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Engª Agrônoma_Coord. de Pesquisa Mariela Carla O. dos Santos
Efeitos dos Herbicidas Pré-Emergentes
Aplicado em Pós Emergência da Cultura da Soja
Com uma área de pesquisa superior a 20 hectares, a
Kasuya conta com seu próprio núcleo de pesquisa e
desenvolvimento de produtos há mais de 10 anos.
São mais de 100 experimentos, 800 tratamentos e 3200
repetições, junto as principais empresas do segmento de
químicos, fertilizantes, biológicos e sementes do mundo.
Luis Henrique B. Kasuya
Rogério Inoue
Guilherme Della Rosa
Luis Eduardo Kasuya
Gabriel Kasuya
Mariela Carla Santos
Anderson Shibuya
Higor Kasuya
Josian Silva
Sirley Kasuya
Leonardo Santos
Andreia Castro
A equipe é Formada pelos
profissionais
Introdução
A soja é uma cultura de grande importância econômica e representação
mundial;
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo;
Representa mais de 49% de toda área cultivada por grãos no país;
O aumento de produtividade é devido aos avanços tecnológicos em
pesquisas e maquinários;
Introdução
O cultivo da soja é dependente da utilização de herbicidas;
Uma prática relevante no manejo desta cultura é o controle de plantas
daninhas em suas diversas modalidades;
Herbicidas Pré-emergentes possui efeito prolongado (efeito residual);
Maior supressão sobre as primeiras camadas de sementes de plantas
daninhas;
Objetivos
Avaliar os efeitos dos herbicidas pré-emergentes aplicados em pós
emergência no processo de desenvolvimento da cultura da soja.
Materiais e métodos
Avaliações
Fitoxidez aos 7, 14, 21 e 28 dias aplicação A, B e C
Produtividade
Tratamentos Ingriente ativo Dose
1 Testemunha 0
2 Diclosulam 0,026 Kg/ha
3 Metolacloro 1 L/ha
4 Metribuzim 1 L/ha
5 Trifluralina 2 L/ha
6 Clomazona 0,8 L/ha
7 Sulfentrazone 0,3 L/ha
8 Clorimurom 0,050 Kg/ha
Aplicação em 3 fases: pré-emergência da cultura, estágio VC e V2
Materiais e métodos
Areia (%) 79,5
Silte (%) 1,5
Argila (%) 19
Grupo
Textural Franco arenoso
Informação do Solo
Resultados e discussão
0 0 0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 0
8
00 0 0 0 0 0
5
6
0 0 0 0 0 0 0
4
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré
T1_Testemunha T2_Diclosulam T3_Metolacloro T4_Metribuzim T5_Trifluralina T6_Clomazona T7_Sulfentrazone T8_Clorimuron
Avaliação visual (%)_Pré emergência
7 DAE 14 DAE 21 DAE 28 DAE
Resultados e discussão
Avaliação da aplicação em Pré-Emergência
Tratamentos 1 ao 6 não apresentaram fitotoxidez;
Tratamento 7 (Sulfentrazone), os primeiros sintomas aos
14 DAE, reduzindo a fitotoxidez ao longo do período, aos
28 DAE não apresentaram sintomas;
Tratamento 8 (Clorimuron) só apresentou um pequeno
sintoma aos 21 DAE, após esse a planta se recuperou
completamente.
Resultados e discussão
T4. T3.
T2. T1
.
7DAP
Resultados e discussão
T5.
T7. T8.
T6.
7DAP
Resultados e discussão
T4. T3.
T2. T1.
14DAP
Resultados e discussão
T5.
T7. T8.
T6.
14DAP
Resultados e discussão
0
10
2
40
4 5
60
30
0
813
20
28
3025
05
15 15
1
10
2520
04
20
10
0
8
15 15
0
10
20
30
40
50
60
70
VC VC VC VC VC VC VC VC
T1_Testemunha T2_Diclosulam T3_Metolacloro T4_Metribuzim T5_Trifluralina T6_Clomazona T7_Sulfentrazone T8_Clorimuron
Avaliação Visual (%)_VC
7 DAE 14 DAE 21 DAE 28 DAE
Resultados e discussão
Avaliação da aplicação em Estágio VC ( Folhas cotiledonares)
Tratamentos 4 (Metribuzim) e 7 (Sulfentrazone), fitotoxidez
mais acentuada mas se recuperam durante o ciclo da
cultura;
Tratamentos 2 (Diclosulam) e 5 (Trifluralina), fitotoxidez aos
7 dias após aplicação, reduzindo a fitotoxidez ao longo do
período;
Tratamento 3 (Metolacloro) a fitotoxidez foi aumentando até
os 28 DAE, após esse a planta se recuperou completamente.
Resultados e discussão
T4. T3.
T2. T1
.
7DAP
Resultados e discussão
T5.
T7. T8.
T6.
7DAP
Resultados e discussão
0
15
2
70
5 6
75
15
0
15
1
60
8 8
60
10
0
10
1
40
159
50
50
8
0
30
10 7
40
2
0
10
20
30
40
50
60
70
80
V2 V2 V2 V2 V2 V2 V2 V2
T1_Testemunha T2_Diclosulam T3_Metolacloro T4_Metribuzim T5_Trifluralina T6_Clomazona T7_Sulfentrazone T8_Clorimuron
Avaliação Visual (%)_V2
7 DAE 14 DAE 21 DAE 28 DAE
Resultados e discussão
Avaliação da aplicação em Estágio V2 ( Segundo entre nó)
Tratamentos 4 (Metribuzim) e 7 (Sulfentrazone), fitotoxidez
acentuada aos 7 DAP com valores entre 70 e 75%, com
redução entre 30 e 40% aos 28 DAP;
Tratamentos 5 (Trifluralina) e 6 (Clomazona): Fitotoxidez
elevada até os 21 DAP, com redução significativa após esse
período.
Resultados e discussão
Avaliação da aplicação em Estágio V2 ( Segundo entre nó)
O tratamento 2 (Diclosulam): Fitotoxidez aos 7 dias após
aplicação, reduzindo a fitotoxidez ao longo do período;
Tratamento 3 (Metolacloro): Fitotoxidez menor do que os
demais tratamentos (2%)
Resultados e discussão
T4. T3.
T2. T1.
7DAP
Resultados e discussão
T5.
T7. T8.
T6.
7DAP
Resultados e discussão
Recuperação da soja
Resultados e discussão
Os tratamentos conduzidos em pré-emergência foram eficientes; Manejo em VC: o tratamento 5 (Trifluralina) apresentou a menor
fitotoxidez; Manejo em V2: o tratamento 2 (Metolacloro) apresentou a menor fitoxidez
entre os tratmentos. A tomada de decisão de utilização de herbicida pré-emergentes sobre a soja emergida deve-se levar em consideração a condições ambientais, tipo de solo, dose, dentre outros aspectos. O presente ensaio foi conduzido para conhecimento técnico e será avaliado durante as safras seguintes.
Considerações finais
