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EDITAL N.º 004/2015 PROCESSO Nº 11918/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO OBJETO DA SELEÇÃO: Contratação de serviços de instalações elétricas e fornecimento de equipamentos para a cabine 12, CAG e STA13 – Prédio 612.
RECIBO A Empresa__________________________________________________ CNPJ n°. __________________________, retirou Edital do Ato Convocatório nº. _________________/_______ e deseja ser informada de quaisquer alterações, respostas a esclarecimentos e impugnações pelo e‐mail: __________________________.
________________________, aos _______ /_______ / _______ _________________________________________________
(Assinatura)
OBS.: ESTE RECIBO DEVERÁ SER REMETIDO AO DEPARTAMENTO DE LICITAÇÃO PELO E‐MAIL: [email protected]
PARA EVENTUAIS COMUNICAÇÕES AOS INTERESSADOS, QUANDO NECESSÁRIO.
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EDITAL N.º 004/2015 PROCESSO Nº 11918/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO OBJETO DA SELEÇÃO: Contratação de serviços de instalações elétricas e fornecimento de equipamentos para a cabine 12, CAG e STA13 – Prédio 612. DATA: 23/11/2015 HORA: 09h00min. LOCAL: Sala de reuniões da DDTP (Prédio Administrativo da FUNDAÇÃO BUTANTAN, 1º andar). A FUNDAÇÃO BUTANTAN, pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, instituída em 31 de maio de 1989 por escritura pública, devidamente registrada no 3º cartório de registro civil de pessoas jurídicas de São Paulo–SP, sob o n° 133326, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 61.189.445/0001‐56, sediada na Avenida Doutor Vital Brasil nº 1.500, Butantã, São Paulo–SP, CEP nº 05.503‐900, TORNA PÚBLICO que se encontra aberto processo de SELEÇÃO DE FORNECEDORES, para Contratação de serviços de instalações elétricas e fornecimento de equipamentos para a cabine 12, CAG e STA13 – Prédio 612, pela modalidade COLETA DE PREÇOS, através de ATO CONVOCATÓRIO, tipo MENOR PREÇO, pelo regime de execução EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL, em conformidade com o art. 5º, II c/c § 4º do Regulamento de Compras e Contratações da Fundação Butantan, bem como as demais normas regulamentares aplicáveis à espécie. O Edital estará disponível no site www.butantan.gov.br/butantan/editais e/ou na sede da FUNDAÇÃO BUTANTAN, situada na Avenida Doutor Vital Brasil nº 1.500, Butantã, São Paulo–SP, e poderá ser retirado junto ao Departamento de Licitação das 9h00min às 17h00min, de segunda à sexta‐feira, entre os dias 10/11/2015 e 19/11/2015, mediante a entrega de pen drive (flash drive). As empresas que retirarem o edital deverão encaminhar o “Recibo de Retirada” para a Srta. Priscilla de Souza Pires no endereço eletrônico [email protected], para comunicações relativas a alterações, respostas a esclarecimentos e impugnações.
É facultada às empresas interessadas a realização de visita técnica, que deverá ser previamente agendada junto ao Departamento de Compras da Fundação Butantan, através do endereço eletrônico [email protected] e deverá ocorrer entre os dias 10/11/2015 e 19/11/2015, das 9 às 11 horas e das 14 às 16 horas. Até 02 (dois) dias úteis anteriores à data fixada para recebimento das propostas, qualquer pessoa poderá solicitar esclarecimentos, providências ou impugnar o instrumento convocatório.
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Os pedidos de esclarecimentos, providências ou impugnações deverão ser solicitados via e‐mail
para o endereço eletrônico: [email protected], indicando no preâmbulo da mensagem o CNPJ, Razão Social e nome do representante solicitante, se pessoa jurídica e CPF para pessoa física e disponibilizar as informações (endereço completo, telefone, fax e e‐mail) para envio de resposta. Não serão aceitos questionamentos com mais de uma única indicação de endereço eletrônico.
A petição será dirigida à autoridade subscritora do edital, que se pronunciará no prazo de 01 (um)
dia útil. Acolhida a petição contra o ato convocatório, será designada nova data para a realização do certame. Sob pena de DESCLASSIFICAÇÃO, todas as propostas deverão atender integralmente as especificações contidas neste Edital, bem como deverão os interessados cumprir todos os requisitos da habilitação. Os envelopes contendo a proposta e os documentos de habilitação serão recebidos no endereço acima mencionado, na sessão pública de processamento da Coleta de Preços, através de Ato Convocatório, após o credenciamento dos interessados que se apresentarem para participar do certame.
A sessão de processamento da Coleta de Preços, através de Ato Convocatório, será realizada no local e endereço acima mencionado, tendo inicio às 09h00min, e será conduzida pelo Presidente da Comissão de Julgamento, com o auxílio da Equipe de Apoio já nomeada e designada na Portaria Presidência 006/2015.
1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem como objeto a Contratação de serviços de instalações elétricas e fornecimento de equipamentos para a cabine 12, CAG e STA13 – Prédio 612, conforme especificações constantes do Memorial descritivo, que integra este Edital – ANEXO I. 1.2. Os serviços deverão ser entregues com todos os elementos previstos e serão recebidos somente após sua conclusão efetiva, vistoria e atesto do responsável técnico da Divisão de Engenharia e Arquitetura do Complexo Butantan e assinatura do Termo de Recebimento Definitivo da Obra (ANEXO XXV). 1.3. A empresa vencedora ficará responsável pelo registro da Matrícula da Obra junto ao INSS, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a assinatura do contrato, efetuando os pagamentos do INSS por meio de GPS (Guias de Previdência Social) identificadas pela Matrícula CEI (Cadastro Específico do INSS) atribuída à Obra, sem ônus adicional à Fundação Butantan. 1.4. O valor global total de referência é de R$4.745.241,42 (quatro milhões, setecentos e quarenta e cinco mil, duzentos e quarenta e um reais e quarenta e dois centavos), conforme Planilha de Estimativa de Investimento Total da Obra – ANEXO II.
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2. DA FONTE DE RECURSOS 2.1. Os recursos necessários ao escopo da contratação são financiados pelo convênio n.º 8.2.0115‐1, celebrado entre o BNDES e a Fundação Butantan. 2.2. Os recursos financeiros encontram‐se reservados em conta especifica da Fundação Butantan. 3. DA VISITA TÉCNICA 3.1. As empresas interessadas, para efeito de elaboração das propostas, poderão visitar o local de execução da obra objeto deste Ato Convocatório, não sendo item obrigatório para a participação na Seleção de Fornecedores. 3.2. Cada empresa interessada poderá participar da visita técnica obrigatória com, no máximo, 02 (dois) representantes legais, procuradores ou prepostos com poderes específicos ou representantes necessariamente por ela credenciados. 3.3. Para realização da visita técnica, o representante da empresa deverá apresentar‐se no Setor de Compras da Fundação Butantan, no horário agendado, devidamente munido de documento de identificação com foto, e de documento de credenciamento da empresa, de Carteira de Trabalho, ou carta de preposto. 3.4. O representante da empresa receberá o certificado de visita técnica (ANEXO III), que será fornecido pelo Butantan, e deverá apresentá‐lo dentro do Envelope 2 – DOCUMENTO DE HABILITAÇÃO. 4. DA HABILITAÇÃO PARA PARTICIPAR. 4.1. Poderão participar deste Ato Convocatório as empresas que tenham objeto social pertinente e compatível com o objeto da Seleção e que atendam todas as exigências deste Ato Convocatório, inclusive quanto à documentação constante deste instrumento e seus anexos. 4.2. As empresas ou sociedades estrangeiras em funcionamento no país deverão apresentar Decreto de Autorização e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido por Órgão competente, quando a atividade assim o exigir. 4.3. Será vedada a participação de empresas que se enquadrarem em, no mínimo, uma das seguintes situações: a) Declaradas inidôneas para licitar e contratar com a Administração Pública e/ou com a FUNDAÇÃO BUTANTAN. b) Impedidas de licitar e contratar com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, nos termos das legislações pertinentes; c) Suspensas de contratar com a FUNDAÇÃO BUTANTAN, com a Administração Pública Federal, Estadual, Municipal, e/ou por qualquer de um de seus órgãos descentralizados; d) Reunidas em consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição; e) Em processo judicial de falência ou em recuperação judicial, inclusive o extrajudicial; f) Que participem de mesmo grupo econômico ou financeiro, incluindo diretores, acionistas (com participação em mais de 5%) ou representantes legais comuns, e, ainda, aquelas que dependam ou subsidiem econômica ou financeiramente da outra empresa; g) Empresas ou sociedades estrangeiras que não estejam em funcionamento no país; h) Que tiverem seus contratos rescindidos por má prestação de serviços realizados no COMPLEXO BUTANTAN (Instituto Butantan e Fundação Butantan).
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5. DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO. 5.1. A participação das empresas interessadas será obrigatória em todo o objeto da seleção de fornecedores, não sendo admitida a apresentação de proposta parcial. 6. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PREÇOS E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO. 6.1. A proposta e os documentos para habilitação deverão ser apresentados, separadamente, no ato do credenciamento, em 2 (dois) envelopes fechados e indevassáveis, contendo em sua parte externa, além do nome da proponente, os seguintes dizeres:
RAZÃO SOCIAL E CNPJ DA EMPRESA Envelope nº 1 – PROPOSTA DE PREÇOS
FUNDAÇÃO BUTANTAN ATO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES – COLETA DE PREÇOS Nº 004/2015
PROCESSO Nº 11918/2015
RAZÃO SOCIAL E CNPJ DA EMPRESA Envelope nº 2 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO
FUNDAÇÃO BUTANTAN ATO DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES – COLETA DE PREÇOS Nº 004/2015
PROCESSO Nº 11918/2015
6.2. A proposta deverá ser elaborada em papel timbrado da empresa e redigida em língua portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, com suas páginas numeradas sequencialmente, furadas (dois furos), sem rasuras, emendas, borrões ou entrelinhas e ser datada e assinada pelo representante legal da empresa ou pelo procurador. 6.3. Os documentos necessários à habilitação e proposta deverão ser apresentados no original ou por qualquer processo de cópia autenticada por tabelião de notas. 6.4. Salvo justo motivo e sob pena de aplicação das penalidades previstas em lei, não caberá desistência da proposta depois de aberto o respectivo envelope. 7. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE Nº 1 – PROPOSTA. 7.1. A proposta de preço deverá conter os seguintes elementos:
7.1.1. Nome, endereço, CNPJ e Inscrição Estadual. 7.1.2. Número do processo e do Ato Convocatório. 7.1.3. Descrição de forma clara e sucinta do objeto do presente certame, em conformidade com as especificações técnicas do ANEXO I deste Ato Convocatório. 7.1.4. Orçamento discriminado em preços unitários, globais por itens e global total, expressos em moeda corrente nacional, em algarismo e por extenso, devendo o preço incluir todas as despesas com encargos fiscais, comerciais, sociais e de pessoal, e que deverá ser assinado pelo responsável técnico
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legalmente habilitado e identificado com o número de registro do CREA. Os valores deverão ser apresentados em planilha segundo o modelo Anexo IV (arquivo impresso e digital). 7.1.5. Cronograma físico financeiro assinado pelo representante legal da empresa, com a identificação do subscrito (arquivo impresso e digital em Excel e MS Profect). 7.1.6. Quaisquer alterações na proposta que visem modificar, extinguir ou criar direitos, sem previsão neste Ato Convocatório, serão tidas como inexistentes, aproveitando‐se o restante da proposta naquilo em que não for conflitante com este instrumento. 7.1.7. Os preços devem incluir todas as despesas diretas ou indiretas e as margens de lucro da empresa, que se refiram ao objeto descrito e caracterizado nas especificações deste Ato Convocatório e seus anexos, tais como: materiais e mão‐de‐obra direta e indireta; serviços de terceiros aplicados à própria manutenção ou em atividade de apoio, como por exemplo transporte, locações de máquinas e equipamentos, ou de imóveis e instalações auxiliares; consumo de água, energia e telecomunicações; seguros legal ou contratualmente exigidos; encargos sociais e trabalhistas, observando e incluindo nos preços a atualização da legislação (Lei 13.161/2015) referente a desoneração da folha de pagamento válida a partir de 1º de dezembro de 2015 em relação a CPRB – Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta; impostos e taxas incidentes sobre a atividade econômica; multas aplicadas pela inobservância de normas e regulamentos; alojamentos e alimentação; vestuário e ferramentas; equipamentos de proteção individual e coletivo; depreciações e amortizações; despesas administrativas e de escritório; testes laboratoriais ou outros exigíveis por norma técnica, despesas com gerenciamento de resíduos, tais como: contratação de caçamba, transporte e destinação final para os resíduos da obra, elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos; bem como outros dados pertinentes.
7.2. A proposta de preço Anexo IV – Modelo de Planilha de Proposta de Preços ‐ deverá ser acompanhada também dos seguintes documentos:
7.2.1. Demonstração, devidamente assinada pelo representante legal, da composição do B.D.I., conforme orientações do TCU (TC.036.076/2011‐2 ‐ Acordão 2.369/2011), mediante especificação detalhada, no mínimo, dos seguintes itens:
‐ Administração central; ‐ Impostos e taxas; ‐Seguros; ‐Riscos; ‐Garantias; ‐Despesas Financeiras; ‐ Lucro.
7.3. Certificado de Visita Técnica, no caso de ter sido realizada, conforme modelo do Anexo III. 7.4. Certidão de Registro de Pessoa Jurídica, emitido pelo CREA, em nome da empresa proponente, com validade na data da apresentação.
7.4.1. Em se tratando de empresa não registrada no CREA do Estado de São Paulo, deverá apresentar o registro do CREA do estado de origem, ficando a proponente obrigada a apresentar visto do CREA – SP, antes da assinatura do contrato.
7.5.a) Atestado(s) de Capacidade Técnica, em nome da empresa proponente, devidamente registrado(s) no CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura), emitido(s) por pessoa jurídica de direito
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público ou privado, comprovando a execução de serviços semelhantes ao contratado, acompanhado da respectiva CAT (Certidão de Acervo Técnico). b) Comprovação de que possui, na data prevista para a entrega da proposta, Engenheiro Civil detentor de Certidão de Acervo Técnico – CAT, indicado pela licitante como responsável da obra, por execução de: c) Para comprovação da veracidade das informações apresentadas pela proponente que tenha se valido de atestados emitidos por signatários que não sejam contratantes titulares, fica reservada à FUNDAÇÃO BUTANTAN a promoção de diligências necessárias. Assim, a veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados pela proponente são de sua responsabilidade, sujeitando‐a às sanções previstas nas legislações civil e penal. Os esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes serão sempre por escrito, e estarão, a qualquer tempo, com vistas franqueadas nos autos do Processo do Ato Convocatório em epigrafe. d) o(s) atestado(s) deverá(ão) conter: ‐ identificação da pessoa jurídica emitente; ‐ nome e cargo do signatário; ‐ endereço completo do emitente; ‐ período de vigência do contrato; ‐ objeto contratual; ‐ data de conclusão do objeto; ‐ outras informações técnicas necessárias 7.6. Relação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico especializado adequado e disponível para a execução do objeto deste Ato Convocatório, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos, acompanhada de declaração formal da empresa proponente de sua disponibilidade, sob as penas cabíveis. a) Apresentar Termo de Compromisso do(s) profissional(is) detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica referido(s) no subitem 7.5. anterior que deverá(ão) integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos trabalhos, conforme ANEXO V. b) as exigências mínimas relativas às instalações de canteiros, máquinas, equipamentos e de pessoal técnico especializado, consideradas essenciais para o cumprimento do objeto da Seleção de Fornecedores estão descritos no ANEXO I – Especificações Técnicas. 7.7. Declaração Individual de Responsável Técnico, autorizando sua(s) indicação(ões) como responsável(is) técnico(s) pela manutenção do objeto deste Ato Convocatório, conforme ANEXO VI. 7.8. Declaração de conhecimento das especificações técnicas do(s) local(is) e/ou serviços, da natureza e do escopo dos mesmos, conforme ANEXO XXII que integra o Edital. 7.9. A empresa proponente deverá apresentar Plano de Gerenciamento de Resíduos da obra, bem como PPRA, PCMAT, PCMSO da obra. 7.10. Declaração de que a empresa se compromete a fornecer toda documentação exigida pela área de Segurança do Trabalho do Complexo Butantan, providenciar e garantir o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC) necessários e adequados ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, bem como demais dispositivos de segurança, conforme Normas Regulamentadoras da Portaria 3214/78 do MTE e do Procedimento de Gestão de segurança para terceiros – IB/POP/DES/D‐0002_001 (ANEXO VII).
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7.11. Declaração de que a empresa se compromete a fornecer toda documentação exigida pela área segurança do trabalho e de meio ambiente, conforme ANEXO VIII. 7.12. Declaração de que atende as normas relativas à saúde e segurança do trabalho, nos termos do parágrafo único do artigo 117 da Constituição Estadual, conforme modelo do ANEXO IX. 7.13. Declaração de que a empresa possui em seu quadro de colaboradores técnico(s) de segurança do trabalho para fiscalizar os trabalhos realizados, devendo permanecer em campo durante todo o expediente de trabalho, conforme modelo do ANEXO X. 7.14. Declaração de que a empresa se compromete a garantir que todos os profissionais que prestarão serviços nos locais aonde serão executadas as obras estejam trajando uniformes e crachá de identificação da empresa, conforme modelo do ANEXO XI. 7.15. Declaração de que a empresa atende a integralidade dos requisitos de habilitação, de acordo com modelo do ANEXO XII. 7.16. Declaração de enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte, se for o caso, conforme modelo do ANEXO XIII. 7.17. Declaração de que a empresa manterá preposto na cidade de São Paulo, que detenha poder para resolver ocorrências pertinentes ao contrato, durante todo o período de execução, em observância ao disposto no art. 68 da lei 8.666/93, conforme modelo do ANEXO XIV. 7.18. Declaração de que a empresa possui apólice de seguro para responsabilidade civil, conforme modelo do ANEXO XV. 7.19. Declaração de que a empresa se obriga a fornecer todos os manuais de operação de todos os equipamentos fornecidos, e todos os catálogos técnicos de todos os acessórios e instrumentos aplicados no idioma português. No caso de o Manual ser em outro idioma, deverão ser apresentados o original e sua tradução para o português, de acordo com modelo do ANEXO XVI; 7.20. Declaração de que a empresa se compromete a atender todas as normas nacionais e internacionais pertinentes à instalação e manutenção, bem como as normas de Boas Práticas de Engenharia, de acordo com modelo do ANEXO XVII; 7.21. Declaração de que a empresa se compromete a respeitar o prazo de execução, conforme ANEXO XVIII. 7.22. Declaração de que a empresa atende as normas relativas à Saúde e Segurança do Trabalho e normas ambientais brasileiras, conforme ANEXO XXVI. 7.23. Prazo de validade da proposta, que não poderá ser inferior a 120 (cento e vinte) dias corridos, contados da data de abertura do envelope proposta. 7.24. Poderão ser sanadas, a critério da Comissão, as falhas na proposta de preços consideradas como meramente formais, ou seja, que possam ser corrigidas no ato e que não inviabilizem a determinação da sua proposta de preços. 8. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO”. 8.1. O envelope "Documentos de Habilitação" deverá conter os documentos a seguir relacionados, sendo que a falta de apresentação de qualquer deles ensejará a desclassificação da participante, no caso de não ser possível sanar a falha no ato, por meio de consulta on line na própria sessão ou em até 3 (três) dias úteis, a critério da Comissão Julgadora.
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8.2. A habilitação jurídica dar‐se‐á após a análise dos seguintes documentos pelos Interessados. 8.2.1. Certidão simplificada de arquivamento ou formulário de Registro Empresarial na Junta Comercial, no caso de empresário individual; 8.2.2. Ato constitutivo, Estatuto ou Contrato Social atualizado e registrado na Junta Comercial; 8.2.3. Documentos de eleição ou designação dos atuais administradores, tratando‐se de sociedades por ações ou sociedades em que o administrador não seja um dos sócios; 8.2.4. Decreto de autorização, tratando‐se de sociedade empresária estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir; 8.2.5. Os documentos relacionados no item 8.2 e instrumento de mandato deverão ser entregues no início da sessão pública, fora dos envelopes “proposta” e “habilitação”.
8.3. A qualificação econômico‐financeira será analisada após a entrega dos documentos pelos Interessados e deverá conter:
8.3.1. Certidão negativa de falência, concordata, recuperação judicial e extrajudicial, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica; 8.3.2. As empresas deverão possuir faturamento anual do exercício anterior de, no mínimo, 03 (três) vezes o valor da proposta apresentada. 8.3.3. Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, mencionando expressamente, no balanço, o numero do Livro Diário e das folhas em que se encontra transcrito, e o número do registro do livro na Junta Comercial/Cartório de Registro de Títulos e Documentos, podendo ser substituído pelo SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, de modo a comprovar a boa situação financeira da empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios. 8.3.4. As empresas deverão apresentar o balanço do último exercício social encerrado em 31 de dezembro, devidamente registrado nos órgãos competentes, acompanhados do balancete e DRE mais recente. 8.3.5. A critério da fundação Butantan poderá ser solicitado balancete atualizado, devidamente assinado pelo contador e pelo representante legal da empresa, caso as informações apresentadas não sejam suficientes. 8.3.6. A comprovação de que trata o subitem 7.3.3 dar‐se‐á pelo atendimento aos seguintes coeficientes:
1 – Índice de Liquidez Corrente – ILC = (AC/PC) > 1,10 Onde:
ILC = Índice de liquidez corrente AC = Ativo Circulante PC = Passivo Circulante
2 – Quociente de Solvência – QS = AT/(PT‐PL) > 1,10 Onde:
AT = Ativo Total PT = Passivo Total
PL = Patrimônio Líquido
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8.3.7. No caso de empresas não sujeitas à obrigatoriedade de publicação do balanço patrimonial e respectivas demonstrações contábeis, deverão ser apresentadas cópias legíveis e autenticadas das páginas do Diário Geral, devidamente assinadas pelo contador responsável e por seus sócios, bem como dos termos de abertura e encerramento do Diário Geral registrado na junta Comercial ou no Cartório de Registro de títulos e Documentos. 8.3.8. Comprovação de patrimônio líquido de, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor da contratação. 8.3.9. Se a empresa tiver sido constituída há menos de 1 (um) ano, a documentação referida no subitem 7.3.6 deverá ser substituída pela demonstração contábil relativa ao período de funcionamento. 8.3.10. Endividamento líquido (empréstimos de curto prazo + empréstimos de longo prazo – disponíveis) em relação ao EBITDA (lucro operacional + depreciação) não superior a 3 (três). 8.3.11. Faturamento anual da empresa no exercício anterior de, no mínimo, 03 vezes o valor da contratação; 8.3.12. Empresa não poderá ter contratações acumuladas com o Butantan que representem mais de 50% do seu faturamento total do ano anterior; 8.3.13. Patrimônio Líquido da empresa tem que ser de, no mínimo, 10% do valor da contratação;
8.4. A comprovação da regularidade fiscal será analisada mediante a entrega dos seguintes documentos: 8.4.1. Prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica ‐ CNPJ, do Ministério da Fazenda, sendo aceito documento extraído por meios eletrônicos de comunicação. 8.4.2. Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais, Dívida Ativa da União, e Contribuições Previdenciárias, do domicílio ou sede da empresa, válida nos termos da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 3 de 22/11/05, unificada através da Portaria MF 358, de 5 de setembro de 2014, sendo aceito documento emitido por sítio eletrônico competente. 8.4.3. Certidão de regularidade de situação, quanto aos encargos tributários estaduais, em data não superior a 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir de sua expedição, se outro prazo não estiver assinalado em lei ou no próprio documento, sendo aceito documento emitido por sítio eletrônico competente. 8.4.4. Certidão de regularidade fiscal tributária municipal mobiliária e imobiliária, em data não superior a 180 (cento e oitenta) dias, contados a partir de sua expedição, se outro prazo não estiver assinalado em lei ou no próprio documento, sendo aceito documento emitido por sítio eletrônico competente para tanto. 8.4.5. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, exigida de acordo com Lei nº 12.440/2011. 8.4.6. Certificado de regularidade perante o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), com prazo de validade em vigor, sendo aceito documento emitido por sítio eletrônico governamental. 8.4.7. As empresas sediadas fora do Município de São Paulo deverão comprovar, através de certidão negativa, sua regularidade para com sua respectiva Fazenda Municipal, relativa aos tributos mobiliários e imobiliários apresentando, ainda, Declaração Regularidade Fiscal firmada pelo representante legal, sob as penas da lei, do não cadastramento e de que nada devem à Fazenda do Município de São Paulo, relativamente àqueles tributos, conforme ANEXO XIX.
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8.4.8. Na hipótese de não constar prazo de validade nas certidões apresentadas, a FUNDAÇÃO BUTANTAN aceitará como válidas as certidões expedidas em até 180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data de apresentação das propostas, bem como poderá a Comissão optar por sanar falha formal na apresentação de Certidão por meio de Consulta on line na própria sessão.
8.5. Será exigida e analisada documentação extraordinária probatória com o seguinte teor: 8.5.1. Declaração elaborada em papel timbrado da empresa e subscrita por seu representante legal de que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho, conforme modelo – ANEXO XX, no que se refere à observância do disposto no inciso XXXIII, do artigo 7º, da Constituição Federal. 8.5.2. Declaração elaborada em papel timbrado da empresa e subscrita por seu representante legal, assegurando a inexistência de impedimento legal para licitar ou contratar com a Administração e/ou com a FUNDAÇÃO BUTANTAN nos moldes e forma do ANEXO XXI. 8.5.3. As empresas que, por sua natureza ou dispositivo legal, estiverem dispensadas da apresentação de algum documento de habilitação, deverão apresentar declaração a respeito, citando os dispositivos legais pertinentes. 8.5.4. Caso a participante seja Matriz e a executora dos serviços seja Filial, os documentos referentes à Habilitação deverão ser apresentados em nome da Matriz e também da Filial.
8.6. No caso de subcontratação ficará a critério da CONTRATANTE a aprovação da SUBCONTRATADA. A subcontratada deverá atender, ainda, as exigências contidas no item 8, no que couber. 8.7. A empresa CONTRATADA deverá obter autorização prévia e por escrito, da FUNDAÇÃO BUTANTAN, para subcontratar qualquer parte dos serviços. A substituição de qualquer subcontratada sujeitar‐se‐á igualmente à prévia aprovação da FUNDAÇÃO BUTANTAN. 8.8. A empresa contratada deverá entregar relação dos nomes das empresas à FUNDAÇÃO BUTANTAN. 8.9. A aceitação, pela FUNDAÇÃO BUTANTAN, de qualquer subcontratada, não isentará a empresa contratada de suas obrigações e responsabilidades assumidas na forma deste Ato Convocatório, permanecendo a empresa contratada integralmente responsável perante a Fundação Butantan pelos serviços executados pelas suas subcontratadas. 8.10. A CONTRATADA deverá atender o Procedimento de nº IB/POP/DES/D‐0002_001 ‐ Gestão de Segurança de Terceiros do Butantan, bem como acompanhar o cumprimento do procedimento pela empresa subcontratadas. Devendo, ainda, encaminhar à área de Segurança do Trabalho do Butantan as documentações antes do início das atividades para previa aprovação.
9. DA SESSÃO PÚBLICA DE RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO. 9.1. Na hora e local indicados serão observados os seguintes procedimentos pertinentes a este Ato Convocatório: a) credenciamento dos representantes legais das empresas interessadas em participar do certame; b) recebimento dos envelopes “Proposta” e “Habilitação”; c) abertura dos envelopes “Proposta”; d) desclassificação das propostas que não atendam às exigências contidas neste Ato Convocatório e classificação provisória das demais propostas em ordem crescente de preços; e) classificação definitiva das propostas em ordem crescente de valores; f) abertura do envelope “Habilitação” da empresa cuja proposta tenha sido classificada em primeiro lugar, com o menor valor e atendidos todos os requisitos do item VII deste Edital;
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g) habilitação ou inabilitação da primeira classificada, seguida, se for o caso, da abertura do envelope “Habilitação” da segunda classificada; h) declaração da empresa vencedora do certame pelo critério menor preço global total; i) abertura de oportunidade aos presentes para que manifestem eventual intenção de interposição de recurso, registrando‐se em ata a síntese das razões de recorrer; j) encaminhamento dos autos do processo à autoridade competente para adjudicação e homologação do objeto do certame, na hipótese de não ter havido interposição de recursos.
10. DO CREDENCIAMENTO 10.1. Os procedimentos desta SELEÇÃO DE FORNECEDORES serão conduzidos pelo Presidente da Comissão de Julgamento. 10.2. Das sessões realizadas lavrar‐se‐ão atas circunstanciadas assinadas pelos membros da Comissão e pelos representantes legais ou credenciados presentes. 10.3. As dúvidas e falhas formais suscitadas durante as sessões serão resolvidas pela Comissão de Julgamento, na presença das participantes, ou relegadas para ulterior deliberação, a juízo do Presidente da Comissão, devendo a resposta ser publicada no Diário Oficial no prazo de 03 dias úteis. 10.4. No local, data e horário indicados no preâmbulo deste Ato Convocatório, em sessão pública, a Comissão de Julgamento receberá os documentos de credenciamento, os envelopes contendo as propostas e os documentos de habilitação. Na sequência, procederá à abertura dos Envelopes n.º1 ‐ Proposta, sendo que os envelopes e as propostas, depois de verificados e rubricados por todos os presentes, serão juntados ao processo. 10.5. Os envelopes n.º 2 – Documentos de Habilitação, depois de rubricados por todos os presentes, ficarão sob a guarda da Comissão de Julgamento fechados e inviolados, até as respectivas aberturas na sessão pública. 11. DO PROCESSAMENTO DA SELEÇÃO 11.1. Os procedimentos desta SELEÇÃO DE FORNECEDORES serão conduzidos pelo Presidente da Comissão de Julgamento. 11.2. Das sessões realizadas lavrar‐se‐ão atas circunstanciadas assinadas pelos membros da Comissão e pelos representantes legais ou credenciados presentes. 11.3. As dúvidas e falhas formais suscitadas durante as sessões serão resolvidas pela Comissão de Julgamento, na presença das participantes, ou relegadas para ulterior deliberação, a juízo do Presidente da Comissão, devendo o extrato da resposta ser publicado no site www.butantan.gov.br/butantan/editais e em jornal de grande circulação, no prazo de 03 dias úteis. 11.4. No local, data e horário indicados no preâmbulo deste Ato Convocatório, em sessão pública, a Comissão de Julgamento receberá os documentos de credenciamento, os envelopes contendo as propostas e os documentos de habilitação. Na sequência, procederá à abertura dos Envelopes n.º1 ‐ Proposta, sendo que os envelopes e as propostas, depois de verificados e rubricados por todos os presentes, serão juntados ao processo. 11.5. Os envelopes n.º 2 – Documentos de Habilitação, depois de rubricados por todos os presentes, ficarão sob a guarda da Comissão de Julgamento fechados e inviolados, até as respectivas aberturas na sessão pública.
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12. DA ANÁLISE E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS E DA HABILITAÇÃO 12.1. As propostas de preços serão verificadas quanto à exatidão das operações aritméticas apresentadas, que conduziram ao valor total por item e, ainda, ao valor global total, procedendo‐se às correções correspondentes nos casos de eventuais erros encontrados, tomando‐se como corretos os preços unitários por item. As correções efetuadas serão consideradas para a apuração do valor final da proposta. 12.2. A análise das propostas visará o atendimento das condições estabelecidas neste Ato Convocatório, sendo desclassificada a proposta que: a) Estiver em desacordo com qualquer das exigências estabelecidas neste Ato Convocatório. b) Apresentar preços unitários ou totais simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos praticados no mercado ou salários de mercado, ou que se revelar manifestamente inexequível. c) Possuir falhas ou erros que não sejam de natureza meramente formal. d) Não apresentar valores unitários. e) Deixar de apresentar amostra ou tiverem a sua amostra reprovada após análise efetuada pela equipe técnica do Instituto Butantan. 12.3. A Comissão de Julgamento poderá, a qualquer momento, solicitar às empresas a composição e comprovação de preços unitários e/ou de mão de obra/materiais/equipamentos, bem como demais esclarecimentos que julgar necessários. 12.4. O julgamento das propostas será efetuado pela Comissão de Julgamento, que elaborará a lista de classificação, observada a ordem crescente dos preços apresentados. 12.5. No caso de empate entre duas ou mais propostas, será dada preferência de contratação às microempresas e empresas de pequeno porte, em atendimento à Lei Complementar nº 123/06. 12.6. Será aberto o Envelope n.º 2 – Documentos de Habilitação da empresa que apresentar o menor preço global total e cumprir os requisitos da proposta. 12.7. Os envelopes de habilitação das empresas que tiveram propostas desclassificadas serão devolvidos fechados, desde que não tenha havido recurso ou após a sua denegação. 12.8. Não se admitirá desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão de Julgamento. 12.9. Admitir‐se‐á o saneamento de falhas relativas aos documentos de habilitação, desde que esse saneamento possa ser concretizado no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, sob pena de inabilitação e aplicação das sanções cabíveis. 12.10. Na hipótese de inabilitação de todas as empresas, a Comissão de Julgamento poderá fixar‐lhes o prazo de 3 (três) dias úteis para a apresentação de nova documentação, marcando‐se nova data para abertura dos envelopes nº 2, mediante publicação nos mesmos meios onde foi publicado o Ato Convocatório de abertura. 12.11. Será considerada vencedora do certame a empresa que, atendendo a todas as condições do presente Ato Convocatório, oferecer o menor preço global total.
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13. DOS RECURSOS 13.1. No final da sessão, a empresa que quiser recorrer, deverá manifestar imediata e motivadamente a sua intenção, abrindo‐se o prazo de 02 (dois) dias úteis para apresentação das razões de recurso, ficando as demais empresas desde logo intimadas para apresentar contrarrazões em igual número de dias, que começarão a correr no término do prazo do recorrente, sendo‐lhes assegurada vista imediata do processo. 13.2. A ausência de manifestação imediata e motivada das empresas importará na decadência do direito de recurso, e na adjudicação do objeto do certame pelo Diretor Presidente da Fundação à empresa vencedora. 13.3. Interposto o recurso, a Comissão de Julgamento poderá reconsiderar a sua decisão ou encaminhar o processo para decisão pela autoridade competente. 13.4. Após a publicação da Decisão de Recurso Administrativo, as empresas poderão interpor a Representação, no prazo de 02 (dois) dias úteis após a publicação da referida decisão, sendo cabível somente nos casos de decisão relacionada com o objeto do certame de que não caiba recurso hierárquico, devendo a petição estar dirigida ao Diretor‐Presidente da Fundação Butantan. 13.5. Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, o Diretor Presidente da Fundação adjudicará o objeto do certame à empresa vencedora. 13.6. O recurso terá efeito suspensivo e o seu acolhimento importará na invalidação dos atos insuscetíveis de aproveitamento. 13.7. As razões, contrarrazões de recurso e Representação deverão ser apresentadas em forma de petição e protocoladas no prazo estipulado no item 13.1, no Departamento Jurídico/Licitação da Fundação Butantan, na Avenida Doutor Vital Brasil nº 1500, Butantã ‐ São Paulo –SP, CEP 05503‐90, entre as 9:00h e 17:00 h. 13.8. A decisão do recurso será publicada no site www.butantan.gov.br/butantan/editais e em jornal de grande circulação. 13.9. Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente adjudicará e homologará o procedimento de seleção. 13.10. O recurso administrativo interposto de forma inadequada e/ou em desacordo com as condições deste edital não será conhecido. 13.11. Os autos do processo administrativo ficarão com vista franqueada às interessadas no Departamento Jurídico/Licitação da Fundação Butantan no horário compreendido das 9h às 12h e das 13h às 17h nos dias úteis, conforme endereço constante no subitem 13.7. 14. DA HOMOLOGAÇÃO E DA ADJUDICAÇÃO Efetuada a classificação final, a Comissão de Julgamento encaminhará o processo administrativo à autoridade competente para adjudicação e homologação do objeto do certame. Autorizada a contratação pela autoridade competente, será expedida a Ordem de Início de Execução do Objeto pelo setor de Engenharia e Arquitetura e a empresa contratada deverá de imediato, fornecer, implantar e iniciar a prestação dos serviços de acordo com os critérios estabelecidos nesse Ato Convocatórios e seus anexos, conforme ANEXO XXIII. A Comissão de Julgamento convocará a adjudicatária, com antecedência mínima de 05 dias corridos, de acordo com o item 15.2, para assinatura do contrato de Prestação de Serviços (ANEXO XXIV), fazendo publicar os extratos dos contratos em jornal diário de grande circulação.
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Decorrido o prazo de validade da proposta, sem convocação para a contratação ou sem a concordância da adjudicatária em prorrogar o prazo de validade de sua proposta, fica a empresa liberada dos compromissos assumidos. Deixando a adjudicatária de assinar o contrato no prazo fixado, poderá a Fundação Butantan, sem prejuízo da aplicação das sanções administrativas à faltosa, convocar as empresas remanescentes que tiverem sido habilitadas, na respectiva ordem de classificação, para fazê‐lo em igual prazo e nas condições estabelecidas à primeira classificada. 15. DA CONTRATAÇÃO 15.1. A contratação decorrente desta Seleção de Fornecedores será formalizada mediante celebração de Termo de Contrato.
15.1.1. Se na ocasião da formalização do contrato, as certidões de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), a Fazenda Nacional (Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais, Dívida Ativa da União, e Contribuições Previdenciárias), Certidão Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Estaduais e Municipais e a Certidão Negativa de Falência e Concordata, estiverem com os prazos de validade vencidos, a Fundação Butantan verificará a situação por meio eletrônico hábil de informações, certificará nos autos do processo a regularidade e anexará os documentos passíveis de obtenção por tais meios, salvo impossibilidade devidamente justificada. 15.1.2. Em não atualizando as certidões vencidas por meio eletrônico hábil de informações, a Adjudicatária será notificada para, no prazo de 02 (dois) dias úteis, comprovar sua situação de regularidade, mediante a apresentação das certidões respectivas com prazos de validade em vigência, sob pena de não ser realizada a contratação.
15.2. A adjudicatária será convocada para que no prazo de 05 dias corridos, a contar da convocação, compareça na Fundação Butantan, na Avenida Dr. Vital Brasil nº 1500 – Butantan – São Paulo/SP para assinar o termo de contrato. 15.3. O prazo de convocação poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, quando solicitado pela parte e desde que ocorra motivo justificado aceito pela Fundação Butantan. 15.4. O não cumprimento da obrigação estabelecida ou a não apresentação dos documentos indicados, nos prazos indicados neste instrumento, caracterizará o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando a adjudicatária às penalidades legalmente estabelecidas e à aplicação de multa de 20% do valor do contrato. 15.5. Na hipótese de descumprimento das obrigações previstas para assinatura do contrato pela empresa vencedora, serão convocadas as demais empresas proponentes classificadas, por ordem de classificação, para análise dos documentos de habilitação visando à efetivação da contratação, sem que decorra qualquer direito de indenização às partes envolvidas. 16. DO PRAZO E CONDIÇÕES PARA ASSINATURA DO CONTRATO 16.1. A empresa deverá apresentar, no ato da contratação, garantia de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, sendo admitida a sua prestação pelo prazo de 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias, devendo ser renovada no caso de prorrogação contratual, de forma a dar cobertura a todo período contratado. 16.3. A empresa vencedora poderá optar por uma das seguintes modalidades de garantia:
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a) caução em dinheiro/cheque administrativo; b) seguro garantia; c) fiança bancária. 16.4. Se a adjudicatária optar pela modalidade seguro garantia, das condições especiais da respectiva apólice deverá constar disposição expressa estipulando a responsabilidade da seguradora pelo pagamento dos valores relativos a multas de quaisquer espécies, aplicadas à tomadora do seguro. 16.5. A garantia prestada será restituída (e/ou liberada) após o termo final da vigência do contrato. 16.6. A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada para a celebração do contrato, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando a contratada às penalidades estabelecidas na Lei 8666/93. 17. DO RECEBIMENTO DO OBJETO 17.1. O objeto deste Ato Convocatório deverá ser executado em atendimento às especificações técnicas, e conforme as condições estabelecidas neste instrumento e seus anexos que o integram para todos os fins. 17.2. O prazo máximo para a execução da obra será de até 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias corridos e serão medidos apenas os serviços executados e concluídos. 17.3. As medições para faturamento ocorrerão mensalmente, a partir da Ordem de Início de Execução do Objeto, sendo precedidas de solicitação da Contratada, com antecedência de 10 (dez) dias corridos, instruída com os seguintes elementos: a) relatórios escrito (memória de calculo) e fotográfico; b) cronograma previsto/realizado, refletindo o andamento da obra; c) declaração, sob as penas da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso de utilização de produtos ou subprodutos de origem nativa: c.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1º, parágrafo primeiro, do Decreto Estadual no. 53.047/2008, declaração, sob as penas da lei, afirmando que procedeu às respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no CADMADEIRA; c.2) apresentação das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais, acompanhados das respectivas cópias, que serão autenticadas pelo servidor responsável pela recepção. d) apresentação dos Manifestos de Transporte de Resíduos ‐ MTR's e Certificado de destinação ou disposição final dos resíduos gerados na obra do mês de referência. e) apresentação dos recolhimentos de FGTS e INSS relativos aos funcionários que estejam executando os serviços pela CONTRATADA, bem como das empresas SUBCONTRADAS. 17.4. A Fundação Butantan rejeitará, no todo ou em parte, o serviço executado em desacordo com os termos do Ato Convocatório Nº 004/2015 e seus Anexos e contrato firmado entre a Fundação Butantan e a empresa vencedora. 17.5. Todos os projetos executivos e legais elaborados pela Contratada deverão ser aprovados pela Fundação Butantan.
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18. DA FISCALIZAÇÃO 18.1. A Fundação Butantan realizará, por meio de equipe de técnicos por ela designada, inspeções de fiscalização durante a execução dos serviços, com o objetivo de aferir o atendimento dos requisitos legais e técnicos vigentes, nos termos do Anexo I – Especificações Técnicas. 18.2. A Fundação Butantan, independentemente do controle tecnológico exigido para a execução dos serviços, poderá exigir que sejam atestadas a qualidade, as características dos materiais utilizados e dos serviços executados, por meio de ensaios, testes, laudos e demais provas estabelecidas em normas técnicas oficiais, correndo as despesas por conta da Contratada. 19. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO 19.1. A empresa que ensejar o retardamento do certame ou não mantiver a proposta pelo prazo estabelecido, ou fizer declaração falsa, garantido o direito prévio de citação e ampla defesa, ficará sujeita à suspensão do direito de participar de processo de seleção e celebrar contrato com a Fundação Butantan, pelo prazo de até 2 (dois) anos, ou sob declaração de inidoneidade, sem prejuízo da multa de 20% (vinte por cento) do valor total de sua proposta. 19.2. A recusa da adjudicatária em assinar o contrato, sem justificativa aceita pela Fundação Butantan, implicará no impedimento de participar de processo de seleção e celebrar contrato com a Fundação, pelo prazo de 2 (dois) anos, bem como na aplicação da multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor total do contrato a ser assinado. 19.3. As penalidades são independentes e a aplicação de uma não exclui a aplicação das outras. 19.4. As importâncias relativas às multas poderão ser descontadas das garantias prestadas pelas empresas. 19.5. Pela inexecução total ou parcial do Contrato objeto do Ato Convocatório em epigrafe, erros de execução, mora na execução dos serviços, a CONTRATANTE aplicará, as seguintes sanções: a) Advertência; b) Multa; c) Suspensão temporária de participação nas contratações e impedimento de celebrar contrato com a Fundação Butantan, por prazo não inferior a 02 (dois) anos; d) Declaração de inidoneidade para contratar com a Fundação Butantan. 19.6. Não obstante o direito ao ressarcimento por prejuízos causados, ficam estipuladas as seguintes penalidades:
19.6.1 pela inexecução total do presente contrato, a parte culpada pagará à parte inocente multa equivalente a 20% (vinte por cento) do valor do contrato; 19.6.2 pela inexecução parcial do presente contrato, a parte culpada pagará à parte inocente multa equivalente a 10% (dez por cento) sobre o valor da parcela inadimplida; 19.6.3 pelo descumprimento de qualquer outro dispositivo contratual não relacionado diretamente à execução do objeto contratado, a parte culpada pagará à parte inocente multa equivalente a 5% (cinco por cento) do valor do contrato.
19.7. O atraso na execução dos serviços, quando por culpa da CONTRATADA, acarretará a aplicação de multa diária de 0,5% (meio por cento) sobre o valor do contrato, limitada a 10% (dez por cento), que poderá ser descontada do valor a ser pago. O atraso injustificado superior a 10 (dez) dias caracterizará inexecução total ensejando a rescisão unilateral do contrato a exclusivo critério da CONTRATANTE.
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19.8. Após o 20º (vigésimo) dia de inexecução, a CONTRATANTE terá direito de recusar a continuidade da execução contratual, de acordo com sua conveniência e oportunidade, comunicando à Contratada a perda de interesse no recebimento da fatura/recibo para pagamento do serviço, se for o caso, ou a perda do interesse em manter o Contrato, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas neste Ato Convocatório; 19.9. A inadimplência da Contratada, independentemente do transcurso do prazo estipulado na alínea anterior, em quaisquer dos casos, observado o interesse da Contratante e a conclusão dos procedimentos administrativos pertinentes, poderá implicar a imediata rescisão unilateral do Contrato, com a aplicação das penalidades cabíveis; 19.10 Quando aplicadas as multas previstas, mediante regular processo administrativo, poderão elas serem compensadas pelo Departamento Financeiro da CONTRATANTE, por ocasião do pagamento dos valores devidos, nos termos dos arts. 368 a 380 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil); 19.11. Na impossibilidade de compensação, nos termos do item anterior ou, inexistindo pagamento vincendo a ser realizado pela CONTRATANTE, ou, ainda, sendo este insuficiente para possibilitar a compensação de valores, a CONTRATADA será notificada a devolver a importância remanescente das multas aplicadas, no prazo máximo de 10 (dez) dias, contado da data do recebimento, pela CONTRATADA, do comunicado formal da decisão definitiva de aplicação da penalidade, sem prejuízo das demais sanções legais cabíveis, constituindo o contrato documento de força executiva. 19.12. Para todas as penalidades aqui previstas, será garantida defesa prévia à Contratada que deverá ser apresentada no prazo de até 02 (dois) dias úteis, contados do recebimento da notificação encaminhada pela CONTRATANTE. 19.13. As sanções acima descritas poderão ser aplicadas cumulativamente, de acordo com a gravidade da infração, sendo facultada ampla defesa à contratada no prazo acima mencionado. 20. DO PAGAMENTO E DO REAJUSTE DE PREÇO 20.1. Os pagamentos referentes ao fornecimento do objeto contratado serão condicionados à efetiva execução dos serviços previstos no escopo da contratação, e a efetivação do pagamento deverá ser realizada em 15 DDL (quinze dias da data liquido) contados do recebimento da respectiva nota fiscal no Setor Financeiro da CONTRATANTE, devidamente atestada pelos gestores do contrato, sendo que, desde que o pagamento seja tempestivo nada mais será devido pela CONTRATANTE, seja a que título for. 20.2. As notas fiscais deverão estar acompanhadas dos documentos mencionados no subitem 17.3, sob pena de, em não cumprindo a exigência, ser retido o pagamento respectivo. 20.3. As notas fiscais que apresentarem incorreções serão devolvidas à CONTRATADA para as devidas correções. Nessa hipótese, o pagamento será efetuado em até 15 (quinze) dias a partir da reapresentação da nota fiscal. 20.3. Os pagamentos serão efetuados por meio de cheque nominal, transferência bancária (DOC ou TED) ou apresentação de boleto bancário, após a entrada da nota fiscal no setor financeiro, contados da data da assinatura do termo de recebimento dos serviços atestados em nota fiscal. 20.4. Os preços serão reajustados anualmente pelo índice IPC‐FIPE.
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21. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 21.1. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do certame na data marcada, a Comissão de Julgamento informará os participantes do novo dia e horário de realização da sessão, através do site www.butantan.gov.br/butantan/editais e, também, através de publicação em jornal de grande circulação. 21.2. Os proponentes são responsáveis pela fidelidade e legitimidade das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase do Ato Convocatório; 21.3. Os proponentes assumirão todos os custos de preparação e apresentação de suas Propostas de Preços; 21.4. Ficam as empresas cientes de que a simples apresentação da proposta implicará na aceitação de todas as condições estabelecidas neste Ato Convocatório. 21.5. A Fundação Butantan se reserva o direito de, a qualquer tempo e a seu exclusivo critério, por despacho motivado, adiar, revogar ou mesmo anular a presente SELEÇÃO DE FORNECEDORES, sem que isso represente motivo para que as empresas pleiteiem qualquer tipo de indenização. 21.6. Ficam as empresas sujeitas às sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis caso apresentem, na Seleção, qualquer declaração falsa que não corresponda à realidade dos fatos. 21.7. A homologação do resultado desta Seleção não importará direito à contratação. 21.8. É facultada à Comissão de Julgamento ou ao Diretor Presidente da Fundação Butantan, em qualquer fase da seleção, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta. 21.9. A critério da Comissão de Julgamento poderão ser relevados erros ou omissões formais de que não resultem prejuízos ao entendimento das propostas, e que possam ser sanados na própria sessão de julgamento, ressalvado o disposto no item 12.2. 21.10. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor Presidente da Fundação Butantan, ouvida previamente a Comissão de Julgamento. 21.11. Para dirimir quaisquer questões decorrentes do Ato Convocatório, não resolvidas na esfera administrativa, fica eleito o Foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo. 21.12. Integram o presente Ato Convocatório: ANEXO I – Especificações Técnicas ANEXO II – Planilha Estimativa de Investimento Total da obra ANEXO III – Certificado de Visita Técnica ANEXO IV – Modelo de Planilha de Proposta de Preços ANEXO V‐ Modelo de Termo de Compromisso ANEXO VI – Modelo de Declaração Individual de Responsável Técnico. ANEXO VII – Declaração de que a empresa se compromete a fornecer toda documentação exigida pela área de Segurança do Trabalho do Complexo Butantan, providenciar e garantir o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC) necessários e adequados ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, bem como demais dispositivos de segurança, conforme Normas Regulamentadoras da Portaria 3214/78 do MTE e do Procedimento de Gestão de segurança para terceiros – IB/POP/DES/D‐0002_001 ANEXO VIII – Declaração que a empresa se compromete a fornecer toda documentação exigida pela área de Segurança do Trabalho e de Meio Ambiente.
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ANEXO IX – Declaração de que atende as normas relativas à saúde e segurança do trabalho, nos termos do parágrafo único do artigo 117 da Constituição Estadual. ANEXO X – Declaração de que a empresa possui em seu quadro de colaboradores técnico(s) de segurança do trabalho para fiscalizar os trabalhos realizados. ANEXO XI – Declaração de que a empresa se compromete a garantir que todos os profissionais que prestarão serviços nos locais aonde serão executadas as obras estejam trajando uniformes e crachás de identificação da empresa ANEXO XII – Declaração de que a empresa atende a integralidade dos requisitos de habilitação. ANEXO XIII – Declaração para usufruir os benefícios da pequena empresa ou empresa de pequeno porte. ANEXO XIV – Declaração de que a empresa manterá preposto na cidade de São Paulo, que detenha poder para resolver ocorrências pertinentes ao contrato, durante todo o período de execução, em observância ao disposto no art. 68 da lei 8.666/93. ANEXO XV – Declaração de que a empresa possui apólice de seguro para responsabilidade civil. ANEXO XVI – Declaração de Entrega de Manuais e Catálogos Técnicos ANEXO XVII – Declaração de Cumprimento de Normas Nacionais e Internacionais ANEXO XVIII – Declaração de que a empresa se compromete a respeitar o prazo de execução ANEXO XIX ‐ Modelo de Declaração de Regularidade Fiscal ANEXO XX ‐ Modelo de Declaração de Situação Regular Perante o Ministério do Trabalho. ANEXO XXI ‐ Modelo de Declaração de Inexistência de Fato Impeditivo ANEXO XXII – Modelo de Declaração de Conhecimento das Especificações Técnicas do(s) local(is) e/ou serviços, da natureza e do escopo dos mesmos. ANEXO XXIII – Modelo de Ordem de Início de Execução do Objeto ANEXO XXIV – Minuta do Contrato de Fornecimento e Prestação de Serviços ANEXO XXV – Modelo de Termo de Recebimento Definitivo
_______________________ Andrea Guatelli
Presidente da Comissão de Julgamento
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Cientes e de acordo com termos e condições do presente Ato de Seleção.
________________________ Prof. Dr. André Franco Montoro Filho
Diretor Presidente da Fundação Butantan
________________________ Neusa Maria Frazatti Gallina Gerente de Projetos Vacinas Virais ________________________ Mauricio Meros Diretor da Divisão de Engenharia e Arquitetura do Complexo Butantan ____________________________ Clayton Ribeiro Sobrinho Gestor de Projetos da Divisão de Engenharia e Arquitetura ____________________________ Carlos Renato Barros Coordenador de Projetos Elétricos ____________________________ Willian Vendrame Engenheiro Eletricista Pleno
____________________________ Vanessa Evelin Jesus Vilches Sant´anna Coordenadora de Resíduos ____________________________ Neuzeti Maria dos Santos Gerente de Meio Ambiente
____________________________ Jose Arnaldo Cruz Gerente de Segurança do Trabalho ____________________________ Telma Regina Cury Engenheira de Segurança do Trabalho
______________________________ Larry Coelho Erthal Advogado ______________________________ Fernando Rifai Daguer Advogado
______________________________ Daniel Ribeiro Coordenador de Suprimentos ______________________________ Alex Santos Piauy Comprador ______________________________ Antônio Carlos Pinto Contador
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ANEXO I
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. OBJETIVO O INSTITUTO BUTANTAN, apresenta neste memorial os elementos, dados, informações, condições e exigências para estabelecer premissas e diretrizes no que se refere a contratação dos serviços de instalações elétricas e de infraestrutura incluindo o fornecimento de materiais, equipamentos e mão de obra, para construção da nova Cabine Secundária Nº12, do STA 13, e da CAG, para atender as futuras instalações do Prédio 21 – Dengue.
Os requisitos mencionados neste memorial serão os mínimos exigidos para o desenvolvimento dos serviços de instalações elétricas e de infraestrutura.
Os PROPONENTES convidados devem observar todas as particularidades devidas à localização do empreendimento, não podendo o proponente convidado para participar desta licitação, em tempo algum, durante este processo e após a contratação, alegar desconhecimento de qualquer fator ou causa que seja importante na composição dos preços e prazos para execução das obras e fornecimentos objetos desta Tomada de Preços. Para tanto será imprescindível a visita da proponente ao local das instalações. Esta visita deverá ser agendada com um dos contatos a serem indicados pelo INSTITUTO BUTANTAN.
2. INFORMAÇÕES GERAIS
2.1. Localização e acessos
O empreendimento em questão está localizado na cidade de São Paulo, Av. Vital Brasil, 1500, zona oeste, próximo à Rodovia Raposo Tavares, com acesso pela av. Marginal Pinheiros.
2.2. Dados sobre o local da instalação
Atitude = 792 m
Umidade relativa = 80,8%
Temperatura mínima registrada = ‐2ºC
Temperatura máxima registrada = 37°C
Temperatura média máxima = 24°C
Temperatura média mínima = 15°C
Índice de chuva anual (aprox.) = 1400 mm
2.3. Dados do sistema elétrico
Os níveis de tensão dentro do INSTITUTO BUTANTAN se apresentam da seguinte forma:
DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA A distribuição primária de energia elétrica a partir da subestação principal para as cabines secundárias é trifásica, 60 Hz na tensão nominal de 13,8 kV.
DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
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A distribuição de energia elétrica a partir das cabines para dentro dos prédios produtivos será trifásica, 60 Hz na tensão nominal: ‐ QGBT‐01: 440V (CAG/HVAC) ‐ QGBT‐02: 220/127V (TOMADA/ILUMINAÇÃO/EQUIPAMENTOS)
3. NORMAS APLICÁVEIS
As seguintes normas devem ser obedecidas na execução dos serviços, além das informações constantes neste memorial e nos demais documentos de projeto:
3.1. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
NBR‐5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR‐14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão; NBR‐5419 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas; NBR‐5413 – Iluminância de Interiores; NBR‐5356 – Transformadores de potência; NBR 10295/2011 – Transformadores de potência a seco – Especificação; NBR/IEC‐60529 – Grau de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (Código IP); NBR/IEC 60439‐1 – Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão. Exceto onde for especificamente indicado a adoção de outra norma, o desenvolvimento do projeto detalhado, da especificação de materiais e dos equipamentos deverá atender a última edição das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), complementada pelas normas das seguintes entidades:
NFPA: National Fire Protection Association; NEMA: National Electrical Manufactures Association; IEEE: Institute of Electrical and Electronic Engineers; ANSI: American National Standards Institute; IEC: International Electrotechnical Commission; ICEA: Insulated Cable Engineers Association.
3.2. MTE ‐ MINISTÉRIOS DO TRABALHO E EMPREGO
Portaria 3214/78 e Normas regulamentadoras vigentes; NR10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; NR13 – Caldeiras e Vasos de Pressão; NR15 – Atividades e Operações Insalubres; NR17 – Ergonomia; NR23 – Proteção Contra Incêndio; NR26 – Sinalização de Segurança.
4. DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO
DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0001 ‐ Estudo de Cargas ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0002 ‐ Lista de Cabos ‐ Cabine 12
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DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0003 ‐ Lista de Materiais de Força ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0004 ‐ Lista de Materiais de Iluminação e Tomada ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0005 ‐ Lista de Materiais de SPDA e Aterramento ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001 ‐ Distribuição de Força ‐ Piso Térreo ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0002 ‐ Distribuição de Força ‐ Piso Superior ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0003 ‐ Distribuição de Força ‐ Alimentação Elétrica ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0004 ‐ Distribuição de Iluminação e Tomadas ‐ Piso Térreo ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0005 ‐ Distribuição de Iluminação e Tomadas ‐ Piso Superior ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0006 ‐ Layout de SPDA e Aterramento ‐ Piso Superior ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0007 ‐ Layout de Aterramento ‐ Piso Térreo ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0008 ‐ Diagrama Trifilar ‐ QLF‐04‐220V ‐ Cabine 12/STA 13 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009 ‐ Diagrama Unifilar ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0010 ‐ Diagrama Unifilar ‐ QF‐STA13‐220V DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0011 ‐ Detalhes Típicos ‐ SPDA e Aterramento ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0012 ‐ Detalhes Típicos ‐ Iluminação e Tomadas ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0013 ‐ Detalhes Típicos ‐ Força ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0014 ‐ Layout de Força ‐ STA 13 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0015 ‐ Diagrama Unifilar ‐ QF‐VENTILADORES ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0001 ‐ Folha de Dados ‐ QGMT‐3Ø‐13,8kV ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0002 ‐ Folha de Dados ‐ Gerador ‐ G1 e G2‐3Ø‐440V ‐ 603/750 kVA ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0003 ‐ Folha de Dados ‐ Gerador ‐ G3 e G4‐3Ø‐440V ‐ 603/750 kVA ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0004 ‐ Folha de Dados ‐ Gerador ‐ G5‐3Ø‐220/127V ‐ 603/750 kVA ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0005 ‐ Folha de Dados ‐ Transformador de Força ‐ TR‐01 ‐ 2000 kVA ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0006 ‐ Folha de Dados ‐ Transformador de Força ‐ TR‐02 ‐ 750 kVA ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0007 ‐ Folha de Dados ‐ QTA‐01‐440V ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0008 ‐ Folha de Dados ‐ QTA‐02‐220V ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0009 ‐ Folha de Dados ‐ QGBT‐01‐440V ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0010 ‐ Folha de Dados ‐ QGBT‐02‐220V ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0011 ‐ Folha de Dados ‐ DB1 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0012 ‐ Folha de Dados ‐ DB2 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0013 ‐ Folha de Dados ‐ DB3 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0014 ‐ Folha de Dados ‐ DB4 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0015 ‐ Folha de Dados ‐ DB5 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0016 ‐ Folha de Dados ‐ DB6 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0017 ‐ Folha de Dados ‐ DB7 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0018 ‐ Folha de Dados ‐ QF‐VENTILADORES ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0019 ‐ Folha de Dados ‐ QLF‐04‐220V ‐ Cabine 12/STA 13 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0020 ‐ Folha de Dados ‐ QF‐STA13‐220V DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0021 ‐ Folha de Dados ‐ Nobreak ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐MD‐0001 ‐ Memorial Descritivo ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐MC‐0001 ‐ Memorial de Cálculo ‐ Cabine 12 5. ESCOPO DE ELÉTRICA
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A presente especificação técnica tem por finalidade descrever as características técnicas e demais condições para o fornecimento dos serviços de eletricidade para a Cabine 12, STA‐13 e CAG do Prédio 21 – Laboratório Dengue.
5.1. PROJETO ELÉTRICO
Faz parte do escopo da contratada a compatibilização do projeto elétrico com as demais disciplinas. O projeto anexo a esse memorial reúne um conjunto de informações que definem as características básicas e conceituais a serem seguidas na elaboração do projeto compatibilizado do sistema elétrico.
5.1.1. PROJETO DE FORÇA ‐ CABINE 12 / STA 13
A PROPONENTE deverá fornecer o Projeto elétrico executivo de toda a Cabine 12 / STA‐13, arranjo, diagramas funcionais, unifilar e trifilar, proteção e estudo de coordenação da seletividade do sistema elétrico.
Especificamente em relação aos estudos de curto‐circuito e seletividade:
Utilização das impedâncias informadas pelo fabricante do gerador e as utilizando no cálculo de seletividade;
Cálculo das correntes de curto circuito trifásico e monofásico nas barras de média e baixa tensão envolvidas no sistema, os pontos de inrush e ponto ANSI dos trafos a seco;
Determinação dos parâmetros das proteções do sistema, incluindo as proteções de todos os disjuntores BT localizados no QGBT;
Determinação das curvas características da proteção seletiva, com a sua plotagem seletiva;
Dimensionamento dos TC’s;
Lista de parametrização completa dos relés, incluindo lógica de intertravamento e indicações no display.
Também deverão ser observados impactos de sobreposição entre caixas e dutos de HVAC, tubulações de processo, com leitos, eletrocalhas e perfilados. Para o caso citado acima a proponente deverá revisar todo projeto de força e garantir o encaminhamento elétrico indicado no projeto, fazendo os desvios necessários.
5.1.2. PROJETO LUMINOTÉCNICO
Durante a compatibilização do projeto elétrico deverão ser observados impactos de sobreposição entre caixas de HVAC, paginação de forros e luminárias de embutir no forro. Para o caso citado acima a proponente deverá revisar todo projeto luminotécnico e garantir a luminância do ambiente mesmo com o deslocamento das luminárias.
Ao final da obra a PROPONENTE deverá fornecer para o INSTITUTO BUTANTAN o databook com o projeto executivo devidamente revisado incorporando todas as modificações realizadas durante a fase de compatibilização e construção do projeto.
5.2. ESPECIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
A PROPONENTE deverá fornecer os seguintes equipamentos para a Cabine 12 / STA 13:
ITEM EQUIPAMENTO QTDE LOCAL DE INSTALAÇÃO1 Disjuntor de Média Tensão 1 Cabine 13
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2 QGMT 1 Cabine 12 3 Transformador – TR‐01 – 13,8 kV / 440 V 1 Cabine 12 4 Transformador – TR‐02 – 13,8 kV / 220 V 1 Cabine 12 5 Gerador ‐ G1, G2, G3 E G4 ‐ 440 V – 750 kVA 4 Cabine 12 6 Gerador ‐ G5‐220 V – 750 kVA 1 Cabine 12 7 QTA‐01‐440V 1 Cabine 12 8 QTA‐02‐220V 1 Cabine 12 8 QGBT‐01‐440V 1 Cabine 12 10 QGBT‐02‐220V 1 Cabine 12 11 QF‐STA13‐220V 1 STA 13 12 QF‐STA‐VENT 1 Cabine 12 13 QLF‐04 – Cabine 12/ STA 13 1 STA 13 14 Nobreak 1 Cabine 12
As especificações abaixo têm como objetivo fixar as condições mínimas exigíveis para o fornecimento dos equipamentos elétricos citados acima, que a proponente deverá fornecer junto a instalação em campo dos mesmos.
5.2.1. DISJUNTOR‐01 (CABINE 13)
A PROPONENTE deverá fornecer um Disjuntor interruptor sob carga, de média tensão, a ser instalado na Cabine 13, para seccionamento do cabo alimentador da Cabine 12. O Disjuntor deverá ser isolado a SF6, equipado com relé de proteção de sobrecorrente e falta a terra. ‐ CARACTERISTICAS ELÉTRICAS Disjuntor: Fixo Número de Polos: 3 Corrente Nominal (In): 630 A Tensão de Isolamento nominal (Ui): 17,5kV Tensão de Operação Nominal (Ue): 13,8kV ‐ VERSÃO DO DISJUNTOR Capacidade curto‐circuito: 20kA ‐ PROTEÇÃO E MEDIÇÕES: Disparador: Eletrônico Proteção contra sobrecarga (Ir): 630 A Seletividade lógica: sim Medidas de corrente: sim ‐ COMUNICAÇÃO REMOTA PELA REDE Sinalização de Estados do dispositivo: Sim Comando a distância do dispositivo: SIM, TCP/IP Transmissão das correntes medidas: Sim
5.2.2. QGMT‐3Ø‐13,8KV – (QUADRO GERAL DE MÉDIA TENSÃO)
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O proponente deverá fornecer um conjunto de cubículos em média tensão, capacidade 630A, classe de tensão 17,5 kV e no mínimo 20kA/1s, atendendo as orientações do Diagrama Unifilar Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009.
Os cubículos deverão ser do tipo compacto, 100% protegidos contra arco interno em todos os lados. Não será aceito proteção de arco somente frontal. O proponente deve informar se o fornecimento será com barramentos isolados a SF6. Deve ser efetuado no projeto de exaustão dos gases em caso de defeito do cubículo, quando for o caso.
Os painéis são basicamente compostos por:
Um cubículo de entrada dotado de Para‐raios tipo polimérico ou conectável, caso a terminação em MT assim o seja, uma seccionadora MT de acionamento sem carga, para entrada geral da carga. Neste cubículo deverá ser instalado nos cabos de chegada um sensor de faltas. Sensor indicador de tensão presente também deve fazer parte do fornecimento.
Um segundo cubículo, similar ao solicitado acima, para efetuar a futura saída do anel em MT da Fundação Butantan. Ambas as seccionadoras descritas levarão ao disjuntor principal.
Um cubículo de proteção de entrada, dotada de proteção micro processada, com possibilidade de acionamento do disjuntor pelo painel frontal e tecla L/R. dotado com as funções ANSI pertinentes ao projeto e os transformadores de instrumentos necessários para a operacionalidade de tais proteções. Disjuntor de entrada à SF6, extraível.
Transição de barras, caso necessário para conexão de mais dois cubículos em MT, nas mesmas condições acima.
Dois cubículos alimentadores em MT dos transformadores a seco. O disjuntor deve ser igual para garantir a intercambiabilidade dos mesmos. Os cubículos devem possuir chave de aterramento temporário, como demonstra o diagrama unifilar.
Relé de proteção micro processado deverá ser o SEPAM 40: Provido de interface IHM para leitura das medições, botão “0” / “1” para acionamento do disjuntor e tecla L/R e sinalizações por LED de eventos ocorridos. Protocolo de comunicação IEC 61850, saída por FX100, podendo ser dupla no caso de se utilizar a configuração em anel. Funções ANSI pertinentes ao projeto elétrico. Quantidade de I/Os necessários para futura automação de todo o sistema MT da Fundação Butantan. Deverá ser prevista a ferramenta de programação do relé (licença de software), caso o mesmo não possua pelo menos uma interface web‐server de comunicação com o usuário.
Todos os disjuntores devem ser tipo extraível, provido de chave Kirk e Inter travamento, meio de extinção a SF6 e dotado de sistema de indicador de pressão do gás em condição normal de operação e saída de contato de alarme. Todos os cubículos deverão possuir indicadores capacitivos de presença de tensão. Todos os indicadores luminosos deverão ser fornecidos com lâmpada tipo LED para a tensão de 220 Vca. As saídas serão por cabos e podem ser utilizados terminais desconectáveis ou terminação clássica. Informar o nível de compartimentação do cubículo ofertado. O proponente deverá efetuar uma visita ao local de instalação do cubículo, pois o local é sobre uma laje técnica de um prédio e apesar do layout sugerido, o proponente poderá propor outra solução, desde que aprovada pelo Butantan. Solução técnica superior ao solicitado, contará ponto na equalização técnica das propostas. Observação:
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Todos os cubículos deverão possuir bornes de aferição para corrente e tensão para os circuitos de proteção / medição. A Tensão de comando será em 220V com condutores flexíveis de fios de cobre eletrolítico, isolados com PVC 750V, 70ºC, com características de não propagação e auto extinção de chamas. Para o comando, deverá ser previsto um nobreak, para manutenção das configurações ajustadas. O tempo mínimo disponibilizado pela bateria do nobreak deverá ser de 30 minutos. A PROPONENTE deverá entregar o QGMT em pleno funcionamento e instalado conforme o Diagrama Unifilar, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009, e Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0001.
5.2.3. TRANSFORMADOR ‐ TR‐01 – 13,8kV/440V – 3Ø
A proponente deverá fornecer um transformador a seco, de 2,5MVA, trifásico, 60Hz, cinco taps de derivação: 13,8/13,2/12,6/11,4 kV. Ligação Dyn1. Impedância de 6%, classe térmica “F”. As bobinas dos enrolamentos de alta tensão deverão ser de fita de alumínio, moldado em resina sob vácuo. O enrolamento em BT também deve ser em chapa de alumínio. Os terminais de alta tensão devem ser na posição superior ou inferior, por cabos e a saída em BT deverá ser preparada para conexão através de duto de barra até o QTA‐01‐440V. A conexão deverá ser realizada por meio de cordoalhas, a fim de evitar a transmissão de vibrações. Deverá ser fornecido um invólucro de proteção do Transformador, grau de proteção IP‐20. Neste invólucro, deverá estar instalado um painel de controle BT, tensão de alimentação 220V, com os seguintes controles:
Circuito de supervisão de temperatura, com sensores locados no enrolamento BT (X1, X2, X3) do tipo PTC para alarme e temperatura desligamento e contatos livres de potencial para atender estas duas funções.
Um sensor do tipo PT‐100 Ω instalado no enrolamento BT central do transformador. No mesmo painel descrito acima, um indicador com tensão de alimentação de 220Vca deve possuir um display para mostrar a temperatura instantânea do equipamento. Este indicador deverá possuir a retransmissão do sinal da temperatura por saída analógica para uso futuro.
Deverá ser previsto inspeção do cliente para aceitação do equipamento e acompanhamento do ensaio de descargas parciais com o dobro da tensão nominal (FAT – Factory Acceptance Test), que deve fazer parte do escopo de fornecimento.
A PROPONENTE deverá entregar o TR‐01 em pleno funcionamento e instalado conforme o Diagrama Unifilar, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009, e Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0005.
5.2.4. TRANSFORMADOR ‐ TR‐02 – 13,8kV/220V – 3Ø
A proponente deverá fornecer um transformador a seco, de 750 kVA, trifásico, 60Hz, cinco taps de derivação: 13,8/13,2/12,6/11,4 kV. Ligação Dyn1. Impedância de 6%, classe térmica “F”. As bobinas dos enrolamentos de alta tensão deverão ser de fita de alumínio, moldado em resina sob vácuo. O enrolamento em BT também deve ser em chapa de alumínio. Os terminais de alta tensão devem ser na posição superior ou inferior, por cabos e a saída em BT deverá ser preparada para conexão através de duto de barra até o QTA‐02‐220V. A conexão deverá ser realizada por meio de cordoalhas, a fim de evitar a transmissão de vibrações. Deverá ser fornecido um invólucro de proteção do Transformador, grau de proteção IP‐20. Neste invólucro, deverá estar instalado um painel de controle BT, tensão de alimentação 220V, com os seguintes controles:
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Circuito de supervisão de temperatura, com sensores locados no enrolamento BT (X1, X2, X3) do tipo PTC para alarme e temperatura desligamento e contatos livres de potencial para atender estas duas funções.
Um sensor do tipo PT‐100 Ω instalado no enrolamento BT central do transformador. No mesmo painel descrito acima, um indicador com tensão de alimentação de 220Vca deve possuir um display para mostrar a temperatura instantânea do equipamento. Este indicador deverá possuir a retransmissão do sinal da temperatura por saída analógica para uso futuro.
Deverá ser previsto inspeção do cliente para aceitação do equipamento e acompanhamento do ensaio de descargas parciais com o dobro da tensão nominal (FAT – Factory Acceptance Test), que deve fazer parte do escopo de fornecimento.
A PROPONENTE deverá entregar os TR‐02 em pleno funcionamento e instalado conforme o Diagrama Unifilar, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009 e Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0006.
5.2.5. GERADORES: G1, G2, G3 e G4 ‐ 440V‐3Ø – 750 kVA.
A PROPONENTE deverá fornecer um grupo gerador, formado por quatro geradores a diesel, com potência de 750kVA em regime Stand by, trifásico, 440 Volts, 60 Hz, 1800 rpm. Segue abaixo as características dos geradores:
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Gerador com classe de isolação “H”, porém, com regime de trabalho classe “F” (temperatura reduzida) e com termistor de proteção. Gerador com Regulador digital de tensão e controle de fator de potência (kVAr) – Regulação melhor que 2%. Com disjuntor de saída motorizado (440Vca) com proteção eletrônica contra sobrecorrente (LSI) e potência aparente reversa. Sobre velocidade admissível de 125%. IP‐22 Informar na proposta a forma de excitação do gerador e sua marca.
CONTROLADOR DO SISTEMA
Operado em 24 Vcc, incluindo a partida e incluso o carregador e sistema de aquecimento do cárter em CA. Indicação por meio de LCD das grandezas de monitoramento e programação de alarmes, sendo necessário no mínimo a visualização das seguintes grandezas:
Pressão do óleo;
Horas de operação;
Temperatura;
Energia, tensão, corrente, frequência;
Nível de Diesel do tanque diário. Alarmes/Desligamento: sobre temperatura, baixo nível água arrefecimento, falha na partida, temperatura baixa do cárter, etc. Botão de emergência remoto, localizado no lado externo da cabine do gerador, dotado de sistema de comunicação para utilização futura. O quadro de controle deverá ficar em compartimento à parte do quadro de força, sem qualquer ligação física.
MOTOR DIESEL
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Com o governador de velocidade de controle eletro hidráulico de precisão, eletrônico e com sensor de carga e solenoide corta combustível. Com sistema de alternador/motor partida e sistema de bateria reforçada OPTIMA, 24 Vcc. Filtro de combustível duplo e com separador de água. Filtro de óleo e sensor de nível conectado ao sistema de controle. O motor deverá ter a recirculação dos vapores do sistema de lubrificação (Respiro do cárter). Com sistema de Oxicatalizador para os gases de escape. Filtro de ar a seco, com indicador de troca.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Skid do conjunto com tanque de combustível, dotado de sensor de nível alto e baixo e alarme nas condições, a ser conectado em conjunto com o Motor Diesel e com a opção manual/automático de controle de enchimento. O sistema Skid deve vir com amortecedores de vibração de molas de aço.
SISTEMA DE ESCAPE / ARREFECIMENTO / ATENUAÇÃO DE RUÍDO
A PROPONENTE deverá fornecer e instalar um sistema de escape, um sistema de entrada e saída de ar com atenuação de ruído para instalação abrigada na sala de geradores. Tanque de compensação do radiador. O sistema de arrefecimento deve possuir sistema de pré‐aquecimento.
QUANTIDADE DE GRUPOS GERADORES
Ver Diagrama unifilar Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009, Folha de Dados G1 e G2–440V–3Ø Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0002, Folha de Dados G3 e G4–440V–3Ø Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0003.
QUADROS DE TRANSFERÊNCIA – QTA‐01. Atendendo a NBR ‐ IEC 60439‐1 conforme especificação descrita abaixo.
5.2.6. GERADOR: G5‐220V‐3Ø – 750kVA
A PROPONENTE deverá fornecer um grupo gerador, formado por um gerador a diesel, com potência de 750kVA em regime Stand by, trifásico, 220 Volts, 60 Hz, 1800 rpm. Segue abaixo as características dos geradores:
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
Gerador com classe de isolação “H”, porém, com regime de trabalho classe “F” (temperatura reduzida) e com termistor de proteção. Gerador com Regulador digital de tensão e controle de fator de potência (kVAr) – Regulação melhor que 2%. Com disjuntor de saída motorizado (220Vca) com proteção eletrônica contra sobrecorrente (LSI) e potência aparente reversa. Sobre velocidade admissível de 125%. IP‐22 Informar na proposta a forma de excitação do gerador e sua marca.
CONTROLADOR DO SISTEMA
Operado em 24 Vcc, incluindo a partida e incluso o carregador e sistema de aquecimento do cárter em CA.
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Indicação por meio de LCD das grandezas de monitoramento e programação de alarmes, sendo necessário no mínimo a visualização das seguintes grandezas:
Pressão do óleo;
Horas de operação;
Temperatura;
Energia, tensão, corrente, frequência;
Nível de Diesel do tanque diário. Alarmes/Desligamento: sobre temperatura, baixo nível água arrefecimento, falha na partida, temperatura baixa do cárter, etc. Botão de emergência remoto, localizado no lado externo da cabine do gerador, dotado de sistema de comunicação para utilização futura. O quadro de controle deverá ficar em compartimento à parte do quadro de força, sem qualquer ligação física.
MOTOR DIESEL
Com o governador de velocidade de controle eletro hidráulico de precisão, eletrônico e com sensor de carga e solenoide corta combustível. Com sistema de alternador/motor partida e sistema de bateria reforçada OPTIMA, 24 Vcc. Filtro de combustível duplo e com separador de água. Filtro de óleo e sensor de nível conectado ao sistema de controle. O motor deverá ter a recirculação dos vapores do sistema de lubrificação. (Respiro do cárter). Com sistema de Oxicatalizador para os gases de escape. Filtro de ar a seco, com indicador de troca.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Skid do conjunto com tanque de combustível, dotado de sensor de nível alto e baixo e alarme nas condições, a ser conectado em conjunto com o Motor Diesel e com a opção manual/automático de controle de enchimento. O sistema Skid deve vir com amortecedores de vibração de molas de aço.
SISTEMA DE ESCAPE / ARREFECIMENTO:
A PROPONENTE deverá fornecer e instalar um sistema de escape, um sistema de entrada e saída de ar com atenuação de ruído para instalação abrigada na sala do gerador. Tanque de compensação do radiador. O sistema de arrefecimento deve possuir sistema de pré‐aquecimento.
QUANTIDADE DE GRUPOS GERADORES:
Ver Diagrama unifilar Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009, Folha de Dados G5–220V–3Ø Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0004.
QUADROS DE TRANSFERÊNCIA – QTA‐02. Atendendo a NBR ‐ IEC 60439‐1 conforme especificação descrita abaixo.
5.2.7. SISTEMA DE ABASTECIMENTO EXTERNO
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Para o grupo gerador, deverá ser previsto o fornecimento e instalação de um tanque de diesel, capacidade de 10.000 litros, metálico, fabricado em aço carbono, acabamento na cor alumínio, tipo autoportante, cilíndrico, com indicação de nível e disposto na vertical, uso externo, dotado de SPDA a ser conectado no sistema de aterramento da fábrica. Dotado de todas as conexões necessárias para a interligação mecânica, hidráulica e elétrica com os tanques localizados nos Skids das máquinas e com sistema de enchimento automático e independente para os skids. Este tanque deverá possuir um sistema de monitoramento do nível do tanque de modo a emitir alarme em caso de nível baixo de combustível. Todos os acessórios necessários para a operação e manutenção do sistema devem ser considerados, tais como solenoides, válvulas de retenção, bombas de engrenagens, painéis elétricos de comando e controle, registros manuais, filtros de malhas, tubos de drenagem, etc. Prever sistema de bomba para o controle da recarga deste tanque.
A proponente deverá enviar para o Instituto Butantan para aprovação o projeto completo de Sistema de Abastecimento Externo, especificando tanque, bomba (se aplicado) e instrumentos à prova de explosão e em conformidade às normas API (American Petroleum Institute). A PROPONENTE deverá entregar o Sistema de Abastecimento Externo em pleno funcionamento e instalado conforme o projeto correspondente.
5.2.8. QTA‐01‐440V (QUADRO DE TRANSFERENCIA AUTOMÁTICA)
A proponente deverá fornecer um QTA (Quadro de Transferência Automática) para o sistema de geradores, que atenda o seguinte descritivo operacional:
Enquanto o sistema de transferência automática não receber sinais de retorno de tensão, provindo do QTA, o sistema não permitirá (quando estiver em automático) o desligamento do sistema de geração de emergência.
Quando o sistema receber uma sinalização de retorno de tensão, será disponibilizado, pelo sistema de controle da transferência automática, um sinal para a solicitação de retorno de energia da rede.
Com a finalização da transferência, o sistema sairá do paralelismo e iniciará o período de resfriamento do gerador.
Caso o sistema de automatismo de transferência tenha a informação que qualquer disjuntor do quadro QTA esteja na posição de teste/inserido, o mesmo deverá sinalizar em seu painel o status da ocorrência.
Os quadros que tiverem nesta situação não podem efetuar nenhum processo de transferência. Qualquer disparo do sistema de proteção do QTA deve ser retransmitido ao sistema de transferência automática do gerador.
Este quadro deverá atender os requisitos de transferência com paralelismo dos geradores. Somente serão aceitos quadros de acordo com a NBR – IEC 60439‐1. Deverão atender às solicitações operacionais do fabricante do grupo gerador no quesito à instalação de TC´s e TP´s de medição e intertravamentos. Estes quadros deverão ser providos:
Comando de ligar/desligar disjuntor;
Sinalização por LED de Ligado/Desligado;
Teste e Atuação por defeito/trip.
Os disjuntores deverão ser do tipo “Power”, abertos, extraíveis, motorizados (220Vca), para automatismo das manobras do sistema de transferência. Capacidade de 3500A, 65kA, tripolares e com unidades de disparo eletrônicos com displays informativos. Estas unidades deverão possuir pelo menos:
Função LSI, Potência reversa e registro de eventos;
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Função de medição: valores de corrente e tensão, acrescidos dos módulos adicionais de Energia, cos φ e frequência.
É altamente recomendável que o sistema de disparo/comunicação seja compatível com os disjuntores do QGBT, que fazem parte deste fornecimento. O disjuntor deverá ser motorizado para que a transferência de carga possa ser efetuada pela USCA do Grupo Gerador.
Caso a programação dos relés de proteção necessitem de sistemas de programação dos parâmetros por meio de terminal portátil, este deve fazer parte do fornecimento. Os disjuntores devem possuir com contatos livres de potencial para sinalização remota do status e pontos de I/O para comando remoto futuro da operação.
CONSTRUTIVO DO QUADRO
O Quadro deverá ter seus barramentos de cobre isolados em “KU”, capacidade 3500A ou Termo contrátil, e TODAS suas conexões prateadas. A forma construtiva é tipo “2b”.
O quadro deverá possuir uma chave 43L/R para desabilitar o comando remoto do grupo gerador. Todos os disjuntores deverão possuir chave Kirk para bloqueio da operação e bloqueio na posição extraído.
Os quadros deverão ser interligados ao Transformador de potência por flange lateral e a conexão deverá ser efetuada por meio de cordoalhas flexíveis. Estas cordoalhas deverão possuir conexão bi metálica, uma vez que o QTA terá o barramento em cobre e a saída do transformador é em alumínio.
Os quadros deverão ter sinalizadores de presença de tensão no lado do transformador e no lado do gerador.
A proponente deverá enviar para o Instituto Butantan o projeto elétrico do Quadro de Transferência Automática, com diagramas funcionais, unifilar com disjuntores de entrada do gerador e transformador, e saída para a carga. A PROPONENTE deverá entregar o QTA em pleno funcionamento e instalado conforme o Diagrama Unifilar, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009 e Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0007.
5.2.9. QTA‐02‐220V (QUADRO DE TRANSFERENCIA AUTOMÁTICA)
A proponente deverá fornecer um QTA (Quadro de Transferência Automática) para o sistema de geradores, que atenda o seguinte descritivo operacional:
Enquanto o sistema de transferência automática não receber sinais de retorno de tensão, provindo do QTA, o sistema não permitirá (quando estiver em automático) o desligamento do sistema de geração de emergência.
Quando o sistema receber uma sinalização de retorno de tensão, será disponibilizado, pelo sistema de controle da transferência automática, um sinal para a solicitação de retorno de energia da rede.
Com a finalização da transferência, o sistema sairá do paralelismo e iniciará o período de resfriamento do gerador.
Caso o sistema de automatismo de transferência tenha a informação que qualquer disjuntor do quadro QTA esteja na posição de teste/inserido, o mesmo deverá sinalizar em seu painel o status da ocorrência.
Os quadros que tiverem nesta situação não podem efetuar nenhum processo de transferência. Qualquer disparo do sistema de proteção do QTA deve ser retransmitido ao sistema de transferência automática do gerador.
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Este quadro deverá atender os requisitos de transferência com paralelismo dos geradores. Somente serão aceitos quadros de acordo com a NBR – IEC 60439‐1. Deverão atender às solicitações operacionais do fabricante do grupo gerador no quesito à instalação de TC’s e TP’s de medição e intertravamentos. Estes quadros deverão ser providos:
Comando de ligar/desligar disjuntor;
Sinalização por LED de Ligado/Desligado;
Teste e Atuação por defeito/trip.
Os disjuntores deverão ser do tipo “Power”, abertos, extraíveis, motorizados (220Vca), para automatismo das manobras do sistema de transferência. Capacidade de 2500A, 65kA, tripolares e com unidades de disparo eletrônicos com displays informativos. Estas unidades deverão possuir pelo menos:
Função LSI, Potência reversa e registro de eventos;
Função de medição: valores de corrente e tensão, acrescidos dos módulos adicionais de Energia, cos φ e frequência.
É altamente recomendável que o sistema de disparo/comunicação seja compatível com os disjuntores do QGBT, que fazem parte deste fornecimento. O disjuntor deverá ser motorizado para que a transferência de carga possa ser efetuada pela USCA do Grupo Gerador. Caso a programação dos relés de proteção necessitem de sistemas de programação dos parâmetros por meio de terminal portátil, este deve fazer parte do fornecimento. Os disjuntores devem possuir com contatos livres de potencial para sinalização remota do status e pontos de I/O para comando remoto futuro da operação.
CONSTRUTIVO DO QUADRO
O Quadro deverá ter seus barramentos de cobre isolados em “KU”, capacidade 2500A ou Termo contrátil, e TODAS suas conexões prateadas. A forma construtiva é tipo “2b”.
O quadro deverá possuir uma chave 43L/R para desabilitar o comando remoto do grupo gerador. Todos os disjuntores deverão possuir chave Kirk para bloqueio da operação e bloqueio na posição extraído.
Os quadros deverão ser interligados ao Transformador de potência por flange lateral e a conexão deverá ser efetuada por meio de cordoalhas flexíveis. Estas cordoalhas deverão possuir conexão bi metálica, uma vez que o QTA terá o barramento em cobre e a saída do transformador é em alumínio.
Os quadros deverão ter sinalizadores de presença de tensão no lado do transformador e no lado do gerador.
A proponente deverá enviar para o Instituto Butantan o projeto elétrico do Quadro de Transferência Automática, com diagramas funcionais, unifilar com disjuntores de entrada do gerador e transformador, e saída para a carga. A PROPONENTE deverá entregar o QTA em pleno funcionamento e instalado conforme o Diagrama Unifilar, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009 e Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0008.
5.2.10. QGBT‐01‐440V
O QGBT‐01‐440V (Quadro Geral de Baixa Tensão ‐ 01) será dedicado a alimentação de equipamentos de utilidades e processo. Esse painel será instalado dentro da Cabine Elétrica 12 no piso térreo conforme Layout de distribuição de força – Piso Térreo, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001.
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As características elétricas principais do painel deverão ser:
Forma Construtiva: 3B – Aço Carbono.
Classe de tensão: 0,6/1kV.
Tensão nominal: 440V‐3Ø.
Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Unifilar nº DEA‐04106‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009.
Corrente de curto simétrico: 50kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL 7032.
O quadro geral de baixa tensão deverá estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última revisão, particularmente a NBR/IEC 60439‐1 e principalmente em atendimento integral as exigências da NR‐10. Todos os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT aplicáveis. O quadro de baixa tensão será do tipo autoportante com a entrada e saída de cabos pela parte superior. O QGBT será encostado na parede, portanto deverá ser previsto, que todo o acesso deve ser feito pela parte frontal, para lançamento dos cabos de entrada e saída e intervenções de manutenção. Seu dimensionamento deverá permitir ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados. Deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, compartimentado, instalação autoportante onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estarão fixados em gavetas. Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser na forma construtiva 3B, conforme NBR IEC 60439‐1. O grau mínimo de proteção deverá ser IP‐42, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP‐65. O quadro deverá possuir um multimedidor de grandezas elétricas e transformadores de corrente a ser instalado em cada um dos barramentos principais, conforme indicado nos diagramas. Em casos de utilização de disjuntores abertos, a medição de energia deverá ser incorporada no relé do disjuntor. Além de proteção contra surto e descargas atmosféricas. Os disjuntores deverão ser do tipo caixa moldada extraíveis até 800A e afixados diretamente à placa de montagem, através de elementos adequados que permitam a eventual substituição de peças sem a necessidade de desmontar todo o conjunto. Os disjuntores superiores a 800A, deverão ser do tipo aberto e fornecidos com relé de proteção incorporado no relé. O quadro deverá possuir um barramento isolado para neutro, afixada por meio de isoladores de epóxi. O quadro deverá possuir uma barra principal para aterramento, solidamente conectada à placa de montagem, onde todas as partes metálicas que compõem o painel, e não previstas para condução de corrente elétrica, devem ser ligadas através de terminais de compressão com dimensão indicada em projeto. Todas as partes metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.). A interligação entre os disjuntores e o barramento principal deverá ser feita por meio de barramentos horizontais isolados, não sendo permitida interligação por meio de cabos. O quadro deverá ser provido de porta documentos e deverá sempre conter diagrama elétrico atualizado. O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto. Todos os circuitos de saída deverão ser identificados por meio de etiquetas de acrílico com fundo preto e letras brancas, afixadas por meio de fita de dupla face. O texto da etiqueta deverá ser o mesmo daquele indicado no esquema unifilar do quadro e na lista de cabos (DE/PARA).
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Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados com marcas indeléveis. Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de dispositivo de bloqueio elétrico. Por padrões internos do Instituto Butantan não deveremos ter nenhum tipo de comando elétrico na porta do painel, somente sinais de indicação. Na porta do painel somente serão permitidos os seguintes itens:
Botão de Emergência
Sinaleiro branco indicando energização do modulo
Sinaleiro verde indicando inversor desligado
Sinaleiro amarelo indicando falha do inversor
Sinaleiro vermelho indicando inversor ligado
Chave de manopla do disjuntor.
Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o conjunto de componentes deve ser de um único fabricante. Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para a análise e aprovação antes da fabricação do mesmo. Ver Diagrama Unifilar nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009 e Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0009. Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
5.2.11. QGBT‐02‐220V
O QGBT‐02‐220V (Quadro Geral de Baixa Tensão ‐ 02) será dedicado a alimentação dos quadros de distribuição de luz e força, de instrumentação e cargas de processo. Esse painel será instalado dentro da Cabine Elétrica no piso térreo conforme Layout de distribuição e Força – Piso Térreo, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001. As características elétricas principais do painel deverão ser:
Forma Construtiva: 3B – Aço Carbono.
Classe de tensão: 0,6/1kV.
Tensão nominal: 220V‐3Ø.
Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Unifilar nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009.
Corrente de curto simétrico: 50kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL 7032.
O quadro geral de baixa tensão deverá estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última revisão, particularmente a NBR/IEC 60439‐1 e principalmente em atendimento integral as exigências da NR‐10. Todos os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT aplicáveis. O quadro de baixa tensão será do tipo autoportante com a entrada e saída de cabos pela parte superior. O QGBT será encostado na parede, portanto deverá ser previsto, que todo o acesso deve ser feito pela parte frontal, para lançamento dos cabos de entrada e saída e intervenções de manutenção.
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Seu dimensionamento deverá permitir ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados. Deverá ser composto por um conjunto metálico, tipo armário, compartimentado, instalação autoportante onde os equipamentos de proteção e manobra de cada carga estarão fixados em gavetas. Internamente, a separação por barreiras ou divisões deverá ser na forma construtiva 3B, conforme NBR IEC 60439‐1. O grau mínimo de proteção deverá ser IP‐42, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP‐65. O quadro deverá possuir um multimedidor de grandezas elétricas e transformadores de corrente a ser instalado em cada um dos barramentos principais, conforme indicado nos diagramas. Em casos de utilização de disjuntores abertos, a medição de energia deverá ser incorporada no relé do disjuntor. Além de proteção contra surto e descargas atmosféricas. Os disjuntores deverão ser do tipo caixa moldada extraíveis até 800A e afixados diretamente à placa de montagem, através de elementos adequados que permitam a eventual substituição de peças sem a necessidade de desmontar todo o conjunto. Os disjuntores superiores a 800A, deverão ser do tipo aberto e fornecidos com relé de proteção incorporado no relé. O quadro deverá possuir um barramento isolado para neutro, afixada por meio de isoladores de epóxi. O quadro deverá possuir uma barra principal para aterramento, solidamente conectada à placa de montagem, onde todas as partes metálicas que compõem o painel, e não previstas para condução de corrente elétrica, devem ser ligadas através de terminais de compressão com dimensão indicada em projeto. Todas as partes metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.). A interligação entre os disjuntores e o barramento principal deverá ser feita por meio de barramentos horizontais isolados, não sendo permitida interligação por meio de cabos. O quadro deverá ser provido de porta documentos e deverá sempre conter diagrama elétrico atualizado. O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto. Todos os circuitos de saída deverão ser identificados por meio de etiquetas de acrílico com fundo preto e letras brancas, afixadas por meio de fita de dupla face. O texto da etiqueta deverá ser o mesmo daquele indicado no esquema unifilar do quadro e na lista de cabos (DE/PARA). Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados com marcas indeléveis. Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de dispositivo de bloqueio elétrico. Por padrões internos do Instituto Butantan não deveremos ter nenhum tipo de comando elétrico na porta do painel, somente sinais de indicação. Na porta do painel somente serão permitidos os seguintes itens:
Botão de Emergência
Sinaleiro branco indicando energização do modulo
Sinaleiro verde indicando inversor desligado
Sinaleiro amarelo indicando falha do inversor
Sinaleiro vermelho indicando inversor ligado
Chave de manopla do disjuntor.
Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o conjunto de componentes deve ser de um único fabricante.
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Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para a análise e aprovação antes da fabricação do mesmo. Ver Diagrama Unifilar nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009 e Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0010. Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
5.2.12. DUTO DE BARRAS
Algumas conexões elétricas dentro da cabine elétrica serão através de Dutos de Barras. A disposição e a capacidade destes dutos, serão conforme indicadas no diagrama unifilar, folha de dados e Layout de Distribuição de Força do piso térreo da cabine elétrica. As conexões elétricas serão:
DB1 ‐ Dutos de barras interligando o G1 e G2–440V–3Ø ao QTA‐01, ver Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0011. DB2 ‐ Dutos de barras interligando o G3 e G4–440V–3Ø ao QTA‐01, ver Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0012. DB3 ‐ Dutos de barras interligando o TR‐01 ao QTA‐01, ver Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0013. DB4 ‐ Dutos de barras interligando o TR‐02 ao QTA‐02, ver Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0014. DB5 ‐ Dutos de barras interligando o G5–220V–3Ø ao QTA‐02, ver Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0015. DB6 ‐ Dutos de barras interligando o QTA‐01 ao QGBT‐01, ver Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0016. DB7 ‐ Dutos de barras interligando o QTA‐02 ao QGBT‐02, ver Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0017.
O duto deverá ser do tipo compacto (barras de cobre, coladas e sem espaçamento e com cantos arredondados). A classe térmica “B” deve ser atendida para a isolação, com grau de proteção IP31. O barramento deverá ser do tipo 3F+N+T. As barras deverão possuir tratamento nas conexões aonde houver o contato de materiais cobre/alumínio, deve haver a previsão de conexão bi metálica ou com proteção contra corrosão galvânica nestes pontos. As demais conexões deverão ser todas prateadas.
O proponente é o responsável pelo projeto dos dutos e da conexão direta entre os equipamentos. Assim a quantidade de curvas, conexões, eventuais reversões de fase, e interferências é de responsabilidade da proponente, uma vez que ambos os equipamentos a serem interconectados (TR´S, QTA´S, GERADORES E QGBT´S) será de fornecimento do mesmo.
Ver Diagrama Unifilar nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009 e Layout de distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12 Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001.
5.2.13. QF‐STA‐VENT.
O Quadro de Força – Ventiladores será dedicado a alimentação em 440 V de quatro ventiladores que serão instalados na Cabine 12. Esse painel será instalado dentro da cabine conforme Layout de Distribuição de Força, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001. Deverá ser previsto um comando Liga e Desliga para todos os ventiladores na porta do painel, esse comando será em 220V, portanto será necessário prever um Trafo para o comando. As características elétricas principais do painel deverão ser:
Forma Construtiva: 1A – Aço Carbono.
Classe de tensão: 0,6/1 kV.
Tensão nominal: 440V‐3Ø.
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Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0015.
Corrente de curto simétrico: 20kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL7032.
O quadro de força deve estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última revisão, particularmente a NBR/IEC 60439‐1; e principalmente em atendimento integral as exigências da NR‐10. Todos os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT aplicáveis. Será do tipo sobrepor, todo construído em chapa de aço carbono. Seu dimensionamento deverá permitir ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados. O grau mínimo de proteção deverá ser IP‐42, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP‐65. Os quadros deverão ser providos de porta documentos e deverá sempre conter os digramas elétricos atualizados. A distribuição de energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos equipamentos, e suportar corrente de curto‐circuito até 20 kA. O quadro deverá ser projetado para haver equilíbrio de fase de no mínimo de 90% entre a maior carga de uma fase e a menor carga de uma fase. A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada da mesma. Todas as partes metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.). Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e entre estas e a estrutura, bem como adequar‐se às normas brasileiras sobre o assunto. O quadro de distribuição será equipado com mini disjuntores ou disjuntores termomagnéticos em caixa moldada para proteção dos diversos circuitos terminais dele derivados. Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos. O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto. Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados com marcas indeléveis. Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de dispositivo de bloqueio elétrico. Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o conjunto de componentes deve ser de um único fabricante. Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para análise e aprovação antes da fabricação do mesmo. Ver Diagrama unifilar nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0015 e Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0018. Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
5.2.14. QLF‐04‐220V
40
O Quadro de Luz e Força ‐ 04 será dedicado as instalações de pontos de tomada de uso geral e uso especifico, além dos sistemas de iluminação, da cabine 12 e do STA 13. Esse painel será instalado dentro do STA‐13 no piso térreo conforme Layout de Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001.
As características elétricas principais do painel deverão ser:
Forma Construtiva: 1A – Aço Carbono
Classe de tensão: 0,6/1 kV.
Tensão nominal: 220V‐3Ø.
Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0008.
Corrente de curto simétrico: 20kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL7032.
O quadro de força e luz deve estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última revisão, particularmente a NBR/IEC 60439‐1; e principalmente em atendimento integral as exigências da NR‐10. Todos os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT aplicáveis. Será do tipo sobrepor, todo construído em chapa de aço carbono. Seu dimensionamento deverá permitir ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados. O grau mínimo de proteção deverá ser IP‐54, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP‐65. Os quadros deverão ser providos de porta documentos e deverá sempre conter os digramas elétricos atualizados. A distribuição de energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos equipamentos, e suportar corrente de curto‐circuito até 20 KA. O quadro deverá ser projetado para haver equilíbrio de fase de no mínimo de 90% entre a maior carga de uma fase e a menor carga de uma fase. A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada da mesma. Todas as partes metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.). Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e entre estas e a estrutura, bem como adequar‐se às normas brasileiras sobre o assunto. O quadro de distribuição será equipado com mini disjuntores ou disjuntores termomagnéticos em caixa moldada para proteção dos diversos circuitos terminais dele derivados. Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos. O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto. Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados com marcas indeléveis. Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de dispositivo de bloqueio elétrico.
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Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o conjunto de componentes deve ser de um único fabricante. Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para análise e aprovação antes da fabricação do mesmo. Ver Diagrama trifilar nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0008 e Folha de Dados Nº DEA‐04106‐PB‐EL‐EL‐FD‐0019. Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
5.2.15. QF‐STA13‐220V
O Quadro de Força – STA‐13 será dedicado a alimentação em 220 V dos equipamentos do STA‐13. Esse painel será instalado dentro do STA‐13 conforme Layout de Força ‐ STA 13, Nº DEA‐04106‐PB‐EL‐EL‐DE‐0014.
As características elétricas principais do painel deverão ser:
Forma Construtiva: 1A – Aço Carbono
Classe de tensão: 0,6/1 kV.
Tensão nominal: 220V‐3Ø.
Frequência: 60 Hz.
Tensão de comando: 220V.
Temperatura ambiente: menor ou igual a 40°C.
Corrente Nominal: conforme Diagrama Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0010.
Corrente de curto simétrico: 35kA.
Acabamento das Superfícies: Pintura a pó nas cores Cinza RAL7032.
O quadro de força deve estar em conformidade segundo as normas da ABNT em sua última revisão, particularmente a NBR/IEC 60439‐1; e principalmente em atendimento integral as exigências da NR‐10. Todos os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT aplicáveis. Será do tipo sobrepor, todo construído em chapa de aço carbono. Seu dimensionamento deverá permitir ampliação futura de 20% dos equipamentos a serem instalados. O grau mínimo de proteção deverá ser IP‐54, para instalação abrigada. Caso o painel venha a ser posicionado em área que receba jato de água deverá ser elevado o grau de proteção para IP‐65. Os quadros deverão ser providos de porta documentos e deverá sempre conter os digramas elétricos atualizados. A distribuição de energia aos disjuntores será feita através de barramento trifásico, com neutro e terra, de cobre eletrolítico 99,9%, dimensionado para conduzir 100% da corrente nominal dos equipamentos, e suportar corrente de curto‐circuito até 35kA. O quadro deverá ser projetado para haver equilíbrio de fase de no mínimo de 90% entre a maior carga de uma fase e a menor carga de uma fase. A barra de terra será eletricamente ligada à estrutura do quadro, e a de neutro isolada da mesma. Todas as partes metálicas não condutoras de energia deverão ser conectadas à barra de terra (porta, chassis, etc.). Deverá ser fornecido montado com todos os acessórios de fixação e instalação inclusive terminais de pressão para os condutores a partir de 6 mm2. Sua construção e instalação deverá garantir o isolamento mínimo de 600V entre todas as partes energizadas e entre estas e a estrutura, bem como adequar‐se às normas brasileiras sobre o assunto. O quadro de distribuição será equipado com mini disjuntores ou disjuntores termomagnéticos em caixa moldada para proteção dos diversos circuitos terminais dele derivados.
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Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuito de uma fase, disjuntores bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos. O quadro deverá ser identificado através de plaqueta de acrílico com fundo preto e gravação em letras brancas, afixadas na porta por meio de fita dupla face, contendo identificação do painel conforme projeto. Todos os componentes internos como: chaves, disjuntores, relés, bornes terminais deverão ser identificados com marcas indeléveis. Nenhuma parte metálica pode permitir contato acidental e todos os disjuntores deverão ser providos de dispositivo de bloqueio elétrico. Os componentes básicos do painel deverão ser: Siemens; ABB; Schneider ou Weg. Preferencialmente, o conjunto de componentes deve ser de um único fabricante. Um projeto construtivo do painel deverá ser enviado para a engenharia do Instituto Butantan, para análise e aprovação antes da fabricação do mesmo. Ver Diagrama unifilar nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0010 e Folha de Dados Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0020. Esse painel deverá ser fornecido completo, com todos os dispositivos de comando e de proteção.
5.2.16. NOBREAK
A PROPONENTE deverá fornecer um No break que deverá ser instalado dentro da Cabine 12. Esse No break será alimentado pelo QGBT‐02‐220V, conforme Diagrama unifilar Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009, e deverá ser posicionado dentro da cabine conforme Layout de distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Potência: 54 kW CARACTERÍSTICAS GERAIS
Rendimento: 94% ‐ plena carga em modo dupla conversão até 99% ‐ em modo ESS Nível de Ruído: 65 dBA @ 1 metro Capacidade de Paralelismo: Até 8 (1120 kVA + Redundância) Capacidade de Redundância N+1: Sim Altitude (máx.): 2000 m a 40°C Módulo Sistema Bypass Estático: Incluso CARACTERÍSTICAS DE ENTRADA
Tensão Nominal: 220 V Faixa de Tensão: Frequência (configurável): 60 Hz Fator de Potência: 0,99 Distorção de Corrente (THD): <4,5% Partida Suave: Sim Proteção Interna de Retroalimentação: Sim
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CARACTERÍSTICAS DE SAÍDA
Tensão Nominal: 220 V Regulação de Tensão: 1% Inversor: PWM com chaveamento por IGBT THD de Tensão: <2% (100% carga linear), <5% (carga não linear) Capacidade de Sobrecarga: Sem by‐pass
>110% de carga por 10 minutos >125% de carga por 1 minuto >150% de carga por 10 segundos Com by‐pass 115% de carga contínua 1000% de carga por 20 ms
BATERIA
Autonomia: 30 minutos a plena carga.
5.3. DESCRIÇÃO DA OBRA
A obra abrange todos os serviços da PROPONENTE na implantação do projeto em anexo e deverão abranger todas as operações necessárias para a completa instalação elétrica, com fornecimento de toda a infraestrutura necessária para a energização dos equipamentos da Cabine 12 e STA‐13, conforme documentos indicados neste Memorial Descritivo.
A tensão elétrica disponível para o projeto é trifásica. Abaixo relacionamos para cada sistema, as tensões adotadas:
Distribuição de Iluminação: 220 Vca
Tomadas de uso geral monofásico: 127 Vca
Tomadas de uso geral bifásico: 220 Vca
Equipamentos do STA 220 Vca
Equipamentos da CAG 440 Vca
Sistema de HVAC 440 Vca
Obs.: Quando indicado no projeto, o sistema de HVAC e equipamentos de processo poderão ser alimentados com outras tensões.
5.3.1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NA CABINE 12
A descrição abaixo abrange todos os serviços da PROPONENTE na implantação do projeto elétrico dentro da Cabine 12. Será de responsabilidade da PROPONENTE todas as operações necessárias para a completa instalação elétrica e pleno funcionamento de todos os equipamentos.
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DO QGMT‐01‐CABINE 12.
O QGMT‐01 será energizado através de uma alimentação elétrica vinda da Cabine Elétrica 13. Internamente a cabine 13 estará disponível uma chave seccionadora, esta será indicada pela Engenharia do INSTITUTO BUTANTAN.
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A PROPONENTE deverá fornecer um disjuntor de média tensão e fará a instalação (contabilizar materiais e mão de obra), interna a cabine 13, de toda a infraestrutura necessária para a sua conexão ao sistema elétrico, além dos cabos elétricos que partirão desse disjuntor.
Deverá incluir em sua proposta os trabalhos referentes a parametrização dos Reles SEPAM 40 na cabine 13 e cabine 12.
A alimentação da Cabine 12 será feita em 13,8 kV com cabos PRYSMIAN EPROTENAX COMPACT 105° CU, classe de tensão 8,7/15 kV de bitola 120 mm². A rota de cabos entre a cabine 12 e a cabine 13 será via Pipe‐rack, através de leitos, conforme apresentando no Layout de Distribuição de Força – Alimentação Elétrica – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0003.
DESCRITIVO OPERACIONAL DO SISTEMA MT/BT E INTERTRAVAMENTOS
Comando dos disjuntores MT: serão feitos localmente pelo relé de proteção. O mesmo relé efetuará o controle Local/Remoto deste acionamento. Deverá ser programada no relé a solicitação de fechamento do disjuntor e somente após 7 segundos o mesmo efetuará a manobra. O mesmo vale para o desligamento, mas deve ser previsto no relé botão de desligamento imediato ou botão de emergência.
Deverá haver o intertravamento de todas as chaves seccionadoras de terra existentes nos cubículos, de forma a prevenir erros de operação;
Deverá haver chave Kirk de bloqueio do disjuntor na posição de teste/extraído.
Não poderá ser aberta nenhuma porta de acesso à locais energizados sem o devido desligamento do compartimento específico.
Intertravar os disjuntores do primário do transformador (MT) com os disjuntores do secundário do transformador (BT)
Em caso de solicitação do desligamento do relé ANSI 49, isolar o transformador com a abertura dos disjuntores à montante e à jusante do mesmo.
O disjuntor BT “TIE” do QGBT, quando necessário, somente pode fazer manobras de paralelismo momentâneo. Caso haja seu acionamento, um timer deverá marcar a manobra e caso e caso não haja a abertura de um dos disjuntores alimentadores principais do transformador em 60 segundos, o sistema deve disparar um alarme.
Na falta de tensão de controle provinda do sistema de corrente continua (220Vca) deverá haver o desligamento do sistema MT.
INSTALAÇÃO DOS GERADORES
A PROPONENTE deverá fazer toda a instalação do grupo gerador de energia que será acoplado a Cabine 12, conforme documentos citados abaixo:
Diagrama Unifilar – Cabine 12 – Nº DEA‐000612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009. Lista de Cabos – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0002 Folha de Dados – Gerador – G1 e G2‐3Ø‐440V – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐000612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0002. Folha de Dados – Gerador – G3 e G4‐3Ø‐440V – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐000612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0003. Folha de Dados – Gerador – G5‐3Ø‐220V – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐000612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0004.
Faz parte do escopo de fornecimento da PROPONENTE:
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Serviços de um técnico de montagem, de experiência comprovada, que faça parte do corpo de funcionários do fabricante, para supervisionar toda a instalação e colocar em operação o equipamento. O técnico precisará ficar 100% do tempo acompanhando os serviços de montagem e o mesmo poderá ser trocado para atender momentos específicos do desenvolvimento da obra, tais como comissionamento, energização, etc.
Serviços de programação do sistema de transferência e controle, seu comissionamento em campo e startup dos Geradores. No dia da energização deverá haver um responsável técnico e um grupo mínimo para atender qualquer necessidade emergencial que o sistema assim o requeira. Deverá ser previsto 2 dias de operação assistida após a energização dos equipamentos e o treinamento de toda a operação do sistema, incluso manobras de transferência de carga, que será realizada em até 120 dias da data da entrega. Informar quantos dias de treinamento serão ofertados.
Serviços de comissionamento, efetuados por funcionários que fazem parte do corpo técnico do fabricante, incluindo os equipamentos de testes necessários para a correta execução dos serviços. Ao final, um relatório técnico com todos os testes efetuados deverá ser emitido.
Conjunto de desenhos completos e manual de operação e manutenção em duas vias, mais os arquivos em formato digital. Fazem parte deste item.
Transporte de todos os equipamentos até o local da instalação – POSTO BASE – São Paulo, SP.
O serviço de “As‐built’ deverá fazer parte do fornecimento. Todas as modificações efetuadas em campo necessitarão da aprovação do fabricante e da Fundação Butantan para serem efetuados, com a respectiva justificativa da necessidade.
Todos os equipamentos terão aceitação em fábrica (FAT) pelo cliente antes da liberação do equipamento á campo.
Será necessário o fornecimento de todo o serviço de instalação do grupo gerador, sistema de transferência, diagramas funcionais, unifilar e proteção do gerador e as informações necessárias para a execução do estudo de seletividade e proteção do sistema elétrico.
O Projeto civil da base dos Grupos Geradores serão executados pela PROPONENTE.
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL
A proponente deverá fornecer um projeto completo do sistema de alimentação de combustível, incluindo o Tanque de 10.000 litros, as conexões de interligação entre este tanque e os tanques diários, o projeto da base do Tanque, incluindo a barreira civil de contenção. Os painéis elétricos e o projeto de interligação (lista de cabos ‘DE‐PARA’) devem fazer parte deste fornecimento. A proponente deverá visitar o local da instalação dos geradores a fim de verificar as necessidades do projeto no momento desta cotação.
O sistema deverá possuir um sistema de controle de alimentação dos tanques skids localizados em cada gerador e o do tanque externo principal:
O sistema deverá controlar automaticamente a alimentação dos tanques dos geradores: à medida que há consumo, o sistema deverá alimentar estes tanques automaticamente, se necessário, bombas elétricas ligadas no sistema de emergência deverão ser disponibilizadas pelo fornecedor.
O sistema deverá informar o volume útil, em litros ou unidades de porcentagem, da quantidade de diesel existente no tanque diário.
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Deverá haver um sistema de recarga do tanque externo, controlado pelo painel elétrico, de modo a gerenciar a reposição de diesel, monitorar o aterramento do tanque do caminhão e haver o controle da recarga de modo seguro.
O sistema deverá deixar disponível duas entradas digitais para o sistema de incêndio. Caso o sistema receba um dos sinais, deverá ser desligado o sistema de reposição de diesel para os tanques dos skids. Um outro sinal deverá estar disponibilizado para o desligamento total do sistema.
DESCRITIVO OPERACIONAL DO SISTEMA DE GERAÇÂO DE ENERGIA
O operativo do sistema de emergência será controlado pelo painel sincronismo QTA.
Enquanto o sistema de transferência automática não receber sinais de retorno de tensão, provindos dos QTA 1 e 2, o sistema não permitirá (quando estiver em automático) o desligamento do sistema de geração de emergência.
Quando o sistema receber que houve o retorno de tensão, será disponibilizado então pelo sistema de controle da transferência automática um sinal para a solicitação de retorno de energia pela subestação da Fundação Butantan. Caso o sistema de automatismo de transferência tenha a informação que qualquer disjuntor do quadro QTA esteja na posição de teste/inserido, o mesmo deverá sinalizar em seu painel o status da ocorrência. Os quadros que tiverem esta situação não podem efetuar nenhum processo de transferência. Qualquer disparo do sistema de proteção do QTA 1 e 2 deve ser retransmitido ao sistema de transferência automática do gerador.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA – CABINE 12 / STA‐13
Internamente à cabine 12, teremos a infraestrutura de distribuição de força a partir do QGMT‐01. A PROPONENTE deverá posicionar todos os equipamentos dentro da cabine, e fazer toda a instalação de infraestrutura elétrica conforme apresentado nos documentos abaixo:
Diagrama Unifilar Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009
Layout de Distribuição e Força – Piso Térreo – Cabine 12 Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001
Layout de Distribuição e Força – Piso Superior – Cabine 12 Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0002
Lista de Cabos – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0002
A infraestrutura elétrica utilizada entre o QGMT e o TR‐01, e a infraestrutura entre QGMT e o TR‐02, serão através de leitos e cabos. Os leitos sairão da parte inferior do QGMT, serão sustentados nas estruturas metálicas dos prédios através da utilização de barras roscadas (vergalhão rosca total), em conjunto com balancins, suspensão longa para perfilado e grampos tipo “C”.
A infraestrutura elétrica utilizada entre:
TR‐01 e QTA‐01
G1, G2 e QTA‐01
G3, G4 E QTA‐01
QTA‐01 e QGBT‐01
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TR‐02 e QTA‐02
G5 e QTA‐02
QTA‐02 e QGBT‐02
Será através de duto de barras. A PROPONENTE será responsável pelo projeto mecânico dos dutos de barras e das conexões elétricas entre os equipamentos citados acima. Assim a quantidade de curvas, conexões, eventuais reversões de fase, e formas de suportação é de responsabilidade deste proponente, uma vez que ambos os equipamentos a serem interconectados será de fornecimento do mesmo.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QGBT‐01‐440V
A partir do QGBT‐01‐440V, instalado dentro da cabine 12, sairão a infraestrutura e alimentações elétricas para os seguintes equipamentos:
Chiller‐01 – CAG‐CH01A‐21‐1000
Chiller‐02 – CAG‐CH01B‐21‐1000
Chiller‐03 – RESERVA
Bomba de Agua Gelada ‐ CAG‐BC01A‐21‐1000
Bomba de Agua Gelada ‐ CAG‐BC01B‐21‐1000
QF‐STA‐VENT
CCM‐HVAC‐STA13
A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QGBT‐01‐440V, aparente, através de flange, e seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001.
Distribuição de Força – Piso Superior – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0002.
Diagrama Unifilar – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009.
Lista de Cabos – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0002
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com possíveis interferências existentes.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QGBT‐02‐220V
A partir do QGBT‐02‐220V, instalado dentro da cabine 12, sairão a infraestrutura e alimentações elétricas para os seguintes equipamentos:
QLF‐04‐220V
QF‐STA13‐220V
NOBREAK
A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QGBT‐02‐220V, aparente, através de flange, e seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
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Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001.
Distribuição de Força – Piso Superior – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0002.
Diagrama Unifilar – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009.
Lista de Cabos – Cabine 12 ‐ Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0002
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com possíveis interferências existentes.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QF‐STA‐13
O QF‐STA‐13 será instalado dentro do STA‐13 e será responsável por alimentar todos os equipamentos que serão instalados dentro do STA‐13. Os circuitos que sairão do QF‐STA‐13 constam no Diagrama Unifilar, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0010.
Esse painel será autoportante, e deverá ser instalado pela PROPONENTE, conforme Layout de distribuição de força – STA 13.
A PROPONENTE deverá seguir as especificações de cabos apresentadas no diagrama e nas listas de materiais citadas anteriormente. A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QF‐STA‐13, aparente, através de flange, e seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
Layout de Distribuição de Força – STA‐13, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0014.
Nas instalações do STA‐13, os eletrodutos, que alimentarão os equipamentos do processo de tratamento de água, serão de aço inox 304, mantendo, mesmo que não seja necessário tecnicamente, o padrão adotado pelo fabricante do equipamento. As eletrocalhas utilizadas na área deverão possuir acabamento liso, para evitar acumulo de sujeira.
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com possíveis interferências existentes nos prédios.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QLF‐04‐220V
O QLF‐04 será instalado no STA‐13 e será responsável por alimentar as tomadas de uso especifico, uso geral, e iluminação. Os circuitos que sairão do QLF‐04‐220V constam no Diagrama Trifilar, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0008. Esse painel será de sobrepor, e deverá ser fixado pela PROPONENTE na parede, conforme indicado em Layout de Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12. A PROPONENTE deverá seguir as especificações de cabos apresentadas no diagrama e nas listas de materiais citadas anteriormente. A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QLF‐02‐220V, aparente, através de flange, e seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0004.
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Superior – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0005.
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Esse painel será de sobrepor, e deverá ser instalado pela PROPONENTE na parede, conforme Layout de distribuição de força – STA 13.
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com possíveis interferências existentes nos prédios.
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA DO QF‐STA‐VENT
O QF‐STA‐VENT será instalado dentro da Cabine 12 e será responsável por alimentar quatro ventiladores instalados dentro desta cabine. Os circuitos que sairão do QF‐STA‐VENT constam no Diagrama Unifilar, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0015.
Esse painel será de sobrepor, e deverá ser instalado pela PROPONENTE na parede, conforme Layout de distribuição de força do piso térreo da Cabine 12.
A PROPONENTE deverá seguir as especificações de cabos apresentadas no diagrama e nas listas de materiais citadas anteriormente. A infraestrutura de distribuição elétrica sairá da parte superior do QF‐STA‐VENT, aparente, através de flange, e seguirá uma rota conforme especificado nos documentos abaixo:
Layout de Distribuição de Força – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001.
Ficará a cargo da PROPONENTE a compatibilização da infraestrutura elétrica, indicada em projeto, com possíveis interferências existentes nos prédios.
TOMADAS DE USO GERAL
As tomadas de uso geral estão indicadas no Layout de distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo e Piso Superior da Cabine 12.
Deverão ser utilizadas tomadas conforme especificado abaixo:
MARCA: PIAL;
LINHA: SILENTOQUE PARA INSTALAÇÃO EM CONDULETES;
COR: Amarelo (127V), Vermelho (220V).
Terão as seguintes características:
20A ‐ 1Ø ‐ 127V ‐ 60Hz
20A ‐ 2Ø ‐ 220V ‐ 60Hz.
Deverá ser previsto etiquetas com indicação de 127V e 220V. Todas as tomadas deverão ser aterradas. Todas as tomadas devem ser embutidas e instaladas a 300 mm ou 1200 mm do piso acabado até o centro. TOMADAS DE USO ESPECÍFICO
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As tomadas de uso especifico estão indicadas no Layout de distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo e Piso Superior da Cabine 12.
Deverão ser utilizadas tomadas conforme especificado abaixo:
MARCA: Steck;
LINHA: Shock Tite;
CORRENTE: 16 A;
PROTEÇÃO: IP‐67;
COR: Azul;
TENSÃO: 220V – 60Hz;
Para o Piso técnico, deverá ser utilizada as seguintes especificações:
MARCA: Steck;
LINHA: Brasikon;
CORRENTE: 32 A;
PROTEÇÃO: IP‐44;
COR: Azul;
TENSÃO: 220V – 60Hz;
Essas tomadas deverão ser fornecidas com fechamento automático, bloqueio e tampa com juntas de Neoprene. As tomadas devem ter grau de proteção IP‐67.
ELETRODUTOS
Os eletrodutos terão o material e diâmetro nominal utilizados conforme especificado nos documentos do projeto citados anteriormente.
Se estes forem aparentes serão instalados paralela ou perpendicularmente as estruturas e paredes existentes, sendo fixados a estas por braçadeiras. Deverão ser em aço galvanizado à fogo, para instalação em áreas internas e externas não classificadas. Em ambientes úmidos ou com possibilidade de corrosão, deverá ser considerado eletrodutos de PVC revestido.
Para áreas classificadas deverão ser instalados embutidos em paredes ou divisórias. Quando necessários que sejam instalados de forma aparente deverão ser em Aço Inox 304. Esses eletrodutos expostos em áreas classificadas deverão ser instalados de forma a facilitar a limpeza.
Os eletrodutos deverão ser vedados com espuma expansiva sempre que atravessem áreas de diferentes temperaturas, diferencial de pressão, entre áreas classificadas.
Nas instalações do STA‐13, os eletrodutos, que alimentarão os equipamentos do processo de tratamento de agua, serão de aço inox 304, mantendo, mesmo que não seja necessário tecnicamente, o padrão adotado pelo fabricante do equipamento.
PERFILADOS/ELETROCALHAS
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Os perfilados serão de aço galvanizado a fogo, perfurado, dimensões mínimas de 38x38 mm (largura x altura). O sistema deverá ser formado por peças padronizadas, adequadamente ligadas entre si, devendo ser empregados acessórios e caixas resistentes a corrosão, conforme indicado pelo fabricante.
Eletrocalhas em chapas #16 em aço galvanizado a fogo, perfuradas, abas com 100 mm de altura, sendo que as curvas e acessórios deverão seguir as mesmas características do trecho reto, porém, com suas formas geométricas próprias, atendendo as diversas situações de montagem, nas larguras padronizadas.
Nas instalações do STA‐13, as eletrocalhas utilizadas na área deverão possuir acabamento liso, para evitar acumulo de sujeira.
LEITO PARA CABOS
Para a distribuição elétrica deverá ser considerado leito para cabos tipo escada, semipesado, com abas de 100 mm de altura e 19 mm de largura, externas, longarinas em chapa #12, travessas 38x19 mm em chapa de #14, espaçadas de 250 mm, nas larguras padronizadas, em aço galvanizado a fogo ou alumínio.
Os leitos deverão ser aterrados a cada 25 m através de cabo de cobre nu, encordoamento classe 5, a ser lançado em todo o comprimento, de acordo com a NBR IEC 61537 e demais normas vigentes locais e as especificações dos fabricantes.
OBSERVAÇÃO: Fica a cargo da PROPONENTE a compatibilização da rota de eletrodutos, perfilados, eletrocalhas e leito, com outras disciplinas para evitar interferências durante as instalações em campo.
5.3.2. ILUMINAÇÃO
NÍVEIS DE ILUMINAMENTO E TIPO DE LÂMPADAS
A tabela abaixo fornece a média de lux para vários espaços funcionais que são comumente encontrados em nossas instalações. A intenção desta tabela é informar o nível médio de iluminação exigido no local pelo Instituto Butantan e que deverá ser respeitado pela PROPONENTE.
ÁREA LÂMPADA MÉDIA DE LUX
Áreas de Processo LED 400‐500 Câmaras Fria LED 150‐250 Antecâmaras LED 400‐500 Salas Limpas LED 400‐500 Corredores Limpos LED 400‐500 Escritórios LED 400‐500 Corredores LED 200‐300 Hall LED 200‐300 Cozinhas LED 200‐300 Vestiário LED 300‐400 Banheiros LED 200‐300 STA´s LED 400‐500 CAG´s Fluorescente 300‐400
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Piso Técnico Fluorescente 200‐300 Área de Black Utilities Fluorescente 200‐300 Cabine Elétrica / Sala de Geradores Fluorescente 200‐300
ILUMINAÇÃO ‐ CABINE 12
Nesse sistema de iluminação serão usadas luminárias industriais de sobrepor do tipo padrão. Toda iluminação deverá ser feita utilizando lâmpadas fluorescentes. Segue abaixo a seleção de luminária e lâmpadas para essa aplicação:
LUMINÁRIA:
MARCA: ITAIM ILUMINAÇÃO
MODELO: 4010
LÂMPADAS: 2x9 W ou 2x18 W (CONFORME ESPECIFICADO EM PROJETO)
POTÊNCIA: 9/18 W
DIMENSÕES: 60x153x640 mm / 60x153x1250 mm
SOQUETE: G13
LAMPADAS:
TIPO: FLUORESCENTE
POTÊNCIA: 9 ou 18 W
TENSÃO NOMINAL: 220V
FREQUÊNCIA DE OPERAÇÃO: 60 HZ
FATOR DE POTÊNCIA: >0.90
TEMPERATURA DE COR: 4000 K
FLUXO LUMINOSO: 900 LM
DIÂMETRO: T8
Nos pontos onde serão instaladas luminárias, deverão ser previstas caixas com tomadas, para ligação das luminárias. Para maiores detalhes, ver os seguintes documentos:
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0004.
Diagrama Trifilar – QLF‐04‐220V – Cabine 12/STA‐13, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0008.
ILUMINAÇÃO ‐ PISO SUPERIOR
Esse sistema de iluminação será instalado ao tempo, no piso superior da Cabine 12/STA‐13. Deverá ser utilizada pela PROPONENTE luminárias industriais em poste a 30°. Toda iluminação deverá ser feita utilizando lâmpadas Vapor Metálico de 70W. Segue abaixo a seleção de luminária e lâmpadas para essa aplicação:
LUMINÁRIA:
Luminária tipo em poste a 30° com lâmpada vapor metálico 70W, com alojamento a prova de tempo e jatos d’água grau de proteção IP‐65, com corpo e grade de proteção, fabricado em liga de alumínio fundido copper free de alta resistência c/ globo de vidro boro silicato resistente a choque térmico e impacto, soquete de porcelana reforçada
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base E‐27 e junta de vedação resistente ao calor, fornecido e montado com reator alto fator de potência 220V‐60Hz ignitor de partida, com refletor em alumínio anodizado, c/ entrada rosqueada Ø3/4”, com revestimento anticorrosivo revesteel.
MARCA: NUTSTEEL
MODELO: NT850
LÂMPADAS: Vapor Metálico (CONFORME ESPECIFICADO EM PROJETO)
POTÊNCIA: 70 W
REFERENCIA: NT850FN2M07 (LUMINÁRIA) ‐ NTREA203 (REFLETOR).
LAMPADAS:
TIPO: VAPOR METÁLICO
POTÊNCIA: 70 W
TENSÃO NOMINAL: 220V
FREQUÊNCIA DE OPERAÇÃO: 60 HZ
Na escada deverá ser instalado luminárias do tipo arandela, conforme especificado na lista de materiais, que serão controladas pelo mesmo rele fotovoltaico, citado acima, para facilitar o acesso ao piso superior. As luminárias serão controladas através de comando manual/automático disponível na porta do painel QLF‐04‐220V – STA‐13 locado conforme a planta de iluminação anexa a esse memorial. Para maiores detalhes, ver os seguintes documentos:
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Superior – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0005.
Diagrama Trifilar – QLF‐04‐220V – Cabine 12/STA‐13, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0008.
ILUMINAÇÃO – STA‐13
Nesse sistema de iluminação serão usadas luminárias especiais para sala limpa, com vedação total. Todas as luminárias devem ser consideradas embutidas, a menos que não exista forro disponível ou fora especificada montagem do tipo sobrepor no projeto luminotécnico. Segue abaixo a seleção de luminária e lâmpadas para essa aplicação:
LUMINÁRIAS:
CARACTERISTICAS: luminária vedada de embutir em forro. Corpo e refletor removível em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática na cor branca. Difusor em vidro temperado transparente. Sistema de manutenção inferior, com moldura em chapa de aço parafusada na cor branca. Equipada com porta‐lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos.
MARCA: ITAIM ILUMINAÇÃO
MODELO: LPT 200 ‐ EMBUTIR
LÂMPADAS: 2xT9 ou 2xT18 (T8)
POTÊNCIA: 9/18 W
DIMENSÕES: 120x245x712 mm / 120x245x1322 mm
SOQUETE: G13
ACESSO PARA MANUTENÇÃO: POR BAIXO.
LÂMPADAS:
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MARCA: OSRAM ou PHILIPS
TIPO: LED TUBULAR
POTÊNCIA: 9/18 W
TENSÃO NOMINAL: 230V
FREQUÊNCIA DE OPERAÇÃO: 60 HZ
FATOR DE POTÊNCIA: >0.90
TEMPERATURA DE COR: 4000 K
FLUXO LUMINOSO: 900 LM
DIÂMETRO: T8
Nos pontos onde serão instaladas luminárias, deverão ser previstas no entre forro, caixas com tomadas, para ligação destas. As luminárias em áreas limpa serão controladas através interruptores locados conforme a planta de iluminação anexa a esse memorial. Abaixo segue o descritivo dos interruptores utilizados pelo Instituto Butantan.
INTERRUPTORES:
MARCA: PIAL;
LINHA: NEREYA;
COR: BRANCA;
ACABAMENTO: ANTIMICROBIANO.
Ver documentos:
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0004.
Diagrama Trifilar – QLF‐04‐220V – Cabine 12/STA‐13, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0008.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA – CABINE 12 / STA‐13
Está sendo previsto, um sistema de iluminação de balizamento e rota de fuga, através de unidades autônomas de 2x8W, 127 V. Estas luminárias de emergência serão posicionadas estrategicamente de maneira a iluminar adequadamente as portas principais de saída, as rotas de fuga e áreas operacionais dos painéis elétricos. Luminárias de emergência terão módulos com baterias de carga automática. Os módulos de baterias serão fornecidos para prover energia para até 90 minutos. Estas luminárias permanecerão ligadas até o gerador entrar em serviço. Elas permanecerão ligadas mesmo que o gerador falhe. Isso permitirá que as pessoas deixem os edifícios em condições de segurança. Os disjuntores que controlam estas luminárias serão para operar como interruptor. Para maiores detalhes, ver documentos:
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0004.
Distribuição de Iluminação e Tomadas – Piso Superior – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0005.
Diagrama Trifilar – QLF‐04‐220V – Cabine 12/STA‐13, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0008.
5.3.3. ATERRAMENTO
O sistema de aterramento adotado no INSTITUTO BUTANTAN é do tipo TN‐S, de acordo com a norma NBR‐5410.
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Para a obra em questão as quantidades de pontos de aterramento e seções mínimas de condutores de cobre estão especificadas nos documentos anteriormente citados.
MALHA DE ATERRAMENTO DO SISTEMA
O sistema de aterramento consistirá na interligação da malha existente principal do INSTITUTO BUTANTAN com a malha que deverá ser instalada em volta de todo o prédio da Cabine 12/STA‐13. Deverá ser instalado, pela PROPONENTE, os BEP’s conforme Layout de SPDA e Aterramento, e interligados entre si com cabo de nu de 70mm2, para equipotencialização do sistema.
INTERLIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E ESTRUTURAS
Os pontos de conexões das malhas com os equipamentos e estruturas a serem aterradas deverão ser através dos BEP’s de Aterramento. Todas as partes metálicas dos equipamentos elétricos, e estruturas metálicas passíveis de acumular carga elétrica serão ligados ao sistema de aterramento através de cabos de cobre nu de 35 mm2.
5.3.4. PROTEÇÃO ATMOSFÉRICA
TIPO DE PROTEÇÃO
Todas as estruturas da instalação serão devidamente protegidas contra descargas atmosféricas por meio de uma malha de para‐raios do tipo “Gaiola de Faraday”, e dois para‐raios do tipo Franklin. A PROPONENTE deverá instalar uma malha no piso superior da Cabine 12/STA‐13 e interliga‐la as estruturas metálicas do prédio. Essa malha consiste de captadores ao longo do perímetro do prédio e serão interligados através de barra chata de alumínio. Além disso, será necessário a instalação de duas hastes de 6m de altura, conforme apresentado no Layout de SPDA e Aterramento anexo a esse memorial. O sistema de proteção atmosférica, deve ter o seu aterramento interligado com a malha de terra principal da unidade. A interligação deve ser através de barras de aterramento, ou diretamente ao cabo de aterramento. Para maiores detalhes, ver desenho:
Layout de SPDA e Aterramento – Piso Superior – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0006.
Layout de Aterramento – Piso Térreo – Cabine 12, Nº DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0007. DESCIDAS
As descidas deverão ser pela própria estrutura do prédio, conforme layouts citados acima.
6. COMISSIONAMENTO E TESTES
Todos os equipamentos deverão passar por teste de aceitação em fábrica (FAT) pelo INSTITUTO BUTANTAN antes da liberação do equipamento á campo.
Após o término da montagem as instalações elétricas deverão ser testadas e os relatórios dos testes deverão ser emitidos conforme os padrões da FUNDAÇÃO BUTANTAN. Pelo menos os seguintes relatórios deverão ser emitidos:
Relatório de teste de isolamento de cabos.
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Relatório de teste de continuidade de cabos. Relatório de teste de sequenciamento de ligações de motores.
Relatório de teste de isolamento de motores e transformadores.
Ajustes de reles térmicos e disjuntores (curvas de seletividade).
Relatório de medição da malha de aterramento.
7. DATA BOOK
Após o término dos serviços e de terem sido aprovados em todos os testes e ensaios previstos, um DATA BOOK deverá ser encaminhado ao Instituto Butantan. O “Data book” deverá ser composto por, no mínimo:
Os desenhos certificados relacionados nos itens 4 e 5 em três vias, sendo uma reproduzível;
Manuais de instalação, operação, manutenção, programação e armazenamento dos equipamentos e acessórios;
Certificado e relatório dos ensaios específicos efetuados no equipamento, em duas vias;
Certificados de qualidade dos materiais empregados na fabricação geral do equipamento;
Certificado de garantia de todos equipamentos utilizados nos painéis;
Cópia dos diagramas e desenhos dos itens 4 e 5 em formato CAD;
Lista de documentos e diagramas enviados;
03 (três) vias completas de todos os desenhos citados até aqui, sendo uma reproduzível, revisados durante a fase final de montagem e teste do quadro, com o carimbo de “como construído”. Deverá ser fornecida também, uma cópia CAD destes documentos em mídia;
Certificado de procedência que garanta que os equipamentos e instrumentos são absolutamente novos e não procedentes de remanufatura ou assistência técnica.
8. PROPOSTA TÉCNICA
Na sua Proposta Técnica o proponente deverá apresentar um Plano de Trabalho detalhado, abordando os tópicos de acordo com este Memorial Descritivo, onde constarão entre outros, os seguintes itens:
Efetivo previsto para a execução da montagem, por categoria (engenheiros, técnicos, encarregados, montadores, etc.);
Cronograma de permanência de pessoal, e regime de operação;
Cronograma de permanência dos equipamentos a serem utilizados;
Dimensionamento, especificações mínimas, ano de fabricação, nome do fabricante, condições mecânicas atuais, localização atual do equipamento (se próprio ou alugado), e disponibilidade dos principais equipamentos, a serem utilizados na execução dos serviços;
Informações sobre o sistema de proteção contra descargas atmosférica e aterramento a ser executado, de toda a área onde se desenvolverão os serviços e área das edificações de apoio;
Declaração de conhecimento da região e das condições de apoio, no local onde se realizará a obra, disponibilidade de recursos logísticos e humanos, acessos e outros que julgar relevantes;
Descrição da metodologia para execução dos serviços de montagem eletromecânica;
Plano de mobilização, manutenção e desmobilização de pessoal, incluindo, sem a isso se limitar, a contratação de pessoal, o plano de assistência médica e primeiros socorros, comunicação, transporte, moradia (para empregados não residentes no município), alimentação, higiene e segurança do trabalho;
Descrição do canteiro de obras, incluindo método construtivo empregado, relação das edificações e áreas.
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A Proposta Técnica apresentada pelo proponente poderá ainda, conter informações que a mesma julgue necessárias ao perfeito entendimento dos trabalhos propostos. O Instituto Butantan, a seu critério, irá proceder a análise e julgamento do proposto, podendo desclassificar as propostas que não atendam ao solicitado. 9. OBRIGAÇÕES DO INSTITUTO BUTANTAN
Para o cumprimento do escopo, o Instituto Butantan informa que ficará sob sua responsabilidade o fornecimento das seguintes utilidades:
Pontos de água potável e energia elétrica, próximos aos locais das montagens;
Treinamento de integração de segurança aos funcionários que trabalhão na montagem.
10. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
É escopo da Contratada todo o fornecimento abaixo relacionado, sendo que o mesmo não deverá se limitar ao indicado apenas, mas providenciar todo material, ferramentas e equipamentos necessários a adequada execução dos serviços. Fornecimento de todos os materiais, ferramentas e equipamentos não relacionados neste memorial
descritivo, e que sejam necessários à execução dos serviços deverão ser fornecidos pela Contratada como parte integrante do escopo conforme a seguir:
Instalação de canteiro de obra e manutenção do canteiro. Deverá ser previsto no canteiro de obras almoxarifado para recebimento e controle de materiais e vigilância. Deverá ser previsto almoxarifados independentes com almoxarife;
Deverá ser previsto local para armazenamento temporário dos resíduos gerados durante as atividades da obra;
Demais ferramentas, acessórios, dispositivos e equipamentos necessários à execução dos testes.
Fornecimento de equipamento de movimentação, transporte e elevação de equipamentos e materiais.
Construção e manutenção de passagens e andaimes necessários à realização dos serviços;
Instalações elétricas e hidráulicas, inclusive distribuição de água potável e industrial, nas frentes de trabalho;
Armazenamento, estocagem e guarda dos materiais e equipamentos;
Transporte de pessoal para o local da obra;
Manutenção e limpeza do canteiro e alojamento, conforme item 6.1
Tratamento do esgoto sanitário (caso aplicável);
Manter por seus próprios meios, todo equipamento e seus materiais em perfeitas condições de uso, sanando todas as imperfeições notificadas com vistas à garantia da qualidade e da segurança dos serviços prestados;
Adotar medidas e providências indispensáveis à minimização dos efeitos adversos dos serviços, tais como, sujeira de diversas naturezas, poeira, falta de avisos, principalmente os referentes às condições e/ou situações inseguras;
Alimentação elétrica do canteiro e das frentes de trabalho abertas na obra nas tensões necessárias, a partir de ponto de retirada de energia indicado pela fiscalização do Instituto Butantan. Execução de todo o sistema de aterramento e proteção necessários;
Providenciar uniforme padronizado e crachá de identificação para o seu pessoal, bem como equipamento de proteção individual exigido para função, com o certificado de aprovação emitido pelo Ministério do
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Trabalho, os quais serão de uso obrigatório, tais como: capacete de segurança, óculos de segurança, botas de PVC cano longo, luvas, protetor auricular tipo concha e outros não descritos e necessários destinados a segurança pessoal;
A Contratada terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar do recebimento da comunicação da Fiscalização, para retirada do canteiro de Obras de todo e qualquer funcionário dela ou de suas subcontratadas, cuja permanência seja considerada inconveniente pela Fiscalização, sem com isso provocar alteração nos prazos de execução e sem ônus adicional de qualquer procedência ou justificativa para o Instituto Butantan, não cabendo à Fiscalização dar quaisquer explicações à Contratada quanto aos motivos de tal;
Suprir em tempo hábil qualquer ausência de empregado alocado, de modo a preservar o padrão de qualidade técnica e a impedir a solução de continuidade na execução dos serviços contratados;
Empregar pessoal qualificado e treinado para executar os serviços de montagem, calibração, comissionamento, testes de verificação de funcionamento, testes a vazio e acompanhamento da pré‐operação. Estes profissionais deverão ter experiência comprovada na realização destes serviços.
Refazer ou revisar, à suas custas quaisquer serviços que, por sua culpa, venham a ser considerados pelo Instituto Butantan, como errados, insuficientes ou inadequados;
Reunir‐se com a Fiscalização do Instituto Butantan, antes do início dos serviços, para definir o cronograma detalhado de execução;
Reunir‐se obrigatoriamente com a área de segurança do trabalho do Instituto Butantan, ao iniciar os serviços, para receber orientações iniciais pertinentes e indispensáveis, bem como treinamentos de segurança ministrados pelo Instituto Butantan;
Aceitar os métodos e processos de acompanhamento, verificação e controle adotados pela Fiscalização;
Emitir e legalizar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) perante o CREA e em todos os órgãos competentes ‐ federais, estaduais e municipais ‐ apresentando à Fiscalização toda a documentação referente a essa legalização;
Submeter‐se à Fiscalização, facilitando os trabalhos de ação fiscalizadora e atendendo, no prazo que lhe for estipulado, a todas as exigências e determinações que lhe forem feitas no interesse dos serviços, sob pena de inadimplência;
Permitir, a qualquer tempo, o acesso da Fiscalização aos locais de trabalho, a seus almoxarifados, refeitório e depósitos;
Construir se necessário for, acessos temporários aos locais de trabalho, de maneira a facilitar e oferecer segurança pessoal à ação fiscalizadora;
Construir proteções e isolamentos de áreas onde se realizam trabalhos simultâneos entre a Contratada e demais empresas trabalhando na área, sempre que isto seja solicitado pelo Instituto Butantan;
Comunicar ao Instituto Butantan toda e qualquer mobilização e/ou desmobilização de equipamentos, veículos, maquinários e materiais na obra, os quais somente poderão ser desmobilizados após autorização por escrito da Fiscalização;
Manter as áreas de trabalho constantemente limpas e desimpedidas, e encaminhar os resíduos gerados para o local destinado dentro do canteiro de obras para armazenamento temporário, bem como executar a limpeza geral diária das áreas por ela utilizadas;
Conduzir seus trabalhos de maneira a não interferir ou provocar atraso, embaraço, impedimento ou qualquer limitação nos trabalhos das demais empresas e subcontratados, que estiverem atuando nas mesmas áreas;
Manter placa com o nome da Contratada, seu responsável técnico e demais informações de praxe na obra, na forma estipulada pelo CREA, em local e nas dimensões a serem determinadas pela Fiscalização;
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Providenciar toda a mão‐de‐obra, direta e indireta, equipamentos, materiais, ferramentas e demais requisitos que se façam necessários para extensão da jornada de trabalho e/ou criação de novos turnos, conforme seja solicitada pela Fiscalização, nos casos em que a Fiscalização, a seu único e exclusivo critério, verificar que o andamento dos serviços não obedecerá às datas previstas para seus términos. Nestes casos, a Contratada arcará com todas as providências e ônus decorrentes;
Registrar todo o seu quadro de empregados consoante as legislações trabalhistas e previdenciárias vigentes e comprovar tal obrigação à Fiscalização quando esta exigir. A utilização de mão‐de‐obra temporária autônoma, mediante contrato por tempo determinado, bem como a sub empreitada de serviços no decorrer do período contratual estará condicionada à prévia autorização por escrito da Fiscalização, devendo, neste caso, a Contratada apresentar os devidos contratos onde deverá estar explícita a isenção plena e total de vínculos trabalhistas com o Instituto Butantan.
Manter Apólice de Seguro Coletivo contra acidentes de trabalho, bem como Seguro contra Incêndio/Sinistros de todos os seus equipamentos, Veículos e Instalações enquanto durar os seus trabalhos na obra;
A Contratada deverá fornecer a todos os seus funcionários e obrigar os seus subcontratados, também a fornecerem “Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC) específicos a cada tarefa, conforme determinado na legislação específica, além de fiscalizar a sua utilização permanente dentro das áreas de serviços, não cabendo ao Instituto Butantan, nenhum ônus pelo fornecimento ou reposição dos “EPI’s” e “EPC”;
A Contratada deverá manter o Instituto Butantan, durante e após a vigência do contrato, à margem de quaisquer reivindicações trabalhistas e ações cíveis de qualquer natureza, ficando a Contratada em qualquer circunstância, como a única e exclusiva empregadora e responsável;
A Contratada será a única e exclusiva responsável, na forma da lei, pelo ressarcimento de danos e indenizações decorrentes de acidentes de trabalho de seus empregados ou de subcontratados ocorridos durante a execução dos trabalhos escopo deste instrumento;
A Contratada deverá se responsabilizar pelas reclamações e danos e arcar com as indenizações e prejuízos causados ao Instituto Butantan ou a terceiros, em consequência de erros, imperícia ou negligência própria ou de seus subcontratados, por sua culpa ou negligência;
A Contratada não poderá subcontratar, no todo ou em sua parte, os serviços contratados, sem prévia consulta por escrito ao Instituto Butantan e expressa autorização da mesma, também por escrito;
No caso de serviços sujeitos à Supervisão Técnica por parte de terceiros, a Contratada deverá se submeter a essa Supervisão, executando os trabalhos sob orientação da mesma. Em caso de dúvidas ou divergências de qualquer ordem, a Contratada deverá solicitar a intervenção da Fiscalização, a qual tomará imediatamente as decisões requeridas.
11. PRAZO, CRONOGRAMA E MARCOS CONTRATUAIS
Na proposta deverá ser enviado cronograma detalhado discriminando os seguintes marcos:
Mobilização;
Inicio de montagem em cada área;
Término da montagem em cada área;
Testes.
Considerar, para elaboração do Cronograma detalhado, os seguintes prazos para os marcos mais importantes para o Instituto Butantan:
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Início das atividades – A ser definido pelo IB;
Startup das instalações ‐ A ser definido pelo IB;
Entrada em escala de produção – A ser definido pelo IB.
12. CONSIDERAÇÕES GERAIS
A CONTRATADA deverá verificar em campo todas as interferências para execução dos trabalhos;
A CONTRATADA após a finalização dos trabalhos, deverá fornecer desenhos “as built” de todas as instalações executadas no escopo deste projeto. Os desenhos “as built” deverão contemplar Fluxogramas, Plantas, Isométricos e Desenhos Mecânicos.
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE CABOS – P21 ‐ CABINE 12 / STA 13 1 ‐ OBJETIVO Este documento tem como objetivo o dimensionamento dos condutores de alimentação das cargas elétricas de Baixa Tensão do projeto INTEGRAÇÃO DE PROJETO INSTITUTO BUTANTAN, a ser executado no INSTITUTO BUTANTAN em São Paulo – SP. 2 ‐ NORMAS APLICÁVEIS NBR 5410/2004 ‐ Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Procedimento. NBR 14039/2005 ‐ Instalações Elétricas de Média Tensão – Procedimento. 3 ‐ DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0001 ‐ Estudo de Cargas ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0002 ‐ Lista de Cabos ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0003 ‐ Lista de Materiais de Força ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0004 ‐ Lista de Materiais de Iluminação e Tomada ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐LI‐0005 ‐ Lista de Materiais de SPDA e Aterramento ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0001 ‐ Distribuição de Força ‐ Piso Térreo ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0002 ‐ Distribuição de Força ‐ Piso Superior ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0003 ‐ Distribuição de Força ‐ Alimentação Elétrica ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0004 ‐ Distribuição de Iluminação e Tomadas ‐ Piso Térreo ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0005 ‐ Distribuição de Iluminação e Tomadas ‐ Piso Superior ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0006 ‐ Layout de SPDA e Aterramento ‐ Piso Superior ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0007 ‐ Layout de Aterramento ‐ Piso Térreo ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0008 ‐ Diagrama Trifilar ‐ QLF‐04‐220V ‐ Cabine 12/STA 13 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0009 ‐ Diagrama Unifilar ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0010 ‐ Diagrama Unifilar ‐ QF‐STA13‐220V DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0011 ‐ Detalhes Típicos ‐ SPDA e Aterramento ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0012 ‐ Detalhes Típicos ‐ Iluminação e Tomadas ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0013 ‐ Detalhes Típicos ‐ Força ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0014 ‐ Layout de Força ‐ STA 13 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐DE‐0015 ‐ Diagrama Unifilar ‐ QF‐VENTILADORES ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0001 ‐ Folha de Dados ‐ QGMT‐3Ø‐13,8kV ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0002 ‐ Folha de Dados ‐ Gerador ‐ G1‐3Ø‐440V ‐ 1000/900 kVA ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0003 ‐ Folha de Dados ‐ Gerador ‐ G2‐3Ø‐440V ‐ 1000/900 kVA ‐ Cabine 12
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DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0004 ‐ Folha de Dados ‐ Gerador ‐ G3‐3Ø‐220/127V ‐ 750/687 kVA ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0005 ‐ Folha de Dados ‐ Transformador de Força ‐ TR‐01 ‐ 2000 kVA ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0006 ‐ Folha de Dados ‐ Transformador de Força ‐ TR‐02 ‐ 750 kVA ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0007 ‐ Folha de Dados ‐ QTA‐01‐440V ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0008 ‐ Folha de Dados ‐ QTA‐02‐220V ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0009 ‐ Folha de Dados ‐ QGBT‐01‐440V ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0010 ‐ Folha de Dados ‐ QGBT‐02‐220V ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0011 ‐ Folha de Dados ‐ DB1 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0012 ‐ Folha de Dados ‐ DB2 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0013 ‐ Folha de Dados ‐ DB3 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0014 ‐ Folha de Dados ‐ DB4 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0015 ‐ Folha de Dados ‐ DB5 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0016 ‐ Folha de Dados ‐ DB6 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0017 ‐ Folha de Dados ‐ DB7 ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0018 ‐ Folha de Dados ‐ QF‐VENTILADORES ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0019 ‐ Folha de Dados ‐ QLF‐04‐220V ‐ Cabine 12/STA 13 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0020 ‐ Folha de Dados ‐ QF‐STA13‐220V DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐FD‐0021 ‐ Folha de Dados ‐ Nobreak ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐MD‐0001 ‐ Memorial Descritivo ‐ Cabine 12 DEA‐00612‐PB‐EL‐EL‐MC‐0001 ‐ Memorial de Cálculo ‐ Cabine 12 4 ‐ PREMISSAS BÁSICAS Para elaboração desta memória de cálculo foram adotadas as seguintes premissas: Para cálculo dos circuitos até 1000 volts, em corrente alternada foi utilizado o programa da Prysmian DCE 4.0 ‐ Baixa Tensão, de acordo com a norma NBR 5410/2004 ‐ Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Procedimento. Para cálculo dos circuitos acima de 1000 volts, em corrente alternada foi utilizado o programa da Prysmian DCE 4.0 ‐ Média Tensão, de acordo com a norma NBR 14039/2005 ‐ Instalações Elétricas de Média Tensão – Procedimento. 5 ‐ CÁLCULO DE CABOS. A seguir estão apresentados os relatórios extraídos do programa da Prysmian DCE 4.0: 5.1 – CIRCUITO: CAB‐13‐F001 – QGMT‐13,8kV DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Em bandejas Tensão de serviço: 13.8 kV Classe de tensão: 8.7/15 Cabo: CABO EPROTENAX COMPACT 105° CU Material Condutor: Cobre Temperatura de Regime do Condutor: 105 ºC Temperatura ambiente: 30 °C Queda de tensão máxima: 2.00 % Corrente de projeto: 136.0 A Fator de potência: 1.00 Resistividade térmica do solo: 1.0
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Circuito comprimento: 150 m Corrente curto circuito no condutor: 20.00 kA Tempo corrente curto circuito no condutor: 0.5000 s Tipo de conexão: Prensada Fator de correção de agrupamento: Automático Número de condutores por fase imposto: 1 Seção nominal do condutor: Automática Tipo de Cabo Selecionado Cabo Unipolar Disposição dos Cabos Trifólio Numero de Ternas ou Cabos 1 Numero de Bandejas 1 Disposição dos Circuitos Instalação Horizontal VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x120 mm² Critério de dimensionamento: Curto circuito Método de Referencia da Instalação (Tabela 25 NBR 14039): A Capacidade de condução de corrente: 1x435 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção da temperatura: 1.00 Reatância capacitiva: 5816 ohm.km Resistência máxima em corrente alternada: 0.2060 ohms/km Reatância indutiva: 0.1240 ohms/km Queda de tensão efetiva: 0.0527 % Integ. de Joule condutor (regime adiabático): 2.59E+008 A²s Terminal modular (TM) da PRYSMIAN recomendado: TM ‐ 20‐C‐120 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian e NBR 14039:2005 ‐ Instalações elétricas de média tensão de 1.0 kV a 36,2 kV 5.2 – CIRCUITO: QGMT‐01‐F001 – TR‐01‐440V DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Em bandejas Tensão de serviço: 13.8 kV Classe de tensão: 8.7/15 Cabo: CABO EPROTENAX COMPACT 105° CU Material Condutor: Cobre Temperatura de Regime do Condutor: 105 ºC Temperatura ambiente: 30 °C Queda de tensão máxima: 2.00 % Corrente de projeto: 104.6 A Fator de potência: 1.00 Resistividade térmica do solo: 2.5 Circuito comprimento: 20 m Corrente curto circuito no condutor: 20.00 kA Tempo corrente curto circuito no condutor: 0.5000 s
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Tipo de conexão: Prensada Fator de correção de agrupamento: Automático Número de condutores por fase imposto: 1 Seção nominal do condutor: Automática Tipo de Cabo Selecionado Cabo Unipolar Disposição dos Cabos Trifólio Numero de Ternas ou Cabos 1 Numero de Bandejas 1 Disposição dos Circuitos Instalação Horizontal VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x120 mm² Critério de dimensionamento: Curto circuito Método de Referencia da Instalação (Tabela 25 NBR 14039): A Capacidade de condução de corrente: 1x435 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção da temperatura: 1.00 Reatância capacitiva: 5816 ohm.km Resistência máxima em corrente alternada: 0.2060 ohms/km Reatância indutiva: 0.1240 ohms/km Queda de tensão efetiva: 0.00406 % Integ. de Joule condutor (regime adiabático): 2.59E+008 A²s Terminal modular (TM) da PRYSMIAN recomendado: TM ‐ 20‐C‐120 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian e NBR 14039:2005 ‐ Instalações elétricas de média tensão de 1.0 kV a 36,2 kV 5.3 – CIRCUITO: QGMT‐01‐F002 – TR‐02‐220V DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Em bandejas Tensão de serviço: 13.8 kV Classe de tensão: 8.7/15 Cabo: CABO EPROTENAX COMPACT 105° CU Material Condutor: Cobre Temperatura de Regime do Condutor: 105 ºC Temperatura ambiente: 30 °C Queda de tensão máxima: 2.00 % Corrente de projeto: 31.4 A Fator de potência: 1.00 Resistividade térmica do solo: 2.5 Circuito comprimento: 20 m Corrente curto circuito no condutor: 20.00 kA Tempo corrente curto circuito no condutor: 0.5000 s Tipo de conexão: Prensada Fator de correção de agrupamento: Automático Número de condutores por fase imposto: 1
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Seção nominal do condutor: Automática Tipo de Cabo Selecionado Cabo Unipolar Disposição dos Cabos Trifólio Numero de Ternas ou Cabos 1 Numero de Bandejas 1 Disposição dos Circuitos Instalação Horizontal VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x120 mm² Critério de dimensionamento: Curto circuito Método de Referencia da Instalação (Tabela 25 NBR 14039): A Capacidade de condução de corrente: 1x435 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção da temperatura: 1.00 Reatância capacitiva: 5816 ohm.km Resistência máxima em corrente alternada: 0.2060 ohms/km Reatância indutiva: 0.1240 ohms/km Queda de tensão efetiva: 0.0016 % Integ. de Joule condutor (regime adiabático): 2.59E+008 A²s Terminal modular (TM) da PRYSMIAN recomendado: TM ‐ 20‐C‐120 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian e NBR 14039:2005 ‐ Instalações elétricas de média tensão de 1.0 kV a 36,2 kV 5.4 – CIRCUITO: QGBT‐01‐F001 – CHILLER 01 (CAG‐CH01A‐21‐1000) DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico+Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase imposto: 2 Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 4 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 50.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 440 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 936.6 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS
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Seção nominal dos condutores: 3x185 mm2 Critério de dimensionamento: Capacidade de corrente Capacidade de condução de corrente: 3x339.2 A Fator de correção de agrupamento: 0.80 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 0.1293 ohms/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.0993 ohms/km Queda de tensão efetiva: 0.97 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 1.16e+004 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.27e+008 A I2t de cada condutor para Ikmin: 7.48e+008 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.82e+000 s Seção nominal do condutor de proteção: 2x185 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian 5.5 – CIRCUITO: QGBT‐01‐F002 – CHILLER 02 (CAG‐CH01B‐21‐1000) DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico+Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase imposto: 2 Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 4 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 45.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 440 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 936.6.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 3x185 mm2 Critério de dimensionamento: Capacidade de corrente Capacidade de condução de corrente: 3x339.2 A Fator de correção de agrupamento: 0.80 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 0.1293 ohms/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.0993 ohms/km Queda de tensão efetiva: 0.87 %
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Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 1.29e+004 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.27e+008 A I2t de cada condutor para Ikmin: 7.43e+008 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.82e+000 s Seção nominal do condutor de proteção: 2x185 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.6 – CIRCUITO: QGBT‐01‐F003 ‐ CHILLER 03 – RESERVA (CAG‐CH01C‐21‐1000) DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico+Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase imposto: 2 Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 4 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 40.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 440 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 512.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 3x185 mm2 Critério de dimensionamento: Capacidade de corrente Capacidade de condução de corrente: 3x339.2 A Fator de correção de agrupamento: 0.80 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 0.1293 ohms/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.0993 ohms/km Queda de tensão efetiva: 0.78 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 1.45e+004 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.27e+008 A I2t de cada condutor para Ikmin: 7.38e+008 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.82e+000 s Seção nominal do condutor de proteção: 2x185 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian
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5.7 – CIRCUITO: QGBT‐01‐F004 – BOMBA DE AGUA GELADA (CAG‐BC01A‐21‐1000) DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico+Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 4 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 42.0 m Queda de tensão máxima admitida em regime: 3.00 % Queda de tensão máxima admitida na partida: 10.00 % Tensão fase/fase: 440 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Motores considerados
Corrente do circuito em regime: 212.0 A Fator de potência do circuito em regime: 0.92 Corrente do circuito na partida: 636.0 A Fator de potência do circuito na partida: 0.80 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x70 mm2 Critério de dimensionamento: Capacidade de corrente Capacidade de condução de corrente: 1x222.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 0.3427 ohms/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1044 ohms/km Queda de tensão em regime efetiva: 1.25 % Queda de tensão na partida efetiva: 3.54 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 6.27e+003 A I2t de cada condutor para Ikmax: 1.03e+008 A I2t de cada condutor para Ikmin: 1.08e+008 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 2.56e‐001 s Seção nominal do condutor de proteção: 35 mm2
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Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian 5.8 – CIRCUITO: QGBT‐01‐F005 – BOMBA DE AGUA GELADA (CAG‐BC01B‐21‐1000) DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico+Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 4 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 42.0 m Queda de tensão máxima admitida em regime: 3.00 % Queda de tensão máxima admitida na partida: 10.00 % Tensão fase/fase: 440 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Motores considerados
Corrente do circuito em regime: 212.0 A Fator de potência do circuito em regime: 0.92 Corrente do circuito na partida: 636.0 A Fator de potência do circuito na partida: 0.80 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x70 mm2 Critério de dimensionamento: Capacidade de corrente Capacidade de condução de corrente: 1x222.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 0.3427 ohms/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1044 ohms/km Queda de tensão em regime efetiva: 1.25 % Queda de tensão na partida efetiva: 3.54 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 6.27e+003 A I2t de cada condutor para Ikmax: 1.03e+008 A I2t de cada condutor para Ikmin: 1.08e+008 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 2.56e‐001 s
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Seção nominal do condutor de proteção: 35 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.9 – CIRCUITO: QGBT‐01‐F007 – QF‐STA‐VENT. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico+Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV tetrapolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 10.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 440 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 20.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x44.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9274 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1115 ohm/km Queda de tensão efetiva: 0.29 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 2.26e+003 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 7.83e+005 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 5.10 – CIRCUITO: QGBT‐01‐F008 – QF‐STA13‐HVAC. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto aparente de seção circular Sistema: Trifásico+Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática
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Seção mínima de cada condutor: 4 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 20.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 440 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 59.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x10 mm2 Critério de dimensionamento: Capacidade de corrente Capacidade de condução de corrente: 1x66.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 2.3335 ohms/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1271 ohms/km Queda de tensão efetiva: 1.02 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 1.88e+003 A I2t de cada condutor para Ikmax: 2.06e+006 A I2t de cada condutor para Ikmin: 2.25e+006 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 5.16e‐003 s Seção nominal do condutor de proteção: 10 mm2 5.11 – CIRCUITO: QGBT‐01‐F009 – QF‐2‐SUBSOLO. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto aparente de seção circular Sistema: Trifásico+Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 2.5 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 100.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 440 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA
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Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 69.5 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x25 mm2 Critério de dimensionamento: Queda de tensão Capacidade de condução de corrente: 1x119.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 0.9273 ohms/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1158 ohms/km Queda de tensão efetiva: 2.46 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 9.41e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 1.30e+007 A I2t de cada condutor para Ikmin: 1.82e+007 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 3.24e‐002 s Seção nominal do condutor de proteção: 25 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.11 – CIRCUITO: QGBT‐02‐F005 – QLF‐04‐CABINE 12 / STA 13. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 2.5 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 20.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 57.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS
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Seção nominal dos condutores: 1x10 mm2 Critério de dimensionamento: Capacidade de corrente Capacidade de condução de corrente: 1x66.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 2.3335 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1271 ohm/km Queda de tensão efetiva: 1.97 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 9.41e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 2.06e+006 A I2t de cada condutor para Ikmin: 2.52e+006 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 5.16e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 1x10 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 10 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.12 – CIRCUITO: QGBT‐02‐F009 – QF‐STA13‐220V. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 2.5 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 50.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 260.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x95 mm2 Critério de dimensionamento: Capacidade de corrente Capacidade de condução de corrente: 1x269.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00
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Resistência em CA de cada condutor: 0.2475 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1028 ohm/km Queda de tensão efetiva: 2.74 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 3.58e+003 A I2t de cada condutor para Ikmax: 1.90e+008 A I2t de cada condutor para Ikmin: 2.18e+008 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 4.74e‐001 s Seção nominal do condutor neutro: 1x50 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 50 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.13 – CIRCUITO: QGBT‐02‐F011 – NO BREAK‐01‐TÉRREO. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 2.5 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 20.0 m Queda de tensão máxima admitida: 1.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente dos circuitos filhos: 123.5 A Fator de potência dos circuitos filhos: 0.92 Corrente do circuito: 43.5 A Fator de potência do circuito: 0.92 Corrente total do circuito: 167.0 A Fator de potência total do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x70 mm2 Critério de dimensionamento: Queda de tensão Capacidade de condução de corrente: 1x222.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 0.3427 ohm/km
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Reatância indutiva de cada condutor: 0.1044 ohm/km Queda de tensão efetiva: 0.94 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 6.59e+003 A I2t de cada condutor para Ikmax: 1.03e+008 A I2t de cada condutor para Ikmin: 1.08e+008 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 2.56e‐001 s Seção nominal do condutor neutro: 1x70 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 35 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.14 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F001 – PRÉ TRATAMENTO ‐ 01 DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 25.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 14.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 1.02 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 4.52e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 1.06e+006 A
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Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 6 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.15 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F002 – PRÉ TRATAMENTO ‐ 02 DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 25.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 14.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 1.02 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 4.52e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 1.06e+006 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 6 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian.
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5.16 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F003 – OSMOSE REVERSA‐01 – STA13‐OR01‐21‐1000. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 20.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 20.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 1.17 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 5.65e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 9.73e+005 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 6 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.17 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F004 – OSMOSE REVERSA‐02 – STA13‐OR02‐21‐1000. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil)
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Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 20.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 20.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 1.17 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 5.65e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 9.73e+005 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 6 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.18 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F005 – TANQUE DE PW DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC
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Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 15.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 20.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 0.88 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 7.53e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 9.00e+005 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.19 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F006 – GERAÇÃO DE API ‐ STA13‐GE01‐21‐1000. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 20.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V
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Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 11.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 0.64 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 5.65e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 9.73e+005 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 6 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.20 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F007 – GERAÇÃO DE API ‐ STA13‐GE02‐21‐1000. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 15.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 11.0 A
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Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 0.48 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 7.53e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 9.00e+005 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 6 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.21 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F008 – GERAÇÃO DE VAPOR PURO – STA13‐GE03‐21‐1000 DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+N+T) (Equil) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 20.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 7.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2
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Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 0.41 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 5.65e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 9.73e+005 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 6 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.22 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F009 – MANTA DE AQUECIMENTO DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Monofásico+Terra (2F+N+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 25.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 10.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00
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Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 0.84 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 4.52e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 1.06e+006 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 6 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.23 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F010 – PAINEL DE AUTOMAÇÃO – STA13‐PNG01‐21‐1000. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Monofásico+Terra (2F+N+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 10.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 10.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 Valores calculados Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 0.34 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 1.13e+003 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A
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I2t de cada condutor para Ikmin: 8.37e+005 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor neutro: 6 mm2 Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian. 5.24 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F011 – TANQUE DE API ‐ BOMBA – STA13‐BB092‐21‐1000 DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F +T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 25.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 53.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x10 mm2 Critério de dimensionamento: Capacidade de corrente Capacidade de condução de corrente: 1x66.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 2.3335 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1271 ohm/km Queda de tensão efetiva: 2.29 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 7.53e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 2.06e+006 A I2t de cada condutor para Ikmin: 2.68e+006 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 5.16e‐003 s Seção nominal do condutor de proteção: 10 mm2 Os resultados apresentados foram baseados nas características dos produtos fabricados pela Prysmian.
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5.25 – CIRCUITO: CF‐STA13‐F013 – BOMBA DE AGUA DE REUSO – AR‐B01‐21‐1000. DADOS DE ENTRADA Maneira de instalar: Eletroduto de seção circular embutido em alvenaria Sistema: Trifásico + Terra (3F+T) Cabo: Cabo EPROTENAX 0,6/1kV unipolar Número de condutores por fase: Automático Seção nominal do condutor: Automática Seção mínima de cada condutor: 6 mm2 Temperatura ambiente: 30 oC Conteúdo de harmônicas: 0 % Dispensada verificação contra contatos indiretos Dispensada verificação contra sobrecarga Comprimento do circuito 35.0 m Queda de tensão máxima admitida: 3.00 % Tensão fase/fase: 220 V Tensão fase/neutro: 127.02 V Fator de correção de agrupamento: Automático Corrente c.c. presumida (Ikmax): 20.0 kA Número de circuitos ou de cabos multipolares 1 Corrente do circuito: 11.0 A Fator de potência do circuito: 0.92 Fator de demanda: 1.00 VALORES CALCULADOS Seção nominal dos condutores: 1x6 mm2 Critério de dimensionamento: Seção mínima Capacidade de condução de corrente: 1x48.0 A Fator de correção de agrupamento: 1.00 Fator de correção de temperatura: 1.00 Resistência em CA de cada condutor: 3.9774 ohm/km Reatância indutiva de cada condutor: 0.1380 ohm/km Queda de tensão efetiva: 1.13 % Icc presumida mínima ponto extremo (Ikmin): 3.23e+002 A I2t de cada condutor para Ikmax: 7.41e+005 A I2t de cada condutor para Ikmin: 1.29e+006 A Tempo máximo para atuação da proteção para Ikmax: 1.85e‐003 s Seção nominal do condutor de proteção: 6 mm2 6. GESTÃO DE RESÍDUOS: A empresa CONTRATADA deverá fazer uma reunião ao início das obras para alinhamento com a equipe da Gerência de Meio Ambiente do INSTITUTO BUTANTAN para que sejam alinhadas as diretrizes de descarte d o s r e s í d u o s s ó l i d o s ( p e r i g o s o s e n ã o p e r i g o s o s ) e demais tratativas relacionadas às questões ambientais. A empresa vencedora deverá apresentar os documentos listados abaixo com base nas diretrizes do INSTITUTO BUTANTAN:
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Plano de Gerenciamento de Resíduos;
Manifesto de transporte de resíduo perigoso ‐ MTR / controle de transporte de resíduo;
Certificado de destinação dos resíduos;
Cópia do contrato com as empresas terceirizadas e comprovação de capacitação dos funcionários;
E outros que a equipe de gestão Ambiental avaliar necessário. A empresa vencedora deverá entregar a Gerência de Meio Ambiente a planta do canteiro de obra com a demarcação da área reservada para guarda temporária dos resíduos gerados. A empresa vencedora deverá comprovar a destinação dos resíduos perigosos, caso identificado no Plano de Gerenciamento de Resíduos da seguinte forma: ‐ Documentação do veículo de transporte; ‐ Cadastro de Trânsito de Produtos Perigosos (CTPP); ‐ Licença Especial de Trânsito de Produtos Perigosos (LETPP); ‐ Plano para Atendimento a Emergências (PAE) aprovado na Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA). ‐ Habilitação específica para o motorista (MOPP); E, ainda, deverá comprovar a destinação dos resíduos de construção civil, através do envio do Controle de Transporte de Resíduos da Construção Civil – CTR. 6.1. ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA É responsabilidade da CONTRATADA manter o local de trabalho limpo e organizado, definir um local, dentro do canteiro de obras, para armazenamento temporário dos resíduos gerados, orientar seus funcionários a realizarem o descarte correto dos resíduos gerados nos em locais sinalizados e devidamente reservados para esse fim. E, ainda, é de responsabilidade da empresa CONTRATADA, o t ranspor te e a destinação dos resíduos gerados em locais legalmente licenciados e autorizados pelos órgãos ambientais, devendo a CONTRATADA solicitar ao transportador e a empresa responsável pelo destino os documentos mencionados no item 14 deste edital, bem como solicitar a emissão do Certificado de Destinação F in a l do Resíduo. 7. SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO A empresa CONTRATADA deverá fazer uma reunião ao início das obras para alinhamento com a equipe da Segurança e Saúde do Trabalho do INSTITUTO BUTANTAN para que sejam alinhadas as diretrizes. A CONTRATADA compromete‐se a cumprir e fazer cumprir integralmente todas as Normas Regulamentadoras publicadas pela Portaria 3214 de 08 de junho de 1978 e suas alterações, leis aplicáveis, a dispositivos contratuais relativos a Segurança e Saúde do Trabalho; Procedimento d e n º IB/POP/DES/D‐0002_001 ‐ Gestão de S e g u r a n ç a p a r a Terceiros, Procedimento de nº IB/POP/DES/D‐0003_001 ‐ Permissão de Trabalho Seguro do Butantan e, de todas as informações contidas neste Memorial, bem como empenhar‐se por todos os meios para prevenir acidentes. A CONTRATADA deverá apresentar toda a documentação antes de iniciarem as atividades. Aguardar a avaliação e liberação por parte do DESEG, para que então possa prestar serviços ao BUTANTAN. Somete iniciando os trabalhos, após integração da equipe com DESEG. A CONTRATADA compromete‐se a garantir que as documentações trabalhistas e previdenciárias como: carteira de trabalho, recolhimento previdenciário, fundo de garantia e entre outros, estejam em conformidade com as legislações vigentes. 7.1. SUBCONTRATAÇÃO
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A CONTRATADA fica responsável pela orientação e encaminhamento das informações deste Memorial e de todas as obrigações legais de Segurança e Saúde do Trabalho no caso de haver SUBCONTRATAÇÃO, não eximindo a CONTRATADA de qualquer reponsabilidade. Caso a empresa queira terceirizar uma operação sobre sua responsabilidade, a mesma deverá remeter ao DESEG todos os documentos requeridos desta outra empresa, seguindo todas as normas e Procedimentos citados. Deverá, ainda, aguardar a avaliação e liberação por parte do DESEG, para que então possa prestar serviços ao BUTANTAN. A empresa CONTRATADA deverá apresentar o Contrato de prestação de serviços firmado entre as partes, com firma reconhecida, o qual deverá constar a autorização para Cessão ou transferência de parte dos serviços contratados. 7.2. UNIFORMES E EPI´S Os funcionários da CONTRATADA, e eventuais funcionários das empresas SUBCONTRATADAS deverão utilizar uniformes em bom estado de conservação, portar crachá de identificação com foto em local de fácil acesso e visível, para controle e liberação às áreas permitidas durante a permanência no Butantan. Utilizar os EPI´s requeridos durante a execução dos serviços, sempre de acordo com as atividades que estiverem sendo desenvolvidas. E, ainda, observar o uso de Equipamentos de Proteção Individual mínimo, dentro das áreas em obras, os quais são: sapatos/bota de segurança (com ou sem biqueira de aço/composite – função x atividade x local de trabalho); capacete (com a cor definida por função x atividade); óculos de segurança e protetor auricular. 7.3. EQUIPAMENTOS O Butantan não se responsabiliza pela guarda, perda, furto ou roubo de materiais e equipamentos da CONTRATADA, devendo a mesma adotar medidas adequadas para sua guarda e preservação. A CONTRATADA deve fornecer aos seus funcionários ferramentas, EPC, EPI adequados às atividades/serviços contratados. A CONTRATADA deve manter seu funcionário sempre atualizado quanto a treinamentos e capacitações em seu exercício de função. Os equipamentos fornecidos devem possuir Certificado de Aprovação (C.A.), dentro da validade emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego e compatíveis com as atividades 7.4 INTEGRAÇÃO A liberação para que a CONTRATADA, bem como suas subcontratadas iniciem suas atividades nas dependências do Butantan só ocorrerá após atender os seguintes requisitos:
Recebimento e aprovação d e todos os documentos relacionados no Procedimento nº IB/POP/DES/D‐0002_001 (Gestão de Segurança para Terceiros) deverão ser encaminhados ao DESEG em formato eletrônico PDF e em cópia física. Os Anexos e da APR – Analise Preliminar de Risco de cada etapa das atividades deve ser entregue o original.
Participação e aprovação de seus funcionários na Integração de Segurança do Trabalho; Os funcionários integrados serão informados à Segurança Patrimonial, ficando ciente da presença deles, através de e‐mail, para liberação de acesso ao trabalho nas dependências do Instituto Butantan.
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ANEXO II
PLANILHAS DE ESTIMATIVA DE INVESTIMENTO TOTAL DOS SERVIÇOS
Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015
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Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015 Certifico para os devidos fins, que a empresa_________________________________________, representada pelo(s) Eng.º(s) _________________, CREA(s)__________, compareceu(eram) no local destinado à execução dos serviços de instalações elétricas e fornecimento de equipamentos para a cabine 12, CAG e STA13, por regime Menor Preço Global Total, com o fim de realizar vistoria técnica e constatou, “in loco”, nesta data, a situação de todos os serviços e a relação de todos os documentos necessários para a execução dos serviços, objetivando a participação no Ato Convocatório em epígrafe.
_________________________________ Responsável da Fundação Butantan
(nome, assinatura do técnico responsável)
_______________________________________ (Assinatura do Engenheiro da empresa )
ANEXO IV PLANILHA DE PROPOSTA DE PREÇOS ‐ Arquivo em Excel
ANEXO V TERMO DE COMPROMISSO
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São Paulo, de de 2015. Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015 À FUNDAÇÃO BUTANTAN Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs ______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação pela empresa (razão social)__________________, para integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos trabalhos objeto do Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores em referência.
_________________________________ Profissional
(nome e assinatura)
_________________________________ Empresa
(responsável ‐ nome, cargo e assinatura)
ANEXOVI
DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL TÉCNICO
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São Paulo, de de 2015. Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015 À FUNDAÇÃO BUTANTAN Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs ______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação pela empresa (razão social)__________________, como responsável técnico pelos trabalhos objeto do Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores em referência.
_________________________________ Profissional
(nome e assinatura)
_________________________________ Empresa
(responsável ‐ nome, cargo e assinatura)
ANEXOVII
DECLARAÇÃO DE QUE A EMPRESA SE COMPROMETE A FORNECER TODA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PELA ÁREA DE SEGURANÇA DO TRABALHO DO COMPLEXO BUTANTAN, PROVIDENCIAR E GARANTIR O USO DE EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO INDIVIDUAL (EPI) E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC)
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EDITAL N.º 004/2015 PROCESSO Nº 11918/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO
São Paulo, _____ de _______________ de 2015.
Sob as penas da lei, para os devidos fins e especialmente para o edital do Ato Convocatório n.º 002/2015, a empresa ........................................................, inscrita no CNPJ/MF sob n.º .................................., com sede à ................................, no município de .............................., pelo seu representante legal, infra identificado, declara, sob as penalidades cabíveis que se compromete a fornecer toda documentação exigida pela área de segurança do trabalho do Complexo Butantan, providenciar e garantir o uso de equipamentos de produção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC) necessários e adequados ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, bem como demais dispositivos de segurança, conforme Normas Regulamentadoras da Portaria 3214 do MET e do Procedimento de gestão de segurança para terceiros – IB/POP/DES/D‐0002_001.
_____________________________ Assinatura do representante legal da empresa
(papel timbrado da empresa)
ANEXO VIII
DECLARAÇÃO DE QUE A EMPRESA SE COMPROMETE A FORNECER TODA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PELA
ÁREA SEGURANÇA DO TRABALHO E DE MEIO AMBIENTE
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EDITAL N.º 004/2015 PROCESSO Nº 11918/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO
São Paulo, _____ de _______________ de 2015.
Sob as penas da lei, para os devidos fins e especialmente para o edital do Ato Convocatório n.º 002/2015, a empresa ........................................................, inscrita no CNPJ/MF sob n.º .................................., com sede à ................................, no município de .............................., pelo seu representante legal, infra identificado, declara, sob as penalidades cabíveis que se compromete a fornecer toda documentação exigida pela área de Segurança do Trabalho e de Meio Ambiente
_____________________________ Assinatura do representante legal da empresa
ANEXO IX
DECLARAÇÃO DE QUE ATENDE AS NORMAS RELATIVAS À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO E NORMAS AMBIENTAIS BRASILEIRAS
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São Paulo, de de 2015.
A empresa _(nome e CNPJ)_______por seu representante legal que abaixo subscreve, declara, sob as penas da lei, que atende as normas relativas à saúde e segurança do trabalho, nos termos do parágrafo único do artigo 117 da constituição estadual, bem como as normas ambientais brasileiras.
___________________________________
(nome, RG, cargo/função e assinatura do representante legal ou procurador).
(papel timbrado da empresa)
ANEXO X
DECLARAÇÃO DE QUE A EMPRESA POSSUI EM SEU QUADRO DE COLABORADORES TÉCNICO DE SEGURANÇA PARA FISCALIZAR OS TRABALHOS REALIZADOS
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EDITAL N.º 004/2015 PROCESSO Nº 11918/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO
São Paulo, _____ de _______________ de 2015.
Sob as penas da lei, para os devidos fins e especialmente para o edital do Ato Convocatório n.º 002/2015, a empresa ........................................................, inscrita no CNPJ/MF sob n.º .................................., com sede à ................................, no município de .............................., pelo seu representante legal, infra identificado, declara, sob as penalidades cabíveis que possui em seu quadro de colaboradores técnico de segurança para fiscalizar os trabalhos realizados, devendo permanecer em campo durante todo o expediente de trabalho.
_____________________________ Assinatura do representante legal da empresa
(papel timbrado da empresa)
ANEXO XI
DECLARAÇÃO DE QUE A EMPRESA SE COMPROMETE A GARANTIR O USO DE UNIFORMES E CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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EDITAL N.º 004/2015 PROCESSO Nº 11918/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO
São Paulo, _____ de _______________ de 2015.
Sob as penas da lei, para os devidos fins e especialmente para o edital do Ato Convocatório n.º 002/2015, a empresa ........................................................, inscrita no CNPJ/MF sob n.º .................................., com sede à ................................, no município de .............................., pelo seu representante legal, infra identificado, declara, sob as penalidades cabíveis que se compromete a garantir que todos os profissionais que prestarão serviços nos locais onde acontecerá a obra estejam trajando uniformes e crachá de identificação da empresa.
_____________________________ Assinatura do representante legal da empresa
ANEXO XII
DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO
São Paulo, de de 2015.
97
Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015 FUNDAÇÃO BUTANTAN Venho pela presente apresentar a Vossa Senhoria, a documentação desta empresa para o Ato Convocatório em epígrafe e declaro que a empresa (nome e CNPJ) atende todos os requisitos de habilitação, assumindo inteira responsabilidade por quaisquer erros e omissões que tiverem sido cometidos quando da elaboração da proposta, não havendo fato impeditivo a habilitação da empresa.
______________________ (nome, RG, cargo/função e assinatura do representante legal ou procurador).
ANEXOXIII
DECLARAÇÃO PARA USUFUIR DOS BENEFÍCIOS DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE
98
Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015
São Paulo, de de 2015.
A empresa _(nome e CNPJ)_______por seu representante legal que abaixo subscreve, declara, sob as penas da lei, que enquadra‐se na situação de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar Federal nº. 123/06 e que inexistem fatos supervenientes que conduzam ao seu desenquadramento dessa situação.
___________________________________
(nome, RG, cargo/função e assinatura do representante legal ou procurador).
ANEXO XIV
99
DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE PROPOSTO NA CIDADE DE SÃO PAULO EDITAL N.º 004/2015 PROCESSO Nº 11918/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO
São Paulo, _____ de _______________ de 2015.
Sob as penas da lei, para os devidos fins e especialmente para o edital do Ato Convocatório n.º 001/2015, a empresa ........................................................, inscrita no CNPJ/MF sob n.º .................................., com sede à ................................, no município de .............................., pelo seu representante legal, infra‐identificado, declara, sob as penalidades cabíveis que manterá preposto na cidade de São Paulo, que detenha poder para resolver ocorrências pertinentes ao contrato, durante todo o seu período de vigência, em observância ao disposto no art. 68 da lei 8.666/93.
_____________________________ Assinatura do representante legal da empresa
ANEXO XV
DECLARAÇÃO DE QUE A EMPRESA POSSUI APÓLICE DE SEGURO PARA RESPONSABILIDADE CIVIL
100
EDITAL N.º 004/2015 PROCESSO Nº 11918/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO
São Paulo, _____ de _______________ de 2015.
Sob as penas da lei, para os devidos fins e especialmente para o edital do Ato Convocatório n.º 001/2015, a empresa ........................................................, inscrita no CNPJ/MF sob n.º .................................., com sede à ................................, no município de .............................., pelo seu representante legal, infra‐identificado, declara, sob as penalidades cabíveis que possui apólice de seguro para responsabilidade civil.
_____________________________ Assinatura do representante legal da empresa
ANEXO XVI
DECLARAÇÃO DE ENTREGA DE MANUAIS E CATÁLOGOS TÉCNICOS
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Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015
São Paulo, de de 2015.
À FUNDAÇÃO BUTANTAN Eu (nós), (nomes completos), representante(s) legal(is) da empresa (nome e CNPJ), interessada em participar do Ato Convocatório de Seleção de Fornecedores em referência, a ser realizada pela Fundação Butantan, DECLARO(amos), ter ciência de que estamos obrigados a fornecer todos os manuais de operação de todos os equipamentos fornecidos, e todos os catálogos técnicos de todos os acessórios e instrumentos aplicados no idioma português. No caso de o Manual ser em outro idioma, deverão ser apresentados o original e sua tradução para o português
_______________________________________ (nome, assinatura do responsável pela empresa )
ANEXO XVII
DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE NORMAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
102
Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015
São Paulo, de de 2015.
À FUNDAÇÃO BUTANTAN Eu (nós), (nomes completos), representante(s) legal(is) da empresa (nome e CNPJ), interessada em participar do Ato Convocatório de Seleção de Fornecedores em referência, a ser realizada pela Fundação Butantan, DECLARO(amos), atender todas as normas nacionais e internacionais pertinentes à instalação e manutenção, bem como as normas de Boas Práticas de Engenharia da Fundação Butantan.
_______________________________________ (nome, assinatura do responsável pela empresa )
ANEXO XVIII
103
DECLARAÇÃO DE QUE A EMPRESA SE COMPROMETE A RESPEITAR O PRAZO DE EXECUÇÃO
EDITAL N.º 004/2015 PROCESSO Nº 11918/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO
São Paulo, _____ de _______________ de 2015.
Sob as penas da lei, para os devidos fins e especialmente para o edital do Ato Convocatório n.º 002/2015, a empresa ........................................................, inscrita no CNPJ/MF sob n.º .................................., com sede à ................................, no município de .............................., pelo seu representante legal, infra identificado, declara, sob as penalidades cabíveis que se compromete a respeitar o prazo de execução dos serviços, estimados em 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias.
_____________________________ Assinatura do representante legal da empresa
ANEXO XIX
DECLARAÇÃO DE REGULARIDADE FISCAL
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Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015
São Paulo, de de 2015.
À
FUNDAÇÃO BUTANTAN
Pela presente, a empresa (nome e CNPJ)_____________, por seu representante legal abaixo assinado, declara, sob as penalidades cabíveis, que não é cadastrada neste Município e que nada deve à Fazenda do Município de São Paulo, relativamente aos tributos mobiliários e imobiliários.
_______________________________________________________ (nome, RG, cargo/função e assinatura do representante legal ou procurador).
OBS.: A empresa deverá definir a redação de acordo com a sua condição de inscrita ou não junto à Fazenda do Município de São Paulo.
ANEXO XX
DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO REGULAR PERANTE O MINISTÉRIO DO TRABALHO
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Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015
São Paulo, de de 2013. À FUNDAÇÃO BUTANTAN Eu (nós), (nomes completos), representante(s) legal(is) da empresa (nome e CNPJ), interessada em participar do Ato Convocatório de Seleção de Fornecedores em referência, a ser realizada pela Fundação Butantan, declaro(amos), sob as penas da lei, que, a (nome da empresa) encontra‐se em situação regular perante o Ministério do Trabalho, no que se refere à observância do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal.
(nome, RG, cargo/função e assinatura do representante legal ou procurador).
ANEXO XXI
DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE FATO IMPEDITIVO
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Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N°11918/2015
São Paulo, de de 2015.
À FUNDAÇÃO BUTANTAN Eu (nós), (nomes completos), representante(s) legal(is) da empresa (nome e CNPJ), interessada em participar do Ato Convocatório de Seleção de Fornecedores em referência, a ser realizada pela Fundação Butantan, DECLARO(amos), sob as penas da lei, que, inexiste(m) qualquer (quaisquer) fato(s) impeditivo(s) à sua participação na seleção de fornecedores citada, que não foi declarada inidônea e não está impedida ou suspensa de licitar ou contratar com a Administração Pública de qualquer esfera e/ou com a Fundação Butantan e que se compromete a comunicar a ocorrência de fatos supervenientes.
_________________________________ Responsável da Fundação Butantan
(nome, assinatura do técnico responsável)
_______________________________________ (nome, assinatura do responsável pela empresa )
107
ANEXO XXII
DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, DO(S) LOCAL(IS) E/OU SERVIÇOS, DA NATUREZA E DO ESCOPO DOS MESMOS
São Paulo, de de 2015. Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015 À FUNDAÇÃO BUTANTAN Declaramos ter pleno conhecimento do Ato Convocatório, submissão às condições nele estabelecidas, conhecimento das especificações técnicas, que integram seu ANEXO I, ciência de suas condições, atestando nesta oportunidade o conjunto de serviços estabelecidos, correspondentes quantitativos e unidades que integram as “Planilhas”; conhecimento do(s) local(is) onde se desenvolverão os serviços, da natureza e do escopo dos mesmos, tendo ciência de todas as condições e eventuais dificuldades para sua execução, tais como: localização, condições dos terrenos, materiais de construção, acessos e condições climatológicas próprias da(s) região(ões). Declaramos também que, [não] somos optantes do Programa de Recuperação Fiscal ‐ REFIS, nos termos da Lei 9964/00. Declaramos ainda que, a validade de nossa Proposta é de 120 (cento e vinte) dias a contar da data da abertura do envelope proposta.
__________________________________________________________________ (nome, RG, cargo/função e assinatura do representante legal ou procurador).
OBS.: A empresa deverá definir a redação do segundo parágrafo de acordo com a sua condição de optante ou não REFIS. No caso de optante, apresentar o Termo de Opção.
ANEXO XXIII
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ORDEM DE INICIO DE EXECUÇÃO DO OBJETO
São Paulo, de de 2015. EDITAL N.º 002/2015 PROCESSO Nº 11917/2015 MODALIDADE: ATO CONVOCATÓRIO TIPO: MENOR PREÇO
A Fundação Butantan expede a presente Ordem de Início de Execução dos Serviços à (Qualificação da empresa
vencedora), com o objetivo de que seja iniciada a execução dos serviços de instalações elétricas e fornecimento de equipamentos para a cabine 12, CAG e STA13, previsto na Proposta Técnica e Comercial, no valor total de XXXXXXXXXXXXXXXXXX, com a liberação de (forma de faturamento negociado), condicionados à conclusão dos serviços, entrega da documentação e As Built.
A assinatura do instrumento de contrato, referente a esta execução, será posteriormente formalizada entre as
partes, devendo a CONTRATADA apresentar no prazo de até 07 (sete) dias após assinatura do contrato, os seguintes documentos:
Garantia sinal no valor de 20% ‐ R$ XXXXXXXXXXXXXXX – a título de sinal, que será restituída após o Termo de Recebimento Definitivo. 2
Fiança de performance no valor de 5% ‐ XXXXXXXXXXXXXX – a título de garantir a execução do contrato, que será restituída após o Termo de Recebimento Definitivo. A empresa deverá optar por uma das seguintes modalidades: a) Caução em dinheiro/cheque administrativo; b)
Seguro garantia; c) Fiança bancária.1 FUNDAÇÃO BUTANTAN XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Presidente
EMPRESA VENCEDORA.Repesentantes
GESTOR Indicado pela Fundação Butantan/Instituto Butantan
ANEXO XXIV
1 A garantia de sinal e de Performance estão previstas no item 2 da Relação de Documentos de Habilitação entregues no momento da participação da seleção de fornecedores. 2 A garantia de sinal somente será exigida, caso o fornecedor solicite antecipação de recurso para inicio das obras.
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CONTRATO DE FORNECIMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
ANEXO XXIV
CONTRATO DE FORNECIMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº XXX/XXXX, QUE ENTRE SI CELEBRAM A FUNDAÇÃO BUTANTAN E A EMPRESA XXX.
FUNDAÇÃO BUTANTAN, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída em 31 de maio de 1989 por escritura pública, devidamente registrada no 3º cartório de registro civil de pessoas jurídicas de São Paulo – SP, sob o n° 133326, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 61.189.445/0001‐56, sediada na Avenida Vital Brasil nº 1.500, Butantã, São Paulo – SP, CEP nº 05503‐900, representada, neste ato, por seu Diretor Presidente (QUALIFICAÇÃO DO DIRETOR PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO BUTANTAN), com endereço especial no local acima indicado, doravante denominada CONTRATANTE e de outro lado, XXXXX, (tipo societário), inscrita no Cadastro de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda sob o n.º XX.XXX.XXX/XXXX‐XX, com sede na (endereço completo), neste ato, representada por seus (representantes da empresa e qualificação), doravante denominada CONTRATADA firmam o presente contrato, com fundamento nos artigos 5º, II c/c § 4º, do Regulamento de Compras e Contratações da Fundação Butantan, em conformidade com as cláusulas e condições adiante aduzidas. CLÁUSULA PRIMEIRA ‐ DO OBJETO 1.1 O presente contrato tem por objeto a execução de serviços de instalações elétricas e fornecimento de
equipamentos para a cabine 12, CAG e STA13 – Prédio 612, conforme previsto nas Propostas técnica e comercial apresentada pela CONTRATADA, que integra o presente contrato como se nele transcrita estivesse.
1.2 Fazem parte do presente contrato, como se neles transcritos estivessem, os seguintes documentos:
(Documentos técnicos). 1.3. Os serviços executados pela CONTRATADA deverão ser realizados em conformidade com a legislação
brasileira de maneira a assegurar perfeitas condições de utilização dos resultados esperados. 1.4 Não será admitido o aditamento do contrato para fins de acréscimo de escopo, devendo a CONTRATADA
executar os serviços integralmente, finalizando a obra em perfeitas condições de uso ao fim proposto. CLÁUSULA SEGUNDA – DO LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 2.1 Os serviços, objeto deste contrato, deverão ser realizados no Instituto Butantan, localizado na Avenida
Vital Brasil nº 1500, São Paulo/SP, Laboratório de Dengue. 2.2 O objeto deste contrato deverá ser executado em atendimento às especificações técnicas, conforme as
condições estabelecidas neste instrumento e seus anexos que o integram para todos os fins. 2.3 A CONTRATANTE rejeitará, no todo ou em parte, o serviço executado em desacordo com os termos do presente contrato e/ou de seus anexos.
CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO DE EXECUÇÃO E VIGÊNCIA
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3.1 O prazo para a execução total do presente contrato é de XX (por extenso) dias corridos, sendo o prazo de vigência até o pagamento da última nota fiscal, a contar da emissão do pedido pelo Departamento de Compras. 3.2 O presente contrato não será renovado automaticamente, sendo necessário termo aditivo manifestando a vontade das partes em dar continuidade ao pacto celebrado. 3.3 Ao final do prazo estabelecido no item 3.1, se não houver prorrogação, o contrato estará rescindido e deixará de produzir todo e qualquer efeito independente de qualquer aviso ou notificação judicial ou extrajudicial.
CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
4.1. Iniciar os serviços ora contratados após a ordem de início da execução dos serviços encaminhada pelo setor requisitante e executá‐los no prazo, local e condições estabelecidas neste instrumento, em observância às orientações da CONTRATANTE. 4.2. Manter, durante toda a execução do contrato, capacidade técnica compatível com os serviços contratados, executando os trabalhos por meio de pessoal competente e habilitado. 4.3. Designar por escrito, no ato do recebimento da autorização de serviços, preposto que tenha poderes para resolução de possíveis ocorrências durante a execução deste contrato. 4.4. Reparar, corrigir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, os serviços em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções, substituindo, caso solicitado pela CONTRATANTE, qualquer integrante de sua equipe cuja permanência no serviço seja julgada inconveniente. 4.5. Prestar todos os esclarecimentos que forem requeridos pela CONTRATANTE, atendendo de imediato as suas solicitações e reclamações. 4.6. Levar imediatamente ao conhecimento da CONTRATANTE qualquer fato extraordinário ou anormal, incluídos os de caso fortuito ou força maior, que ocorra na execução do objeto deste contrato. 4.7. Responsabilizar‐se pelo ressarcimento de quaisquer danos ou prejuízos causados ao patrimônio da CONTRATANTE ou a terceiros, por si, seus prepostos ou funcionários, em razão da execução dos serviços, mesmo que ocasionados por ação ou omissão. 4.8. Não ceder ou transferir, no todo ou em parte, a execução dos serviços ora contratados sem prévia e expressa autorização da CONTRATANTE. 4.9. Cumprir as posturas do Município e as disposições legais Estaduais e Federais que interfiram na execução dos serviços. 4.10 Assumir total responsabilidade técnica pelos serviços contratados, executando‐os em conformidade com toda a legislação e normas técnicas que lhe sejam aplicáveis. 4.11 Responsabilizar‐se pelas despesas referentes à alimentação, transportes e despesas de viagem e percurso dos seus funcionários e colaboradores. 4.12 Implantar, de forma adequada, a planificação, execução e supervisão permanente dos serviços, de maneira a não interferir nas atividades da CONTRATANTE, respeitando as normas de conduta do Instituto Butantan. 4.14 Manter todos os funcionários inclusive os da administração devidamente uniformizados, sendo obrigatória a identificação através de crachás com fotografia recente no início da prestação de serviços, provendo‐os dos equipamentos de proteção individual EPI’s. Não será autorizada a permanência de funcionários da CONTRATADA circulando nas dependências das unidades sem identificação funcional. 4.15 Manter nas áreas durante os turnos de trabalho, supervisores capazes de tomar decisões compatíveis com os compromissos assumidos;
111
4.16 Assegurar que todo o funcionário que cometer falta disciplinar de natureza grave não seja mantido nas dependências de execução dos serviços ou em quaisquer outras instalações da CONTRATANTE; 4.17 Atender de imediato às solicitações da CONTRATANTE quanto às substituições de empregados não qualificados à prestação dos serviços; 4.18 Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necessárias ao atendimento dos seus funcionários acidentados ou com mal súbito, por meio dos seus encarregados e supervisores; 4.19 Responsabilizar‐se por ocorrências que envolvam seus funcionários em furtos, roubos, danos em equipamentos, materiais e desconexão em eletroeletrônicos assim como quaisquer outros prejuízos causados por seus funcionários à CONTRATANTE, bem como a terceiros em função deste contrato, providenciando o imediato ressarcimento do prejuízo com comunicação imediata ao gestor do contrato; 4.20 Comunicar ao gestor do contrato sempre que houver alteração do responsável técnico, acompanhado de justificativa; 4.21 Preservar e manter a CONTRATANTE à margem de todas as reivindicações, queixas e representações de qualquer natureza de seus funcionários, responsabilizando‐se expressamente pelos encargos trabalhistas e previdenciários. 4.22 Apresentar as notas fiscais dos comprovantes de recolhimento de FGTS e INSS relativos aos funcionários que estejam executando os serviços pela CONTRATADA junto com a emissão das Notas Fiscais sob pena de, em não cumprindo a exigência, ser retido o pagamento devido. 4.23 Responsabilizar pela posse, guarda de todos os equipamentos e/ou materiais de propriedade da CONTRATANTE envolvidos no trabalho, mantendo seguro contra todos os riscos (acidentes, roubos, danos contra terceiro). 4.24 Manter seguro contra acidentes de trabalho, riscos de engenharia e responsabilidade civil. 4.25 Apresentar no final da obra 2 (dois) jogos de cópias de todos os desenhos, com as marcar necessárias para a elaboração do “As Built”. 4.26 Responsabilizar pelo registro do contrato dos serviços no CREA. 4.27 Manter um engenheiro na obra, em tempo integral, com experiência mínima de 05 anos em serviços similares.
4.28 No caso de subcontratação ficará a critério da CONTRATANTE a aprovação da SUBCONTRATADA. A subcontratada deverá atender, ainda, as exigências contidas no item 4, no que couber. 4.29 A CONTRATADA deverá obter autorização prévia e por escrito, da CONTRATANTE, para subcontratar qualquer parte dos serviços. A substituição de qualquer subcontratada sujeitar‐se‐á igualmente à prévia aprovação da CONTRATANTE. 4.30 A empresa contratada deverá entregar relação dos nomes das empresas à CONTRATANTE. 4.31 A aceitação, pela CONTRATANTE, de qualquer subcontratada, não isentará a CONTRATADA de suas obrigações e responsabilidades assumidas na forma deste Ato Convocatório, permanecendo a CONTRATADA integralmente responsável perante a CONTRATANTE pelos serviços executados pelas suas subcontratadas. 4.32 A CONTRATADA deverá atender o Procedimento de nº IB/POP/DES/D‐0002_001 ‐ Gestão de Segurança de Terceiros do Butantan, bem como acompanhar o cumprimento do procedimento pela empresa subcontratadas. Devendo, ainda, encaminhar à área de Segurança do Trabalho da CONTRATANTE as documentações antes do início das atividades para previa aprovação. 4.33 A CONTRATADA deverá fazer uma reunião ao início das obras para alinhamento com a equipe da Gerência de Meio Ambiente da CONTRATANTE para que sejam alinhadas as diretrizes de descarte dos resíduos sólidos (perigosos e não perigosos) e demais tratativas relacionadas às questões ambientais.
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4.33.1 A CONTRATADA deverá apresentar os documentos listados abaixo com base nas diretrizes da CONTRATANTE:
Plano de Gerenciamento de Resíduos;
Manifesto de transporte de resíduo perigoso ‐ MTR / controle de transporte de resíduo;
Certificado de destinação dos resíduos;
Cópia do contrato com as empresas terceirizadas e comprovação de capacitação dos funcionários;
E outros que a equipe de gestão Ambiental avaliar necessário. 4.34 A CONTRATADA deverá entregar a Gerência de Meio Ambiente a planta do canteiro de obra com a demarcação da área reservada para guarda temporária dos resíduos gerados. 4.35 A CONTRATADA deverá comprovar a destinação dos resíduos perigosos, caso identificado no Plano de Gerenciamento de Resíduos da seguinte forma:
‐ Documentação do veículo de transporte;
‐ Cadastro de Trânsito de Produtos Perigosos (CTPP);
‐ Licença Especial de Trânsito de Produtos Perigosos (LETPP);
‐ Plano para Atendimento a Emergências (PAE) aprovado na Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA).
‐ Habilitação específica para o motorista (MOPP); 4.35.1 A CONTRATADA deverá comprovar a destinação dos resíduos de construção civil, através do envio do Controle de Transporte de Resíduos da Construção Civil – CTR.
4.36 É responsabilidade da CONTRATADA manter o local de trabalho limpo e organizado, definir um local, dentro do canteiro de obras, para armazenamento temporário dos resíduos gerados, orientar seus funcionários a realizarem o descarte correto dos resíduos gerados nos em locais sinalizados e devidamente reservados para esse fim. E, ainda, é de responsabilidade da empresa CONTRATADA, o transporte e a destinação dos resíduos gerados em locais legalmente licenciados e autorizados pelos órgãos ambientais, devendo a CONTRATADA solicitar ao transportador e a empresa responsável pelo destino os documentos mencionados no item 14 deste edital, bem como solicitar a emissão do Certificado de Destinação Final do Resíduo. 4.37 A CONTRATADA deverá fazer uma reunião ao início das obras para alinhamento com a equipe da Segurança e Saúde do Trabalho da CONTRATANTE para que sejam alinhadas as diretrizes. 4.38 A CONTRATADA compromete‐se a cumprir e fazer cumprir integralmente todas as Normas Regulamentadoras publicadas pela Portaria 3214 de 08 de junho de 1978 e suas alterações, leis aplicáveis, a dispositivos contratuais relativos a Segurança e Saúde do Trabalho; Procedimento de nºIB/POP/DES/D‐0002_001 ‐ Gestão de Segurança para Terceiros, Procedimento de nº IB/POP/DES/D‐0003_001 ‐ Permissão de Trabalho Seguro do Butantan e, de todas as informações contidas neste Memorial, bem como empenhar‐se por todos os meios para prevenir acidentes. 4.39 A CONTRATADA deverá apresentar toda a documentação antes de iniciarem as atividades. Aguardar a avaliação e liberação por parte do DESEG, para que então possa prestar serviços à CONTRATANTE. Somente iniciando os trabalhos, após integração da equipe com DESEG. 4.40 A CONTRATADA compromete‐se a garantir que as documentações trabalhistas e previdenciárias como: carteira de trabalho, recolhimento previdenciário, fundo de garantia e entre outros, estejam em conformidade com as legislações vigentes. 4.41 A CONTRATADA fica responsável pela orientação e encaminhamento das informações deste Memorial e de todas as obrigações legais de Segurança e Saúde do Trabalho no caso de haver SUBCONTRATAÇÃO, não eximindo a CONTRATADA de qualquer reponsabilidade.
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4.42 Caso a CONTRATADA queira terceirizar uma operação sobre sua responsabilidade, a mesma deverá remeter ao DESEG todos os documentos requeridos desta outra empresa, seguindo todas as normas e Procedimentos citados. Deverá, ainda, aguardar a avaliação e liberação por parte do DESEG, para que então possa prestar serviços à CONTRATANTE. 4.43 Os funcionários da CONTRATADA, e eventuais funcionários das empresas SUBCONTRATADAS deverão utilizar uniformes em bom estado de conservação, portar crachá de identificação com foto em local de fácil acesso e visível, para controle e liberação às áreas permitidas durante a permanência nas dependências da CONTRATANTE. 4.44 Utilizar os EPI´s requeridos durante a execução dos serviços, sempre de acordo com as atividades que estiverem sendo desenvolvidas. E, ainda, observar o uso de Equipamentos de Proteção Individual mínimo, dentro das áreas em obras, os quais são: sapatos/bota de segurança (com ou sem biqueira de aço/composite – função x atividade x local de trabalho); capacete (com a cor definida por função x atividade); óculos de segurança e protetor auricular. 4.45 A CONTRATANTE não se responsabiliza pela guarda, perda, furto ou roubo de materiais e equipamentos da CONTRATADA, devendo a mesma adotar medidas adequadas para sua guarda e preservação. 4.46 A CONTRATADA deve fornecer aos seus funcionários ferramentas, EPC, EPI adequados às atividades/serviços contratados. 4.47 A CONTRATADA deve manter seu funcionário sempre atualizado quanto a treinamentos e capacitações em seu exercício de função. Os equipamentos fornecidos devem possuir Certificado de Aprovação (C.A.), dentro da validade emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego e compatíveis com as atividades 4.48 A liberação para que a CONTRATADA, bem como suas subcontratadas iniciem suas atividades nas dependências da CONTRATANTE só ocorrerá após atender os seguintes requisitos:
Recebimento e aprovação de todos os documentos relacionados no Procedimento nº IB/POP/DES/D‐0002_001 (Gestão de Segurança para Terceiros) deverão ser encaminhados ao DESEG em formato eletrônico PDF e em cópia física. Os Anexos e da APR – Analise Preliminar de Risco de cada etapa das atividades deve ser entregue o original.
Participação e aprovação de seus funcionários na Integração de Segurança do Trabalho; Os funcionários integrados serão informados à Segurança Patrimonial, ficando ciente da presença deles, através de e‐mail, para liberação de acesso ao trabalho nas dependências do Instituto Butantan.
CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
5.1 Fornecer todas as informações imprescindíveis para que a CONTRATADA possa desempenhar seus serviços dentro das condições estabelecidas neste contrato. 5.2 Remunerar a CONTRATADA conforme o estipulado na cláusula sexta deste contrato. 5.3 Acompanhar e fiscalizar a execução do presente contrato. 5.4 Prestar esclarecimentos e dar informações e orientações aos funcionários da CONTRATADA, sempre que lhe for solicitado ou julgar conveniente, e que digam respeito à natureza dos serviços contratados. 5.5 Permitir o livre acesso dos empregados da CONTRATADA nas áreas em que serão executados os serviços objeto do presente contrato. CLÁUSULA SEXTA – DO VALOR E DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
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6.1 Pela prestação dos serviços contratados a CONTRATANTE pagará à CONTRATADA o valor total de R$ XXX (valor por extenso), da seguinte forma:
(incluir forma de pagamento).
6.1.1. As medições ficarão condicionadas à apresentação dos originais das faturas, que deverão ser
devidamente atestadas e aprovadas pela Fundação Butantan, através do Gestor do Contrato. 6.1.2. As medições para faturamento ocorrerão mensalmente, sendo precedidas de solicitação da CONTRATADA, com antecedência de 15 (quinze) dias corridos, instruída com os seguintes elementos: a) relatórios escrito (memória de calculo) e fotográfico; b) cronograma previsto/realizado, refletindo o andamento da obra; c) declaração, sob as penas da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso de utilização de produtos ou subprodutos de origem nativa: c.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1º, parágrafo primeiro, do Decreto Estadual no. 53.047/2008, declaração, sob as penas da lei, afirmando que procedeu às respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no CADMADEIRA; c.2) apresentação das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais, acompanhados das respectivas cópias, que serão autenticadas pelo servidor responsável pela recepção. d) Certificado de destinação ou disposição final dos resíduos gerados na obra e apresentação dos Manifestos de Transporte de Resíduos ‐ MTR's do mês de referência. f) apresentação dos recolhimentos de FGTS e INSS relativos aos funcionários que estejam executando os serviços pela CONTRATADA, bem como das empresas SUBCONTRADAS. 6.1.3. As notas fiscais deverão estar acompanhadas dos documentos mencionados na cláusula 6.1.2, bem como os documentos relacionados ao manejo dos resíduos, sob pena de, em não cumprindo a exigência, ser retido o pagamento respectivo.
6.2 O pagamento será realizado em XX dias contados do recebimento da Nota Fiscal, devidamente atestada pelo Gestor do Contrato, no setor Financeiro da Fundação Butantan. 6.3 No valor total informado no item 6.1 já se acham incluídos todos os tributos, encargos sociais, trabalhistas e previdenciários, lucros e demais despesas incidentes, de forma que nada mais poderá ser cobrado da CONTRATANTE. 6.4 Os pagamentos serão efetuados por meio de cheque nominal, boleto ou transferência bancária (DOC ou TED). 6.5. As notas fiscais que apresentarem incorreções serão devolvidas à CONTRATADA para as devidas correções. Neste caso, o pagamento será feito no prazo de 15 (quinze) dias a partir da reapresentação da nota fiscal no Setor Financeiro da Fundação Butantan.
6.6. As notas fiscais deverão estar acompanhadas dos comprovantes de recolhimento de FGTS e INSS
relativos aos funcionários que estejam executando os serviços pela CONTRATADA, sob pena de, em não
cumprindo a exigência, ser retido o pagamento respectivo. CLÁUSULA SÉTIMA – DA EXECUÇÃO, DO RECEBIMENTO, DA FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS
7.1 O contrato deverá ser executado de acordo com as cláusulas avençadas, nos termos da proposta formulada pela CONTRATADA e da legislação vigente, respondendo o inadimplente pelas consequências de sua inexecução total ou parcial.
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7.2 A CONTRATANTE deverá exercer a fiscalização irrestrita dos serviços, de modo a assegurar o efetivo cumprimento da execução do objeto contratado. 7.3 Fica designado como responsável pelo acompanhamento, fiscalização e atesto dos serviços objeto do presente contrato, pela CONTRATANTE o Sr. Clayton Ribeiro Sobrinho, Gestor de Projetos da Divisão de Engenharia e Arquitetura da Fundação/Instituto Butantan. 7.4 Deverá o responsável pelo atesto recusar o recebimento do equipamento ou serviço no caso de irregularidade, má execução, ou discordância com as especificações do contrato, sob pena de, em não o fazendo, ser responsabilizado pela infração. 7.5 A fiscalização dos serviços pela CONTRATANTE não exclui nem reduz a completa responsabilidade da CONTRATADA pela inobservância de qualquer obrigação assumida. 7.6 A CONTRATADA declara, antecipadamente, aceitar todas as condições, métodos e processos de inspeção, verificação e controle adotados pela fiscalização, obrigando‐se a fornecer todos os dados, elementos, explicações, esclarecimentos e comunicações de que a CONTRATANTE necessitar e que forem julgados necessários ao desempenho de suas atividades.
CLAÚSULA OITAVA– DA RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA
8.1 Havendo rejeição dos serviços, no todo ou em parte por sua culpa, a CONTRATADA deverá refazê‐los no prazo fixado pela CONTRATANTE, observando as condições estabelecidas para a execução. 8.2 Na impossibilidade de serem refeitos os serviços glosados, ou na hipótese de não serem os mesmos executados, fica a critério exclusivo da CONTRATANTE rescindir o presente contrato, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas na cláusula décima segunda deste instrumento.
CLÁUSULA NONA – DA GARANTIA CONTRATUAL
9.1 A garantia deverá cobrir até XX (por extenso) meses após a conclusão dos serviços prestados, contra quaisquer defeitos e/ou mau funcionamento oriundos dos serviços prestados, bem como dos materiais fornecidos. 9.2. A CONTRATADA deverá apresentar, no prazo de 07 (sete) dias da contratação, Seguro garantia ‐ destinado a assegurar o adiantamento do sinal no valor de XX% (por extenso) desta Minuta Contratual, representando a quantia de R$ XXX (valor por extenso). 9.3. A CONTRATADA deverá apresentar, no prazo de 07 (sete) dias da contratação, Fiança de performance – no valor de XX% (por extenso) do valor desta Minuta Contratual, representando a quantia de R$ XXXX (por extenso), de forma a dar cobertura a todo o período contratado. 9.4. Pode a CONTRATADA optar pela modalidade seguro garantia, constando na apólice disposição expressa estipulando a responsabilidade da seguradora pelo pagamento, inclusive, dos valores relativos a multas de quaisquer espécies aplicadas à CONTRATADA. 9.5. A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada de celebração do contrato, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando a CONTRATADA às penalidades estabelecidas em Lei. 9.6. A garantia prestada será restituída (e/ou liberada) após o termo final da vigência do contrato. 9.7. No caso de prorrogação contratual, a CONTRATADA deverá providenciar novo seguro performance – no valor da contratação, de forma a dar cobertura a todo período contratado.
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CLAÚSULA DÉCIMA– DO SIGILO
10.1 A CONTRATADA se obriga a manter absoluto sigilo e confidencialidade de todas e quaisquer informações, dados e/ou documentos apresentados pela CONTRATANTE, durante a negociação, acerto e execução do contrato, não podendo, sob qualquer hipótese (salvo autorização expressa e por escrito), divulgá‐los a pessoas estranhas à contratação ou transmiti‐los por qualquer meio de comunicação, sob pena de, em não observando esta obrigação, responder pelos danos e prejuízos dela decorrentes. 10.2 Para fins de sigilo e confidencialidade entendem‐se por: 10.2.1 Informações (lista exemplificativa e não taxativa): Fórmulas, processos, desenhos, fotografias, planos, plantas, projetos, relatórios, listas de clientes, dados sobre tráfego, informações de preços, invenções, ideias, esquemas, especificações, dados técnicos, informações sobre equipamentos, softwares, fluxo de caixa, algoritmos, campanhas publicitárias, e qualquer dado administrativo; 10.2.2 Divulgação: qualquer tipo de comunicação ou transmissão de informações a uma ou mais pessoas, seja por via oral, visual, escrita, telefônica ou qualquer outra forma de transmissão de informações; 10.2.3 Pessoa estranha: toda e qualquer pessoa física ou jurídica que não esteja diretamente envolvida na negociação, acerto ou execução deste contrato, e que, portanto, não deverá tomar ciência de qualquer informação a respeito do contrato ou da CONTRATANTE. 10.3 CONTRATADA se compromete a tratar todas as informações a respeito da CONTRATANTE e seus respectivos produtos como confidenciais, garantindo sigilo absoluto quanto a qualquer divulgação das mesmas a outras empresas.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA‐ DAS PENALIDADES
11.1 Não obstante o direito ao ressarcimento por prejuízos causados, ficam estipuladas as seguintes penalidades: 11.1.1 pela inexecução total do presente contrato, a parte culpada pagará à parte inocente multa equivalente a 20% (vinte por cento) do valor do contrato; 11.1.2 pela inexecução parcial do presente contrato, a parte culpada pagará à parte inocente multa equivalente a 10% (dez por cento) sobre o valor da parcela inadimplida; 11.1.3 pelo descumprimento de qualquer outro dispositivo contratual não relacionado diretamente à execução do objeto contratado, a parte culpada pagará à parte inocente multa equivalente a 5% (cinco por cento) do valor do contrato. 11.2 O atraso na execução dos serviços, quando por culpa da CONTRATADA, acarretará a aplicação de multa diária de 0,5% (meio por cento) sobre o valor do contrato, limitada a 10% (dez por cento), que poderá ser descontada do valor a ser pago. O atraso injustificado superior a 10 (dez) dias caracterizará inexecução total ensejando a rescisão unilateral do contrato a exclusivo critério da CONTRATANTE. 11.3 A não correção de qualquer falta e o retardamento da prestação de informações à CONTRATANTE sujeitará a CONTRATADA, a partir do prazo fixado, à multa de 0,03% (três centésimos por cento), calculada por dia de atraso sobre o valor do contrato. 11.4 A rescisão ocorrida exclusivamente por culpa da CONTRATADA implicará na inexecução total do objeto do contrato, aplicando‐se a penalidade prevista no subitem 10.1.1 desta Cláusula. 11.5 A multa devida e os prejuízos causados serão deduzidos do valor a ser pago ou acrescidos a este. 11.6 As penalidades previstas neste contrato são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra, podendo ser aplicadas cumulativa e simultaneamente.
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CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA RESCISÃO
12.1 Constituem, dentre outros, motivos para a rescisão deste contrato, com as implicações contratuais e também aquelas previstas no Regulamento de Compras e Contratações da Fundação Butantan e em lei, independente de notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial: 12.1.1 A lentidão ou atraso injustificado na execução que possa dar margem ao descumprimento das obrigações assumidas; 12.1.2 A paralisação dos serviços sem justa causa ou sem autorização da CONTRATANTE. 12.1.3 O cometimento reiterado de faltas na execução deste contrato; 12.1.4 O cumprimento irregular ou o não cumprimento de cláusulas contratuais, especificações ou prazos. 12.1.5 A subcontratação parcial ou total do objeto deste contrato sem autorização expressa da CONTRATANTE. 12.2 A CONTRATANTE poderá, a qualquer momento e sem incidir em qualquer penalidade, rescindir o presente contrato, bastando, para tanto, encaminhar notificação à CONTRATADA com 15 (quinze) dias de antecedência. 12.3 Na impossibilidade de entrega do objeto contratado, excluídos os casos fortuitos de força maior, fica a critério exclusivo da CONTRATANTE, rescindir o referido contrato, sem prejuízo para a mesma, com possíveis sanções à CONTRATADA conforme previsto na Cláusula Décima, inclusive de indenização pelo não fornecimento de que trata este contrato, observados os limites aqui estabelecidos.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA ‐ DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
13.1 As partes reconhecem que cada uma delas é uma pessoa jurídica independente. Nenhuma das partes tem o direito de obrigar ou agir em nome da outra parte, não podendo vincular a outra em nenhum contrato ou acordo com terceiros. Nada neste contrato poderá ser interpretado de forma a constituir uma sociedade ou joint venture, ou criar um vínculo empregatício ou de representação entre a CONTRATANTE, a CONTRATADA e seus sócios, empregados e/ou prestadores de serviços. 13.2 Qualquer alteração ou aditivo ao presente contrato deverá ser feito por escrito e assinado pelo representante legal de cada uma das partes. As partes não poderão ceder os direitos ou obrigações estabelecidas neste contrato, integralmente ou em parte, sem o consentimento prévio por escrito da outra parte. Qualquer tentativa de cessão deste contrato sem o prévio consentimento da outra parte será nula. 13.3 Em caso de divergência entre os termos deste contrato e da proposta, prevalecem os termos deste contrato em primeiro lugar, seguido dos memoriais descritivos, seguido da confirmação do pedido e, por último, das propostas. 13.4 A CONTRATADA não poderá realizar publicações na imprensa ou fazer quaisquer outras divulgações ao público referente ao relacionamento entre as partes ou sobre os termos deste contrato sem a revisão e aprovação prévia e por escrito da CONTRATANTE. 13.5 Na hipótese de ocorrer reclamação trabalhista por empregado da CONTRATADA que tenha prestado serviço por força deste contrato e que dessa reclamação advenha qualquer tipo de ônus para a CONTRATANTE, seja por título judicial ou extrajudicial, a CONTRATADA, por seus representantes legais, desde logo outorga por este instrumento à CONTRATANTE, procuração com plenos poderes para que em seus nomes possa emitir título extrajudicial (nota promissória) no valor do débito, acrescido de juros, multa e correção monetária, reconhecendo por esta cláusula a certeza e liquidez do referido débito, dispensando qualquer tipo de notificação judicial ou extrajudicial para constituição em mora, sem prejuízo do recebimento de eventuais perdas e danos, obrigando por força desta cláusula também seus herdeiros, sucessores e cessionários a qualquer título.
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CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA– DA SOBREVIVÊNCIA 14.1 Os respectivos direitos e obrigações mencionados nas Cláusulas Décima e Décima Terceira ‐ itens 13.1, 13.3, 13.4, 13.5, sobreviverão à rescisão ou término deste contrato. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DO FORO
Para dirimir quaisquer questões decorrentes deste contrato será competente o foro da Comarca de São Paulo ‐ Capital.
E assim, por estarem as partes de acordo, justas e contratadas, foi lavrado o presente contrato em 02 (duas) vias de igual teor e forma, que, depois de lido e achado conforme, é assinado pelas partes para que produza todos os efeitos de direito, na presença das testemunhas abaixo identificadas e assinadas.
São Paulo, ____ de __________________ de 20___. FUNDAÇÃO BUTANTAN xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Presidente
(EMPRESA CONTRATADA).(Representante da empresa) (Cargo)
GESTOR
TESTEMUNHAS:
ANEXO XXV
TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO
São Paulo, de de 2015. Ato Convocatório para Seleção de Fornecedores Coleta de Preços nº 004/2015 Processo N° 11918/2015
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A FUNDAÇÃO BUTANTAN, tendo vistoriado os serviços de instalações elétricas e fornecimento de equipamentos para a cabine 12, CAG e STA13, realizadas na Avenida Vital Brasil 1500, São Paulo/SP, que tramitou por meio do processo nº 11918/2015, a cargo da empresa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, constatou que os serviços foram executados em conformidade com as exigências contratuais, no que concerne aos elementos visíveis, estando em condições de Recebimento Definitivo. Para a Fundação Butantan fica considerado, a partir desta data, cumprido o pacto contratual para todos os efeitos legais, permanecendo apenas os preceitos do código civil de 2002 em seu art. 618.
São Paulo, xx de xxxxxxxxx de 2013.
[nome do signatário] [cargo do signatário]
Divisão de Engenharia e Arquitetura do Complexo Butantan.