9
Gametogênese Gametogênese Gametogênese Gametogênese & Embriologia & Embriologia & Embriologia & Embriologia 1 - GAMETOGÊNESE Com a meiose são formados os gametas. Entretanto, existem algumas diferenças entre a meiose masculina e feminina, em virtude de adaptações evolutivas entre os dois sexos. De uma forma geral, podemos separar três fases na gametogênese. Fase de Multiplicação Sucessivas divisões mitóticas das ovogônias ou espermatogônias. Fase de Crescimento É uma intérfase específica para preparar as células a fim de viverem a meiose. Com esta fase de crescimento as células passam a ser ovócitos I e espermatócitos I. Fase de Maturação É a meiose propriamente dita, onde a partir de células diplóides serão formadas células haplóides. ESPERMATOGÊNESE Há formação de espermatogônias na vida intra-uterina e em quase toda a vida reprodutiva do homem, nos túbulos seminíferos dos testículos. Quando chega a puberdade, ocorre a intérfase e a meiose continuadamente, sendo formados milhares de espermatozóides diariamente, à medida que o homem vai ejaculando, em média, 300 milhões de espermatozóides a cada ejaculação. Na intérfase a espermatogônia (2n) diferencia-se em espermatócito I (2n), que passa pela meiose I, formando espermatócitos II (n), os quais, após a meiose II formam as espermátides (n). Depois das espermátides serem formadas, estas passarão por uma longa diferenciação denominada espermiogênese. A espermatogênese só ocorre quando a temperatura nos testículos é de cerca de 33°C. Por esse motivo os testículos ficam no sacro escrotal, fora da cavidade abdominal para propiciar esta temperatura. Porém, coelhos e roedores têm testículos no abdome e só descem para o escroto quando eles atingem a idade de reprodução.

Embriologia

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Embriologia

蝕蝕诲诲 督�督țțț ″Gametogênese Gametogênese Gametogênese Gametogênese & Embriologia& Embriologia& Embriologia& Embriologia

1 - GAMETOGÊNESE Com a meiose são formados os gametas. Entretanto, existem algumas diferenças

entre a meiose masculina e feminina, em virtude de adaptações evolutivas entre os dois sexos. De uma forma geral, podemos separar três fases na gametogênese. � Fase de Multiplicação Sucessivas divisões mitóticas das ovogônias ou espermatogônias. � Fase de Crescimento É uma intérfase específica para preparar as células a fim de viverem a

meiose. Com esta fase de crescimento as células passam a ser ovócitos I e espermatócitos I.

� Fase de Maturação É a meiose propriamente dita, onde a partir de células diplóides serão

formadas células haplóides.

ESPERMATOGÊNESE Há formação de espermatogônias na vida intra-uterina e em quase toda a vida reprodutiva do homem, nos túbulos seminíferos dos testículos. Quando chega a puberdade, ocorre a intérfase e a meiose continuadamente, sendo formados milhares de espermatozóides diariamente, à medida que o homem vai ejaculando, em média, 300 milhões de espermatozóides a cada ejaculação. Na intérfase a espermatogônia (2n) diferencia-se em espermatócito I (2n), que passa pela meiose I, formando espermatócitos II (n), os quais, após a meiose II formam as espermátides (n). Depois das espermátides serem formadas, estas passarão por uma longa diferenciação denominada espermiogênese. A espermatogênese só ocorre quando a temperatura nos testículos é de cerca de 33°C. Por esse motivo os testículos ficam no sacro escrotal, fora da cavidade abdominal para propiciar esta temperatura. Porém, coelhos e roedores têm testículos no abdome e só descem para o escroto quando eles atingem a idade de reprodução.

Page 2: Embriologia

OVOGÊNESE ou OVULOGÊNESENa vida intra-uterina todas as meiose I, sendo estacionada na Prófase Ihormônios secretados pelo ovário da adolescente, a ovulogênese (meiose I) continua, sendo formado o ovócito II (n), que inicia a meiose II, penetrado por um espermatozóide, termina a meiose IIcada ovócito I formará apenas um gameta e três corpúsculos ou glóbulos polares, que são degenerNão há, também, fase de diferenciação como vimos na espermatogênese.

Corona radiata (células foliculares que acompanham o ovócito OVÓCITO II

HUMANO

OVOGÊNESE ou OVULOGÊNESEuterina todas as ovogônias (2n) vivem a intérfase, formando ovócitos I

sendo estacionada na Prófase I, antes do nascimento. Na puberdade, por estímulo de hormônios secretados pelo ovário da adolescente, a ovulogênese (meiose I) continua, sendo formado o

, que inicia a meiose II, paralisando-a na metáfase II. O ovócito II é ovulado e, penetrado por um espermatozóide, termina a meiose II, formando a ovótidecada ovócito I formará apenas um gameta e três corpúsculos ou glóbulos polares, que são degenerNão há, também, fase de diferenciação como vimos na espermatogênese.

Corona radiata (células foliculares que

OVOGÊNESE ou OVULOGÊNESE ovócitos I (2n), que iniciam a

, antes do nascimento. Na puberdade, por estímulo de hormônios secretados pelo ovário da adolescente, a ovulogênese (meiose I) continua, sendo formado o

. O ovócito II é ovulado e, se for ovótide (n) (= óvulo). Neste caso,

cada ovócito I formará apenas um gameta e três corpúsculos ou glóbulos polares, que são degenerados.

Page 3: Embriologia

1.1 - Ovócito II Os ovócitos nos vertebrados em geral, apresentam três características importantes: 1- Uma camada cortical (bem próxima à membrana plasmática) no interior da célula formada por muitas vesículas secretoras chamadas grânulos corticais. 2- Um revestimento externo composto principalmente de glicoproteínas denominado zona pelúcida. 3- Uma camada externa à zona pelúcida, formada por células foliculares, cujo conjunto recebe o nome de corona radiata. As células foliculares fornecem ao ovócito pequenas moléculas, precursoras das macromoléculas que serão sintetizadas no interior do ovócito. A zona pelúcida protege o ovócito de danos mecânicos e, em alguns casos, também atua como uma barreira à penetração de espermatozóides de outras espécies, permitindo apenas a penetração de espermatozóides da mesma espécie. Assim que o espermatozóide inicia a penetração, a meiose II finaliza-se, formando o óvulo e um corpúsculo polar.

1.2 - Fecundação (Anfimixia) Quando ocorre a ovulação (mais ou menos 14º dia do ciclo) a fecundação deve ocorrer em 24 horas. Após este período, o ovócito começa a degenerar, torna-se inviável e morre. Os espermatozóides têm um tempo de vida maior, tendo em média de dois a três dias dentro da genitália feminina, embora haja registros de

2 – EMBRIOLOGIA ANIMAL

2.1. TIPOS DE OVOS De acordo com o tipo de desenvolvimento que terão, os ovos dos animais serão diferentes em relação à quantidade de vitelo que têm para garantirem os primeiros momentos de desenvolvimento do novo ser vivo, bem como em relação ao tipo de segmentação que terão (está relacionada à quantidade de vitelo). OVO OLIGOLÉCITO (Isolécito, Alécito) - sem vitelo ou com a mínima quantidade deste, distribuída homogeneamente por toda célula. Sofre segmentação total (holoblástica) e igual. É encontrado em: poríferos, cnidários, equinodermos e mamíferos. Alguns estudiosos classificam o ovo dos mamíferos como metalécito (como os alécitos mais a presença da corona radiata). Há ainda para alguns ovos oligolécitos a segmentação holoblástica subigual, em que os blastômeros apresentam pequena diferença de tamanho entre si. OVO HETEROLÉCITO (Telolécito incompleto, Mediolécito, Mixolécito) - presença de vitelo em quantidade mediana, misturado com o citoplasma da célula, apenas no pólo vegetativo. Sofre segmentação total e desigual, formando macrômeros e micrômeros. É encontrado em: anfíbios, alguns peixes, moluscos, anelídeos, platelmintos e nematelmintos.

Em alguns mamíferos o processo de ovulação nem sempre é controlado por eventos hormonais, conforme verificamos em mulheres. Na maioria das fêmeas de mamíferos ocorre o estro, ou seja uma ovulação periódica em determinado período do ano, em que os hormônios que desencadeiam a ovulação e o comportamento de corte e cópula são liberados em resposta a fatores ambientais como a luminosidade, temperatura, entre outros. Nas coelhas a ovulação é determinada por estímulos físicos decorrentes da cópula, por isso, na maior parte dos acasalamentos há fecundação.

Page 4: Embriologia

OVO TELOLÉCITO (Megalécito) tem o citoplasma e o núcleo reduzido ao disco embrionário. Tem parcial e discoidal. Ocorrenos mamíferos ovíparos (ornitorrinco e équidna. OVO CENTROLÉCITO (Mediolécito) superficial. Ocorre em artrópodos.

Tipos de ovos

2.2. TIPOS DE SEGMENTAÇÃO ou CLIVAGEM

A segmentação ou clivagem ccélulas denominadas de blastômeros uma figura embrionária chamada de blástula. O tipopela quantidade de vitelo existente no zigoto. Sendo substância inerte, o vitelo, quando em grande quantidade, pode dificultar ou mesmo impedir a segmentação total do zigoto.

2.2.1. HOLOBLÁSTICA / TOTAL pequena quantidade de vitelo permite a segmeigual e desigual.

- HOLOBLÁSTICA IGUALvitelo permite a divisão em blastômeros de segmentação do ovo do anfioxo e do

- HOLOBLÁSTICA DESIGUALdistribuição do vitelo, produz blastômeros de tamanhos diferentes. Serve como exemplo a segmentação do ovo dos anfíbios.

2.2.2. MEROBLÁSTICA / PARCIAL telolécitos e centrolécitos, apenas o protoplasma se divide, de maneira que a segmentação do ovo é apenas parcial. Há

- MEROBLÁSTICA DISCOgerminativo. Pode ser observada na evolução do ovo das aves

(Megalécito) - Muito vitelo ocupando quase toda a célula, que tem o citoplasma e o núcleo reduzido ao disco embrionário. Tem

. Ocorre em répteis, aves e alguns peixes. Também é encontrado nos mamíferos ovíparos (ornitorrinco e équidna.

(Mediolécito) - vitelo cental. Sofre segmentação parcial. Ocorre em artrópodos.

Tipos de ovos - desenho esquemático

2.2. TIPOS DE SEGMENTAÇÃO ou CLIVAGEM

A segmentação ou clivagem corresponde a divisão do zigoto em um certo número de blastômeros . A segmentação termina com a formação de

uma figura embrionária chamada de blástula. O tipo de segmentação é determinada pela quantidade de vitelo existente no zigoto. Sendo substância inerte, o vitelo, quando em grande quantidade, pode dificultar ou mesmo impedir a segmentação total do

HOLOBLÁSTICA / TOTAL ocorre em ovos oligolécito ou heterolécito onde a pequena quantidade de vitelo permite a segmentação completa do ovo. Há

IGUAL - é próprio dos oligolécitos, onde a distribuição uniforme de vitelo permite a divisão em blastômeros de mesmo tamanho. Serve como exemplo a segmentação do ovo do anfioxo e dos mamíferos.

DESIGUAL - ocorre em ovos heterolécitos e, devido à desigual distribuição do vitelo, produz blastômeros de tamanhos diferentes. Serve como

ção do ovo dos anfíbios.

MEROBLÁSTICA / PARCIAL - nos ovos com bastante vitelo, como no caso dos telolécitos e centrolécitos, apenas o protoplasma se divide, de maneira que a

é apenas parcial. Há dois tipos:

MEROBLÁSTICA DISCOIDAL - é típico dos ovos telolécitos e atinge apenas o disco germinativo. Pode ser observada na evolução do ovo das aves e répteis

ocupando quase toda a célula, que tem o citoplasma e o núcleo reduzido ao disco embrionário. Tem segmentação

Também é encontrado

segmentação parcial e

orresponde a divisão do zigoto em um certo número de . A segmentação termina com a formação de

de segmentação é determinada pela quantidade de vitelo existente no zigoto. Sendo substância inerte, o vitelo, quando em grande quantidade, pode dificultar ou mesmo impedir a segmentação total do

cito ou heterolécito onde a ntação completa do ovo. Há dois tipos:

próprio dos oligolécitos, onde a distribuição uniforme de mesmo tamanho. Serve como exemplo a

corre em ovos heterolécitos e, devido à desigual distribuição do vitelo, produz blastômeros de tamanhos diferentes. Serve como

os ovos com bastante vitelo, como no caso dos telolécitos e centrolécitos, apenas o protoplasma se divide, de maneira que a

típico dos ovos telolécitos e atinge apenas o disco e répteis.

Page 5: Embriologia

- MEROBLÁSTICA SUPERFICIAL - ocorre em ovos centrolécitos dos artrópodes

2.3 - FASES DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO ANFIOXO

� 1ª Fase: Segmentação (Estágios de Mórula e Blástula) As clivagens iniciais dos blastômeros do ovo ou zigoto, forma uma massa de células denominada de mórula. As células da mórula deslocam-se para periferia formando a blastocele (cavidade), caracterizando a blástula, onde existem dois tipos celulares: o trofoblasto (formará anexos embrionários) e o embrioblasto (formará o embrião na fase seguinte).

� 2ª Fase: Gastrulação (Estágio de Gástrula) A formação da gástrula ocorre a partir do dobramento da blástula, formando

inicialmente duas camadas: a ectoderme e a mesentoderme, que originará a mesoderme e a endoderme. Os eventos da gástrula culminam com a formação dos folhetos embrionários ectoderma, endoderma e mesoderma. A gastrulação na maioria dos animais é por embolia ou invaginação (ver desenhos adiante). Mas em anfíbios, além da embolia há epibolia ou recobrimento, isto é, parte das células invagina e outra parte evagina recobrindo o embrião em desenvolvimento. Nos mamíferos primatas a gastrulação ocorre por migração, como descreveremos adiante.

� 3ª Fase: Organogênese (Estágio de Nêurula) Após a gástrula temos a nêurula, que é a etapa inicial da organogênese.

Durante a neurulação os folhetos embrionários sofrem modificações, tais como: • Ectoderma: forma no dorso do embrião a placa neural, que invagina e origina

o sulco neural e este forma, por fim, o tubo neural (quando aprofunda e se desliga do ectoderma); ao lado do tubo neural, apenas nos vertebrados, forma-se a crista

Page 6: Embriologia

neural. As células da crista neural podem migrar para todo o corpo, formando neurônios sensoriais do sistema nervoso periférico, células da medula da adrenal (local que secreta adrenalina), derme da pele da cabeça e melanócitos por toda a pele.

• Mesoderma: forma a notocorda (fica abaixo do tubo neural). Este folheto se

diferencia em três partes: � Epímero – forma os sômitos (blocos regulares que darão origem às vértebras,

músculos esqueléticos e a derme). Cada somito, por sua vez, diferencia-se em 3 partes: - Esclerótomo: forma os condroblastos da cartilagem das vértebras e costelas. - Miótomo: forma os músculos. - Dermátomo: forma a derme.

� Mesômero – tem o mesmo destino do epímero. � Hipômero – separa-se em duas lâminas:

- a somatopleura (externa) - esplancnopleura (interna). O espaço compreendido entre elas é o celoma, onde se alojam os órgãos do animal.

• Endoderma: cresce e fecha o arquêntero, originando o intestino primitivo.

2.4 - FOLHETOS EMBRIONÁRIOS E A FORMAÇÃO DOS TECIDOS As células até a mórula são totipotentes (iguais e capazes de dar origem a qualquer tipo de célula). Porém, a partir da blástula, com a diferenciação em trofoblasto e embrioblasto as células passam a ser denominadas plutipotentes e na gástrula, com a formação dos folhetos embrionários e na nêurula com a formação de algumas estruturas (celoma, tubo neural, etc.) temos células diferenciadas – ditas multipotentes. Veja a origem dos principais órgãos e tecidos.

Ectoderma

� Epiderme e anexos (unhas, pêlos) � Mucosas da boca, nariz e ânus � Sistema nervoso � Córnea (olhos) e adeno-hipófise

Mesoderma

� Celoma � Serosas (peritônio, pleura e pericárdio) � Derme � Mesênquima , que dará origem aos tecidos conjuntivos (ósseo, cartilaginoso,

sangue), tecido muscular, e aos órgãos dos sistemas circulatório e urogenital.

Endoderma

� Revestimento interno do tubo digestivo. � Revestimento do sistema respiratório e da bexiga � Glândulas: fígado, pâncreas, tireóide e paratireóides

Page 7: Embriologia

GASTRULAÇÃO E INÍCIO DA ORGANOGÊNESE

GASTRULAÇÃO E INÍCIO DA ORGANOGÊNESE

Hipômero Somatopleura Esplancnopleura

GASTRULAÇÃO E INÍCIO DA ORGANOGÊNESE

Page 8: Embriologia

2.5 - ANEXOS EMBRIONÁRIOS Os embriões dos vertebrados possuem anexos embrionários formados também a partir da segmentação do ovo, mas que não farão parte do seu corpo após o nascimento. A depender da forma de desenvolvimento que terão, os vertebrados podem apresentar ou não os seguintes anexos embrionários: � Saco vitelínico (vesícula vitelínica) – é uma bolsa que contém o vitelo, tendo

função nutritiva; é derivado da esplancnopleura (endoderma + mesoderma do hipômero) do embrião e conecta-se com o intestino por meio de um ducto ou pedúnculo vitelínico. O vitelo contido no saco vitelínico é digerido pelas células derivadas do endoderma e transferido para os vasos sangüíneos que se formam a partir do mesoderma. Tais vasos levam o vitelo já digerido para o embrião. Na maioria dos mamíferos os óvulos perderam o vitelo no curso da evolução; nesses animais a vesícula vitelínica é preenchida por líquido, já que a nutrição será dada ao embrião via placenta em formação; nos mamíferos parte do saco vitelínico irá compor o cordão umbilical.

� Âmnio – é uma membrana derivada da somatopleura, envolvendo um embrião

como um saco, delimitando a cavidade amniótica. Tem função de proteção, pois contém o líquido amniótico que amortece impacto e mantém um ambiente estável para o embrião. O líquido amniótico também protege o embrião da perda de água para o meio (dessecação), o que foi imprescindível para a conquista do ambiente terrestre pelos vertebrados.

� Alantóide – como o saco vitelínico é um anexo também derivado da

esplanscnopleura e conecta-se com o intestino do embrião pelo pedúnculo alantoidiano. Atua como estrutura respiratória, excretora e de transporte de cálcio. O mesoderma do alantóide é muito vascularizado, o que propicia as trocas gasosas.

� Córion ou Serosa - membrana que envolve o embrião e todos os outros anexos

embrionários, protegendo-os. É formado também pela somatopleura. Participa das trocas gasosas entre o embrião e o meio. Nos mamíferos, uma parte do córion formará a placenta (não é anexo embrionário típico, mas sim um órgão feto-materno com funções embrionárias).

ANEXO

EMBRIONÁRIO

Peixes

Anfíbios

Répteis

Aves

Mamíferos Saco vitelínico Presente Ausente,

nutrientes ficam nos macrômeros

Presente Presente Presente, mas reduz-se e passa a fazer parte do cordão

umbilical Âmnio Ausente Ausente Presente Presente Presente

Alantóide Ausente Ausente Presente Presente Presente, mas reduz-se e passa a fazer parte do cordão

umbilical Córion Ausente Ausente Presente Presente Presente. O córion

frondoso forma a placenta juntamente com o endométrio

uterino

Page 9: Embriologia

FORMAÇÃO DE ANEXOS EMBRIONÁRIOS EM AVES e RÉPTEIS

FORMAÇÃO DE ANEXOS EMBRIONÁRIOS EM AVES e RÉPTEISFORMAÇÃO DE ANEXOS EMBRIONÁRIOS EM AVES e RÉPTEIS