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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE EDITAL DO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL A PROJETOS DE EXTENSÃO – 2018 A Coordenação de Extensão do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) torna público por meio deste Edital o Programa de Apoio Institucional a Projetos de Extensão – 2018, e convida os interessados a apresentarem propostas de projetos de extensão para obtenção de fomento, de acordo com os termos deste Edital. 1 – CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS Segundo a Política Nacional de Extensão, “A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade. ” O projeto de extensão é um conjunto de ações processuais e contínuas de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo bem definido e prazo determinado, que tenha articulação com o ensino e a pesquisa, envolvendo discentes e docentes, em atuação conjunta com a comunidade. Segundo as “Diretrizes para a Extensão Universitária” traçadas na Política Nacional, os projetos de extensão devem oportunizar/priorizar: impacto e transformação social; interação dialógica; interdisciplinaridade; indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão, demonstrada pela associação da extensão com as outras atividades. A ação de extensão deve estar diretamente vinculada e ter como substrato uma atividade acadêmica regular de ensino e/ou de pesquisa; deve ser coordenada por um docente do UniBH; deve contar necessariamente com a participação de alunos regularmente matriculados no UniBH; e deve promover a troca mútua de conhecimentos e de experiências entre os acadêmicos participantes do projeto e as pessoas da(s) comunidade(s) atendida(s). Para concorrer ao presente Edital, o projeto de extensão deverá estar em consonância com o projeto pedagógico do(s) curso(s), e vir acompanhado do parecer do(s) respectivo(s) coordenador(es). Este Edital trata de projetos interdisciplinares, para todos os cursos / áreas do conhecimento da instituição, que mostrem consonância com a Política de Extensão do UniBH, apresentados por um ou mais professores com vínculo contratual. Entende-se como projeto interdisciplinar aquele que contemple mais de uma área de conhecimento do mesmo curso ou de cursos diferentes com participação de um ou mais docentes. Todos os projetos deverão incluir, necessariamente, o maior número possível de discentes de graduação e/ou pós-graduação, com o objetivo de ampliar a formação dos mesmos e estimular a consolidação da interdisciplinaridade e da indissociabilidade entre a extensão, o ensino e a pesquisa. Propostas que contemplem apenas a realização de eventos não serão contempladas. O projeto de extensão terá o período de vigência de até 10 (dez) meses, sendo passível de renovação. O Programa de Apoio Institucional a Projetos de Extensão do UniBH tem por objetivos: Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável à formação do discente, à qualificação do docente e ao intercâmbio com a sociedade. Fortalecer a ação transformadora sobre problemas sociais e estabelecer uma relação dialógica entre a Instituição e a sociedade. Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da cidadania. Fomentar a realização de ações integradas (ensino, pesquisa e extensão) nas seguintes áreas temáticas (áreas da Política Nacional de Extensão, descritas no Apêndice 2) – item obrigatório do projeto: (1) Saúde, (2) Educação, (3) Cultura, (4) Tecnologia, (5) Direitos Humanos, (6) Trabalho, (7) Meio-ambiente e (8) Comunicação.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE EDITAL DO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL A PROJETOS DE EXTENSÃO – 2018

A Coordenação de Extensão do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH) torna público por meio deste Edital o Programa de Apoio Institucional a Projetos de Extensão – 2018, e convida os interessados a apresentarem propostas de projetos de extensão para obtenção de fomento, de acordo com os termos deste Edital. 1 – CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS Segundo a Política Nacional de Extensão, “A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade. ”

O projeto de extensão é um conjunto de ações processuais e contínuas de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo bem definido e prazo determinado, que tenha articulação com o ensino e a pesquisa, envolvendo discentes e docentes, em atuação conjunta com a comunidade.

Segundo as “Diretrizes para a Extensão Universitária” traçadas na Política Nacional, os projetos de extensão devem oportunizar/priorizar: impacto e transformação social; interação dialógica; interdisciplinaridade; indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão, demonstrada pela associação da extensão com as outras atividades.

A ação de extensão deve estar diretamente vinculada e ter como substrato uma atividade acadêmica regular de ensino e/ou de pesquisa; deve ser coordenada por um docente do UniBH; deve contar necessariamente com a participação de alunos regularmente matriculados no UniBH; e deve promover a troca mútua de conhecimentos e de experiências entre os acadêmicos participantes do projeto e as pessoas da(s) comunidade(s) atendida(s). Para concorrer ao presente Edital, o projeto de extensão deverá estar em consonância com o projeto pedagógico do(s) curso(s), e vir acompanhado do parecer do(s) respectivo(s) coordenador(es).

Este Edital trata de projetos interdisciplinares, para todos os cursos / áreas do conhecimento da instituição, que mostrem consonância com a Política de Extensão do UniBH, apresentados por um ou mais professores com vínculo contratual. Entende-se como projeto interdisciplinar aquele que contemple mais de uma área de conhecimento do mesmo curso ou de cursos diferentes com participação de um ou mais docentes.

Todos os projetos deverão incluir, necessariamente, o maior número possível de discentes de graduação e/ou pós-graduação, com o objetivo de ampliar a formação dos mesmos e estimular a consolidação da interdisciplinaridade e da indissociabilidade entre a extensão, o ensino e a pesquisa. Propostas que contemplem apenas a realização de eventos não serão contempladas.

O projeto de extensão terá o período de vigência de até 10 (dez) meses, sendo passível de renovação.

O Programa de Apoio Institucional a Projetos de Extensão do UniBH tem por objetivos: • Consolidar a Extensão Universitária como processo acadêmico indispensável à formação do

discente, à qualificação do docente e ao intercâmbio com a sociedade. • Fortalecer a ação transformadora sobre problemas sociais e estabelecer uma relação dialógica

entre a Instituição e a sociedade. • Incentivar a prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da cidadania. • Fomentar a realização de ações integradas (ensino, pesquisa e extensão) nas seguintes áreas

temáticas (áreas da Política Nacional de Extensão, descritas no Apêndice 2) – item obrigatório do projeto: (1) Saúde, (2) Educação, (3) Cultura, (4) Tecnologia, (5) Direitos Humanos, (6) Trabalho, (7) Meio-ambiente e (8) Comunicação.

2 – CONDIÇÕES PARA EXERCER A ATIVIDADE EXTENSIONISTA

• A equipe deve participar, obrigatoriamente, dos Seminários de Extensão / Iniciação Científica promovidos pelo UniBH, divulgando os projetos realizados.

• O coordenador do projeto deve orientar a equipe (demais docentes / discentes) para elaboração e publicação de artigos decorrentes projeto.

• Os resultados do Projeto deverão ser apresentados por meio de relatórios encaminhados à Coordenação de Extensão, apresentando os resultados alcançados em relação aos objetivos propostos.

• O coordenador deve possuir currículo atualizado na plataforma LATTES/CNPq. • Submissão do projeto a editais de fomento externo.

3 – INSCRIÇÃO 3.1 – Local para envio de projetos

Reitoria (Campus Buritis, Bloco B5 – aos cuidados da Coordenação de Extensão), de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, no período de 26 de fevereiro de 2018 a 09 de março de 2018. Não é necessário o comparecimento presencial para efetuação da inscrição; os documentos impressos e assinados solicitados (desde que estejam completos) podem ser encaminhados via malote interno, no ponto dos professores.

3.2 – Requisitos e condições

• Ter vínculo empregatício docente (CLT) com o Centro Universitário de Belo Horizonte. • Apresentar disponibilidade para orientar o(s) aluno(s) participante(s) nas diferentes etapas do

trabalho, no que se refere tanto à execução do projeto de extensão propriamente dito, quanto à elaboração de relatórios, textos e/ou material para publicação e/ou apresentação de resultados em congressos, seminários e demais eventos similares.

• Apresentar, ao final de cada semestre, relatório das atividades desenvolvidas, contendo fotos, informações de publicações geradas pelo projeto, avaliação e um breve relato sobre a experiência de cada aluno envolvido. A avaliação final dos Projetos deve concluir a respeito do cumprimento dos objetivos propostos, impactos diretos e indiretos gerados por sua execução nos âmbitos social, econômico e ambiental, de produção técnico-científica e de geração de conhecimentos para a comunidade.

• Apresentar relatório final detalhado das atividades desenvolvidas e/ou dos resultados obtidos ao longo do projeto.

• Participar de encontros em que o(s) aluno(s) participante(s) deverá(ão) fazer um relato de suas atividades.

• Comprometer-se a apresentar os resultados parciais e/ou finais do projeto em Seminários e/ou Congressos promovidos pelo UniBH e/ou por outras instituições de ensino e/ou pesquisa. Por ocasião de tais apresentações e/ou da publicação de qualquer material relativo ao projeto de extensão, o professor coordenador deverá mencionar nominalmente o(s) aluno(s) e demais participantes, o Programa de Apoio Institucional a Projetos de Extensão do UniBH e outra(s) Instituição(ões) responsável(eis) pelo financiamento e/ou apoio ao projeto.

• Enviar à Coordenação de Extensão cópia de todo material referente à divulgação e apresentação em eventos acadêmico-científicos e publicação em periódicos.

• Não ter nenhum tipo de pendência com o Programa de Apoio Institucional a Projetos de Extensão até a data de início do projeto.

• Participar, quando convocado, de reuniões. • Providenciar a autorização, por escrito, dos pais ou responsáveis pelos menores de 18 e maiores de

65 anos participantes de atividades de extensão.

• Providenciar termo de compromisso de pais e responsáveis por menores de 18 e maiores de 65 anos participantes de atividades de extensão, para que se responsabilizem pela condução até as dependências do UniBH.

• Apresentar quaisquer documentos, quando solicitados pela Coordenação de Extensão do UniBH, referentes à(s) atividade(s) desenvolvida(s).

• Implementar instrumento que possa avaliar e medir o resultado da atividade de extensão, utilizando coleta de dados no início e no final da atividade, para análise comparativa.

• Fazer constar o nome, a logomarca do UniBH e o nome dos alunos envolvidos em toda publicação e/ou evento em que a atividade for apresentada.

• Não atribuir ao aluno participante do projeto de extensão tarefas que não constituam atividades do trabalho de extensão proposto.

• Manter atualizados os dados referentes às atividades de extensão, plano de trabalho, bolsista(s), local(is), dia(s) e horário(s) de realização do projeto.

• Desenvolver o projeto conforme escopo aprovado. É obrigatória a apresentação formal de modificações que venham a ocorrer no plano de trabalho apresentado, estando sujeitas à aprovação da Coordenação de Extensão.

• Estabelecer parcerias para execução do projeto, mantendo a Coordenação de Extensão atualizada sobre as informações cadastrais da instituição parceira ou dos participantes das atividades, a fim de permitir a elaboração, a renovação, modificação e/ou a rescisão do respectivo contrato / convênio entre o UniBH e a instituição parceira.

3.3 – Documentação necessária

O projeto deverá vir preenchido no formulário-padrão, contemplando TODOS os itens do formulário, redigido em linguagem clara e bem fundamentado teoricamente, e estabelecendo uma relação coerente com sua área de conhecimento e produção intelectual, registrada no Currículo Lattes.

Documentos indispensáveis para inscrição de projetos de extensão pelos professores (uma via impressa assinada e uma via encaminhada para o e-mail [email protected]): • Cópia do formulário de projeto de extensão (proposta), devidamente preenchido (Formulário

Form_ext_01) • Cópia da planilha orçamentária do projeto (Form_ext_02) • Cadastro do Professor (Form_ext_03). • Carta padrão de encaminhamento do projeto de extensão, emitida pela Coordenação de Curso, com

parecer assinado favorável, referente à pertinência do projeto (Form_ext_04). • Aceite e/ou Termo de Compromisso de pessoas, empresas ou instituições externas ao Centro

Universitário de Belo Horizonte que participarão como colaboradores do projeto, quando for o caso. • Os formulários preenchidos e enviados por e-mail devem respeitar o formato dos originais –

arquivos em Word ou Excel.

3.4 – Observações • Após a entrega / envio do projeto de extensão à Coordenação de Extensão, fica proibida a

complementação de quaisquer documentos, declarações ou partes integrantes do projeto. • A Coordenação de Extensão indeferirá as inscrições dos projetos que não apresentarem todos os

documentos solicitados, ou que sejam iguais ou similares aos projetos já existentes.

4 – DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

A relação dos projetos aprovados do presente edital será divulgada aos proponentes, por e-mail.

5 – CRONOGRAMA

• Inscrições: 26/02/2018 a 09/03/2018 • Avaliação pela Comissão: 12/03/2018 a 16/03/2018 • Divulgação dos resultados: 19/03/2018 • Período de vigência do projeto: 20/03/18 a 14/12/2018 • Envio das informações sobre as atividades do projeto (datas, horários, locais, informações para

inscrições etc.): até 30/03/2018 • Envio da relação de alunos participantes à Coordenação de Extensão: até 13/04/2018 • Envio dos relatórios e formulários de avaliação do projeto:

o Primeira etapa: até 13/08/2018 o Segunda etapa: até 18/12/2018

6 – AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS Cada proposta corretamente inscrita no Edital do Programa de Apoio Institucional a Projetos de Extensão –2018 será avaliada segundo os critérios propostos pela Coordenação de Extensão do Centro Universitário de Belo Horizonte.

As propostas serão analisadas por uma Comissão de Avaliação, designada pela Coordenação de Extensão do Centro Universitário de Belo Horizonte, cujos resultados finais e conclusivos serão apresentados através de emissão de parecer fundamentando quanto ao atendimento ao pleito ou o seu indeferimento.

A comissão será presidida por professor indicado pela Coordenação de Extensão do Centro Universitário de Belo Horizonte. Os membros dessa comissão não poderão participar de projetos que concorrerem a este Edital.

Tanto para pesquisa, quanto para a extensão, o professor só poderá ter um projeto aprovado em edital no ano vigente: o professor poderá desenvolver um projeto de extensão OU um projeto de pesquisa.

6.1 – Dos critérios do processo seletivo

A análise do projeto será feita a partir de critérios de consistência técnico-acadêmica na área de conhecimento dos mesmos, de todos os cursos / áreas do conhecimento da instituição, da relevância cultural ou social para a comunidade envolvida, do retorno acadêmico para os discentes da Instituição e da redação clara e precisa do projeto.

São critérios específicos para o julgamento das propostas pela Comissão de Avaliação: • Articulação com o ensino e a pesquisa. • Caracterização do problema a ser tratado. • Clareza nos objetivos. • Detalhamento da metodologia e das etapas do trabalho. • Coerência entre os objetivos declarados e os resultados esperados. • Relevância social (público a ser atendido e participação da comunidade). • Viabilidade no cronograma. • Adequação das atividades do(s) discente(s) aos objetivos do projeto de extensão. • Compatibilidade das etapas de trabalho com a duração da bolsa de extensão do professor

coordenador. • Produção acadêmica e experiência prévia do proponente. • Resultados esperados e benefícios potenciais para a sociedade. • Interdisciplinaridade da proposta. • Adequação do orçamento aos objetivos da proposta.

Esses critérios serão avaliados da seguinte forma: • Análise da documentação e homologação das inscrições (etapa eliminatória): toda a

documentação será analisada para verificar o cumprimento dos termos do item 3 deste Edital. A falta de um dos documentos solicitados implicará na não homologação das inscrições e, consequentemente, na não participação do restante do processo seletivo.

• Análise da pertinência do projeto às áreas temáticas da Política Nacional de Extensão (etapa eliminatória): (1) Saúde, (2) Educação, (3) Cultura, (4) Tecnologia, (5) Direitos Humanos, (6) Trabalho, (7) Meio-ambiente e (8) Comunicação.

• Avaliação do projeto (introdução; justificativa e público-alvo; alcance dos objetivos; metodologia; articulação institucional; resultados esperados; orçamento; plano de atividades do aluno) e seus indicadores (componentes de integração acadêmica; interdisciplinaridade - áreas de conhecimento envolvidas; relevância social; socialização do conhecimento; avaliação; abrangência; públicos contemplados; parcerias) (60 pontos - etapa classificatória):

• Análise da pertinência do projeto às áreas temáticas prioritárias do UniBH (20 pontos - etapa classificatória).

• Avaliação do currículo Lattes do professor orientador (20 pontos - etapa classificatória): titulação; capacitação para desenvolvimento do projeto proposto, considerando-se as informações curriculares; qualidade e regularidade da produção científica, tecnológica e/ou artística; envolvimento na formação de recursos humanos.

6.2 – Dos critérios de desempate

Serão contemplados com incentivo os projetos que obtiverem o maior somatório de pontos, sendo que, em caso de empate, serão adotados os seguintes critérios de desempate, nessa ordem: • Primeiro critério: projeto com maior pontuação no item “Pertinência do projeto às áreas temáticas

prioritárias do UniBH”. • Segundo critério: projeto com maior pontuação no item “Objetivos”. • Terceiro critério: melhor classificação do Currículo Lattes do proponente.

7 – RECURSOS

O Edital contemplará os projetos aprovados com subsídio de itens necessários ao desenvolvimento das atividades, até o valor máximo estipulado, pagamento de bolsa de extensão para o professor coordenador e o pagamento de seguro para alunos participantes.

Cada proposta poderá solicitar apoio financeiro para aquisição de bens e/ou materiais (observar item 7.6 deste Edital) até o valor máximo de R$ 1.100,00 (mil e cem reais) sendo R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais) no primeiro semestre do projeto, e R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais) no segundo semestre, não sendo cumulativo o valor. O apoio financeiro é restrito a uma solicitação por coordenador de projeto.

7.1 – Liberação dos recursos

Os recursos financeiros aprovados serão disponibilizados pela Coordenação de Extensão mediante comunicação e solicitação prévia do professor proponente à Coordenação e consulta sobre procedimentos de reembolso. Os pagamentos de despesas são efetuados pela Coordenação de Extensão.

Constitui fator impeditivo à liberação do apoio financeiro a existência de inadimplência e/ou pendências de natureza financeira ou técnica do solicitante com o UniBH. A concessão do apoio financeiro será cancelada, pelo UniBH, por ocorrência, durante sua implementação, de fato cuja gravidade justifique esse cancelamento, sem prejuízo de outras providências cabíveis.

7.2 – Aplicação dos recursos e prestação de contas

A responsabilidade pela aplicação dos recursos e pela prestação de contas ao final do projeto caberá ao professor responsável pelo projeto. O projeto aprovado terá início a partir de 20 de março de 2018 e término até 14 de dezembro de 2018 (podendo posteriormente ser renovado). A data final para a respectiva prestação de contas é 18 de dezembro de 2018.

A Prestação de Contas consistirá na apresentação da avaliação final do projeto. Essa avaliação se dá por meio de dois instrumentos: • Pesquisa sobre percepção da extensão, por meio de formulários (posteriormente disponibilizados

pela Coordenação de Extensão). • Avaliação do projeto, por meio do formulário (posteriormente disponibilizado pela Coordenação de

Extensão): Formulário de avaliação da ação de extensão pelo professor coordenador. • Relatório final.

Esses documentos deverão ser encaminhados à Coordenação de Extensão para análise, conforme normas e procedimentos estabelecidos por essa Coordenação. A não apresentação da prestação de contas impedirá a solicitação de novos pedidos de apoio financeiro em nome do professor responsável. O docente compromete-se a fazer a divulgação dos resultados do projeto em periódico e / ou evento de caráter nacional como conclusão do trabalho. 7.3 – Valor das bolsas para docentes

O valor da bolsa será de 3 horas/aulas semanais, pagas mensalmente até o número máximo de 4,5 (quatro e meia) parcelas semestrais, vinculadas ao cronograma de execução do projeto.

Nos meses de julho e dezembro, a remuneração será calculada e efetuada do dia 1º ao dia 15, em virtude do recesso escolar e férias.

O valor da hora-extensão equivale ao valor da hora-aula (vazia), considerada a titularidade do proponente (especialista, mestre, doutor). 7.4 – Valor das bolsas de Extensão

Serão disponibilizadas bolsas para discentes para cada projeto aprovado, sendo: • 1 (uma) bolsa de R$ 300,00 (trezentos reais), para aluno com dedicação de 20 horas semanais, uma

por projeto aprovado) ou • 2 (duas) bolsas de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), para 2 (dois) alunos com dedicação de 10

horas semanais (duas por projeto aprovado).

Nos meses de julho e dezembro, a remuneração será calculada do dia 1º ao dia 15, em virtude dos recessos escolares e férias.

Não é permitido ao aluno o acúmulo de bolsas.

7.4 - Número de propostas aprovadas

O número de novas propostas aprovadas nesse edital está limitado a até 10 (dez) projetos. 7.5 – Acompanhamento

O professor orientador do projeto de extensão será responsável pelo acompanhamento do(s) aluno(s) bolsista(s) e deverá comunicar prontamente à Coordenação de Extensão do Centro Universitário de Belo Horizonte eventuais dificuldades na execução do projeto de extensão. Caso necessário, poderá solicitar o cancelamento da(s) bolsa(s) ou a substituição do(s) bolsista(s).

A Coordenação de Extensão do UniBH acompanhará o desenvolvimento das atividades descritas no projeto e, mediante constatação de não cumprimento dos termos especificados em todas as obrigações indicadas ao professor pesquisador, será passível de exclusão da subvenção o projeto que incorrer em: • Mudança de objetivos / resultados esperados da atividade de extensão definidos no projeto

apresentado, exceto se previamente justificado; • Alteração dos integrantes (bolsistas) sem a comunicação formal com a Coordenação de Extensão do

UniBH; • Ausência da entrega de relatórios e quaisquer outras informações solicitadas pela Coordenação de

Extensão do UniBH.

Em todos os casos citados, a Coordenação de Extensão do UniBH deve notificar (por correio eletrônico institucional) o professor, que terá o prazo de 30 (trinta) dias para regularizar a situação. Caso, decorrido esse período, a regularização não seja feita, o Projeto de Extensão será cancelado no ano vigente, ficando o professor responsável impedido de participar do próximo Edital. 7.6 - Itens de apoio

Serão financiados, desde que compatíveis com o objetivo do presente Edital, restritos ao limite orçamentário proposto e devidamente justificados, os seguintes itens:

Serviços de terceiros Serviços Técnicos Profissionais - Pessoa Jurídica (outros PJ) Passagens e hospedagens Despesas de Viagens

Transporte local Fretes e Carretos Combustíveis e lubrificantes Transporte municipal

Material gráfico e de divulgação Cópias e encadernações Serviços Gráficos Brindes

Lanches e alimentação Lanches e refeições Aluguéis Aluguel de Máquinas e Equipamentos / Diversos

Visitas, Congressos, Eventos, Publicações

Visita técnica Congressos e apresentação de trabalhos Eventos organizados internamente Publicação técnica

Aquisição de Materiais Material didático Bens de pequeno valor Material de escritório

Material Permanente*** (ver item 7.7 do Edital)

Móveis (aquisição) Computadores e periféricos, audiovisual (aquisição) Software (aquisição) Aquisição de biblioteca / videoteca Máquinas e Equipamentos (aquisição)

7.7 – Direitos de propriedade intelectual e de equipamentos

Os direitos relativos à propriedade intelectual resultantes do projeto de extensão desenvolvido com o apoio do UniBH serão objeto de proteção nos termos da legislação específica sobre a propriedade intelectual - Lei 9279/96 (Lei de Propriedade Industrial), Lei 9609/98 (Lei de Programas de

Computador), Lei 9610/98 (Lei de Direitos Autorais) - e terão como co-titulares o UniBH e o proponente, respeitados os direitos do autor/inventor.

A alocação de benefícios advindos de resultados econômicos (royalties) auferidos em eventual exploração comercial da tecnologia obtida da proposta, inclusive em caso de transferência do direito de exploração para terceiros, será definida em contratos de transferência de tecnologia, quando for o caso.

Os equipamentos e materiais permanentes a serem adquiridos com os recursos provenientes deste Edital são de propriedade do UniBH e deverão ficar vinculados ao seu patrimônio, sob a responsabilidade do Coordenador do projeto contemplado, e deverão ser devolvidos à Coordenação de Extensão, no caso da descontinuidade ou encerramento do projeto. Serão entregues ao coordenador do projeto mediante assinatura do termo próprio. 8 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES / DISPOSIÇÕES GERAIS

Informações complementares poderão ser obtidas pelo e-mail: [email protected]

Deverá ser solicitada à Coordenação de Extensão, pelo coordenador do projeto, qualquer alteração relativa à execução do mesmo, acompanhada da devida justificativa, devendo a mesma ser autorizada antes de sua efetivação.

A Coordenação de Extensão do Centro Universitário de Belo Horizonte se reserva o direito de, a qualquer tempo, acompanhar o desenvolvimento das atividades e, após a conclusão dos trabalhos, verificar o cumprimento das condições fixadas neste Edital.

Todos os projetos deverão explicitar a contrapartida dos cursos/campi (espaço físico, equipamentos, materiais e outros) e a contribuição de parceiros.

Os projetos que incluírem a possibilidade de convênio, contrato ou parceria deverão ser entregues juntamente com Declaração ou Termo de Aceite da Instituição Parceira, ou cópia do convênio existente.

Se o professor envolvido na atividade de extensão interrompê-la, por decisão própria, deverá informar a Coordenação de Extensão do UniBH imediatamente. Nesse caso, o professor deverá solicitar a redução das horas de extensão, na forma prevista na Convenção Coletiva da Categoria, não cabendo à instituição qualquer responsabilidade financeira acerca dessa redução.

As participações e colaborações do UniBH com docentes, discentes, equipamentos, laboratórios ou outras parcerias deverão ser registradas e reconhecidas como tais em todas as formas de divulgação.

A Coordenação de Extensão se reserva o direito de aprovar propostas fora do cronograma estabelecido neste edital, desde que sejam de interesse da Instituição.

A Coordenação de Extensão do Centro Universitário de Belo Horizonte reserva-se o direito de resolver os casos omissos e as situações não previstas no presente edital, respeitando a hierarquia institucional. Não caberão recursos às decisões do Comitê Avaliador.

A submissão de proposta de Projeto de Extensão implicará no conhecimento e aceitação das condições estabelecidas neste Edital.

Belo Horizonte, 23 de fevereiro de 2018.

Natália Cristina Ribeiro Alves

Diretora Acadêmica Centro Universitário de Belo Horizonte

APÊNDICE 1

ÁREA TEMÁTICA

ÁREA DESCRIÇÃO

I. SAÚDE COLETIVA

Visa congregar projetos que contemplem saberes voltados para a promoção, proteção e recuperação da saúde das populações, respeitando suas diversidades – entendendo saúde não apenas como ausência de doença, mas um processo que envolve questões: epidemiológicas, socioeconômicas, ambientais, demográficas e culturais.

II.ECONOMIA CRIATIVA

Visa contemplar projetos que promovam ações que buscam a democratização do acesso à informação e à produção cultural (relacionados à criação, planejamento, produção, distribuição e divulgação de produtos e serviços tendo como origem o capital intelectual, a criatividade, a economia criativa), bem como o resgate da produção artística e cultural e seus mecanismos de disseminação e preservação da memória.

III.EDUCAÇÃO

Visa congregar projetos que articulem e integrem ações de extensão com temas educacionais, na perspectiva da formação de alunos; da assessoria às ações educativas e preventivas desenvolvidas pelo UniBH e por diferentes órgãos e instituições envolvidos; do desenvolvimento de projetos para os profissionais de espaços escolares e não escolares da rede pública ou privada, e para a comunidade em geral.

IV.SUSTENTABILIDADE Visa congregar projetos que contemplem ações extensionistas na área de gestão, educação e preservação/conservação ambiental, em consonância com a Política Nacional do Meio Ambiente.

V.EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

Visa contemplar projetos que promovam a criação, planejamento, distribuição e divulgação de produtos, processos e serviços ligados às áreas de tecnologia (incluídas as tecnologias sociais) e produção.

APÊNDICE 2

CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

Áreas Temáticas – Política Nacional de Extensão

ÁREA TEMÁTICA DEFINIÇÃO

COMUNICAÇÃO

Comunicação social; mídia comunitária; comunicação escrita e eletrônica; produção e difusão de material educativo; televisão universitária; rádio universitária; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de comunicação social; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área.

CULTURA

Desenvolvimento de cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade; folclore, artesanato e tradições culturais; produção cultural e artística na área de fotografia, cinema e vídeo; produção cultural e artística na área de música e dança; produção teatral e circense; rádio universitária; capacitação de gestores de políticas públicas do setor cultural; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; cultura e memória social.

DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA

Assistência jurídica; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de direitos humanos; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; direitos de grupos sociais; organizações populares; questão agrária.

EDUCAÇÃO

Educação básica; educação e cidadania; educação à distância; educação continuada; educação de jovens e adultos; educação especial; educação infantil; ensino fundamental; ensino médio; incentivo à leitura; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área.

MEIO-AMBIENTE

Preservação e sustentabilidade do meio ambiente; meio ambiente e desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos de meio ambiente e sustentabilidade do desenvolvimento urbano e do desenvolvimento rural; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de meio ambiente; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; educação ambiental; gestão de recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais.

SAÚDE

Promoção à saúde e qualidade de vida; atenção a grupos de pessoas com necessidades especiais; atenção integral à mulher; atenção integral à criança; atenção integral à saúde de adultos; atenção integral à terceira idade; atenção integral ao adolescente e ao jovem; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de saúde; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; desenvolvimento do sistema de saúde; saúde e segurança no trabalho; esporte, lazer e saúde; hospitais e clínicas universitárias; novas endemias e epidemias; saúde da família; uso e dependência de drogas.

TECNOLOGIA E PRODUÇÃO

Transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica; polos tecnológicos; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de ciências e tecnologia; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; direitos de propriedade e patentes.

TRABALHO

Reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas do trabalho; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; educação profissional; organizações populares para o trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho.

Linhas de Extensão – Política Nacional de Extensão

LINHA DE EXTENSÃO FORMAS MAIS FREQUENTES DE OPERACIONALIZAÇÃO

1. ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA

Alfabetização e letramento de crianças, jovens e adultos; formação do leitor e do produtor de textos; incentivo à leitura; literatura; desenvolvimento de metodologias de ensino da leitura e da escrita e sua inclusão nos projetos político-pedagógicos das escolas.

2. ARTES CÊNICAS Dança, teatro, técnicas circenses, performance; formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam na área; memória, produção e difusão cultural e artística.

3. ARTES INTEGRADAS Ações multiculturais, envolvendo as diversas áreas da produção e da prática artística em um único programa integrado; memória, produção e difusão cultural e artística.

4. ARTES PLÁSTICAS Escultura, pintura, desenho, gravura, instalação, apropriação; formação, memória, produção e difusão cultural e artística.

5. ARTES VISUAIS Artes gráficas, fotografia, cinema, vídeo; memória, produção e difusão cultural e artística.

6. COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA

Elaboração, implementação e avaliação de planos estratégicos de comunicação; realização de assessorias e consultorias para organizações de natureza diversa em atividades de publicidade, propaganda e de relações públicas; suporte de comunicação a programas e projetos de mobilização social, a organizações governamentais e da sociedade civil.

7. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

Produção de origem animal, vegetal, mineral e laboratorial; manejo, transformação, manipulação, dispensação, conservação e comercialização de produtos e subprodutos

8. DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Elaboração de diagnóstico e de propostas de planejamento regional (urbano e rural) envolvendo práticas destinadas à elaboração de planos diretores, a soluções, tratamento de problemas e melhoria da qualidade de vida da população local, tendo em vista sua capacidade produtiva e potencial de incorporação na implementação das ações; participação em fóruns Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável – DLIS; participação e assessoria a conselhos regionais, estaduais e locais de desenvolvimento e a fóruns de municípios e associações afins; elaboração de matrizes e estudos sobre desenvolvimento regional integrado, tendo como base recursos locais renováveis e práticas sustentáveis; permacultura; definição de indicadores e métodos de avaliação de desenvolvimento, crescimento e sustentabilidade

9. DESENVOLVIMENTO RURAL E QUESTÃO

AGRÁRIA

Constituição e/ou implementação de iniciativas de reforma agrária, matrizes produtivas locais ou regionais e de políticas de desenvolvimento rural; assistência técnica; planejamento do desenvolvimento rural sustentável; organização rural; comercialização; agroindústria; gestão de propriedades e/ou organizações; arbitragem de conflitos de reforma agrária; educação para o desenvolvimento rural; definição de critérios e de políticas de fomento para o meio rural; avaliação de impactos de políticas de desenvolvimento rural.

10. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

Processos de investigação e produção de novas tecnologias, técnicas, processos produtivos, padrões de consumo e produção (inclusive tecnologias sociais, práticas e protocolos de produção de bens e serviços); serviços tecnológicos; estudos de viabilidade técnica, financeira e econômica; adaptação de tecnologias.

11. DESENVOLVIMENTO URBANO

Planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias visando proporcionar soluções e o tratamento de problemas das comunidades urbanas; urbanismo.

12. DIREITOS INDIVIDUAIS E

COLETIVOS

Apoio a organizações e ações de memória social, defesa, proteção e promoção de direitos humanos; direito agrário e fundiário; assistência jurídica e judiciária, individual e coletiva, a instituições e organizações; bioética médica e jurídica; ações educativas e preventivas para garantia de direitos humanos.

13. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Formação técnica profissional, visando a valorização, aperfeiçoamento, promoção do acesso aos direitos trabalhistas e inserção no mercado de trabalho.

14. EMPREENDEDORISMO

Constituição e gestão de empresas juniores, pré-incubadoras, incubadoras de empresas, parques e pólos tecnológicos, cooperativas e empreendimentos solidários e outras ações voltadas para a identificação, aproveitamento de novas oportunidades e recursos de maneira inovadora, com foco na criação de empregos e negócios, estimulando a pró-atividade.

15. EMPREGO E RENDA Defesa, proteção, promoção e apoio a oportunidades de trabalho, emprego e renda para empreendedores, setor informal, proprietários rurais, formas cooperadas/associadas de produção, empreendimentos produtivos solidários, economia solidária, agricultura familiar, dentre outros.

16. ENDEMIAS E EPIDEMIAS

Planejamento, implementação e avaliação de metodologias de intervenção e de investigação tendo como tema o perfil epidemiológico de endemias e epidemias e a transmissão de doenças no meio rural e urbano; previsão e prevenção.

17. ESPAÇOS DE CIÊNCIA Difusão e divulgação de conhecimentos científicos e tecnológicos em espaços de ciência, como museus, observatórios, planetários, estações marinhas, entre outros; organização desses espaços.

18. ESPORTE E LAZER

Práticas esportivas, experiências culturais, atividades físicas e vivências de lazer para crianças, jovens e adultos, como princípios de cidadania, inclusão, participação social e promoção da saúde; esportes e lazer nos projetos político-pedagógico das escolas; desenvolvimento de metodologias e inovações pedagógicas no ensino da Educação Física, Esportes e Lazer; iniciação e prática esportiva; detecção e fomento de talentos esportivos.

19. ESTILISMO Estilismo e moda. (continua)

LINHA DE EXTENSÃO FORMAS MAIS FREQUENTES DE OPERACIONALIZAÇÃO

20. FÁRMACOS E MEDICAMENTOS

Uso correto de medicamentos para a assistência à saúde, em seus processos que envolvem a farmacoterapia; farmácia nuclear; diagnóstico laboratorial; análises químicas, físico-químicas, biológicas, microbiológicas e toxicológicas de fármacos, insumos farmacêuticos, medicamentos e fitoterápicos.

21. FORMAÇÃO DE PROFESSORES

(FORMAÇÃO DOCENTE)

Formação e valorização de professores, envolvendo a discussão de fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico, tendo em vista o aprimoramento profissional, a valorização, a garantia de direitos trabalhistas e a inclusão no mercado de trabalho formal.

22. GESTÃO DO TRABALHO

Estratégias de administração; ambiente empresarial; relações de trabalho urbano e rural (formas associadas de produção, trabalho informal, incubadora de cooperativas populares, agronegócios, agroindústria, práticas e produções caseiras, dentre outros).

23. GESTÃO INFORMACIONAL

Sistemas de fornecimento e divulgação de informações econômicas, financeiras, físicas e sociais das instituições públicas, privadas e do terceiro setor.

24. GESTÃO INSTITUCIONAL

Estratégias administrativas e organizacionais em órgãos e instituições públicas, privadas e do terceiro setor, governamentais e não-governamentais.

25. GESTÃO PÚBLICA

Sistemas regionais e locais de políticas públicas; análise do impacto dos fatores sociais, econômicos e demográficos nas políticas públicas (movimentos populacionais, geográficos e econômicos, setores produtivos); formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam nos sistemas públicos (atuais ou potenciais).

26. GRUPOS SOCIAIS VULNERÁVEIS

Questões de gênero, de etnia, de orientação sexual, de diversidade cultural, de credos religiosos, dentre outros, processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.), de emancipação, de respeito à identidade e inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção.

27. INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

Processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc), promoção, defesa e garantia de direitos; ações especiais de prevenção e erradicação do trabalho infantil; desenvolvimento de metodologias de intervenção tendo como objeto enfocado na ação crianças, adolescentes e suas famílias.

28. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Introdução de produtos ou processos tecnologicamente novos e melhorias significativas a serem implementadas em produtos ou processos existentes nas diversas áreas do conhecimento; considera-se uma inovação tecnológica de produto ou processo aquela que tenha sido implementada e introduzida no mercado (inovação de produto) ou utilizada no processo de produção (inovação de processo).

29. JORNALISMO Processos de produção e edição de notícias para mídias impressas e eletrônicas; assessorias e consultorias para órgãos de imprensa em geral; crítica de mídia.

30. JOVENS E ADULTOS Processos de atenção (saúde, assistência social, etc.), emancipação e inclusão; educação formal e não formal; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto a juventude e/ou a idade adulta.

31. LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

Processos de ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras e sua inclusão nos projetos político-pedagógicos das escolas; desenvolvimento de processos de formação em línguas estrangeiras; literatura; tradução.

32. METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE

ENSINO / APRENDIZAGEM

Metodologias e estratégias específicas de ensino/aprendizagem, como a educação a distância, o ensino presencial e de pedagogia de formação inicial, educação continuada, educação permanente e formação profissional.

33. MÍDIAS-ARTES Mídias contemporâneas, multimídia, web-arte, arte digital.

34. MÍDIAS Veículos comunitários e universitários, impressos e eletrônicos (boletins, rádio, televisão, jornal, revistas, internet, etc.); promoção do uso didático dos meios de educação e de ações educativas sobre as mídias.

35. MÚSICA Apreciação, criação e performance; formação, capacitação e qualificação de pessoas que atuam na área musical; produção e divulgação de informações, conhecimentos e material didático na área; memória, produção e difusão cultural e artística.

36. ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E

MOVIMENTOS SOCIAIS E POPULARES

Apoio à formação, organização e desenvolvimento de comitês, comissões, fóruns, associações, ONG’s, OSCIP’s, redes, cooperativas populares, sindicatos, dentre outros.

37. PATRIMÔNIO CULTURAL, HISTÓRICO, NATURAL E IMATERIAL

Preservação, recuperação, promoção e difusão de patrimônio artístico, cultural e histórico (bens culturais móveis e imóveis, obras de arte, arquitetura, espaço urbano, paisagismo, música, literatura, teatro, dança, artesanato, folclore, manifestações religiosas populares), natural (natureza, meio ambiente) material e imaterial (culinária, costumes do povo), mediante formação, organização, manutenção, ampliação e equipamento de museus, bibliotecas, centros culturais, arquivos e outras organizações culturais, coleções e acervos; restauração de bens móveis e imóveis de reconhecido valor cultural; proteção e promoção do folclore, do artesanato, das tradições culturais e dos movimentos religiosos populares; valorização do patrimônio; memória, produção e difusão cultural e artística.

(continua)

LINHA DE EXTENSÃO FORMAS MAIS FREQUENTES DE OPERACIONALIZAÇÃO

38. PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS,

INCAPACIDADES, E NECESSIDADES

ESPECIAIS

Processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.), de emancipação e inclusão de pessoas com deficiências, incapacidades físicas, sensoriais e mentais, síndromes, doenças crônicas, altas habilidades, dentre outras; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção individual e coletiva, tendo como objeto enfocado na ação essas pessoas e suas famílias.

39. PROPRIEDADE INTELECTUAL E

PATENTE

Processos de identificação, regulamentação e registro de direitos autorais e sobre propriedade intelectual e patente.

40. QUESTÕES AMBIENTAIS

Implementação e avaliação de processos de educação ambiental de redução da poluição do ar, águas e solo; discussão da Agenda 21; discussão de impactos ambientais de empreendimentos e de planos básicos ambientais; preservação de recursos naturais e planejamento ambiental; questões florestais; meio ambiente e qualidade de vida; cidadania e meio ambiente.

41. RECURSOS HÍDRICOS

Planejamento de microbacias, preservação de mata ciliar e dos recursos hídricos, gerenciamento de recursos hídricos e bacias hidrográficas; prevenção e controle da poluição; arbitragem de conflitos; participação em agências e comitês estaduais e nacionais; assessoria técnica a conselhos estaduais, comitês e consórcios municipais de recursos hídricos.

42. RESÍDUOS SÓLIDOS

Orientação para desenvolvimento de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento com base em critérios sanitários, ambientais e econômicos, para coletar, segregar, tratar e dispor o lixo; orientação para elaboração e desenvolvimento de projetos de planos de gestão integrada de resíduos sólidos urbanos, coleta seletiva, instalação de manejo de resíduos sólidos urbanos reaproveitáveis (compostagem e reciclagem), destinação final (aterros sanitários e controlados), e remediação de resíduos a céu aberto; orientação à organização de catadores de lixo.

43. SAÚDE ANIMAL Processos e metodologias visando a assistência à saúde animal: prevenção, diagnóstico e tratamento; prestação de serviços institucionais em laboratórios, clínicas e hospitais veterinários universitários.

44. SAÚDE DA FAMÍLIA Processos assistenciais e metodologias de intervenção para a saúde da família.

45. SAÚDE E PROTEÇÃO NO TRABALHO

Processos assistenciais, metodologias de intervenção, ergonomia, educação para a saúde e vigilância epidemiológica ambiental, tendo como alvo o ambiente de trabalho e como público os trabalhadores urbanos e rurais; saúde ocupacional.

46. SAÚDE HUMANA

Promoção da saúde das pessoas, famílias e comunidades; humanização dos serviços; prestação de serviços institucionais em ambulatórios, laboratórios, clínicas e hospitais universitários; assistência à saúde de pessoas em serviços especializados de diagnóstico, análises clínicas e tratamento; clínicas odontológicas, de psicologia, dentre outras.

47. SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

Incentivo à produção de alimentos básicos, auto abastecimento, agricultura urbana, hortas escolares e comunitárias, nutrição, educação para o consumo, regulação do mercado de alimentos, promoção e defesa do consumo alimentar.

48. SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL

Planejamento, implementação e avaliação de processos e metodologias, dentro de uma compreensão global do conceito de segurança pública, visando proporcionar soluções e tratamento de problemas relacionados; orientação e assistência jurídica, judiciária, psicológica e social à população carcerária e seus familiares; assessoria a projetos de educação, saúde e trabalho aos apenados e familiares; questão penitenciária; violência; mediação de conflitos; atenção a vítimas de crimes violentos; proteção a testemunhas; policiamento comunitário.

49. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.

Desenvolvimento de competência informacional para identificar, localizar, interpretar, relacionar, analisar, sintetizar, avaliar e comunicar informação em fontes impressas ou eletrônicas; inclusão digital

50. TEMAS ESPECÍFICOS / DESENVOLVIMENTO

HUMANO

Temas das diversas áreas do conhecimento, especialmente de ciências humanas, biológicas, sociais aplicadas, exatas e da terra, da saúde, ciências agrárias, engenharias, linguística, letras e artes, visando a reflexão, discussão, atualização e aperfeiçoamento humano.

51. TERCEIRA IDADE Planejamento, implementação e avaliação de processos de atenção (educação, saúde, assistência social, etc.), de emancipação e inclusão; promoção, defesa e garantia de direitos; desenvolvimento de metodologias de intervenção, tendo como objeto enfocado na ação pessoas idosas e suas famílias.

52. TURISMO

Planejamento e implementação do turismo (ecológico, cultural, de lazer, de negócios, religioso, etc.) como setor gerador de emprego e renda; desenvolvimento de novas tecnologias para avaliações de potencial turístico; produção e divulgação de imagens em acordo com as especificidades culturais das populações locais.

53. USO DE DROGAS E DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Prevenção e limitação da incidência e do consumo de drogas; tratamento de dependentes; assistência e orientação a usuários de drogas; recuperação e reintegração social.