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ELEVADOR DE CARGAS Chaira Papinelli Ferreira RA: 198488 Debora Gandra RA: 204261 Erick Scarpin RA: 203697 Geovani Lameu RA:200768 Jose Renato Ribeiro Hilário RA: 199448 Lincon Marcelo RA: 199800 Lucas Chacon RA: 199393 Marcio Narcizo RA: 203656 Matheus Stelluti RA: 199629 Mike Vinicius RA: 203140 Rogerio Caetano De Oliveira RA: 134022

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Page 1: ELEVADOR DE CARGAS - fernandoeguia.com · mm para 10% da carga aplicada em uma área de qualquer formato ou posição de 25 cm², essa conta representa o caso da carga tombar sobre

ELEVADOR DE CARGAS

Chaira Papinelli Ferreira RA: 198488

Debora Gandra RA: 204261

Erick Scarpin RA: 203697

Geovani Lameu RA:200768

Jose Renato Ribeiro Hilário RA: 199448

Lincon Marcelo RA: 199800

Lucas Chacon RA: 199393

Marcio Narcizo RA: 203656

Matheus Stelluti RA: 199629

Mike Vinicius RA: 203140

Rogerio Caetano De Oliveira RA: 134022

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INTRODUÇÃO

Através da história vemos que sempre houve a necessidade de produzir e melhorar

equipamentos de deslocamento sejam eles para cargas ou para pessoas. Hoje em dia

possuímos uma grande variedade de tipos e aplicações, indo desde deslocamento de

pessoas ao deslocamento de minérios, tanto horizontal, como vertical, e até mesmo em

planos inclinados.

Quando tratamos de deslocamento vertical, o que vem logo a mente são elevadores,

sejam eles de cargas (em edifícios garagem e indústrias), ou de pessoas (edifícios

residenciais e comerciais). No entanto, para deslocamentos verticais de cargas, também

temos os guindastes, pórticos, pontes rolantes etc.

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HISTÓRIA

Desde 1500 a.C. os egípcios já usavam equipamentos rudimentares similares a

elevadores, estes eram movidos por tração animal que foram se desenvolvendo através

do tempo, sendo que, a partir da revolução industrial, a tração animal passou a ser

substituída por máquinas a vapor. No Brasil os primeiros registros de elevadores de

passageiros datam da primeira metade do século XX, sendo estes inicialmente movidos à

manivela e com o passar dos anos foram substituídos por elevadores elétricos.

Hoje em dia, por definição, são mecanismos que se utilizam de um motor elétrico ou

hidráulico para realizar o deslocamento de cargas, com ou sem vida, no plano vertical

ou inclinado. O tipo mais comum são os elevadores elétricos que podem ser divididos em

algumas categorias: de passageiros, de carga, monta carga, monta pratos, entre outros.

Usualmente elevadores elétricos se utilizam de um motor, que fornece um torque a um

eixo, apoiado em dois mancais que move uma polia. Nos elevadores sem contrapeso, os

cabos de sustentação tem uma das extremidades presa à cabine e a outra presa a um

tambor, que é aquele que, neste caso, recebe o torque do motor, e nos demais uma está

presa à cabine e a outra ao contrapeso.

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CONCEITO E SEUS COMPONENTES

São mecanismos que se utilizam de um acionamento elétrico ou hidráulico para realizar o

deslocamento de cargas, no sentido vertical ou inclinado. O tipo mais comum são os

elevadores elétricos que podem ser divididos em algumas categorias: de passageiros e

de carga. São comumente chamados de elevadores de cabine e classificados como

máquina de elevação.

Segundo Rudenko (1976) as velocidades de deslocamento dos elevadores de carga

variam de 0,1 a 1,5 m/s e normalmente que podem variar de 0,25 a 15 toneladas. Estes

elevadores são compostos pelos seguintes componentes, sendo eles as partes principais:

cabina ou carro, trilhos ou guias, poço, contrapeso, dispositivo de suspenção, maquina

elevadora, dispositivos de segurança e controles elétricos. Estes componentes estão

detalhados em tópicos logo abaixo:

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MOTOR

O motor é o equipamento que fornece o torque necessário para a rotação da

engrenagem, seu acionamento mais comum atualmente é o elétrico, entretanto, em

meados do século XVIII os elevadores movidos por cabos, tinha acionamento através de

uma máquina a vapor. Seu controle é dado por um painel de controle eletrônico.

O motor não funciona sozinho, a transmissão da rotação do motor para a engrenagem é

intermediada por um redutor, pois a velocidade de rotação do motor é muito superior à

velocidade de translação do carro desejada. O redutor geralmente possui

engrenamentos de diferentes diâmetros para que as velocidades angulares de entrada e

de saída sejam diferentes.

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CARRO/TROLE DE ELEVAÇÃO

O carro consiste do conjunto responsável pela movimentação de um elevador de

cremalheira, montado junto com cabine-gaiola a torre de suspenção, normalmente

incluído de equipamentos de segurança.

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MECANISMOS DE ELEVAÇÃO

Como o nome já diz, trata-se do conjunto que faz a elevação do elevador, como:

Cabos, as engrenagens motor, contrapeso, guias, roletes de encosto, o eixo do motor e o

redutor, e em caso de um elevador que não possua contrapeso, têm-se o tambor.

Basicamente é o conjunto composto pela gaiola e carro/motor.

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CABINE

É o local onde se coloca a carga do elevador para o transporte, o acesso a esta

estrutura se dá por uma ou duas portas. Trata-se então basicamente de uma caixa

formada por um paralelepípedo de vigas, cantoneiras, grades e chapas, sendo que a

norma NBR 14712 limita uma flecha máxima de deflexão da parede em no máximo 10

mm para 10% da carga aplicada em uma área de qualquer formato ou posição de 25

cm², essa conta representa o caso da carga tombar sobre a parede eliminando qualquer

interferência nos equipamentos de segurança ou nas guias.

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GAIOLA OU CHASSI

Nada mais é que um suporte da cabine e dos mecanismos presos a ela como: limitador

de velocidade, rodas ou encaixe das guias, freio de segurança, além dos próprios cabos

de elevação que são presos a parte superior da gaiola.

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CONTRAPESO

O contrapeso tem a função de reduzir a força necessária ao motor para o acionamento

do sistema, usualmente o contra peso tem o peso do sistema de elevação, acrescida de

no mínimo 40% da carga máxima, e fazem o trajeto no sentido contrário ao da cabine

em guias. Esse equipamento assim como o carro se move preso a guias laterais que

impedem o movimento horizontal do mesmo. Em elevadores de passageiros e de carga

de grandes dimensões é necessário o uso de freios de emergência e para-choques, para

o caso em questão, devido a suas dimensões e carga superior a 0,5t além da sua altura

de trabalho, 24 m se faz necessário tais equipamentos, se movimentam através cabos de

aços e polias, presos a torre/cabine.

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CABOS

Mesmo sendo um elevador movido por engrenagens/cremalheiras, cabos são usados

para receber a tração do contrapeso balanceada com o peso da cabine. Então é um

dos principais elementos que compõe um elevador, sendo responsável por elevar a

carga através da tração gerada pelo torque do motor.

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POLIAS

São os mecanismos responsáveis por transmitir o torque do motor aos cabos, e também

direcionar o cabo para a posição dos seus locais de fixação. Para serem capazes de

suportar esta carga devem ser feitas de material resistente à compressão e serem fixadas

de maneira adequada à estrutura de suporte, no caso a laje. A fixação das polias ao piso

da casa de maquinas, por parafusos e em caso de laje de concreto com chumbadores

de expansão.

Para elevadores de cremalheira, as polias são necessárias somente para a

movimentação do contrapeso, e alinhamento dos cabos, e também são usadas para os

cabos ligados aos limitadores de velocidade, um dos componentes dos mecanismos de

segurança de um elevador.

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DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

Elevadores possuem dispositivos mecânicos de segurança que são acionados caso haja

falha que ocasione o excesso de velocidade do carro. Estes dispositivos são o limitador

de velocidade e o freio de segurança.

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LIMITADOR DE SEGURANÇA

O limitador de velocidade é um dispositivo que monitora constantemente a velocidade

do elevador e basicamente é constituído de uma polia, sobre a qual corre um cabo de

aço.

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FREIOS

Seu acionamento é dado por limitadores de velocidade, que consiste em uma polia no

teto da casa das máquinas apoiando um cabo preso à base da cabine, e a outra polia

no poço do elevador, com isso, quando a cabine ultrapassa a velocidade estipulada, o

movimento de rotação de uma das polias faz com que pesos sendo rotacionados por ela

se afastem por força centrífuga acionando um interruptor que por sua vez cessa a

energia do motor e aciona os freios de emergência.

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TRILHOS

São os responsáveis por manter o carro sem movimento horizontal e também sofrem a

ação dos freios de segurança. O deslocamento da cabine sobre os trilhos se dá com um

encaixe do tipo ‘C’ ou através de rodas, estes últimos reduzem as perdas por atrito do

deslocamento.

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TIPOS ELEVADOR DE CARGAS

ELEVADOR COM SISTEMA DE CREMALHEIRA

É uma máquina de transporte vertical que funciona por meio da movimentação de

engrenagens, que são acionadas por um moto freio de velocidade. A movimentação

dessa estrutura garante uma grande força motriz do elevador, fazendo com que ele seja

ideal para cargas maiores, garantindo que cargas podem ser elevadas com segurança e

eficiência. Com esse tipo de elevador, é possível transportar cargas pesadas em alta

velocidade, chegando até 40 m/min.

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ELEVADOR DE CANECAS

É o meio mais econômico de transporte vertical de material a granel. São fabricados em

função do material a ser transportado. Podem ser classificados, de acordo com o tipo de

descarga, em centrífugo ou contínuo. As canecas podem ser fixadas em correias ou

correntes. É de manutenção fácil e barata, longa vida útil, ocupa pouco espaço e

possibilita rápida troca das peças de desgaste. O tipo do elevador é dado em função de

seu sistema de descarga - centrífugo ou contínuo - e do meio de ligação das canecas -

correia ou corrente.

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ELEVADOR DE CANECAS

Centrifugo de corrente: São utilizados para materiais de escoamento fácil, não abrasivo,

que podem ser escavados do pé do elevador. A roda de acionamento não permite o

deslizamento e garante o alinhamento da corrente e das canecas. O deslocamento das

canecas é feito em velocidades elevadas, entre 1,10 a 1,52 m/s, para garantir a

descarga do material por ação da força centrífuga, quando elas passam pela roda do

conjunto da cabeça. As canecas são fixadas a uma corrente central ou a duas laterais.

Centrifugo de correia: E normalmente utilizado para materiais finos, abrasivos, secos e de

escoamento fácil que não tenham lascas ou pontas que possam danificar a correia. Uma

vantagem do elevador centrífugo sobre o contínuo é que o seu ponto de alimentação é

consideravelmente mais baixo.

Contínuo de corrente: Para materiais mais pesados e de maior tamanho que os

elevadores centrífugos. Suas canecas não são projetadas para escavar o material e são

normalmente carregados por uma calha, o que exige a elevação do seu ponto de

alimentação. A descarga do material é feita por gravidade, e por isto, o conjunto da

cabeça é maior que o dos elevadores centrífugos. A velocidade de deslocamento das

canecas é menor: 0,64 a 0,76 m/s.

Contínuo de correia: Para materiais frágeis, em pó ou fluidos como cal, cimento ou

produtos químicos secos. As canecas são pouco espaçadas entre si e a velocidade é

baixa. As canecas têm abas laterais no seu fundo para funcionarem como calhas para o

material da caneca subsequente.

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ELEVADOR HIDRAULICO

A força de tração fará com que aconteça o movimento de “sobe e desce” de um

elevador. Mas, existe outro conceito de elevador. Este diferente modelo de elevador

consiste do uso de fluido para o movimento da cabine, dispensando a energia elétrica

como foco principal para que aconteça o movimento. Neste modelo de elevador,

chamado hidráulico, existe uma bomba hidráulica e um pistão dirigido por fluxos

montados dentro de um cilindro. Em geral, usa-se o material fluido incompressível óleo,

que percorre pelo cilindro que é conectado na bomba hidráulica. Compõe o sistema um

tanque, que trabalha como reservatório, a bomba hidráulica e uma válvula entre o

cilindro e o tanque. A bomba hidráulica força o fluido do tanque em um tubo, levando-o

ao cilindro.

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Elevador elétrico sem casa de maquinas

Com o desenvolvimento e aprimoramento dos elevadores elétricos, superou-se o

conforto aos passageiros durante a viagem. Novas tecnologias surgiram e permitiram a

instalação de elevadores elétricos sem a necessidade da presença da casa de

máquinas, permitindo a sua aplicação mesmo em locais com espaço limitado. Mais uma

vantagem do equipamento elétrico é o menor ruído gerado por seu funcionamento

porque os elevadores hidráulicos necessitam de uma moto-bomba. Aliado a um menor

custo de manutenção, esse tipo de equipamento também são mais eficientes

energeticamente, características que são altamente desejáveis em uma instalação

residencial.

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Componentes de elevadores elétricos

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APLICAÇÕES TIPOS ELEVADORES

Elevador Utilização

Elevador Hidráulico Utilizado em oficinas mecânicas e indústrias

automotivas, por conta da sua capacidade de carga e

também por ter uma altura de elevação baixa, devido

ao sistema.

Elevador Elétrico Possui inúmeras aplicações devido a sua grande

versatilidade e segurança. Grande representatividade

nas indústrias em geral, para transporte vertical de

cargas, e em prédios residenciais.

Elevador Tipo Caneca Meio mais econômico de elevar produtos a granel,

torna-se muito utilizado na indústria alimentícia, e

também em estações portuárias. Possui manutenção

fácil e de baixo custo

Elevador De Cremalheira Principalmente na construção civil, devido à grande

força motriz gerada, garantindo o transporte seguro de

grandes cargas em alturas elevadas.

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NORMATIZAÇÃO

Como toda máquina, existem normas a serem seguidas, seja no projeto, na instalação, na

operação ou na manutenção. Para o elevador de carga, que é o tema abordado neste

trabalho, tem-se a norma NBR 14712 da Associação Brasileira de Norma Técnica (ABNT),

que tem como objetivo estabelecer requisitos de segurança para a construção e

instalação de elevadores elétricos de carga.

Segundo a norma citada à cima os elevadores elétricos de carga são definidos como

uma máquina de elevação destinada principalmente para transporte de carga e no

qual somente o ascensorista e a pessoa necessária para a carga e a descarga são

permitidos viajar e podem ser classificados conforme as classes abaixo:

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NORMATIZAÇÃO

Classe A: Carga comum, o peso é distribuído onde que nenhuma peça exceda o limite

de ¼ da carga nominal do elevador. O carregamento e a descarga são manuais por

empilhadeiras manuais. Neste carregamento a carga nominal mínima deve ser calculada

a base de 250 kg/m2 da área útil da cabina.

Classe B: Carga automotiva, usado para transporte de automóveis utilitários ou de

passageiros, até a carga nominal do elevador. A carga nominal mínima deve ser

calculada a base de 150 kg/m² da área útil da cabina.

Classe C: Carregamento feito por empilhadeiras motorizadas á qual è transportadas ou

não pelo elevador. Durante o carregamento a carga na plataforma do carro não deve

ultrapassar 150% da carga nominal e em nenhum caso a empilhadeira deve exceder 50%

da carga nominal do elevador. Para este tipo de carregamento, a carga nominal mínima

deve ser calculada a base de 250 kg/m2. Durante a viajem, o peso da empilhadeira e da

carga não deve ultrapassar a carga nominal do elevador.

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CONCLUSÃO

Com a apresentação deste trabalho, o grupo concluiu que é extremamente importante

a análise do projeto de movimentação e transporte industrial, para que se possa avaliar a

viabilidade de implementação de elevadores de carga em uma empresa.