratada dos contratos de venda de energia mencionados são reajustados pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV. ��������� ����� ���� ���� �������� � � ������� �� ��� �������práticas contábeis: 2.1. Declaração de conformidade: As demons-� ��������� ��}� ����=� ����������������� ����������acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, observando as �� �� �^��� ���!=���� ����� �� ���������� ������! �� #%_��� �����J�Q\�&;'� ?+�� ���+��� ��� ������������� �� ��+^����'� ��� ���� �� ������������_�����KK��X�'����W�QKWQWJJ\�#%_�����KK��X�QJ\&;'�������_�����KK���K'����W\QJ]QWJJ��#%_�����KK���KQJ�&;'�������� �-nunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 2.2. Base de elaboração: ��������� ��������� �'�������+���e consolidadas, foram elaboradas com base no custo histórico, exce-����� ����� ��������� +���������� ������+ ������������+��valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contrapres-tações pagas em troca de ativos. A Sociedade adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações técnicas emitidas pelo CPC e aprovadas pelo CFC que estavam em vigor em 31/12/2012. As prá-ticas contábeis, descritas na nota explicativa 2.3, foram aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nestas demons-� ��������� ���2.3. Sumário das principais práticas contábeis: O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os ������������'�����������=�! �������������������������� �'�com prazo de vencimento de até 90 dias da data da aplicação. Essas ������������� �������������� ����������+���� �|+������ �meio do resultado, possuem liquidez imediata, e estão sujeitas a um ���������� ���������+��������� ��=;���� +���������� ��: ������ +���������� ������� ���Y��������� �� ���������?+��a Sociedade se torna parte das disposições contratuais dos instrumen-�������� �����+��� ���Y������'��������������� ����� ����ao seu valor justo, acrescido dos custos de transação que sejam di-retamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ������ �� �������� ���� ��� ����������� � ����� �� �� ��� �justo por meio do resultado, aos quais tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subsequente ocorre a cada data de balanço, de acordo com as regras estabelecidas � ���������������������������������������������� ����=�K;������������ ����F����������� ��#�+'�?+���}� ������'�+��� ������+����������� ���+�� ������+��� +�������������-

ceiros semelhantes) é baixado quando: � Os direitos de receber �+����������������������� ��H�� A Sociedade transferir os seus �� ��������� ���=� ��+��������������������+���+�� �+���= ����������� � ���� ����������+����������� ���=����'� �������� ����������'��+���� ��� ���� �}� �����+���� ������ �����H���� A Sociedade transferir substancialmente todos os riscos e benefícios do ativo, ou não transferir nem reter substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferir o controle sobre o ���������� ����������������� ��� ���Y�����������"��������são caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e � ������� ���� � ���� ��������� =�W;� >������� ���� ���� ��������������� �������������������� ��������� ���=��������� ���������+ �^�������� +���������� ������ ������+��������������>����������� ������+ ��������� �|+������ ������do resultado: A cada encerramento de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a atualização monetária, e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicáveis, são reco-Y��������� ��+����������>����������� ���������+ ��������� �|+�����>����������� �������� ��������?+���������+�+�-mente negociados antes do vencimento. Os juros, e atualização monetária, quando aplicáveis, são reconhecidos no resultado. Um ������� ���� �� �� =����� ?+��� � �= ������ }� � �����'��������+����� ���+���+������������� ����������� }� �substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancial-mente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem signi-������������� ���'������+=����+������+���� ������� ��������baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconheci-��������� ������� ��+���������� ������������������� ���reconhecidos pela Sociedade são fornecedores, débitos com partes ������������� ���������������������;�Ativos e passivos sujeitos à atualização monetária: Os ativos e passivos sujeitos à in-dexação são atualizados monetariamente com base nos índices aplicáveis vigentes na data do balanço. As variações monetárias são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. d) Estoques: ������ ���������� �}��'��������������������� �+���'� �-ferem-se a peças sobressalentes para reposição necessários para a operação e manutenção das usinas e são convertidos para custo no momento de sua utilização. Estão registrados pelo custo de aquisição. Os valores contabilizados não excedem seus custos de reposição ou valores de realização. e) Outros ativos circulantes e não circulantes: São demonstrados ao valor de custo ou realização, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes rendimentos e variações monetárias ou cambiais auferidas. f) Intangível: Referem-se a gastos com desenvolvimento de projetos, os quais são capitalizados a partir do momento em que os projetos passam da fase de estudo para de-senvolvimento. g) Investimentos: Uma controlada é uma entidade ��= ���?+���"������������������ ������� �� ������Z������-ceiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. Os resultados, ativos e passivos das controladas são in-�� �� ������������� ��������� �� ����=���������������equivalência patrimonial, conforme demonstrado na nota 8. Confor-me o método de equivalência patrimonial, os investimentos em controladas são inicialmente registrados pelo valor de custo e em ���+���|+������� ������� ���Y����������� �����������Sociedade no lucro ou prejuízo e outros resultados abrangentes da investida. Quando a parcela da Sociedade no prejuízo de uma con-trolada excede a participação da Sociedade naquela entidade (incluin-do qualquer participação de longo prazo que, na essência, esteja incluída no investimento líquido da Sociedade na entidade), a Socie-dade deixa de reconhecer a sua participação em prejuízos adicionais. Os prejuízos adicionais são reconhecidos somente se a Sociedade tiver incorrido em obrigações legais ou constituídas ou tiver efetua-do pagamentos em nome da entidade. As exigências do CPC 38 são ����!������ ����������� ��������������������� ���Y���-mento da perda por redução do valor recuperável com relação ao investimento da Sociedade em uma controlada. Se necessário, o total do valor contábil do investimento (inclusive ágio) é testado para determinação da redução ao valor recuperável de acordo com o CPC 1(R1), como um único ativo, através da comparação do seu valor recuperável (maior valor entre o valor em uso e o valor justo menos os custos para vender) com seu valor contábil. Qualquer perda por redução ao valor recuperável reconhecida é acrescida ao valor con-tábil do investimento. Qualquer reversão dessa perda por redução ao valor recuperável é reconhecida de acordo com o CPC 1(R1) na medida em que o valor recuperável do investimento é subsequente-mente aumentado. Quando uma empresa da Sociedade realiza uma transação com uma controlada, os lucros e prejuízos resultantes são reconhecidos apenas com relação às participações na investida não relacionadas à Sociedade. h) Ativo indenizável (concessão): Refere--se à parcela estimada dos investimentos realizados e não amortiza-�������������������������������������+����������� ���� ��� �+���� ������������������ ���=� ������+��+� ��������-nanceiro diretamente do Poder Concedente decorrente da aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 - Contratos de Concessão e da Orientação Técnica OCPC 05 - Contratos de concessão. Essa parce-������} ��� +�+ ������������������������ ���� ��+� ��por meio de reajuste ou revisão tarifária da Distribuidora de energia, que consiste na remuneração do investimento e que é cobrada men-salmente na tarifa. i) Ativo imobilizado: É demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e da depreciação acumulada. Adicionalmente, com base na opção exercida pela Sociedade na adoção inicial dos novos pronunciamentos, foram avaliados a valor justo os custos da classe de imobilizado, com base na adoção do custo atribuído aos ativos dessa classe. A Sociedade utiliza o método de depreciação linear ����������=����������������������������������������ou considerando o período remanescente de autorização, dos dois o menor. As vidas úteis dos ativos da Sociedade são demonstradas na Nota 8. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados na data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectiva-mente. Os gastos com manutenção dos ativos da Sociedade são alocados diretamente ao resultado do exercício conforme são efeti-vamente realizados. j) Provisão: As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultante de eventos ������'����?+����|�����Z��������� ������� ������}� �����!����e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a �= ������������������� Z������� ���� ��'������� ���������riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando algum ou todos ���=��}Z��������<������ �?+� ������ ����?+���������+��� �-visão são esperados que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo ������� ��+�� ��� ����+ ������}� �����!������;�Apuração do resultado: As receitas e despesas são reconhecidas no resultado pelo regime de competência. l) Reconhecimento da receita: A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comer-������Q�+�=������������������������� �� ����+� �����+���������� ����y���������������'�� ������������������ ����� �-conhecida quando a energia é entregue ao cliente. m) Imposto de renda e contribuição social: Exceto para a Sociedade e suas contro-ladas INCAE e COINCE, cujo imposto de renda e a contribuição social são apurados com base no lucro real mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tribu-tável excedente a R$ 240 para o imposto de renda e 9% para a con-tribuição social incidentes sobre o lucro tributável, as demais con-troladas apuram seus impostos com base no lucro presumido mediante a aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$240 para o imposto de renda e 9% para a contribuição social incidentes sobre os percentuais de 8% para imposto de renda e 12% para a contribuição social sobre a receita bruta auferida no período de apuração, conforme determi-nado pela legislação tributária em vigor. Os impostos correntes e diferidos são reconhecidos no resultado, exceto quando correspondem ������ ����� �������%�+� ��� ��+������= �����&'��+��� ��-��������� ��<����Z?+���'��������?+���������������� ���������}� �������=������� ���Y����������%�+� ��� ��+������= ��-���&��+��� ����������� ��<����Z?+���'� ��������������;�Meio ambiente: Todos os custos sócio ambientais, previstos na legislação ambiental, são avaliados e estimados durante a construção da usina �� ����� ��������������=���^����������������� +���'������depreciados pelo prazo de concessão. Os gastos ambientais relacio-nados à manutenção da gestão ambiental da usina são reconhecidos no resultado à medida que incorrem. o) Estimativas contábeis: As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subje-tivos, de acordo com o julgamento da Administração para determi-���������� ���?+������ � ����� ����������� ������-��� ���������������������+|������������������������� �������incluem provisão para créditos de liquidação duvidosa, provisão para contingências e provisão para redução ao valor recuperável dos ativos. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e premissas, no mínimo, anualmente. p) Recuperação de ativos: A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos �������=|���������������� ���������+��+�������� �+����������<����'� ��� ������ �+� ����������� ?+�� ������ ���� � �deterioração, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. "��������������������������'�������� ����!=����Z?+���������� �o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Essas perdas �� ��� ����� �� ��+�������� ��� �Z����?+��� ����������� ?;�

������ ����������+���������������������� ����������+����de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa. r) Novos pronunciamentoscontábeis: Pronunciamentos Técnicos revisados pelo CPC em 2012:Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período ini-ciado em 01/01/2012. Segue abaixo a avaliação da Sociedade dos impactos das alterações destes procedimentos e interpretações: CPC �J� #�K;� �� ��� +���������� ���� ����������� �� � ���������Deliberação CVM nº 684/12, de 30/08/2012. A revisão da norma nãoimpactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 08 (R1)– Contabilização da Proposta de Pagamento de Dividendos - apro-vado pela Deliberação CVM nº 683/12, de 30/08/2012. A revisão danorma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 18 (R1) – Investimento em Coligada e em Controlada - apro-vado pela Deliberação CVM nº 688/12, de 04/10/2012. A revisão danorma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. ICPC 09 (R1) - Demonstrações contábeis individuais, demonstrações separadas, demonstrações consolidadas e aplicação do método da equivalência patrimonial - aprovado pela Deliberação CVM nº 687/12, de 04/10/2012. A revisão da norma não impactou as Demons-trações Financeiras da Sociedade. CPC 17 (R1) - Contratos deconstrução - aprovado pela Deliberação CVM nº 691/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as DemonstraçõesFinanceiras da Sociedade. CPC 30 (R1) - Receitas - aprovado pela Deliberação CVM nº 692/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Sociedade. CPC 35 (R2) - Demonstrações separadas - aprovado pela Deliberação CVM nº 693/12, de 08/11/2012. A revisão da norma não impactou as Demons-trações Financeiras da Sociedade. Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoçãoobrigatória para o período iniciado em 01/01/2013. CPC 33 (R1) - Benefícios a empregados - aprovado pela Deliberação CVM nº695/12, de 13/12/2012. CPC 18 (R2) - Investimento em coligada, emcontrolada e empreendimento controlado em conjunto - aprovado pela Deliberação CVM nº 696/12, de 13/12/2012. CPC 45 - Divul-gações de participações em outras entidades - aprovado pela Delibe-ração CVM nº 697/12, de 13/12/2012. CPC 36 (R3) - Demonstraçõesconsolidadas - aprovado pela Deliberação CVM nº 698/12, de 20/12/2012. CPC 46 - Mensuração do valor justo - aprovado pela Deliberação CVM nº 699/12, de 20/12/2012. A companhia estuda os pronunciamentos e revisões que têm sua adoção obrigatória a partir de 01/01/2013 e seus respectivos impactos. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, ����������������� ���'��� ��������������������� ��+������+����� ��<������+���������"���������2.4. Base de consoli-dação e investimentos em controladas����������� ������-ceiras consolidadas são eliminados os investimentos nas controladas ��� ���+�� ������������� ��<�����Z?+����'��+� ����+�� �|+Z^�����realizados entre empresas, quando aplicáveis, resultados de equiva-lência patrimonial e provisões para cobertura de passivos a desco-berto de controladas, receitas e despesas realizadas entre empresas, saldos entre as empresas nos ativos e passivos circulantes e a longoprazo, bem como é destacado o valor da participação dos acionistas ��� ��! ������� ��+������������� ��<�����Z?+����������� ��-������������� ��������� ���������������+����������-� ��������� ����"��������������+����� ����'��� �� ����-pação direta no capital social, como segue:

Percentuais de participação

Controladas diretas 2012 2011Centrais Elétricas Grapon S.A. 100% 100%Energética Rio Pedrinho S.A. 80% 80%Energética Campos de Cima da Serra S.A. 100% 100%� ���������� �������!����y���[� ���"��� 100% 100%Rio Manhuaçú Energética S.A. 100% 100%Lumbrás Energética S.A. 100% 90%Salto Jauru Energética S.A. 76,084% 76,084%Salto Natal Energética S.A. 100% 100%Riachão Energética S.A. 100% 100%Barra do Braúna Energética S.A. 100% 100%� ���� �`�k �� �_��� 100% 100%Rio Pomba Energética S.A. 100% 100%Salto Natal Participações Ltda. 100% 100%Zona da Mata Energética S.A. 100% 100%Rio Glória Energética S.A. 100% 100%Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE 9,99% 9,99%INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. 100% 100%Galera Centrais Elétricas S.A. 50% 50%Girassol Energética S.A. 50% 50%Pezzi Energética S.A. 100% 100%Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. 100% 100%Energética Ponte Alta S.A. 100% 100%Cachoeira Escura Energética S.A. 100% 100%Baú Energética S.A. 100% 100%Santo Ivo Energética S.A. 100% 100%Rio Casca Energética S.A. 100% 100%Água Clara Energética S.A. 100% 100%Girassol Energética S.A. 100% 100%Serra dos Cavalinhos I Energética S.A. 100% 100%Pérola Energética S.A. 100% 100%Lagoa Azul Energética S.A. 100% 100%Topázio Energética S.A. 100% 100%Turmalina Energética S.A. 100% 100%Vitória Energética S.A. 100% 100%São Luiz Energética S.A. 100% 100%São Geraldo Energética S.A. 100% 100%

Controladas indiretas 2012 2011Companhia Canadense de Investimento em Energia - COINCE 90,01% 90,01%Serra Negra Energética S.A. 70% 70%Caçador Energética S.A. 100% 100%Cotiporã Energética S.A. 100% 100%Linha Emília Energética S.A. 100% 100%Em 01/12/2011 foi celebrado contrato de compra e venda de ações entre a Brookfield Energia Renovável S.A. - BER e a Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COIN-CE, com o objetivo de transferir 80% das cotas da Ponte Alta(controlada direta da COINCE e indireta da BER) da COINCEpara a BER. As partes estabeleceram o preço das ações emR$ 28.002, e desta forma o pagamento foi efetuado através da quitação parcial do débito existente da COINCE para com a BER,no mesmo montante.3. Caixa e equivalentes de caixa:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Caixa e depósitos bancários 3.302 2.279 18.655 9.636�������������� �� 16.008 27.988 47.372 173.155Total 19.310 30.267 66.027 182.791

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA 31/12/2012 E 2011 (Em MR$)

Controladora ConsolidadoFluxo de caixa das 2012 2011 2012 2011 atividades operacionaisLucro líquido do exercício 47.657 86.343 53.708 98.514Ajustes para reconciliar o lucro líquido (prejuízo) do exercício com o caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Depreciação e amortização 12.122 10.187 167.355 162.652��� �������� ��' líquidos 14.400 36.824 86.980 82.957 Baixa de ativo imobilizado e intangível 4.989 31.464 7.414 34.464 Resultado de equivalência patrimonial (144.819) (174.019) – – Provisão (reversão) de valor recuperável – (29.927) 22.468 (38.009) Provisão para contingências 104 12 (366) (38.672)(Aumento) redução nos ativos operacionais Depósitos restituíveis e valores vinculados – – 17.341 (1.853) Contas a receber (4) 32 (17.308) (4.292) Reembolso de seguro – – – 591 Estoques – – 1.036 (2.244)����������� � – – (55) (26) Créditos com partes relacionadas 46.597 (6.105) 5.250 (9.606) Compensação de variação energética – – 1.549 (1.318) Impostos a recuperar 809 (2.321) 2.648 (7.114) Depósitos judiciais 95 (1.361) 118 (2.265) Despesas antecipadas (45) 94 (3.382) (814) Outras contas a receber (1.291) 2.842 (1.465) 4.908Aumento (redução) nos passivos operacionais Contas a pagar 2.679 105 13.521 1.761 Débitos com partes relacionadas (3.478) 3.131 (1.680) 2.875 Salários e encargos sociais 2.942 1.051 2.940 886 Impostos e contribuições (329) 590 266 3.494 Uso do bem público (UBP) - Direito e outorga – – (2.142) (2.022) Outras contas a pagar 3.596 (2.700) 2.805 (5.220)Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (13.976) (43.758) 359.001 279.647Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição de bens para o ativo intangível (11.627) (3.553) (11.627) (3.683)Aquisição de bens para o ativo imobilizado (3.191) (6.801) (209.053) (198.287)Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimento (14.818) 10.354 (220.680) (201.970)Fluxo de caixa das atividades de�� � ����� �Ingresso de empréstimos e��������� – 17.426 105.447 60.462Mútuo com partes relacionadas 215.662 – 214.899 –Pagamento de empréstimos��������������� ����� (247.212) (4.004) (301.779) (71.000)Pagamento de empréstimos��������������|+ �� (17.646) (32.888) (75.668) (76.105)Dividendos recebidos 242.936 178.595 – –Dividendos pagos (185.708) – (197.984) (7.766)Aumento de capital social na controladora – 45.372 – –Aumento/redução de capital social nas controladas 9.805 (138.596) – 46.777Caixa líquido aplicado nas�������������������� 17.837 (65.905) (255.085) (47.632)Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalente caixa (10.957) 11.793 (116.764) 30.045Caixa e equivalente caixa������������ �Z��� 19.310 30.267 66.027 182.791Caixa e equivalente caixa no início do exercício 30.267 18.474 182.791 152.746����������������������� ������� ������������ ��������� ��

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11| Segunda-feira, 8 de julho de 2013 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL S.A. CNPJ Nº 02.808.298/0001-96������������ �������������� ���������������� �����������������justo por meio do resultado estão compostas da seguinte forma:

Controladora ConsolidadoInstituição��������� Tipo

Remu-neração 2012 2011 2012 2011

Banco BNP Paribas CDB

99% do CDI – – 456 –

Banco BNP Paribas CDB

100,5% do CDI – – 672 –

Banco Bradesco S.A. CDB

100% do CDI – 3 – 1.827

Banco Bradesco S.A. CDB

101% do CDI – – – 1.318

Banco Bradesco S.A. CDB

97,5% do CDI 465 – 465 –

Banco Bradesco S.A. Fundo DI DI – – 1.012 1.828Banco Bradesco S.A. Fundos

10,55% a.a.(*) – – – 1.510

Banco Bradesco S.A. Fundos

96,58% do CDI – – – 699

Banco Bradesco S.A.

Fundos não exclusivos DI – – – 1.712

Banco Bradesco S.A.

Op. com- promissada

100,5% do CDI – – – 1.057

Banco Brascan S.A.

Op. com-promissada

101,35% do CDI – – – 16.307

Banco do Brasil S.A. CDB

100% do CDI – – – 129

HSBC CDB 100,3% do CDI – – – 700

Banco Itaú S.A. CDB 100% do CDI – – 21 18.260

Controladora ConsolidadoInstituição��������� Tipo

Remu-neração 2012 2011 2012 2011

Banco Itaú S.A. CDB 100,5% do CDI – – 919 1.954

Banco Itaú S.A. CDB 101,5% do CDI – – 708 23.759

Banco Itaú S.A. Fundo DI DI – – – 2.506Banco Itaú S.A. Op. com-

promissada80% do

CDI 2.002 – 6.147 –Banco Itaú S.A. Op. com-

promissada100% do

CDI – – – 2.614Banco Itaú S.A. Op. com-

promissada100,5% do CDI – – – 1.841

Banco Itaú S.A. Op. com-promissada

101,1% do CDI – – – 1.524

Banco Itaú S.A. Debêntures 98,00% do CDI – – 325 –

Banco Itaú BBA S.A. CDB

98,00% do CDI – – 6.803 1.713

Banco Itaú BBA S.A. CDB

100,0% do CDI – – – 1.320

Banco Itaú BBA S.A. CDB

101,5% do CDI – 27.985 – 41.492

Banco Itaú BBA S.A.

Op. com-promissada

100,0% do CDI – – – 4.011

Banco Santander CDB

101,0% do CDI 13.541 – 13.541 –

Banco Votoran- tim S.A. CDB

101,0% do CDI – – – 13.485

Banco Votoran- tim S.A. CDB

101,5% do CDI – – 1.809 –

Banco Votoran- tim S.A. CDB

103,0% do CDI – – – 31.589

Banco ABC S.A.

CDB 100,5% do CDI – – 11.959 –

Banco Votoran- tim S.A CDB

101,5% do CDI – – 612 –

BTG Pactual CDB 100% do CDI – – 1.923 –

16.008 27.988 47.372 173.155(*) Remuneração média dos anos de 2011 e 2012.4. Contas a receber: A composição das contas a receber é a seguinte:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Comercializadora/distribuidora de energia 90 90 34.207 30.961Eletrobrás – – 4.579 –Papel e celulose – – 2.453 325Shopping center – – 1.281 2.336Higiene e limpeza – – 2.017 1.004Óleo e gás – – 5.338 3.501Telecomunicações – – 7.966 2.759Varejo – – 18 534Bebidas e alimentos – – 4.055 4.306Têxtil – – 272 263Tubos e conexões – – 136 –Automotiva – – 68 31Cerâmica – – 411 1.083Gases Industriais – – 97 91Venda de energia no mercado de curto prazo - MRE/CCEE (*) – – 4.508 1.300Outras contas a receber 4 – 383 1.987

94 90 67.789 50.481A composição dos saldos por prazo de vencimento é como segue:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Saldo a vencer 94 – 62.072 45.836Saldo vencido até 30 dias – – 4.742 3.492Saldo vencido de 31 a 90 dias – – 975 906Saldo vencido de 91 a 180 dias – – – 157Saldo vencido de 181 a 360 dias – – – –Saldo vencido há mais de 360 dias – 90 – 90Total 94 90 67.789 50.481(*) Mecanismo de Realocação de Energia (MRE).5. Compensação de variações energéticas (Consolidado)

2012 2011Saldo Inicial 1.065 (253)Variação monetária 31 (1)Variação energética (a) (320) 1.295Compensação (b) (1.260) 24������ ��� (484) 1.065Conforme Contrato de Compra e Venda de Energia celebrado entre a controlada Ponte Alta e a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás, em 30/06/2004, a energia contratada entre as partes é de 47.568 MWh por ano. (a) Serão apuradas pela Eletrobrás as variações entre a quantidade mensal de energia contratada e a quantidade mensal de energia gerada, conforme contabilizado pela CCEE, uma vez que a Sociedade optou pela não participação da PCH Ponte Alta no MRE. Em 2012, a energia gerada foi inferior à energia contratada, gerando um montante a pagar de R$ 484. Esse valor será pago à Eletrobrás pela Sociedade no ano subsequente, em doze parcelas mensais. (b) O somatório das diferenças mensais apuradas durante o ano constará no plano anual do PROINFA seguinte e o valor correspondente a esse somatório será compensado nos pagamentos para a Sociedade a serem realizados pela Eletrobrás no ano subsequente, em doze parcelas mensais (por regime de caixa). Em 2012, foi efetuada a compensação de R$ 1.260 (principal acrescido da variação monetária) da variação energética referente aos exercícios anteriores. 6. Transações com partes relacionadas: As principais transações com partes relacionadas estão resumidas como se segue:

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

Ativo��������� �������� Banco Brascan (q) – – – 16.307

– – – 16.307Serviços de operação e manutenção BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) (a) – 391 – 391������� ��������������������� de Minas Gerais S.A. (a) 37 – – –������� ������������������������! (a) 3.828 – 3.828 – Energética Rio Pedrinho S.A. (a) 94 87 – – Centrais Hidrelétricas Grapon S.A. (a) 23 – – – Galera Centrais Elétricas S.A. (a) 333 – 166 – Serra Negra Energética S.A. (a) 77 81 – – Energética Ponte Alta S.A. (a) 90 268 – – Salto Jaurú Energética S.A. (a) 251 43 – – Riachão Energética S.A. (a) 133 – – – Lumbrás Energética S.A. (a) 188 – – – Energética Campos de Cima da Serra Ltda. (a) 83 – – – Energética Salto Natal S.A. (a) 97 – – – Salto Natal Participações Ltda. (a) 16 – – – Itiquira Energética S.A. (f) 706 338 706 338 Pezzi Energética S.A. (a) 1 – – – Santa Ana Energética S.A. (a) 39 – 39 – Brasil Central Energia Ltda. (a) 301 – 301 – Barra do Braúna Energética S.A. (a) 365 – – – Zona da Mata Geração S.A. (a) 22 – – –

6.684 1.208 5.040 729Serviços administrativos Energética Rio Pedrinho S.A. (b) – 39 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (b) – 57 – – Serra Negra Energética S.A. (b) 13 42 – – Salto Natal Participações Ltda. (b) – 10 – – Salto Jaurú Energética S.A. (b) – 27 – – Centrais Hidrelétricas Grapon S.A. (b) – – – – Ponte Alta Energética S.A. (b) – 187 – – Zona da Mata Geração S.A. (b) – – – – INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. (b) – 174 – –������� ��������������������� Participações S.A. (*) (b) – 174 – 348 Itiquira Energética S.A. (*) (f) – 311 – 311 13 1.021 – 659Nota de débito Santa Ana Energética S.A. (c) – – 21 – Riachão Energética S.A. (c) – 8 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (c) – 41 – – Energética Rio Pedrinho S.A. (c) – 1 – – Salto Jaurú Energética S.A. (c) – 22 – – Energética Campos de Cima da Serra Ltda. (c) – 7 – – BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) – 6 – 6 Cotiporã Energética S.A. (c) – 1 – – Serra Negra Energética S.A. 5 – – – Energética Ponte Alta S.A. (c) 1 1 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (c) – – 555 – Girassol Energética S.A. (c) – 174 – – Linha Emília Energética S.A. (c) – 2 – – Lumbrás Energética S.A. (c) – 12 – – Pezzi Energética S.A. (c) – 1 – – Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (c) – 63 – –������� ��������������������� Minas Gerais S.A. (c) – 6 – – Barra do Braúna Energética S.A. (c) – 47 – – Caçador Energética S.A. (c) – 1 – – Itiquira Energética S.A. (*) (c) – 6 – 6

6 399 576 12Contas a receber PCH – Administrativo e Participações Ltda. (*) (i) 575 575 575 575 Minoritários da controlada Salto Jaurú (*) (d) 3.801 – 3.801 – Gacel Participações S.A. (*) (d) 903 668 904 668 Garcia Energética S.A. (*) (d) – 10.935 – 10.935 Instituto de Pesquisas Ambientais e Sociais Aplicadas (IPASA) (*) (d) 6 6 6 6������� ������������������������!�"#& (h) – 3.828 – 3.828 5.285 16.012 5.286 16.012

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

Mútuo Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE (e) – 28.273 – – João de Castro Branco (*) (e) – 5.328 – 5.328 Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (e) – 7.059 – – Investimentos Canadenses em Energia Ltda. (e) 18.002 18.002 – – Pezzi Energética S.A. (e) 9.443 14.296 – – Gacel Participações S.A. (*) (e) – – – 3.792

27.445 72.958 – 9.120Dividendos a receber Energética Rio Pedrinho S.A. (o) 1.420 – – – Riachão Energética S.A. (o) 1.162 3.952 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (o) – 1.683 – – Salto Jaurú Energética S.A. (o) 1.290 2.031 – – Salto Natal Participações Ltda. (o) 2.353 346 – – Rio Pomba Energética S.A. (o) 1.743 3.281 – – Rio Glória Energética S.A. (o) 1.679 2.566 – – Rio Manhuaçu Energética S.A. (o) 894 1.068 – –������ ��������������������� Minas Gerais S.A. (o) 1.562 1.755 – –Centrais Elétricas Grapon S.A. (o) 4.762 4.340 – –Energética Salto Natal S.A. (o) 904 10.000 – –Energética Campos de Cima da Serra Ltda. (o) 3.170 5.669 – –Zona da Mata Geração S.A. (o) 6.518 9.522 – –Lumbrás Energética S.A. (o) 2.001 6.740 – –Investimentos Canadenses em Energia Ltda. (o) 12.914 15.496 – –Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - COINCE (o) 1.438 1.809 – –

43.810 70.258 – –Adiantamento para futuro aumento de capital Barra do Braúna Energética S.A. (n) – 5.745 – – Energética Ponte Alta S.A. (n) – 270 – –������ ���������'����+���� Gerais S.A. (n) – 2.090 – – Cachoeira Escura Energética S.A. (n) 1 1 1 1 Rio Galera Energética S.A. (n) 419 249 419 – Santo Ivo Energética S.A. (n) 1 2 1 1 Rio Casca Energética S.A. (n) 1 1 1 2 Lagoa Azul Energética S.A. (n) 1 1 1 1 Pérola Energética S.A. (n) 1 2 1 2 Vitória Energética S.A. (n) 2 1 2 1 Água Clara Energética S.A. (n) 1 1 1 1 Turmalina Energética S.A. (n) 2 1 2 1 São Luíz Energética S.A. (n) 1 1 1 1 São Geraldo Energética S.A. (n) 2 2 2 2������ ����������� Operações S.A. (n) 3 3 3 3 Energética Ponte Alta S.A. (n) 170 – – – Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (n) 3.132 – – – Pezzi Energética S.A. (n) 3.074 – – – Serra dos Cavalinhos I Energética S.A. (n) 2 2 2 2

6.813 8.372 437 18Despesas Antecipadas Brasil Central Energia Ltda. (p) – – 9.961 –

– – 9.961 –Provisão para recuperação Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. – 634 – – Pezzi Energética S.A. – 687 – –

– 1.321 – –Total 90.056 171.549 20.600 42.857Total - ativo circulante 50.513 78.063 5.616 21.534Total - ativo não circulante 39.543 93.486 15.684 21.323

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

PassivoContas a pagar Energética Rio Pedrinho S.A. – 209 – – Calçados Azaléia S.A. (*) – 533 – 533 Brascan Brasil (*) 8 31 8 31������ ���������;�+�������� Inc. (*) 40 37 40 37 Galera Centrais Elétricas S.A. – – 258 – PCH Administração e Participações Ltda. (*) – – 575 575������ ��������<������� (Canada) Inc 832 – 832 –������ ������������������� Inc. (*) – 986 – 986

880 1.796 1.713 2.162Nota de débito Pezzi Energética S.A. (c) 114 – – – BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) (l) – 171 – 171 Centrais Hidrelétricas Grapon S.A. (c) – 492 – – Lumbrás Energética S.A. (k) – 73 – – Salto Natal Participações Ltda. (c) – 3 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (c) 455 397 – – Energética Salto Natal S.A. (j) 282 276 – – Energética Campos de Cima da Serra Ltda. (j) 542 495 – – Centrais Hidrelétricas Grapon S.A. (j) 628 – – – Energética Rio Pedrinho S.A. (j) 260 – – – Barra do Braúna Energética S.A. (c) 215 – – – Itiquira Energética S.A. (*) – – 2.095 –

2.496 1.907 2.095 171Empréstimos a pagar BP Brazil US Subco LLC. (*) (m) 177.676 – 177.676 – Rio Pomba Energética S.A. (e) 13.109 – – – Rio Glória Energética S.A. (e) 9.076 – – – Salto Natal Participações Ltda. (g) 4.034 – – – Caçador Energética S.A. (e) 3.327 – – – Calçados Azaléia S.A. (*) – 659 – 659 Itiquira Energética S.A. (*) – – 53.672 – Energética Campos de Cima Serra Ltda. (e) 1.174 1.150 – – RC Administração e Participacões S.A. (*) – 2.492 – 2.492

208.396 4.301 231.348 3.151Dividendos a pagar PCH Administração e Participações Ltda. (*) (o) – – 496 407 Fernando Aparecido Campos Caldeira (*) (o) – – 25 40 Utiariti Participações S.A.(*) (o) – – 226 – Goetze e Lobato Engenharia S.A.(*) (o) – – 355 – João de Castro Branco (*) (o) – – 51 436 Mauro José de Oliveira (*) (o) – – 103 162 Garcia Energética S.A. (*) (o) – – – 749������ ��������������������� Participações S.A. (*) (o) 11.319 21.111 11.319 21.111

11.319 21.111 12.575 22.905Total 223.091 29.115 247.731 28.389Total - passivo circulante 14.695 24.939 15.808 25.514Total - passivo não circulante 208.396 4.176 231.923 2.875

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

ResultadoReceita - serviços de operação e manutenção Brasil Central Energia Ltda. (a) 798 – 798 – BP Brazil US Rio Sacre LLC (*) – 391 – 391 Energética Rio Pedrinho S.A. (a) 639 598 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (a) 780 796 390 397 Energética Ponte Alta S.A. (a) 813 814 – – Salto Jaurú Energética S.A. (a) 849 745 – – Serra Negra Energética S.A. (a) 759 668 – – Itiquira Energética S.A. (*) (f) 4.352 4.086 4.352 4.086 Salto Natal Participações (*) (a) 68 68 – –

9.058 8.166 5.540 4.874Receita - serviços administrativos Energética Rio Pedrinho S.A. (b) 328 328 – – Salto Jaurú Energética S.A. (b) 170 170 – – Serra Negra Energética S.A. (b) 151 151 – – Galera Centrais Elétricas S.A. (b) 124 124 62 62 Itiquira Energética S.A. (*) (b) 348 348 348 348

1.121 1.121 410 410Receita - fornecimento de energia Brasil Central Energia Ltda. (k) – – 67 – Galera Centrais Elétricas S.A. (k) – – 526 – Itiquira Energética S.A. (*). (k) – – 350 – Santa Ana Energética S.A. (k) – – 126 –

– – 1.069 –Receita - comissão Galera Centrais Elétricas S.A. – – 611 –

– – 611 –�������� �������� Companhia Canadense de Investi- mentos em Energia S.A. - COINCE (e) 1.400 7.318 – – Gacel Participações S.A. (*) (e) 3 – – – Salto Natal Participações Ltda. (e) – – – 354 Galera Centrais Elétricas S.A. (e) – – 2 – Goetze e Lobato Engenharia S.A. (*) (e) – – – 176 Garcia Energética S.A. (*) (e) – 605 – 605 João de Castro Branco (pessoa física) (*) (e) – 776 – 776 Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. (e) 190 442 – – Pezzi Energética S.A. (e) 889 705 – – Energética Campos de Cima da Serra (e) 51 – – – 2.533 9.846 2 1.911

Controladora ConsolidadoNota 2012 2011 2012 2011

Custo - aquisição de energia Brasil Central Energia Ltda. (k) – – 3.458 – Galera Centrais Elétricas S.A. (k) – – 554 – Itiquira Energética S.A. (*) (k) – – 2.423 –

– – 6.435 –=�������� �������� Caçador Energética S.A. (e) 17 – – – Rio Glória Energética S.A. (e) 33 – – – Rio Pomba Energética S.A. (e) 48 – – – Riachão Energética S.A. (e) 87 – – – Salto Natal Participações Ltda. (e) 25 – – – Itiquira Energética S.A. (*) (f) – – 317 312 Zona da Mata Geração (e) 35 – – –

245 – 317 312Despesas de operação e manutenção������ ��������<����������! Canada BRPHC – – 13 –

– – 13 –(a) Conforme contrato celebrado entre a BER e suas controladas diretas e indiretas, refere-se a serviços de operação e gestão da manutenção das PCHs, o qual possibilita o cumprimento dos contratos de venda de energia, reajustada anualmente pela variação do IGP-M. A liquidação �������� ������������������������>�������?���>���������������@K�do mês subsequente ao fato gerador, não podendo exceder o período de 30 dias do término da execução do serviço. Não há incidência de �������� ��������!�"�&�Q��X����������������������������������suas controladas diretas e indiretas, refere-se a prestação de serviços de assessoria e de consultoria empresarial, nas áreas jurídica, contábil, ���Y� ������[����Y� ��� ����������>�� �������Y� ��?����� [?������e engenharia, reajustada anualmente pela variação do IGP-M. A ��\?���>���������� ���������������������������������������������@K�do mês subsequente ao fato gerador. Não há incidência de encargos ��������!� "&���X���]������������������������������������?�����referentes à contratação do seguro das PCHs/UHEs, o qual foi faturado de forma centralizada em nome da BER e, quando do recebimento da fatura, os custos foram rateados de acordo com a energia assegurada de todas as empresas do grupo. A liquidação da nota de débito se dava no dia 15 do mês subsequente ao fato gerador e não possui incidência ����������� ��������!�"�&�Q������������������������������������Y��>�������������!�"�&�̂ �������� ��������������_��������������������do grupo, com prazo de vencimento por tempo indeterminado e �������� ������������@``w������y������!�"X&�Q��X�������������celebrado entre a Itiquira e a BER em 15/08/2008, refere-se a serviços de operação e gestão da manutenção da UHE, o que possibilita o cumprimento dos contratos de venda de energia, reajustado anualmente pela variação do IGP-M, com prazo de 120 meses. A liquidação da obrigação relacionada aos serviços de operação e manutenção se dá no dia 15 do mês subsequente ao fato gerador, não podendo exceder o período de 30 dias do término da execução do serviço. (g) Mútuo pactuado entre a BER e sua contralada Salto Natal Participações Ltda. No contrato assinado em 31/10/2005, o valor da dívida era de R$4.782, sendo esta acrescida de juros de 0,5% ao mês mais variação do IGP-M. A dívida é paga mensalmente com a retenção de, no mínimo, 55% da receita bruta mensal (receita bruta menos o ICMS) devida a Salto Natal Participações Ltda. (h) Refere-se preponderantemente a gastos de consultoria e assessoria jurídica para a aquisição de Itiquira, ����������������{|!}|~Y������?����������� ������������������������������!Y�����������������{~@�Y���'����������������?��������������no montante de R$284. (i) Refere-se à parte do montante estabelecido ���������������\?���>�������������������� ������������������������Serra Negra e a P.C.H. Participações, no qual não está estabelecido prazo de liquidação, assim como previsão de atualização monetária e juros. (j) Refere-se à venda de crédito de carbono, o qual é faturado de forma centralizada em nome da BER e quando do recebimento da fatura, as receitas são rateadas de acordo com a energia assegurada de todas as empresas do grupo. (k) Refere-se a compra/venda de energia ��'������� �����������������y����������������?�������������������empresas investidas da BER com vencimento no mês posterior ao da ocorrência. (l) Valores alocados na BER referentes a despesas com a aquisição da usina Sacre. (m) Empréstimo adquirido em fevereiro de 2012 no valor de R$ 177.676 para pagamento antecipado da dívida da BER com o Itaú. (n) Adiantamento para futuro aumento de capital em empresas controladas. (o) Dividendos a receber/pagar para empresas do grupo e/ou acionistas minoritários. (p) Despesas antecipadas entre as empresas Brookdield Energia Comercializadora Ltda. e Brasil Centrais Elétricas Ltda., referentes ao contrato de descontratação do ��?�������!�"\&���������� ����������>����?�������������������do grupo no Branco Brascan. 7. Impostos a recuperar: A composição dos impostos a recuperar é a seguinte:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) 10.558 11.244 14.428 16.069INSS sobre terceiros - Instituto Nacional do Seguro Social 1.879 1.836 1.885 1.902CSLL - Contribuições Social sobre Lucro Líquido 140 140 598 294Retenção de PIS, COFINS e CSLL - Lei nº 10.833 387 213 2.793 2.946Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ – 56 – 344COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – 349 548 1.669Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – 10 375 677PIS - Programa de Integração Social – 75 161 270ISS a Recuperar 380 – 382 –Outros – 230 622 269Total 13.344 14.153 21.792 24.440Total - ativo circulante 13.344 14.153 21.416 24.063Total - ativo não circulante – – 376 3778. Depósitos restituíveis e vinculados

Consolidado������ ������������ Tipo Remuneração 2012 2011Banco Bradesco S.A. Fundos 7,97% a.a. 1.613 16.307Banco Bradesco S.A. Fundos 96,58% do CDI 747 129Banco Bradesco S.A. Fundos não

exclusivos 8,19% a.a. 1.829 4.011Banco Bradesco S.A. Fundo DI CDI 1.239 –Banco do Brasil S.A. Fundos 10,84% a.a. 1.183 1.110Banco Itaú S.A. Fundo DI 100,0% do CDI 2.669 –Banco Itaú S.A. Fundos 8,29% a.a. 4.582 –Banco Itaú S.A. Fundos 9,71% a.a. 6.318 –Banco Itaú S.A. Fundos 101,5% do CDI – 4.303Banco Itaú S.A. Fundos 8,54% a.a (*) – 3.903Banco Votorantim S.A. CDB 103,0% do CDI – 7.758

20.180 37.521(*) Remuneração média dos anos de 2011 e 2012.9. Uso de bem público - UBP - direitos de outorga: A controladora, como retribuição pela outorga a ela concedida para exploração do potencial hidrelétrico do projeto da Usina Baú e sua controlada Barra do Braúna, pela usina Barra do Braúna, desembolsará à União, ao longo do prazo de vigência do Contrato de Concessão e enquanto estiver o explorando, parcelas mensais equivalentes a 1/12 (um doze avos) ��������������?����� �����������������������������Y���?���_�����anualmente com base na variação anual do IGP-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas. Para o projeto Baú, a primeira parcela será devida a partir da operação comercial da 1ª unidade geradora, do início da entrega de energia objeto do Contrato de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEAR) ou em 15/06/2012, o que ocorrer primeiro, até o término da concessão, em novembro de 2036. Para a controlada Barra do Braúna a primeira parcela foi desembolsada quando do início da operação comercial da 1ª unidade geradora, dezembro de 2009, e a última parcela ocorrerá quando do término da concessão, em ��������|`��!���'����y������ ��������@�@|�|``�Y���������>������reconhecida mensalmente, tendo como contrapartida a rubrica de custo de geração de energia elétrica. Em 2010, a Sociedade alterou a prática contábil, registrando o ativo e passivo pelo valor presente, para igualar as práticas contábeis brasileiras com as práticas internacionais, as quais são requeridas por sua controladora no Canadá. Por se tratar também de uma mudança de prática contábil, de acordo com o pronunciamento CPC |��]������������������Y��?��������������������������� �>����������Y�a Sociedade efetuou os ajustes retrospectivamente. O saldo do ativo está sendo amortizado pelo prazo da concessão desde o momento em que a usina entrou em operação. O saldo do passivo está sendo atualizado �������������������������� ���������"pro rata temporis), conforme determinado no respectivo Contrato de Concessão, e a contrapartida dessa ��?���_�>������������'������������������������ ��������]������>��monetária passiva.Movimentação do Uso do Bem Público - Direitos de outorga:

Controladora (ativo e passivo) 2012 2011Saldo inicial (a) 148.838 136.829Amortização – –Atualização monetária 17.243 12.009������ ��� 166.081 148.838

Consolidado - ativo 2012 2011Saldo inicial (a) 177.360 166.528Amortização (1.176) (1.177)Atualização monetária 17.243 12.009������ ��� 193.427 177.360Movimentação do passivo circulante e não circulante consolidado:

Consolidado - passivo 2012 2011Saldo inicial (a) 183.410 170.541Atualização monetária 21.104 14.891Pagamento (2.142) (2.022)Uso do bem público - Direito de Outorga - circulante e não circulante 202.372 183.410Passivo circulante 2.291 1.853Passivo não circulante 200.081 181.557Os compromissos do passivo não circulante, atualizados até 31/12/2012, estão assim distribuídos:2014 2.2912015 2.2912016 2.2912017 2.291Após 2018 190.917

200.081(a) O saldo inicial do UBP apresentado é ajustado a valor presente, sendo que o seu cálculo foi efetuado considerando-se uma taxa real de desconto líquida de 3,5% a.a., obtida através da diferença entre a taxa estimada de ���������_�����������>���������>������������!

10. Investimentos (Controladora)Participação sobre Lucro (prejuízo) Valor dos Equivalência

o capital total Patrimônio do exercício Investimentos patrimonialEquivalência patrimonial 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011 2012 2011

Rio Pedrinho 80% 80% 120.047 138.026 7.281 29.848 96.037 110.420 5.825 23.878BEC 100% 100% 10.967 120 (795) 105 10.967 120 (795) 105BERMG 100% 100% 52.551 45.445 6.579 (11.389) 52.551 45.445 6.579 (11.389)Galera 50% 50% 236.605 253.466 5.316 7.084 118.302 126.733 2.658 3.542ECCS 100% 100% 257.995 265.891 12.678 11.513 257.995 265.891 12.678 11.513Salto Jaurú 76,084% 76,084% 131.846 139.240 7.138 15.704 100.313 105.784 5.431 11.948Salto Natal 100% 100% 132.650 147.003 12.420 25.017 132.650 147.003 12.420 25.017Riachão 100% 100% 141.740 155.720 10.755 16.639 141.740 155.721 10.755 16.639Rio Pomba 100% 100% 246.839 253.562 15.106 13.815 246.839 253.562 15.106 13.815Rio Glória 100% 100% 145.238 147.773 14.007 10.804 145.238 147.773 14.007 10.804Rio Manhuaçu 100% 100% 60.102 62.990 3.766 4.502 60.102 62.990 3.766 4.502Zona da Mata 100% 100% 159.074 52.408 26.070 23.331 159.074 166.653 26.070 23.331Grapon 100% 100% 301.101 319.769 19.048 17.681 301.101 319.769 19.048 17.681Ponte Alta 100% 100% 36.089 34.506 425 1.343 36.089 34.500 425 (134)Barra do Braúna 100% 100% 157.421 148.176 2.565 1.738 157.421 148.176 2.565 1.738Lumbrás (*) 100% 90% 64.849 55.368 12.530 6.810 64.849 54.876 12.150 6.129COINCE 9,99% 9,99% 399.115 383.609 20.531 11.865 39.871 38.321 2.051 1.185INCAE 100% 100% 341.384 327.531 18.470 10.637 341.384 327.531 18.470 10.637Salto Natal Participações 100% 100% 16.595 18.942 1.699 3.078 16.595 18.942 1.699 3.078Serra dos Cavalinhos II 100% 100% 92.693 92.693 – – 92.693 92.693 – –Pezzi 100% 100% 46.534 72.623 (26.089) – 46.534 72.623 (26.089) –Outros investimentos – – 444 605 – –Total 169.500 200.125 2.618.789 2.696.131 144.819 174.019(*) A operação de aquisição da totalidade das ações de Lumbrás foi concluída em junho de 2012, gerando, portanto, um saldo de R$380 para os minoritários

Movimentação do investimento

ControladasSaldo em

31/12/2011

Equiva-lência

patrimo-nial

Amorti-zação de

ágioOu-tros

Aporte/ In-tegralização /Redução de

capitalDividen-

dos

Aquisi-ção de partici-pação

Saldo em 31/12/2012

Energética Rio Pedrinho S.A 110.420 5.825 – – (4.000) (16.208) – 96.03������������;������������! 120 (795) – – 11.642 – – 10.96����� ����������������������+�������������!�! 45.445 6.579 – – 2.090 (1.563) – 52.55Galera Centrais Elétricas S.A. 126.733 2.658 – – – (11.089) – 118.302Energética Campos de Cima da Serra Ltda. 265.891 12.678 – (171) – (20.403) – 257.99Salto Jaurú Energética S.A. 105.784 5.431 – 154 – (11.056) – 100.31Energética Salto Natal S.A. 147.003 12.420 – (11) (14.000) (12.762) – 132.65Riachão Energética S.A. 155.721 10.755 – – (5.000) (19.736) – 141.74Rio Pomba Energética S.A. 253.562 15.106 – (30) – (21.799) – 246.83Rio Glória Energética S.A. 147.773 14.007 – (19) – (16.523) – 145.23Rio Manhuaçu Energética S.A. 62.990 3.766 – (20) – (6.634) – 60.102Zona da Mata Geração S.A. 166.653 26.070 (9.642) – – (24.007) – 159.074Centrais Elétricas Grapon S.A. 319.769 19.048 – – – (37.716) – 301.10Energética Ponte Alta S.A. 34.500 425 – 9 1.155 – – 36.08Barra do Braúna Energética S.A. 148.176 2.565 – – 6.680 – – 157.42Lumbrás Energética S.A. 54.876 12.150 (263) – – (7.828) 5.914 64.84Companhia Canadense de Investimentos em Energia - COINCE 38.321 2.051 – – – (501) – 39.87INCAE - Investimentos Canadenses em Energia Ltda. 327.531 18.470 – – – (4.617) – 341.384Salto Natal Participações S.A. 18.942 1.699 – – – (4.046) – 16.59Serra dos Cavalinhos II 92.693 – – – – – – 92.69Pezzi 72.623 (26.089) – – – – – 46.534Outros 605 – – (161) – – – 444Total 2.696.131 144.819 (9.905) (249) (1.433) (216.488) 5.914 2.618.78Principais informações sobre as controladas:

2012 2011

Total do ativo

Total do passivo

Patri-mônio líquido

Recursos destinados a aumento de

capital

Lucro (pre-juízo) do exercício

Total do ativo

Total do passivo

Patri-mônio líquido

Recursos destinados a aumento de

capital

Lucro (pre-juízo) do exercício

Grapon 325.039 23.938 301.101 – 19.048 348.263 28.494 319.769 – 17.681Rio Pedrinho 124.926 4.879 120.047 – 9.370 140.521 2.495 138.026 – 29.848ECCS 264.333 6.338 257.995 – 12.678 278.881 12.990 265.891 – 11.513BERMG 58.912 6.108 52.804 – 6.579 50.277 2.692 45.445 2.090 (11.389)Manhuaçu 61.353 1.251 60.102 – 3.766 66.315 3.324 62.990 – 4.502Lumbrás 140.008 79.938 60.070 – 12.530 148.866 93.498 55.368 – 6.810Salto Jaurú 167.654 35.808 131.846 – 7.138 180.122 40.882 139.240 – 15.908Salto Natal 134.029 1.379 132.650 – 12.420 157.774 10.771 147.003 – 25.017Riachão 144.020 2.280 141.740 – 10.755 162.113 6.393 155.720 – 16.639Barra do Braúna 298.826 141.405 157.421 5.745 2.565 300.312 146.394 148.176 5.745 1.738BEC 34.788 23.821 10.967 – (795) 3.911 3.791 120 – 104Rio Pomba 267.023 20.184 246.839 – 15.106 279.142 25.580 253.562 – 13.815Salto Natal Participações 19.040 2.445 16.595 – 1.699 19.353 411 18.942 – 3.078Zona da Mata 62.737 8.265 54.472 – 26.071 64.107 11.699 52.408 – 23.331Rio Glória 154.618 9.380 145.238 – 14.007 159.619 11.846 147.773 – 10.804Pezzi 160.340 110.732 46.608 3.074 (26.089) 116.783 44.160 72.623 – –Serra dos Cavalinhos II 219.639 123.814 92.693 3.132 – 140.830 48.137 92.693 – –Ponte Alta 59.269 23.010 36.259.089 170 425 61.485 26.354 34.506 625 1.343Coince 413.540 14.425 399.115 – 20.531 430.054 46.444 383.609 – 11.865Incae 372.306 30.922 341.384 – 18.470 361.587 34.056 327.531 – 10.637Gacel 240.451 3.846 236.605 – 5.316 260.771 7.305 253.466 – 7.08411. Imobilizado

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Direito de uso Bens em uso Terrenos 1.537 1.537 32.579 29.672 Máquinas e equipamentos 16.894 15.812 531.808 452.876 Reservatórios, barragens e adutoras – – 2.634.550 2.534.493����� ����Y�����������������X�������� – – 221.076 207.727 Benfeitorias 3.463 3.463 3.680 3.680 Depósitos judiciais – – 196 – Outros 1.684 1.684 144.866 130.408 Subtotal 23.578 22.496 3.568.755 3.358.856 Bens em andamento 4.009 3.485 239.555 249.872������\?����������� y� – – 5.461 – Subtotal 27.587 25.981 3.813.771 3.608.728 (–) Depreciação acumulada (9.884) (7.667) (692.303) (538.674)

17.703 18.314 3.121.468 3.070.054Provisão para perda de valor recuperável – – (34.278) (11.810)Total do imobilizado 17.703 18.314 3.087.190 3.058.244Movimentação do imobilizado da controladora:

Em serviços

TerrenosMáquinas e

equipamentos������ ���������civis e benfeitorias Benfeitorias Outros

Bens em andamento Total

Custo31/12/2010 1.537 10.720 3.082 – – 1.857 17.196Adições – 4 – 3.485 1.684 1.628 6.801Baixas – (733) (3.082) (22) – – (3.837)Transferências (nota 11) – 5.821 – – – – 5.82131/12/2011 1.537 15.812 – 3.463 1.684 3.485 25.981Adições – – – – – 3.191 3.191Baixas – (929) – – – (656) (1.585)Transferências – 2.011 – – – (2.011) –31/12/2012 1.537 16.894 – 3.463 1.684 4.009 27.587Depreciação31/12/2010 – (4.123) (474) – – – (4.597)Adições – (1.245) (1.825) – – – (3.070)31/12/2011 – (5.368) (2.299) – – – (7.667)Adições – (2.159) (58) – – – (2.217)31/12/2012 – (7.527) (2.357) – – – (9.884)Movimentação do imobilizado do consolidado:

Em serviço

Terre-nos

Máquinas e equipa-mentos

�������������barragens e

adutoras

������ ����obras civis e benfeitorias

Benfei-torias Outros

Depósi-tos ju- diciais

Estoque de ativo

���

Bens em anda-mento Total

Custo31/12/2010 29.672 448.422 2.533.968 210.278 230 121.226 – – 67.776 3.411.572Adições – 43 525 38 3.485 9.867 – – 184.329 198.287Baixas – (1.410) – (3.416) (35) (685) – – (1.406) (6.952)Transferências (Nota 11) – 5.821 – 827 – – – – (827) 5.82131/12/2011 29.672 452.876 2.534.493 207.727 3.680 130.408 – – 249.872 3.608.728Adições – 92 – – – – 25 580 208.356 209.053Baixas – (942) (1) – – – – (78) (2.989) (4.010)Transferências 2.907 79.782 100.058 13.349 – 14.458 171 4.959 (215.684) –31/12/2012 32.579 531.808 2.634.550 221.076 3.680 144.866 196 5.461 239.555 3.813.77131/12/2010 (4.402) (70.653) (263.135) (37.116) (104) (11.926) – – – (387.336)Adições de depreciação (1.294) (18.541) (118.779) (7.955) (96) (4.788) – – – (151.453)Estorno depreciação – 95 – 20 – – – – – 11531/12/2011 (5.696) (89.099) (381.914) (45.051) (200) (16.714) – – – (538.674)Adições de depreciação (1.158) (22.321) (115.756) (8.841) (2) (5.551) – – – (153.629)Transferências – (7) – – 7 – – – – –31/12/2012 (6.854) (111.427) (497.670) (53.892) (195) (22.265) – – – (692.303)a) Método de depreciação: As controladas diretas e indiretas da Sociedade efetuaram a revisão da taxa de depreciação de seus ativos imobilizados ��� ���������y����������|`@|���|`@@����>���?�������������������������a estimativa de vida útil individual dos ativos incluídos nos grupos de ��� ����Y�����������������X��������Y���\?��������\?���������Y������-vatórios, barragens e adutoras e outros. O imobilizado da controladora, ou seja, os ativos administrativos são depreciados a taxas que levam em consideração a vida útil efetiva dos bens. Para o cálculo da depreciação, é considerado a vida útil dos bens ou o prazo de concessão, dos dois o menor. O quadro abaixo demonstra a vida útil dos itens, conforme enquadramento dos ativos da Empresa à portaria nº 367/2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

Vida útil (*)��� ����Y�����������������X�������� 25 a 50 anosMáquinas, equipamentos e instalações 10 a 40 anosReservatórios barragens e adutoras 30 a 50 anosTransmissão e distribuição 20 a 40 anos(*) Para o cálculo da depreciação, é considerada a vida útil dos bens ou o prazo de concessão, dos dois o menor.b) Adoção do custo atribuído (deemed cost): Conforme faculdade estabelecida pelo ICPC 10/CPC 27 (IAS 16), as controladas diretas e indiretas da Sociedade optaram durante a adoção inicial dos novos pronunciamentos contábeis emitidos pelo CPC em convergência ao IFRS, pela avaliação do custo atribuído dos bens integrados do ativo imobilizado (somente para os bens referentes à operação da usina). ^���������������?����� X�����������������������'������?y�������y��descontado, gerando um acréscimo em 01/01/2009 e em 01/01/2010 de R$ 1.783.654 e de R$ 108.066, respectivamente, registrado no ativo imobilizado consolidado. Nos saldos do imobilizado da controladora são considerados o imobilizado administrativo e não foi efetuado ajuste por valores atribuídos para este imobilizado, pelo fato dos mesmos já estarem registrados pelo seu valor justo. c) Teste de redução ao valor recuperável de ativos impairment: De acordo com o CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovado pela Resolução do CFC nº 1.292/10, de 20/08/2010, os itens do ativo imobilizado que apresentam sinais de que seus custos registrados são superiores aos seus valores de recuperação são revisados detalhadamente para determinar a necessidade de provisão para redução do saldo contábil a seu valor de realização. Abaixo segue a relação das controladas diretas e indiretas em que o ����������������\?�����y���?�����������?�������������?y��������y��futuro estimados, sendo constituída provisão para desvalorização ajus-tando o valor contábil, assim como, os montantes revertidos e os ainda provisionados no ativo imobilizado.

2012 2011����� �������������������������+���� Gerais S.A. (8.151) (11.810)Pezzi Energética S.A. (26.127) –Total (34.278) (11.810)���������������������������!��"�#�$%���"�����&'�Com base nas carac-terísticas estabelecidas no contrato de concessão 39/1999 e Portaria n° 2/1996, a Administração entende que estão atendidas as condições para a aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 - Contratos de Concessão, a qual fornece orientações sobre a contabilização de concessões de serviços públicos a operadores privados, abrangendo: (a) Parcela estimada dos �������������������_��������>��������_������?��������������'��� ����

��������>������� ��������?�������� �������Y���������?���������������������������������y���?��?���������� ����������������������������Q����������"�&�������������������������������>���������� ��������"�����������?��&������ ��������?������������������Y���virtude de a sua recuperação estar condicionada à prestação do serviçopúblico (vendas de energia). A infraestrutura construída da atividade degeração de energia, que estava originalmente representada pelo ativoimobilizado e intangível da Sociedade é recuperada por meio de dois�?y��������y�Y����������"�&���������X����������������������������'����para seus clientes (emissão do faturamento mensal da medição de energia)�?�����������_����������>�����"�&�����������������_�>������������������������� ����������_����������>�Y�������������������������������do Poder Concedente ou para quem ele delegar essa tarefa. Essa indeni-zação será efetuada com base nas parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenhamsido realizados com o objetivo de garantir a continuidade e atualidadedo serviço concedido e foi determinada conforme demonstrado a seguir:

2012 2011Terrenos 13.034 12.979Máquinas e equipamentos 5.376 5.376Reservatórios, barragens e adutoras 3.499 3.499��� ����Y�����������������X�������� 5.717 5.717Outros 151 151Total 27.777 27.722+��������>����������� �����������?���������X������?�?���

CustoTerre-

nos

Máquinas e equipa-

mentos

Reser-���������

barragens e adutoras

������- ���������civis e ben-

feitoriasOu-tros Total

31/12/2010 12.953 5.376 3.499 5.717 151 27.696Adições 26 – – – – 2631/12/2011 12.979 5.376 3.499 5.717 151 27.722Adições 55 – – – – 5531/12/2012 13.034 5.376 3.499 5.717 151 27.777As concessões de distribuição da Sociedade não são onerosas. Desta X����Y��>��[������������ ��������� y�����������������������������-zados ao Poder Concedente.13. Intangível Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Direito de exploração da concessão (b) – – 158.822 158.822Estudos e projetos 35.793 27.570 35.793 27.570Intangível Zona da Mata - IFRIC 12 – – 37.947 37.947Contrato de cessão onerosa de direitos e comercialização de energia elétrica (a) – – 45.815 45.815Amortização de ágio acumulada (b) – – (72.978) (60.428)

35.793 27.570 205.399 209.726Movimentação do intangível - controladora:

Estudos e projetos TotalSaldo em 31/12/2011 27.570 27.570Adições 11.627 11.627Baixas (3.404) (3.404)Saldo em 31/12/2012 35.793 35.793

Movimentação do intangível consolidado:

Custo

������ ����obras civis e benfeitorias

Reser-���������

barragens e adutoras

Máqui-nas e

equipa-mentos

Ou-tros

Bens em

anda-mento

Total Intan-gível Zona da Mata - IFRIC 12

Direito de explora-

ção da concessão

Estudos e projetos

Contrato de cessão

onerosa Total31/12/2010 10.660 13.061 10.016 2.784 1.296 37.817 158.822 57.465 45.815 299.919 Adições – – – – 130 130 – 3.553 – 3.683 Transferência para imobilizado – – – – – – – (5.821) – (5.821) Baixas – – – – – – – (27.627) – (27.627)31/12/2011 10.660 13.061 10.016 2.784 1.426 37.947 158.822 27.570 45.815 270.154 Adições – – – – – – – 11.627 – 11.627 Baixas – – – – – – – (3.404) – (3.404)31/12/2012 10.660 13.061 10.016 2.784 1.426 37.947 158.822 35.793 45.815 278.377Amortização acumulada31/12/2010 (4.309) (5.311) (5.426) (1.469) – (16.515) (32.415) – (1.476) (50.406) Adições (435) (386) (561) (47) – (1.429) (7.117) – (1.476) (10.022)31/12/2011 (4.744) (5.697) (5.987) (1.516) – (17.944) (39.532) – (2.952) (60.428) Adições (435) (386) (561) (47) – (1.429) (9.646) – (1.475) (12.550)31/12/2012 (5.179) (6.083) (6.548) (1.563) – (19.373) (49.178) – (4.427) (72.978)

"�&����@@�`}�|``}Y�����������������������������'�����!��"�������&Y�����+��[?�?������'�����!�!�"�+��[?�?�&���Q��������<�����'������������� "��������&Y� X����� ����������������������>���������������������������������_�>���������������'������������������ ��������-gia Renovável S.A. e a Cat-Leo Comercializadora de Energia Elétrica Ltda., com a interveniência da Energisa Minas Gerais - Distribuidora de Energia S.A., por meio do qual foi manifestada a intenção de implementar redução dos montantes de energia contratados nos termos do CCVEE (contrato de compra e venda de energia elétrica) mantido com a CFLCL. A parte do preço de cessão cabível as controladas foi estabelecida por meio do acordo sobre a vinculação de pagamento do preço de cessão onerosa de direitos e do termo de compromisso de redução da energia contratada assinados entre as controladas e a CFLCL, sendo registrado como ativo intangível nas controladas o montante de R$ 9.769 (Pomba), R$ 6.091 (Manhuaçu) e R$ 29.954 (Grapon), equivalente respectiva-mente, à descontratação de 7,25 MW (Pomba), 4,52 MW (Manhuaçu) e 22,23 MW (Grapon) médios de energia. Esse ativo será amortizado a partir de 01/01/2016 até dezembro de 2029 (Pomba) e a partir de março de 2013 até dezembro de 2029 (Manhuaçu) de acordo com o período de autorização das PCHs cuja energia será descontratada. Em 30/08/2010 foi celebrado primeiro termo aditivo ao contrato de compra e venda de ����������'������������������������������������� ������������������-vel S.A. e Energisa Minas Gerais Distribuidor de Energia S.A. alterando a data de suprimento de energia a ser descontratada de 01/01/2011 para 01/01/2016, conforme 1º aditivo ao termo de compromisso de redução

de energia contratada para a controlada Rio Pomba Energértica S.A.Para a controlada Centrais Hidrelétricas Grapon até 31/12/2010, foram ������������������������������������������||Y``�+���'�������energia. Esse ativo iniciou sua amortização em 01/01/2010 e data pre-vista de encerramento em dezembro de 2029, de acordo com o período �������������>�� ����������������!�������������������?��������contábil do ativo intangível e nenhuma provisão para perda do seu valor recuperável foi requerida para as controladas supracitadas. (b) Ágiopago quando da aquisição das controladas Zona da Mata e Lumbrás.Estão baseados em expectativas de rentabilidade futura dos respectivosempreendimentos, decorrente da aquisição do direito de exploração delgado pelo Poder Público e está sendo amortizado pelo prazo de concessão da ANEEL, descontado o tempo decorrido até o início das operações de geração de energia.14. Contas a pagar Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Fornecedores da operação da PCH – – 3.025 15.320Fornecedores da construção da PCH – – 23.593 5.083Provisão de fornecedores 5.561 2.820 9.520 7.184Pesquisa e desenvolvimento – – – 287MRE/CCEE – – 5.965 1.230Gastos ambientais – – 1.621 1.621Outros 6 68 1.891 1.369Total 5.567 2.888 45.615 32.094Total circulante 5.567 2.888 44.343 30.823Total não circulante – – 1.272 1.271

Page 3: Editais8 7 13

BROOKFIELD ENERGIA RENOVÁVEL S.A. CNPJ Nº 02.808.298/0001-96��������� ����������� �������

Controladora2012 2011

Credor Modalidade Encargos Circulante Não circulante Circulante Não circulanteEm moeda nacionalFINEP Operações diretas TJLP (*) + 5% a.a. 4.106 17.794 43.920 –Itaú Capital de giro CDI + 3,05% a.a. – – – 210.395

Total 4.106 17.794 43.920 210.395��������� �������� – – (2.072) (3.068)Total 4.106 17.794 41.848 207.327

Consolidado2012 2011

Credor Modalidade EncargosCircu-

lanteNão cir-culante

Circu-lante

Não cir-culante

Em moeda nacionalBNDES BNDES automático TJLP(*) + 4,5% a.a. Grapon – – 4.047 15.186BNDES BNDES automático TJLP(*) + 5% a.a. Rio Pedrinho/ECCS – – 1.447 –BNDES BNDES automático TJLP (*) + 3% a.a. ECCS – – 597 –BNDES BNDES automático TJLP (*) + 4% a.a. ECCS 127 – 1.528 127BNDES BNDES automático TJLP (*) + 5% a.a. ECCS 640 – 2.433 637BNDES BNDES automático UMBNDES + 3% a.a. ECCS – – 85 –BNDES BNDES automático UMBNDES + 5% a.a. ECCS – – 85 –BNDES BNDES automático TJLP (*) + 2,51% a.a. Serra dos Cavalinhos 2 1.559 90.271 21 25.000BNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,05% a.a. Lumbrás 9.897 59.595 9.309 69.296BNDES BNDES automático TJLP(*)+2,25% a.a. Salto Jaurú 4.457 27.591 4.437 31.956BNDES BNDES automático TJLP(*)+2,17% a.a. Barra do Braúna 8.206 93.413 7.737 99.413BNDES BNDES automático TJLP(*)+5,5% a.a. Rio Pomba/Rio Glória 5.483 15.269 5.509 20.638BNDES BNDES automático TJLP (*) +2,51% a.a. Pezzi 1.047 61.282 15 18.000BNDES BNDES automático TJLP(*) + 3,5% a.a. Ponte Alta/Serra Negra 7.619 25.564 7.479 33.072BNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,08% a.a. Cotiporã 5.339 45.822 5.052 51.016BNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,13% a.a. Caçador 4.225 35.206 3.986 39.319BNDES BNDES automático TJLP(*) + 1,93% a.a. Linha Emília 5.703 49.445 5.321 54.995Banco do Brasil BNDES automático 12% a.a. Galera – – 841 –FINEP Operações diretas TJLP (*) + 5% a.a. BER 4.106 17.794 43.920 –Itaú Capital de giro CDI + 3,05% a.a. BER – – – 210.395

Em cesta de moedasBNDES BNDES automático TJLP(*) + 2,25% a.a. Grapon – – 482 1.818BNDES BNDES automático UMBNDES + 5,5% a.a. Pomba – – 481 1.810

58.408 521.252 104.812 672.678��������� �������� Itaú Capital de giro CDI + 3,05% a.a. BER – – (2.072) (3.068)

Em moeda estrangeiraBNDES BNDES automático UMBNDES + 5% a.a. Rio Pedrinho – – 115 –BNDES BNDES automático UMBNDES + 2,25% a.a. Rio Glória – – 198 737BNDES BNDES automático UMBNDES + 2,25% a.a. Rio Glória/Pomba 743 2.103 679 2.547

– – 313 737Total 59.151 523.355 103.053 670.347(*) Quando a TJLP for superior a 6% ao ano, o percentual excedente à referida taxa, aplicado ao saldo devedor, será capitalizado junto ao principal.Movimentação dos empréstimos nos respectivos exercícios:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Saldo inicial 249.175 231.817 773.400 779.968Ingressos de empréstimos������������� – 17.426 105.447 60.462Amortização dos������� �������� – 1.793 – 1.793Juros e variação monetá- ria provisionados 12.592 35.031 81.106 78.282Amortização - principal (224.029) (4.004) (301.779) (71.000)Amortização - juros (15.838) (32.888) (75.668) (76.105)�������� 21.900 249.175 582.506 773.400Controladora: O saldo devedor do empréstimo junto à FINEP apresen-ta a seguinte garantia: ��������������������������������Renovável Participações S.A. O empréstimo corporativo junto ao Banco Itaú apresenta as seguintes características: Em 19/09/2008, foram assinadas Cédulas de Crédito Bancário (nº 10010809000500 no valor de R$ 35.000, nº 100108090005200 no valor de R$ 35.000 e ��� �����!�"���#��������������&'� �#�;����� ����� ����������Energia Renovável e o Banco Itaú S.A., totalizando R$ 220.000 (valor liberado pelo banco em 22/09/2008). Essas CCBs foram emitidas com �������������������������<� � ��=���� �>?� @�� Aquisição, desenvolvimento e construção de plantas de pequenas centrais hidrelé-��� � �HK�V W����= �� �X�����Y��� � �HZV�W�[� � Operações que �������� �=��\]���� ����[�� Pagamento antecipado das dívidas de ^�����_�������������� ���Y��� �� ���� ��;`;�k������\w [�e � Pagamento antecipado das dívidas de Riachão para com o Uniban-co - União de Bancos Brasileiros S.A., como agente repassador de re-cursos do BNDES. O pagamento de juros desse empréstimo se dará de forma semestral. O primeiro vencimento foi em 23/03/2009 e o segundo em 22/09/2009. Seus encargos são calculados a uma taxa de 100% do �y{������ ���������|��|����}~�#��;;�����������spread da operação. O pagamento de principal, que encontra-se em período de carência, se dará em 7 parcelas semestrais. As referidas CCBs apresen-tam as seguintes garantias: � Alienação Fiduciária em garantia das ações de emissão das seguintes sociedades: Riachão, Salto Natal, BERMG, Rio Manhuaçú Energética S.A. e Zona da Mata, incluindo os dividendos e juros sobre capital próprio distribuídos pelas referidas sociedades, através da celebração do Instrumento Particular de Alienação Fiduciária ���̀ >?� ������������=� ����> ~�����"��"����!~���������������Energia Renovável S.A. e o Banco Itaú BBA S.A, com o objetivo de garantir todas as obrigações assumidas nas referidas CCBs, entregando �������>�����=��w����{����� �̀ �>?� �� ���������� � ����-��� [�� Cessão Fiduciária dos direitos creditórios oriundos dos Con-��� ���������������������������Y�������� ������ �����-dores de energia elétrica das seguintes sociedades: Salto Natal, BERMG e Rio Manhuaçu, através da celebração de Contrato de Cessão Fiduciá-ria de Direitos Creditórios em Garantia e Outras Avenças, em 27/11/2008, entre o Banco Itaú BBA S.A. e as acima referidas sociedades. Contro-lada Rio Pomba: O referido contrato, que formaliza o empréstimo junto aos repassadores, apresenta as seguintes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autorização da Agência Nacional de Energia ��Y���[�� Caução da totalidade das ações de emissão da Rio Pomba ����� ����� ������ � [�� Vinculação da totalidade das receitas prove-������ ����|���>������������ �K�V ����������� ���&���K��\[������>������������ ����������������������������&����w����Participações Ltda. Controlada Rio Glória: O referido contrato, que formaliza o empréstimo junto aos repassadores, apresenta as seguintes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autorização da Agência ������������������Y���[� � Caução da totalidade das ações de ��� �����&������������� ����� ������ � [�� Vinculação da totali-dade das receitas provenientes da exploração comercial da PCH perten-������&�������[� � Fiança emitida pela interveniente Brookfield Energia Renovável Participações S.A. Controlada Grapon: O contra-����������������~� �����������������#~��� ���� � ��=���� �garantias: �����>��� ���������������������&����w�����;`;[���K��X����������� ��������� �� �=���<>?� ���̀ ����[�� Penhor � �>?� �����w� ��������� ������� ������������[�� Penhor dos direitos de crédito decorrentes dos Contratos de Compra e Venda de ������� �������� ���������� �V����Y��� �����;�Contro-lada Rio Pedrinho: O empréstimo foi liberado pelo BNDES por inter-médio de seus agentes repassadores Unibanco (União de Bancos Brasi-���� ��;`;�����&y��������&����������y� �����������������������do Extremo Sul), em 14/10/2004. Os referidos contratos apresentam as seguintes garantias: � Caução da totalidade das ações de emissão da ��������[���K��X���� ������� ��������� ���=���<>�����̀ ����[������>������������� ����<����������[�� Hipoteca dos imóveis ������=����������������[�� Vinculação da totalidade das receitas provenientes da exploração comercial da usina pertencente à Sociedade. Controlada ECCS: Conforme carta da Diretoria do BNDES nº 290/2008, emitida em 28/11/2008, foi autorizada a transferência da participação da controlada na PCH Passo do Meio para a controlada ECCS, o que resultou na transferência de direitos e obrigações dos ������ ��������������������;�;�}�;};�~���;�;##�;#;�~���;�;##};#;���������}�k����� ��������;�� ������� ��������������~� �-nados em 08/02/2002 e 01/11/2004, apresentam as seguintes garantias: � Fiança bancária prestada pelo Banco Fibra S.A. � Interveniência da ���������������&����w�����;`;�Controlada Salto Jaurú: O em-préstimo foi liberado pelo BNDES por intermédio de seus agentes re-passadores Unibanco (União de Bancos Brasileiros S.A.) e BRDE ������&����������y� ���������������������������|������=��~����14/10/2004. Os referidos contratos apresentam as seguintes garantias: ���=>��������������� �>?� ������� �������������[�� Penhor �� ������� ��������� ���=���<>�����`����[�� Fiança emitida ����� ����<����������[�� Hipoteca dos imóveis de titularidade da ��������[� � Vinculação da totalidade das receitas provenientes da exploração comercial da usina pertencente à Sociedade. Controlada Ponte Alta: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto de principal e juros são amortizados mensalmente, tendo o contrato como vencimento ��������#��"����";�������������������������� ���� � ��=��-tes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autorização para �|���>�����K�V�K�����̀ ��[�� Penhor das ações de emissão da be-�����w����������������� ��������� ��� � [�� Penhor de di-reitos creditórios de que é titular, decorrentes do contrato de compra e �����������������������������\w ����\������w�[���� Penhor de ações de emissão dos intervenientes. Controlada Serra Negra: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto de principal e juros, é amorti-zado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/11/2015. O referido contrato foi assinado em 08/06/2006 e apresen-ta as seguintes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da autoriza->������|���>�����K�V�K��X [�� Penhor das ações de emissão ��\������w������������������ ������������� [�� Penhor de direitos creditórios de que é titular decorrente do contrato de compra e venda de ���������������������\w ����\������w�[������>������������Participações Ltda. O saldo devedor, em 31/12/2012, composto por principal e juros é amortizado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/03/2023. O referido contrato foi assinado em 06/12/2007 e apresenta as seguintes garantias: � Propriedade Fiduciária de todas as máquinas e equipamentos a serem adquiridos com recursos �� �����>��[�� Penhor de todas as ações de propriedade de emissão �������������{���[�� Penhor dos Direitos Creditórios provenien-�� ������������������������������Y����������������>����������� ���Y��� �� ���� ��;`;�k������\w [�� Penhor dos direitos �������� �� �=���<>?� ��|����� �����̀ ����[���� Fiança emiti-da pelas controladoras diretas e indiretas: COINCE, - INCAE, BER e ���������������&����w����K�����>?� ��;`;�Controlada Indireta Cotiporã: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto por principal e juros, é amortizado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/06/2023. O referido contrato foi assinado em 19/02/2008 e apresenta as seguintes garantias: � Propriedade Fiduciária de todas as máquinas e equipamentos a serem adquiridos com recursos desta ope->��[�� Penhor de todas as ações de propriedade de emissão da contro-ladora Companhia Canadense de Investimentos em Energia S.A. - ��{���[�� Penhor dos Direitos Creditórios provenientes do Contrato �������������������Y���������������������������Y�����;`;��������� ���Y��� �� ���� ��;`;�k������\w [�� Penhor dos direitos �������� �� �=���<>?� ��|����� �����̀ ����[���� Fiança emiti-da pelas controladoras diretas e indiretas: COINCE, INCAE, BER e ���������������&����w����K�����>?� ��;`;��� ����������~����31/12/2012, composto por principal e juros é amortizado mensalmente, tendo o contrato como vencimento a data de 15/09/2023. Controlada Galera: O saldo devedor, em 31/12/2012, composto de principal e juros �������<�� ���� ������;�����������������������~� �����em 30/09/2002, com vencimento em 01/08/2012, contempla as seguin-tes garantias: ��V��������� � ������ ���� ���=����������������[���̀ ����>�����=��w�������=� ��� �\�� ���=���� ��������Y�������-\���[� � Cessão dos direitos creditórios do contrato de compra e ����������������������������������������� ���Y��� �_��-grossenses S.A. - CEMAT. Controlada Lumbrás: O saldo devedor em 31/12/2012, composto de principal e juros, é amortizado mensalmente, �������������������������������������������#��!�����;�� ����-ridos contratos, que formalizam o empréstimo junto aos repassadores, apresentam as seguintes garantias: � Penhor dos direitos emergentes da =���<>�����̀ ������������������������Y���[�� Penhor da tota-������� � >?� ���� ��� ������=�\w ������ ����� � ����� � [�� Propriedade Fiduciária de todas as máquinas e equipamentos a serem ��=���� �������= � ��� �����>��[�� Fiança emitida pela Brook-�����������&����w�����;`;�Composição de longo prazo dos emprés-� ����������� ����������������������������������� Os contratos ���� ����������������� �������� ��������� ������ ����sujeitos a cláusulas restritivas para manutenção de índices mínimos de ��\��=���� ���>���������;������� ������ �>?� ������� �as controladas estavam atendendo a esses índices, bem como adimplen-tes com essas cláusulas. Adicionalmente, a obrigação quanto ao cum-primento dos índices é semestral para a controlada Rio Pedrinho e anual para a controladora e demais controladas.

16. Impostos e contribuições a recolherControladora Consolidado

2012 2011 2012 2011Impostos diretos IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica – – 4.280 3.706 CSLL - Contribuição Social sobre Lucro Líquido – – 2.097 1.762Total de impostos diretos – – 6.377 5.468Impostos indiretos ICMS - Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços 27 51 2.575 2.094 COFINS - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 172 101 1.366 1.402 PIS - Programa de Integração Social 37 23 293 308 IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte 42 56 433 257 INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social 41 28 384 635 IOF - Imposto sobre Operações Financeiras 17 436 100 460 ISS Imposto sobre Serviços 159 109 730 1.181 PIS,COFINS e CSLL - Lei nº 10.833 32 69 187 341 Outros impostos a recolher 340 323 1.479 1.512Total de impostos indiretos 867 1.196 7.547 8.190Total 867 1.196 13.924 13.65817. Provisão para contingências: A controladora e suas controladas são partes em ações judiciais de natureza trabalhista, cível e tributária, decorrentes do curso normal das operações e possuem as seguintes con-tingências avaliadas pelos assessores jurídicos como perdas prováveis:

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Riscos cíveis (a) 131 71 1.282 1.365Riscos trabalhistas 751 707 751 707Total 882 778 2.033 2.072Movimentação das provisões para contingências da controladora:

2011 Adição BaixaAtuali-

zação 2012Contingências cíveis 71 1 (13) 72 131Contingências trabalhistas 707 138 (243) 149 751

778 139 (256) 221 882Movimentação das provisões para contingências do consolidado:

2011 Adição BaixaAtuali-

zação 2012Contingências cíveis 1.365 226 (487) 178 1.282Contingências trabalhista 707 138 (243) 149 751

2.072 364 (730) 327 2.033A controladora e suas controladas, em 31/12/2012, possuem as seguin-tes contingências avaliadas pelos assessores jurídicos como perdas prováveis as quais foram provisionadas: a) Provisão para riscos cíveis: Controladora:����}���������~�����������������&����w�����;`;��� =���= �>?� ������ ����>�����=����� ��������� ���� ����seus Assessores Jurídicos como sendo de perda provável, no montante de R$ 131. Em 31/12/2011 se tratavam de quatro ações de desapropria-ção de imóvel rural que perfazem o valor total de R$ 71. Nas controla-das Rio Pedrinho e Salto Natal: Em 19/07/2004, em virtude de des-cumprimento cláusulas contratuais referente ao contrato de Compra e Venda de Energia, devidamente celebrado e homologado pela ANEEL, entre as controladas Energética Rio Pedrinho S.A. e Energética Salto Natal S.A. e a Copel, com o inadimplemento do saldo vencido pela Copel, as controladas rescindiram o contrato citado e adotaram os pro-cedimentos necessários para recebimento dos créditos vencidos a rece-ber, bem como de juros e multas. Instaurado processo de Arbitragem em 19/07/2004, paralelamente aos procedimentos de cobrança, a partir de agosto de 2004, as partes passaram, também, a discutir através de um processo de mediação com a ANEEL, os prejuízos e danos sofridos pelas controladas. A arbitragem foi decidida em favor das controladas. Em 23/03/2006, as controladas interpuseram Ação de Execução da sentença arbitral. Em 09/01/2007, em cumprimento à decisão judicial proferida no processo de execução da sentença arbitral, foi realizada a penhora de recursos em uma das contas da Copel, para garantia do pa-gamento da dívida. Em 24/01/2007, a penhora foi reforçada, mediante o bloqueio de nova quantia em contas da Copel. A Copel recorreu da decisão através do recurso de Agravo de Instrumento. Em 15/02/2007, o Relator do recurso determinou a suspensão da execução até julgamen-������������= �����`�������{� �=�����;��������� ��=����~��penhora e o bloqueio de bens da Copel foram levantados. Em 25/03/2008, o Tribunal de Justiça do Paraná julgou o recurso, determinando a sus-pensão da execução até julgamento da Ação Ordinária que tem por �\]������=�������� ������� ������������������������~����� �entre a Copel e as controladas. Em 17/07/2009 foi proferida sentença, julgando improcedente a Ação Ordinária que tem por objeto a nulidade �� ������� ������������������������~����� ���������������as controladas. Foi solicitado o prosseguimento da execução perante o juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Curitiba. O pedido foi despachado em 18/10/2009, e o juiz indeferiu o pedido sob o argu-����������=���>������������ = ��� ��Y������ �������]=�������ação Ordinária em trâmite perante a Justiça Federal. As controladas apresentaram Agravo de Instrumento contra esta decisão. O recurso de Agravo de Instrumento foi julgado em 25/05/2010 e, por unanimidade de votos, os Desembargadores levantaram a suspensão da execução. Ato contínuo, a controlada Energética Rio Pedrinho requereu a penhora de valores das contas da COPEL. O pedido foi deferido pelo juiz de pri-meiro grau. Em 18/06/2010 foi penhorado das contas da COPEL o valor de R$ 35.912 referente à Energética Rio Pedrinho e no dia 14 de dezem-bro foi penhorado o valor de R$ 34.655 referente à Energética Salto Natal. A Copel apresentou impugnação, tempestivamente, repetindo os mesmos argumentos lançados nas ações que visam à desconstituição do Contrato de Compra e Venda de Energia. Em 31/12/2010, encontra-se registrado saldo de contas a receber junto à Copel na controlada Ener-gética Salto Natal, no montante de R$ 2.399 e na controlada Energética Rio Pedrinho, no montante de R$ 1.618 oriundas do processo. As con-troladas foram intimadas a se pronunciar sobre a impugnação apresen-tada pela Copel, e apresentaram suas respostas em outubro de 2010 e janeiro de 2011. Paralelamente, em face de a impugnação da COPEL limitar-se a repetir argumentos já rejeitados tanto pela Justiça Estadual quanto pela Justiça Federal - em apreciação de diferentes instrumentos processuais - sem ater-se às matérias válidas para impugnação da exe-cução, conforme previsto na Lei Processual Civil, a controlada Energé-tica Rio Pedrinho requereu a liberação antecipada dos valores bloquea-dos das contas da Copel, acrescidos da respectiva correção, apresentando ao Juízo, como garantia para o caso de reversão da decisão ���]=�����������~�=����������>�����������&'�}#;"������Energética Rio Pedrinho e R$ 34.655 para a Energética Salto Natal S.A. O juiz rejeitou a impugnação apresentada pela Copel e aceitou a carta ��>��� �������� �������� ~��������������������������� �valores bloqueados. A Copel não recorreu da decisão que indeferiu a impugnação apresentada. No dia 20/10/2010 foi transferido para a controlada Energética Rio Pedrinho o montante de R$ 36.515. A con-trolada apresentava saldos a receber em R$ 1.618, provisão referente a contas a pagar em R$ 401 e a honorários advocatícios em R$ 700, apresentando uma receita líquida no montante de R$ 35.998. Na mesma data foi constituída provisão para perda do montante recebido. Em 07/11/2010 foram julgados pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região os recursos apresentados pela COPEL contra as sentenças que julgaram improcedentes as ações em trâmite perante a Justiça Federal (Ação ����w������=�����������w= =��������� ��[�̀ >�������=������de Sentença Arbitral e Ação Popular visando a nulidade do contrato de ���������������������������������������~����=���������de votos foi negado provimento a todos os recursos apresentados, per-manecendo inalteradas as decisões proferidas em primeira instância e que garantem o direito da controlada Energética Rio Pedrinho. No dia 25/01/2011 foi transferido para a Energética Salto Natal o montante de R$ 37.717. Em 11/11/2011, foi reuqerida complementação da penhora, referente aos juros em relação a Rio Pedrinho e Energética Salto Natal. Pedido deferido e efetivado o bloqueio das contas e penhora de ativos financeiros da Copel. Apresentada exceção pela Devedora em 19/12/2011. Deferido o pedido de levantamento de valores penhoras, mediante apresentação de caução, em 27/03/2012. Levantamento dos valores em 19/04/2012, no montante de R$ 9MM para Salto Natal e R$ 12MM para Rio Pedrinho. Apresentada impugnação acerca do termo da incidência de juros, em 13/06/2012. A respeito das ações que tramitam perante a Justiça Federal, abaixo segue o andamento atual: Ação de nulidade dos contratos de comercialização de energia: Acórdão na apelação publicado em 22/11/2010. Não foi apresentado recurso e o processo Transitou em Julgado em 27/01/2011. Ação Popular: A Copel ������ �&��= ��� �����~��=�����������������������������;�y� ��forma, considerando a ação transitada em julgada em 27/01/2011 e com a probabilidade de perda para o processo avaliada como remota pelos consultores legais da controlada, na data a provisão para perdas foi re-vertida e registrando receitas operacionais no montante de R$ 35.999 na controlada Energética Rio Pedrinho e R$ 30.892 na Energética Salto Natal. Em 31/12/2011 constavam nos autos de execução valores refe-rentes a juros de mora a Energética Salto Natal, para o período compre-endido entre 06/04/2006 e 04/02/2010, no valor de R$ 9.095 e a Ener-gética Rio Pedrinho, para o período compreendido entre 06/04/2006 e 17/06/2010, no montante de R$ 12.502. Por se tratar de contingência ���~������|���������������}���������~����X=���������������-te a esse valor foi reconhecido. Em 31/12/2012 existe provisão de perda no montante de R$ 1 em Rio Pedrinho, referente ao processo de Rein-tegração do Processo, em que contende com Lourdes Ribeiro dos Santos. Nas demais controladas da sociedade: Linha Emília: Em 31/12/2012 existem provisões para contingências contabilizadas pela Linha Emília, �� ���� �������������w������� �= � � �� ����� ~�������-tante de R$ 166 (R$ 216 em 31/12/2011). Esse montante refere-se a uma ação de desapropriação de imóvel rural, nove ações de servidão admi-nistrativa de passagem e uma ação indenizatória. Pezzi: Em 31/12/2012 existem provisões para contingências contabilizadas pela Pezzi, classi-��� �������������w������� �= � � �� ����� ~���������������&'�!~����������=��>�������� ����>�����&'�!!��� �����������possível, referente a 5 (cinco) ações de desapropriação. BERMG: Em }�����������|� ������� ����������������������� �� ���������BERMG como provável, no montante de R$ 176 (R$ 164 em }����������;����������� ����������k ���=��������>��������-

>���������{��� �������������&�;�Vw��= �>?� �� �� ����� �pela Sociedade e pelos seus assessores como de perda possível no montante total de R$ 854. Barra do Braúna: Em 31/12/2012 existem provisões para ações cíveis provisionadas pela Barra do Braúna como prováveis, no montante de R$ 13 (R$ 177 em 2011). O valor provisio-nado refere-se a uma ação de desapropriação e uma ação indenizatória de procedimento comum civil. Salto Jaurú: O valor contingenciado no montante de R$ 611 (R$ 542 em 31/12/2011) refere-se a duas ações cíveis de desapropriação de imóveis, cujas contrapartes são Rafael Ri-beiro de Oliveira e Raphael Luis Alves de Oliveira. Lumbrás: Em 31/12/2012 existem contingências decorrentes de demandas judiciais �� ���� �������������w���~���� �= � � �� ����� ~�������-tante de R$ 175 (R$ 115 em 31/12/2011). O valor contingenciado refe-re-se a 17 ações de servidão administrativa b) Provisão para riscos tra-balhistas@����}���������~Xw���>?� � �\�X� � ��� ���� ����� �nossos Assessores Jurídicos como de perda provável, no montante de R$ 751 (R$ 707 em 31/12/2011). c) Honorários advocatícios: Em 31/12/2012, as despesas com honorários advocatícios formam o mon-tante de R$ 967. d) Contingências possíveis: A controladora e suas controladas possuem, em 31/12/2012 e 2011, as seguintes contingências avaliadas pelos assessores jurídicos como perdas possíveis:

Consolidado2012 2011

Riscos cíveis 3.801 3.801Riscos trabalhistas 7.726 8.327Administrativo e tributário 3.120 2.260Total 14.647 14.388Descrição das principais contingências avaliadas como possíveis:

�̀��&��� =������ � ������=�<����� ~��� ����� ���������perda possível: (a) 6 ações trabalhistas no montante de R$ 5.100 (em }������������>?� ��\�X� � ���������������&'�!;}���[��\��=������ - ������� ��������\=�w�������������&'���![��������������<��� ����valor de R$ 3.800 (em 31/12/2011 três ações indenizatórias no valor de &'��;����[����������� ������� ����������=>����������������>����������������>�������������&'��;�����&'��;�������}���������[���uma ação declaratória de nulidade de títulos no valor de R$ 13 (R$ 13 ���}����������[���\Y��������������&��|� ���~����}����������������~��� ��|��=>?� ��� �� ~��� ���� ������������ ����~���������������&'���![�Linha Emília: Em 31/12/2012, a Linha Emília é ��������= �>?� �������<��� ��� ���� ��������������� �����por seus assessores legais no montante de R$ 76 (R$ 76 em 31/12/2011). Barra do Braúna: Em 31/12/2012 existem processos judiciais cíveis �� ����� ������������������������� ����~������������de R$ 6.066 (R$ 1.800 em 31/12/2011), referente a pedidos de indeni-zação de pescadores. Salto Jaurú: Em 31/12/2012 a Salto Jaurú possui =��>��������=�<����~��� ������������\\��������������possível, no montante de R$ 776 (R$ 678 em 31/12/2011), referente a uma ação declaratória de nulidade de título entre Salto Jaurú e Enge-nharia Gerenciamento e Consultoria S.A. - Engecon. 18. Patrimônio líquido atribuível a proprietários da controladora: a) Capital social: O capital social subscrito e integralizado, em 31/12/2012 e 2011, é de R$ 1.030.198, dividido em 1.084.976.702 ações ordinárias, nominativas, sem valor nominal. b) Reservas de lucros: b.1) Reserva legal: O Estatuto Social determina que 5% do lucro líquido serão aplicados, antes de qualquer outra destinação na constituição da reserva legal, a qual não poderá exceder a 20% do capital social, nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76. b.2) Saldo do Lucro Líquido do Exercício: O Estatuto Social da Sociedade prevê que o saldo remanescente, após as deduções legais, será distribuído como dividendo aos acionistas ou terá a destinação que lhe der a Assembleia Geral. Conforme previsto no artigo 199 da Lei nº 6.404/76, o saldo das reservas de lucros, exceto as reservas para ����������� ~������������� �� �� �������=�� �����<~���������w�ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a Assembleia delibe-rará sobre a aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos. c) Ajuste de avaliação patrimonial: Os efeitos decorrentes da avaliação do ativo imobilizado das controladas diretas e indiretas da Sociedade, líquido dos efeitos do imposto de renda e contribuição social, realizada em 01/01/2009 e em 31/12/2009 (para a controlada indireta Linha Emília e controlada direta Barra do Braúna) em acordo com o CPC 27 e ICPC 10, foram alocados ���������������=������=\���H]= ���������>�����������W;�� ����� � ������ ����� ����������H�=�� ��=�=��� W����� ��proporção em que o ativo imobilizado será depreciado e o Imposto de Renda e Contribuição Social apropriado ao resultado. d) Dividendos: O estatuto social determina que será destinado ao pagamento do dividendo mínimo obrigatório o valor correspondente a 25% do lucro líquido do exercício, ajustado em conformidade com o disposto no artigo 202 da Lei nº 6.404/76 das Sociedades por Ações. O Estatuto Social determina tam-bém que, atendida à destinação do dividendo mínimo obrigatório, o saldo disponível será distribuído, igualmente, como dividendo aos acionistas ou terá a destinação que lhe der a Assembleia Geral. Em 10/01/2012, por meio da Reunião do Conselho de Administração realizada nesta data, os conselheiros aprovaram a distribuição dos dividendos complemen-tares referentes aos exercícios sociais encerrados em 2009 e 2010, nos valores de R$ 22.563 e R$ 2.731, respectivamente. Também em 17 de julho, os conselheiros deliberaram aprovar a distribuição de dividendos ����������� �������� ����|������� �������������}�������������valor de R$ 22.689. Em 25/07/2012, por meio da Assembleia Geral Ordinária realizada nesta data, os acionistas aprovaram a distribuição do dividendo mínimo obrigatório, referente ao exercício social encerrado em 31/12/2011 no valor de R$ 20.506. Posteriormente, por deliberação do Conselho de Administração da Sociedade em reuniões ocorridas em 10/10/2012 e 01/12/2012, foi aprovada a distribuição dos dividendos complementares referentes ao exercício encerrado em 31/12/2011, nos valores de R$ 46.361 e R$ 70.250, respectivamente, ambos à conta da Reserva Especial constituída na AGO de 25/07/2012.

2012 2011Lucro (prejuízo) líquido do exercício 47.657 86.343Constituição da reserva legal (2.383) (4.317)Base de cálculo para apuração de reservas e dividendos 45.274 82.026Dividendos mínimos obrigatórios (11.319) (20.507)Realização da avaliação patrimonial 77.560 60.189Constituição de reserva de retenção de lucros 111.515 121.70819. Participação dos acionistas não controladores2012

Empresa

Participação do acionista

não controlador

Patri-mônio

líquido Lucro

Participação de acionistas não controladores

BalançoResul-

tadoSerra Negra Energética S.A. 30% 92.828 6.965 27.848 2.089Energética Rio Pedrinho S.A. 20% 120.047 9.370 24.009 1.874Salto Jaurú Energética S.A. 23,916% 131.846 7.138 31.533 1.708Lumbrás Energética S.A. (*) 0% 140.008 12.530 – 380Total 83.390 6.051(*) A Sociedade adquiriu a participação dos minoritários em junho de 2012, passando a ter 100% da controlada Lumbrás.2011

Empresa

Partici-pação do acionista não con-trolador

Patri-mônio

líquido Lucro

Participação de acionistas não controladores

BalançoResul-

tadoSerra Negra Energética S.A. 30% 95.159 5.718 28.548 1.715Energética Rio Pedrinho S.A. 20% 138.026 29.848 27.605 5.970Salto Jaurú Energética S.A. 23,916% 139.240 15.908 33.301 3.805Lumbrás Energética S.A. 10% 55.368 6.810 5.537 681Total 94.991 12.17120. Receita operacional líquida

Controladora2012 2011

Classe R$ R$Receita de serviço 10.180 9.286

10.180 9.286Deduções da receita operacional bruta Impostos sobre a venda (1.491) (984)Receita operacional líquida 8.689 8.302

Consolidado2012 2011

ClasseQtde.

(GWh) R$Qtde.

(GWh) R$Receita de serviço 5.498 – 5.284Fornecimento de energia Consumidor especial 2.105(**) 478.071 1.995(**) 352.037 Distribuidora de energia 489(**) 12.938 346(**) 62.396 Resultado MRE e CCEE (*) 26.749 11.131 Serviços de compartilha- mento de linha de transmissão 1.508

524.764 430.848Reserva Global de Reversão - RGR (995) (920)Compensações energéticasDeduções da receita operacional bruta (29.651) (17.252)Impostos sobre a venda PIS (3.631) (3.074) COFINS (16.752) (14.052) ICMS (8.720) – ISS (548) (126)Receita operacional líquida 494.118 412.676(*) Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). (**) Informação não auditada pelos auditores independentes.21. Divulgação das despesas por natureza

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Custo do serviço de energia elétrica Transmissão de energia elétrica – – 51.219 6.753� &������ �̀ ���� – 11 12.754 11.878 Pesquisa e desenvolvimento 598 240 734 1.924

598 251 64.707 20.555Custo com a operação Impostos e taxas 454 213 553 566 Comissão – – 641 – Viagens 1.105 332 2.676 481 Serviços de terceiros 1.612 1.907 17.283 15.364 Seguros 1.217 5 5.715 4.942 Pessoal 24.299 19.583 25.629 20.528 Depreciação e amortização 12.687 10.181 167.656 162.678 Serviços de operação e manutenção (*) – – 3.518 – Serviços de administração – 29 293 183 Manutenção 115 197 10.160 11.198 MRE/CCEE – – 14.139 6.208 Materiais – – 258 103 Telecomunicações 888 598 3.565 1.184 Outros 1.046 – 1.372 3.544

43.423 33.045 253.458 226.979Despesas gerais Impostos e taxas 10 263 400 455 Seguros 1.453 231 1.453 297 Comissões – – 1 856 Manutenção 274 275 274 276 Serviços de terceiros 5.708 5.605 7.231 6.508 Serviços de adm. 13 5 79 399 Viagens 2.239 1.353 2.332 1.431 Pessoal 26.894 23.181 26.904 23.191 Telecomunicções 575 819 575 819 Outras despesas gerais e administrativas 7.365 4.816 4.076 4.875

44.531 36.548 43.325 39.107�� ���������� Custo do serviço prestado 44.021 33.296 318.165 247.534 Despesas gerais e administrativas 44.531 36.548 43.325 39.107�������������������<>��������������Y����������[�_���� ���de Realocação de Energia (MRE).22. Créditos de carbono: Resultado líquido da venda de crédito de carbono

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Receita bruta – – 3.664 4.600(–) Deduções – – (402) (473)

– – 3.262 4.127

Com base na jurisprudência publicada pela Receita Federal do Brasil, a partir de 2009, a Sociedade ofereceu a uma tributação reduzida as receitas de créditos de carbono, aplicando o percentual de presunção para o IRPJ ����������}���������=���<�������K{��������� ;���K�����������Quioto constitui-se em um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, ��� ����� ~�������������������� ����� ���>?� ��������� ~�como causa do aquecimento global. Discutido e negociado em Quioto, �������~�����""�~�����\������ ���= ��������}��""!����������em 15/03/1999, entrando em vigor em 16/02/2005. Por ele se propõe um calendário pelo qual os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a emissão de gases do efeito estufa em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990 no período entre 2008 e 2012. Os CERs (�����������Emission Reductions�� ����������� �������� �����Z�������United National Framework Convention on Climate Change) referentes aos projetos que comprovadamente evitam e/ou sequestram os gases do efeito estufa. Durante o exercício de 2012, as suas controladas, por meio de contratos de compra e venda, realizaram as seguintes entregas das &��=>?� ������� ���������� �k�&�� @

Prazo da venda Prazo do montanteEmpresa Comprador Início Término Contrato LíquidoRio Pedrinho

IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 236

Galera IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 216

Salto Natal

IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 256

Grapon IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 598

Manhuaçu IFC - International Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 198

Rio Pomba

DiversosJan/2009 Dez/2009 Dez/2013 –

Rio Glória Diversos Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 –Riachão IFC - International

Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 1.323ECCS IFC - International

Finance Corporation Jan/2009 Dez/2009 Dez/2013 37823. Outras receitas e despesas operacionais

Controladora Consolidado2012 2011 2012 2011

Provisão para perda de valor recuperável – – (26.127) (11.903)Reversão da perda de valor recuperável – 29.927 3.659 49.726Ganho ou perda na venda de ativos (116) (3.141) (573) (3.468)Despesas com honorários advocatícios – – – 6.760Juros sobre o capital próprio recebido 1.671 – – –Reversão de fornecedores de operação, líquida – – – 1.707Processo Copel – – – 36.874Baixa de projetos (3.404) (27.627) (3.404) (27.627)Outros 1.887 666 4.236 1.238Total 38 (175) (22.209) 53.307A Sociedade analisou o valor contábil líquido do ativo imobilizado com ���\]������������������������ ��=��=��> �� ����=� ����� ������-micas, operacionais ou tecnológicas que pudessem indicar deterioração, obsolescência ou perda de seu valor recuperável. Com base nas análises ����=� ~�������������� ��������� ��=����=����]= �� ���perda por redução de seu valor de recuperação e a Sociedade reconheceu no resultado perda por impairment em 31/12/2009. Em 31/12/2011 fo-�~����<� � ��w�� � ������=��\������������������ ��=��> ~�basicamente relacionadas a i) mudança na taxa de desconto, ii) renovação de contratual de venda de energia e iii) redução na curva de custos e �� �� ��������� ~��=��=���������=|�������|��� �������da entidade, permitindo a reversão total da perda de valor recuperável no ativos das controladas Salto Jaurú Energética S.A., no montante de R$ 11.813, Riachão Energética S.A. no montante de R$ 6.802 e Cotiporã ����Y�����;`;~���������������&'��;�!�;��������������������Energia Renovável de Minas Gerais foi constituída provisão no valor de R$ 11.903. Em 31/12/2012, a Administração controlada BERMG ������=��=������������w\������=���������������\���<����|����=���������=��w��������\ ���� ��=|� ������|��=���������������provisionado no exercício anterior, sendo revertido parte da provisão, no valor de R$ 3.661 e para a controlada Pezzi a Administração revisou o valor contábil líquido e este excedeu o valor recuperável com base nos �=|� ������|~� �������� ���=������� ������� ����<>���]= �����o valor contábil líquido no montante de R$ 26.127.�������������������� � Controladora Consolidado

2012 2011 2012 2011&����� ������� � &�����������������>?� ������� 2.497 1.224 14.605 22.698 Variação monetária 144 133 22.351 23.630 Juros sobre mútuos 2.533 9.847 2 1.911 Outros 756 – 945 826Total 5.930 11.204 37.903 49.065y� �� ������� Juros sobre empréstimos 21.167 35.031 58.599 78.282 Encargos sobre empréstimos 333 462 355 462� {��� ��� �\�����>?� ������� 485 – 2.129 1.574 Juros sobre parcelamentos 278 766 56 684� �=� ����������� 245 541 317 541 Multa e juros sobre tributos – – – 221 Correção monetária UBP – – 3.891 2.882 Outros 759 363 2.627 1.794Total 23.267 37.163 67.974 86.44025. Imposto de renda e contribuição social Consolidado

2012 2011Corrente Imposto de renda 20.502 32.432 Contribuição social 9.387 13.405 Total do imposto corrente 29.889 45.837

�̀ ����������� =�� ���� ������ ���� �\����]=�<� �� �� � ��Contribuição Social sobre a base negativa, acumulados, no montante de R$ 99.584 em 31/12/2012 e R$ 72.282 em 31/12/2011. Os créditos ��\=�w�� �������� ������������ ��� �� ������ �>?� ������� �pelo fato de a principal operação da Sociedade se tratar de aquisições de empresas do ramo energético e, devido a essa operação, a Sociedade não �����|������������=>�������=�� �� �� ��=�=� ������<>����� ������� ��Y���� ���\=�w�� ;�̀ ����� �>���� ���������� �����������������\=�>��� ��������������=��� ���]=�<� �� �� ����\ ������������contribuição social são compensáveis, em qualquer ano, no limite de 30% do lucro do exercício antes dos impostos, determinado de acordo com as �w��� �����w\�� ����� ����� ��~�]= ����������������� �>���� -cal. Consolidado: Em 31/12/2012 as controladas diretas Incae e Coince, �� =������� ���������� �\����]=�<� �� �� ��������\=�>���������sobre a base negativa, acumulados, no montante de R$ 227 e R$ 12.995 e R$ 225 e R$ 12.462 em 31/12/2011, respectivamente. Em 31/12/2012 �����������������~��=�=����� ���������� �\����]=�<� �� �� �e Contribuição Social sobre a base negativa, no montante de R$ 270. ����X�����]=�<� �� �� ��������� ��� ������� ������;���� � �controladas da Sociedade tributaram o imposto de renda e a contribuição social pela sistemática do lucro presumido, exceto para as controladas Incae, Coince, Rio Pedrinho e BEC, que em 2012, foram tributadas pela sistemática do Lucro Real.Apuração - Sistemática do Lucro Presumido

Consolidado2012 2011

Impostos correntes IRPJ CSLL IRPJ CSLLFaturamento (fornecimento de energia) 501.036 501.036 445.361 445.361Compensação de variações energéticas – – 1.295 1.295ICMS-ST (Exclusão) (12.738) (12.738) – –% para base de cálculo 8% 12% 8% 12%Base de Cálculo 39.064 58.596 35.732 53.599Créditos de carbono 3.357 3.357 4.589 4.589Serviços 1.508 1.508 – –% para base de cálculo (*) 32% 32% 32% 32%Base de Cálculo 1.557 1.557 1.468 1.468Demais receitas (Base 100%) 22.537 22.537 91.929 91.929Base de cálculo total 63.158 82.690 129.129 146.996% do imposto(**) 25% 9% 25% 9%

15.766 7.442 32.282 13.230Outros (59) 145 150 175

15.707 7.587 32.432 13.405(*) Com base na jurisprudência publicada pela Receita Federal do Brasil, a partir de 2009, a Sociedade ofereceu à uma tributação reduzida as receitas de créditos de carbono, aplicando o percentual de presunção para o IRPJ e CSLL de 32%. (**) Aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável.Até 31/12/2012, a Sociedade e suas controladas mensurava o imposto de renda e contribuição social diferido passivo pelas alíquotas aplicáveis no período no qual se espera que o passivo seja liquidado, com base � ����=�� ����� � ������� �>�����\=�w�����������������������período, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. No caso das controladas da Sociedade, que efetuam suas �=>?� �� �� ����{&K���������������\ ������=����� =����~�̀ �mesmas uitilizam os percentuais de presunção e alíquotas da legislação vigente. Assim, e considerando a imaterialidade dos valores, o passivo � ��������������������������������������������������������]= ���de avaliação patrimonial, na qual havia sido contabilizado originalmente. Apuração - Sistemática do Lucro Real: Em 2012, a Energética Rio Pedrinho S.A., apurou o imposto de renda e a contribuição social, pela sistemática do lucro real, como demonstrado a seguir:

Consolidado2012

IRPJ CSLLLucro antes de imposto de renda e contribuição social 15.965 15.965Juros sobre o capital próprio (2.089) (2.089)

13.876 13.876% do imposto(**) 25% 9%Resultado de imposto de renda e contribuição social (*) 3.445 1.249Adições permanentes Depreciação custo atribuído - RTT 1.484 535 Doações e contribuições 46 16

4.975 1.800Doações (180) –Total despesa de imposto de renda e contribuição social 4.795 1.800(*) Aplicação das alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente a R$ 240 para o imposto de renda, e 9% para a contribuição social incidentes sobre o lucro tributável.26. Seguros: Controladas em operação: A apólice de seguro mantida pela Companhia tem como proponente principal sua controladora ���������������&����w�����;`;~� ��������� � � � ��\��= �seguradas por locais de risco onde estão instaladas as PCHs do grupo. A soma das indenizações pagas por danos materiais pela presente apólice não poderá exceder o limite máximo de indenização de R$ 299.741 (R$ 360.856 em 31/12/2011). A cobertura para lucros cessantes, referente à compra de energia em 31/12/2012 é limitada a R$ 34.701 (R$ 30.846 em 31/12/2011) e a cobertura de lucros cessantes para crédito carbono é limitada a R$ 3.743 (R$ 5.264 em 31/12/2011). Controladas em fase de construção: Em 31/12/2012, a controlada Serra dos Cavalinhos II Energética S.A. encontra-se em fase de construção e seu seguro de Riscos de Engenharia, com cobertura no montante de R$ 191.057 (R$ 191.057 em 31/12/2011). 27. Meio ambiente: Os custos sócio-ambientais consolidados ocorridos no exercício estão diretamente relacionados à renovação das licenças de operação, conforme determinado pelo órgão regulador ambiental e estão assim representadas.

2012 2011Custo Investimento Custo Investimento2.743 72 3.545 228

���������������������� ��� Em atendimento aos Pronunciamentos Técnicos CPC 38, 39 e, 40 a Sociedade efetuou uma avaliação de seus �� �=����� �������� ;���̀ �w�� ���� ��� �=����� �������� : A �������������=�=����>������ �= ����� ���� ��� �������� ����relação aos valores de mercado, por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como consequência, as estimativas apre-sentadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e, ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. b) �� ���>����� ��� �=����� �������� ����������@

2012 2011

Ativos ������ ��

Recebí-veis

A valor justo por meio do

resultado TotalRecebí-

veis

A valor justo por meio do

resultado TotalCaixa e equi- valentes de caixa – 66.027 66.027 – 182.791 182.791Partes relacionadas 21.300 – 21.300 26.550 – 26.550Contas a receber 67.789 – 67.789 50.481 – 50.481Ativo�������� indenizável 27.777 – 27.777 27.722 – 27.722

116.866 66.027 182.893 104.753 182.791 287.544� �������� �� ��� �������� ������������������ ���� ����� ����������]= ��������������� =������=����Y ���� ������������� ~�conforme demonstrado abaixo:

2012 2011

Passivos ������ -

ros

Emprés-timos e

����� �-mentos

A valor justo por meio do

resultado Total

Emprés-timos e

����� �-mentos

A valor justo por meio do

resultado TotalContas a pagar – 44.343 44.343 – 32.094 32.094Partes rela- cionadas 235.156 – 235.156 5.484 – 5.484Emprésti- mos e������k mentos 582.506 – 582.506 773.400 – 773.400

817.662 44.343 862.005 778.884 32.094 810.978���}����������������~�� �������� � �� �=����� �������� �� ���descritos a seguir: � Caixa e bancos: Estão apresentados pelo seu valorde mercado, que equivale ao seu valor contábil. ��̀ ����>?� ������� @������� ���� �������� ������� ���������>��;���������������� �w����������� ����� ���� ��� ��� �\��>� ��������� ;�� Contas����\�@������� ����� ������������ ��Y�������������~���� ����registrados pelos seus valores originais, sujeitos a provisão para perdase ajuste a valor presente, quando aplicável. � Partes relacionadas: São �� ����� ���������Y ���� ������\���� ��~��� ���� ���������de custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos, deduzidosde qualquer redução ao valor recuperável. Os valores justos se aproxi-mam dos valores contábeis devido à natureza e prazos de vencimentodestes instrumentos. �����Y ���� @������� ����� ������� ��� ������� �������� =�� �������]= ������ ��������\���<�� ����� �seus valores contratuais. Os valores de mercado destes empréstimos sãoequivalentes aos seus valores contábeis. Os valores justos são calculados ��]������� ��=|� ��=�=� �� ����>?� ���������� �����=����<���as curvas de mercado descontadas a valor presente. c) Mensuração do valor justo: A tabela a seguir apresenta uma análise dos instrumentos������� �����X����� ����������]= ��~��� ��� �=�����X���������������;�� �� ��� �=����� �������� �� �����=��� ��������� �����a 3, com base no grau em que o seu valor justo é cotado: a. Nível 1: a mensuração do valor justo é derivada e preços cotados (não corrigido) �� ������ ����� ~�����\ ��������� ���� ��� ��������� [�\;��������@��=� ��Y���� ��� ��=� ����� �� ���� ��=�����X��������� ������-����� �]���\ ��w��� ~�������=������������[��;�������}@����� =>���do valor justo é derivada de técnicas de avaliação que incluem um ativoou passivo que não possuem mercado ativo.

Nível 1Caixa e equivalentes de caixa 66.027Contas a pagar 44.343d) Gestão de risco@�` ����>?� ������� ������������ ������-<� ���� �����Y������w��������~��������������� ��Y��conservadora, visando segurança, rentabilidade e liquidez previamenteaprovada pela diretoria e acionistas. A política da Sociedade estabelece�=�������� ������� ������ �� ��������>��������� �� �������� decorrentes da contratação de obrigações, seja em moeda estrangeira ounacional, com o objetivo de administrar a exposição de riscos associados� ���>?� ���\�� ;�̀ ������>�������� �=����� �������� �����-tivos contra a variação cambial pode ocorrer, após análise do risco pelaadministração da Sociedade, simultaneamente à contratação da dívidaque deu origem à tal exposição. Os critérios de seleção das instituições������ ��\��������������� ��=������������� ���>��~���ratingdisponibilizado apenas por renomadas agências de análise de risco,������������=������� ������ �����������>���������>?� �����= � ;Os principais fatores de risco de mercado que poderiam afetar o negócio����������� ��@�����&� �������Y����@�� ��� �=����� �������� ��=�sujeitam a Sociedade a riscos de crédito referem-se às disponibilidades e as contas a receber. Todas as operações da Sociedade são realizadas combancos de reconhecida liquidez, o que minimiza seus riscos. O risco de�������� �� =����� �������=�����������\�������������� ���=-rados a seus clientes é minimizado uma vez que os recebimentos ocorrem no mês subsequentes ao fato gerador. (ii) Risco de liquidez: Representa��� ������� � �<�������=����������������X��� = ������ ;�`Sociedade procura alinhar o vencimento de suas dívidas com o período de geração de caixa para evitar o descasamento e gerar a necessidade de maior alavancagem. (iii) Risco de concentração de carteira de clientes: A Sociedade possui contratos de venda de energia (PPA) com um númeroreduzido de clientes, caracterizando assim uma forma de concentração em sua carteira. Em virtude desta concentração, pode surgir a possibilidadede perda em que se incorre quando da incapacidade de pagamento das faturas de venda de energia elétrica por parte de seus poucos clientes.K���=<��� ����������� ��~���������������=����>?� ������� e gerenciamento das contas a receber, detectando desta forma com maior antecedência a possibilidade de inadimplência. (iv) Risco de taxa de juros:&� �������������������������� �������������=�=>?� �� ��| ���]=� ~��=��=������� ��� �� ������� ������ �� �� ��� �captados no mercado e partes relacionadas. A Sociedade entende quenão é necessário celebrar contratos de derivativos para cobrir este risco,entretanto vem monitorando continuamente as taxas de juros de mercado,��������\ ��������=������ �������������>��;� ����&� ��������������������������������Y ���� ������������� @�&� �������-niente do descumprimento de cláusulas contratuais restritivas, presentes�� ������� �������Y ���� ������������� �����������~� ��=� ~������~���=�������=���>������������ ����������k������� ���determinados níveis (“covenants” ������� �;�� ���w= =� �� ����� �são monitoradas mensalmente pela Administração por meio de planilha�������>������������ �������� ~�����\ ���� ������� ����� �� quais estão sendo atendidos plenamente, não limitando desta formaa capacidade de condução do curso normal das operações. (vi) Riscohidrológico: Risco decorrente de possível período de escassez de chuvas,o qual obrigaria a Sociedade a adquirir energia no mercado de curto prazo para atender ao volume comercializado. No caso de compra no mercadode curto prazo o preço da energia poderia ser substancialmente maior doque o preço praticado nos contratos de venda de energia de longo prazo (PPA). Contudo, de acordo com a regulamentação brasileira, a receitaproveniente da venda de energia elétrica pelas geradoras não dependediretamente da energia efetivamente gerada, e sim da garantia física de���= ���X����Y���~��=]��=�������Y��|���������������������concedente, constando na respectiva autorização. As diferenças entre aenergia gerada e a garantia física são cobertas pelo MRE, cujo principalpropósito é mitigar os riscos hidrológicos, assegurando que todas asusinas participantes possam comercializar a garantia física, independen-temente da quantidade de energia elétrica por elas efetivamente gerada.(vii) Risco de não renovação da autorização: A Sociedade detém autori-zação para exploração dos serviços de geração de energia elétrica. Casoa renovação da autorização não seja deferida pelos órgãos reguladores ou ocorra mediante a imposição de custos adicionais para a Sociedade, os atuais níveis de rentabilidade e atividade podem ser alterados. Não hágarantia de que a autorização hoje outorgada à Sociedade será prorrogadapelo poder concedente. e) Derivativos: Durante os exercícios de 2012 e �������~����������������������=������� �=����� �������� �����-tivos. 29. Eventos subsequentes: Em 01/03/2013, foi realizada operaçãode cisão da Grapon, com versão da parcela patrimonial correspondentea determinados bens, direitos e obrigações da PCH Túlio Cordeiro de Mello para a São Geraldo Energética S.A., sociedade controlada pela���������������&����w�����;`;�y������������]= ����>������ ��~��`����� �>��������������������&����w�����;`;�������=�������=��� �K�V ���� ������� �������� ����� ��������� �-�� ~���� ���=�� � �\��������� ������� ������ ~������ ��� �� ����������� �=�=� �����w���� ������������=�����������������>���� �K�V ������������ ��������|���>��~���������comercialmente. Nesse sentido foi implementada a operação de cisão daSociedade, tendo sido transferidos para a São Geraldo ativos e passivos conforme descrito a seguir:Ativos`����>?� ������� 800Estoque e peças de reposição 296Descontratação de PPA 8.518Imobilizado 186.427(–) Depreciação acumulada (41.828)Total dos ativos 154.213PassivosEmpréstimos com partes relacionadas 11.000Total da parcela passiva 11.000Acervo líquido cindido 143.213Na controlada Zona da Mata as usinas Neblina e Sinceridade foramsubmetidas à MP nº 579 (atual Lei nº 12.783/13), que dispõe sobre a renovação das concessões. Diante da nossa decisão de não aceitar os termos propostos para tal renovação, essas usinas foram designadas ���=� ������ ���Y��� ��;`;~����� ��=����w�� ��� w��������prestação dos serviços até a assunção do novo concessionário. Tal decisão ocorreu por meio da Portaria do MME nº 124, publicada no Diário �������������!�������};�̀ ����� ?� ����������<>��~�����=�>����não amortização de todos os ativos que foram revertidos à União, bemcomo a data do pagamento, ainda não foram divulgadas. Em março de2013 foi realizada a quitação do mútuo em aberto entre Pezzi Energética�;`;������ =�������������������������&����w�����;`;~�������de R$9.531 e o pagamento parcial do mútuo com a parte relacionada Itiquira Energética S.A., no valor de R$ 10.000. As unidades geradorasda controlada PCH Serra dos Cavalinhos II, UG1 e UG2, entraram emoperação comercial no dia 23/02/2013, por meio do Despacho ANEELnº 469. �������� !�"#�������������#��������������"%�������-ceiras: A Diretoria da Sociedade autorizou a conclusão das presentes�����>?� ������� ����}���#����};

Carlos Felipe Mariano Pinel - COO. Flávio Mendonça Leal - CFO Edivaldo Valverde - Contador - CRC-MG 065072/O-5 -

CPF/MF: 885.760.006-87.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBREAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Aos Acionistas e Ad-ministradores da &��'��������* ������+,+���/��� Curitiba - PR.�|����� � ������ �>?� ������� ��������=� ������ ����� �����������������&����w�����;`;� �H��������W�~� ��������� �como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendemo balanço patrimonial em 31/12/2012 e as respectivas demonstrações do � =����~����� =�����\������~�� ��=�>?� ����������������=������� ��=|� ������|������|��������������=�����~� �������o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.��������; � ����������� � ���"#����;�������������"%�������-ceiras: A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e ���=���� ���>����� ������ �>?� ������� ������������as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controlesinternos que ela determinou como necessários para permitir a elabo->����� ������ �>?� ������� � ���� ������ ��>����������~�independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar=���������� �\��� ������ �>?� ������� �����\ ������� auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacio-nais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigênciaséticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o�\]����������\��� ��=�>�<�w��������=�� ������ �>?� ������� estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execuçãode procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito�� ����� ������=��>?� ��� ����� �� ������ �>?� ������� ;Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor,incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações������ ~������������������� ���= ������=����=���;��� avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes �����\�>��������=���� ���>���� ������ �>?� ������� �da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apro-���� �� ����=� ����� ~�� ��������� �����|�� �=��������� �\������w����� � �������� ������� �����������;�Z��=�����inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadase a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração,\������������>������� ���>���� ������ �>?� ������� tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtidaY� =�������������������=��������� ��������;�Opinião: Em�� ��������~� ������ �>?� ������� ���������� ��� �����adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial��������������������������&����w�����;`;����}���������~���� �����X����� = ����>?� ���� � �= ��=|� ������|������|��������������=�����~��������������w��� �����w\�� ����� ����� ��;�Rio de Janeiro, 19/06/2013. ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. - CRC - 2SP 015.199/O-6-F-PR. Paulo José Machado - Contador - CRC - 1RJ 061.469/O-4-S-PR.

12 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 4: Editais8 7 13

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃOR.P. Móveis Ltda, torna público que recebeu do IAP, Licença de Instalação,com validade para 23/01/2005, para Fabricação de Móveis com Predomi-nância de Madeira, situada à Rua Honorato da Silveira, 200. Jd. Ype, SãoJosé dos Pinhais-PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO PARA RENOVAÇÃODE LICENÇA DE INTALAÇÃO

R.P Móveis Ltda, torna público que requereu ao IAP, a renovação de suaLicença de Instalação, para Fabricação de Móveis com Predominânciade Madeira, situada à Rua Honorato da Silveira, 200, Jd. Ype , São Josédos Pinhais-PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO AUTORIZAÇAO FLORESTALLUCILAR INVESTIMENTOS LTDA torna público que requereu ao IAP aAutorização Florestal para corte de vegetação nativa (desmate), confor-me portaria do IAP n° 222, de 12/11/2012, em uma área de 0,15 hectares(1.500 m2), na Rodovia da Uva PR-417, sn, Lote 26B, Bairro Arruda,Colombo/PR. Não foi determinado estudo de impacto ambiental.

AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA N 302.13Objeto: Lote 1: Execução de obra de desativação da EEE – Estação Elevatória deEsgoto Guarituba e execução de coletor do sistema de esgoto sanitário da cidade dePiraquara, com fornecimento total de materiais e equipamentos, conforme detalhadonos anexos do edital. Lote 2: Execução de obra de ampliação do sistema de esgotosanitário da cidade de União da Vitória, com fornecimento total de materiais e equipa-mentos, conforme detalhado nos anexos do edital. Recursos: Próprios. Preço MáximoAdmitido: Lote 1: R$ 1.297.126,66. Lote 2: R$ 652.851,78 Disponibilidade do Edital:de 9/7/2013 até às 17h15 de 7/8/2013. Abertura da Licitação: 16h do dia 8/8/2013.Informações complementares: Podem ser obtidas na Sanepar à Rua EngenheirosRebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)3330-3174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/.

AVISO DE LICITAÇÃO CONVITE N 303.13Objeto: Execução de obra de ampliação do sistema de abastecimento de água da loca-lidade de Contenda, com fornecimento total de materiais e equipamentos, conformedetalhado nos anexos do edital. Recursos: Próprios. Preço Máximo Admitido: R$133.360,94. Disponibilidade do Edital: de 9/7/2013 até o dia 16/7/2013. Abertura daLicitação: 17/7/2013 às 16h. Informações complementares: Podem ser obtidas naSanepar à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 - Curitiba/PR, Fones (41)3330-3910/3330-3128 ou Fax (41)3330-3174/3330-3200, ou pelo site http://licitacao.sanepar.com.br/.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1306.13Objeto: Aquisição de Antiespumante. Limite de Acolhimento de Propostas: 19/07/13 às 09h. Datada Disputa de Preços: 19/07/13 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 720.000,00.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1307.13Objeto: Aquisição de Cloreto Férrico. Limite de Acolhimento de Propostas: 19/07/13 às 09h. Datada Disputa de Preços: 19/07/13 às 14h30 por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 3.800.000,00.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO N 1308.13Objeto: Aquisição de Carvão Antracitoso. Limite de Acolhimento de Propostas: 19/07/13 às 09h.Data da Disputa de Preços: 19/07/13 às 15h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 150.800,00. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar,à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41)3330-3901/ 3330-3200, ou no site acima mencionado

AVISO DE PRORROGAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1293/2013Objeto: AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE FERRO DUCTIL. Esclarecimentos: Prorrogado para até as 17:00 horas do dia 17/07/13. Limite de Acolhimento de Propostas: Prorrogado para até às 09:00 horas do dia 19/07/13. Data da Disputa de Preços: Prorrogada para as 14:15 horas do dia 19/07/13.

Curitiba, 08 de julho de 2013.Antonio Hallage - Diretor Administrativo

Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - 1ª Vara Cível do Foro Regional de São José dos Pinhais RuaJoão Angelo Cordeiro s/n – Fórum CEP 83.005-570 - telefone/fax : 041 - 3283-2676 CNPJ: 03.675.198/0001-00 - consulta processual : http://www.assejepar.com.br EDITAL DE CITACAO DE – ANAGE COMÉRCIO DECONFECÇÕES E ACESSÓRIOS LTDA – CNPJ/MF 09.166.482/0001-00. PRAZO TRINTA DIAS. A DoutoraDanielle Nogueira Mota Comar, Juíza de Direito Substituta da Primeira Vara Cível da Comarca da RegiãoMetropolitana de Curitiba, Foro Regional de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, etc., F A Z S A B E R atodos quantos virem o presente edital ou conhecimento dele tiverem, que encontra-se tramitando perante esteJuízo e Cartório os autos sob o nº 0007027- 59.2010.8.16.0035 de Ação Monitória, em que é requerenteAdministradora Educacional Novo Ateneu S/S Ltda (mantenedora do Centro Universitário Curitiba –UNICURITIBA), e requerida Anage Comércio de Confecções e Acessórios Ltda, nos termos a seguir transcri-tos, conforme minuta apresentada pelo requerente às fls.85 : “Pelo presente fica Vossa Senhoria CITADA daexistência da Ação MONITÓRIA, sob nº 7027-59.2010.8.16.0035, em que é requerente ADMINISTRADORAEDUCACIONAL NOVO ATENEU S/S LTDA, em tramite perante este Juízo, para que tome conhecimento dostermos da presente ação, bem como no prazo de quinze (15) dias pague a importância devida no valor de R$2.982,74 (dois mil, novecentos e oitenta e dois reais e setenta e quatro centavos) (26/04/2010), acrescido dejuros e correção monetária, ou, no mesmo prazo, apresente embargos, sob pena de não o fazendo no prazoestabelecido, constituir-se-á de pleno direito título executivo judicial, convertendo-se o mandado inicial emexecutivo, nos termos do artigo 1102c., do Código de Processo Civil. “No caso de adimplemento voluntárioestará isenta de custas e honorários. Para completa ciência de Voss Senhoria, segua adiante o despachoproferido pelo MM. Juiz de Direito, conforme despacho de fls.36 : 1. Cite-se, na forma requerida, para paga-mento no prazo de quinze (15) dias, contados da juntada do mandado (cumprido) nos autos do processo(CPC, art. 1102B, c/c art.241, inc.II). 2. Fica a parte ré ciente de que nesse prazo ela pagar o valor cobrado,ficará isenta do pagamento das despesas do processo e dos honorários do advogado do parte autora (CPC,art.1102 c, § 1º). 3. Cientifique-se a parte ré, ademais, de que ela poderá (querendo) defender-se, através deadvogado, mediante embargos, que deverão ser apresentados na quinzena referida no item 1 (CPC, art.1102c, initio). 4. Fica a parte ré esclarecida, ainda, que se não tomar nenhuma das providências acima (pagar ouopor embargos), mantendo-se inerte, o mandado inicial converter-se-á imediatamente em mandado executi-vo, prosseguindo o feito como execução por quantia certa (CPC, art. C, c/c arts. 475-J e segs).” Advertindo-ode que se não forem embargados presumir-se-ão aceitos pelo mesmo como verdadeiros os fatos articuladospelo requerente (art.285 e 319 ambos do Código de Processo Civil). Para constar lavrou-se o presente. SãoJosé dos Pinhais, 01 de julho de 2013. Eu(a)_(Sandro Isidio Bonato) Juramentada que o digitei e subscrevi.-Subscrição autorizada pelo MM. Juiz – Portaria 02/2010

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DECURITIBA FÓRUM DESCENTRALIZADO DE SANTA FELICIDADE VARA DE FAMÍLIA – SANTA FE-LICIDADE – PROJUDI Via Vêneto, 1490 – Santa Felicidade – Curitiba – PR – CEP 82.020-470 Edital:04/2013 EDITAL PARA PUBLICIDADE DE ALTERAÇÃO DE REGIME DE BENS DE CASAMENTO –PRAZO: 30 DIAS A Doutora ADRIANA DE LOURDES SIMETTE, MM. Juíza de Direito da Vara de Famí-lia de Santa Felicidade, Comarca de Curitiba – Estado do Paraná, na Forma da Lei. FAZ SABER a todosquantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem que perante este Juízo tramitam osautos nº 0000925-54.2013.8.16.0184 de ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS ENTRE OS CÔNJU-GES, em que são partes RAFAEL BRUZAMOLIN e SCHARLYNNE BLASZEZYK MARTINSBRUZAMOLIN e que, por intermédio do presente, publicam a sua intenção de alterar o regime debens da atual Comunhão Parcial De Bens para o de Comunhão Universal De Bens. Do que, paraconstar, lavrei este que, lido e achado conforme vai devidamente assinado. Dado e passado nestacidade e Comarca de Curitiba – PR, aos 21 dias do mês de junho de 2013. Eu, (a) (Cleo Amaro deOliveira Filho), Diretor da Secretaria, o digitei e subscrevi por autorização judicial (item 2.4.1 do Códigode Normas). ADRIANA DE LOURDES SIMETTE Juíza de Direito.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA– FORO REGIONAL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS 3ª VARA CÍVEL DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS –PROJUDI Rua João Ângelo Cordeiro, s/n - São José dos Pinhais/PR - CEP: 83.005-570 - Fone: (41)3035-8412 - E-mail: [email protected] Citação para ELAINE APARECIDA S. C. R. E. GERAL Processo:0011695-39.2011.8.16.0035 Classe Processual: Busca e Apreensão Assunto Principal: Alienação FiduciáriaValor da Causa: R$46.395,14 Requerente(s): Banco Bradesco SA (CPF/CNPJ: 60.746.948/0001-12) RuaVisconde do Rio Branco, 2171 - Centro - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR - CEP: 83.005-420 Requerido(s):ELAINE APARECIDA S. C. R. E. GERAL (CPF/CNPJ: 10.990.874/0001-97) RUA NELSON BRITTO, 112 -Colônia Rio Grande - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS/PR - CEP: 83.020-670 Fica a requerida devidamenteCITADA do inteiro teor da petição inicial e da decisão liminar positiva do movimento n. 9.1, da ação deque tramita perante a BUSCA e APREENSÃO 3º SECRETARIA CÍVEL DO FORO DE SÃO JOSÉ DOSPINHAIS, DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA, sob o n. 0011695-39.2011.8.16.0035, em que é requerente BANCO BRADESCO SA e requerida ELAINE APARECIDA S. C.R.E. GERAL, para, querendo, por meio de advogado, no PRAZO DE 5 (CINCO) DIAS, apresentar contes-tação, sob pena de, não o fazendo, serem presumidos como verdadeiros os fatos articulados pela parteautora. E ainda, que a presente citação valerá para todos os atos do processo e que os requeridos dapresente somente serão intimados dos atos processuais seguintes se atenderem a presente citação.Observação: Este processo tramita através do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web éhttps://portal.tjpr.jus.br/projudi/. O acesso ao sistema pelos advogados depende de prévio cadastramento,o qual é obrigatório, devendo comparecer à Sede da Unidade Jurisdicional que já utilize o sistema eletrô-nico (OAB). São José dos Pinhais, 07 de fevereiro de 2013. Eu, (a)Tiago Hiroaki Inoue, o digitei vaiconferido e assinado pela Diretora de Secretaria conforme autorização da Portaria 01/2012. (a)PatríciaElache Gonçalves dos Reis Diretora de Secretaria.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DECURITIBA – FORO CENTRAL DE CURITIBA 21ª VARA CÍVEL DE CURITIBA – PROJUDI Rua Cândi-do de Abreu, 535 - Centro Cívico - Curitiba/PR EDITAL Processo: 0023457-86.2013.8.16.0001 ClasseProcessual: Usucapião Assunto Principal: Usucapião Extraordinária Valor da Causa: R$25.900,00 Autor(s):PETERSON LUIS BENGTSSON (RG: 303157550 SSP/SP e CPF/CNPJ: 006.154.079-00) Rua Eros RuppelAbdalla, 55 - Taboão - CURITIBA/PR - CEP: 82.130-640 Richard Ronnie Bengtsson (RG: 79254460SSP/PR e CPF/CNPJ: 044.892.459-55) Rua Mateus Leme, 5372 - São Lourenço - CURITIBA/PR - CEP:82.210-290 Réu(s): Ricardo Nascimento (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Mateus Leme, 5372 - CURITIBA/PR Terceiro(s): Município de Curitiba/PR (CPF/CNPJ: 76.417.005/0001-86) Rua Álvaro Ramos, 150 edf.pery moreira - Centro Cívico - CURITIBA/PR - CEP: 80.530-190 Luiz Fernando Bittencourt Beltrão (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Rua Mateus Leme, 71 - São Lourenço - CURITIBA/PR - CEP: 82.210-290 Fa-zenda Pública do Estado do Paraná (CPF/CNPJ: Não Cadastrado) Rua Conselheiro Laurindo, 561 -Centro - CURITIBA/PR - CEP: 80.060-100 UNIÃO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL (CPF/CNPJ: NãoCadastrado) M arechal Deodoro , 555 7º andar - Centro - CURITIBA/PR Affonso Grzybowski (CPF/CNPJ:Não Cadastrado) Rua Mateus Leme, 5352 - São Lourenço - CURITIBA/PR - CEP: 82.210-290 EDITALDE CITAÇÃO DE “ BEM RICARDO NASCIMENTO COMO RÉUS INCERTOS, DESCONHECIDOS, AU-SENTES E TERCEIROS INTERESSADOS, TITULARES DO DOMÍNIO”, COM O PRAZO DE 20 (vinte)DIAS. O DOUTOR ROGÉRIO DE ASSIS – JUIZ DE DIREITO DA VIGÉSIMA PRIMEIRA VARA CÍVEL DACOMARCA DE CURITIBA – CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ F A Z S A B E R, que por este edital como prazo de 20 (vinte) dias, fica CITADO o requerido: RICARDO NASCIMENTO, bem como ficam CITA-DOS os RÉUS INCERTOS, DESCONHECIDOS, AUSENTES E TERCEIROS INTERESSADOS, TITU-LARES DO DOMÍNIO, para querendo, contestarem a presente ação, no prazo legal de 15 (quinze) dias,sob pena de não o fazendo importar na presunção de que admitiram como verdadeiros os fatos alegadospelo autor (art. 285 do CPC), nestes autos acima indicados, no qual os requerentes alegam que sãoúnicos e legítimos possuidores, com ânimo de dono e sempre de forma mansa, pacífica e ininterrupta,sem embargos ou oposição de quem quer que seja, por período de tempo que, somado ao de seusantecessores, remonta aproximadamente 40 (quarenta) anos, da parcela do imóvel urbano sito à RuaMateus Leme, n° 5420, Bairro Abranches, nesta Capital. DESPACHO: “1. Cite-se, por edital, o requeridoe os confinantes, por mandado e ainda, por edital, os réus incertos, desconhecidos e terceiros interessa-dos, com as advertências legais. Prazo de 20 dias. Curitiba, 27 de maio de 2013. (a) Júlia Barreto Campêlo- Juíza de Direito Substituta”. E, para que chegue ao conhecimento dos interessados e não possam defuturo alegar ignorância, mandou o presente edital que será publicado e afixado na forma da lei. DADOE PASSADO nesta Cidade de Curitiba – Capital do Estado do Paraná, ao primeiro dia do mês de julho doano de dois mil e treze. Eu, (a) Sylvia Castello Branco Gradowski, escrivã, o fiz digitar e assino. (a)ROGÉRIO DE ASSIS Juiz de Direito.

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ESTADO DO PARANÁ PODER JUDICIÁRIO 11ª VARA CÍVEL FORO CENTRAL DA COMARCA DECURITIBA Avenida Cândido de Abreu, 535 - 6º andar - telefone (41) 3352-9703 EDITAL DE LEILÃO,ARREMATAÇÃO E INTIMAÇÃO DO EXECUTADO GLAUCO APARECIDO NANTES TSUJI E SUA MU-LHER MARIA JOSÉ DE JESUS PALMEIRO TSUJI INSCRITOS NO CPF SOB Nºs 232.315.809-00 e201.909.309-00, RESPECTIVAMENTE, COM O PRAZO DE DEZ (10) DIAS. A Doutora PATRÍCIA DE FÚCIOLAGES DE LIMA, MM Juíza de Direito da Comarca de CURITIBA/PR, na forma da lei, etc. Faz saber: a todosquanto o presente edital, que será levado à arrematação, em primeiro e segundo leilão, respectivamente, obem de propriedade da executada, na seguinte forma: Primeiro Leilão: Dia 07/08/2013, às 14:00 horas, porpreço não inferior ao da avaliação. Segundo Leilão: Dia 21/08/2013, às 14:00 horas, para venda a quem maisder, não sendo aceito preço vil. Leiloeiro: JORGE FERLIN DALE NOGARI DOS SANTOS - MATRÍCULA 606/98. Local: RUA CHANCELER LAURO MULLER, 35, CURITIBA/PR. Processo: Autos nº 1319/1996, de AÇÃODE COBRANÇA, promovida por CONDOMÍNIO EDIFÍCIO CARNEIRO LOBO. contra GLAUCO APARECIDONANTES TSUJI., em trâmite perante este Juízo e Cartório da 11ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CURITIBA- PR. Valor da dívida: R$ 440.960,55, em 07/06/2013. Bem: Apartamento nº 701, localizado no 9º pavimentoou 7º andar do EDIFÍCIO CARNEIRO LOBO, situado na rua Carneiro Lobo nº 456, nesta cidade, com a áreaconstruída de uso exclusivo de 253,52m²., área de uso comum de 60,29m²., área de garagem ou estaciona-mento de 33,32m²., para dois veículos ou 2 vagas, para veículos de passeio de porte médio, área correspon-dente ou global construída de 347,13m²., fração ideal do solo e partes comuns de 0,05926. O referido edifícioacha-se construído sobre o lote de terreno sob nº 108 da Planta de terreno de Antonio Rodrigues da Costa,medindo 20,00m. de frente para a rua Carneiro Lobo, confrontando do lado - direito de quem olha o lote defrente com o lote 111 de propriedade de João Antonio de Barros, com a IF 23-062- 15000 onde possui 50,50m.da frente aos fundos; do lado esquerdo no mesmo sentido, confrontando com o lote 106 de Thomaz Gomesde Araujo, com IF 23-062-17000 onde possui 50,50m de frente aos fundos, e na linha de fundos mede 20monde confronta com o lote 107 de Francisco Barranco, com IF 23-062-5000. Indicação Fiscal sob nº 23-062-016.0001 do Cadastro Municipal., Matrícula: 29946 - CRI: 6ª CTBA. Observação: as vagas retro menciona-das são de nº 18 e 23. Avaliação Total: R$ 1.053.000,00 (um milhão e cinqüenta e três mil reais), em 08/abril/2013. Depositário: Glauco Aparecido Nantes Tsuji, Desembargador Motta Nº 2610 Aptº 804, Nesta Cidade.Ônus: Custas da arrematação e comissão do leiloeiro. Consta débitos de IPTU (R$ 108.448,21), em 27/06/2013, além desta constrição constam as seguintes: Primeira, especial hipoteca ao Itaú Sul S/A - CréditoImobiliário. R-4-29946 - Titulo: Penhora - Mandado expedido pelo Juízo de Direito da 17ª Vara Cível da Comarcade Curitiba - Pr., autos nº 156/96 de Execução: Exeqüente: Claudia Guedes Pereira da Silva - Executado:Glauco Aparecido Nantes Tsuji e Maria José de Jesus Palmeira Tsuji. R-8-29946 - Titulo: Penhora - Mandadoextraído dos Autos nº 130/99, expedido pelo Juízo de Direito da 5ª Vara Cível da Comarca de Curitiba - Pr.,Exeqüente: Banco Itaú S/A - Crédito Imobiliário - Executado: Glauco Aparecido Nantes Tsuji e outros. R-9-29946 - Penhora - Conforme Auto de Penhora e Depósito, expedido pelo Juízo da Única Vara Cível da Comarcade Arapongas - PR, extraído dos Autos nº 381/2004 de Execução de Título Extrajudicial - Exeqüente: AntonioCarlos Calizotti e executados: Cristais Paranaense - Ind. e Com Ltda, e Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-11-29946 - ARRESTO - Conforme Auto e Arresto, extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 43662/2001, expedi-do pela 4ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitibae como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-12-29946 - Penhora - extraído dos Autos de ExecuçãoFiscal nº 39640, expedido pela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - ExeqüenteMunicípio de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji.R-13-29946 - Penhora - extraído dosAutos de Execução Fiscal nº 52383/2004, expedido pela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatasdesta Capital – Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-14-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 33501, expedido pela 3ª Vara da FazendaPública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitiba e como Executado GlaucoAparecido Nantes Tsuji. R-15-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução Fiscal nº 27710, expedidopela 3ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas desta Capital - Exeqüente Município de Curitiba ecomo Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. R-16-29946 - Penhora - extraído dos Autos de Execução deTítulo Extrajudicial nº 11544/2011, expedido pela 2ª Vara da Fazenda Pública Falências e Concordatas destaCapital - Exeqüente Município de Curitiba e como Executado Glauco Aparecido Nantes Tsuji. Parcelamento:será admitido (conforme art. 690 § 1º do Código de Processo Civil) através de proposta por escrito, não sendoinferior ao laudo de avaliação, com oferta de no mínimo 30% (trinta por cento) à vista. Intimação: Ficamatravés deste edital intimadas as partes (C.P.C. Artigo 687 e Art. 3º da Lei de Introdução do Código CivilBrasileiro), os cônjuges (art. 669 § 1º do CPC), os procuradores, os arrematantes e terceiros interessados. Osbens serão leiloados no estado em que se encontram de uso, conservação e estado documental, sendo emlotes unitários e/ou lotes englobados. Os arrematantes deverão se certificar do estado de conservação dosbens arrematados, não podendo alegar vício oculto, vez que os mesmos estão sendo postos à apreciação,sujeitando-se aos termos do art. 694 do CPC, não cabendo qualquer responsabilidade por qualidade, defeito,vício oculto e conserto. Todos os arrematantes submetem-se aos prazos e decisões judiciais, e poderão serchamados à lide na qualidade de terceiros interessados. Responderão os arrematantes por eventuais débitosexistentes em relação aos bens levados à hasta pública, IPTU, ITBI, Condomínio, IPVA, ITR, multas existen-tes, cujos valores deverão ser obtidos pelos interessados junto aos Órgãos competentes. Ficam cientes osinteressados, de que deverão verificar, por contra própria a existência de todos os eventuais ônus reais exis-tentes (Hipoteca, Penhora, Locações, Alienação, etc) junto aos Órgãos competentes. Através do presenteEdital ficam todos cientes, que os arrematantes arcarão com a comissão do Leiloeiro, no importe de 5% (cincopor cento) do valor da arrematação. Cientes, também, que nas hipóteses de adjudicação, remição ou acordoentre as partes, será devido ao Leiloeiro o valor de 1% (um por cento) sobre o valor de avaliação, ou daremição, se menor, como compensação pelo trabalho e despesas feitas para a promoção do Leilão Judicial. Acomissão de leilão sempre será devida ao Leiloeiro Oficial, pelo Ato Praticado (Decreto Federal n.º 21981/1932), assumindo, conforme o caso, o arrematante, o adjudicante ou o remitente, o ônus desta despesa. Asimples oposição de embargos à arrematação por parte do Executado (devedor) não é causa para desfazimentoda arrematação. Caso os Exeqüentes, Executados, Credores hipotecários, cônjuges e terceiros interessadosnão sejam encontrados, notificados ou certificados por qualquer razão da data de Praça e Leilão, quando daexpedição das notificações respectivas, valerá o presente Edital de INTIMAÇÃO DE PRAÇA E LEILÃO.Oprazo para a apresentação de quaisquer medidas processuais contra os atos de expropriação como embar-gos ou recursos, começará a contar após a hasta pública, independente de intimação. E para que todos oscredores, devedores e interessados possam fazem valer seus direitos e ninguém no futuro possa alegarignorância, passou-se o presente EDITAL que será publicado e afixado na forma da lei. Ficam desde logo,intimados os devedores acima nominados das datas designadas, se porventura não encontrados para intimaçãopessoal, para que, se assim o quiserem, acompanhem referido ato. Advertência: Não havendo expedienteforense no(s) dia(s) supra mencionado(s) fica desde já designado o primeiro dia útil subseqüente. Curitiba,Estado do Paraná, aos 01 dias do mês de julho de 2013. Eu(a)JORGE FERLIN DALE NOGARI DOS SAN-TOS – Leiloeiro Judicial que o fiz digitar e subscrevi. DRA. PATRÍCIA DE FÚCIO LAGES DE LIMA Juíza deDireito.

14 | Segunda-feira, 8 de julho de 2013 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Bairro mais violento deCuritiba, CIC está há maisde um mês sem homicídios

A Cidade Industrial deCuritiba (CIC), bairro mais po-puloso e apontado como omais violento da capital, com-pletou na última sexta-feira (5)37 dias sem homicídiosdolosos (aqueles com inten-ção de matar). O último crimeocorreu dia 28 de maio, segun-do acompanhamento daCoordenadoria de Análise ePlanejamento Estratégico(Cape) da Secretaria da Segu-rança Pública.

"Esse resultado é fruto dotrabalho conjunto, do aumen-to da mobilidade e daostensividade da polícia, mastambém como fator decisivoda implantação das UPS, queforam instaladas em locais,onde havia criminalidade maiscrônica no que tange a homi-cídios", opina o comandante-geral da Polícia Militar, coro-nel Roberson Bondaruk.

A população estimada daCIC é de mais de 175 mil pes-soas, de acordo com o Institu-to Paranaense de Desenvolvi-mento Econômico e Social(Ipardes). Por conta do histó-rico de índices elevados decrimes, como homicídios e trá-fico de drogas, o Governo doEstado implantou, desde o anopassado, cinco UnidadesParaná Seguro (UPS) no bair-ro, que colocam em prática opoliciamento comunitário, pró-ximo dos cidadãos, nas vilasVerde, Caiuá, Sabará, NossaSenhora da Luz e Sandra.

De acordo com a PM, a ins-talação das UPS auxiliou emproblemas que se irradiavampara outras regiões do bairro."Temos a redução não só doshomicídios, mas furto e roubotambém estão em queda",complementa Bondaruk. "Osucesso das políticas de go-

verno implementadas, a cri-ação do 23.º BPM, batalhãoque atende especificamentea CIC, são inovações queeste governo implementou eque mostram que a seguran-ça pública do Paraná está nocaminho certo", avalia.

ESTRUTURAA queda na criminalidade

começou a ocorrer desde aimplantação das UPS na re-gião, de acordo com o co-mandante do 23.º Batalhãode Polícia Militar, coronelSérgio Cordeiro de Souza."Em maio, contabilizamoscinco homicídios, sendo quea média na área é nove men-sais. O último homicídio, nodia 28 de maio, foi na VilaResistência, onde uma pes-soa foi morta a facadas", con-ta.

O coronel Souza atribui o

resultado à instalação dasUPS e ao aumento no núme-ro das viaturas circulando nolocal, aliado ao empenho dospoliciais que costumam fazerpatrulhamento nos locais compontos de tráfico de drogas.Os policiais efetuam as abor-dagens inibindo que ocorramos homicídios, retirando ar-mas de circulação e inibindoque o próprio traficante quei-ra vitimar pessoas que devemdinheiro devido ao consumode drogas.

"As abordagens são feitasexatamente nestes locais emque os policiais já têm conhe-cimento dos pontos de tráfi-co. Os policiais têm uma com-pensação através de folgaspelos serviços prestados e ocumprimento de metas, o queincentiva os policiais a reali-zarem bons trabalhos na re-gião", opina o comandante.

APROVAÇÃOA percepção de mudança

e de mais segurança está nasruas da CIC. Na opinião dacomerciante Cíntia da CostaMariano, de 21 anos, acredibilidade da polícia juntoaos moradores também au-mentou. "Percebemos maispoliciamento na rua, os crimesdiminuíram bastante. A gentevê muito policial andando, temmais contato com a popula-ção", avalia. "Antes era umtraficante a cada esquina, umhomicídio a cada dois dias",lembra.

A presença constante dapolícia trouxe mais seguran-ça para o bairro, apontaSilmara Pereira da Silva, 44anos, moradora da CIC há 42anos. "Não está acontecendohomicídio, não está aconte-cendo roubo", diz ela.

Cidade Industrial de Curitiba comemora quase 40 dias sem homicídios dolosos

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Rone comemora 21ºaniversário com corrida quereuniu 300 participantes

A Rondas Ostensivas deNatureza Especial (Rone), doBatalhão de Operações Es-peciais (Bope) da Polícia Mi-litar do Paraná, realizou namanhã deste domingo 07) a3ª edição da Corrida da Roneem comemoração ao seu 21ºaniversário. A corrida, queiniciou às 7 horas percorreusete quilômetros com saídae chegada em frente aoQuartel do Comando Geralda Polícia Militar do Paraná,no bairro Rebouças, emCuritiba. Com as inscriçõesforam arrecadadas aproxi-madamente 600 latas de lei-te em pó que serão doadasem breve.

Segundo o tenente-coro-nel Rui Rota da Purificação,comandante do Bope, a cadaano a data do aniversárioestá sendo mais lembrada ecomemorada. "O importanteé fazer esta confraternizaçãoentre os integrantes da Ronee também com a comunida-de. Observamos a participa-ção de todos e a importânciada condição da inscrição, re-vertendo-a em uma doaçãoque com certeza será degrande valia para as entida-des que receberem", afirma.

O capitão Luiz Fernandoda Silva, que participou da

organização da corrida, disseque a verdadeira intenção foifazer com que duas institui-ções recebam as 700 latas deleite em pó que foram doadaspelos competidores no mo-mento da inscrição. Algumaspessoas não puderam se ins-crever, pois o limite era de 300participantes, mas mesmoassim contribuíram e fizeramsua doação. "Abrimos maisvagas neste ano devido àgrande procura, no ano pas-sado foram 200", afirmou.

ESPECIALNa categoria especial

Rone, o 1º lugar ficou com o

sargento Anísio EliezerMoreira, em 2º lugar o tenen-te Gabriel Grani, e em 3º lu-gar o tenente GuilhermeMosar. "O importante é com-pletar a prova e ter saúde, e oespírito de grupo que existena Rone nos motiva a partici-par cada vez mais. Tambémfiquei feliz por ter melhoradomeu desempenho", disse osargento Moreira.

GERALO primeiro lugar geral

masculino ficou com o tenen-te Rafael Gomes Sentone eem primeiro lugar geral femi-nino ficou com a tenenteCaroline Costa. "Em primeirolugar estou participando paraprestigiar a Polícia Militar, poisgraças a ela eu posso com-petir da maneira que venho

fazendo. E em segundo lugaré um treino, já que no dia 3de agosto estarei competindona Irlanda do Norte para oMundial de Polícia e Bombei-ro", conta o tenente RafaelGomes Sentone, integrantedo Canil do Bope.

Mesmo gripada, a tenenteCaroline Costa, comandanteda UPS Uberaba, foi a primei-ra colocada na categoria femi-nino. "A corrida, por sinal mui-to bem organizada, foi cansa-tiva, mas valeu a pena, pois éuma maneira de prestigiar otrabalho realizado pelos poli-ciais de Bope", afirma. Costa,assim como o tenenteSentone, o sargento e os de-mais primeiros lugares já par-ticiparam da prova no ano pas-sado.

Policiais participam da 3ª Corrida da Rone em comemoração ao 21º aniversário

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