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Editorial Rápidas

Expediente

Seguindo a linha do planejamento estratégico, a Cigás consolidou o ano de 2015 ao atendimento do segmento veicular, gerando negócios com três novos postos e realizando a Campanha ‘GNV, Fazendo Mais por Você’, que movimentou mais de 500 motoristas que adaptaram o veículo para abastecer com o Gás Natural Veicular. Chegado ao fim com o esperado sucesso a etapa de atendimento aos motoristas, a Companhia iniciará, em 2016, as obras para chegar ao primeiro atendimento residencial e expandir o fornecimento ao comércio, com a ampliação da rede de distribuição de gás natural ao Vieiralves, na região centro-sul de Manaus. Em seis anos de operação, a Cigás está prestes a dar um de seus maiores passos na atuação comercial no Amazonas, levando as vantagens do gás natural direto para casa de seus clientes. Os primeiros, a propósito, estarão em edifícios. No bairro Adrianópolis, um empreendimento já possui contrato com a distribuidora para receber o combustível. Shoppings, grandes comércios e edifícios residenciais estão no grupo e futuros consumidores na região, para assim a capital amazonense iniciar um novo negócio no mercado do gás natural. Nesta primeira edição de 2016 do Cigás Informa, você confere detalhes sobre o atendimento ao segmento veicular e ao varejo.

Boa leitura!

Diretoria apresenta novas diretrizes da Cigás

Para 2016, a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) atualizou seus objetivos e estabeleceu novos horizontes através da nova diretriz organizacional. E para fixar os novos compromissos da empresa em planejamento estratégico, os diretores técnico e comercial, Clovis Correia Junior, e administrativo financeiro, José Ricardo Neto, divulgaram a nova Missão e Valores da Companhia e avaliaram o conhecimento dos funcionários na manhã do dia 22 de fevereiro.

Anualmente, a Cigás revisa suas diretrizes organizacionais de modo a avaliar a atuação e, com base em seus objetivos, novos horizontes são definidos.

Sipat alertou colaboradores sobre saúde e segurança

Com o tema ‘Cuidar para não faltar’, a IV Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (Sipat) da Cigás buscou sensibilizar os funcionários sobre os cuidados com a própria saúde, atenção à medidas de segurança e a preservação ao meio ambiente. O evento ocorreu na segunda semana do mês de março de 2016.

Para a realização do evento a Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA) da gestão 2015/2016 uniu-se aos seguintes parceiros: Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas – IPAAM, Serviço Social do Comércio – SESC, Aliança, Centro de Saúde Ocupacional da Amazônia - CSOAN, e Lifequalit.

José MeloGovernador do Estado do Amazonas

Lino Chíxaro Diretor Presidente

Clovis Correia Jr. Diretor Técnico e Comercial

José Ricardo dos Santos Neto Diretor Administrativo e Financeiro

Izabelly Costa, Daniela Feitosa, Juliane Natividade, Bruno Tadeu e Renan Macedo Assessoria de Comunicação Institucional

Companhia de Gás do AmazonasAv. Torquato Tapajós, 6100, Flores Cep: 69058-830 Tel: +55 092 3303-3200/3303-3201SAC/ Emergências: 0800 723 [email protected]

Diretores orientaram sobre novas diretrizes

‘Cuidar para não faltar’ foi o tema da Sipat 2016

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Cigás treina frentistas para garantir segurança do GNV

O Gás Natural Veicular (GNV) é opção em postos de Manaus desde 2010, mas todo ano uma equipe técnica da Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) reúne os frentistas, profissionais responsáveis pelo abastecimento dos veículos, para instruí-los sobre procedimentos técnicos e de segurança. “O erro humano é a principal causa de acidentes com o gás no mundo”, alertou em treinamento o gerente de operações da Cigás, Flavio Fernandes.

Na manhã do dia 3 de março, a Companhia realizou o primeiro treinamento do ano com frentistas de um dos seis postos que oferecem o GNV na capital amazonense. Informações de segurança, pressão e fiscalização no abastecimento reforçaram o conhecimento dos profissionais, que tiraram dúvidas e se embasaram para adotar uma nova postura no atendimento aos motoristas.

“Em se tratando de GNV, os procedimentos de segurança ao abastecer são os mesmos recomendados com a gasolina e os demais combustíveis líquidos. Como muitos não conhecem o gás natural, tendem a temer vazamentos e explosões, mas a verdade é que o gás é até mais seguro que os outros combustíveis”, informou Fernandes.

Como não entra em contato com o ar, o GNV possui menor chance de explosão no ato do abastecimento, mas os motoristas devem ficar atentos às normas de segurança. “A atitude correta na hora de abastecer é desligar o veículo, sair e evitar o uso de aparelho telefônico, além de não fumar na área”, detalha o gerente de operações.

A Cigás segue cronograma de treinamento visando atender os frentistas de todos os postos com GNV em Manaus. Ao fim da ação, técnicos da Companhia irão elaborar ações visando atender às demandas relatadas pelos profissionais dos postos, de modo a reforçar a segurança no abastecimento e divulgar as normas exigidas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O gerente de operações Flavio Fernandes instruiu frentistas em treinamento

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Fique atento!Evite abastecer em postos onde a pressão do ponto de abastecimento (“a bomba do GNV”) esteja superior a

220kgf/cm² (216bar). O kit foi projetado para funcionar até este limite de pressão e, apesar de suportar pressões

maiores, com certeza os componentes vão ter sua vida útil reduzida se forem aplicadas pressões maiores que

esta. Na “bomba” do GNV existe um manômetro que indica a pressão de abastecimento. E no seu veículo existe

um manômetro que indica a pressão na linha de gás do carro (geralmente fica próximo ao motor).

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Atualmente, 34 indústrias, 6 postos e três estabelecimentos utilizam o gás natural em Manaus

Uso do gás natural em indústrias e comércios de Manaus tem alta de 10%

Alternativa durante a crise, o consumo de gás natural por indústrias, comércios e postos de Manaus aumentou 10% em março, em comparação com mesmo mês em 2015, e 3,2% quando comparado a fevereiro deste ano. Atualmente, a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) comercializa o combustível para 34 indústrias, cinco postos, um shopping, um hotel e uma lavanderia industrial.

No total, o segmento não-térmico atendido pela distribuidora consumiu 93.270 m³/dia em março, sendo 77.927 m³/dia destinados a indústria, 14.678 m³/dia aos postos de combustíveis e 665 m³/dia a estabelecimentos comerciais. Para o diretor técnico comercial da Cigás, Clovis Correia Junior, o aumento no consumo do combustível é reflexo da importância do gás natural enquanto fator econômico.

“Vivemos um momento de contensão de gastos e muita cautela nos diferentes setores da economia. E o gás natural, que é até 40% mais econômico que outros combustíveis,

O gás natural pode ser usado para assar, cozinhar e manter alimentos aquecidos em bandejas térmicas. Para isso, basta converter fornos, fogões e queimadores. Através de aquecedores de passagem ou boilers, o gás produz água quente nas torneiras, o que facilita na hora de desengordurar objetos. O uso do combustível também reduz o risco de armazenagem de GLP e dispensa as operações de reabastecimento com caminhões.

Por ter uma queima limpa, o combustível não emite particulado e também reduz significativamente as paradas para limpeza, o que representa ganhos de operação e manutenção. Tudo isso sem contar os ganhos de qualidade: devido à composição química, o gás natural alcança curvas de temperatura ideais e garante elevados padrões de qualidade, proporcionando mais competitividade ao produto final.

está consolidado como alternativa na atual crise. O aumento no consumo do gás é sinal da mudança gradativa na matriz energética do Estado”, avaliou o diretor.

Atualmente, a Cigás atende as seguintes indústrias: Ambev, Bike Norte, Carboman, Ceras Johnson, Climazon, Coca-Cola, DDW, Fitas Flax, Keihin, Metalfino, Moto Honda, Honda- HCA, Neotec, Novamed, Nissin Brake, Procoating, Saint-Gobain, Samsung, Videolar, Yamaha, Videolar IV, Eternit, Universal, Sato, Ripasa, Hevi, Daido, Daikin, FCC do Brasil, Showa, Sodécia, Metalsete, Caloi e Corprint.

Além das indústrias e dos cinco postos, o gás natural também é utilizado no Shopping Ponta Negra, zona oeste de Manaus, na lavanderia industrial Lava Seca e Passa, no Distrito Industrial, e no Hotel Holiday Inn, zona sul. Nessas empresas, o combustível possui diferentes aplicações: uso em caldeiras, fornos, geradores, refeitórios, fornos, estufas, dentro outras funções.

Benefícios

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Obras para levar o gás natural ao Vieiralves iniciam no segundo semestre

Iniciam no segundo semestre deste ano as obras de extensão da Rede de Distribuição de Gás Natural para atender empreendimentos comerciais e residenciais do Conjunto Vieiralves, zona centro-sul de Manaus. Com pesquisa de mercado realizada na região, a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) já possui contrato para fornecimento do gás natural em edifício no bairro Adrianópolis e deve começar o fornecimento em 2017.

Com pouco mais de cinco anos de operação no Amazonas, a Companhia inicia os trabalhos para atender o varejo após consolidar o fornecimento aos segmentos termoelétrico – mais de 60% da energia distribuída em Manaus é gerada por uso do gás natural –, e industrial, com 34 empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM) em pleno consumo. No comércio, um shopping, dois hotéis e uma lavanderia já utilizam o gás. Seis postos em Manaus fornecem o Gás Natural Veicular (GNV).

O diretor técnico comercial da Cigás, Clovis Correia Junior, esclareceu que as distribuidoras, de maneira geral, primeiramente atendem aos grandes consumidores, podendo assim viabilizar a rede a novos negócios. “O preço do gás natural ao consumidor final está diretamente relacionado com o custo das obras de expansão da malha de dutos. Para que a tarifa seja competitiva, precisamos expandir a rede de forma estratégica”, explicou.

Técnicos da Cigás iniciaram, em janeiro, os serviços de levantamento topográfico e georadar para mapeamento e estudo de viabilidade da expansão de dutos. De acordo com o projeto, a nova rede será interligada à malha já existente na Avenida Constantino Nery e passará pelas Avenidas Djalma Batista, Pará, Darcy Vargas, e um trecho da Rua Salvador.

Fonte Internet

Para as obras, está previsto o uso do Método Não-Destrutivo, a partir do furo direcional. Sem necessidade de abertura de valas, o método ocorre a partir da perfuração do solo e implantação subterrânea do duto, o que reduz o impacto na pista e no próprio trânsito. “Entendemos que uma intervenção de sucesso é uma obra com o mínimo de transtorno possível e trabalharemos nesse sentido”, destacou o diretor.

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A Caloi é uma das indústrias que passaram a utilizar o gás natural em 2015

Uso do gás natural em indústrias, postos e comércios aumentou 47% em 2015

Holiday Inn e Caloi aderem ao gás natural e projetam economia de até 40%

O hotel Holiday Inn e a indústria Caloi passaram a utilizar o gás natural. Referências nos ramos de hotelaria e fabricação de bicicletas em Manaus, as empresas estimam economia de até 40% com o novo combustível após iniciar o consumo em janeiro deste ano. Os empreendimentos interligados à rede de distribuição de gás natural já somam 56.

No Holiday Inn, o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), popular gás de cozinha, foi substituído no uso em aquecedores de água, secadoras e fogões. Já o grupo gerador de energia passou a consumir o gás natural no lugar do diesel. “A empresa acredita no gás natural pelas suas vantagens: é limpo, ecologicamente correto e diminui os custos de operação em relação a outros energéticos”, disse Ivanildo Silva, Gerente de Manutenção do Holiday Inn Manaus.

O gás natural pode ser usado para assar, cozinhar e manter alimentos aquecidos em bandejas térmicas. Para isso, basta converter fornos, fogões e queimadores. Através de aquecedores de passagem ou boilers, o gás produz água quente nas

torneiras, o que facilita na hora de desengordurar objetos. O uso do combustível também reduz o risco de armazenagem de GLP e dispensa as operações de reabastecimento com caminhões.

Fábrica de bicicletas, peças e acessórios no Polo Industrial de Manaus (PIM), a Caloi também trocou o GLP pelo gás natural, mas para o uso em equipamento de estufa e brasagem. A estimativa de economia em relação ao consumo anterior é de 30%. Por ter uma queima limpa, o combustível não emite particulado e também reduz significativamente as paradas para limpeza e manutenção, o que representa ganhos de operação e manutenção.

Holiday Inn e Caloi são dois dos 60 clientes da Companhia de Gás do Amazonas (Cigás). Desde outubro de 2015, a fábrica passou a fazer parte de um grupo de 34 indústrias que utilizam o gás natural no Amazonas, enquanto o hotel é o quinto atendido no segmento comercial. Usinas termoelétricas (12) e postos de combustíveis (7) são outros ramos atendidos pela Companhia, que mantém em expansão uma rede de 88 quilômetros por Manaus.

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Em 2015, a média do volume de gás natural consumido em indústrias, comércios e postos de combustíveis no Amazonas foi 47% superior ao ano anterior. Mesmo em ano de retração econômica, o segmento não-térmico atendido pela Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) teve a maior evolução anual desde o início das operações comerciais da distribuidora no Estado, em 2010.

Atualmente, são 34 indústrias, seis postos e três empresas comerciais utilizando o gás natural como combustível para diferentes processos, como uso em geradores, estufas, caldeiras, entre outros, além do fornecimento em dispensers para o atendimento veicular. No total, foram consumidos, em média, 89.080 m³/dia em 2015, enquanto o consumo de 2014 representou, em média, 60.564 m³/dia.

Para o diretor técnico e comercial da Cigás, Clovis Correia Junior, o aumento no uso do gás natural prova que o combustível se tornou uma alternativa de economia indispensável para as empresas de

Manaus. “O ano de 2015 foi importante para avaliarmos o gás como fator de economia e eficiência energética nas indústrias e comércios. Enquanto todos os números mostraram queda em meio à crise, a venda do combustível só aumentou”, destacou.

Outro segmento de destaque em 2015 foi o veicular. Três postos passaram a comercializar o Gás Natural Veicular (GNV) em Manaus, somando-se a outros três, e a Cigás iniciou, em abril, a campanha de incentivo ‘GNV, Fazendo Mais por Você’, que beneficiou com R$ 1 mil os motoristas que adaptaram o veículo para abastecer com o gás natural. Todas essas ações ocasionaram um aumento de 32% nas vendas para o segmento veicular.

Além das indústrias e dos postos, o gás natural também é utilizado no Shopping Ponta Negra, zona oeste de Manaus, na lavanderia industrial Lava Seca e Passa, no Distrito Industrial, e agora no Hotel Holiday Inn, que desde este mês de janeiro utiliza o combustível em um gerador de energia, fogões, secadora e aquecedor de água.

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Foi no fim da década de 1970 que o gás natural definitivamente passou a ser assunto de interesse para o amazonense, após a descoberta de um lençol significativo de petróleo e o combustível fóssil no Rio Juruá, no município de Coari. De lá para cá, depois de muitos debates, estudos e investimentos, a opção pelo gasoduto Coari-Manaus foi sacramentada em 2004, com a assinatura de um termo de compromisso entre o Governo Federal, do Estado, a Eletrobrás, Amazonas Energia e Cigás, visando abastecer as térmicas existentes em Manaus. Talvez muitos não saibam, mas, nos dias de hoje, mais de 60% da energia gerada na capital amazonense é a partir do gás natural.

A partir de 2010, algumas das principais usinas termoelétricas de Manaus passaram a utilizar o gás, deixando de lado combustíveis líquidos mais poluentes. A mudança da matriz energética nesse segmento também trouxe sensíveis melhorias de segurança às empresa e ao próprio trânsito da metrópole. Isso porque,

antes, os combustíveis eram transportados por carretas, que hora foram substituídas por um fornecimento muito mais prático e eficiente via rede de distribuição. Estima-se que aproximadamente 150 veículos pesados deste tipo deixaram de circular nas ruas de Manaus, desde então. Tudo isso sem contar a redução de emissões das usinas, que antes consumiam uma grande quantidade de energéticos poluentes.

Após chegar às usinas, o gás natural logo foi aproveitado pelas primeiras indústrias, segmento que se destacou com o maior número de clientes a partir da expansão da rede de distribuição na região do Distrito Industrial de Manaus. A crescente demanda pelo gás natural ficou evidente em 2015, mesmo em período de retração econômica, quando 14 novas indústrias totalizaram 34 clientes neste segmento para a Companhia, o que resultou em um aumento de 47% do consumo em 2015, em relação ao ano anterior. O gás natural representou, portanto, uma alternativa ao Polo Industrial de Manaus (PIM).Para os motoristas de Manaus, o Gás Natural Veicular (GNV) é alternativa de economia desde 2010 e, atualmente, é encontrado em cinco postos na cidade. São aproximadamente 30% de economia em relação aos outros combustíveis, levando em consideração o preço e o rendimento. Em 2015, a ‘Campanha GNV, Fazendo Mais por Você’ coroou o mercado do gás veicular ao oferecer R$ 1 mil aos que adaptassem o veículo dentro das exigências. Foram mais 470 conversões até o fim da ação.

Além dos postos e das indústrias, o gás natural também é utilizado no Shopping Ponta Negra, zona oeste de Manaus, na lavanderia industrial Lava Seca e Passa e, desde janeiro de 2016, no Hotel Holiday Inn, que utiliza o combustível em um gerador de energia, fogões, secadora e aquecedor de água. Já na carteira de clientes da Cigás, o Hotel Aeroporto Manaus e a rede SKN futuramente também receberão o combustível.

Nesses empreendimentos, a possibilidade de gerar a própria energia e fugir dos altos custos de energia elétrica é uma alternativa real. Exemplo disso é a indústria Procoating, situada na zona norte de Manaus. No horário de pico, o empreendimento passa utilizar um gerador movido a gás natural e reduz as despesas se comparando com o consumo normal de energia elétrica. Cliente da Cigás no segmento comercial, o Hotel Holiday Inn adota consumo semelhante, ganhando em economia e competitividade.

E assim o gás natural vai consolidando, aos poucos, seu mercado na região. São menos de seis anos de comercialização do insumo e mais de 60 consumos diferentes. Para o ano de 2016, a estimativa é que a rede de distribuição de gás natural chegue até a região do Vieiralves, afim de atender edifícios e comércios na região.

O Gás Natural como vetor dedesenvolvimento no Amazonas