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Empowerment O termo empowerment significa a descentralização de poderes pelos vários níveis hierárquicos da organização, o que permite a criação de maior motivação nos trabalhadores. Palavras Chave> descentralização poderes > motivação liberdade iniciativa Conceito de Empowerment O termo empowerment significa a descentralização de poderes pelos vários níveis hierárquicos da organização, o que permite a criação de maior motivação nos trabalhadores proporcionada por uma maior liberdade de iniciativa, com naturais benefícios para a organização como um todo. Passa pela delegação de autoridade a um dado indivíduo ou grupo dentro da organização , sendo no entanto acompanhado e apoiado pelas chefias. Cada indivíduo deverá ter o poder necessário e suficiente para controlar o seu próprio trabalho, reduzir custos e promover a eficiência e a motivação. Este conceito tem vindo a ser cada vez mais seguido no meio empresarial, pois é entendido como um factor crítico de sucesso a longo prazo. Conceito de Sociedade das Organizações Pela simples observação do mundo que nos rodeia, facilmente observamos que vivemos numa sociedade quase totalmente dominada por diversos tipos de organizações . Por outro lado, também facilmente constatamos que todos nós, assim como todos os nossos familiares, amigos e conhecidos, pertencemos a uma ou mais organizações - a uma equipa de futebol, a um grupo de teatro, a uma organização política, cívica ou religiosa, a uma associação de estudantes, a uma empresa . Vivemos naquilo a que Peter F. Drucker, em “Managing in a Time of Great Change”, chamou a “sociedade das organizações”. De facto, cada vez mais as organizações , sejam elas empresariais, políticas, religiosas, desportivas, de solidariedade social, de defesa do

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EmpowermentO termo empowerment significa a descentralização de poderes pelos vários níveis hierárquicos da organização, o que permite a criação de maior motivação nos trabalhadores.

Palavras Chave> descentralização poderes > motivação liberdade iniciativa

Conceito de Empowerment

O termo empowerment significa a descentralização de poderes pelos vários

níveis hierárquicos da organização, o que permite a criação de maior

motivação nos trabalhadores proporcionada por uma maior liberdade de

iniciativa, com naturais benefícios para a organização como um todo. Passa

pela delegação de autoridade a um dado indivíduo ou grupo dentro da

organização, sendo no entanto acompanhado e apoiado pelas chefias. Cada

indivíduo deverá ter o poder necessário e suficiente para controlar o seu

próprio trabalho, reduzir custos e promover a eficiência e a motivação. Este

conceito tem vindo a ser cada vez mais seguido no meio empresarial, pois é

entendido como um factor crítico de sucesso a longo prazo.

Conceito de Sociedade das Organizações

Pela simples observação do mundo que nos rodeia, facilmente observamos que

vivemos numa sociedade quase totalmente dominada por diversos tipos de

organizações. Por outro lado, também facilmente constatamos que todos nós,

assim como todos os nossos familiares, amigos e conhecidos, pertencemos a

uma ou mais organizações - a uma equipa de futebol, a um grupo de teatro, a

uma organização política, cívica ou religiosa, a uma associação de estudantes,

a uma empresa.

Vivemos naquilo a que Peter F. Drucker, em “Managing in a Time of Great

Change”, chamou a “sociedade das organizações”. De facto, cada vez mais

as organizações, sejam elas empresariais, políticas, religiosas, desportivas, de

solidariedade social, de defesa do ambiente, ou outras, assumem um papel

crescente na nossa sociedade, quer seja ao nível social quer seja ao nível

económico. São as organizações que actualmente assumem a responsabilidade

pela execução principais tarefas necessárias ao funcionamento da sociedade -

são elas que asseguram a produção de bens e serviços, a prestação de serviços

de saúde, a segurança, o desporto, o ensino, a defesa do ambiente, a

solidariedade social, entre muitas outras. É daqui que surge a importância do

estudo das organizações enquanto entidades sociais, económicas, de

desenvolvimento das capacidades humanas e como agentes fundamentais da

mudança e da evolução.

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Paralelamente, e não menos importante, é a tendência cada vez mais

acentuada para a transformação, e utilizando mais uma vez os termos de Peter

F. Drucker, do trabalho tradicional em trabalho do conhecimento. Diversos

factores, dos quais se destaca a globalização da economia a nível mundial,

proporcionada em grande parte pelos avanços tecnológicos ao nível do

tratamento e transferência de informação e ao nível dos transportes e da

mobilidade de pessoas e bens, têm vindo a contribuir para uma profunda

transformação no interior das organizações. As pessoas tornaram-se

gradualmente no seu principal activo; deixaram de ser meros executantes de

tarefas decididas e ordenadas pelos decisores de topo da organização, para

passarem a constituir parte integrante na tomada de decisões. Avança-se

assim gradualmente de uma era dominada pela tecnologia para uma era

dominada pelo conhecimento.

Assistimos portanto ao advento de uma nova sociedade assente em

organizações e cujo maior activo é o conhecimento. Esta realidade tem duas

implicações fundamentais que devem ser retidas, dada a sua importância e a

forma como condicionam as relações das organizações com a sua envolvente

externa e no seu próprio interior, nomeadamente entre os seus funcionários.

Desta forma,

1º As organizações passam a deter um enorme poder não só económico mas

também, e principalmente, social sobre as pessoas e sobre a sociedade em

geral. É, por isso, necessário que esse poder seja acompanhado por

responsabilidades acrescidas perante toda a sociedade - a chamada

responsabilidade social das organizações. Como afirma o apelidade “pai da

gestão”, Peter F. Drucker em “Managing in a Time of Great Change”, o

desempenho económico e financeiro é apenas a primeira responsabilidade

das organizações perante a sociedade - “cada organização deve assumir a

responsabilidade total do seu impacto sobre os empregados, o meio, os

clientes e todas as pessoas e coisas em que toca”.

2º Os tradicionais factores produtivos, ainda muito utilizados pelos

economistas, como a terra, o trabalho e o capital, vêm gradualmente

dando lugar, em termos de importância económica, ao conhecimento dos

indivíduos. É óbvio que as organizações e as economias em geral não

podem produzir sem os tradicionais factores produtivos, mas também é

certo que existindo indivíduos com conhecimento especializado, esses

factores podem ser obtidos mais facilmente no mercado. As implicações

desta nova realidade são de extrema importância para as organizações

pois agora são os trabalhadores do conhecimento que possuem e

controlam o principal factor produtivo - o seu próprio conhecimento - o que

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os torna muito mais independentes e com muito maior grau de mobilidade.

Esta situação coloca assim um novo desafio às organizações e aos seus

responsáveis, nomeadamente o de saber criar as condições necessárias

para garantir a lealdade dos seus trabalhadores e, por essa via, assegurar

a sua manutenção.

Concepto de Nicho de Mercado

Un Nicho de Mercado corresponde a un segmento de mercado constituido por

un reducido número de consumidores con características y necesidades

homogéneas y fácilmente identificables. Debido a su pequeña dimensión, los

nichos de mercado son generalmente despreciados por las grandes empresas,

constituyendo, por ello, excelentes oportunidades para las pequeñas empresas,

que allí pueden escapar del dominio de las   grandes empresas y lograr una

posición de liderazgo, a través de una oferta muy específica y adaptada a las

características y necesidades de los consumidores que constituyen el nicho.

Conceito de Níveis da Gestão

Consoante o nível hierárquico ocupado na estrutura da organização (o qual

coincide, normalmente, com o grau de autoridade e de responsabilidade) a

gestão pode ser dividida em gestão geral (ou de topo) e gestão funcional.

Poderá ainda ser considerado um terceiro nível da gestão, normalmente

designados por supervisores, que corresponde a uma categoria de gestores

que actua directamente com os trabalhadores.

Gestão Geral ou Top Management : corresponde à gestão de topo da

organização, competindo-lhe a adopção e implementação de medidas

de gestão de âmbito geral e de interesse estratégico e ainda a

coordenação das áreas funcionais.

Gestão Funcional: corresponde à gestão das áreas funcionais, as quais

poderão ser divididas, segundo a abordagem clássica*, em:

-  Gestão da produção, que inclui as funções de análise, escolha e

implementação das tecnologias e processos produtivos mais eficientes

na combinação e transformação dos factores produtivos (inputs) para

obtenção do máximo de bens e serviços (outputs), quer em termos de

quantidade quer de qualidade.

-  Gestão de recursos financeiros, que inclui um conjunto de actividades de

âmbito financeiro que procuram assegurar a rentabilidade (relação entre

os capitais investidos e os resultados por eles gerados) e a solidez

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financeira quer no curto quer no longo prazo, bem como o financiamento

da actividade e dos investimentos e a aplicação de fundos excedentários.

-   Gestão de recursos humanos, que decorre directamente da necessidade

de integração dos objectivos sociais nos objectivos económicos e inclui a

definição e implementação das políticas sociais e de emprego, o

recrutamento e a selecção de pessoal, a gestão das remunerações e

incentivos e a execução e implementação de planos de formação e

desenvolvimento.

-   Gestão comercial/marketing e de mercados, cujas funções mais

importantes são o estudo do mercado, e das suas principais tendências,

nomeadamente a análise da evolução das necessidades e preferências

dos consumidores, das estratégias e políticas de marketing

desenvolvidas pelos concorrentes, a avaliação das diferentes medidas de

marketing levadas a cabo pela organização, o estudo do mercado dos

fornecedores, e ainda a preparação e execução de políticas específicas

de âmbito comercial e de marketing por forma a maximizar o volume de

vendas através da adequada satisfação das necessidades dos

consumidores.

Mais recentemente, com o desenvolvimento proporcionado pelos avanços

tecnológicos e com a globalização das economias, têm surgido outras áreas da

gestão funcional, das quais se destacam a gestão da informação, a gestão de

tecnologias informáticas, a gestão da inovação, a gestão de negócios

internacionais, entre outras.

Supervisores: são os gestores que têm o contacto directo com os

trabalhadores competindo-lhes a implementação das indicações ou

ordens provenientes dos gestores de topo e dos gestores funcionais.

Consoante o maior ou menor grau de descentralização na tomada de

decisões, também podem tomar decisões ao nível da organização das

tarefas e participar no planeamento das actividades.

 

* A divisão funcional clássica é aqui apresentada apenas como exemplo. Na verdade existem muitas

outras estruturas organizacionais que fazem a divisão por outras formas.

Concepto de Jerarquía

En general, el concepto de jerarquía designa una forma de organización de

diversos elementos de un determinado sistema, en el que cada uno es

subordinado del elemento posicionado inmediatamente por encima (con

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excepción, claro está, del primero que no está subordinado a ninguno de los

demás).

El concepto de jerarquía también es ampliamente aplicado a la gestión de las

organizaciones para designar la cadena de mando que comienza con los

gestores de alta dirección y sigue hasta los trabajadores no gestores, pasando,

sucesivamente, por todos los niveles de la estructura organizacional. Con que,

a través  de la jerarquía se establecen las relaciones de autoridad formal entre

los superiores y sus subordinados, además de definirse la estructura

organizacional de cualquier organismo.

Concepto Kanban

Kanban es una expresión japonesa con origen en las tarjetas utilizadas por las

empresas para solicitar componentes a otros equipos de una misma línea de

producción, y que designa un método de fabricación en serie desarrollado por

Toyota Motor Company, aplicado a los procesos de suministro, producción y

distribución, según los principios del método justo a tiempo (traducción del

inglés "Just-in-Time").

Se puede decir que el método Kanban es un método que determina la

producción a partir de la demanda: de hecho, el ritmo de producción es

determinado por el  ritmo de circulación de Kanban´s, lo cual, por su vez, es

determinado por el ritmo de salida de los productos posteriores al flujo de

producción.

 

Objetivos del método Kanban

Se puede identificar como principales objetivos del método Kanban los

siguientes:

Regular internamente las fluctuaciones de la demanda y el volumen de

producción en cada sección como manera de evitarse la transmisión e

ampliación de dichas  fluctuaciones;

Disminuir las fluctuaciones de los stocks de producto terminado con el

objetivo de reducir los costes de almacenamiento;

Descentralizar la gestión de la fabrica, creando condiciones para que las

jefaturas directas puedan desempeñar un papel de gestión efectiva de

la producción y de los stocks;

Producir al momento las cantidades solicitadas.

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Aplicación del método Kanban

Por sus características, el método Kanban sólo puede ser aplicado en sistemas

de producción repetitiva, donde los productos son estandarizados y la

producción es relativamente estable, siendo forzoso que el proceso de

producción esté organizado en serie.