Upload
vukhuong
View
228
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
11
Eletrônica II
Germano Maioli Penello
http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/Eletronica II _ 2015-1.html
Aula 13
2
Pauta (T3 e T4)
BRUNO SILVEIRA KRAUSE 200710532211
CAIO ROSCELLY BARROS FAGUNDES 201020412311
CAROLINA LAUREANO DA SILVA 201110312411
DANILO PEREIRA CALDERONI 200920378611
FELIPE ALMEIDA DA GRACA 200420392911
GABRIELLE CRISTINA DE SOUZA SILVA 201110256211
GUTEMBERG CARNEIRO NUNES 201410074911
HARLAN FERREIRA DE ALMEIDA 201120421111
HERNAN DE ALMEIDA PONTIGO 201210380211
LEONARDO RICARDO BERNARDES DA CONCEIçãO 200910229111
LUCAS MUNIZ TAUIL 201210073911
NAYARA VILLELA DE OLIVEIRA 201110062111
TAMYRES MAURO BOTELHO 200820512211
ANA CAROLINA FRANCO ALVES 200910169711
BRUNO STRZODA AMBROSIO 201110060611
FERNANDO DE OLIVEIRA LIMA 201210070411
GISELE SILVA DE CARVALHO 200920386311
HAZIEL GOMES DA FONSECA 200910105311
HENRIQUE DE SOUZA SANTANA 201420535011
HUGO CARDOZO DA SILVA 201110313311
IURI COSTA MACHADO DOS SANTOS 201120586611
JESSICA BARBOSA DE SOUZA 201210068011
LEONARDO MOIZINHO PINHEIRO 200920545211
33
Pauta (T5 e T6)
ALINE DAMM DA SILVA FALCAO 201110358411
BERNARDO CARVALHO SILVA SANTOS 201120428811
FABRICIO BICHARA MOREIRA 201120586511
HELDER NERY FERREIRA 200620350811
ISABELE SIQUEIRA LIMA 201210072011
JOAO CARLOS GONCALVES MARTINHO 201110065111
JéSSICA RIBEIRO VENTURA 201220446811
LUCAS VENTURA ROMANO 200920382111
MATEUS LOPES FIGUEIREDO 201220690611
MONIQUE SOARES DE MORAES 201010069511
NATHALIA CRISTINA AZEVEDO VALADAO DE JESUS 201020411911
PAULO CESAR DOS SANTOS 201210073011
RENATO DOS SANTOS FREITAS JUNIOR 200910137111
VICTOR ARAUJO MARCONI 200810350011
VICTOR HUGO GUIMARAES COSTA 201210379611
VINICIUS PEIXOTO MEDINA 201220446411
ARTHUR REIS DE CARVALHO 201210071011
BRUNO ALVES GUIMARAES 201210077011
CLAREANA RANGEL DE OLIVEIRA 201220450911
DANIEL DE SOUZA PESSOA 201220452011
GUSTAVO OGG FERREIRA MORENO TAVARES 201220447211
ISRAEL BATISTA DOS SANTOS 201220453911
LEONARDO DA SILVA AMARAL 201220446111
LEONARDO GONZAGA DA SILVA 201210076311
LUCIANA DE FREITAS MONTEIRO 200520396211
MARCOS VINICIUS PAIS BORSOI 200820381611
MARISOL BARROS DE ALMEIDA 201020407511
RAFAEL TAVARES LOPES 201210077211
RICARDO ALVES BARRETO 200420419111
WALBER LEMOS DOS SANTOS 201120421711
4
Transistor de junção bipolar
Da mesma forma que vimos o MOSFET, apresentaremos agora o BJT
• Estrutura física
• Como a tensão entre dois terminais controla a corrente e qual a
equação que descreve esta relação IxV
• Como analisar e projetar circuitos com BJT
• Como construir um amplificador linear
• Configurações de amplificadores
• Circuitos com componentes discretos.
5
BJT – estrutura físicaPolarização das junções
Duas junções pn:
Junção emissor-base (EBJ)
Junção coletor-base (CBJ)
A região ativa é utilizada para construit um amplificador
As regiões de saturação (não confundir com o MOSFET!) e corte são
utilizadas para chaveamento
Ver modelo de
Ebers-Moll
6
BJT – região ativa
IS é inversamente proporcional ao tamanho da base (W) e diretamente
proporcional à área da EBJ.
IS ~ 10-12 a 10-18 A
(extremamente dependente da temperatura, dobrando a cada 5C)
VT ~25 meV (@300K)
7
BJT – região ativa
Corrente de base (duas componentes)
h+ injetados no emissor – iB1 h+ fornecidos para a recombinação – iB2
iB = iB1 + iB2
Proporcional à corrente coletada:
β é um parâmetro do transistor (50 ~200)
Chamado de ganho de corrente de emissor
comum
8
BJT – região ativa
Corrente de emissor
Regra dos nós � iE = iC + iB
Ex: Se β = 100, α = 0.99 α é chamado de ganho de corrente de base comum
9
BJT
http://php.scripts.psu.edu/users/i/r/irh1/SWF/Semiconductors.swf
Acompanhe a animação a partir de Diodo/rectifier
10
BJT – símbolo e
resumo da região ativa
11
Efeito Early
Na região ativa, a corrente depende ligeiramente de vCE
Valores de tensão baixos
(VCB < -0.4V), CBJ está
polarizado diretamente e
estamos na região de
saturação.
VCB > -0.4V, CBJ está
polarizado reversamente e
estamos na região ativa.
E
B
Sat
Ativa
~0,4V
~0,3V
12
Exercício
13
Exercício
Note que os dois transistores não conduzem
simultaneamente.
VBE Q1 = VEB Q2
Se EBJ de Q1 está polarizado diretamente,
EBJ de Q2 está polarizado reversamente
Neste caso, Considerando que Q2 conduz
(Q1 em corte):
Corrente flui do R1k para a base de Q2. Portanto, a base está em um potencial negativo
e a corrente deveria fluir da base para o potencial +5V, o que é um impossível!
14
Exercício
5 – 10k x IB – 0.7 – 1k x IE = 0
IB = 4.3/(10k + 101k) = 0.039 mA
Corrente flui do R1k para a base de Q2. Portanto, a base está em um potencial
negativo e a corrente deveria fluir da base para o potencial +5V, o que é um
impossível! Com isto, percebemos que Q1 conduz enquanto Q2 está em corte.
15
Exercício
IE = 0.039 x (101) = 3.9 mA
VE = 3.9 m x 1k = 3.9V
VB = 5 – 10k * 0.039 m = 4.61V
BJT como amplificador
16
BJT tem que estar na região ativa (fonte de corrente controlada por tensão)
Corrente ic em função de vBE
Claramente não linear (relação exponencial)
Desejamos um amplificador de tensão. Como fazer para que uma
fonte de corrente seja transformada em uma fonte de tensão?
Já fizemos algo similar com o MOSFET!
BJT como amplificador
17
vCE
BJT como amplificador
18
Na região ativa:
Relação não linear!
vCE
BJT como amplificador linear
19
Polarizando o BJT
Ponto de operação DC (quiescente)
20
BJT como amplificador linearSuperpondo AC e DC:
O amplificador só será linear se o sinal de entrada tiver uma pequena amplitude.
21
BJT como amplificador linearGanho de sinal pequeno
Inclinação da reta no ponto Q
22
BJT como amplificador linearGanho de sinal pequeno
23
BJT como amplificador linearGanho de sinal pequeno
Ganho negativo!
24
BJT como amplificador linearGanho de sinal pequeno
Ganho negativo!
Ganho é dado pela razão entre a queda de tensão
em Rc e a tensão térmica.
Ainda não estamos nomeando as configurações dos amplificadores, mas
baseado no que aprendemos no MOSFET, qual é o nome desta configuração?
25
BJT como amplificador linearGanho de sinal pequeno
Ganho negativo!
Ganho é dado pela razão entre a queda de tensão
em Rc e a tensão térmica.
Alto VRc causa baixo vCE limitando a varredura de
sinal negativos na saída.
Aproximação de sinal pequeno
26
Análise DC: Incluindo fonte de tensão AC:
Aproximação de sinal pequeno
27
Análise DC: Incluindo fonte de tensão AC:
Aproximação de sinal pequeno
28
Análise DC: Incluindo fonte de tensão AC:
Aproximação de sinal pequeno:
Se vbe << Vt, podemos simplificar a exponencial por uma série de potência
(série de taylor)
Aproximação de sinal pequeno
29
A aproximação só é válida quando vbe << Vt.
Para fins práticos, à temperatura ambiente (Vt ~ 25mV) � vbe < 10mV.
Dentro desta aproximação:
Aproximação de sinal pequeno
30
A aproximação só é válida quando vbe << Vt.
Para fins práticos, à temperatura ambiente (Vt ~ 25mV) � vbe < 10mV.
Dentro desta aproximação:
A corrente é composta de uma componente DC e uma componente AC
Aproximação de sinal pequeno
31
A aproximação só é válida quando vbe << Vt.
Para fins práticos, à temperatura ambiente (Vt ~ 25mV) � vbe < 10mV.
Dentro desta aproximação:
A corrente é composta de uma componente DC e uma componente AC
Analisando a componente AC:
Chamamos gm de transcondutância
� Onde:
Transcondutância
32
A transcondutância do BJT é
proporcional à corrente IC
Para que a transcondutância seja
previsível, precisamos de IC estável
(ponto quiescente estável)! E
também temperatura estável.
IC ~ 1mA � gm ~ 40 mA/V (transcondutância maior que do MOSFET)
Segmento linear na curva exponencial
iB e resistência de entrada na
baseResistência vista pela fonte de sinal AC:
A resistência é a razão entre o sinal aplicado e a corrente
33
iB e resistência de entrada na
base
34
Resistência vista pela fonte de sinal AC:
A resistência é a razão entre o sinal aplicado e a corrente
Calculando a corrente ib, determinamos a resistência de
entrada na base
Só estamos interessados na corrente de sinal
portanto
iB e resistência de entrada na
base
35
Resistência vista pela fonte de sinal AC:
A resistência é a razão entre o sinal aplicado e a corrente
rπ é proporcional a β e inversamente proporcional à corrente de base IB (consequentemente à corrente de polarização IC)
iE e resistência de entrada no
emissor
36
Resistência vista pela fonte de sinal AC:
A resistência é a razão entre o sinal aplicado e a corrente
iE e resistência de entrada no
emissor
37
Resistência vista pela fonte de sinal AC:
A resistência é a razão entre o sinal aplicado e a corrente
Calculando a corrente ie, determinamos a resistência de
entrada no emissor
Novamente, estamos interessados apenas na corrente de sinal
Portanto,
iE e resistência de entrada no
emissor
38
Resistência vista pela fonte de sinal AC:
A resistência é a razão entre o sinal aplicado e a corrente
Relação entre re e rπ
�
39
40
(a) Calcular IC.
A partir de IC, calcular VBE
41
42
(b) Relacione vCE com vBE e utilize a equação
Daria para utilizar a transcondutância?
43
44
(c) Limite da saturação? Corrente neste limite? Novo vBE? Diferença entre o novo vBE e o
antigo?
vCE
45
46
(d) Para vCE = 0.99VCC, qual a nova corrente?
Qual o novo vBE? Qual é a variaçã em vBE?
47