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UNICHRISTUS “Educação Emocional” Karla T Machado Maio- 2014

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  • UNICHRISTUS

    Educao Emocional

    Karla T Machado

    Maio- 2014

  • SUMRIO

    Introduo

    Educao Emocional

    Educao Emocional Os Meios Utilizados

    Resultados Empricos

    Concluso

    Referncias Bibliogrficas

  • Introduo

    O termo inteligncia emocional foi criado pelos psiclogos Peter Salovey e

    Jonh Mayer (1989) , embora o primeiro a desenvolver o tema com profundidade tenha

    sido Daniel Goleman (1995).

    Muitas pessoas ainda no compreendem a importncia do desenvolvimento de

    nossa inteligncia emocional. Uma pesquisa feita nos EUA por Dr. Deron Sabbi

    (Revista Inteligncia Emocional, 2010) mostra que nos ltimos 30 anos do sculo

    passado, 87% das pessoas que perderam seus empregos os perderam por dificuldades

    ligadas falta de um bom uso da inteligncia emocional.

    As conseqncias da falta de inteligncia emocional, apenas citando os dados

    levantados nos pases desenvolvidos, segundo Claude Steiner (1997), incluem

    delinqncia, aumento do abuso de drogas lcitas e ilcitas, acidentes e conflitos de

    trnsito, violncia em todos os nveis e setores sociais, homicdios e suicdios, abuso

    fsico e sexual de mulheres e crianas, crianas abandonadas, desemprego em todos os

    nveis, problemas de conduta e evaso escolar na infncia e adolescncia em todas as

    classes sociais, problemas conjugais, separaes, conflitos entre pais e filhos, depresso

    e doenas psicossomticas.

    fcil perceber que estas situaes acontecem, justamente, a partir da falta de

    um desenvolvimento da inteligncia emocional. Segundo Maria Clara Fonseca, no

    educar a emoo pode gerar alunos hipersensveis, insensveis ou alienados para com o

    seu semelhante. As escolas devem formar jovens na sua plenitude e no apenas inform-

    los.

  • Educao Emocional

    Golemam (1995) caracterizou a inteligncia emocional em 5 habilidades

    individuais, a saber, auto-conhecimento emocional , controle emocional, auto-

    motivao, reconhecimento de emoes em outras pessoas e habilidade em

    relacionamentos inter-pessoais.

    J o termo educao emocional foi lanado por Steiner (1997). O autor afirma

    que a educao emocional compe-se de 3 aptides: capacidade de entender as

    emoes, ouvir as outras pessoas e empatizar com suas emoes, expressar suas

    emoes produtivamente.

    Steiner (1997) sentencia que ser emocionalmente educado ser capaz de lidar

    com suas emoes de modo desenvolver seu poder pessoal e a qualidade de vida que o

    cerca. A educao emocional amplia os relacionamentos, cria possibilidade de afeto

    entre as pessoas, torna possvel o trabalho cooperativo e facilita a vida em comunidade.

    Segundo o autor todos cometem erros emocionais, portanto todos podem se

    beneficiar de alguma forma com a educao emocional. Para tanto, devemos aprender a

    compreender, administrar e controlar as emoes.

    Ser emocionalmente inteligente significa conhecer as emoes prprias e

    alheias, a intensidade e o que ocasionam essas emoes. Ser emocionalmente educado

    significa dar conta das prprias emoes por estar familiarizado com elas.

    No curso de educao emocional, aprende-se quando, como e onde expressar

    os prprios sentimentos e de que maneira eles influenciam os outros. Aprende-se

    tambm, a verdadeira empatia, bem como assumir a responsabilidade pelas

    conseqncias dos sentimentos

  • Educao Emocional - Os Meios Utilizados

    Weisinger (2001) trabalha em como expandir sua inteligncia emocional

    intrapessoal, atravs da ampliao da autoconscincia, do controle das emoes e da

    expanso da capacidade de automutilao. Alm disso, trata posteriormente do

    desenvolvimento interpessoal atravs do desenvolvimento de tcnicas de comunicao

    eficazes, tcnicas de destreza interpessoal e tcnicas par ajudar outras pessoas a se

    ajudarem.

    No captulo Como Ampliar a Autoconscincia o autor explica que com um

    grau elevado de autoconscincia voc consegue monitorar-se, observar-se em ao, para

    que possa influenciar seus prprios atos de tal maneira que eles funcionem em seu

    beneficio. Tendo conscincia, por exemplo, que seu tom de voz est ficando mais alto e

    voc esto ficando cada vez mais irritado com outra pessoa, voc pode baixar o tom de

    voz, desarmar-se da raiva e responder respeitosamente.

    O autor busca mostrar que preciso ser consciente das emoes, e que, um

    grau elevado de autoconscincia o alicerce sobre o qual so construdas todas as outras

    aptides da inteligncia emocional. Weisinger (2001) sugere alguns passos para ampliar

    a conscincia: observar suas atitudes; observar o impacto dos seus atos; reconhecer

    que as pessoas podem reagir de maneira diferente a sua.

    No segundo captulo, o autor evidencia que diferentemente que reprimir suas

    emoes (o que ir priv-lo das valiosas informaes que elas podem oferecer),

    controlar suas emoes significa compreende-las e ento usar essa compreenso para

    lidar com as situaes da maneira mais produtiva.

    De acordo com o autor as emoes so produzidas por uma interao de nossos

    pensamentos, alteraes fisiolgicas e atitudes como reao a um acontecimento

    externo. Voc pode controlar suas emoes, controlando cada um desses componentes,

    como por exemplo, uma vez que a emoo negativa geralmente provocada por uma

    situao problemtica, se puder reformular o conceito problemtico com pensamentos

    do tipo o problema real no quem est envolvido, o problema real como eu reajo

    ou o problema real no aquilo que me desagrada, mas sim como eu me sinto ou

  • ainda o problema real no como acontece, mas como irei enfrent-lo isso poder

    permitir olhar a situao de uma nova forma e reanim-lo na busca de solues. E

    ateno, bom que produza varias situaes de resoluo a fim de poder explor-las.

    O terceiro captulo aborda o tema como motivar-se, e, o autor comea dizendo

    que quando voc est motivado, capaz de iniciar uma tarefa, persistir nela, prosseguir

    at conclu-la e lidar com quaisquer obstculos que possam surgir.

    De acordo com o autor existem fontes as quais os indivduos podem recorrer

    para se motivarem, como por exemplo, o apoio dos amigos, parentes ou colegas de

    trabalho, ou ainda seu ambiente de trabalho, entre outras.

    Porm o autor ressalta que a principal fonte de motivao o prprio

    indivduo, isso porque nele que tudo comea. De acordo com ele existem alguns

    componentes do sistema emocional que determinam como utilizar alm do prprio eu

    do indivduo as demais fontes de motivao. Dentre eles destacam-se: pensamentos

    positivos; afirmaes motivadoras; autocrtica construtiva; estabelecimento de metas e

    outros.

    Assim, Weisinger (2001) considera que incentivando e fortalecendo a

    confiana e a tenacidade, bem como a flexibilidade, o otimismo e o entusiasmo, vrias

    fontes podem ajudar a contribuir para que as pessoas possam se motivar no local de

    trabalho assim como desempenhar suas atividades de maneira menos cansativa e

    enfadonha.

    Na segunda parte do livro o autor se prope a mostrar como usar a inteligncia

    emocional nas relaes com outras pessoas e, posteriormente, discute como desenvolver

    tcnicas de comunicao eficazes, pois de acordo com o autor a base de qualquer

    relacionamento a comunicao, pois ela estabelece vnculos, e o vnculo forja um

    relacionamento. Assim incalculvel o valor da capacidade de comunicar-se

    eficazmente. Palavras erradas, gestos inconvenientes ou significados dbios podem

    levar os desfechos bastante infelizes.

    Weisinger (2001, p. 117) apresenta pelo menos cinco tcnicas, capazes de

    melhorar a relao de comunicao, que podem levar a desfechos felizes em situaes

    constrangedoras que exigem a arte da comunicao. So elas: auto-revelao: revelar o

  • que voc pensa, sente e deseja; positividade: defender suas opinies, idias, crenas e

    necessidades, e ao mesmo tempo respeitar as dos outros; escuta dinmica: ouvir o que a

    outra pessoa est realmente dizendo; crtica: expor construtivamente suas idias e

    sentimentos em relao a idias e atos de outrem; comunicao de equipe: saber

    comunicar-se numa situao de grupo.

    Weisinger (2001) preocupa-se em descrever sobre como desenvolver a destreza

    interpessoal, vez que relacionar-se bem com os outros significa entrar em contato com

    eles para permutar informaes de maneira expressiva e apropriada.

    Conforme o autor (2001, p. 158)

    [...] seja qual for o tipo de relacionamento entre voc e seu chefe, e sua secretaria, voc e seus colegas, clientes ou fregueses , eles cobre trs reas bsicas:

    1. Suprir as necessidades mtuas

    2. Relacionar-se um com o outro ao longo do tempo

    3. Trocar informaes sobre sentimentos, pensamentos e idias.

    Mas o que seria cada rea dessa? Como suprir a necessidade das outras

    pessoas? Geralmente, as pessoas entram nos relacionamentos para suprir algumas de

    suas necessidades, como por exemplo, estabelecer um relacionamento com o colega ao

    lado para que ele lhe oferea as informaes necessrias para que voc possa melhor

    realizar sua funo. Mas se ao invs da base desse relacionamento ser apenas os seus

    interesses, mas os interesses mtuos os resultados podero ser muito melhores.

    No entanto no fcil identificar as necessidades das outras pessoas, por isso

    Weisinger (2001) considera que a vantagem de consegui-lo voc ficar sabendo o que

    precisa fazer para ajudar seu colega a suprir suas necessidades. De acordo com o autor,

    o segredo pode estar em apenas se perguntar o que voc poderia fazer pela pessoa, ou

    simplesmente a algum favor que possa fazer por voc?

    A idia principal que se consiga descobrir e compreender as necessidades dos

    outros e que eles entendam e compreendam as suas, afim de que o relacionamento possa

    ser uma troca segura e saudvel para o desenvolvimento das atividades do dia-a-dia na

    empresa. Identificar e responder as necessidades dos outros especialmente importante

    em situaes que exigem a resoluo de conflitos e o consenso.

  • Quanto ao segundo item relacionar-se um com o outro ao longo do tempo,

    Weisinger (2001) explica que a continuidade do relacionamento permite conhecer a

    outra pessoa em situaes diferentes, de modo, que se possa desenvolver diferentes e

    importantes formas de se manter o relacionamento. importante lembrar de que

    relacionamentos no vm escritos em papis com prazo determinado para iniciar e

    terminar, mas so movidos a envolvimento e sentimentos, da a necessidade de

    desenvolv-los a base da confiana e sinceridade.

    O terceiro e ltimo item tocar informaes sobre sentimentos, pensamentos e

    idias vem completando o segundo, pois a partir do momento em que os

    relacionamentos vo se tornando extensos, ou longos, eles passam a abranger muito

    mais que simples trocas de informaes factuais, mas tambm envolvem a troca de

    sentimentos, pensamentos e idias. Por exemplo, fcil perceber quando no um dia

    bom para alguma pessoa que voc convive, por que ao longo do tempo voc j sabe que,

    quando ele no responde um bom dia sorridente, ela no est em um bom dia. Logo

    voc j conhece as aes e reaes dos seus parceiros apenas pela expresso facial.

    Dessa forma, percebe-se que, sentimentos, pensamentos e idias so

    compartilhadas nos relacionamentos o que leva aos seres humanos a se conhecerem

    melhor e a usarem melhor suas emoes..

    Weisinger (2001) enfatiza quatro maneiras pelas quais se podem ajudar os

    outros a se ajudarem. So elas:

    1. Manter sua perspectiva emocional: Emoes do tipo raiva, medo, depresso

    entre outras so contagiosas, por isso evitar estar perto de pessoas que estejam passando

    por essas emoes um bom comeo. No entanto a idia no se afastar do outro, mas

    esperar um momento certo para direcion-la para energias positivas. Contudo preciso

    conhecer o outro, passar a estud-lo a fim de antever o estado emocional da outra

    pessoa, atentar para o comportamento dela, buscar afirmaes instrutivas e usar algumas

    tcnicas de relaxamento.

    2. Como acalmar uma pessoa descontrolada? O autor (2001, p. 190) revela que

    o [...] principal motivo para querermos acalmar uma pessoa descontrolada que se no

    o fizermos no poderemos ter esperana de ajud-la. Evidencia, ainda que [...] um

    indivduo descontrolado sem dvida precisa de ajuda, e sendo voc uma pessoa

  • emocionalmente inteligente, de sua responsabilidade prestar auxilio queles que

    precisam[...].

    Mas o que significa acalmar? Significa reduzir a excitao emocional da

    pessoa. Para que se possa fazer isso, existem diversas formas, como tcnicas de

    apaziguamento que abrange tudo que voc puder dizer ou fazer para que a outra pessoa

    deixe de ficar ofegante, gesticular e exibir qualquer outra atitude que reflita um estado

    de excitao exarcebado.

    3. Seja um ouvinte solidrio outro ponto importante ser ouvinte solidrio

    manifestando aceitao daquilo a pessoa est dizendo. As pessoas vm at voc no

    simplesmente apenas para falar, mas para manifestar algum tipo de sentimento ou

    comportamento que as esto sufocando. Ao ouvi-las voc tende a faz-las perceber que

    est disponvel com seus sentimentos e pensamentos, e logo poder compartilhar com

    ela formas de equilibrar-se emocionalmente, o que contribui tanto para o seu, como para

    com o equilibro dela.

    O posicionamento de ouvinte solidrio pode ajudar outras pessoas entenderem

    melhor situaes que as preocupa.

    4. Como ajudar as pessoas a planejar e alcanar suas metas. Nesse passo a

    sugesto ajudar as pessoas a traarem metas como forma de se proporem a resolver as

    dificuldades da situao problemtica que estejam vivenciando.

    O autor ento, propem trs passos para que se possa ajudar uma pessoa a

    traar metas, sendo eles: Ajudar a pessoa a redigir um contrato, usar a encenao e o

    modelo e reforar os passos positivos.

    No primeiro passo a idia que um acordo entre duas partes sejam firmados,

    no caso entre a pessoa que precisa de ajuda e a pessoa que est ajudando. Esse contrato

    pode ser verbal ou por escrito, mas fundamental que a pessoa que est se propondo a

    realizar as metas que sero traadas em conjunto (no caso o ajudante e quem est sendo

    ajudado) tenha o ajudante como fator motivacional para realiz-las.

    Existem alguns itens necessrios a serem contidos nesse contrato, tais como: a

    definio da meta; uma lista dos passos necessrios para alcan-la; o compromisso por

  • parte de outra pessoa de seguir esses passos Um compromisso do ajudante apoio,

    incentivo e ajuda na medida do necessrio para definir os passos da ao.

    O segundo passo usar o modelo e a encenao tem a idia de encenarem

    juntos a realizao da meta, simplesmente por que em muitos casos as pessoas acham

    impossvel fazer acontecer a meta traada. Da a necessidade de encenar ou desenvolver

    um modelo de ao para ajudar a pessoa a ter maior confiana de que a meta pode ser

    alcanada.

    O terceiro e ultimo passo - reforar os passos positivos o ideal elogiar seus

    passos positivos assim que a pessoa iniciar o desenvolvimento da meta, e todo e

    qualquer resultado inicial deve ser sempre elogiado a fim de motivar a continuao da

    meta proposta. Ao elogiar determinado comportamento voc incentiva a pessoa a repeti-

    lo para ganhar mais elogios.

    Finalmente o autor discute a formao de uma organizao emocionalmente

    inteligente, que consiste em um treinamento, no qual as pessoas que formam a

    determinada organizao social estejam engajadas em desenvolver sua inteligncia

    emocional.

    Dessa forma todos podero utiliz-las controlando suas emoes e motivando-

    se para desempenhar seu papel na construo da organizao social.

    Assim o autor (2001, p. 212) considera que o [...] potencial para o sucesso

    tanto do indivduo quanto da organizao enorme, e tem uma vantagem adicional:

    ele realmente possvel.

  • Resultados Empricos

    De acordo Goleman (1995) o Centro de Estudos do Desenvolvimento Eric

    Schaps, Oakland, Califrnia, realizou um estudo utilizando os conceitos de inteligncia

    emocional em escolas norte-americanas e obteve os seguintes resultados com os alunos:

    os estudantes tornaram-se mais responsveis; mais assertivos; mais populares e abertos

    ao convvio social; mais pr-sociais e prestativos; mais compreensivos em relao aos

    outros; mais atenciosos e interessados ; mais harmoniosos , alm de apresentarem

    melhores aptides na soluo de conflitos.

    Ainda segundo Goleman (1995) outro estudo realizado pela Universidade de

    Washington envolvendo crianas do ensino fundamental, tambm apresentou resultados

    positivos com a introduo da educao emocional no curriculum das escolas.

    Tal estudo foi realizado em escolas de Seattle com crianas de primeira

    quinta sries,comparando alunos de grupos definidos pelos professores. Os alunos

    foram divididos em trs grupos: alunos regulares, alunos surdos, alunos com educao

    especial.

    Os resultados obtidos foram: melhora nas aptides cognitivas sociais; melhora

    em reconhecimento e compreenso; melhor autocontrole; melhor planejamento para

    resolver tarefas cognitivas; mais reflexo antes da ao; mais efetiva soluo de

    conflitos.

    Tanto o estudo realizado na Califrnia quanto o estudo realizado em Seattle

    apresentam resultados compatveis com o trabalho apresentado por Christy Folsom

    (2009) em seu livro Teaching for Intellectual and Emotional Learning (TIEL): A

    Model for Creating Powerful Curriculum.

    Folsom (2009) trabalhou com alunos do ensino fundamental ditos

    superdotados, bem como com alunos regulares apresentando-os o conceito de educao

    emocional.

  • Concluso

    No ltimo captulo do livro, Weisinger evidencia como ajudar outras pessoas a

    se ajudarem enquanto trabalham, uma vez que uma organizao laboral um sistema

    integrado que depende do inter-relacionamento dos indivduos que fazem parte dela

    por isso to importante para o sucesso de uma empresa que no apenas todos as

    pessoas usem melhor sua capacidade, como tambm ajudem outras pessoas a fazerem o

    mesmo.

    Aps a leitura do livro Weisinger Inteligncia emocional no trabalho,

    percebe-se que as organizaes so formadas por pessoas, e que essas pessoas so

    responsveis pelo crescimento e sucesso dessas organizaes. No entanto preciso

    entender que as pessoas precisam estar motivadas, mas motivao pode tambm ser

    alcanada a partir do prprio indivduo, quando este sabe utilizar sua inteligncia

    emocional.

    Dentro de uma escola podemos pensar em trabalhar a educao emocional de

    duas maneiras: trabalhando a educao emocional do professor e trabalhando a

    educao emocional do aluno.

  • Referncias Bibliogrficas

    SALOVEY, P. e MAYER, J. D. (1989-1990). Emotional intelligence. Imagination,

    Cognition and Personality

    MAYER, J. D. e SALOVEY, P. (1995). Emotional intelligence and the construction

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    MAYER, J. D.; DIPAOLO, M., & SALOVEY, P. (1990). Perceiving affective content

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    Personality Assessment.

    WEISINGER, H. (2001) Inteligncia Emocional no Trabalho. 12 ed. Rio de Janeiro:

    Objetiva.

    SABBI, D. (2010), Revista Inteligncia Emocional

    STEINER, C (1997) Educao Emocional: um programa personalizado para

    desenvolver sua inteligncia emocional. Editora Objetiva, Rio de Janeiro.

    GOLEMAN, D. (1995) Inteligncia Emocional. Editora Objetiva, Rio de Janeiro.

    FOLSOM, C. (2009) Teaching for Intellectual and Emotional Learning (TIEL):A

    Model for Creating Powerful Curriculum. Published in the United States of America

    FONSECA, M. C. http://www.cidadedocerebro.com.br/professor_luiz_machado.asp