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Advocacia Empresarial 5/5
ILUSTRfsSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMiSsAO DE LlCITACAo DODEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT
RECURSO ADMINISTRATIVOEdital de Concorrencia no 562/2006-00Processo n° 50600.008221/2006-39
'(~
INTERENGE CONSTRUCAo L TDA., pessoa juridica de dire~ ~0-
privado, sediada na Rua 13, ad. 11, Lt. 49E, P610 Empresarial, em Aparecida de ;, -..
Goiania - GO, CNPJ n° 01.994.990/0001-93, par seus procuradores que est. ~1
~~ U'
subscrevem (m.j.), com fundamento no art. 109, I, "bn da lei 8.666/93, quer apresent~ ~
tempestivo RECURSO ADMINISTRATIVO quanta a DECISAo proferida no Recurs~ ~0- It)
Administrativo interposto pela empresa Etica Construtora Ltda, publicado no DOU d~ :;i
dia 25/06/2007, que ao prov~-lo totalmente alterou 0 julgamento anterior para sagr~ ~-t ,..,
como a supracitada empresa, deduzindo que: 5 (R
1 - TEMPESTIVIDADE
0 presente recurso, endere~do contra DECISAo que alterou
julgamento anterior de classificac;ao da recorrente, e tempestivo porquanto 0 Resultado
Final da Retifica~ao de julgamento foi publicado no DOU no dia 25/06/2007.
2. PEDIDOS PREFACIAIS
Em nao sendo a decisao recorrida reconsiderada, ap6s 0
cumprimento das formalidades legais, seja 0 presente recurso remetido a autoridade
superior, para decisao, no prazo legal, sob pena de responsabilidade, na forma
determinada pelo § 4°, do art. 109, da Lei 8.666/93, dando-se dele previa ciencia as
demais licitantes, na forma prevista pelo art. 109, § 3° do mencionado Diploma Legal.
Rea. OAB/(X) IIRua 22.785. Sf. 0es1e - CEP: 74120-130 - Go_ia-OO - ~.~.axn.br - ~axn.br - (62) 3285-7273
Advocacia Empresarial S/S
Que, em quaisquer hip6teses, seja conferido a este apelo
EFICAclA SUSPENSIVA, de acordo com a determinac;ao do § 2°, do art. 109, da
precitada lei.
3 - DOS FATOS E DO DIREITO
A RECORRENTE participa e foi declarada vencedora do Lote
03 da Concorrencia de no 0562/2006-00, processo 50619.001787/2005-50, em decisao
publicada no DOU no dia 25/05/2007, que tern par objeto a execu<;ao dos serviyos
necessarios a realizayao da ComplementayAo das Obras de Restaurayao e serviyos de
Manutenyao Remanescentes do CREMA, no ambito do Programa de Revitaliza<;ao do
PIR IV, em 86,4 km da Rodovia BR-070, segmento km 182,4 ao km 368,8, onde restou
estabelecido que a participayao na licitayao implica na aceitayao de todo 0 conteudo
constante do Edital.
Ocorre que a empresa ETICA CONSTRUTORA L TDA,
inconformada com 0 resultado da licitay30 que a desclassificou, POR DESCUMPRIR
CLARAS EXIGENCIAS DO EDIT AL, e par ter declarada vencedora do certame a
RECORRENTE, interpos recurso administrativo com 0 intuito de modificar 0 resultado
do processo licitat6rio sob 0 injusto e equivocado argumento de ter apresentado 0
menor preyo global.
Data maxima venia, a presente CPL, em decisAo anterior,
acertada, desclassificou a empresa ETICA CONSTRUTORA L TDA
"par considerar 0 mes de referencia do orr;amento diferente do
que prescreve 0 item 15 e subitem 15.1 do Edita/, como tambem por nao fer
apresentado a P/ani/ha de Composit;ao de Pret;O Unitario dos itens 11.1 e 11.2 como
prescreve 0 item 15, subitem 15.4 do Edita/."
Contudo, a CPl alterou a r. decisao anteriormente prolatada,
conhecendo e dando provimento ao Recurso Administrativo interposto ela empresa
ETICA CONSTRIORA l TDA, declarando-a vencedora do certame em referencia ao
late 03, 0 que nao pode prosperar, par viola~ao de Principios Constitucionais e par
afrontar a lei 8.666/93.
Desta forma, 0 presente recurso tern par objetivo a manuten~o
do ato administrativo da CPL, datado de 24/05/2007, publicado no DOU de 25/05/2007,
que de forma legal e legitima declarou a RECORRENTE como sendo vencedora ~
Rua 22,785, Sl Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GD - www.aures.com.br - ~aures.com.br - (62) 3285-7273 - Reg. DAB/GO II
late 03, desclassificando a empresa ETICA CONSTUTORA L TDA, posta ter a entAo
vencedora cumprido todas as exigencias do Edital.
3.1 - ITEM 15 DO EDIT AL - PROPOST AS DE PRECOS
Urge destacar que a empresa ETICA CONSTRUTORA L TDA,
visando tumultuar 0 deslinde do processo licitat6rio, postergando a contratac;ao da
empresa RECORRENTE e em conseqOencia 0 inicio das obras, alem de nao
apresentar toda a documentac;ao em conformidade com 0 Edital, intentou recurso que
foi provido, induzindo a CPL a proferir decisao em desconformidade com 0
Instrumento Convocatorio.
a acertada decisao
ao desclassificar a emr
da Lei 8.666/93 prescreve que:
publicada em
Dresa ETICAOra, observe-se que
25/05/2007 foi perfeitamente coerente
CONSTRUTORA L TDA, visto que 0 art. 48,
48. SerAo desclassificadas:"Art
I - as propostas que n!o atendam as exig~ncias do
ato convocat6rio da licita~!o;"
Contudo, a r. decisao foi retificada pela CPL em 25/06/2007,
concessa venia equivocadamente, ao permitir a altera~ao de proposta inicial, isto
ap6s a abertura das propostas, 0 que e ilegal e afronta 0 principia da igualdade
constitucional, ao argumento enganoso de que
"a) DATA-BASE
A comissao realizou dilig~ncia documental junto a
Licitante, demandando se a me sma aceitaria a
alterac;ao da data-base de sua proposta, para passara aplicar aquela referente a SETEMBRO/2006. A tal
demanda obteve a resposta afirmativa da ora
RECORRENTE, com a manutenc;ao do prec;o global
ofertado inicialmente."
E ainda:
COMPOSlc;AO PRE<;ODEPLAN I LHA DE"b) - FALTA
UNITARIO
DE
Reg. OAB/GO 11Rua 22.785, St Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GO - www.aIIres.com.br - aur~aures.com.br - (62) 3285-7273
Advocacia Empresarlal 5/5
Analisando acuradamente as demais planilhas
apresentadas, a ComissAo verificou que os pre~os
que deveriam constar das planilhas nAo apresentadas
encontram-se inseridas nag demais planilhas,
ficando clara sua natureza e os custos
apresentados."
Ao contrario da proposta apresentada pela empresa ETICA
CONSTRUTORA L TDA, a proposta apresentada pela RECORRENTE atende
plenamente 0 edital da licitayao, DOis cumDriu todas as exiaencias constantes do
mesmo. tanto Que foi declarada vencedora num Drimeiro momento.
A decisAo ora recorrida fere frontalmente 0 Edital e os
principios da Lei de LicitayOes, posto Que tratou de forma desiaual os participantes
do certame, aceitando e declarando como vencedora licitante empresa que
apresentou proposta diversa ao exigido 0 edital.
0 art. 41 da Lei 8.666/93 determina que a
-Administra9ao nlo pode desc~rir as normas e
qual achacondi90es do edital, ao se
estritamente vinculada8.
Ademais, a CPL afirma, na decisao recorrida, Iter entrada em
cantata com a licitante oara realizacio de diliaincia documental', 0 que e
primariamente vedado pela Lei de Licita~s, po is uma vez apresentados os
documentos pela concorrente, estes nao mais poderao ser modificados, sendo defeso
a Administrayao 0 recebimento, alterac;ao e/ou modificac;ao de documentos ja
apresentados, conforme determina 0 § 3° do art. 43, in verbis:
"Art. 43. A licita~o serA processada e julgada com
observAncia dos seguintes procedimentos:
§3° E facultada a ComissAo ou autoridade superior,
em qualquer fase da licita9Ao, a promo9aO de
dili9~ncia destinada a esclarecer ou a complementar
a instru9ao do processo, vedada a inclu..o
posterior de doCum8nto ou informaci.o que
deyeria constar oriqinariamente da proposta."
if-Rua22,78S,SLOeste-CEP:74120-130-GoiAnia-<iO -WWW.aufa.aJIn.Jw - ~.aJIn.Jw - (62)328S-n73 - ReIoOABtOOII
-Advocacla Empresarial 5/5
Sabre a interpretayao do § 3° deste artigo 43 da LL, 0 TCU,
entende
"E vedada a Administra9Ao a acei ta9Ao deinforma90es nAo escritas ou que deveriam cons tar de
documentos e propostas como elemento de julqamento
de licita9ao ". (DecisAo nO 635 - TCU, COO de 23.10.1996,
p. 21.657)
Desta forma, ante os ensinamentos reportados acima, a
modifica~ao nas propostas apresentadas e VEDADA, haja vista 0 julgamento objetivo
que deve prevalecer e a igualdade entre os I icita ntes , senao ficaria muito facil, a
licitante oferecer sua documentac;ao e depois de verificada das concorrentes, aitera-la.
A palida argumenta~o de que a empresa ETICA
CONSTRUTORA L TDA teria apresentado preyo menor, sequer deve ser levada em
considerayao, haja vista que 0 julgamento objetivo deve prevalecer em consonancia
com as normas editalicias.
Nesse sentido vem entendendo os nossos T ribunais Patrios :
Licita~ao - Desclassifica~ao de empresa
participante - Nao curnprimento de item do edital de
convoca~ao - Apr.aentaoAo de propoata coa ~or
preoo - Irrel.vancia - I'u ta de requiai to do edi tal
que inviabiliza, _S80, a participac&o da apelant.
na fas. de apreciacao das propostaa que ni.o
preencham os requisitos for8ais . aateriais
previstos na lei. no .to convocat6rio. Bssas s&o
d8sCl"8i.f'iaa~~s.n. (TJSP - Apela9ao Civel nO 259.110-1- 88
CAmara de direito PUblico - Rel. Celso Bonilha,
09.06.1996). (grifo nosso)
Assim, e facil concluir que a i. CPL deve se ater ao que preve 0
edital, sob pena de se vulnerar 0 principia da "vincula~io", sendo que nada 0 que
foi exigido e rigorismo exacerbado, po is se assim fosse, nao haveria previsao legal nem
no pr6prio edital, alem de que nao houve qualquer impugna<;ao ao referido ed ita I
quanta aos itens ora mencionados, como adiante sera demonstrado.
~Rua22. 78S. StOesle-CEP: 74120-130-Goilnia-GO -~.aIIJa.am.br - ~.cxxn.br - (62)3215-7273 . Rcs-~11
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DA PRECLUSAO E VINCULACAO AO EDIT AL3.2
Inicialmente deve-se registrar que, nao tendo a empresa ETICA
CONSTRUTORA L TDA impugnado 0 edital no tempo oportuno conforme Ihe
assegurava 0 art. 41 da Lei de Licitac;ao, as questoes par ela ventiladas encontram-
se definitivamente sepultadas pelo instituto da PRECLUSAO.
Assim, entende 0 C. Superior Tribunal de Justi~ :
(RESP 402826/SP
Eliana Calmom - 0\1 a..03.2003). (qrifo nosso)Rel. Min
Vejamos a clareza dos itens que constam no referido edital, os
quais deveriam ter sido cumpridos tanto pela empresa ETICA CONSTRUTORA L TDA
como pela i. Comissao de licita~o :
A participaQao na licitaQao implica na
e incondicional aceitacao de todos 08"9.8
inteqral
desclassificadainabilitada aSera"16..11 ou
Empresa que deixar de apresentar qualquer docuaento
exiqido neste &dital e seu(s) anexo(s) out ainda,
apresenta-lo com irreqularidade detectada pelaComissao a luz do Edi. tal . "
E ainda:
"18.1 - Serao desclassificadas as propostas que naoatenderem as exigencias do Edital, bom como as queapresentarem valores unitarios e/ou global,superiores ao limite estabelecido, tendo-Be comolimite estabelecido 0 or9amento estimado doservi90, ou ainda com pre 90S unitario ou global,manifestamente inexeqUiveis, assim consideradosaqueles que nao venham a ter demonstrado suaviabilidade atraves de documenta9ao que comproveque os custos dog insumos sao coerentes com os demercado e que os coeficientes de produtividade saocompativeis com a execu9ao do objeto do contrato,bem como aqueles que n!o atenderem ao art. 44,
-- ~Reg. OAB/GO IIRua 22.785. Sl Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GO - www.aures.cornbr - auresfD1aures.com.br - (62) 3285-7273
paragrafo 3° da Lei n.o 8.666/93. Devera serobservado 0 disposto no art. 48 da Lei 8.666/93, emespecial 0 seu paragrafo 1° para apura9aO daspropostas com pre90s inexeqUi vels." (destaques n!o s!o
do original)
Como nAo impugnou 0 edital, aquela empresa (Etica) decaiu
do direito de questionar as normas e procedimentos que a CPL adotou, estando ciente
das exigencias previstas e das san~oes decorrentes do nao atendimento das mesmas.
Prevalente, em tal situa~Ao, que as norrnas editalicias nao
podem ser descumpridas pela ADMINISTRA<;AO par for~ do sacramental PRINCipIa
DA VINCULACAO AO EDITAL, a r. decisAo ora recorrida deve ser revista,
prevalecendo a decisao anterior, que desclassificou a empresa ETICA CONSTRUCAO
L TDA e declarou vencedora do certame no late 03 a ora RECORRENTE.
As exigencias da Administracao e 0 iulQamento ocorrido em
25/05/2006 foram coerentes e oonderados. oosto Que e direito e dever desta em
contratar com a licitante Que ofertou 0 menor oreco entre as emoresas Que cumoriram
a risca todas as exiQencias orevistas no Edital.
A Administrac;ao nio pode descumprir 0 Edital, nem
tampouco qualquer licitante, sob pena de se vulnerar 0 disposto no art. 41 da Lei no
8.666/93.
0 Superior Tribunal de Justiya, ja decidiu que:
I'r~isco P.canhaMinconcorrente. II (RESP 253008/SP - ReI
Martins-OJ de 11.11.2002) (qrifo nosso)
" 1. No proceaso licitat6rio a comissao esta
subordinada ao principio de que aeus julqamentos
sao de natureza ob;etiva vinculados aos documentos
apresentados pelos licitantes e subordinados aos
criterios de riqorosa i8Parcialidade... 4. Nao hA
como se prestigiar, em regime democratico, solu9ao
administrativa que acena para imposi9ao da vontade
pessoal do agente pUblico e que se apresenta como
desvirtuadora dos principios da leqalidade, da
impessoalidade, da iqualdade, da transfer~ncia e da..,
Rua 22,785, St. Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GO - www.aures.com.br - [email protected] - (62) 3285-7273 - Reg. OAB/OO II
verdade" .
i(STJ - Mandado de Sequranca n8 5287 - Ac6rd&o de 24.11.1t~7
publicado no OJ de 09.03.1998, p.4).
In casu, estamos falando do PRINCiPIa DA VINCULACAO AO
EDIT AL da IMPESSOALIDADE, sendo oportuno reportarmos, a este respeito, aos
ensinamentos do mestre MARCO JUSTEN FILHO :
crista.lizaconvocat:cSrio"0 ins trumen to .Administra9ao,discriminat6ria da quecompetencia
Ao descumprir noz:mas
constantes do a Administra9&O PUb~ica
frustra a prOpria razao de ser da ~icita9ao.
seus te.z::mos.
edita.l,
se vin~a aos
Vio.1a
norteadores da atividade
.lega.lidade, aprincipiosos
taisadministrativa, como amoruidade, a isonC8ia '" .
(In Comentarios a Lei de Licita~Oes e Contratos PUblicos, 8aed., pag. 417). (grifo nosso)
Claro esta. Dortanto. Que inexiste QualQuer irreaularidade ou
vicio na decisao Droferida em 25/05/2007 Que declarou a Recorrente vencedora do
certame. merecendo ser confirmada em todos os termos. ia Que nao contrariou nenhum
rinci io lei doutrina ou .uris rudencia ertinentes com ulterior desconsidera 0 da
decisao ora recorrida.
3.3 - PRINCiPIa DA ISONOMIA
A Lei 8.666/93, em seu artigo 3°, diz expressamente que a
LICITAC;AO destina-se a garantir 0 cumprimento do principia constitucional da
ISONOMIA, visando a participa~o, em igualdade de condicoes, do major numero de
licitantes capacitados, onde a proposta mais vantajosa para a Administracao sera
vencedora, evidenciando mais que:
e:.Rua22, 785, St. Ocste-CEP: 74120-130-GoiAnia-GO -www.auJeS.com.br - auJeS~.C<Mn.br - (62)3285-7273 - Rq.OAB/OO11
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irrelevante pa,ta .,~circunstancia ~ertinente ou
especi fi co objeto do contra to".
0 TCU ja decidiu a respeito :
A AdministraQao deve ater-se as condiQOes fixadas
qual acha estritamenteedital, '&0 senovinculada', sob pena de afrontar 0 basilar
principio da isonomia, insculpido no art. 3° desta
Lei". (TC-014.624/97-4 - TCU, DOU nO 150-E, de 07.08.1998,
p.43). (grifo nosso)
Neste sentido, HEL Y LOPES MEIRELLES in Licitacao e
Contrato Administrativo, Saraiva/91/10a Ed. ensinou:
"0 que 0 principio da i~dade entre os .licitantes
veda e a clausula discriminat6ria au 0 ju.lgamento
faccioso que desigua.la os iguais ou igua.la os
prejudicandofavorecendo a. uns e
exigencias se.rvi~odesiguais,
outros, inuteis para ccompUblico, mas com destino certo a determinados
candidatos. Essa e a forma mais insidiosa de desvio
de poder, com que a Administra~40 quebra a isonomia
entre os licitantes, razao pela qual 0 Judiciario
tern anulado editais e julgamentos ern que se- .. .descobre a persegui9ao ou ~avor~~~smo
administrativo des igua lando os proponentes parcriterios subjetivos de predile9ao ou repudiopessoal do administrador, mas sem nenhum motivo de
interesse publico, e sem qualquer vantagem tecnica
ou economica para a Administra9ao. Dai par que a
Lei regulamentar da a9ao popular considera nulo 0
contrato resultante de edital em que "forem
incluidas clausulas ou condi96es que comprometam 0
seu carater competitivo*.
Desta forma, possibilitar participac;ao de empresa que nao
cumpriu com todas as exigencias do Edital de licitac;ao configura afronta ao PRINCipIa
DA ISONOMIA, 0 qual veda clausulas ou mesmo interpreta~oes que possam de
qualquer forma restringir ou impedir a livre participa<;ao dog concorrentes interessados.
Reg. OAB/GO 11Ruan, 785. St. Oeste -CEP: 74120-130 -GoiAnia-GO - wwwaures.com.br - ~aures.com.br - (62) 3285-7273
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PRECEDENTE JURISPRUDENCIAL
TRIBUNAL DE JUSTI<;A DO PARANA
"0 edi tal. e a l.ei interna da l.ici tacao, vin~l.an~oa Administra 0 e os l.icitantes. Par is so naonenhum l.icitante deixar de a,oresentar os documentosexiqidos no .to de convocaoao, sob Eena ~descl.ssificacao I coao ni.o pode . Ad8inis~ao!odeixar de cumprir as nOr8aS e condioOes ~ edi tal .
Par vigorar, no processo licitat6rio, parahabilita9ao dos licitantes, 0 principia dojulgamento objetivo (ou da impessoalidade), ascondi90es pessoais dog interessados nao podem serutilizadas, par irrelevantes, como fator dedispensa de requisi tOg exigidos no edi tal ".
~4.* CCiv.,Reex Nec. ..,,171, u.v. , j;(Ap. Civ.12.06.1996)
E
Assim, 0 julgamento objetivo deve prevalecer
concomitantemente com 0 PRINCIPIa DA IGUALDADE entre todos os licitantes, sendo
vedadas clausulas ou mesmo interpretac;aes que possam de qualquer forma restringir
ou impedir a livre participac;ao da RECORRENTE, 0 que e assegurado pela Carta
Magna.A Constitui<;ao Federal de 1988, em seu art. 37- XXI, nao tolera
restri~oes ao direito das partes de concorrer ate 0 final nos processos licitat6rios, desde
que sejam observados todos os requisitos exigidos no Edital, in ~~:
"Ressalvados os casas especificados na legisla9ao,
as obras, servi90s, compras e aliena90es serao
contratados mediante processo de ~icita9.o pUb~ica
todoscondit;oesiguudade de os.que assegure
concorrentes c.laus~as estabel.et;aJU
condit;c5es
quecom
man tidasobriga90es de pagamento,
efetivas da proposta, nos
somente permitira as exigencias
tecnica e economica indispensaveis a
cumprimento daB obriga<;oes." (0 grifo nao ~ do original)
as
.lei, 0 qual
qualifica<;ao
garantia do
da
de
tezmos
Destarte, deve ser assegurado a RECORRENTE 0 direito de
contratar com a Administrayao 0 objeto do presente certame licitado, pais esta, alem de
estar habilitada a cumprir integralmente a prestayao dos servi~os, apresentou proposta
vencedora em plena atendimento aos termos do edital.
--Rua 22,185, Sf. Oeste - CEP: 14120-130 - GoiAnia-GO - www.aIlres.corn.br - ~aIlres.com.br - (62) 3285-7213 - Reg. OAB/OO 11
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4 - DOS PEDIDOS
ISTO POSTO, requer que 0 presente recurso seja conhecido e
julgado totalmente procedente, a fim de se reformar a decisao publicada em
25/06/2007, mantendo firme e valiosa a decisao administrativa da i. CPL que declarou
a RECORRENTE INTERENGE CONSTRUCAo L TDA como vencedora do lote 03 na
referida licitac;ao, por ter atendido plenamente todas as exigencias editalicias e
apresentado a menor e melhor proposta entre as licitantes classificadas, evitando-se
desta forma a des necessaria propositura de a<;(jes judiciais.
Pede-se mais que, na remota hip6tese de nao ser de pronto
atendido 0 pedido acima, que seja este recurso imediatamente remetido a apreciac;ao e
decisao da autoridade superior, visando dar-se cumprimento ao disposto no art. 109-111,
§ 4° da LL.
Requer ainda seja atribuido efeito suspensivo ao presente
recurso ate final julgamento, conforme ja requerido.
N.Termos,P. DeferimentoAparecida de Goiania/Go, 27 de junho de 2007.
~X1AJ.&~"-THAis PAES lEME MOT HE NEDER
OABI 0 23.392
~FREDERICO CAMA GO COUTINHO
0 B/GO 23.266
II
Reg. OAB/GO IIRua 22,785, St. Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-GO - www.aures.com.br - ~aures.com.br - (62) 3285-7273
AURES ROSA Do~I~ITO SANTOOAB1GO 1.986
Advocacia Empresarial S/S
PROCURACAO
Outorgante:INTERENGE CONSTRUCAO L TDAo, pessoa juridica de direito privado, com sede na
Rua 13, ad. 11, Lt. 49E, Polo Empresarial de Goias, Aparecida de Goiania - GO, CEP:
74.895-225, inscrita no CNPJ n. 01.994.990/0001-93, neste ato representada par sua
socia e representante legal Ora. IDA MARIA VIEIRA TOLEDO, brasileira, empresaria,separada judicialmente, portadora do Rg n. 4.309.691 - SSP/MG, residente e
domiciliada nesta capital.
Outorgados:AURES ROSA DO ESPIRITO SANTO, brasileiro, casado, advogado, inscrito na
OAB/GO sob 0 no 1986, CPF. no 002.817.001-68; CRISTINA SILVA ROSA, brasileira,
casada, advogada, inscrita na OAB/GO sob 0 no 18.979, CPF no 479.815.711-20;
JULIANA TEIXEIRA, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/GO sob 0 no
21.396, CPF no 860.997.521-53; FREDERICO CAMARGO COUTINHO, brasileiro,
solteiro, advogado, inscrito na OAB/GO sob 0 n.o 23.266, CPF 898.218.231-49; THAIS
PAES LEME MOTHE NEDER, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/GO sob 0
n.O 23.392, CPF 714.420.221-91, com escrit6rio na Rua 22, n. 785, Setor Oeste,
Goiania - GO., CEP. 74.120-130, onde recebem intimac;5es, os quais agirao em
conjunto ou nao, e independente de ordem de nomeac;ao.
Poderes:Outorga amplos poderes especificos para defender os interesses da Outorgante no
processo de licitac;ao no 50600.008221/2006-39, Ed ita I 562/2006-00, do Ministerio dos
Transportes - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes -
Coordenac;ao-Geral de Cadastro e Licitac;oes/DNIT, podendo oferecer os recursos
administrativos cabiveis e substabelecer poderes com ou sem reservas, 0 que a tudo
dara(ao) par born e valioso.
Rua 22,785, St. Oeste - CEP: 74120-130 - GoiAnia-<JO - www.aures.com.br - Bures~.com.br - (62) 3285-7273 - Reg. OAB/OO II
INTERRNGF. CONSTR1.JCAO L TDACNPJ n.o 01.994.990/0001-93 ". .
DECIMA QUARTA AI.TRRA('AO CONTRATUA:L:"
mA MARIA VIEIRA TOI..F.DO, hmsi1ciro, so1teira, empres8ria, portadom da Cedula deIdentidade no 4580673 DOPC/GO e CPFIMF soh n° 590.088.221-72, residente e domici1iada a RuaT -62 n.o 1085 Apt. 1100 r-..di ficio Genebro - St:tor Bueno - Goidnia, CEP 74.223-180, nascida aos23/09/1962, natura1 do Te6filo Otoni - MG, filh~1 de Alvaro Vieiro Junior e Dora1ice Dias Vieira.
Y ARA LUCIA ROCIJA VJF.IRA, hmsileira. casada com comunhno universal de hens.empresAria, portndorn da Cedula de Tc.lenlid3dc no 5341176 SPTC/OO e CPF/MF sob no336.796.576-68, residente e domiciliadn a Av. lamel Cccnio n. 195. Apt. 900 - Bairro Jundiai -Anapolis/GO. CEP 75.110-330, nascidn nos 26/11/1955, natural dc Carlos Chagas-MG. filha deOtacllio Rocha e Maria Edclvirn R()Cha. os unicos sOcios da empress INTERENGECONSTRUCAO L TDA. Inscrita no CNP] n.D 01.994.990/0001-93, com registro na JUCEO - JuntaComercial do Estado de (joids Sob 0 n.o 522.0141424.7 arquivnda em 11/07/1997 e al~6esposteriores conforme descrito ahnixo, rcsolvem de comum acordo a proceder as seguintes alterac;t>esconforme clausulas e condiy3es n segllir:
CLAuSULA PRJMEJRA- no CAPITAL SOCTAJ~0 capita] socio1 que, em de R$ .1.200.000,00 (tres mi1hlScs e duzentos mil rcais), divididos em
3.200.000 (~ mi1h~es o'du7.cntus mi1) quntns no va1nr nnminal de R$ 1,00 (urn real) carla.total mente subscrito e integrn1i7.tJdns em rnnedo COJTente e reservas de lucros. Passa a ser de R$6.000.000,00 (seis rnilhlSes de reniN), divididns em 6.000.000 (seis milh6es) de quotas. no valornominal de R$ 1.00 (urn renl) coda. 0 ffilmentn de R$ 2.800.000.00 (dais mi1h6es e oitocentos milreais) sera com reservn dc Iucrns ncumu1udns npllrndo em ba1nn~os rea1izados pela empresa. ticandoassjrn distribuidos entre os s6cins.
CONSO'..IDA~AO no CONTRA TO SOCIAL.. -. '". . . .. . . . ,
d .~. ". . ,. ro ro"CLAUSULA PRIMEI.RA - DA DENOMTNA~AO, SEDE, DUIt..~AQ.~. .lNtcro DASA TlVlDADES.
A sociedade gira sob a dcnomina((!o INTERENGE CONSTRU~AO LTDA. Inscrita DO
CNPJ n.. 01.994.990/0001-93, com sede a Run 13 Qd. 11 Lt. 49E - P610 Empresarlal- Aparecida deGoiAnia - CEP.: 74.985-225, com registro no nJCEG - Junta Comercial do Estado de Goias Sob 0 D.o
522.0141424.7 arquivada em 11/07/1997 e altera~~es posteriores confonne descrito abaixo:
CLAUSULA SEGUNDA - DO OB.JETIVO SOCIAL
A sociedade tern por objetivo social a explor3C(!o das atividades de: Explora'fAo da IndUstriada Constroc;ao Civil, Eletrica, Mecnnicn e Minera~fto, em todas as suns modalidades tecnicas eeconfimicas, tais como: Constrn~fto e incnrporn~fto de im6veis, rest8u~, ampli~, conservat;ao emanutenc;.no de obms editicadas e monumentos hist6ricos. Constru~, Restau~!o. Conserva~Ao eManutenc;io de rodovias. Ferrovi3s e Vias pubJicas, Pavimcn~!o, Barragens, Diques, Canais,Es~!o de bombeamento, Aquedutns. J TidrocJctricas, Pontes, Tuneis. Viadutos, Portos, Aeroportos,Obms de Artes, Drenagem. P~os Artesianns. Saneamento. Usinas de Tratamento de Resfduos. RedeColetora e Adutora. Esta~!o de Trntamcnto de Agl1a e Esgnto.
Constru~io, restaurat;!o, conserva"ao e manuten((io de Su~Oes. Linhas de Transmissfto.Redes de distribuj~Ao em AT e BT nereas e subterraneas, numin~ao publica e redes Teleffinicaaereas e subterrdneas e redes 16gicns.
Construc;.no, restaura~ftn, con~ervD~fto e manuten~ao de estruturas metAlicas, oleodutos.gasodutos. montagens industria is. reservatorios e esta~Ocs de bombeamento.
Movimen~!o de cargas. T ,ocn~fto de equipamentos. eJabo~ de projetos, par empreitadaglobal ou pol administra~fto, Consultorin e Assistencia Tecnica de Engenharia.
\~~", ~ 0,--
cLAUSULA TERCEIRA - DOS SOC10S A TUAISIDA MARIA VIEIRA TOI.EDO. hrasileira, solteira, empresAria, portadora da Cedula de
ldentidade nO 4580673 DGPC/GO c CrF/MF sob no S9ft:988.221- 72, residente e domiciliada a RuaT-62 n. 0 1085 Apt. 1100 Editicio Ocnebra - scpo 'ueno - Goiania, CEP 74.2 - 80, nascida aos23/09/1962. natural do Te6fi1o Otoni - MO, filha e Alvaro'. .
OUZA ~-oeGo-.o.II"jtllo"OtAUTE NTICI4.QAo 'A 'lfS""! ~n"'~~"1 CnGOf!~ tOM ~~ ~
YARA LUCIA ROCIIA VlEffiA, brasi1eira. casada cOm comunhlo universal de hens.ernpresarla, portadora da Cedu1a de Identidade no 5341176 SPTC/OO e CPF/MF ~b no336.796.576-68. residente e domicilillda 1\ Av. Jame1 Cecnio n. 195, Apt. 9.10 - BailTO Jundiaf -AnApolis/OO. CEP 75.110-330. nuscida 80S 26/11/1955. natural de Car!os Chag85rM(j. filha deOtacfiio Rocha e Maria Edelvira Rocha. . ,
Parigrafo Primeiro - As quotas s§o indivis£veis e n!o podemo ser cedidas ou transferidas aterceiros gem 0 consentimento do outro s(\cio, a quem fica assegtlrado, em igualdade de condicrOes epr~o 0 direito de transfer~ncia porn a sua aquisi<;ao, se pastas a venda, fonnalizando, se realizada acessio del as. a a1te~!o con1ramal pertinente.
Paragra(o Segundo - A responsnhilidnde de cada s6cio e restrito 80 valor de SUBS COms, mastodos respondem solidariamente 11e1a integr3~fto do Capital Social.
Paragrafo Terceiro - 0 Capital Social podera ser aurnentado pela incorpo~iIo de bens,reservas especiais lucros em suspenso e peIn subscricrfto de novas quotas. pelos proprios s6cioscornponentes da sociedade. tudo sempre par ncordo da mnioria representative do capital social.
cLAUSULA QillNTA-DO USO DA DENOMTNAC;XO SOCIAL E ADMINISTRAC;AOA adrninistra~no da sociedade c3he a amhos os s6cios, com poderes e atribui~Oes de gerencia,
autorizando 0 usa do nome empresarinl. podendo assinar tanto em coojunto quaoto em separado,representando a sociedade em jul7.o Oll fora dele, seja em 6rg!os federais, estaduais e municipais,estabelecimento de credito, bancos, 8.'tsinnndo cheq\le.'t, ordens de pagamento, dep6sitos, instromentosde aquisi~es de hens m6veis e im6veis, podcndo inclusive nom ear e destituir procuradores em nomeda sociedade, vedado, no entanto, em nfividndes e~trnnh8s ao interesse social ou assumir obrig~esseja em favor de qualquer dos quotistns 0\1 de terceiros, hem como onerar ou alienar hens im6veis dasociedade, sem 8utOri~fto do outro SOcio.
cLAUSULA SEXT A - DA RETTRAnA DE PRO-LABOREOS s6cios poderio de com urn acordo, lixar urns retiradn mensal, a titulo de "pro labore",
observadas as disposj~~es regulnmcntnres pertjnentes. , :cLAUSULA SETIMA - DOS LIJCROS AC'(JM{JI.ADOS '
Ao terffiino de cada exercicio sociul, em 31 de dezembro de cada ana, 0 administrador prestaracontas justifieadas de sun adminisln~<;no, procedendo a e1ahora~ao do inventarlo, do balan~patrimonial e do balan<;o de resultndo econ~m~.co, ndo aos s6cios, na propor~!o de suss quotas,
os lucros ou as perdas apurndns.Nos quatro meses seguintes 00 termin do exercici ~'P.~°c...1 bre as
~~A'~ . '328101106contas e designario administrador(es) qllDndo tj r 0 cnso. II.-!!,: AtlTENTIC ~A, '~""'~"ACIJMf C~~1O~
~ 0" 4 ~~N 2(17
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IE.'\CART~ 2° SEAVI 0 I\3'SOUZA ACIOlKlGodtGoI6nto4O.IILI J"tot to,
A NfSfNI! In'I"" .,.
A~ 4f\JUNI
..~O
CLAUSULA DECIMA PRrMETRA- DA nTSSOLIJl;-AO DA SOClEDADE
Falecendo ou interditado qualquer S6cio, 8 SOciedade continuara as suas atividades com os
herdeiros, sucessores e 0 incapnz. Nfto sendo posslvel ou inexistindo interesse destes ou doCs) S6cio(s)
remanescente(s), 0 valor de seus havere" ser;j npumdo e liquidado com base na si~!o PAtrimonial
da sociedade, a data da resolu~ao, verificndn em haran~o especiurmente reVantado.
Paragrafo Primeiro - 0 mesmo proccdimento sera adotado em outros Casos em que a sociedade se resolva em rela9Ao ao outro s6cio.
Paragrafo Segundo - 0 s6cio que desc.iur retirar-se da sociedade, devera comunicar An ""'~- -' ..)
Com antecedencia de 30 (trinta) dins, n'rnves de C8rtn -",:., ~ ,
CLAUSULA DECIMA QUART A -DO FORO
Desde ja fica eleito 0 foro da ('omftTCa de Aparecida de GoiAnia/Oo. para 0 exercicio e 0cumprimento dos direitos e das obri~aes deste contrato. com renuncia de qualquer outro pol maisprivilegiado que seja. pam dirimir duvidns omissns ou que venham n surgir no decorrer do presentecontrato.
E POT estarem assim justos e contrntados, assinam 0 presente Contrato Social em 03 (tres) viasde igual tear e forma.
Aparecida de Goiania, 18 de abril de 2007.
'.:\..~~~L~ "\:}\t--\...\' A RA LUCIA ROCHA VIEIRA
,- -- - - ~ - -- ~ - ~
I ~~CEG Junta Comerclal do Estado de Golas
I . CERTIFICO 0 RE31STRO EM: ~/2001
I ,'. SOB 0 Nl:JMERO: 52010468626. ' Protocolo: ,"-' 07/045652-6,IJ ~i E8Presa:~2 2 014142'4 l' ,
fP~ INTtR':NG£, C'ON91'~UCAo L~ "
I .~~ "...\,~ ', . t,~. . A 103.829' '1" "
R$4.90~t
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~I&M\CMTo.IO 2° SEAVIC;:O I~SOUZA ApoI8C~08 .IlL: I 'lot tOt
AUTE NTICAQAO. A 'ftSfHlf '11'r-- ""I ~~~ COlfOOClM~ ~
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R8~ "'V~ljeit8 as . IDA MARIA 'lIEIRA TOLEDO e
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