Elaboração do plano de manutenção completo.pdf

8/15/2019 Elaboração do plano de manutenção completo.pdf

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Planejamento e Organização da Manutenção

Deve estar voltada para a gerência e solução deproblemas na produção, de modo que a empresa se

torne cada vez mais competitiva no mercado, sendo por:


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Redução de custos com manutenção – Principal enfoque

➢ Custos Diretos – anter a operação!➢ Custos de Perda de Produção!➢ Custos "ndiretos – #erenciamento

➢ el$orias na eficiência produtiva!

➢

%ualidade final do produto&


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Custos com manutenção;

'isão retr(grada da manutenção: era puramente um centrode custo&

➢ )ão $avia meios de controlar os custo de manutenção

➢ * manutenção em si tin$a um custo muito alto➢ +s custo de manutenção oneravam, e muito, o produto

final&


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Custos com manutenção;

"sto ocorria com a manutenção por dois motivos:

➢ * gerência não ulgava a manutenção importante para as

atividades da empresa&➢ * manutenção como não era recon$ecida, era um

agregado da produção e não podia mudar a situação


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Custos diretos com manutenção;

Fonte: Dados de pesquisa Faculdade Campo Real, 2012


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Fonte: ABRAMAN


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Fonte: ABRAMAN


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Melhorias na eficiência produtiva e qualidade final doproduto:

5quinas revisadas e bem conservadas, proporcionamaproveitamento total de sua capacidade produtiva, o que

possibilita a empresa produzir mais, sem aumentar otaman$o de sua planta industrial, bem como garantirprodutos de boa qualidade&


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* subordinação da manutenção varia de acordo com:

➢ + taman$o da empresa!

➢ * politica organizacional!

➢ + impacto das atividades de manutenção nos

resultados!

Estrutura Organizacional daManutenção:


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Estrutura Organizacional daManutenção:


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Estrutura Organizacional da Manutenção:

)o decorrer dos 6ltimos 24 anos, em função de alguns7movimentos8 como Reengen$aria, Do9nsizing eRedução de )veis ;ier5rquicos, a subordinação da

manutenção a Diretoria e 0uperintendência foi reduzidae consolidada no nvel gerencial&


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Vantagens da manutenção centralizada :➢ muito mais en?uta➢ ais f5cil contratar especialistas caros

➢ Diminui contratação de terceiros

➢ ais f5cil adquirir aparel$os caros

➢ + +per5rio participa mais da manutenção

➢ * equipe torna@se mais colaborativa


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esvantagem da anutenção centralizada :➢ * supervisão dos trabal$os costuma ser difcil pela

necessidade de deslocamento a v5rias frentes de

serviço, por vezes distantes uma da outra➢ Pode@se gastar mais tempo global para realizar a

manutenção devido ao deslocamento

➢ 1orna@se difcil acudir graves sem preudicar aprodução significativamente&

➢

+ oper5rio precisa contribuir com a manutenção enem sempre ele est5 disposto a fazer corretamente


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atender rapidamente qualquer anomalia nas m5quinase equipamentos&


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Vantagens da manutenção descentralizada :➢ R5pido atendimento da equipe de manutenção!

➢


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esvantagem da anutenção descentralizada :➢ aior dificuldade em e?ecutar trabal$os comple?os e de

grandes proporçAes!

➢

Pode $aver conflito entre unidades ao solicitar auda paraoutra unidade!

➢ * equipe geral de manutenção tende a ser maior tanto

operacional como administrativo!➢ aior gasto com equipamentos!

➢ Divisão da equipe, dificulta a colaboração entre eles!

➢ Bquipe menos t>cnica devido ao custo


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m tamb>m recebem suporte deuma equipe centralizada para reparos maissignificativos&


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Vantagens e desvantagem da manutenção mista :➢ Podem $aver combinação da centralizada e a

descentralizada


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Ela!oração de planos de manutenção

➢

Plano: Designo, "ntenção&➢ anutenção: *to ou efeito de manter&

m plano de manutenção consistiria basicamente em:Designar açAes, decisAes e definiçAes, sobre tudo o quese tem a realizar, possuir, utilizar, coordenar e controlar,para manter as m5quinas e equipamentos disponveis para

produção a todo momento a 344/ de sua capacidade&


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De que forma➢ Reduzindo e sempre procurando eliminar a incidência de

fal$as, paradas não planeadas e a degradação de um

equipamento, e manter o processo de manutençãoorganizado, padronizado e com um flu?o contnuo demel$oria e monitoramento&


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"aradigmas culturais a serem que!rados+ plano de manutenção, num primeiro momento, pode parecertrabal$oso, burocr5tico e que não vai funcionar, isso porque

sofre influencia cultural das pessoas envolvidas:➢ Produção: * manutenção sempre atrapal$a os planos da

produção!

➢

ec=nicos: 7Para que tanta frescura8!➢ Bmpres5rios: %uando a m5quina quebra, a manutenção > a

culpada, 7porque não viu isso antes8&


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Ela!oração de planos de manutenção&

Consideraç#es:

De forma alguma o gestor de manutenção deve se sentirpressionado por este tipo de atitudes, pois o plano temque funcionar, depois de implantado, as pessoas

acostumam com ele&B?iste uma tendencia natural das pessoas em resistir amudanças, sair de sua zona de conforto, por isso >preciso quebrar este paradigma, não fle?ibilizar o plano&

%ualquer mudança no plano tem que ser estudada antesfazê@lo, caso alguma coisa não estea encai?andocorretamente&


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Ela!oração de planos de manutenção&

Consideraç#es:

* elaboração e implementação de um plano de manutençãoquebra paradigmas:

➢ %ue a manutenção > um setor com grande

desorganização, falta de limpeza e falta de padronização!➢ %ue possa alcançar algum obetivos propostos!

➢ %ue sea possvel mensurar o desempen$o da equipe edos equipamentos!


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%ualquer plano de manutenção consistiria basicamente em:➢ Cadastros: dos equipamentos e seus componentes, rotina de

manutenção, equipe, materiais, etc!

➢ Classificar os equipamentos quanto a sua import=ncia dentrodo sistema de produção!

➢ Definir a forma e frequência de manutenção para cada

aparel$o, sendo a e?ecução da manutenção baseada eminspeçAes peri(dicas e, se necess5rio, reformas ou trocas depeças de equipamentos!

➢

'erificar a efic5cia do plano de manutenção atrav>s deitens de controle e tomar decisAes corretivas se necess5rio&


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Para implantação de um plano de manutenção > fundamental aorganização, para isto > comum a aplicação dos .0Es, antes deiniciar at> mesmo a elaboração do plano&

+s .0Es não > regra, > apenas uma forma con$ecida deorganização, que > fundamental para o sucesso do plano de

manutenção&


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"rocedimentos sustentam o plano:

Plano de Manutenção

Coleta deDados

ElaboraçãoProcedimento

PadronizarProcesso

TreinarEquipe

MonitoriaIndicadores

Falhas;Equipamentos;Operadores;Mecânicos;Produção;

Indicadores

Definir manut.;Responsável;Fluxograma;

Planilhas.

Manual demanutenção

Capacitação;Desenvolv.;Técnico e

Procedimento

Avaliarsituação;Garantir

Sustentação.


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"rocedimentos sustentam o plano:➢ Coleta de dados: para elaborar o plano > preciso informaçAes,

utilize todas que conseguir, pois elas são fundamentais para

elaboração de um bom plano&➢ Definição de procedimentos! Como e quando ser5 realizado

cada manutenção e quem e?ecutar5!

➢ "mplementação e padronização de procedimentos:Procedimentos definidos precisam ser implementados epadronizados atrav>s do manual!


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"rocedimentos sustentam o plano:➢ 1reinamento da equipe, a equipe precisa con$ecer os

procedimentos a fundo!

➢ onitoria do plano, criar indicadores: )ão se avalia o que não >medido&


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Coleta de dados3 – Con$ecer o processo, flu?ograma:

➢ Desen$e o processo, flu?o de produção, saiba a influencia de

cada equipamento no processo produtivo, con$eça a planta,pois isso ser5 muito importante para as etapas que sucedemno plano de manutenção, por e?emplo a classificação *FC dosequipamentos com criticidade&


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E$emplo de %lu$ograma


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Crit&rios para classificação '(C dos equipamentosA B C

Seguerança e Poluição

Ocorrendo a falha, a falta de

segurança e/ou poluição

afetam completamente a áreacom riscos graves

Ocorrendo a falha, a falta de

segurança e /ou poluição

afetam parcialmente a área

Ocorrendo a falha, não

existem problemas de

segurança e ambienta

Abrangência do efeito

Ocorrendo a falha,todos os

trabalhos / sistemas

produtivos serão paralisados

(toda fábrica)

Ocorrendo a falha, uma

importante linha de produção

é interrompido (apenas um

setor)

Ocorrendo a falha, existe

máquina em standb! e é mais

econ"mico reparar ap#s a

falha

Regime de trabalho $e %& a ' horas por dia $e a %& horas por dia*unciona apenas

ocasionalmente

Qualidade e Produção

Ocorrendo a falha, a

qualidade é afetada ou a

produção é interrompida de

forma irrecuperável

Ocorrendo a falha, a qualidade

pode sofrer variaç+es e a

produção reduida

Ocorrendo a falha, não afeta a

qualidade nem a produção

Frequência das falhas

-uitas paralisaç+es devido a

falhas do equipamento (% ve

em intervalos menores que &

meses

.aralisaç+es ocasionais

devido a falhas do

equipamento (% ve q cada &

meses ou ano)

.aralisaç+es muito raras

devido a falhas do

equipamento (% ve por ano

ou maior que % ano)

Dificuldade de rearo e custoempo para reparo maior que

horas e custo superior a 0 mil

empo para reparo entre

% a horas e custo entre % a 0mil

empo para reparo inferior a

% hora e custo inferior a % mil


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Estrat&gias para classificação '(C dos equipamentosA B C

Característica A falta do equipamento afeta imediatamente oprocesso produtivo, com plena paralisação da

planta e grandes prejuízos.

A parada desteequipamento, proporciona

redução significativa naprodução, qualidade ouacarreta riscos operacionais,exigindo assim atençãoextraordinária.

A falta do equipamento não trásconsequências para o processo

produtivo ou expõe a planta ariscos operacionais.

!b"eti#os

estrat$gicos

- Paralisações planejadas no menor tempopossível;

- Inexistência de intervenções nãoprogramadas ou imprevistas.

- Inexistência deintervenções não

programadas ouimprevistas

- Mínimo aporte de recursos damanutenção (pessoal, materiais

e equipamentos), direcionandoos esforços para itens de maiorrelevância.

Estratégias - Monitorar rigorosamente as condiçõesoperacionais, o desempenho e a qualidade deprodução do equipamento (não poupar custoscom preventiva) pois certamente estes custos

serão menores do que os custos doequipamento parado;

- Intensificar o uso das manutençõespreventiva e preditiva para os equipamentosque permitam este tipo de monitoramento. Aengenharia atua antes das falhas;

- Concentrar esforços da equipe de

engenharia para verificarem possíveismelhorias ao equipamento para redução defalhas, aumento de produtividade e eficiência.

- Moderar o uso dasmanutenções preventiva epreditiva de forma a nãocomprometer a

disponibilidade doequipamento (procurar oequilíbrio entre custo depreventiva e disponibilidade;

- Implementar melhoriasquando houver recorrênciade falhas, a engenharia atual

depois das falhas.

- Reduzir esforços de preventiva,afim de poupar esforços daequipe de manutenção para estetipo de equipamento;

- Realizar manutenção corretiva,programada, para realizar amanutenção quanto aoportunidade tornar amanutenção mais barata;

- Maximizar o uso doscomponentes (trocar quando

quebrar) mediante programação.


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Coleta de dados

- @ Cadastro:

➢ Giteralmente, significa recensear, ou sea, levantar informaçAes

de forma organizada e met(dica, para maior confiabilidade&➢ Para manutenção o cadastro implica em levantar todas as

informaçAes que nos audar5 na elaboração e e?ecução do

plano de manutenção, por isso deve ser feita de forma agarantir que todas as vari5veis necess5rias seam registradas eutilizadas adequadamente&


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Cadastros:

➢ Bquipamentos:Compreende levantar o m5?imo de informaçAes relevantessobre o equipamento, o n6mero de informaçAes que ser5

utilizada, vai depender do plano de manutenção e soft9are aser utilizado, pois estes restringem a quantidade de informaçãoque ser5 utilizado para cada equipamento& *lgumasinformaçAes relevantes: 1*#, modelo! fabricante! c(digo de

cat5logo! descrição do equipamento! dados de aquisição! valorpago! fornecedor! componentes! etc&


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0ugestão para composição da 1*#:

Grupo Formação do código

Descrição Alfa Descrição Grupo Código

01 CA 01 Rosca tipo calha 01 01 CA01 01 01CA0101

01 RC 02 Rosca tipo chupim 01 01 RC02 01 01RC0201

01 EL 03 Elevador de canecas 01 01 EL03 01 01EL0301

01 MO 04 Moinho 01 01 MO04 01 01MO0401

01 MI 05 Misturador Horizontal 01 01 MI05 01 01MI0501

01 PR 06 Peneiras rotativas 01 01 PR06 01 01PR060101 EN 07 Ensacadeira e correlatos 01 01 EN07 01 01EN0701

01 FT 08 Fita transportadora 01 01 FT08 01 01FT0801

01 RE 09 01 01 RE09 01 01RE0901

01 EC 10 Eclusa 01 01 EC10 01 01EC1001

01 BC 11 Balança tipo caçamba 01 01 BC11 01 01BC1101

01 SM 12 Silo metálico 01 01 SM12 01 01SM1201

01 ST 13 Silo tipo tulha 01 01 ST13 01 01ST1301

02

Equipamentos de apoio a produção

EM 1 Empilhadeira 01 01 EM1 01 02EM10102 EH 2 Esteira transportadora Horizontal 01 01 EH2 01 02EH201

02 EE 3 Esteira transportadora Elevatória 01 01 EE3 01 02EE301

02 BP 4 Balança tipo plataforma 01 01 BP4 01 02BP401

02 MC 5 Maquina de costura 01 01 MC5 01 02MC501

02 MT 6 Máquina de tração 01 01 MT6 01 02MT601

02 VE 7 Ventilador 01 01 VE7 01 02VE701

02 CO 8 Compressor 01 01 CO8 01 02CO801

02 CI 9 Carrinho industrial 01 01 CI9 01 02CI90102 PA 10 01 01 PA10 01 02PA1001

02 SP 11 Sistema de aspiração de pó 01 01 SP11 01 02SP1101

Familia Numé Nº do equip. FamiliaNº doequip.

Fábrica de ração, mineral e premix

Redler

Paleteira


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Cadastros:➢ "ntervençAes:

Bst5 relacionado as tarefas de manutenção que serão

praticadas dentro do plano de manutenção, ao e?ecutar umaordem de serviço& Bste cadastro deve ser realizado de talforma que não sea necess5rio consultar manuais parae?ecutar uma tarefa em um determinado equipamento&

Pl j O i ã d M ã


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Cadastros:

➢ Pessoal:

Bst5 relacionado as informaçAes pessoais, Hnome, endereço,

telefone, admissão, etcI! formação escolar Hensino m>dio,superior, especializaçAes, cursos especficos, etc!Icompetências Hqual a função da pessoa, o que ela sabe fazercomprovadamenteI! etc& *lgumas informaçAes dependendo o

tipo de plano e sistema poderão ser dispensadas&

Pl j O i ã d M ã


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Cadastros:

➢ 0etores de produção Hcentro de custosI

J indicado neste cadastro, todas as seçAes da empresa onde

estão localizados os equipamentos, geralmente são atrelados acentros de custos para que $aa apropriação de valores gastoscom manutenção& J aconsel$5vel que se utilize os c(digos esiglas 5 determinadas pela empresa aos centro de custos&

Pl j t O i ã d M t ã


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Ela!oração de procedimentos padrão:)esta etapa, devemos escrever minunciosamente todos osprocedimentos a serem realizados pela equipe de manutenção,inclusive, ferramentas adequadas! especificaçAes de qualidadedo equipamento! cotas de regulagens! procedimentos desegurança! normas t>cnicas! se for o caso! etc& Bm fim,descreva tudo, passo a passo, isso ir5 garantir que mesmo

$avendo troca de funcion5rios a manutenção estar5 sendorealizada da forma como quer a empresa e não como cadafuncion5rio ac$a que deve fazer& 1udo isso deve estar escritono manual de organização da manutenção&

Pl j t O i ã d M t ã


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Blaboração de procedimentos padrão:Para elaboração dos procedimentos são utilizados formul5rios,documentos padronizados pela empresa, c$amado P+PKs,geralmente estes formul5rios são padronizados pelo setor daqualidade& 1oda documentação gerada, deve ser organizadaconforme padrAes estabelecidos pela empresa, atrav>s destesetor&

Planejamento e Organi ação da Man tenção


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Blaboração de procedimentos padrão:

➢ )uem participa na ela!oração do "M"*

Participam das pessoas que entendem da e?ecução dostrabal$os e dos equipamentos& Portanto o PP > escrito av5rias mãos, como descrito a seguir:



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➢ )uem participa na ela!oração do "M"*:

➢

+ e?ecutor da tarefa: quem con$ece as tarefas os riscos ecomo fazer o serviço!

➢ + supervisor de manutenção: "ncentivando a descrição peloe?ecutor, por entender de v5rias 5reas!

➢ +s engen$eiros e t>cnicos: Revisa o te?to escrito pelose?ecutores!

➢ PC: são respons5veis pela diagramação e preparação doPP para ser aprovado, controle de c(pias, etc&

➢ 0egurança do trabal$o ergonomia e sa6de: Para garantirprocedimentos seguros e que não apresentem riscos a

sa6de!



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"assos para construção do "M":

➢

Bscol$er o equipamento, trabal$o e ttulo do PP: não pode$aver duvidas sobre qual equipamento e tipo de manutençãoser5 e?ecutado!

➢ "niciar a descrição da tarefa pelo e?ecutante: descreversequencia do trabal$o, ferramentas, 1*# do equipamento!

➢


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"assos para construção do "M":➢ B?ecutar digitação e montagem do PP pelo PC: este

organizar5 o PP, far5 as avaliaçAes, consideraçAes, digitar oPP, incluir figuras, imprimir e entregar uma copia paraaspartes que escreveu!

➢ Retornar o PP para o supervisor para ultima revisão:

➢

*provar PP: quem aprova o PP são engen$eiros et>cnicos!

➢ Divulgar PP e treinar equipe:


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Consideraç#es so!re o "M":➢ 1e?to bem digitado e formatado: usar todos es recursos de

edição de te?to para dei?ar o te?to claro, facilitar a leitura eentendimento!

➢ Ginguagem simples:


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+ndicadores de manutenção➢ "ndicadores são medidas ou dados num>ricos estabelecidos

sobre os processos que queremos controlar&

➢

)a gestão de manutenção visa quantificar o processo atrav>sdo levantamento das medidas quantitativas e qualitativas quemedem a materialização dos obetivos da 5rea no qual ser5aplicado&



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+mport,ncia dos +ndicadores na -estão da Manutenção:

➢ Dei?am claros os obetivos estrat>gicos!

➢ m aspossveis soluçAes!

➢ *u?iliam a gerenciar a manutenção de forma eficaz!

➢ Definem m>tricas e seu maior intuito > a mel$oria da 5reaanalisada!


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Como definimos um indicador de manutenção*Para definirmos qual utilizar > preciso criticarmos alguns aspectosantes de definir um indicador:

➢

0erem dados num>ricos!➢ onitorarem uma meta!

➢ 0erem alimentados por um gestor ou uma base de dados&

Planejamento e Organização da ManutençãoEla!oração de planos de manutenção


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Como definimos um indicador de manutenção*

Para definirmos qual utilizar, > preciso criticarmos alguns

aspectos:➢ +betividade: m bom indicador tem que ser de an5lise simples

e direta, pois, o intuito > facilitar a gestão e não dei?5@la mais

comple?a!➢ Clareza: m "ndicador tem que ser claro e de f5cil

compreensão!

➢

Precisão: "ndicadores não devem ser d6bios, mas apontarempara a mesma meta!

➢ 'iabilidade: * m>trica tem que ser plausvel, possvel de medir,tangveis!



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Como definimos um indicador de manutenção*Para definirmos qual utilizar, > preciso criticarmos algunsaspectos:

➢

Representatividade: + indicador deve e?pressar e?atamente asituação no momento!

➢ *uste: "ndicadores precisam ser adapt5veis a realidade doprocesso, passvel de reformular quando necess5rio!

➢ Resultados: Devem e?pressar a realidade e não intençAes&



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Como definimos um indicador de manutenção*

*o avaliar o indicador o gestor deve concluir que ele se enquadranesses crit>rios b5sicos, pode@se então definir suas vari5veis, e >ai que entra o trabal$o estatstico e o uso do 1" Hsoft9aresI paradefinir as vari5veis& Por>m para isso ainda > preciso seguir algunspassos:

➢ +betivo: Definimos o que se pretende medir com o indicador!

➢ Lustificativa: Define o 7porquê8 do indicador!

➢ *mbiente: * quais funçAes ou processos ele se aplica!➢ eta: J ndice de resultado tangvel que se espera alcançar!

➢ >todo: J a forma com que o indicador > calculado!


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Turno de 10 h sem intervalo

Entendendo o Benchmarking


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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

H.T.

Teórica

H.T.

Trab.

H.T.

Parado

Segunda 10 10 0


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

H.T.

Teórica

H.T.

Trab.

H.T.

Parado

Segunda 10 10 0


Segunda 10 10 0

Terça 10 10 0

Quarta 10 10 0

Quinta 10 6 4

Sexta 10 8 2

Sábado

Domingo

Total de horas 50 44 6

Turno de 10 h sem intervalo de segunda a sexta

Turno de 10h sem intervalo de segunda a segunda

Exemplo de Benchmarking


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Meta de disponibilidade do equipamento: > 90%

H.T.

Teórica

H.T.

Trab.

H.T.

Parado

Primeira Semana 70 43 27

Segunda Semana 70 56 14

Terceira Semana 70 59 11

Quarta Semana 50 44 6

Total de hora para o Mês 260 202 58

Produtividade do equipamento % 77,69% 22,31%

Primeira Semana 70 70 0

Segunda Semana 70 70 0

Terceira Semana 70 69 1

Quarta Semana 70 70 0

Total de hora para o Mês 280 279 1

Produtividade do equipamento % 99,64% 0,36%

março de 2016

abril de 2016


El ! ã d l d ã


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+ndicadores de classe mundial: são praticamente padrAes na gestãoda manutenção e podem ser utilizados em praticamente qualquer ramode neg(cio/➢ 0OEE1 2 Overall Equipament Effectivencesou ou 0+3O-1 2 4ndice

e 3endimento Operacional -lo!al: Criado por 0eiic$i )aMaima

para avaliar a eficiência de uma operação produtiva qualquer,perfeitamente aplicada a manutenção "ndustrial&

➢ 0egundo )aMaima H3NONI, a meta de +BB para os equipamentos

a ser atingido pelas empresas > de O./& Para se obter essevalor de +BB > necess5rio que seus ndices seam de: N4/para disponibilidade, N./ performance e NN/ qualidade&


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Exemplo prático:

Para fabricar 10 unidades do produto x são necessárias 7 horas e 30 minutos na máquina X.A máquina X opera 8 horas por dia – Capacidade disponível.


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Registros coletados na produção: Apontamento: 7 horas e 45 minutos para produção de 10unidades, 1 registro de não conformidade.

A capacidade disponível da máquina é de 8 horas, porém só foram registrados apontamentostotalizando 7 horas e 45 minutos em capacidade utilizada.

O tempo ideal de produção da máquina é de 7 horas e 30 minutos, porém o tempo de produçãoreal foi de 7 horas e 45 minutos.

Das dez peças registradas uma não foi aprovada no teste de qualidade.


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ç p ç

+ndicadores de classe mundial:

➢ Custos:

➢ Custo de Mão de O!ra : 1rata@se do percentual de participaçãoda mão de obra nos custos totais da manutenção&

Custo &+& ? 344

Custo 1otal de anutenção

➢ Custo de Materiais: 1rata@se da participação dos custos commateriais no custo total de manutenção&

Custo &+& ? 344

Custo 1otal de anutenção



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➢

esempenho de Equipamentos e +nstalaç#es: – M.(%: empo m!dio entre as falhas dos equipamento. rata"se

de uma medida de confiabilidade# quanto $ melhor% &

interrupç'o na produç'o. do tempo te(rico de funcionamento – paradas H$I

) de intervençAes Hfal$asI

➢ M..3: empo m!dio para reparo dos equipamentos. rata"sede uma medida de mantenabilidade# quanto & melhor% &

interrupç'o na produç'o. do tempo de reparo

) de intervençAes




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+ndicadores de classe mundial:

➢ isponi!ilidade 67 J a capacidade de um equipamentomediante manutenç'o apropriada, desempen$ar a funçãorequerida em um determinado tempo& 0upAe@se que os reparosdevolvem a condição de equipamento novo, logo o conceito dedisponibilidade est5 ligado a capacidade de reparo da unidade&

D S 1F< ? 344

1F< T 11R

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