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EFICÁCIA E ENCAIXE EM PROGRAMAS DE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

EFICÁCIA E ENCAIXE EM PROGRAMAS DE MANEJO … · Fase vegetativa x Fase reprodutiva x Fotos: O.J.Aguiar (Cooperfarms, 2013/14); R. Inoue (2013) ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA

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EFICÁCIA E ENCAIXE EM PROGRAMAS DE

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

1 PROGRAMA DE USO DE VÍRUS NA SOJA

Helicoverpa armigera (HzNPV e HaNPV)

Foto: O.J. Aguiar (Cooperfarms, 2013)

SOJA: Ataque as flores e vagens

Fotos: Paulo Saran (2014)

ALGODÃO: Danos aos botões-florais e maçãs

Fotos: Paulo Saran (2014)

ALGODÃO: Redução do número de maçãs

Fotos: Paulo Saran (2014)

FEIJÃO: Ataque as flores e vagens

Fotos: Paulo Saran (2014)

MOMENTO DESAFIADOR COM A Helicoverpa armigera

Fonte: Google (2015)

MOBILIZAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO E GOVERNO

Fonte: Programa Fitossanitário da Bahia (2014)

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DA BAHIA

Fonte: Programa Fitossanitário da Bahia (2014)

MONITORAMENTO DA LAVOURA

Fotos: Programa Fitossanitário da Bahia (2014); Iharabrás; Google Imagens

PRODUTO DE AÇÃO LENTA: Para padrões do produtor tradicional

6,0 6,0

12,0

36,0 36,0

0,0 0,0 0,02,0

0,00

10

20

30

40

50

1.Dia 2.Dias 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias

Mo

rta

lid

ad

e d

iária

(%

)

Dias após o início do ensaio

Morte/Dia (%)

1º instar

2,00,0 0,0

58,0

22,0

8,0

0,02,0

0,0

4,0

0

10

20

30

40

50

60

70

1.Dia 2.Dias 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias

Mo

rta

lid

ad

e d

iária

(%

)

Dias após o início do ensaio

Morte/Dia (%)

2º instar

2,0

26,0

10,0

32,0

8,0

4,0

10,0

4,0

0,0

2,0

0

5

10

15

20

25

30

35

1.Dia 2.Dias 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias

Mo

rta

lid

ad

e d

iária

(%

)

Dias após o início do ensaio

Morte/Dia (%)

3º instar

Fonte: M.A.Tamai; A.P.S. Lima (UNEB, 2015)

ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA

Fase vegetativa x Fase reprodutiva

x

Fotos: O.J.Aguiar (Cooperfarms, 2013/14); R. Inoue (2013)

ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA

Exposição à radiação solar x Consumo do corpo oclusão

Fotos: O.J. Aguiar (Cooperfarms, 2013)

FORMAS DE APLICAÇÃO E HORÁRIO DE APLICAÇÃO

Deposição do produto nas plantas x Consumo pelas lagartas

Fotos: Google Imagens

BAHIA: OBSERVAÇÕES A CAMPO

Fotos: O.J. Aguiar (Cooperfarms, 2013)

BAHIA: OTIMISMO DO PRODUTOR COM OS BIOLÓGICOS

Fonte: Google (2015)

2 PROGRAMAS DE USO DE VÍRUS NA SOJA

Chrysodeixis includens (ChinNPV)

Fotos: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2018)

EPIZOOTIA NATURAL EM SOJA

Estrada do Café, Barreiras-BA (14/Fevereiro/2014)

Fotos: M.L. Badaró; M. Formentini (Koppert, 2014)

EXPERIMENTOS EM LABORATÓRIO = Primeiro e Terceiro instares

Tratamento 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias 9.Dias 10.Dias

T1. Testemunha 0,0 A 0,0 A 2,5 A 2,5 A 5,0 A 7,5 A 7,5 A 10,0 A

T2. 50,0 mL/ha 0,0 A 2,5 A 2,5 A 42,5 B 67,5 B 70,0 B 80,0 B 87,5 B

T3. 100,0 mL/ha 2,5 A 5,0 A 17,5 A 55,0 B 75,0 B 82,5 B 82,5 B 90,0 B

T4. 150,0 mL/ha 0,0 A 0,0 A 32,5 B 55,0 B 65,0 B 80,0 B 87,5 B 92,5 B

T5. 200,0 mL/ha 5,0 A 5,0 A 42,5 B 62,5 B 75,0 B 85,0 B 95,0 B 97,5 B

Tratamento 1.Dia 2.Dias 3.Dias 4.Dias 5.Dias 6.Dias 7.Dias 8.Dias

T1. Testemunha 0,0 A 0,0 A 0,0 A 2,5 A 2,5 A 2,5 A 2,5 A 2,5 A

T2. 50,0 mL/ha 7,5 A 12,5 A 12,5 A 12,5 A 52,5 B 70,0 B 75,0 B 87,5 B

T3. 100,0 mL/ha 17,8 B 25,3 B 35,3 B 51,4 B 89,7 C 92,2 C 92,2 C 92,2 B

T4. 150,0 mL/ha 17,5 B 25,0 B 30,0 B 50,0 B 72,5 C 82,5 B 82,5 B 82,5 B

T5. 200,0 mL/ha 20,0 B 37,5 B 50,0 C 67,5 C 95,0 D 97,5 C 97,5 C 100,0 B

Fonte: M.A.Tamai; H.K.V. Souza (UNEB, 2017)

ÁREAS EXPERIMENTAIS: Safra 2016/17 e 2017/18 (14 Campos)

Fotos: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2018)

ChinNPV x Chrysodeixis includens

FAZENDA 1: Elevação gradual na população de lagartas

Prévia 5.DA1 10.DA1 12.DA1 16.DA1 19.DA1 26.DA1 33.DA1

T1: Sem aplicação 0,20 3,20 5,50 6,80 9,20 7,80 5,80 2,80

T2: Fazenda 0,50 1,50 0,80 0,80 2,80 3,20 6,30 3,20

T3: Ampligo (2 aplic.) 0,80 2,70 2,20 3,60 3,30 5,60 6,60 4,30

T4: Vírus (1 aplic.) 0,90 1,10 2,80 2,70 3,20 1,80 3,70 1,20

T5. Vírus (2.aplic.) 0,60 1,00 1,00 1,50 1,90 1,40 2,40 1,60

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

Lagart

as

tota

is/m

Lagartas totais: Pequenas + médias + grandes

5.DA1 10.DA1 12.DA1 16.DA1 19.DA1 26.DA1

T2. Fazenda 53,1 85,5 88,2 69,6 59,0 ---

T3. Ampligo (2x) --- 60,0 47,1 64,1 28,2 ---

T4. Vírus (1 aplic.) 65,6 49,1 60,3 65,2 76,9 36,2

T5. Vírus (2 aplic.) 68,8 81,8 77,9 79,3 82,1 58,6

A

A

A

A

A

B

A

B

A

A

C

A

B

B

A

C

A

B

B

A

C

B

B

B

A

C

A

B

A

A

B

B

B

A

A

B

B

B

A

A

ChinNPV x Chrysodeixis includens

FAZENDA 1: Elevação gradual na população de lagartas

Lagartas: Médias + grandes

Prévia 5.DA1 10.DA1 12.DA1 16.DA1 19.DA1 26.DA1 33.DA1

T1: Sem aplicação 0,00 0,90 0,90 1,10 4,10 5,80 4,10 2,00

T2: Fazenda 0,10 0,10 0,30 0,30 0,50 1,80 2,30 2,50

T3: Ampligo (2 aplic.) 0,30 0,90 0,40 1,20 1,40 2,90 3,50 3,40

T4: Vírus (1 aplic.) 0,20 0,30 0,50 1,00 0,90 1,00 2,60 0,90

T5. Vírus (2.aplic.) 0,00 0,20 0,30 0,30 0,70 0,40 1,60 1,20

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

Lagart

as

(méd

ias

+ g

ran

des

)/m

5.DA1 10.DA1 12.DA1 16.DA1 19.DA1 26.DA1

T2. Fazenda 87,8 69,0 43,9

T3. Ampligo (2x) 65,9 50,0 ---

T4. Vírus (1 aplic.) 78,0 82,8 36,6

T5. Vírus (2 aplic.) 82,9 93,1 61,0

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

B

A

A

A

A

C

A

B

A

A

B

A

B

A

A

A

B

B

A

A

ChinNPV x Chrysodeixis includens

FAZENDA 2: Sobrevivência em baixa infestação

Lagartas totais: Pequenas + médias + grandes

4.DA1 10.DA1 17.DA1 24.DA1 31.DA1 38.DA1

T2. Fazenda --- ---

T3. Ampligo (2x) --- ---

T4. Vírus (1 aplic.) 50,0 58,7

T5. Vírus (2 aplic.) 52,2 52,2

Prévia 4.DA1 10.DA1 17.DA1 24.DA1 31.DA1 38.DA1 46.DA1

T1: Sem aplicação 0,80 0,50 0,00 0,20 3,30 4,60 4,60 2,40

T2: Fazenda 1,90 0,30 0,30 0,00 2,40 4,90 8,50 2,90

T3: Ampligo (2 aplic.) 1,20 0,20 0,10 0,20 2,60 3,80 5,90 2,90

T4: Vírus (1 aplic.) 1,50 0,00 0,00 0,20 2,00 2,30 1,90 0,80

T5. Vírus (2.aplic.) 1,00 0,10 0,10 0,00 2,30 2,20 2,20 0,60

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

Lagart

as

tota

is/m

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

B

B

B

A

A

B

D

C

A

A

B

B

B

A

A

ChinNPV x Chrysodeixis includens

FAZENDA 2: Sobrevivência em baixa infestação

Lagartas: Médias + grandes

4.DA1 10.DA1 17.DA1 24.DA1 31.DA1 38.DA1

T2. Fazenda --- ---

T3. Ampligo (2x) --- ---

T4. Vírus (1 aplic.) 77,4 63,6

T5. Vírus (2 aplic.) 71,0 63,6

Prévia 4.DA1 10.DA1 17.DA1 24.DA1 31.DA1 38.DA1 46.DA1

T1: Sem aplicação 0,00 0,30 0,00 0,10 1,10 3,10 4,40 2,40

T2: Fazenda 0,00 0,20 0,30 0,00 0,60 3,00 7,10 2,40

T3: Ampligo (2 aplic.) 0,20 0,00 0,10 0,10 1,00 2,10 5,60 2,50

T4: Vírus (1 aplic.) 0,10 0,00 0,00 0,10 0,40 0,70 1,60 0,80

T5. Vírus (2.aplic.) 0,00 0,10 0,10 0,00 0,40 0,90 1,60 0,50

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

Lagart

as

(méd

ias

+ g

ran

des

)/m

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

B

B

B

A

A

C

E

D

A

A

B

B

B

A

A

ChinNPV x Chrysodeixis includens

FAZENDA 3: Elevação rápida e “explosiva”

Lagartas totais: Pequenas + médias + grandes

14.DA1 21.DA1 27.DA1 35.DA1

T2. Fazenda 57,9 --- 11,0 29,8

T3. Ampligo (2x) 27,1 11,5 --- ---

T4. Vírus (1 aplic.) 29,9 36,4 30,1 26,0

T5. Vírus (2 aplic.) 28,0 60,8 43,6 49,0

Prévia 4.DA1 14.DA1 21.DA1 27.DA1 35.DA1 42.DA1

T1: Sem aplicação 0,20 0,90 10,70 20,90 16,30 10,40 2,30

T2: Fazenda 0,30 0,80 4,50 21,90 14,50 7,30 2,80

T3: Ampligo (2 aplic.) 0,40 0,70 7,80 18,50 18,40 11,40 3,40

T4: Vírus (1 aplic.) 1,10 0,20 7,50 13,30 11,40 7,70 0,90

T6. Vírus (2.aplic.) 0,20 0,40 7,70 8,20 9,20 5,30 1,00

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

Lagart

as

tota

is/m

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

B

A

A

A

A

D

D

C

B

A

C

B

C

A

A

B

A

B

A

A

A

A

A

A

A

ChinNPV x Chrysodeixis includens

FAZENDA 3: Elevação rápida e “explosiva”

Lagartas: Médias + grandes

14.DA1 21.DA1 27.DA1 35.DA1

T2. Fazenda --- 16,8 30,8

T3. Ampligo (2x) --- --- ---

T4. Vírus (1 aplic.) 38,5 32,8 26,0

T5. Vírus (2 aplic.) 64,9 46,7 51,0

Prévia 4.DA1 14.DA1 21.DA1 27.DA1 35.DA1 42.DA1

T1: Sem aplicação 0,00 0,40 2,40 14,80 13,70 10,40 2,30

T2: Fazenda 0,00 0,30 0,50 13,20 11,40 7,20 2,80

T3: Ampligo (2 aplic.) 0,00 0,10 1,20 13,00 14,60 11,10 3,30

T4: Vírus (1 aplic.) 0,00 0,10 1,00 9,10 9,20 7,70 0,90

T5. Vírus (2.aplic.) 0,10 0,20 1,10 5,20 7,30 5,10 1,00

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

Lagart

as

(méd

ias

+ g

ran

des

)/m

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

C

C

C

B

A

C

B

C

A

A

C

B

C

B

A

A

A

A

A

A

ChinNPV x Chrysodeixis includens

FAZENDA 3: Elevação rápida e “explosiva”

Desfolha (%) e Produtividade (kg/ha)

Tratamentos Desfolha

(38.DA1)

Desfolha

(52.DA1

Produtividade

(sc/ha)

T1= Sem aplicação 20,0 25,0 59,9 B

T2= Fazenda 30,0 45,0 61,0 B

T3= Ampligo (2.aplic) 25,0 30,0 63,0 B

T4= Vírus (1.aplic.) 15,0 18,0 68,8 A

T5= Vírus (2.aplic.) 15,0 17,0 70,0 A

PRODUTIVIDADE: Média de 11 áreas na Bahia (Safra 2016/17)

56,0

60,6 59,8

61,4

65,2

50

52

54

56

58

60

62

64

66

T1. Sem

aplicação

T2. Fazenda T3. Ampligo

(2.aplic.)

T4. Vírus

(1.aplic.)

T5. Vírus

(2.aplic.)

Pro

du

tivid

ad

e (s

cs/h

a)

LAGARTAS MORTAS: Diversos padrões

Fotos: M.A. Tamai (UNEB); P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

LAGARTAS MORTAS: Liberando partículas virais

Fotos: M.A. Tamai (UNEB); P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

LAGARTAS MORTAS: Liberando partículas virais

Fotos: M.A. Tamai (UNEB); P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2017)

3 PROGRAMAS DE USO DE VÍRUS NO ALGODÃO

Spodoptera frugiperda (SfNPV) - 12 Campos

Fotos: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2018)

SfNPV x Spodoptera frugiperda

FAZENDA 4: Produtor utilizando inseticidas muito eficientes

Lagartas: Médias + grandes

Prévia 5.DA1 10.DA1 16.DA1 23.DA1 30.DA1 36.DA1

T1. Testemunha 0,27 0,93 3,50 3,07 3,90 2,37 0,63

T2. Ampligo 0,67 0,77 2,37 2,63 2,63 1,50 0,93

T3. Vírus 0,47 0,60 1,70 2,10 1,53 0,84 0,47

T4. Prod.+Vírus 0,50 0,67 0,83 0,87 1,17 0,30 0,03

T5. Produtor 0,60 1,00 1,73 1,07 1,33 0,50 0,03

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5L

agart

as

(méd

ias

+ g

ran

des

)

5.DA1 10.DA1 16.DA1 23.DA1 30.DA1

T2. Ampligo 32,3 --- 32,6 36,7

T3. Vírus 51,4 31,6 60,8 64,6

T4. Prod.+Vírus 76,3 71,7 70,0 87,3

T5. Produtor 50,6 65,1 65,9 78,9

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

D

C

B

A

B

C

C

B

A

A

C

B

A

A

A

C

B

A

A

A

B

B

B

A

A

SfNPV x Spodoptera frugiperda

FAZENDA 4: Produtor utilizando inseticidas muito eficientes

Estruturas frutíferas danificadas (%)

Prévia 5.DA1 10.DA1 16.DA1 23.DA1 30.DA1 36.DA1

T1. Testemunha 1,99 9,05 20,49 21,51 42,28 27,74 26,54

T2. Ampligo 3,37 7,07 16,79 18,39 20,62 20,67 20,92

T3. Vírus 3,69 4,6 15,6 16,61 12,88 16,48 18,21

T4. Prod.+Vírus 2,44 5,94 8,21 7,75 8,47 6,07 4,06

T5. Produtor 3,65 5,65 10,73 9,56 8,11 6,63 4,06

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0E

stru

t. f

rutí

fera

s d

an

ific

ad

as

(%)

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

C

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B

A

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B

A

A

D

C

B

A

A

D

C

B

A

A

C

B

B

A

A

SfNPV x Spodoptera frugiperda

FAZENDA 5: Produtor utilizando inseticidas de eficiência moderada

Lagartas: Médias + grandes

5.DA1 10.DA1 15.DA1 22.DA1 29.DA1

T2. Ampligo 43,7 49,1 60,4

T3. Vírus 49,5 72,7 77,4

T4. Prod.+Vírus 62,1 57,3 77,4

T5. Produtor 38,8 25,5 39,6

Prévia 5.DA1 10.DA1 15.DA1 22.DA1 29.DA1

T1. Testemunha 0,12 0,42 0,76 2,06 2,20 1,06

T2. Ampligo 0,14 0,32 0,62 1,16 1,12 0,42

T3. Vírus 0,18 0,24 0,40 1,04 0,60 0,24

T4. Prod.+Vírus 0,08 0,60 0,56 0,78 0,94 0,24

T5. Produtor 0,18 0,50 0,50 1,26 1,64 0,64

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5L

agart

as

(méd

ias

+ g

ran

des

)

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

B

A

A

A

A

D

B

A

B

C

B

A

A

A

A

SfNPV x Spodoptera frugiperda

FAZENDA 5: Produtor utilizando inseticidas de eficiência modera

Estruturas frutíferas danificadas (%)

Prévia 5.DA1 10.DA1 15.DA1 22.DA1 29.DA1

T1. Testemunha 1,04 4,80 7,64 17,38 19,20 18,16

T2. Ampligo 1,70 3,04 4,66 11,38 13,30 8,44

T3. Vírus 2,42 1,82 6,14 8,90 9,54 5,22

T4. Prod.+Vírus 2,58 3,94 6,54 8,76 8,02 6,84

T5. Produtor 1,18 2,76 5,52 14,16 14,28 13,52

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0E

stru

t. f

rutí

fera

s d

an

ific

ad

as

(%)

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

B

A

A

A

B

C

B

A

A

B

C

A

A

A

B

SfNPV x Spodoptera frugiperda

FAZENDA 6: Produtor utilizando produtos eficientes

Lagartas: Médias + grandes

4.DA1 9.DA1 17.DA1 24.DA1 29.DA1

T2. Produtor 43,8 75,0 53,2

T3. Vírus 75,0 68,1 64,6

A

A

A

A

A

A

A

A

A

B

A

A

B

A

A

B

A

A

Prévia 4.DA1 9.DA1 17.DA1 24.DA1 29.DA1

T1. Testemunha 0,00 0,08 0,20 0,64 1,44 1,58

T2. Produtor 0,04 0,14 0,18 0,36 0,36 0,74

T3. Vírus 0,04 0,08 0,12 0,16 0,46 0,56

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

1,60

1,80

Lagart

as

(méd

ias

+ g

ran

des

)

SfNPV x Spodoptera frugiperda

FAZENDA 6: Produtor utilizando produtos eficientes

Estruturas frutíferas danificadas (%)

A

A

A

A

A

A

A

A

A

B

A

A

B

B

A

B

A

A

Prévia 4.DA1 9.DA1 17.DA1 24.DA1 29.DA1

T1. Testemunha 0,30 1,54 1,58 3,64 13,04 12,60

T2. Produtor 0,50 1,22 1,46 4,30 3,84 5,44

T3. Vírus 0,36 0,64 1,74 1,14 3,90 4,66

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

Est

rut.

fru

tífe

ras

dan

ific

ad

as

(%)

LAGARTAS MORTAS: Proteção das estruturas frutíferas

Fotos: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2018)

LAGARTAS MORTAS: Liberando partículas virais

Fotos: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2018)

LAGARTAS MORTAS: Liberando partículas virais

Foto: P.B.A.P. Lima (AgBiTech, 2018)

CONSIDERAÇÕES

1 ChinNPV x Chrysodeixis includens (soja)

1.1 Regularidade

Eficiência de controle (1 ou 2 aplicações)

Capacidade de causar epizootia

Longo período de controle

Impedir a elevação expressiva da população de lagartas.

1.2 Outros Pontos

Capacidade do vírus em manter-se na lavoura em baixas infestações praga

Possibilita o produtor constatar o controle pela presença de insetos mortos

Posicionamento semelhante aos reguladores de crescimento (IGR).

2 SfNPV x Spodoptera frugiperda (algodão)

Eficiência em aplicações sequenciais

Impede a elevação expressiva da população de lagartas

Posicionamento semelhante aos reguladores de crescimento (IGR).

3 APLICAÇÕES

Monitoramento eficiente das populações lagartas (identificação e frequência)

Misturas de tanque com reação alcalina (prejudicial ao vírus)

Horário de aplicação (final da tarde).