12
6 NOVEMBRO 2016 Emanuel Ax emanuel ax © lisa marie mazzucco

Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

  • Upload
    lyhanh

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

6 NOVEMBRO 2016

Emanuel Ax

eman

uel a

x ©

lis

a m

arie

maz

zucc

o

Page 2: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

mecenas principalgulbenkian música

mecenascoro gulbenkian

mecenasciclo piano

mecenasconcertos de domingo

mecenasestágios gulbenkian para orquestra

Sociedade de Advogados, SP RL

mecenasmúsica de câmara

gulbenkian.pt/musica

Page 3: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

6 DE NOVEMBRODOMINGO19:00 — Grande Auditório

Impromptus

Emanuel Ax Piano

03

Franz SchubertImpromptus D. 935

Impromptu n.º 1, em Fá menorImpromptu n.º 2, em Lá bemol maiorImpromptu n.º 3, em Si bemol maiorImpromptu n.º 4, em Fá menor

Fryderyk ChopinImpromptu n.º 1, em Lá bemol maior, op. 29Impromptu n.º 2, em Fá sustenido maior, op. 36Impromptu n.º 3, em Sol bemol maior, op. 51Fantasie-Impromptu n.º 4, em Dó sustenido menor, op. 66

intervalo

Franz SchubertKlavierstücke, em Mi bemol maior, D. 946 n.º 2

1. Allegro assai –Andante – Tempo I2. Allegretto3. Allegro

Fryderyk ChopinSonata para Piano n.º 3, em Si menor, op. 58

Allegro maestosoScherzo: Allegro vivaceLargoFinale: Presto non tanto

Duração total prevista: c. 2hIntervalo de 20 min.

Page 4: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

04

Data de dezembro de 1827 a conclusão do ciclo de quatro Impromptus (ou “Improvisos”), D. 935, no seguimento de uma série de experiências bem-sucedidas no domínio das peças breves de caráter. Cada vez mais, Franz Schubert privilegiava os universos intimistas, povoados por sentimentos variados e contrastantes, da alegria e exuberância à nostalgia e à tensão dramática. As dificuldades técnicas colocadas pelas obras levaram o editor Schott a recusar a sua publicação, prevendo certamente as possibilidades sombrias de venda junto dos intérpretes amadores. Viria a ser Diabelli o responsável pela edição póstuma, em 1838, edição esta que recebeu o número fictício deop. 142. Ante as monumentais sonatas e fantasias de Schubert, os Impromptus revestem-se de envergadura modesta, mas não deixam de conter valias próprias e atrativas para o conhecimento do imaginário romântico.É um modelo convencional de forma de sonata aquele que subjaz ao Impromptu n.º 1, Allegro moderato, em Fá menor. Logo a partir dos compassos iniciais, o compositor liberta toda a sua proficiência melódica, colocando-a

ao serviço de uma estratificação de planos emocionais que opõe, por exemplo, a inspiração enérgica do primeiro tema à delicadeza e lirismo do segundo, pontuado por uníssonos nostálgicos. À tradição vienense, Schubert vai buscar também o minueto que pontua o Impromptu n.º 2, Allegretto, em Lá bemol maior. Ao lirismo sereno da primeira secção opõe-se o trio contrastante, na tonalidade subdominante de Ré bemol maior, mais animado por via de figurações rítmicas como as síncopas e as tercinas, por vezes infletindo em sonoridades “escuras”, no modo menor. Por sua vez, o Impromptu n.º 3, Andante, em Si bemol maior, toma por base a forma do tema e variações, neste caso partindo de material melódico provindo da música de cena intitulada Rosamunde (1823).O apelo étnico do Impromptu n.º 4, Allegro scherzando, em Fá menor, parece moldado nas danças da Europa de Leste, com os seus ritmos impetuosos e temas “rendilhados”, cheios de vivacidade. É com esta página memorável,um dos desafios mais exigentes do piano romântico, que Schubert encerra este ciclo.

Impromptus, D. 935

composição: 1827duração: c. 35 min.

Franz SchubertViena, 31 de janeiro de 1797Viena, 19 de novembro de 1828

impr

omtu

s d. 9

35 (o

p. 14

2). l

eipz

ig, b

reit

kopf

und

här

tel,

188

8 ©

dr

Page 5: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

05

O improviso foi um dos géneros preferidos pelos pianistas românticos, motivados, desde logo, pela sugestão de liberdade implícita no título, tributária de uma tradição secular que recuaà fantasia para tecla do período barroco.Também Chopin respondeu ao apelo, tendo composto quatro improvisos no curso da sua maturidade artística, concretamente entreos anos de 1834 e 1842.Dos inícios de 1837 data o Impromptu n.º 1, em Lá bemol maior, op. 29, página de grande frescura da qual emanam sugestões constantes de movimento, trazidas pela textura repleta de arabescos ornamentais. Chopin dedicou-a a uma das suas alunas, a condessa Caroline de Lobau. O grande expoente do Romantismo germânico, Robert Schumann, tinha esta obra em grande consideração, pela delicadeza dos contornos melódicos e também pelos variados jogos de figurações. No outono de 1839 o compositor concluía o Impromptu n.º 2, em Fá sustenido menor, op. 36, obra que se afasta do caráter espontâneo do improviso anterior para dar lugar a maior recolhimento sentimental, contando,

não obstante, com crescendos de grande intensidade que dão rumo a insondáveis demandas interiores. A edição sobreveio em 1840, em Leipzig, Londres e Paris, sem nenhuma dedicatória. Já o Impromptu n.º 3, em Sol bemol maior, op. 51, foi composto no ano de 1842 e publicado no ano seguinte em Leipzig, Londres e Paris. A dedicatária foi a condessa Johanna von Esterházy, descendente da Casa de Habsburgo. Um dos biógrafos de Chopin, Wilhelm von Lentz, declarou ser este o Impromptu o predileto do pianista, tendo sido por ele tocado no palco da Sala Pleyel, a 21 de fevereiro de 1842.A Fantasie-Impromptu n.º 4, op. 66, uma das mais belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até 1855, ano em que o editor polaco Julian Fontana a levou à prensa, com a dedicatória à baronesa Frances Sarah d' Este, aluna do compositor.Nesta mesma edição, foi acrescentada a designação “Fantasie”, a qual não fazia parte do autógrafo. Apesar da falácia suscitada pelo número de catalogação escolhido, este foi, na realidade, o primeiro improviso composto por Chopin, corria o ano de 1834.

Impromptu n.º 1, em Lá bemol maior, op. 29

Impromptu n.º 2, em Fá sustenido maior, op. 36

Impromptu n.º 3, em Sol bemol maior, op. 51

Fantasie-Impromptu n.º 4, em Dó sustenido menor, op. 66

composição: 1837 duração: c. 4 min.

composição: 1839 duração: c. 6 min.

composição: 1842 duração: c. 5 min.

composição: 1834 duração: c. 5 min.

Fryderyk ChopinZelazowa Wola, 1 de março de 1810Paris, 17 de outubro de 1849

impr

omtu

s d. 9

35 (o

p. 14

2). l

eipz

ig, b

reit

kopf

und

här

tel,

188

8 ©

dr

fryd

eryk

cho

pin,

por

mar

ia w

odzi

nska

, 183

5 ©

dr

Page 6: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

06

Ao contrário de outros grandes pianistas-compositores do Romantismo, Schubert não foi um intérprete virtuoso que dependesse das suas apresentações em público para subsistir profissionalmente. A sua música para piano reflete esta distinção fundamental e privilegia a expressão intimista de sentimentos e emoções, renunciando, muitas vezes, ao aparato puramente virtuosístico que encontramos em obras de Fryderyk Chopin ou Franz Liszt, por exemplo. É o caso de Klavierstücke, D. 946, três peças para piano publicadas somente quarenta anos após a morte do músico, graças ao empenho de Johannes Brahms. Estas sumptuosas partituras estão ao nível do que de melhor produziu o lirismo pianístico de Schubert e a sua linguagem assemelha-se, de modo bastante percetível, à dos Ipromptus.A composição das três peças estendeu-se ao longo do mês de maio de 1828, ou o mesmo é dizer, meio ano antes da morte precoce do compositor. Resultaram, portanto, de um derradeiro esforço criativo, o qual deu origem

a várias outras obras-primas do seu extenso catálogo musical: a Fantasia em Fá menor,D. 940, a Sinfonia n.º 9, em Dó maior, D. 944,a Missa em Mi bemol maior, D. 950, e o Quinteto para Cordas, em Dó maior, D. 956.O intimismo e a expressividade melódica dos anteriores Impromptus D. 935 assomam no Klavierstücke n.º 2, em Allegretto. Canto contemplativo, embalado pelos harpejos suaves da mão esquerda, o refrão inicial desdobra-se em terceiras paralelas, como que a evocar uma recordação onírica, desprovida de agruras e sobressaltos. Depressa sucede, no entanto, uma secção mais sombria, na tonalidade de Dó menor, reminiscente do ciclo de Lieder intitulado Winterreise (“Viagem de Inverno”, de 1827), com as suas visões de solidão, inquietude e angústia. Após o reaparecimento do refrão, tem lugar nova secção, que taz consigo outros focos de instabilidade e tensão. Ao dramatismo crescente desta secção, Schubert contrapõe a última aparição do refrão, como que a confirmar o triunfo da serenidade e da paz.

Klavierstücke, em Mi bemol maior,D. 946 n.º 2

composição: 1828duração: c. 12 min.

Franz SchubertViena, 31 de janeiro de 1797Viena, 19 de novembro de 1828

fran

z sc

hube

rt, p

or w

ilhe

lm a

ugus

t ri

eder

, 182

5 ©

dr

Page 7: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

07

A derradeira sonata para piano de Fryderyk Chopin foi concluída num momento particularmente difícil da vida do músico. A intensificação dos sinais de rutura com a escritora Georges Sand, com a qual mantinha uma relação amorosa há vários anos, bem como o agravamento dos sintomas de tuberculose, acompanharam todo o curso da composição, muito embora sejam muito escassas as passagens que nela dão a entender estes problemas de índole sentimental e de saúde. Com efeito, Chopin decidiu transmitir à Sonata op. 58 uma atmosfera extremamente positiva, como se quisesse reagir, através da arte, às agruras que o rodeavam. Neste aspeto, distanciou-se bastante da anterior Sonata em Si bemol menor, op. 35, voltada, tendencialmente, para os abismos da depressão e da morte. A obra foi publicada simultaneamente em Leipzig, Paris e Londres, pelo editor Joseph Meissonnier, com uma dedicatória à esposa do conde de Perthuis, o dedicatário das quatro Mazurkas op. 24. Uma progressão descendente, em harpejos, dá início ao primeiro andamento. Tal como Beethoven no Adagio cantabile da sua Sonata em Dó menor, op. 13, “Patética”, também Chopin descreve, a seu modo, um olhar atento e

profundo sobre a essência das emoções humanas. Com rasgos decididos no teclado, apresenta-se a miríade de perceções da vida, elevando-se, enfim, no registo agudo, uma elegia bela e diáfana, que faz sobressair todo o lirismo pianístico do seu autor. O segundo andamento, Scherzo, possui três secções distintas, marcadas por diferentes enunciados temáticos e patamares tonais.É de notar a agilidade com que o tema principal percorre os diferentes registos do teclado, conferindo marca inconstante ao andamento. O tema principal do terceiro andamento, Largo, de perfil cantabile, evolui lentamente e solicita, a cada passo, molduras harmónicas de grande beleza, ainda que bastante ambíguas. Ao último andamento subjaz uma forma de sonata-rondó, aparentada com aquela que caracteriza o andamento homólogo da Sonata op. 13 de Beethoven. Os diversos episódios temáticos que alternam com o refrão impetuoso mostram texturas contrastantes, nas quais pululam os harpejos quebrados, as escalas rápidas, as sequências de tercinas e outros expedientesde natureza virtuosística. notas de rui cabral lopes

Sonata para Piano n.º 3,em Si menor, op. 58

composição: 1844duração: c. 25 min.

Fryderyk ChopinZelazowa Wola, 1 de março de 1810Paris, 17 de outubro de 1849

fran

z sc

hube

rt, p

or w

ilhe

lm a

ugus

t ri

eder

, 182

5 ©

dr

sona

ta o

p. 58

. lei

pzig

, bre

itko

pf u

nd h

ärte

l, 1ª

ed.

184

5 ©

dr

Page 8: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

De ascendência polaca, Emanuel Ax nasceu em Lviv (atualmente na Ucrânia). Cedo viajou com a sua família para Winnipeg, no Canadá, tendo-se mais tarde mudado para Nova Ioque. Com o apoio do Epstein Scholarship Program of the Boys Club of America, estudou na Juilliard School, tendo ganho o prémio Young Concert Artists. Frequentou também a Universidade de Columbia, onde se diplomou em Francês. Capturou a atenção do público e da crítica quando, em 1974, venceu o primeiro Concurso Internacional de Piano Arthur Rubinstein,em Telavive. Em 1979 foi também galardoado com o Prémio Avery Fisher, em Nova Iorque.Emanuel Ax é um dos mais notáveis pianistas do nosso tempo, desenvolvendo uma ampla e dinâmica atividade artística. Para além dos concertos com orquestras e maestros de renome internacional, a sua preenchida agenda inclui os recitais a solo em prestigiados palcos e festivais, bem como o alargamento constante da sua notável discografia. No domínio da música de câmara, partilhou frequentemente o palco com artistas como Young Uck Kim, Cho-Liang Lin, Yo-Yo Ma, Edgar Meyer, Peter Serkin, Jaime Laredo, ou Isaac Stern.O repertório de Emanuel Ax inclui a música de compositores contemporâneos como

John Adams, Christopher Rouse, Krzysztof Penderecki, Bright Sheng ou Melinda Wagner. Em 2017 estreará o Concerto para Piano de Heinz Karl Gruber, com a Filarmónica de Nova Ioque.A presente temporada inclui ainda apresentações, com a Sinfónica de Boston, em Nova Ioque (Carnegie Hall), Montreal e Toronto. Como convidado regular, colabora novamente com as Orquestras de Cleveland, Chicago, Los Angeles, São Francisco, Cincinnati, Toronto, Seattle, Milwaukee e Detroit. Na Europa, apresenta-se com a Filarmónica de Berlim, sob a direção de Simon Rattle, e em vários recitais dedicados a Schubert e Chopin, nomeadamente no Grande Auditório Gulbenkian, onde atuou pela última vez em maio de 2010.Emanuel Ax grava em exclusivo para a Sony Classical desde 1987, tendo recebido o prémio Grammy pelo segundo e terceiro volumes do seu ciclo de sonatas para piano de J. Haydn. Realizou também gravações merecedoras do Grammy com o violoncelista Yo-Yo Ma (sonatas de Beethoven e Brahms). Em 2013, a gravação Variations recebeu o prémio Echo Klassik para “Gravação do Ano” (música para piano do século XIX). Emanuel Ax é membro da Academia Americana das Artes e Ciências e recebeu doutoramentos honorários das Universidades de Yale e Columbia.

Emanuel AxPiano

08

eman

uel a

x ©

lis

a m

arie

maz

zucc

o

Page 9: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

A PwC, enquanto Mecenas do Ciclo de Piano da Temporada Gulbenkian Música, tem honra em apoiar a cultura, incentivando a divulgação da música clássica.

Apoiar a cultura

© PwC 2015. Todos os direitos reservados. PwC refere-se à PwC Portugal, constituída por várias entidades legais, ou à rede PwC. Cada firma membro é uma entidade legal autónoma e independente. Para mais informações consulte www.pwc.com/structure.

Conheça-nos melhor em www.pwc.pt

Anúncio PwC_Gulbenkian.indd 1 29-01-2015 10:50:34

eman

uel a

x ©

lis

a m

arie

maz

zucc

o

Page 10: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

BANCODE CONFIANÇA.

O BPI foi reconhecido como a marca bancáriade maior confiança em Portugal, de acordocom o estudo Marcas de Confiança que as Selecções do Reader’s Digest organizam há 16 anos em 10 países. O nível de confiançado BPI subiu de 39% para 46%, registandoo melhor resultado alguma vez alcançado em todo o sistema financeiro português desdeo lançamento do estudo em 2001. O BPI agradece este voto de confiança e tudo fará para continuar a merecê-lo.

25%2º Banco

10%3º Banco

46%

BPI é Marca de Confiança na Banca pelo 3º ano consecutivo.

Este prémio é da exclusiva responsabilidade da entidadeque o atribuiu.

Page 11: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

direção criativaIan Anderson

design e direção de arteThe Designers Republic

design gráficoAH–HA

Pedimos que desliguem os telemóveis durante o espetáculo. A iluminação dos ecrãs pode igualmente perturbar a concentraçãodos artistas e do público. Não é permitido tirar fotografias nem fazer gravações sonoras ou filmagens duranteos espetáculos. Programas e elencos sujeitos a alteraçãosem aviso prévio.

tiragem400 exemplares

preço2€

Lisboa, Novembro 2016

BANCODE CONFIANÇA.

O BPI foi reconhecido como a marca bancáriade maior confiança em Portugal, de acordocom o estudo Marcas de Confiança que as Selecções do Reader’s Digest organizam há 16 anos em 10 países. O nível de confiançado BPI subiu de 39% para 46%, registandoo melhor resultado alguma vez alcançado em todo o sistema financeiro português desdeo lançamento do estudo em 2001. O BPI agradece este voto de confiança e tudo fará para continuar a merecê-lo.

25%2º Banco

10%3º Banco

46%

BPI é Marca de Confiança na Banca pelo 3º ano consecutivo.

Este prémio é da exclusiva responsabilidade da entidadeque o atribuiu.

Page 12: Emanuel Ax - s3-eu-central-1.amazonaws.com · Impromptu n.º 2, em Lá bemol maior ... em Sol bemol maior, op. 51 ... belas páginas de Chopin, permaneceu inédita até

gulbenkian.pt/musica

FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN