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EIXO I – APERFEIÇOAMENTO E QUALIFICAÇÃO DO ACESSO AOS SERVIÇOS E AÇÕES DE SAÚDE DO SUS/SP

DIRETRIZ 1 – INTEGRAR OS SERVIÇOS E AÇÕES DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

EM REDES REGIONAIS DE ATENÇÃO À SAÚDE (RRAS)

OBJETIVO META INDICADOR

2- Instituir a Política Estadual do Sistema de Transporte Sanitário

integrando os pontos de atenção da Rede.

Implantar o Sistema de Transporte Sanitário contemplando 50% dos

municípios do Estado de SP.

nº de municípios com sistema de transporte sanitário implantado/ nº de municípios previsto para implantação.

DIRETRIZ 2 - FORTALECER A POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) NO SUS/SP.


3 - Ampliar incentivos aos municípios para melhoria de

Ampliar e/ou reformar 50% das UBS inadequadas segundo pesquisa do MS.

Percentual de UBS ampliadas,reformadas/n. de UBS inadequadas .

PLANO DRS XIVInclusão DRS+CGRs Digitado em VERMELHO

Exclusão Célula em AMARELO

infra -estrutura das unidades básicas de saúde.

4- Implementar redes temáticas de atenção e /ou linhas de cuidado priorizando as que apresentarem indicadores de maior risco de seus respectivos agravos por região

Apoiar a implantação da Rede Cegonha na RRAS 15

Implementar as linhas propostas nas regiões priorizadas.

Implantar a Rede Cegonha em 100% dos municípios pertencentes à RRAS 15

nº de CGR com as redes,linhas de cuidado implementadas/ n. de regiões priorizadas.


9 - Estabelecer uma política de apoio à gestão de pessoas junto aos municípios, prioritariamente, de menor porte populacional.

Ampliação para 80% dos municípios que aderirem ao projeto nas regiões de Presidente Prudente, Registro , Sorocaba e São João da Boa Vista.

Nº de municípios com projeto implantado.

DIRETRIZ 3 - ORGANIZAR O ACESSO ÀS AÇÕES DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE

POR MEIO DE REDE PACTUADA REGIONALIZADA.


12 – Organizar as referências de média e alta complexidade de acordo com a regionalização.

Identificar e garantir a pactuação das referências por RRAS implantadas .

nº de redes com referências identificadas/ nº RRAS implantadas X 100.

13 - Integrar em rede os equipamentos pré-hospitalar móvel (SAMU); pré hospitalar fixo (Unidades Básicas de Saúde; Pronto Atendimento; Salas de Estabilização; Referências Hospitalares ) e a Regulação inter hospitalar em rede pactuada e regionalizada de Urgência e Emergência.

Integrar redes de referência com os equipamentos pré-hospitalares móveis e fixos e inter-hospitalar em 100% das RRAS implantadas.

nº de redes de referência integradas com os equipamentos pré-hospitalares móveis/ nº RRAS implantadas X 100.

Ampliar incentivos aos municípios para melhoria de infra -estrutura das unidades de média complexidade

Ampliar e/ou reformar 80% das Unidades de saude de média

complexidade inadequadas

Percentual de Unidades de saúde de média complexidade ampliadas,reformadas/n. de Unidades de saúde inadequadas .

DIRETRIZ 4 – INVESTIR E QUALIFICAR AS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE ESTADUAIS PRÓPRIOS


17 - Melhorar a qualidade e eficiência dos serviços próprios estaduais.

100% dos hospitais estaduais de administração direta com Contrato Programa implantado até 2015.

Acompanhamento e monitoramento dos Planos Operativos em conjunto com

Nº de hospitais estaduais da admin. direta com Contrato Programa/Nº total de hospitais estaduais da admin. direta x100

os DRS, na lógica da RRAS

18. Completar a rede de AME prevista

Implantar 17 novos AME.

Implantar 1 AME Cirúrgico no DRS XIV

Nº de novos AME em funcionamento e implantados

Implementar em um AME do DRS XIV exames de Ressonância Magnética e Tomografia

Construção de área para realização de exames

Serviço implementado

Implantar equipamento de RX contrastado em um AME da região do DRS XIV

Aquisição de equipamento Equipamento adquirido e instalado

DIRETRIZ 5 - APERFEIÇOAR O PROCESSO DE DESCENTRALIZAÇÃO E REGIONALIZAÇÃO

DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA.


DIRETRIZ 6 – APERFEIÇOAR A PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS ESSENCIAIS PARA O SUS.


24– Produzir e distribuir medicamentos para os componentes da assistência farmacêutica, de acordo com pactuações estabelecidas.

VER META: Objetivo 19, Diretriz 6, Aperfeiçoar o processo de descentralização e regionalização

da Assistência Farmacêutica.

VER META: Objetivo 19, Diretriz 6, Aperfeiçoar o processo de descentralização e regionalização

da Assistência Farmacêutica.

DIRETRIZ 7 – INSTITUCIONALIZAR A REDE REGIONALIZADA DA HEMORREDE, COM DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE ABRANGÊNCIA DOS

HEMOCENTROS.


EIXO II – FORTALECIMENTO DO GESTOR ESTADUAL NA COORDENAÇÃO DO SUS SP.

DIRETRIZ 1 – FORTALECER O PLANEJAMENTO ESTADUAL DE FORMA ASCENDENTE E PARTICIPATIVA.


1 - Elaborar e monitorar os instrumentos de planejamento do SUS: Plano Estadual de Saúde para o quadriênio 2012/15, as Programações Anuais (PS) e Relatórios Anuais de Gestão (RAG).

Acompanhar 100% das ações e metas de saúde propostas no plano, Acompanhar a aplicação dos recursos financeiros repassados pela União e Estado

Ações e metas de saúde efetivadas/ ações e metas de saúde propostas x 100

4 - Apoiar o planejamento municipal, realizando Oficinas regionais em parceria com o Núcleo de Finanças

100% dos municípios do estado com Plano Municipal de Saúde e RAG elaborados/ total de municípios do estado x 100.

Percentual de municípios do estado com Plano elaborado e RAG apresentado ao Conselho Municipal de Saúde –CMS.

DIRETRIZ 2 – FORTALECER A GESTÃO DESCENTRALIZADA E REGIONALIZADA DO SUS/SP.


DIRETRIZ 3 - COORDENAR O PROCESSO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE, NAS DIVERSAS REGIÕES DE SAÚDE, QUANDO A OFERTA PÚBLICA NÃO FOR SUFICIENTE EM COMPLEMENTAÇÃO À CONTRATAÇÃO REALIZADA PELOS GESTORES MUNICIPAIS DE SAÚDE.


6 - Manter todos os serviços que prestam atendimento, em caráter complementar à rede pública, sob gestão estadual, com convênios e contratos vigentes e atualizados com o acompanhamento do gestor municipal.

100% dos serviços privados (filantrópicos, sem fins lucrativos e lucrativos) com convênios vigentes e atualizados.

(nº de serviços conveniados/contratados / nº de serviços privados prestando atendimento ao SUS ) x 100.

8 - Avaliar e viabilizar em tempo oportuno solicitações de Tratamento Fora do Domicílio - TFD para os usuários SUS, que necessitam de tratamento insuficiente ou inexistente no Estado de São Paulo, de acordo com as normas estabelecidas.

análise de 100% dos processos recebidos em tempo oportuno

(nº de pleitos analisados/ nº de pleitos recebidos) X 100.

DIRETRIZ 4 - IMPLEMENTAR A REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE NO CONTEXTO QUE ABRANGE A REGULAÇÃO DO ACESSO, CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA ESTADUAL.


DIRETRIZ 5 - APRIMORAR O SISTEMA ESTADUAL DE INFORMAÇÕES DE SAÚDE.


DIRETRIZ 6 – APERFEIÇOAR OS MECANISMOS DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DO SUS/SP.


DIRETRIZ 7 – IMPLEMENTAR A POLÍTICA ESTADUAL DE HUMANIZAÇÃO.



EIXO III – GESTÃO DA EDUCAÇÃO E DO TRABALHO NO SUS

DIRETRIZ 1 – APERFEIÇOAR OS MECANISMOS DE EDUCAÇÃO, PARA QUALIFICAR OS PROFISSIONAIS DO SUS/SP


1.Executar a Política de Educação Permanente em Saúde para o SUS/SP

Meta 1: 100% dos 64 PAREPS (Planos Regionais de Educação Permanente em Saúde) executados.(DRS XIV=03

Número de PAREPS desenvolvidos

considerando as necessidades regionais.

PAREPS, sendo 1 regional)

Meta 2: Execução de 100% dos Projetos de EP encaminhados pelos CGR / CDQS a CRH / GSDRH.

Meta 3: Promover cursos para qualificação na elaboração dos Projetos de EP

Número de processos executados x número de processos encaminhados.

4: Manter programas de qualificação para profissionais da saúde: Residência Médica, Aprimoramento Profissional, Estágios e Pós-graduação.

Meta1: Conceder 1.176 bolsas no Programa de Aprimoramento Profissional nos anos de 2012 a 2015 (Total = 4.70 bolsas).

Número de bolsas utilizadas pelo número de bolsas concedidas.

Meta2: Conceder 5.312, 5.637, 5.933, 6.214 bolsas no Programa de Residência Médica nos anos de 2012 a 2015, respectivamente (Total = 23.096 bolsas).

Meta 3: Inserção de estudantes/estagiários de cursos da área de saúde e outros nos DRSs

Número de bolsas utilizadas pelo número de bolsas concedidas.

Número de estagiários nos DRSs

DIRETRIZ 2 – APRIMORAR A GESTÃO DO TRABALHO PARA VALORIZAR OS RECURSOS HUMANOS DA SES/SP.



9: Estudar e adequar o quadro de RH da SES/SP para as atuais funções da gestão estadual.

Meta 1: Aprimoramento das bases de dados em Recursos Humanos na SES/SP.

Ampliação/reposição e Qualificação de RH do quadro dos DRSs.

Sistema de informação aprimorado.

Número de funcionários contratados e qualificados

Elaboração de sistema de informação em processos educacionais na SES/SP.

Sistema elaborado e implantado.

Executar e avaliar o processo formativo dos CDQS.

Processo formativo realizado e avaliado.

EIXO IV – COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE RISCOS,

DOENÇAS E AGRAVOS PRIORITÁRIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO



4: Apoiar as ações regionais e municipais de vigilância de surtos, epidemias e endemias por antropozoonoses.

Fornecer apoio técnico para 100% dos municípios nas ações de vigilância e controle de surtos e epidemias de antropozoonoses em regiões prioritárias todo o Estado.

Relatórios de supervisão e visitas realizadas

8: Fortalecer a vigilância epidemiológica e sanitária, ampliando as ações de diagnóstico, controle, prevenção e tratamento dos portadores das hepatites B e C.

Fornecer apoio técnico e logístico para o enfrentamento das hepatites B e C a 100% dos municípios.

Articular referência para realização de biópsia hepática e acompanhamento do paciente

Nº de Municípios com ações realizadas/645 municípios X 100%

10 – Implementar a Meta 1- Manter a erradicação da Casos de paralisia flácida

Vigilância das doenças transmitidas por água e alimentos (DTAA) no âmbito municipal e regional.

Poliomielite no ESP.

Indicador: casos de paralisia flácida investigados/casos de paralisia flácida notificados X 100%.

investigados/casos de paralisia flácida notificados x 100%

Meta 2– Concluir 100% das investigações de surtos de DTAA no Estado.

Surto com investigação concluída/surto notificadoX100%

11 – Implementar a Vigilância da Infecção Hospitalar Infecção Relacionada a Assistência à Saude no âmbito municipal e regional.

Manter a notificação de IH IRAS em no mínimo 80% dos hospitais cadastrados no CNES.

Hospitais com notificações enviadas/No. de hospitais no CNESX100%

13 – Implementar a vigilância da morbimortalidade decorrente das Doenças e Agravos Não

Acompanhar e analisar as tendências de morbimortalidade de DANT no estado de São Paulo em 100% das DRS até o final de 2015.

Relatórios de tendência de morbimortalidade por DRS

Nº de equipes capacitadas por GVE/GVS

Transmissíveis – DANT. Capacitar as equipes de Vigilância em Saúde para enfrentamento das DCNT

DIRETRIZ 2 – FORTALECER O SISTEMA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - SEVISA.


Garantir equipe técnica necessária para executar as ações pactuadas.

Nº de técnicos de VISA capacitados para executar as ações pactuadas / nº de VISAs municipais e regionais do estado de São Paulo x 100

20. Qualificar os profissionais das equipes municipais e estaduais de vigilância sanitária nas suas diferentes áreas de atuação.

Capacitar 100% das equipes regionais e municipais que tenham hospitais, serviços de TRS, serviços Hemoterápicos, bancos de Células-Tecidos e Órgãos, serviços de Diagnóstico e Tratamento de Câncer de Colo de Útero e de Mama, Instituições Geriátricas e Comunidades

Número de profissionais capacitados

Terapêuticas em ações de controle do risco sanitário Clínicas ambulatoriais tipo II e III.

21: Implementar o controle do risco sanitário nos Serviços de Saúde.

100% dos Serviços de saúde com internação de gestante e RN, Diagnóstico e Tratamento de Câncer de Colo de Útero e de Mama, TRS, de Hemoterapia e dos Bancos de Células, Tecidos e Órgãos e Clínicas ambulatoriais tipo II e III sob controle sanitário

Nº de serviços inspecionadas / Nº de TRS cadastradas no SIVISA x 100

100% das notificações recebidas de eventos sentinelas relacionados à transfusão sanguínea, investigados.

Nº de notificações recebidas de eventos adversos relacionados à transfusão sanguínea, investigados no ano / Nº total de notificações de eventos adversos relacionados à transfusão sanguínea, recebidas x 100

Monitorar a qualidade da água para consumo humano

100% de execução do Programa PROÁGUA

Nº de relatórios apresentados por município/ nº de municípios no estado de São Paulo x 100


Garantir a realização do Projeto Larga Escala ENSP/FIOCRUZ – Curso de Especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana

Qualificar tecnicamente os operadores da RENAST na região de abrangência

Nº de profissionais capacitados

Garantir Termo de Cooperação Técnica CEREST/INSS

Regresso dos trabalhadores em afastamento e adequação do ambiente de trabalho

Nº de trabalhadores reabilitados profissionalmente Ambientes de trabalho adequado

Aprimorar o processo de sistematização das informações sobre a Saúde do Trabalhador para conhecimento do perfil regional

Intensificar as notificações no SINAN NET em Saúde do Trabalhador constante da Portaria 104 de 25/01/2011

Nº de notificações no SINAN NET

Elaborar Manuais Técnicos sobre Notificação e Investigação em Saúde do Trabalhador

Subsidiar os técnicos do SUS Nº de manuais de acordo com os agravos e doenças constante da Portaria 104/2011

Realizar Oficinas de Capacitação para implementação do manuais em Saúde do Trabalhador

Qualificar os processo de notificação e investigação dos ambientes de trabalho

Nº de técnicos capacitados na vigilância dos ambientes de trabalho

Traçar perfil epidemiológico sobre a Saúde do Trabalhador do Estado de SP/Regionais

Analisar 100% das notificações de Saúde do Trabalhador do SINAN NET

Nº de notificações analisadas

Divulgar para a comunidade científica e população informações sobre fatores de risco nos ambientes de trabalho

Publicar artigos/ informes sobre saúde do trabalhador bimestralmente no Boletim Epidemiológico Paulista - BEPA.

Uma publicação de saúde do trabalhador bimestralmente no Boletim Epidemiológico Paulista.


Meta 3: Investigar 100% das notificações de desvio de qualidade de medicamentos(QT)

classificados como graves.

Indicador 3: Nº de investigações de QT graves / Total de notificações de QT classificadas como graves x 100

Meta 4 : Desenvolver instrumentos para análise técnica de eventos adversos e desvio de

qualidade de produtos para saúde. Indicador 4: Nº de instrumentos desenvolvidos e implantados.

Meta 5: Analisar a causalidade de 100% das notificações de reaçoes adversas a

medicamentos (RAM) classificadas como graves.

Indicador 5: Nº de notificações RAM graves com causalidade analisada / Total de notificações de RAM classificadas como

graves x 100

Meta 6: Desenvolver sistema de notificação, análise e investigação de eventos adversos e queixas técnicas de cosméticos, produtos de

higiene e perfumes.

Indicador 6: Um sistema de notificação, análise e investigação desenvolvido e implantado no estado de SP

Meta 7: Desenvolver sistema de notificação, análise e investigação de desvios de qualidade de

produtos saneantes domissanitários de uso em estabelecimentos de assistência a saúde

Indicador 7: Um sistema de notificação, análise e investigação desenvolvido e implantado no estado de SP

Meta 8: Validar 100% dos relatórios de inspeção realizadas em famácias e drogarias

Indicador 8: Nº de relatórios de inspeção validados pelos GVS / Total de relatórios de inspeção em farmácias e drogarias,

elaborados pelas Visa - M e GVS x 100 ok

Meta 9: 100% dos GVS e Visa-M com capacidade de elaborar seus procedimentos operacionais

padrão (POP) de ações sanitárias em indústrias farmacêuticas

Indicador 9: Número de equipes de Visa com indústrias farmacêuticas cadastradas no SIVISA, com POP elaborado /

Total de equipes de Visa com indústrias farmacêuticas cadastradas no SIVISA x 100

DIRETRIZ 2 – FORTALECER O SISTEMA ESTADUAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - SEVISA.


Meta 3: Implementar o Programa Toxicovigilância na Urgência e Emergência

(PTUE)

Indicador 3: Nº de regiões de Vigilância Sanitária participantes do PTUE / Nº total de regiões de Vigilância Sanitária do estado x 100

Meta 4: Fortalecer a Rede de Atenção em Toxicologia

Indicador 4a:Nº de CGR com fluxos de referência e contra-referência para as linhas de cuidados dos eventos toxicológicos pactuados / Nº de CGR x 100

Indicador 4b: Nº de eventos para a formação e capacitação dos profissionais de saúde para o desenvolvimento de ações em toxicovigilância realizados por quadriênio

DIRETRIZ 3 – APERFEIÇOAR A VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL

27 – Implementar o desenvolvimento de atividades de vigilância em saúde ambiental.

.

Capacitar 100% dos grupos regionais em atividades de vigilância em saúde ambiental

No. De Relatório de ações voltadas para saúde ambiental por GVE e GVS

Estruturar e assessorar estudos epidemiológicos e implementação de protocolos de atenção à saúde de populações exposta a contaminantes químicos em áreas contaminadas

N° de protocolos e estudos epidemiológicos realizados e disponibilizados

Integrar setores intra e extra SUS no enfrentamento de questões ambientais

Articulação extra e inter setorial que propicie a criação de grupos de trabalho e ações conjuntas.

Nº de grupos intersetoriais

Criar um sistema único de Informação de Vigilância Ambiental

Integrar os sistemas já existentes (em uma linguagem comum) para propiciar ações ágeis e conjuntas

Criação do Sistema

4 – APRIMORAR A REDE LABORATORIAL DE SAÚDE PÚBLICA.

33: Implementar ações de educação continuada dos profissionais das equipes de laboratórios das redes diagnósticas, das equipes das vigilâncias epidemiológicas e sanitárias estaduais e municipais e das equipes da rede de assistência responsáveis por amostras.

Meta 1: Estabelecer calendário anual de capacitações, treinamentos e eventos técnico-científicos para a rede de laboratórios e o corpo de pesquisadores e técnicos do IAL e municipais, no atendimento de demandas para a investigação, diagnóstico e controle dos agravos e garantia da qualidade para clientes internos, externos e parcerias com apoio de Centros Nacionais e Internacionais.

Calendário anual de capacitações.

Meta 2: Manter os Programas de Pós-graduação da CCD de “Pesquisas laboratoriais em Saúde pública”, de Aprimoramento Profissional da SES/SP no IAL; de Bolsas de Pesquisa do IAL com recursos FEDIAL e Bolsas de Iniciação

No. de Pós-graduandos formados.

Científica (PIBIC) do CNPQ.

EIXO V – DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS E AÇÕES DE SAÚDE PARA SEGMENTOS DA POPULAÇÃO MAIS VULNERÁVEIS, COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS E RISCOS À SAÚDE PRIORITÁRIOS.

DIRETRIZ 1 – REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA


Apoiar e fortalecer o Comitê de Vigilância à Mortalidade Materna e Infantil Estadual e Regionais

Possibilitar maior aproximação entre os Comitês Regionais

Nº de reuniões/Video Conferências

Intensificar o processo de capacitação para os Comitês Regionais

Instrumentalizar os Comitês Regionais para o processo de analise/intervenção/orientação aos Comitês Municipais

Nº de capacitações

DIRETRIZ 2 – APRIMORAR A REDE DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA.

3 - Apoiar, incentivar e desenvolver ações conjuntamente com municípios, a Secretaria da Justiça, Desenvolvimento Social, Segurança Pública, para criar rede de proteção a crianças e adolescentes vítimas da violência no estado.

Reduzir o numero de casos de casos de violência sexual e doméstica contra a criança/ adolescente no Estado de São Paulo.

Nº de casos diagnosticados por CGR.

DIRETRIZ 3 – APRIMORAR A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER

5 – Ampliar o acesso das mulheres a porta de entrada e os serviços que assistem vítimas de violência sexual.

Capacitar por meio de educação à distância para atenção à saúde das mulheres e adolescentes em situação de violência, profissionais dos serviços de APS priorizados

Percentual de serviços com profissionais capacitados.

DIRETRIZ 4 – AMPLIAR A ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL/ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

6. Promover atenção integral à Incentivar a implantação de 200 Percentual de SRT implantadas.

saúde mental da população em serviços extra-hospitalares.

Residências Terapêuticas.

Destinar recursos para incentivo de R. T

7 – Incentivar a implantação de CAPS I, II e III, AD, AD III e CAPSi

Destinar recursos para incentivo à instalação e custeio Estadual até a publicação do credenciamento dos CAPS.

Cobertura de CAPS no estado.

8. Incentivar a implantação de outros serviços ambulatoriais de álcool/drogas e saúde mental

implantar e custear com recurso estadual serviços ambulatoriais de álcool/drogas e saúde mental

Percentual de serviços implantados.

9 - .Aprimorar a assistência psiquiátrica hospitalar.

Incentivar e custear com recurso estadual a ampliação de 500 leitos hospitalares em hospitais de pequeno porte.

Número de leitos implantados.

11 - Promover e, apoiar e investir em ações intersetoriais para a atenção à saúde mental e em especial aos usuários de álcool e outras drogas com ênfase no crack.

Ampliar o Projeto Educar em parceria com a Sec. da Educação.

Criar parcerias com Secretaria da Justiça, Promoção Social, Esporte e Cultura , Educação e outros

Número de projetos implantados.

Parcerias implantadas

DIRETRIZ 4 – AMPLIAR A ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL/ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS

Implantar serviços extra hospitalares de atenção à criança e adolescente usuários de álcool e drogas

Implantar serviços de álcool e drogas que atendam criança e adolescente articulado com a rede

Número de serviços implantados

Capacitação dos profissionais da Atenção Básica Estratégica da Saúde da Família para encaminhamento e acompanhamento terapêutico de usuário de álcool e outras drogas

Ampliar o número de profissionais capacitados para o atendimento


Capacitação através de Educação Permanente às equipes do CAPS do Est. De São Paulo

Ampliar o número de profissionais capacitados


Avaliação e monitoramento da assistência nos hospitais psiquiátricos

Realizar avaliação nos Hospitais Psiquiátricos

Número de hospitais avaliados

3 – APERFEIÇOAR A ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL

15: Monitorar o repasse financeiro e a finalização do processo de aquisição de bombas e fluorímetros. Através dos articuladores de saúde bucal monitorar as capacitações para utilização dos equipamentos e controlar a qualidade das águas de abastecimento público por meio de

Monitorar a condição de operacionalização dos equipamentos em 107 municípios participantes do projeto de fluoretação, assim como a qualidade da água de abastecimento o em todos os municípios através do heterocontrole de Flúor nas águas de

Indice de Fluoretação >=80%.

indicador que demonstre a quantidade de flúor ideal.

abastecimento público. Incluir nestas atividades os 10 municípios que não aderiram ao programa.

16. : Avaliar, monitorar as ações assistenciais e preventivas e propor estratégia de ampliação do programa Sorria SP.

Ampliar o programa em 30% .

nº de procedimentos realizados/hora consulta

Cobertura de escovação supervisionada

4 – ORGANIZAR A REDE DE ATENÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA.

23- Promover ações de prevenção e identificação precoce das diversas deficiências

Estruturar a rede para Diagnóstico e reabilitação precoces.

Capacitar as equipes da Atenção Básica para diagnóstico e o seu atendimento.

Percentual de procedimentos realizados.


5 – ORGANIZAR A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA.

26. Implantar leitos de cuidados prolongados para pessoas idosas em hospitais de pequeno porte em serviços específicos com ações de reabilitação voltado para o auto cuidado e cuidados paliativos.

. Implantar leitos de cuidados para pessoas idosas em serviços específicos com ações de

Incentivar a implantação de leitos de cuidados prolongados para pessoas idosas em hospitais de pequeno porte serviço específico .

Incentivar a implantação de cuidados para pessoas idosas em serviços

Número de serviços implantados

reabilitação voltado para o auto cuidado e cuidados paliativos.

‘específicos.

Implantar a rede de assistência domiciliar (ver Portaria pertinente)

Ampliar a assistência à pessoa idosa . Número de redes implantadas

Ampliar e viabilizar o acesso de pessoas idosas à rede de assistência à violência.

Capacitar profissionais dos serviços intersetoriais da rede de assistência à violência.

Percentual de serviços com profissionais capacitados.

6 – INCENTIVAR E APOIAR A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO INDÍGENA

7 – ORGANIZAR A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA.

7 – ORGANIZAR A REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA.

8- APERFEIÇOAR A ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO E DOS ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI.

33. Aperfeiçoar a atenção à saúde da população do sistema penitenciário e toda população carcerária (delegacias, cadeias públicas)

Pactuar referências assistenciais nas RRAS.

Nº de RRAS com fluxo estabelecido.

EIXO VI- FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE E DO CONTROLE SOCIAL NA GESTÃO DO SUS

DIRETRIZ 1 - FORTALECER A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE E O CONTROLE SOCIAL.


3. Implementar Política Estadual de Educação Permanente para os conselheiros estaduais e apoiar o processo de formação dos conselheiros municipais.

Formar conselheiros estaduais/ municipais

Capacitar 100% dos conselheiros estaduais/municipais

nº de conselheiros formados

4. Promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS junto à população em geral com vistas ao fortalecimento da participação social.

Criar notas informativas periodicamente para o site da Secretaria Estadual de Saúde e outras mídias.

Criar notas informativas periodicamente para a mídia regional

nº de notas criadas

EIXO VII – CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES EM SAÚDE

DIRETRIZ 1 - 1- IMPLEMENTAR UMA POLÍTICA ESTADUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE.

OBJETIVOS METAS INDICADORES

DIRETRIZ 2 - PROMOVER O ENSINO E A DIFUSÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO.


DIRETRIZ 3 – Estimular a formação de profissionais em pós-graduação (stricto sensu) para o fortalecimento da área de Ciência e Tecnologia no SUS.


INDICADORES PARA MONITORAMENTO

CGR MANTIQUEIRA

Eixo 1: Diretriz 3 Objetivo 13: Integrar em rede os equipamentos pré-hospitalar móvel (SAMU); pré hospitalar fixo (Unidades Básicas de Saúde; Pronto Atendimento; Sala de Estabilização; Referências Hospitalares) em rede pactuada e regionalizada de Urgência e Emergência.

Meta: Integrar redes de referência com os equipamentos pré-hospitalares móveis em 100% das RRAS

implantadas.

Indicador: nº de redes de referência integradas com equipamentos pré-hospitalares móveis/nº RRAS implantadas x 100.

Eixo 2: Diretriz 1 Objetivo 3: Elaborar um Plano Diretor de Investimentos para o estado, por região de saúde e RRAS.

Meta: Elaborar o PDI em 100% das Regiões e RRAS no Estado de São Paulo.

Indicador: nº de regiões/RRAS com PDI elaborado/nº de regiões de saúde/RRAS.

Eixo 3: Diretriz 1 Objetivo 5: Ampliar e qualificar os processos de formação de gestores para o SUS/SP

Meta 1: Finalizar os Cursos de Especialização em Gestão em Saúde e II Curso de Qualificação dos Gestores do SUS com 100% dos alunos inscritos/concluintes

Meta 2 : Articulação/discussão e construção do curso de Gestão em Saúde para Hospitais

Indicador 1: Número de alunos concluintes em cada Curso

Indicador 2 : Curso finalizado em sua construção.

Eixo 4: Diretriz 3 Objetivo 30: Fortalecer a rede laboratorial do IAL para atender o controle de doenças e demais ações programáticas da vigilância epidemiológica

Meta 1 : Padronizar e implantar 10 novas metodologias/ano com uso de técnicas avançadas que viabilizem o diagnóstico, a identificação e a caracterização de diferentes agentes virais, bacterianos e parasitários, doenças crônico-degenerativas e demais agravos de interesse em saúde pública

Meta 2 : Ampliação da produção de exames de média complexidade na rede de laboratórios regionais do IAL para atender as demandas regionais de doenças emergentes e reemergentes em 30% ano.

Meta 3 : Realizar investimentos para implantação de três serviços de recebimento de amostras, processamento e liberação oportuna de resultados por ano.

Indicador 1 : Nº de novas metodologias implantadas/ano.

Indicador 2 : Nº de exames realizados/ano/Nº de exames realizados no ano anterior

Indicador 3 : Nº de serviços implantados/ano.

Eixo 5: Diretriz 4 Objetivo 13: Promover a implantação de leitos de atenção integral para usuários de álcool e outras drogas com ênfase no crack.

Meta: Implantar 4 serviços de reabilitação regional para álcool e drogas

Indicador: Nº de serviços implantados

Eixo 6: Diretriz 1 Objetivo 4: Promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS junto à população em geral com vistas ao fortalecimento da participação social

Meta: Criar notas informativas periodicamente para o site da Secretaria Estadual de Saúde e outras mídias

Indicador: Nº de notas criadas

CGR RIO PARDO

Eixo 1: Diretriz 2 Objetivo 3: Ampliar incentivos aos municípios para melhoria de infra-estrutura das unidades básicas de saúde

Meta: Ampliar e/ou reformar 30% das UBS inadequadas segundo pesquisa do MS.

Indicador: Percentual de UBS ampliadas, reformadas / nº de UBS inadequadas.

Eixo 2: Diretriz 4 Objetivo 9: Implantar a estrutura operacional da Regulação do Acesso nas RRAS.

Meta: Implantar a estrutura operacional da Regulação do Acesso em 100% das RRAS implantadas.

Indicador: (nº de RRAS com estrutura operacional / nº de RRAS implantadas) x 100

Eixo 3: Diretriz 1 Objetivo 1: Executar a Política de Educação Permanente em Saúde para o SUS/SP considerando as necessidades regionais.

Meta 1: 100% dos 64 PAREPS (Planos Regionais de Educação Permanente em Saúde) executados.


Indicador 1: Nº de PAREPS desenvolvidos

Indicador2: Nº de processos executados x nº de processos encaminhados

Eixo 4: Diretriz 2 Objetivo 21: Implementar o controle do risco sanitário nos Serviços de Saúde.

Meta1: 100% dos Serviços de saúde com internação de gestante e RN, Diagnóstico e Tratamento de Câncer de Colo de Útero e de Mama, TRS, de Hemoterapia e dos Bancos de Células, Tecidos e Órgãos sob controle sanitário

Meta 2: 100% das notificações recebidas de eventos sentinelas relacionados à transfusão sanguínea, investigados

Indicador 1: Nº de serviços inspecionadas / Nº de TRS cadastradas no SIVISA x 100

Indicador 2: Nº de notificações recebidas de eventos adversos relacionados à transfusão sanguínea, investigados no ano / Nº total de notificações de eventos adversos relacionados à transfusão sanguínea, recebidas x 100

Eixo 5: Diretriz 4 Objetivo 24: Promover o envelhecimento ativo e saudável com qualidade de vida.

Meta 1: Desenvolver ações intersetoriais para prevenção de quedas e violência contra a pessoa idosa.

Meta 2: Desenvolver projetos em parceria com o Programa intersecretarial Futuridade no enfoque do Estado Amigo do Idoso.

Indicador 1: Número de oficinas macro regionais realizadas.

Indicador 2: Número de projetos desenvolvidos

Eixo 6: Diretriz 1 Objetivo 3: Implementar Política Estadual de Educação Permanente para os conselheiros estaduais e apoiar o processo de formação dos conselheiros municipais.

Meta: Formar conselheiros estaduais/ municipais

Indicador: Nº de conselheiros formados

CGR BAIXA MOGIANA

Eixo 1: Diretriz 3 Objetivo 12: Organizar as referências de média e alta complexidade de acordo com a regionalização.

Meta: Identificar as referências por RRAS implantadas.

Indicador: Nº de redes com referências identificadas/ nº RRAS implantadas X 100.

Eixo 2: Diretriz 4 Objetivo 9: Implantar a estrutura operacional da Regulação do Acesso nas RRAS.

Meta: Implantar a estrutura operacional da Regulação do Acesso em 100% das RRAS implantadas.

Indicador: (nº de RRAS com estrutura operacional / nº de RRAS implantadas) x 100

Eixo 3: Diretriz 1 Objetivo 1: Executar a Política de Educação Permanente em Saúde para o SUS/SP considerando as necessidades regionais.

Meta 1: 100% dos 64 PAREPS (Planos Regionais de Educação Permanente em Saúde) executados.


Indicador 1: Nº de PAREPS desenvolvidos

Indicador2: Nº de processos executados x nº de processos encaminhados

Eixo 4: Diretriz 1 Objetivo 17: Eliminar a transmissão vertical de sífilis, HIV, hepatites e rubéola.

Meta: Atingir os parâmetros preconizados para a eliminação da sífilis, HIV, hepatites e rubéola até 2015.

Indicador: Casos notificados de sífilis congênita, AIDS em crianças menores de cinco anos, hepatites e rubéola congênita por transmissão vertical.

Eixo 5: Diretriz 2 Objetivo 11: Promover e apoiar articulações intersetoriais para a atenção à saúde mental e em especial aos usuários de álcool e outras drogas com ênfase no crack.

Meta: Ampliar o Projeto Educar em parceria com a Sec. da Educação.

Indicador: Número de projetos implantados.

Eixo 6: Diretriz 1 Objetivo 4: Promover ações de informação e conhecimento acerca do SUS junto à população em geral com vistas ao fortalecimento da participação social.

Meta: Formar conselheiros estaduais/ municipais

Indicador: Nº de notas criadas

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EIXO I – APERFEIÇOAMENTO E QUALIFICAÇÃO DO ... · Web viewReduzir o numero de casos de casos de violência sexual e doméstica contra a criança/ adolescente no Estado de São