96
(I, l.' ( I EFEITO DA HIDROGENAÇÃO CATÕDICA EM AUStNCIA DE TENSÃO MECÂNICA E DURANTE ENSAIOS DE CORROSÃO SOB TENSÃO EM AÇOS MARTENS!TICOS Se~gio de Ca~valho Pe~digão TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÕS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESS~RIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CI[NCIA (M.Sc.). Aprovada por: ~e/. Presidente lu'éf ,.{/./ u,{A..-<,,./.R-t ~z .> ~(; RIO DE JANEI~O ESTADO DA GUANABARA - BRASIL OUTUBRO DE 1972 -f 1

EFEITO DA HIDROGENAÇÃO CATÕDICA EM AUStNCIA DE · 2019-10-14 · correlações forneciam. Trabalho recente de JONES e seus colaboradores 12 estende a aplicabilidade do criterio

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(I,

l.' • ( I ~

EFEITO DA HIDROGENAÇÃO CATÕDICA EM AUStNCIA DE

TENSÃO MECÂNICA E DURANTE ENSAIOS DE

CORROSÃO SOB TENSÃO EM AÇOS MARTENS!TICOS

Se~gio de Ca~valho Pe~digão

TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS

DE PÕS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO

RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESS~RIOS PARA A

OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM CI[NCIA (M.Sc.).

Aprovada por:

~e/. Presidente

lu'éf ,.{/./ u,{A..-<,,./.R-t ~z

.> ~~-~ ~(;

RIO DE JANEI~O ESTADO DA GUANABARA - BRASIL

OUTUBRO DE 1972

-f 1

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1-1 l t

·sofi~we snaw

'soewJ~ snaw

's~ed snaw v

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i ;

AGRADECIMENTOS

à COPPE/UFRJ que me possibilitou a realização dos

estudos de Pós-Graduação.

à CAPES que financiou a pesquisa.

A AÇOS ANHANGUERA S/A pela ajuda têcnica prestada.

Ao Dr. UBIRAJARA Q. CABRAL que me orientou duran

te os trabalhos de tese.

Ãs equipes do Departamento de Metalurgia e da Ofi

cina do Instituto de Engenharia Nuclear.

Ao Prof. L0CI0 SATHLER pelo apoio recebido.

Aos Professores, colegas e funcionãrios do Curso

de PÕs-Graduação do Departamento de Metalurgia.

à DINà MOTTA ~ WANDA F. ROCHA pela ajuda na con

fecção grãfica deste trabalho.

r

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i i i

SUMÃRIO

Três aços baixa liga de alta resistência mecânica

temperados de modo a apresentarem uma microestrutura marten

sitica, foram hidrogenados ca~Õdicamente em ausência de ten

são mecâhica aplicada em solução JN H SO , sem adição de 2 . ~

catalizadores, para verificação de sua tendência i formação

de trincas. Os "indices de trtncagem" foram maiores para

o aço 4340 do que para o aço 8640, diferença particularme~

te notãvel a baixas densidades de corrente. Por outro la

do, o "indice de trincagem" do aço 8620 i intermediário en

tre o dos dois aços precedentes, mas suas trincas apresent!

rama singularidade de estarem ·sistematicamente localizadas

próximo i periferia da amostra e paralelas i mesma. As trin

cas dos três materiais eram de caráter essencialmente trans

granular, não se formando i superficie d~ metal. Seu nume

ro passava por um mãximo imedida que se aprofundava o ~ n,

v e 1 d e p o l i me n to , s ~ n d o e n tão g r a d a t i v ame n te s u b s t it u i d o s por

fendilhamento. 1, \.

i· \

í

' l i !

-1

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i V

Nos ensaios de Corrosão sob Tensão com e sem hi

drogenação catÕdica, os tempos de rutura para o aço 8620 fo

ram sempre maiores enquanto que para os aços 4340 e 8640, a

circuito aberto, o primeiro se rompia no menor tempo e sob

polarização catÕdica havia uma inversão dos resultados, rom

pendo-se então o segundo no menor tempo. Nestas condições

a natureza das trincas dos três materiais era essencialmen

te intergranular.

Para os materiais examinados que apresentaram ca

racteristicas mecânicas comparãveis (4340 e 8640), os tem

pos de rutura nos ensaios de Corrosão sob Tensão a circuito

aberto estavam em boa correlação com os "índices de trinca

gem" obtidos por hidrogenação catÕdica em ausência de ten

são mecânica aplicada, para a menor densidade de corrente.

··· -~-·-1 l

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V

ABSTRACT

Three low-alloy high strength steels presenting

martensitic structures, were hydrogen cathodically charged,

in the absence of applied mechanical tension, in a 7N H SO 2 ~

solution, fre~ from poisons, to observe their tendency to

crack. The 11 crack index 11 was larger for the AIS! ·4340 than

for the AIS! 8640 and at low applied current densities this

difference was very marked. The values of the 11 index 11 for

the AIS! 8620 fell between those for the other steels, but

its cracks were systematically localized at the sample's

periphery and parallel to it. _ The nature of the craks for

the three materials was transgranular, almost all being sub­

-surface and their number increased as the surface was removed

by polishing, cracks being gradually replaced by crevicing.

Under stress corrosion tests with and without ap­

plied potential, the fracture times were always greater for

the AIS! 8620. ln the absence of applied potential AIS!

4 3 4 O p r e s e n te d s h o r t e r f r a e tu r e ti m e-s t h a n A I S I 8 6 4 O , but

~ -~-·-r 1

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vi

under cathodic polarisation the situation was reversed. Under

the conditions of stress corrosion, the cracks were .essentially

intergranular.

For the steels with similar mechanical properties

(4340 and 8640), the fracture time dueto stress corrosion

without applied potential were in good agreement with the 11 crack index 11 for the lower vàlue of applied current in the

hydrogen induced tests in the absence of mechanical tension.

~- , a

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Capitulas:

1

II

r N D I e E

INTRODUÇJ'i:O ............................ MATERIAIS E M t TO D OS •••••••••••••••••••

11.1 Materiais ......... · ............ .

1 1. 1. 1

11.l.2

II.1.3

1 I. 2

II.2.1

II.2.2

II.2.3

II.2.4

Composição Química .. . •.....•

Corpos de Prova .........••..

Tratamentos Térmicos ....... .

~,etodos ....................... .

Ensaios Mecânicos

Difração de Raios

........... X •••••••••

Ensaios de Hidrogenação Cató

dica em Ausência de Tensão Me

cânica ...................... Ensaio de C.S.T. em Meio H i

vii

Pâginas:

1

7

7

7

10

13

16

16

17

17

drogenado Catódicamente •••.. 22

Il.2.5

11.2.6

Análise Metalográfica após H~

drogenação Catódica ....••...

Metalografia e Microfratogra-

fia Eletrônica ..............

28

31

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Capitulos:

I I I

~

IV

V

Vii i

Pãginas:

RESULTADOS EXPERIMENTAIS .............. 33

III.1 Caracteristicas Mecinicas e Meta

logrãficas dos Materiais .....•. 33

·111.2 Efeito da Hidrogenação Catõdica

em Ausincia de Tensão Mecinica

Aplicada....................... 35

III.2.1 Amostras Austenitizadas em At

mosfera Redutora (condição B) 35

III.2.2 Amostras Austenitizadas em At

mosfera Oxidante (condição A) 42

111.3 Ensaios de Corrosão sob Tensão

com ou sem Hidrogenação Catódica 45

111.4 Ensaios de Fratura Imprevista .. 49

111.5 Caracteristicas Fractogrãficas e

Microfractogrãficas •.•.•.•.•••. 49

DISCUSS'AO ••••••••••••••••••. ••.••••••••. •

cor~CLUSÕES ••••••••••••••••.•••••••••.•

BIBLIOGRAFIA

MICROGRAFIAS

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

54

60

63

66

86

87

ANEXO 1

ANEXO li

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

-- T f

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1

CAPÍTULO I

INTRODUÇ~O

f:

A Corrosão sob Tensão (CST) e um fen5rneno que co~

duz ã fratura sem deformação plástica importante, de ligas

metálicas trabalhando em fluidos (frequentemente aquosos) a

tensões estãticas prõximas ou tnferiores aos seus respecti

vos limites de escoamento. O seu conhecimento e importa~

te por vários motivos, entre outros:

--,.--,-.,

a) não se pode prever se um material e sensivel

ou nao ã CST e~ dado fluido;

b} e de interesse econômico a utilização de li

gas metãlicas a tensões mecânicas as mais e

levadas possíveis a fim de se diminuir a re

laçio peso/volume.

--l

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2

Apesar de todo esforço feito e da abundante lite

ratura existente as causa~ da CST permanecem objeto de con

troversia e de continuado estudo.

TROIANO e seus coJaboradores 1'

2 estudando intensa

mente o fenômeno de 11 fratura iniprevista 11 {

11 delayed failure 11)

fratura frãgil de ligas metãlicas, previamente hidrogen!

das, trabalhando ao ar a tensões estãticas próximas ou infe

riores aos se~s respectivos limites de escoamento - vêm su

gerindo hã vãrios anos que · os diferentes casos de CST podem

ser devidos ã ação do hidrogênio. Jã MAZANEC e SEJNOHA 3

propõem que o hidrogênio não e um fator essencial, uma vez

que puderam obter 11 fraturas imprevistas" em aços de baixa

liga e alta resistência mecânica, previamente desidrogen!

dos. Tais autores concluem que ela se deve ã superposição

do efeito das dislocações livies geradas durante a transfor

mação martensitica somado ao do enfraquecimento dos contor

nos de grão da austenita primãria que e causado pelo choque

dinâmico do crescimento das placas de martensita, sobre os

mesmos.

HOAR e HINES ~ e LOGAN 5, citado pelos primeiros,

trabalhando com aços inoxidãveis e ligas nobres admitem a

existência de um "caminho ativo" de corrosão que e acelera

...,,.-- -· i

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3

do pela tensão; ambos, porem, atribuem especial atenção a

rutura do filme de passivação por efeito da tensão (emergê~

eia de planos de escorregamento) como fator importante a

CST do material. Jã NIELSEN 6 citando uma de suas public~

ções sobre aço inoxidâvel austenitico 7 -e, tambem o tra ba

1·ho de FONTANA e seus colaboradores 8 em aço tipo 347 obser

va que produtos s5lidos de corrosão ~ue se precipitam confi

nadas em microtricas ou fendas podem exercer a ação de uma

cunha, desenvolvendo tensões laterais que conjuntamente com

o sistema de tensões presente, podem acionar a trinca de

CST.

A maior barreira is ideias de TROIANO (importâ~

eia do hidrogênio nos processos de CST) era a dificuldade

de se imaginar o hidrogênio depositando-se em uma superff

cie anõdica e a sua evolução no sistema aço inoxidãvel aus

tenítico

lição.

solução saturada de cloreto de magnêsio em ebu

BROWN e seus colaboradores 9 estudando o sistema

aço AIS! 4340 solução 0.6M NaCl demonstraram que 11 em

~odo4 04 ca404 (co~~o4ão liv~e, pola~ização catódica e pol~

~ização anôdical a4 condiçÕe4 elet~oqu1m~Ca4 ã ó~ente da

~~inca 4ão tai4 que há evolução de. hid~ogênio". BARNARTT

e VAN ROOYEN 10 indicaram e NIELSEN 6 evidenciou, em seque~

eia filmada, a evolução de bolhas de hidrogênio no sistema

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4

aço inoxidãvel -18/8

lição.

solução cloreto de magnesio em ebu

Paralelamente ã pesquisa das causas e do mecanis

mo da CST vãrios estudos foram feitos a fim de correlacio

nar a resistência de uma liga à CST em um dado meio com al

iuma~ de suas caracterlsticas mecinicas determinadas em en

saios ao ar. Tais trabalhos efetuados principalmente para

materiais cúbicos de corpo centrado mostraram que os tempos

de rutura em ensaios de CST (em meios hidrogenantes) pod!

riam ser correlacionados com caracterlsticas diversas (limi

te de escoamento, dureza, estricção) mas CABRAL 11 -propos

que eram a relação ªH /aM e l

corpo de prova entalhado e

(aM = limite de resistência do e

aM = limite de resistência do l

corpo de prova liso) e, principalmente, a temperatura tran

sição ~a resiliência (TK) as i~racterlsticas que melhores

correlações forneciam. Trabalho recente de JONES e seus

colaboradores 12 estende a aplicabilidade do criterio ante

rior (temperatura de transição da resiliência) aos resulta

dos obtidos estudando a CST de aços baixa liga em soluções

de nitrato de amônia e de hidróxido de sódio.

Um outro enfoque recente consiste em estudar iso

ladamente o efeito de uma hidrogenação do material sem apli

-·i;-·--·

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5

caçao de tensões externas. Ensaios de hidrogenação catõ

dica sobre aços de baixa liga revenidos a diferentes condi

çoes mostraram assim que trincas podem se formar em números

variáveis de acordo com a microestrutura do aço 13• Por

1 ~ outro lado, BERNSTEIN trabalhando com ferros de alta p~

reza {Ferrovac EI, Plastiron fundido a vãcuo e Ferro III re

finado por zona) evidenciou que a densidade planar de trin

cas (nümero de trincas por mm 2) varia com o policristal e

com o tempo de hidrogenação catÕdica.

O objeto do presente trabalho foi:

a} Examinar a influência de hidrogenação catõ

dica em ausência de tensão mecânica de três

aços baixa liga temperados e apresentando mi

croestrutura idêntica.

b} Realizar ensaios de Corrosão sob Tensão em

condição de hidrogenação catÕdica sobre os

mesmos materiais anteriores.

e} Fazer observações ao microscÕpio õtico e mi

croscõpi~ eletr5nico de varredura visando ob

. ..,. t

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(

6

ter informações sobre a iniciação e propag~

çao das fraturas ocorrentes ao ar (ensaios

de tração) e em ambiente hidrogenado (ensal

os de CST).

Durante o curso do presente trabalho considerare

mos os seguintes termos ticnicos:.

pi te- (pi t) ;

ocorrência de pites (pitting);

fenda (crevice);

fendilhamento (crevicing);

fratura imprevista (delayed failure);

empolamento (blistering).

'

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,., , .,

7

CAPITULO II

MATERIAIS E MtTODOS

I I • 1 - MATERIAIS

II. 1 • 1 - Compo.&.lc;.ão Qu.lmic.a..

Três aços de baixa liga e alta resistência meca

nica, respectivamente, AISI-4340, 8640 e 8620, de qualidade

comercial e composição química dada na Tabela I foram com

prados na forma de barras de S/8" (4340 e 8640) e 3/4"

(8620)· tomando-se o cuidado de se assegurar que as diferen

tes parras de um mesmo aço pertenciam i mesma corrida.

A anãlise das microinclusões existentes segundo o

metodo JK (ASTM-E-45), vista na Tabela II indica que os aços

são de qualidade media; nela os valores entre parêntesis

representam campos isolados e os sem parêntesis

dem aos va 1 ores medi os para cada am·os tra.

correspo.!!_

-l

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i l __

..

4340

8640

8620

e Si

0,3

8

0,2

4

0,3

9

0,2

6

0,1

9

0,2

8

TABE

LA

I

Com

po~i

ção

QuZ

mic

a do

~ A

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Mn

p s

Cr

0,7

0

0,0

20

0

,00

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4

; .

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16

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0,5

2

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0

0,02

1 0

,01

6

0,5

3

t~ Mo

Cu

A.t.

Ni

0,2

4

0,0

7

0,0

18

1

, 8 2

O, 1

9

0,0

2

0,0

26

0

,48

O, 1

8 0

,03

0

,04

6

0,4

9

00

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(~

'

4340

8640

8~20

TABELA II

Anâii~e da~ Mic~oincfu~Õe~

A

F G F i r i o n... s n a s a a -

l 'o - (2,0)

( 1 , 5)

2,0 - (2,0)

2,0 - 1 , 5

(2,5)

A - sulfetos.

B - alumina.

e - silicatos.

B e

G F r i o s n s a a

- -

- -

...

- -

G r o s s a

-

-

-

D - Õxidos globulares dispersos.

9

D

F G i r

o n s a s

a

2,0 -

2,0 -

l , 5 -

( 2, O)

-·-·,

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10

II.1.2 Conpo.6 de P1tova..

A partir das barras foram usinados diretamente

corpos de prova de tração e CST com tolerâncias de 1mm a

fim de permitir retifica posterior ao tratamento de têmpera

s~m maiores dificuldades e corpos de prova de hidrogenação

catódica com tolerâncias de 0,1mm.

ApÕs os tratamentos térmicos e retifica, os cor

pos de prova foram levados ãs dimensões definitivas vistas . nas Figuras I, II e III.

H=i]t 1-5~5--I

FIGURA I

Co1tpo de P1tova. de Hld1togena.ção Ca.tôdlca. ( M edlda..6 em mm )

l

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(::

T Ili lal- ·

l

R• IO

·- ·- · - ·-f•&- ·-·-- ·

~11----M : 15~

FIGURA II

Co4po de- Pnova de T4açio (Med.ldaJ em mm)

Ra.co 1/1 """·

R•2,5

....----10-------' --l21"" 3<1,-----

-.------- ---M,---------I'"--- 90 .__..

FIGURA III

Conpo de Pnova de CST (Med.lda~ em mm)

1 1

,,,, .. -,

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~:

1 '"i

.... ---ao---

r----r L ____ l

FIGURA IV

Cáp-0ula Pnoteto~a do-0 Conpo-0 de Pnova de Tnação e de CST

( Med.i..da-0 em mm)

R•2,5mm

FIGURA V

Veta.lhe do Entalhe do Conpo de Pnova. de Tnação (Med.i..da.-0 em mm l

1 2

-, l

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',

13

Vale a pena ressaltar certos problemas e soluções

adotados devidos ã alta dureza e a forma definitiva que os

corpos de prova temperados deveriam tomar:

a) a fim de proteger a rosca, cada corpo de pr~

va foi acoplado antes do tratamento térmico

a fêmeas em aço 8620 visando diminuir a vel~

cidade de resfriamento e as tensões de têm

pera locais. No esquema da Figura IV indi

ca-se a 11 cãpsula protetora" onde <f> e igual 1

a 11mm para os ~orpos de prova de tração e

igual a 8mm para os corpos de prova de CST;

b) os entalhes dos corpos de prova de tração (e~

jo detalhe e visto na Figura V) foram feitos

antes do tratamento térmico não tendo sido

posteriormente retificados por dificuldades

técnicas.

11.l.3 T~atamento& Té~m~co&.

Em uma primeira etapa todos os corpos de prova,

·1

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1 4

com as devidas tolerâncias, foram normalizados 30 minutos

a 850°c (para os aços 434~ e 8640) e a 30 minutos a 93o 0 c

(para o aço 8620), em atmosfera normal oxidante de forno de

austenitização (condição A). Em particular, devido a p~

quena tolerância dos corpos de prova de hidrogenação catõ

dica efetuou-se a normalização ·de um segundo lote dessas n

amostras em atmosfera austenitizante redutora, com o ... aux1

lio de fragmentos de carvão vegetal, a fim de diminuir ou e

vitar a descafbonetação superficial (condição B) e tentar

detetar a eventual influência desse fator na

catódica.

hidrogenação

Posteriormente os corpos de prova foram temper~

dos por austenitização de 30 minutos a 85o0 c seguida deres

friamento em Õleo agitado (para os aços 4340 e 8640) e 30

minutos a 930°c com resfriame~to em solução de NaOH a 10%

(para o aço 8620). Analogamente para os corpos de prova

de h1drogenação catódica foram feitas têmperas em duas con

dições, ou seja, apõs austenitização em atmosfera oxidante

(condição A) e apõs, austenitização em atmosfera redutora

(condição B).

Todos os tratamentos térmicos foram efetuados em

um forno Heraeus-Hanau modêlo KR-170 sendo a temperatura

J

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l 5

controlada por meio de um par termoelétrico Pt-Pt, Rh 13%

acoplado a um voltimetro 11 DC Null Voltmeter" modêlo

da Hewlett Packard.

41 9A,

Os esquemas dos tratament~s térmicos efetuados p~

dem ser vistos na Figura VI.

T

T

93o•c.30·{0xio !A> las20 RED (8) _[

e~C-!O' J OXIO (Al l4340• l REO. ( Bl B640 ----------930•ç.30' lOXlO (Al ~ 8620

REO IB)

850"C-3d \OX!O(AJ l 4340• REO. tB) J 8640 -----------

<gl 'o-f'" \~

õ \º

~ '; 2 ...

~ 18 1 1 1

J normallzaçao rlmptra ----

lllO'C->o'f OXlC. <AlJ8020 llô"C-:,O'f OXIQUll) 8020

ei,o-e.,o' 1 om tAl f 4340 - 1 8640 ----------

~C-30'{ oxn IAI} 4340

------- 8640 _

'"\ '~ ? \o ~ ,, f IÍ o 1 :,: 1

\ ------mollzQfá lfmc,era ____ _,

FIGURA VI

E~quema do~ T4atamento~ Tê4mico~ E6etuado~

a} Co~po~ de p4ova de hid4ogenação catódica

b} Co~po~ de p~ova de t4ação e C.S.T.

------····---··--------.....,, ..... ~ .._,...,.,.,,..

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16

11.2 - METOVOS

11.2.1 En-0aio-0 Mecânico~.

Os ensaios de tração (6 ensaios para cada materi

al e tipo de corpo de prova) foram realizados na máquina de

tração Instron modêlo TTDML com o auxllio da cilula GRM ca

librada para a escala de O a 5.000kg; a velocidade da po~

te era de 0,05cm/min e a da carta lcm/min.

A fim de se testar a ocorrência de "fratura impr~

vistá 11 nos materiais, foram realizados na mesma máquina Ins

tron, ensaios a tensões constantes iguais a 90% ºE , p~

ra os aços 4340 e 8640. O , 2

Os ensaios de dureza f0ram realizados na máquina

de dureza Zwick, ã carga de 150kg e tendo como punção o co

ne de diamante de 120°c (Rockwell C). Foram tambim reali

zados ensaios de microdurezas Vickers ã carga de 25g, no a

parelho Durimet da Leitz.

-f

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17

II.2.2 Viónação de Raio~ X.

Com o intuito de se caracterizar a estrutura dos

materiais,foram efetuados difratogramas de Raios X, -apos a

têmpera das amostras. As caracteristicas gerais do apar~

lho e as condições nas quais se realizaram os ensaios sao n

dadas no anexo I.

. II.2.3 Enõaioõ de Hidnogenação Catódica

Auõência de Tenõão Mecânica.

a) Descrição da aparelhagem.

A aparelhagem consta essencialmente de:

em

1) célula de polarização, conjunto do eletrodo

de trabalho (corpo de prova), eletrodo der~

ferência (calomelano) e eletrodo de platina;

2) fonte de corrente continua com resistências,

voltimetros e amperimetros convenientemente

situados.

-~~··---,--- . -··-~-.. ·- -· .-·~~ ~-· 1

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18

A célula de polarização de dimensões internas

150 x 95 x 50mm e capacidade para 500ml foi acoplada a ou

tra de dimensões internas 25 x 95 x 50mm e capacidade para

185ml, ã qual estã ligada por uma ponte da mesma solução p~

ra evita~ a contaminação do eletrólito em relação ao qual

o eletrodo de referência irã medir o potencial de polariz~ ~-

ç ão catõdica. Tal cêlula geminada foi ligada ao recipj_

ente onde se encontrava o eletrodo de referência de calome

lano por uma ~onte salina de solução saturada de KCl. O

nível das duas celulas e do recipiente deve ser o mesmo p~

ra se evitar contaminação por efeito de vasos comunicantes.

Como eletrodo auxiliar foi usado um eletrodo de

platina platinizada e para se homogeneizar a solução a mes

ma foi agitada pela pedra media, ao nível 3, de um agitador

Toyo ~alocado embaixo da cêlula.

Corpos de prova (eletrodos de trabalho) de seçao

longitudinal em Te diâmetro principal igual a 13,6mm apõs

sofrerem tratamento térmico de têmpera foram lixados em li

xa 600 para a retirada da camada de Õxido ficando com dimen

sões finais vistas na Figura I o que corresponde a uma ãrea

de trabalho de 143mm2

• Foram pro~etados na forma e dimen

sões vistas devido ã limitação em tamanho exigida pelo Mi

-·-~;-···· -1 f

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19

croscõpio Eletrônico de Varredura. Fios de cobre foram

soldados por ponto aos mesmos, para facilidade de contato

elétrico. Foram entio desengraxados com .tetracloreto de

carbono, lavados com ãlcool etflico, secados e embutidos em

tubos de PVC de diâmetro interno de 5/8 11 que foi preenchi

do com resina isolante Polylite 8001 (Shell) para se asseg~

ra r a constância da ãrea a ser hidrogenada.

Jã embutidos foram polidos mecânicamente em lixas

d'ãgua, .de 100 atê a 600 e a seguir nas aluminas 1, 2 e 3,

pelo mêtodo usual, lavados em ãgua, tetracloreto de carbono

e i lcool etflico, secados e observados no Microscõ~io Dtico

Neophot-2 da aus Jena, ao aumento de 250 vezes, sendo cons

tatado que o polimento era bom, eram guardados em desseca

dores atê o momento de serem ensaiados.

O carregamento do conjunto do corpo de prova (el~

trodo de trabalho) foi feito por baixo da cêlula de polarl

zaçao e para cada material a cada nivel de densidade de cor

rente foram ensaiados 4 corpos de prova.

Na Figura VII vemos o esquema do conjunto do ele

trodo de trabalho e na Figura VIII o esquema da câlula de

polarização.

-, 1

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,:.

.... 5 -i-5 j_

( ..

E let. de Trabalho

Tubo de PVC

t-5-l

Fio de Cobre

Resina Isolante

Conj . Elet. de Trabalho

FIGURA VII

(Vimen6;e6 em mm)

·· - Ele!. de Colorrrelono

Ponte Solino

H2 504

Platino 1

• • • Sol. kCt o

ConJ. Ele!. Trabalho

E1quemo do c,1u10 de Polorlzoçõo .

FIGURA VIII

20

-r

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21

A polarização foi feita pelo mêtodo intensiostã

tico sendo usado tomo fonte de corrente continua o aparelho

de alimentação do sistema de Corrosão sob Tensão que traba

lhou ã tensão de 32V adaptado para fornecer atê 400mA. Pa

ra a medição do potencial de polartzação do eletrodo de tra

balho em relação ao do eletrodo saturado de calomelano, foi

u~ad9 o medidor de pH Leeds and Northrup como milivoltime

tro preciso. O esquema do Sistema de Polarização Cat6dica

e visto no Anexo II.

Ao se vazar o eletr61ito dentro e fora da celula

respectivamente no inicio e no .fim dos ensaios o sístema de

polarização estava completamente ligado de modo que o ele

trodo de trabalho nunca esteve a circuito aberto, em conta

to com a solução.

b) Condições Eletroquimicas.

A solução usada foi 7NH SO , sendo os ensaios re 2 ~

alizados ã temperatura ambiente.

Cada material foi hidrogenado durante 12 horas a

três niveis distintos de densidade de corrente, 224, 168 e

112mA/cm 2•

. _ ........ ,,_.-· *\"'_,...,....._. -1 t

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II.2.4 En~aio de CST em me~o hid~ogenado

.tÕdic.amen.te.

22

e.a

A chamada micromãquina de CST (licença IRSID) cons

ta essentialmente de:

~

a) Uma celula em acrílico contendo o liquido de

_ ensaio, o corpo de prova, entrada e saída con

veniente para circulação da solução e orifi

cios apropriados para a introdução de eletro

dos quando necessários {de platina e de · re

ferência);

b) Um dispositivo mecânico de tensões que permi

te aplicar esforços axiais de tração ao cor

pode prova mediante um sistema simples a se

guir descrito: Uma das extremidades do cor

pode prova e rosqueada em um eixo que se

desloca verticalmente para cima mediante o

acionamento de uma porca que em seu movimen

to descendente comprime molas tronco-cônicas.

A deformação destas molas pode ser medida

com precisão por meio do sistema aferidor

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!':

23

(dinamômetro).

dispositivo;

A Figura IX nos mostra tal

e) Um reservatõrio contendo a solução de ensaio

e alimentando a renovação da solução na cel~

la graças a um sistema simples (borbulhador

de ar) ou uma bomba peristãltica.

Alem disto, em casos de ensaios sob polarização

catõdica ou anÕdica utiliza-se uma fonte de corrente conti

nua com capacidade atê 3A e contida em uma caixa com circui

tos que permitem alimentar atê 5 micromãquinas de CST simul

taneamente. Enfim, um microcontato elétrico conectado a um

contador de tempo permite registrar o momento em que se deu

a rutura do material.

No presente trabalho as seguintes observações p~

dem ser feitas:

a) em virtude do valor elevado de densidades de

corrente utilizadas houve grande acumulo de

gases dentro da célula, rebaixando o nível

da solução na mesma, não permitindo a circu

~T 1

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~-

24

lação do e1etrõlito. Por isto, ao invês do

borbulhador de ar, instalou-se uma bomba p~

ristãltica (Watson Marlow) no circuito, com

resultados satisfatórios;

b) nos primeiros ensaios, quando da rutura, o

impacto deslocava os aneis elãsticos de re

tenção, superiores, desmontando o sistema e

causando o vazamento da solução corrosiva. O

problema foi contornado por meio de uma ar

maçao em Dexion, em cujo topo havia um tij~

lo de chumbo de 10kg que absorvia plastic~

mente o choque do cabeçote do eixo de tração

solidãrio ao corpo de prova. A fotografia

d a mo n ta g em , s em a a r ma ç ão em D e x i o n , p o d e

ser vista na Figura X.

l

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(1.

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e

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.----~..,,.~ ~ -;:;:--:::- -- -·- . ·,.. . --·· . ~-;;::;:---::- -~~--

'-··~-::::

FIGURA IX

Vl~po~ltlvo mecânico do equipamento de CST e dlnam5met~o a6e~ido~

r r

ilil;'!'4\ ,,u 1

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-··- ~· -- ·-

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-l.-..+-- .-· . ' ' • • ••• 1 • ......---1--· · 1 _.-,,e:;:· -· _._ l.. , º"'~""~

FIGURA X

Mont ag em do~ En~alo~ de CST

25

~T

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26

lução

Os ensaios de CST, ã temperatura ambiente, em s~

7NH SO , foram realizados a circuito aberto e ao ni 2 . 4

vel de densidade de corrente de 224mA/cm 2 • As tensões me

cânicas aplicadas eram de 35, 30 e -25% do limite de escoa

ménto convencional. ( C1 E ) . O , 2

~

Antes de cada ensaiQ os corpos de prova eram de

sengraxados em tetracloreto de carbono, lavados em ãgua des

ti l ada e secados em ilcool etllico. Ao entrar em contato

com a solução, o material ji se encontrava tracionado e

q~ a ndo fosse o caso, polarizadQ. Apõs a rutura o ·material

era guardado em ilcool puro para posterior observação da su

perficie de fratura.

A medição do potenci~l das amostras em relação ao

eletrodo saturado de calomelano foi feita com o milivoltl

metro do medidor de pH Leeds and Northrup, acoplado a um

registrador x-t (potencial tempo) Hewlett Packard a fim de

acompanhar sua variação ate o momento da rutura.

ma da montagem dos ensaios de Corrosão sob Tensão ê

na Figura XI .

O esqu~

Vi S to

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RECIPIENTE

DE SOLUÇÁo

... Hz904

FONTE CORRENn: CONTINUA

ª

FIGURA XI

E~quema da Montagem do~ En~aio~ de C.S.T.

..

27

. l

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28

II.2.5 Anâlihe. Me.talog~áóic.a

ç.ã.o Ca.tódic.a.

-apoh Hid~og e.n~

ApÕs a hidrogenação os corpos de prova eram lava

dos em ãgua destilada e ãlcool etílico, secados e guardados

em dessecadores atê o momento d~ observação metalogrifica. .. .

A anãlise metalogrâfica foi feita sucessivamente sobre as

superfícies:

a) hidrogenadas sem posterior polimento;

. b} hidrogenadas e polidas na alumina 3;

e} como em (b} polidas na lixa 600 atê a alumi

na 3;

d) como em (e} polidas na lixa 600 atê a alumi

na 3;

e} como em (d} polida na lixa 400 atê a alumi

na 3;

f} como em (e) polida na lixa 400 atê a alumi

na 3.

A Figura XII complementa o que ê dito acima.

~-"---~J.

-,

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29

Em todos os casos a fim de facilitar a localiza

ção de trincas foram feitos ataques com Picral (5cc HCl, 1g

de ãcido picrico e 100cc de ãlcool etílico) seguidos de li

geiro polimento ã alumina 3.

~

1

\

1

1

1

--+---

FIGURA XII

f4quema do4 Polimento6 Suce-0-0ivo4 Eóetuado6

Os seguintes critérios foram adotados:

a} Para cada nível de polimento dos aços 4340

e 8640 se observou e contou o numero de

-~ I

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!'

-·,..--·

30

trincas, por amostra, com o auxilio da tela

de projeção, câmara escura e lâmpada de Xenô

nio do microscõpio ótico Neophot 2, sendo e.

fetuadas 10 contagens em diferentes regiões

consideradas significativas. A media desta

amostragem foi multiplicada por um fator de

ãrea (lcm 2 /ãrea da . tela em cm 2 ) para se ob

ter um numero aproximado de trincas por cm 2•

b) Devido ã distribuição especial de trincas do

e)

aço 8620, concentradas em ãrea localizada,

considerou-se o numero total de trincas exis

tentes nessa ãrea localizada, o que foi obti

do multiplicando-se a media da amostragem

feita identicamente aos casos anteriores por

um fator de ãrea (ãrea da tela em cm 2 /ârea

de distribuição localizada das trincas em

cm 2) e corrigindo-se este numero para a area

de lcm 2• (número total de trincas lcm 2

/

/ãrea total do corpo de prova, em cm 2).

Quando o número de trincas fosse muito pequ!

no nao se fazia a amostragem, contando-se di

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'<:j,..~

0

d)

31

retamente o numero de trincas pela

ção total da amostra.

observa

Para efeito de comparaçao o numero de trin

cas associado a cada amostra era o maior e

xistente em qualquer dos níveis de polimento.

11.2.6 Metalog~a6ia e Mie~o6~atog~a6ia Elet45

niea.

Para este estudo utilizou-se o Microscópio Eletr~

nico de Varredura "Stereoscan" da Cambridge Instruments.

Dois tipos de observação foram feitos:

a) as amostras eram examinadas para a obtençio

de detalhes de microestrutura;

b) as superfícies de fratura dos corpos de pr~

va ensaiados por tração e por CST em meio

-y

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32

hidrogenado catÕdicamente foram analisadas

para fins de estudo do mecanismo de propag~

çao.

.. ,

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~

III. l

CAP!TULO III

RESULTADOS EXPERIMENTAIS

CARACTERÍSTICAS MECÃNICAS E METALOGRÁFICAS

MATERIAIS.

33

vos

Ap5s a têmpera os materiais estudados apresent!

ramas caracteristicas mecânicas vistas na -Tabela III.

Como ribservamos da tab~la, os corpos de prova en

talhados tiveram seus limites de escoamento, tensão mãxima

e tensão de rutura consideravelmente aumentados em relação

aos dos corpos de prova lisos, correspondentes. Podemos a

tambem verificar que a relação ~ permaneceu praticamen ªMt -

te a mesma para todos os materiais.

A evidência da microestrutura essencialmente mar

tensitica das amostras estudadas pode ser vista nas micro

f

f t

t • ;

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TABE

LA

III

P~o

p~le

dade

~ M

ecân

ica~

do

~ M

ate~

lal~

ªE

ªM

ªR

ESTR

ICÇJ

l:O

O ,

2

kg/m

m2

kg/m

m2

kg/m

m2

ENT.

22

5 2.5

4 25

4 -

4340

LISO

17

4 21

1 18

9 15

%

ENT.

22

8 24

7 24

6 -

8640

LI

SO

176

218

185

20%

ENT.

l 5

6 1

60

1 39

-

8620

LISO

12

0 13

5 94

35

%

, ,

ªM e

- ªM l

1 , 2

0

l , 1

3

1 , 1

8

DU

REZ

A

R e 53

50

40

w

.::,.

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• (

35

grafias 1, 2 e 3 apôs ataque com Nital 2% (2% de HN03

e 98%

de ãlcool etílico). Pará se revelar o contorno de grão da

austenita primãria dos materiais estudados, as amostras fo

ram atacadas com 69 de ãcido picrico que foi dissolvido em

300ml de ãgua destilada contendo 15ml de "Teepol". Pa

ra os três aços o tamanho de grão, segundo a tabela ASTM

era o de nQ 8.

ParaJelamente, por difratometria de Raios-X, nao

foj detetada a existência de qualquer outra fase, alem da

martensita (ferrita) para os três materiais temperados.

11 I. 2 EFEITO VA HZVROGENAÇÃO CATUVICA EM AUSENCIA

TENSÃO MECÃNICA APLICAVA.

VE

111.2.1 Amo-0t~a-0 Au~tenitizada-0 em Atmo-0óe~a

Reduto~a (condiçio 8).

Após a hidrogenação seguida de polimentos, a têc

nica metalogrãfica descrita em II.2.5 permitiu determinar

para cada aço submetido a diferentes densidades de corren

-1

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·,

36

te, um niimero relativo de trincas chamado "indice de trinca

gem" que variava de acordo com a amostra, como representado

no histograma da Figura XIII.

i;

N• Trincos

~ 4340 .. ::~~

224 161 112 mA/cmª

FIGURA XIII

Va~iaçio do "1ndice de T~incagem" com a den~idade de co~~ente aplicada

Como se observa, quando a densidade de corrente

varia de 112 a 224mA/cm 2 , o "Tndice de trincagem" aumenta

l

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37

consideravelmente para os aços 8640 e 4340 e, tambem, para

o aço 8620 (apesar do indice de trincagem deste aço ser di

ferente, como assinalado anteriormente). Na Tabela IV sao

dados os valores miximos e minimos dos "indices de trinca

gem" encontrados para cada aço a uma dada densidade de cor

rente.

TABELA IV

Valo~e~ M~ximo~ e Mlnimo~ do4 "1ndice~ de T~incagem",

pa~a a4 Amo4~~a4 Hid~ogenada4

4340 8640 8620

Max. Min. Max. Min. Max. Min.

224 mA/cm 2

15.000 900 2.300 300 4.000 2.000

168 mA/cm 2

4.700 600 830 - 870 100

112 mA/cm 2

560 2 - - 50 1

:~~':

·---1

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38

Na Tabela V estão indicados os potenciais de ele

trodo das amostras (em relação ao eletrodo de calomelano)

medidas no inlcio (I) e no fim (F) da hidrogenação, revelan

do um aumento de cerca de lOOmV durante o ensaio.

~

TABELA V

Potenciai~ de Polanização

' . 4340 8640 8620

Pot. Pol. Pot. Pol. Pot. Pol. mV mV mV

224 I -1350 -1350 -1300

mA/cm 2 F -1100 -1250 -1150

168 I -1200 -1200 -1170

mA/cm 2 F -1100 -1050 -1050

112 I -1050 -1150 -1150

-- mA/cm 2 F - 950 -1050 - 1050

-~-· -· 1

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39

Por outro lado a observação sistemãtica dos efei

tos da hidrogenação cat5d~ca ao microsc5pio 5tico e eletr~

nico forneceu uma serie de informaç5es interessantes:

1. Em nenhum dos aços foram vistas trincas so

bre a superficie.

2. As trincas se apresentaram em maior numero

para o nivel de polimento da 2a. passagem pelo papel abrasi

vo 600.

3. A niveis mais profundos de polimento o "in

dice de trincagemª' vai diminuindo, mas as trincas vão aumen

tando de tamanho e começa . a aparecer fendilhamento localiz~

do na periferia da amostra; ele aumenta em diâmetro e nu

mero, espalhando-se em direção ao centro, a polimentos mais

profundos.

O fendilhamento pareceu mais importante no

aço 8620 diminuindo para os aços 8640 e 4340.

Para que se tenha ideia do seu aspecto, exj

bimos a seção longitudinal de uma amostra do aço 8620 na m!

crografia nQ 4 e a seção transversal de uma amostra do aço

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~r·r,,...

40

8640 na micrografia nQ 5.

4. Por observações feitas no microscópio eletrõ

nico de varredura verificou-se que grande numero de trincas

do aço 8620 pareciam associar-se com fendas, como vemos nas

mi~rografias nQs 6 e 7, ao passo que as dos outros dois a ~

ços raramente apresentava tal origem, como se vê nas micro

grafias de nQs 8 a 11.

5. As trincas dos aços 4340 e 8640 apresentava~

-se uniformemente distribuidos em toda amostra; seus tama

nhos variavam de 20 a 150µ sendo o maior numero de 40 a

60µ. Seu aspecto pode ser visto nas micrografias 12 e 13;

eram menores em amostras que apresentavam grande numero de

trincas e maiores nas que apresentavam menor numero de tri~

cas. A niveis mais profundos de polimento foram encontra

das trincas de ate 200µ de comprimento.

6. Para o aço 8620 as trincas se apresentaram

localizadas em uma ãrea distando ate 800µ da periferia, to

das paralelas a esta e variando de 10 a 40µ de comprimento

(micrografia 14), havendo a niveis mais profundos de pol i

mente trincas de ate 100µ. Poucas amostras apresentaram

-r 1

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41

trincas fora desta ãrea localizada, possuindo as mesmas fo~

mato caracteristico de meia lua, sõ observados para

casos (micrografia 15).

estes

7. Pela observação da mesma ãrea das amostrasv~

rificou-se que as trincas vistas aos primeiros niveis de p~

limerito frequentemente tendiam a fundir-se em uma sõ trinca,

maior em comprimento, a niveis mais profundos de polimento.

O exame detalh2 do das micrografias 16, 17 e 18 (niveis mais

profundos de polimento} mostra ao observador esta tendência.

8. Duas vezes para o aço 8620 ao nivel de 224mA/

/cm 2 e uma vez ao nivel de 168mA/cm 2 e uma vez para o aço

8640 ao nivel de 168mA/cm 2 houve formação de macrotrincas,

que foram consideradas co~o casos excepcionais.

9. As trincas causadas pela hidrogenação catõ

dica em ausencia de tensão mecânica aplicada são essencial

mente transgranulares como apresentam as micrografias 19,

20 e 21 •

- ... ·-----· .. .•. .-,..-. ----

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III.2.2

42

Amo-0t~a-0 Au-0tenitizada-0 em Atmo-06e~a

Oxidante (eondição A}.

Ap5s a hidrogenaçio, feita somente ao mais alto

nível de densidade de corrente (224mA/cm 2), seguida de poli

mentas de acordo com a ticnica descrita em II.2.5, determi

namos o Índice de trincagem que variava de acordo com a a

mostra e cujos valores miximos e mínimos sio vistos na Tabe

la VI.

TABELA VI

Valo~e-0 M~ximo-0 e MZnimo-0 do-0 "Indiee-0 de T~ineagem",

pa~a a-0 Amo-0t~a-0 Hid~ogenada-0 (Condição A)

4340 8640 8620

Max. Min. Max. Min. Max. Min.

2070 460 40 30 1 00 1

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43

A observação sistemãtica dos efeitos da hidrogen~

çao catódica ao microscópio Õtico forneceu uma serie de i~

formações interessantes:

l. Duas das três amostras, ensaiadas~ do aço

4340 apresentaram macrotrincas cuja extremidade ê vista na

mi~r6~rafia 22, maior nGmero de trincas origir,ddas em fe~

das como apresenta a micrografia 23 e fendas de grande tama

nho tendendo ã poligonizaçã~, vista na micrografia 24.

2. As trincas se apresentaram em maior -numero

para o· nível de polimento da 2a. passagem pelo papel abrasi

vo 600, para os três materiais.

3. A niveis mais profundos de polimento o "in

dice de trincagem 11 vai diminuindo sendo gradativamente subs

tituido por fendilhamento.

4. Para o aço 8640, como sa ve na micrografia

25 o numero de fendas foi o maior observado até então, tam

bem tendendo ao formato poligonal.

5. Houve mudinça radical quanto ã disposição e

"

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44

localização das trincas do aço 8620 nesta condição (A) em

relação a outra condição (B). Elas se apresentaram distri

buidas aleatoriamente em toda amostra. (Micrografia nQ 26).

"

AUSTENITIZADOS AO CARVÃO VEGETAL

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...... _~·;,, .___. ... '- ·;_".:.

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4340

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.:··: .. ~·:·,

8640

AUSTENITIZADOS AO AR ~ ,/'····· ~.: ··~ •,:.· .

4340

;_(.-: .. -: :-.~· ·. ~:~·:. .... ·\ ....• . ,.J. . ·º .. . . . . . ... . . .. . . . .. . ·. . .>

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•' . . .

8640

ªºº"' 8620

. .. "' . ·!. . ! .

r • : • • ~

. "- . . . . . 8620

EXCEÇÕES (aust. ao corvóo veqetal)

1-mlcrotrlnco• comuns

··-·mlcrotrlncos raros

• macro trincos

• fendas 1 ~ --

8640 8620

ESQUEMA DAS TRINCAS DEVIDO A HIDROGENAÇÃO CATÓOtCA.

FIGURA XIV

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45

Na Figura XIV a fim de ilustrar o que foi dito a

tê o momento fornecemos um desenho esquemãtico de todas as

trincas e fendilhamentos obtidos ate então.

~

III. 3 ENSAIOS VE CORROSÃO .SOB TENSÃO COM OU SEM HIVROGE

NAÇÃO CATÓVICA.

Os materiais estudados foram testados a baixas ten .

soes mecânicas (<40% crE } em meio sulfúrico, a circuito 0,2

aberto ou sob hidrogenação catódica . . Os resultados de tais

ensaios podem ser vistos na Figura XV.

-Como se nota, sob hidrogenação catódica e a 25%

do ªE . os tempos de rutura são menores para o aço 8640 . O , 2

do que para o aço 4340, sendo que para o aço 8620 não ocor

reu rutura.

Por outro lado, a circuito aberto, o aço 8620 nao

se- rompe para tens~es iguais a 35% de ªE . Entretanto, 0,2

a 25% de ªE , os tempos de rutura do aço 4340 foram meno O , 2

res do que os do aço 8640.

- .-~--·--~~--·---~··- ,r.,.-.. ·- ·-,

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'11,Q". o.a

3õ{I

30{ 1

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IOI

.. .. t,. t,. ..

o o oa a • 6-.. em aoluçóo com cor- em 1oluçõo • cir-r1nte apllcoda culto aberto

4340 a • 1

8640 o • 8620 t,. 4 1

a etto Indica a r• tirado ,,m ruturo

io• KJ" tempo de rutura em min.

FIGURA XV

Va~iaçio do Tempo de Rutu~a em Funçio da TenJio Mecânica Aplicada

46

A titulo de ilustração, damos na Figura XVI os r!

sultados de ensaios que não foram considerados significatl

vos pelo fato das ruturas terem ocorrido na região de ado

çamento do corpo de prova, ou seja, na concordância entre

a parte Gtil e a "cabeça" do mesmo. Tal fato e devido a

tensões decorrentes da retifica e a não utilização de esmal

te protetor nestas partes.

T f

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00 o o ô. • "'Mf~cen1 cor - em ao1uçao o clr-..... epllc•do ciilto ob•rto

1040 o • l•uo o • · -luto ô. -

1 1 1 1 1 T ' - -10 10• 10' ,o• .. mpo de rtl1Yr0 *1n ffiift .

FIGURA XVI

Va~iação do Tempo de Rutu~a em Função da Ten~ão Mecânica Aplicada.

47

Como se pode observar, sob hidrogenação catõdica

os tempos de rutura permaneceram mais longos para o aço 8620

e apesar da dispersão dos resultados ao nível de tensão de

35% de ªE 2 o , ou a níveis de tensão aplicada de 30 e 25%

de ªE os tempos de rutura permaneceram mais longos p~ _ 0,2

ra o aço 4340 do que para o aço 8640.

A circuito aberto, como foi anteriormente observa

'""'r' .......... - ---·- ·- ,._.._.

' r f

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48

do, houve uma inversão, pois os tempos de rutura do aço 4340

foram menores do que os do 8640.

Os valores dos potenciais de polarização dos mat~

riais, em relação ao eletrodo de calomelano, durante os en

saios de corrosão sob tensão com ou sem hidrogenação catõdi

ca · sio dados na Tabela VII e a observação a ser feita e que

não ocorreu nenhuma modificação digna de nota, nestes pote~

ciais, no momeQto imediatamente anterior ã rutura do mate

riçl ensaiado.

TABELA VII

Potencial~ de Etet4odo do6 Mate4lal6 du4ante o~

En6alo~ de Co44o6ão Job TenJão com ou Jem

Hld4ogenação Catódica

Pot. Elet. Pot. Elet. a 224mA/cm 2 a circuito

{mV) aberto (mV)

4340 -1190 -420

8640 -1220 -455

8620 -1170 -465

' t

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III • 4 ENSAIOS VE FRATURA IMPREVISTA.

A fim de se verificar, sem hidrogenação

previa, se os aços martensiticos estudados eram

49

catódica ... . sens1ve1s

ao fenômeno de "fratura imprevista", corpos de prova dos

aços,, mais duros (4340 e 8640) foram submetidos a uma tensão

constante igual a 90% de O' E . O , 2

registrando-se graficame.!:!_

te a eventual variação da tensão com o tempo.

Apôs 96 horas notou-se apenas uma variação muito

ligeira da· tensão (a carga aplicada cedeu somente 200kg),

sendo o ensaio interrompido sem que o fenômeno de 11 fratura

imprevista" se tivesse manifestado.

III. 5 CARACTERfSTICAS FRACTOGRÃFICAS E MICROFRACTOGRÃFI

CAS.

1. Apõs ensaio de tração.

Na Figura XVII ve-se o aspecto dos corpos de pr~

va rompidos ao ar durante o ensaio de tração.

'"\"" .. , -· ,

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FIGURA XVII

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ª ~ :.,a

Co~po~ de P~ova ~ompido~ ao a~ (En~aio de T~açãoJ A-8620 B-8640 C-4340

50

Como se observa, o aço 8620 embora no estado tem

perado apresenta uma estricção apreciãvel correspondendo a

um valor medido da redução de ãrea de 35% (Figura XVII-A).

Os outros aços temperados, 8640 (Figura XVII-B) e 4340 (Fi

gura XVII-C) apresentam também estr i cção com valores de 20%

e 15%, respectivamente.

'

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51

A observação da superficie de fratura de tais a

ços, entretanto, ao microscópio eletrônico de varredura e

mesmo a Õlho nu, revela que a zona central, cuja ãrea e pr~

dominante, ê do tipo frágil. Tal fato, embora raro, nao

. causa surpresa uma vez que o ferro aproximadamente puro, a

põs se deformar quase 100%, se rompe por clivagem {fratura

frãgfl) 15

Nas micrografias Õticas de nQs 27, 28 e 29 (corte

longitudinal) pode-se observar a superficie de fratura e a

.presença de trincas dos materiais rompidos ao ar. Vê-se

tambêm que as trincas formadas são de carãter essencialmen

te intergranular.

As microfratografias eletrônicas dos mesmos mate

riais fornecem detalhes da região central:

a) com trincas e ãreas intergranulares (nQ 30);

b) com ãreas intergranulares e ãreas de

gem(nQ31).

cliva

·-1

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52

2. ApÕs ensaio de Corrosão sob Tensão com ou

sem Hidrogenação CatÕdica.

Na Figura XVIII vê-se o aspecto dos corpos de pr~

va rompidos em meio hidrogenado, sob tensão. Como se ob

se r va, para os três materiais examinados desaparece a es 0

tricção.

As m1crografias Õticas de nQs 32, 33, 34 mostram

que as trincas apresentam caráter essencialmente intergran~

la r .

Na superficie de fratura pode-se identificar a

Ôlho nü três regiões distintas jã assinaladas em trabalho

anterior 1 1 , a saber:

a) região de iniciação (predominante);

b} região de propagaçao;

e) região de arrancamento (quase desprezivel).

Zonas de fratura intergranular que são as mais

frequentes são vistas na micrografia eletrônica de nQ 35,

~~-

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53

mas tambem aparecem zonas de clivagem que podem ser vistas

nas micrografias 36 e 37. Na micrografia de nQ 38 vemos

um interessante caso de trinca propagando na transição de

duas regiões da superficie de fratura.

A

~11!'1<· lí.:'

'~' f' ' !Íf,

rt 1

F-·~1 "~· .

. '!"• t . • '

r. .

u

B

r~i rfr: r.; , ' '

fr.,, Í ~-1.j

FIGURA XVIII

e

.1 ,. .

. . ,

.... ··

Co~po-0 de p~ova ~ompido-0 em en-0aio de C.S.T.

A-8620 B-8640 C-4340

f

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54

CAPITULO IV

DISCUSSJ'\O

('-

Um dos objetivos do presente trabalho foi estudar

a iniciação de trincas pelà hidrogenação catódica em ausen

eia de tensão mecânica a fim de interpretar os resultados

dos ensaios de Corrosão sob Tensão em condiç5es de Hidrog!

nação Catódica anãlogas.

ser examinados:

Os seguintes aspectos puderam

Como vimos,sob Hidrogenação Catódica não se for

mamem geral trincas i superficie do metal sendo que o "in

dice de trincagem 11 variai medida que se penetra na massa

metãlica. Esta observação estã pertinente com as feitas l 3 1 6 . . por CABRAL e FARRELL que estudaram os efeitos de hi

drogenação em estruturas de revenido de aços de alta resi!

t~ncia mecânica, mas não com as de KRUPKOWSKI e SMIALOWSKI 17

que hidrogenaram catodicamente corpos de prova de aço doce,

tendo então constatado ~ue 11 em ~ua camada mai~ exte~na 60!

' \

* • • ' " l l ;,: . ! ] ; l j ! ~

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55

mam--0e t1t.inca-0 abe1t.ta-0 à -0upe1t.6Zcie at1t.avê-0 da-0 quai~ o hi

d1t.ogênio e4capa lt.apidamente e a maione~ p1t.06undidade-0 abai

xo de-0ta camada apalt.ece uma zona com cavidade~ p1t.eenchida4

pelo hid1t.ogênio molecula1t. 11• r interessante notar-se que,

singularmente, esta ultima observação e consistente com a

substituição gradativa das trincas por fendas, a

profundidades, verificada em nossos ensaios.

maiores

Do ponto de vista da orientação relativa, FARRELL16

observando a seção longitudinal de amostras hidrogenadas n~

touque tr~ncas mais pr5ximas cla superffcie apresentaram-se

sensivelmente com a mesma inclinação em relação ao eixo lor.

gitudinal enquanto que em corte transversal estas trincas

eram paralelas ã curvatura da superffcie. Em nossas amos

tras as trincas observadas em -cortes longitudinais aprese~

taram inclinações variiveis e~ relação ao eixo longitudinal,

como se vê na micrografia 39, enquanto que apenas para o

aço 8620 austenitizado em atmosfera redutora foram deteta

das trincas paralelas ã curvatura da superflcie (ji vistas

na micrografia nQ 14).

Para ferros de alta pureza foi verificado que as

trincas são intergranulares e/ou transgranulares de acordo

com a temperatura de tratamento têrmico, a velocidade de

-'\"'-.-.--· - -·- --·~---

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resfriamento e a composição dos intersticiais, independendo

das atmosferas de austenitização controlada usadas {vãcuo,

argônio e helio)1\. Entre os aços de baixa liga que estuda

mos, com microestrutura martensTtica, as trincas eram em 9!

· ra l , transgranulares.

~

Um fato merece ser lembrado: para 1 aço 8620 as

trincas eram quando austenitizadas em atmosfera redutora

(condição B) sistematicamente paralelas ã periferia da amos

tra ao passo que em atmosfera oxidante {condição A) as trin

-ca s passaram a ser radiais. Tentando-se examinar se a

ca usa · desta singularidade seria uma descarbonetação superfl

cial, foram feitos ensaios de microdureza nas camadas perl

fericas. Entretanto, mesmo a cargas de 25g as impressões

propagavam trincas no aço em questão, nas condições A e B,

antes e apõs a hidrogenação, como se vê na micrografia 40.

Relativamente ã dispersão observada na determina

çao dos Tndices de trincagem, ela e devida, por um lado as

limitações da própria técnica adotada e, por outro lado,pr.9.

vavelmente, ã variação da absorção do hidrogênio para as di

ferentes amostras (irreprodutibilidade do estado da superfI

cie, polida mecânicamente) e ao uso de solução ãcida sem ca

talizadores de hidrogenação (As2

03

, por exemplo) . Assim

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57

constatou-se que os resultados da absorção do hidrogênio

em aços sõ foram reprodutiveis quando se adicionou a so

lução de 4% H2

SO~ primitiva, uma determinada concentração

de arsênico 16 Por outro lado, DUFLOT 18 citado por

SMIALOWSKI, estudando a hidrogenação catÕdica do Ferro ob

servou que membranas polidas eletrolíticamente apresentavam

permeabilidade maior e mais estãvel do que as polidas meca

nicamente. Do ponto de vista da composição do aço vimos

que apesar da dispersão observada, jã analisada, o "indice

de trincagem 11 foi maior para o aço 4340 do que para o 8640,

esta diferença sendo particularmente notãvel a densidades

de corrente mais baixas. O aço 8620 embora tendo "indicc

de trincagem" intermediãrio entre os dois aços precedentes,

apresentou a peculiaridade das trincas paralelas ã

ria, jã assinaladas.

perif!

Os resultados de corrosão sob tensão com ou sem

hidrogenação catõdica mostraram que o aço 8620 era sensivel

mente mais resistente ã fragilização pelo hidrogênio do que

os outros dois aços~ Isto pode ser atribuido por um lado

a sua maior dutilidade, expressa pelas suas caracteristicas

mecânicas (limite de escqamento convencional, estricção,etc)

e por outro lado devido ã especial disposição de suas trin

cas, quando da hidrogenação catõdicà.

-T 1

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58

No que diz respeito aos aços 4340 e 8640 o fato

relevante e a inversão dos tempos de rutura relativos qua~

do os ensaios são feitos sob hidrogenação {224mA/cm 2) ou a

circuito aberto.

de natureza dupla:

Uma interpretação possível poderia ser

a) Como os aços 8640 e 4340 possuem caracterís

ticas mecânicas praticamente iguais, os tem

_ pos de rutura maiores para o aço 8640 seriam

devidos ã dificuldade de iniciação de trin

cas, em ausência de tensão mecânica a circui

to aberto (notar na Figura XIII que ji ã den

sidade de corrente de ll2mA/cm 2 nenhuma das

amostras do aço 8640 apresentou formação de

trincas).

b) A maior densidade de ãtomos de Ni por uni

dade de superfície no aço 4340 (Ni / Cr = 2:1

para o aço 4340 e Ni/Cr = 1.1 para o aço

8640) aliada ã dissolução preferencial do

Fe e do Cr provocaria um enriquecimento

de Ni em pontos da superfície o que e rec~

nhec idamente favo rã v e.l ã entrada d .. ~ h i d rog~

nio no metal.

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59

Um fato importante a ser notado e o caráter inter

granular das trincas obtidas em amostras rompidas em ensai .

os de tração e ensaios de Corrosão sob Tensão com ou sem

hidrogenação catódica, contrariamente ao seu caráter trans

granular em amostras hidrogenadas ~atodicamente em ausencia

de tensão mecânica. Isto significa que a presença de ten

são mecânica torna os contornos de grão da austenita prim~

ria caminhos preferenciais ã propagação das trincas.

Enfim, contrariament~ aos resultados de MAZANEC

e SEJNOHA 3 que estudaram aços de baixa liga e alta resis

iincia mecinica, nio foi registrada a ocorr~ncia de "fratu

ra imprevista" para os aços 434~ e 8640, embora testados a

90% de ªE • Do mesmo modo que não detetamos trincas de O , 2

timpera nas amostras não hidrogenadas catodicamente, acred!

tou-se que para os aços estudados~ hidroginio e fator pr!

ponderante para a iniciação e ·propagação de trincas.

-- i

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60

CAP!TULO V

CONCLUSÕES

Amostras de aços de baixa liga tipo AISI-4340,

864-0 e 8620 no estado temperado foram ensaiados em soluçio

7N de H2SO~, tendo sido verificado que:

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1. Sob hidrogenaçio cat5dica em ausincia de ten

sao mecânica aplicada.

'.---

a) O "tndice de trincagem" varia com a densida

de de corrente sendo muito maior para o aço

4340 do que para o aço 8640 ã baixa densida

de de corrente testada (112mA/cm 2 ). Por ou

tro lado, o tndice de trincagem para o aço

8620 ê intermediãrio entre o dos dois aços

precedentes, mas suas trincas apresentam a

singulariqade de serem sistematicamente par!

lelas ã curvatura da superftcie.

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61

b) As trincas formadas nos três materiais rara

mente cortavam a superficie da amostra, pa~

sando o "indice de trincagem" por um miximo

correspondente ao nivel de polimento da 2a.

passagem pelo papel abrasivo nQ 600. A p~

limentos mais profundos as trincas eram gr!

dativamente substituidas por fp~dilhamento.

e) A natureza de tais trincas era essencialmen

te transgranular.

2. Nos ensaios de Corrosão sob Tensão com e sem

Hidrogenação CatÕdica.

a) Os tempos de rutura para o aço 8620 eram sem

pre maiores. Por outro lado os tempos de

rutura eram maiores para o aço 8640 do que

para o aço 4340 em circuito aberto, ao passo

que sob Hidrogenação CatÕdica ao mais alto

niv~l de densidade de corrente (224mA/cm 2)

verificou-se uma inversão.

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62

b) A natureza das trincas era essencialmente in

tergranular.

Paralelamente, ensaios de tração ao ar originaram

trincas intergranulares nos mat~riais temperados e embora

fbss~m obtidas ruturas com deformação plistica aparente ("cup

and cone") as superficies de fratura eram em todos os casos

essencialmenta frigeis.

Enfim foi constatado que os materiais nao aprese~

tavam o fen~meno de "fratura imprevista".

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MICROGRAFIA NQ 4

AISI 8620

Aspecto das fendas

Seção Longitudinal

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MICROGRAFIA NQ 5

AISI 8640

Aspecto das fendas

Seção Transversal

Ataque: Picral

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MICROGRAFIA NQ 6

AIS I 86.20

Trincas se originando em

fendas

Seção Transversal

Ataque : Picral

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MICROGRAFIA NQ

AISI 8640

Tri'nca (detalhe)

Seção, Transversal

Ataque: Picral

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MICROGRAFIA NQ 12

AIS! 4340

Aspecto das trincas

Seção Transversal

Ataque: Picral

71

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MICROGRAFIA NQ 14

AISI 8620

Trincas localizadas e P!

ralelas a periferia

Seção Transversal

Ataque: Picral

(parcialmente retirado)

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MICROGRAFIA NQ 16

AISI 4340

Trincas tendendo a unir-

-se.

Seção Transversal

Ataque: Picral

(parcialmente retirado)

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MICROGRAFIA NQ 18

AISI 8620

Trincas tendendo a unir-

-se.

Seção Transversal

Ataque: Picral

(parcialmente retirado)

MO

74

MICROGRAFIA NQ 17

AIS! 8640

Trincas tendendo a unir-

-se .

Seção Transversal

Ataque: Picral

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(parcialmente retirado)

MO

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4 . .

MICROGRAFIA NQ 19

AISI 4340

Trinca transgranular de

vida a hi drogenação !'· - • - • catod1ca em ausenc,a

de tensão mecânica.

Seç ão Longitudinal

Ataque: Picral com

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75

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AISI 8620

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MICROGRAFIA NQ 22

AIS I 4 3-40

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Seção Transversal

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MICROGRAFIA NQ 23

AISI 4340

Trinca originada em fen

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Seção Transversal

Ataque: Picral

(parcialmente retirado)

MO

77

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• ' MICROGRAFIA NQ 24 . 1

AISI 4340

Fenda de grande tamanho e

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atmosfera oxidante)

Seção Transversal

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MICROGRAFIA NQ 25

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MICROGRAFIA NQ 26

AIS! 8620

Trincas em irea não loca

lizadas e dispostas

em duas direções (au~

tenitização em atmos

fera oxidante)

Seção Transversal

Ataque: Picral

(parcialmente retirado)

MO

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NICROGRAFIA NQ 27

AISI 4340

Superficie de rutura com

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(ensaio de tração ao

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Contraste com Cromo

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MICROGRAFIA NQ 28

AISI 8640

Superficie de rutura com

trinca intergranular

(ensaio de tração ao

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Seção Longitudinal

Contraste com Cromo

Ataque: Picral com "Teepol 11

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MICROGRAFIA NQ ·29

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MICROGRAFIA NQ 30

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MICROGRAFIA NQ 34

AISI 8620

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Seção Longitudinal

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MICROGRAFIA NQ 35

AISI 4340

Zona intergranular da su

perficie de rutura

(ensaio de Corrosão

sob Tensão)

Seção Transversal

MEV

83

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MICROGRAFIA NQ 36

AISI 8620

Superfície de rutura apr~

sentando zona intergr~

nular e zona de cliva

gem {ensaio de Corro

sao sob Tensão)

Seção Transversal

MEV

l

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MICROGRAFIA NQ 37

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AISI 8640

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sao sob Tensão)

Seção Transversal

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MICROGRAFIA NQ 38

AISI 8640

Tr i nca se propagando na

transição de duas re

giões da superfície de

rutura (ensaio de Cor

rosão sob Tensão)

Seção Transversal

MEV

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MICROGRAFIA NQ 39

AISI 4340

Trincas com inclinaç5es t

variiveis ~m relaçio

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ao eixo longitudinal. . ,

Seçio Longitudinal 1

Ataque: Picra.l

{parcialmente retirado)

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85

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1-~SO.l\-1

MICROGRAFIA NQ 40

AISI 8620

Trinca propagada pelo pu~

çao do instrumento de

microdureza sob a açao

da carga de 50g.

Seçio Transversal

Ataque: Picral com "Teepol"

. (parcialmente retirado)

MO

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·~

86

ANEXO I

~aips X:

Equipamento Philips constando em linhas gerais de:

a} Unidade bãs,ca PW-1010

· b) Goni~metro PW-1050 - 2°/~in

e) tubo de anodo de cobre, operando em 40kV e 20mA

d)

e)

filtro:

fendas:

niquel

receptora: 0,2mm . .--

"scatter" e "divergence": 1°

f) -· -detetor: contador proporcional PW-1965 operando

1610 Volts

g)

h)

1 )

"pulse heigth analyser": PW-4280

linha base: 1,50 Volts

canal (janela): 0,40 Volts

atenuação: Z = 3

"ratemeter 11: PW-1362 "range":

const. tempo = 2

registrador: PR 2.500.

·-··-~-.,.,..'·"""- ·'l'ffl-- .... ,._

1 x 10 3 cm/seg

em

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