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Físico -Físico -- Química- Química

dosdos

MateriaisMateriais

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• A A Existência da Corrente ElétricaExistência da Corrente Elétrica no interior no interiordas das Estruturas AtômicasEstruturas Atômicas que que formatamformatam

físico-quimicamentefísico-quimicamente os os MateriaisMateriais usados nosusados nosComponentesComponentes dos dos Circuitos EletroeletrônicosCircuitos Eletroeletrônicos

pode ser descritapode ser descrita observando-se a própria observando-se a própriaTrajetóriaTrajetória da da Evolução CientíficaEvolução Científica que, ao longo que, ao longo

dos tempos, foi dos tempos, foi propondopropondo as mais variadas as mais variadasModelagens AtômicasModelagens Atômicas FundamentaisFundamentais, com o, com o

intuito de se intuito de se entenderentender & & explicarexplicar a a ComposiçãoComposiçãoFundamental da MatériaFundamental da Matéria & também os vários & também os váriosFenômenos FísicosFenômenos Físicos que a envolvem, tal como, que a envolvem, tal como, os próprios os próprios Métodos de ObtençãoMétodos de Obtenção && ConduçãoCondução

da Corrente Elétrica pelos Corposda Corrente Elétrica pelos Corpos ;;

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OBJETOS DE ESTUDO PRINCIPAISOBJETOS DE ESTUDO PRINCIPAIS :

Segmento qualquer de Material Condutor ElétricoSegmento qualquer de Material Condutor Elétricosubmetidosubmetido a Níveis Controlados de Tensão ElétricaNíveis Controlados de Tensão Elétrica

assim como aos seus Principais Comportamentos Físico-Químicos OperacionaisComportamentos Físico-Químicos Operacionais ;

Prata ( Ag )Prata ( Ag )Ouro ( Au )Ouro ( Au )

Platina ( Pt )Platina ( Pt )CobreCobre (( CuCu ))

Alumínio ( Al )Alumínio ( Al )Tungstênio ( W )Tungstênio ( W )

Níquel ( Ni )Níquel ( Ni )Cádmio ( Cd )Cádmio ( Cd )

Ligas MetálicasLigas Metálicas

Física ClássicaFísica Clássica : MateriaisMateriais formados apenas por MoléculasMoléculas,ÁtomosÁtomos, PrótonsPrótons, ElétronsElétrons & NêutronsNêutrons ;

IsolanteIsolanteExternoExterno

BlindagemBlindagemInternaInterna

MaterialMaterialDielétricoDielétrico

CondutorCondutorMetálicoMetálico

Cabo Coaxial para Distribuição de EnergiaCabo Coaxial para Distribuição de Energia

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Durante toda a Durante toda a Trajetória de DesenvolvimentoTrajetória de Desenvolvimento & & Evolução CientíficaEvolução Científicada da Físico-QuímicaFísico-Química foram propostos vários Tipos de foram propostos vários Tipos de ModelagensModelagens

Atômicas FundamentaisAtômicas Fundamentais, com o intuito de se , com o intuito de se entenderentender & também de & também deexplicarexplicar, plausivelmente, as , plausivelmente, as OrigensOrigens, os , os Métodos de ObtençãoMétodos de Obtenção, assim, assim

como a própria como a própria Composição FundamentalComposição Fundamental da da MatériaMatéria ;;

Inicialmente, de Inicialmente, de Formas FilosóficasFormas Filosóficas, como , como LeucipoLeucipo & & DemócritoDemócrito (450 (450A.C.), posteriormente de A.C.), posteriormente de Modos CientíficosModos Científicos, através dos , através dos ModelosModelos

AtômicosAtômicos de de DaltonDalton ( (Modelo da Bola de BilharModelo da Bola de Bilhar - 1803), de - 1803), de ThompsonThompson((Modelo Pudim de PassasModelo Pudim de Passas - 1874), de - 1874), de RutherfordRutherford ( (Modelo PlanetárioModelo Planetário – –1911) & de 1911) & de BohrBohr ( (Modelo Planetário EnergéticoModelo Planetário Energético – 1913), muitas foram – 1913), muitas foram

as as Contribuições CientíficasContribuições Científicas ““Ad hocAd hoc”” que vieram se tornar as que vieram se tornar as Referências TécnicasReferências Técnicas dos dos EstudosEstudos da da AtomísticaAtomística & da & da MatériaMatéria ;;

RutherfordRutherford19111911

BohrBohr19131913

e-e-

Núcleo +Núcleo +

Órbitas SecundáriasÓrbitas Secundárias

Núcleo PositivoNúcleo Positivo

PrótonsPrótonse-e-

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Modelo Atômico de Modelo Atômico de SommerfeldSommerfeld

( Divulgação Científica -- ( Divulgação Científica -- 1916 )1916 )

Órbitas Eletrônicas Órbitas Eletrônicas ElípticasElípticas

Diagrama Esquemático Padrão para a Estrutura AtômicaEstrutura Atômica de um

μμ-S-Segmentoegmentode Material Condutor ElétricoMaterial Condutor Elétrico, aonde estão demonstrados os

possíveis Deslocamentos Eletrônicos Deslocamentos Eletrônicos desordenadosdesordenados

( típicos de um Material em RepousoMaterial em Repouso )

elétronelétronNúcleoNúcleo

PrótonsPrótons&&

NêutroNêutronsns

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ORBITAISORBITAIS

Elétrons se Elétrons se movimentandomovimentando

com vários com vários valores de valores de Momento AngularMomento Angular, , ocupando Regiões ocupando Regiões

E.E.E.E. específicas específicas existentes nos existentes nos

Espaços InternosEspaços Internos disponíveis,disponíveis, dentro dentro

dasdas Estruturas Atômicas Estruturas Atômicas

dos Materiaisdos MateriaisDescartando Idéias sobre Descartando Idéias sobre Órbitas Eletrônicas PrecisasÓrbitas Eletrônicas Precisas ((CircularesCirculares ouou

ElípticasElípticas), este Modelo propõem ), este Modelo propõem Regiões Espaciais Delimitadas Regiões Espaciais Delimitadas EnergeticamenteEnergeticamente ((OrbitaisOrbitais), ), aonde seriaaonde seria muito mais provávelmuito mais provável

encontrarencontrar elétrons deslocando-se desordenadamenteelétrons deslocando-se desordenadamente, a partir , a partir dede

inúmeras inúmeras Variações Comportamentais ImprevisíveisVariações Comportamentais Imprevisíveis característicascaracterísticas

às às Partículas AtômicasPartículas Atômicas já conhecidasjá conhecidas &/ou mesmo às próprias&/ou mesmo às própriasInfluênciasInfluências de de Ondas EletromagnéticasOndas Eletromagnéticas previamente definidas.previamente definidas.

NúcleoNúcleoAtômicoAtômico

RegiõesRegiõesOrbitaisOrbitais

Modelo Atômico de SchrödingerModelo Atômico de Schrödinger ---- 19261926

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A partir de 1926A partir de 1926, , oo Modelo Atômico de SchröndingerModelo Atômico de Schröndinger se tornaria se tornaria aqueleaquele

mais aceito pela Comunidade Científicamais aceito pela Comunidade Científica, sendo implementado a , sendo implementado a partir departir de

umum Modelo Estrutural de Caráter Matemático-ProbabilísticoModelo Estrutural de Caráter Matemático-Probabilístico que que estariaestaria

diretamente baseado nos seguintesdiretamente baseado nos seguintes Princípios CientíficosPrincípios Científicos : :

__ __ Princípio da IncertezaPrincípio da Incerteza de de HeisenbergHeisenberg :: Seria Seria impossível impossível determinardeterminar,,

simultaneamentesimultaneamente & com & com total precisãototal precisão, , aa PosiçãoPosição & a& a VelocidadeVelocidade de umde um elétronelétron dentro dos dentro dos μμ--espaçosespaços existentesexistentes emem umauma Estrutura AtômicaEstrutura Atômica qualquer,qualquer, a partir de um determinado a partir de um determinado

instante de tempo convencionalinstante de tempo convencional ; ;

__ __ Princípio da Dualidade da MatériaPrincípio da Dualidade da Matéria de de Louis de BroglieLouis de Broglie : : Aonde osAonde os

elétronselétrons poderiam apresentarpoderiam apresentar Características Físico-Químicas Características Físico-Químicas DUAISDUAIS,,

capazes de se comportar operacionalmentecapazes de se comportar operacionalmente comocomo MatériaMatéria && EnergiaEnergia && assim sendo, assim sendo, deveriam ser tratadosdeveriam ser tratados como como Partículas-Partículas-

Onda ElementaresOnda Elementares ; ;

    ## OO Conceito dos Orbitais de SchröndingerConceito dos Orbitais de Schröndinger, , preconiza que preconiza que EXISTEMEXISTEM

certascertas Regiões do Espaço Sub-dimensionalRegiões do Espaço Sub-dimensional, , em tornoem torno do do NúcleoNúcleo da da

Estrutura AtômicaEstrutura Atômica,, aonde seriam muito maioresaonde seriam muito maiores & & plausíveisplausíveisasas Probabilidades TécnicasProbabilidades Técnicas de sede se investigarinvestigar && comprovarcomprovar,, com com

sucesso,sucesso, a a existênciaexistência de de elétronselétrons aptos a se deslocaremaptos a se deslocarem de suasde suas ÓrbitasÓrbitas

& que& queseriam seriam capazes de provocarcapazes de provocar Ações Físico-QuímicasAções Físico-Químicas relevantesrelevantes ;;

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Modelagem Sub-Modelagem Sub-AtômicaAtômica

Gell-MannGell-Mann / / ZweigZweig

Modelo Atômico AtualModelo Atômico Atual que reúnereúne os Conhecimentos da Teoria Conhecimentos da Teoria

QuânticaQuântica, incluindoincluindo os Conceitos relativos às

Interações FortesInterações Fortes (Cromodinâmica QuânticaCromodinâmica Quântica) com

a Teoria UnificadaTeoria Unificadarelacionada às Interações Interações

FracasFracas & às Forças EletromagnéticasForças Eletromagnéticas

Padrão Atual de Modelo Padrão Atual de Modelo AtômicoAtômico

1964 / 1968

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Em função dos próprios Em função dos próprios Níveis de AçãoNíveis de Ação característicos dascaracterísticos das

principais principais Forças Interativas Fundamentais da Forças Interativas Fundamentais da MatériaMatéria

( ( Forças GravitacionalForças Gravitacional, , EletromagnéticaEletromagnética, , ForteForte & & FracaFraca ) ... ) ...

... Devido ao ... Devido ao NúmeroNúmero de de Partículas AtômicasPartículas Atômicas & & Sub-Sub-Atômicas FundamentaisAtômicas Fundamentais ou ou NãoNão, ser cada vez mais , ser cada vez mais

Crescente ...Crescente ...

... Pelos ... Pelos Comportamentos Físico-Químicos DUAISComportamentos Físico-Químicos DUAIS caracteristicamente apresentados pelos caracteristicamente apresentados pelos elétronselétrons ... ...

▼▼ Impossível definirImpossível definir uma “ uma “Modelagem ÚnicaModelagem Única & & DefinitivaDefinitiva” ”

capaz de representar tecnicamentecapaz de representar tecnicamente, de , de maneira maneira simplessimples, , consistenteconsistente & & padronizadapadronizada, , TODASTODAS as as

PrincipaisPrincipais Estruturas da MatériaEstruturas da Matéria, com seus , com seus Níveis AtômicosNíveis Atômicos

& & Sub-AtômicosSub-Atômicos ! ! ! ! ! !

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ConfiguraçõesConfiguraçõesOscilatóriasOscilatórias

para as para as principais principais

FreqüênciasFreqüênciasOperacionaisOperacionais

das das Ondas Ondas EletromagnéticaEletromagnética

ssproduzidas porproduzidas por

elétrons elétrons confinadosconfinados

dentro de suasdentro de suasEstruturas Estruturas AtômicasAtômicas,,

de acordo com de acordo com os seus os seus

principais principais Estados Estados

QuânticosQuânticos, seus , seus sucessivos sucessivos Níveis de Níveis de EnergiaEnergia,,

& & Interatividade Interatividade EletromagnéticaEletromagnética emem relação aosrelação aos

Núcleos Núcleos AtômicosAtômicosdos mais dos mais variadosvariados

MateriaisMateriais

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Mapa Conceitual da Estrutura Mapa Conceitual da Estrutura AtômicaAtômica

( Ano 2008 )( Ano 2008 )

EstruturasAtômicas

Matéria

Moléculas Estruturas Moleculares

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Interações Fundamentais da Matéria

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Em 1820, Em 1820, Michael FaradayMichael Faraday já havia já havia proposto experimentalmenteproposto experimentalmentetodo o todo o Conceito das Linhas de Força ElétricaConceito das Linhas de Força Elétrica,, através dos através dos

Princípios TécnicosPrincípios Técnicos a seguir a seguir ::

▼▼ Em cada Ponto do Espaço, a direção do Em cada Ponto do Espaço, a direção do Campo ElétricoCampo Elétrico seria seria determinada pela tangente relativa às determinada pela tangente relativa às Linhas de ForçaLinhas de Força ; ;

▼▼ Em cada Ponto do Espaço, o valor do Em cada Ponto do Espaço, o valor do Campo ElétricoCampo Elétrico seria seriadeterminado pelo determinado pelo No.o de Linhas de ForçaNo.o de Linhas de Força por Unidade de Área por Unidade de Área

;;

Assim Assim :: Quanto maior a Densidade das Linhas de Campo, maior Quanto maior a Densidade das Linhas de Campo, maior seria a própria Intensidade do Campo Elétrico envolvidoseria a própria Intensidade do Campo Elétrico envolvido ;;

q1 = 16,0 q1 = 16,0 μμCC q1 = 16,0 q1 = 16,0 μμCCq2 = - 16,0 q2 = - 16,0 μμCC q2 = 16,0 q2 = 16,0 μμCC

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▼ Carga ElétricaCarga Elétrica, MagnéticaMagnética ou GravitacionalGravitacional modificamodifica o o EspaçoEspaço em torno de em torno de sisi & tal& tal Modificação FísicaModificação Física sese manifestamanifesta na forma de na forma de Campos ECampos E // M M / / GG ;;

▼ As Linhas de ForçaLinhas de Força são apenas Representação GeométricaRepresentação Geométrica das das InfluênciasInfluênciasde de Campos EletromagnéticosCampos Eletromagnéticos dentro dodentro do Espaço Físico de InteraçãoEspaço Físico de Interação ;;

▼▼ Linhas de ForçaLinhas de Força não se cruzamnão se cruzam && não desaparecemnão desaparecem no no EspaçoEspaço :: àquelas de àquelas deNatureza ElétricaNatureza Elétrica se se originariamoriginariam nas nas Cargas PositivasCargas Positivas & & se projetariamse projetariam até asaté as

Cargas NegativasCargas Negativas, enquanto àquelas de , enquanto àquelas de Origem MagnéticaOrigem Magnética se se originariamoriginariamem um em um Pólo NortePólo Norte & & se projetariamse projetariam até umaté um Pólo SulPólo Sul ;;

▼▼ A A IntensidadeIntensidade de umde um CampoCampo dependedepende dada Densidade das Linhas de ForçaDensidade das Linhas de Força ::em em RegiõesRegiões onde taisonde tais LinhasLinhas estão próximas umas das outraspróximas umas das outras, o , o CampoCampo ééForteForte & aonde as & aonde as LinhasLinhas estiverem estiverem afastadas umas das outrasafastadas umas das outras, o , o CampoCampo

fatalmentefatalmente será FracoFraco ;;

▼▼ Caso haja, na Caso haja, na Região de AbrangênciaRegião de Abrangência do do CampoCampo, uma , uma 2ª. Carga2ª. Carga de de mesmamesmaNatureza ENatureza E / / MM / / GG, o , o CampoCampo da da 1ª. Carga1ª. Carga irá exercerirá exercer Influência DiretaInfluência Direta sobrea 2ª. Carga2ª. Carga, , gerandogerando uma uma ForçaForça (exclusiva/ de (exclusiva/ de AtraçãoAtração no casono caso GravitacionalGravitacional

& de & de AtraçãoAtração ouou RepulsãoRepulsão nos casos denos casos de Campo ElétricoCampo Elétrico & & MagnéticoMagnético) ) ;;

▼▼ Este Este EfeitoEfeito será será RecíprocoRecíproco entre entre CargasCargas, pois a , pois a 1ª. Carga1ª. Carga tambémtambém seráseráafetadaafetada pelo pelo CampoCampo da da 2ª. Carga2ª. Carga, com , com ForçaForça dede Igual IntensidadeIgual Intensidade, na, na

mesma Direçãomesma Direção, mas no, mas no Sentido OpostoSentido Oposto do do CampoCampo analisado analisado ;;

▼▼ InteraçõesInterações entreentre CamposCampos & & CargasCargas não ocorrem instantaneamentenão ocorrem instantaneamente, mas, masse se propagampropagam com acom a Velocidade da LuzVelocidade da Luz ( ( 300.000 km300.000 km //segundosegundo ),),

que é que é muito Altamuito Alta, mas , mas não é Infinitanão é Infinita & & muito menos Instantâneamuito menos Instantânea ! ! !! ! !

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GG

SS

E ( V )E ( V )

EE

FF

i ( A )i ( A )

Material Condutor de formato retilíneoMaterial Condutor de formato retilíneo, semsem q.q.Influências Termo-MecânicasInfluências Termo-Mecânicas do Meio ExternoMeio Externo ésubmetidosubmetido a uma d.d.p.d.d.p. EE ((VV)) ( f.e.m.f.e.m. ), a partir da

Fonte Variável de Tensão ElétricaFonte Variável de Tensão Elétrica GG, apósapós o fechamentofechamento do Interruptor SInterruptor S ::

Em alguns milisegundosmilisegundos, ocorrerão os seguintesFenômenos Físico-QuímicosFenômenos Físico-Químicos em tal CondutorCondutor ::

a) AparecimentoAparecimento do Campo Eletromag. ECampo Eletromag. E ;b) GeraçãoGeração da Força Elétrica FForça Elétrica F que aparecerá

em Oposição VetorialOposição Vetorial ao Campo ECampo E ;c) Força FForça F atua no Coeficiente deCoeficiente de

Resistência ElétricaResistência Elétrica deste Material CondutorMaterial Condutor [ FF ↑↑↑↑ ↓↓↓↓ RR ( ΩΩ ) ] ;

d) Inicialização SimultâneaInicialização Simultânea dos Processos F.Q.Processos F.Q. ::◙ Agitação Termo-Mecânica dos elétronselétrons

((em relação às suas Regiões Atômicas OrbitaisRegiões Atômicas Orbitais)) ;

◙ Orientação Eletrônica em relação à Força FForça F ;

◙ Ação da Velocidade de Deriva EletrônicaVelocidade de Deriva Eletrônica ;

e)e) Início da Movimentação Eletrônica OrdenadaMovimentação Eletrônica Ordenada(Sentido da Força FForça F && contrário ao Campo ECampo E) ;

f)f) Formação do Fluxo E.E.Fluxo E.E. no sentido da Força FForça F ;

g)g) Estabelecimento da Corrente Elétrica iCorrente Elétrica i (AA) no CondutorCondutor & no próprio Circuito E.E.Circuito E.E. ;

R ( R ( ΩΩ ) )

CCOONNDDUUTTOORR

LinhasLinhasdede

CampoCampoEletroEletroMag.Mag.

i ( A )i ( A )

++

Experimento Básico Experimento Básico ComprovatórioComprovatório

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▼▼ Convencionou-se tecnicamente queConvencionou-se tecnicamente que :: quando uma Fonte deFonte deEnergia ElétricaEnergia Elétrica for inserida em um Circuito EletroeletrônicoCircuito Eletroeletrônico,

estadeve possuir uma Indicação do PosicionamentoIndicação do Posicionamento a ser adotadaadotadapara seus Pólos PositivosPólos Positivos & NegativosNegativos, permitindo, desse modo,

determinardeterminar o Sentido da Corrente Elétrica circulanteSentido da Corrente Elétrica circulante no próprioCircuito E.E.Circuito E.E. que estiver sendo analisado ;;

▼▼ Quando um CondutorCondutor for conectado entreconectado entre o Pólo NegativoPólo Negativo & oPólo PositivoPólo Positivo de uma Fonte Geradora de f.e.m.Fonte Geradora de f.e.m., o “ExcessoExcesso” de Cargas ElétricasCargas Elétricas presentes no Pólo NegativoPólo Negativo passaria a fluirpassaria a fluir

complementandocomplementando a “Falta de elétronsFalta de elétrons” que iria se acentuariria se acentuar noPólo PositivoPólo Positivo do Dispositivo Fornecedor de d. d. p.Dispositivo Fornecedor de d. d. p. ;;

( ◙ Sentido RealSentido Real da Corrente ElétricaCorrente Elétrica nos CondutoresCondutores )

▼▼ Em função de Convenções Técnicas históricasConvenções Técnicas históricas, principalmentepara o Estudo da EletrônicaEletrônica, considera-seconsidera-se que as Cargas ElétricasCargas Elétricas que se movimentamque se movimentam nos Circuitos E. E.Circuitos E. E. seriam Cargas PositivasCargas Positivas

quese deslocamdeslocam do Pólo PositivoPólo Positivo em direçãoem direção ao Pólo NegativoPólo Negativo, &

que,na prática, produziriamproduziriam os mesmos Efeitos Eletroeletrônicosmesmos Efeitos Eletroeletrônicos da

Existência da Corrente ElétricaExistência da Corrente Elétrica neste mesmo Circuito E. E.Circuito E. E. ;;( ◙ Sentido ConvencionalSentido Convencional da Corrente ElétricaCorrente Elétrica nos CondutoresCondutores )

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Facilmente percebe-se, inclusive a Níveis ExperimentaisNíveis Experimentais, que as próprias Intensidades de Corrente ElétricaIntensidades de Corrente Elétrica obtidas para um Material CondutorMaterial Condutor

estão sujeitasestão sujeitas aos Níveis de Variações ControladasNíveis de Variações Controladas que ocorrem durante Processos de AplicaçãoProcessos de Aplicação das Tensões ElétricasTensões Elétricas de acordo com as próprias

Características Físico-Químicas IntrínsecasCaracterísticas Físico-Químicas Intrínsecas deste CondutorCondutor ;

Este Tipo de Comportamento DiferenciadoComportamento Diferenciado da Corrente ElétricaCorrente Elétrica se deve aosNíveis de Resistência ElétricaNíveis de Resistência Elétrica dos diversos Tipos de Materiais CondutoresMateriais Condutores

que, por sua vez, também estão diretamente relacionadosdiretamente relacionados aos seguintes Aspectos Físico-Químicos & TécnicosAspectos Físico-Químicos & Técnicos dos MateriaisMateriais empregados::

-- Características MicroscópicasCaracterísticas Microscópicas dos Materiais CondutoresMateriais Condutores :

◙◙ Organização Atômica Estrutural Interna ;Organização Atômica Estrutural Interna ;◙◙ Espaçamento Disponível para Movimentação dos elétrons livres ;Espaçamento Disponível para Movimentação dos elétrons livres ;

◙◙ Velocidades Médias de DerivaVelocidades Médias de Deriva && de Arrasto de tais elétrons ;de Arrasto de tais elétrons ;◙◙ Número de elétrons livres por Unidade de Volume do Material ;Número de elétrons livres por Unidade de Volume do Material ; ......

-- Características MacroscópicasCaracterísticas Macroscópicas dos Materiais CondutoresMateriais Condutores :

◙◙ Tipo & Formato do Material CondutorTipo & Formato do Material Condutor devidamente utilizadodevidamente utilizado ;;◙◙ Área da Seção TransversalÁrea da Seção Transversal && Comprimento do CondutorComprimento do Condutor ;;

◙◙ Condições Operacionais de Temperatura & Umidade ;Condições Operacionais de Temperatura & Umidade ; ◙◙ Existência de Tensões Mecânicas Excessivas neste Condutor ; ...Existência de Tensões Mecânicas Excessivas neste Condutor ; ...

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Mas,Mas, apenas oapenas o Núcleo AtômicoNúcleo Atômico produziria produziria TODASTODAS asas Interações FundamentaisInterações Fundamentais que que inibeminibem ou ou viabilizamviabilizam osos

ComportamentosComportamentosdos dos Fluxos ElétricosFluxos Elétricos nosnos Circuitos EletroeletrônicosCircuitos Eletroeletrônicos ? ? ? ? ? ?

Entendendo-se bem os Entendendo-se bem os Efeitos EletromagnéticosEfeitos Eletromagnéticos dentro dentro dosdos Circuitos EletrônicosCircuitos Eletrônicos fica bem fica bem mais fácil controlarmais fácil controlar a a

ProduçãoProdução & & AplicaçãoAplicação das das Correntes ElétricasCorrentes Elétricas sobre ossobre os Materiais Materiais

SupercondutoresSupercondutores, , CondutoresCondutores & nos & nos SemicondutoresSemicondutores ! ! ! ! ! !

Quando as Quando as Cargas ElétricasCargas Elétricas se movimentamse movimentam ao longo de ao longo de umum

Condutor RetilíneoCondutor Retilíneo, estas , estas devem percorrerdevem percorrer rigorosamente rigorosamente asas

Rotas LinearesRotas Lineares determinadasdeterminadas pelas pelas Características FísicasCaracterísticas Físicas dodo Material CondutorMaterial Condutor que estaria sendo utilizado, que estaria sendo utilizado, sem sem

quaisquerquaisquer Perdas ElétricasPerdas Elétricas que são capazes de que são capazes de às às desviaremdesviarem de suasde suas

Trajetórias Retilíneas Trajetórias Retilíneas originais . . .originais . . .

Apesar dosApesar dos Níveis de PerformanceNíveis de Performance & & Eficiência Eficiência OperacionalOperacional característicos dos característicos dos Circuitos E. E.Circuitos E. E. atuais, atuais, NÃO NÃO

SE TORNOUSE TORNOU possível controlar totalmentepossível controlar totalmente os os Fluxos E. E.Fluxos E. E., de maneira , de maneira

a sea se extinguir TODASextinguir TODAS as as Perdas ElétricasPerdas Elétricas nos nos Componentes E. E.Componentes E. E.,, principalmenteprincipalmente em relação aos em relação aos

Circuitos Integrados DigitaisCircuitos Integrados Digitais utilizados diversasutilizados diversas AplicaçõesAplicações dosdos Circuitos EletrônicosCircuitos Eletrônicos ! ! ! ! ! !

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