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Escola de Ciências Sociais Aplicadas Curso: Logística 1 LOG019 - Gestão de Frotas Tecnólogo Marco Antonio Araujo Amaral Apostilas 1 e 2 [email protected] [email protected] 1 Escola de Ciências Sociais Aplicadas Curso: Logística

Gestão de Frotas em power point

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LOG019 - Gestão de Frotas

Tecnólogo Marco Antonio Araujo Amaral

Apostilas 1 e 2

[email protected]@hotmail.com1

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REVISÃO

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Historia do Transporte Rodoviário• As primeiras rodovias brasileiras surgiram no século XIX, mas a

ampliação da malha rodoviária ocorreu no governo Vargas (1932), com a criação do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) em 1937 e, mais tarde, com a implantação da indústria automobilística

• Na segunda metade da década de 1950, a aceleração do processo de industrialização e a mudança da capital federal para Brasília. A partir daí a rede rodoviária se ampliou de forma notável e se tornou a principal via de escoamento de carga e passageiros do país.

• Na década de 1980, o crescimento acelerado deu lugar à estagnação. A perda de receitas, com a extinção, em 1988, do imposto sobre lubrificantes e combustíveis líquidos e do imposto sobre serviços de transporte rodoviário, impediu a ampliação da rede e sua manutenção.

• Em 1997, concessão de trechos de rodovias à iniciativa privada

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Agência Reguladora• Cabe à ANTT, como atribuições específicas pertinentes

ao Transporte Rodoviário de Cargas, promover estudos e levantamentos relativos à frota de caminhões, empresas constituídas e operadores autônomos, bem como organizar e manter um registro nacional de transportadores rodoviários de carga (RNTRC)

• O Transporte Rodoviário de Cargas está dispensado de qualquer tipo de concessão, permissão ou autorização do Poder Público, estando regido em regime de Livre Concorrência

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Condições das Rodovias Brasileiras

• Pelas estradas nacionais circulam 17,9 milhões de automóveis, 3,087 milhões de comerciais leves, 1,17 milhão de caminhões e cerca de 258 mil ônibus. Mais de 60% do transporte de cargas é realizado através das rodovias.

• O estado de conservação, pavimentação e sinalização das rodovias em geral é bastante deficiente. Com a privatização de 5,5 mil quilômetros, sob o regime de concessão, as condições de alguns trechos melhoraram, de forma significativa, no que diz respeito à segurança, sinalização e estado do piso.

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Condições da Rodovias Brasileiras

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Estradas Federais 33%

Estradas Estaduais 55%

Estradas Municipais 12%

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Infra-estrutura

• Segundo estudo da Confederação Nacional do Transporte(CNT), em 1999 eram cerca de 164,213 mil km de rodovias pavimentadas sobre um total de 1,725 milhão de km de rodovia. O estado de conservação é avaliado como péssimo, ruim ou deficiente em aproximadamente 78% da sua extensão.

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Estado de Conservação das Rodovias

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Rodovias• Rodovias radiais: BR-0xx - rodovias que partem da capital federal em direção

aos extremos do país • Rodovias longitudinais: BR-1xx - rodovias que cortam o país na direção

Norte-sul • Rodovias transversais: BR-2xx - rodovias que cortam o país na direção

leste-oeste

• Rodovias diagonais: BR-3xx - rodovias podem apresentar dois modos de orientação: noroeste-sudeste ou nordeste-sudoeste

• Rodovias de ligação: BR-4xx - rodovias apresentam-se em qualquer direção.

OBS: Existem algumas rodovias com a nomenclatura: BR-6xx - Estas são de pouca extensão.

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Tipos mais comuns de Carretas utilizadas no transporte Rodoviário

• Sider• Baú fechado• Tanque (Cargas líquidas a granel)• Basculante (Cargas a granel que precisam ser despejadas)• Frigorífica• Cegonheira• Porta-container

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Tipos de carretas

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Tipos de carretas (cont.)

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Tipos de carretas (cont.)

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Problemas Estruturais• Excessivo número de empresas no setor, o que

provoca acirramento da competição e perda no poder de barganha junto aos Clientes

• Má conservação das estradas• Roubo de cargas• Idade da frota dos caminhões• Pesada carga tributária• Pouca carga de retorno• Altos tempos de espera (carga e descarga)

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Vídeo

• Posto de Pesagem de Paracambi (Rodovia Presidente Dutra – BR116)

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Parte 1 - Dimensionamento da Frota

Dados do veículo – peso do chassi: 5.400 kg; – peso bruto total do veículo: 35.000 kg; – peso do semi-reboque : 7250 kg;– peso de outros equipamentos: 350 kg; – velocidade operacional (ida): 55km/h– velocidade operacional (volta): 70 km/h

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Dimensionamento da FrotaDados da carga• tipo de carga a ser transportada: milho; • peso específico da carga quando granel: 1000

kg/ m3;• carga mensal a ser transportada: 30.000 t no

mês.

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Dimensionamento da FrotaDados operacionais:• tempo de carga e descarga: 80 min. na ida

0 na volta; • distância a ser percorrida: 414 km na ida e

430 km na volta • jornada útil de um dia de trabalho: 8 h • número de turnos de trabalho por dia: 2 • número de dias úteis de trabalho por mês: 25 dias• número de dias previstos para manutenção por mês:

2 dias

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Cálculos

• Quantidade de veículos / mês

• Capacidade total da frota

• Diferença (folga)

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Cálculo da Quilometragem• Quilometragem Diária do Veículo =

(Distância de Ida + Distância de Volta) x Viagens Possíveis no Dia

• Quilometragem Mensal do Veículo = Dias de Operação x Quilometragem Diária do Veículo

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Cálculo do Consumo de Combustível para a Frota

• Consumo de combustível mensal por veículo = Quilometragem Mensal do Veículo / consumo decombustível

• Custo de Consumo mensal por veículo = Consumo de combustível mensal por veículo x Custo do combustível

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Fonte: BEN 2009 - Ministério de Minas e EnergiaAnálises: Instituto ILOS

Ano

Produção/Consumo de óleo diesel (milhões m³)

Produção Total

Consumo Total

Consumo Transporte

Cons. Setor Rodoviário

1998 29,4 34,8 26,8 26,0 1999 31,5 36,2 27,3 26,5 2000 31,3 36,4 28,3 27,5 2001 32,4 38,0 29,3 28,4 2002 32,8 38,7 30,0 29,1 2003 35,4 38,3 29,6 28,6 2004 39,2 40,7 31,6 30,6 2005 38,4 40,4 31,5 30,4 2006 38,7 40,6 32,0 30,9 2007 39,5 42,8 33,9 32,7 2008 42,2 46,4 36,2 35,0 2009 44,0 45,5 35,8 34,6

Setor Consumo de óleo diesel (milhões m³)

Transportes 35,8

Agropecuário 6,5

Industrial 0,8

Setor Energético 0,2

Público 0,1

Comercial 0,1

Total 43,5

Fonte: BEN 2010 - Ministério de Minas e EnergiaAnálises: Instituto ILOS

Análise do impacto do combustível no Análise do impacto do combustível no transportetransporte

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23Transporte de Cargas Rodoviárias

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Organização da Frota

• Organizar a frota• Ações de planejamento e controle• Organização dos processos• Rastreabilidade das ações

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Cadastro da Frota

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Manutenção

Dimensionamento

Controle

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Deve constar do cadastro dos veículos

• Modelo, fabricante, ano, data de aquisição, Lista de peças;

• Informações sobre pneus, acessórios, equipamentos, últimos procedimentos de manutenção;

• Capacidade de carga, consumo, fotos e aspecto físico

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Organização de Processos

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Identificação Visual dos Veículos

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Por que rastrear a Frota?

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Exercícios

• Bom divertimento!!!

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