EMEB. DRº JOSÉ MARTINS DA SILVA

TELETRABALHO – 5° ANO/CICLO

SEMANA DE 04/05 À 08/05/2020

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PORTUGUÊS

OBJETIVOS:

Ler e interpretar uma crônica reconhecendo algumas de suas características;

Escrever corretamente, identificando seu sentido, as palavras porque, por que, porquê e porquê.

CONTEXTUALIZAÇÃO:

Esta leitura faz parte dos conteúdos, pois é uma leitura para o deleite e trabalha o gênero textual crônica;

O uso da palavra “porque” em suas diferentes formas foi trabalhada em sala de aula e fazem parte do conteúdo

programático.

ATIVIDADE(S):

Leitura;

Interpretação escrita;

Ortografia: uso do porque, por que, porquê e por quê.

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Leia o texto abaixo:

Como se fosse dinheiro Ruth Rocha

Todos os dias, Catapimba levava dinheiro para a escola para comprar o lanche.

Chegava ao bar, comprava um sanduíche e pagava seu Lucas.

Mas seu Lucas nunca tinha troco:

- Ô, menino, leva uma bala que eu não tenho troco.

Um dia, Catapimba reclamou de seu Lucas:

- Seu Lucas, eu não quero bala, quero meu troco em dinheiro.

- Ora, menino, eu não tenho troco. Que é que eu posso fazer?

- Ah, eu não sei! Só sei que quero meu troco em dinheiro!

- Ora, bala é como se fosse dinheiro, menino! Ora essa... [...]

Aí, o Catapimba resolveu dar um jeito.

No dia seguinte, apareceu com um embrulhão debaixo do braço. Os colegas queriam saber o

que era. Catapimba ria e respondia:

- Na hora do recreio vocês vão ver...

E, na hora do recreio, todo mundo viu.

Catapimba comprou o seu lanche. Na hora de pagar, abriu o embrulho. E tirou de dentro...

uma galinha.

Botou a galinha em cima do balcão.

- Que é isso, menino? - perguntou seu Lucas.

- É para pagar o sanduíche, seu Lucas. Galinha é como se fosse dinheiro... O senhor pode

me dar o troco, por favor?

Os meninos estavam esperando para ver o que seu Lucas ia fazer.

Seu Lucas ficou um tempão parado, pensando...

Aí, colocou umas moedas no balcão:

- Está aí seu troco, menino!

E pegou a galinha para acabar com a confusão.

No dia seguinte, todas as crianças apareceram com embrulhos debaixo do braço.

No recreio, todo mundo foi comprar lanche.

Na hora de pagar...

Teve gente que queria pagar com raquete de pingue pong, com papagaio de papel, com vidro

de cola, com geleia de jabuticaba...

E, quando seu Lucas reclamava, a resposta era sempre a mesma:

- Ué, seu Lucas, é como se fosse dinheiro...

Copie as questões no caderno e responda:

1. Qual é o título do texto?

2. Em que local ocorre a história?

3. Quantos e quais são os personagens da história?

4. Qual o principal conflito da história?

5. O que seu Lucas usava como dinheiro?

6. O que Catapimba resolveu usar como dinheiro?

7. Como seu Lucas reagiu quando Catapimba pagou sem usar dinheiro?

8. Como se resolveu essa situação?

9. Esta história possui um narrador, ele participa da história ou só faz a narração?

10. Já aconteceu com você uma situação parecida com a da história? Conte o que aconteceu.

https://acessaber.com.br/atividades/interpretacao-de-texto-como-se-fosse-dinheiro-5o-ano/

Emprego dos Porquês

Leia a tirinha e o texto abaixo:

Na Língua Portuguesa existem quatro formas de utilizar a palavra “porque”.

Por que – Usado em frases interrogativas (diretas e Indiretas) para iniciar perguntas. Neste caso,

trata-se de uma sequência da preposição “por” e o pronome interrogativo “que”. É o mesmo que “por

qual razão” ou “por qual motivo”.

Por que você está chorando?

Por que você não vai à festa?

Por qual motivo você está chorando?

Por qual razão você não vai à festa?

Porque – Usado em respostas, e em frases afirmativas, para explicação ou causa e também

substitui o “pois”.

Toda esta confusão foi porque ele não trouxe os materiais.

Chegamos atrasadas porque estava chovendo.

Por quê – Usado no final das frases.

Quando ele aparece nos finais de frases, vem sempre imediatamente antes de ponto de

interrogação, exclamação ou ponto final. Ou mesmo de reticências. Nesse caso, ocorre o por quê,

pois, a posição na frase, permite que o monossílabo “que” passe a ser tônico.

O almoço não está pronto. Por quê?

Você não veio no meu aniversário. Por quê?

Porquê – Usado sempre que houver o artigo “o” antes dele, tem função de substantivo. Nesse caso,

acaba representando um substantivo. É o mesmo que “causa”, “motivo”, “razão”. E vem sempre

acompanhado de outros determinantes. É o caso do artigo.

Não entendi o porquê da sua revolta.

Até agora não me disse o porquê da sua demissão.

https://www.colegioweb.com.br/5-ano/emprego-dos-porques.html

Copie as questões e responda no caderno.

1) Reescreva as frases e substitua *** com por que, porque, porquê ou por quê.

a) Você briga muito com seu irmão,*** ?

--------------------------------------------------------------------------------------------------

b) Explique a seus pais *** vocês brigam tanto.

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c) Ninguém sabe o *** das brigas entre você e seu irmão.

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d) *** vocês não brincam em vez de brigar?

----------------------------------------------------------------------------------------------------

e) Precisamos ouvir nossos pais, *** eles gostam muito de nós.

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2) Complete as lacunas com por que e porque e divirta-se com a piada.

O médico perguntou:

- ______________________ você tomou a medicação ás seis da manhã se eu disse que era

pra tomar ás nove?

- Doutor, era ______________________ eu queria pegar as bactérias de surpresa!

3) Responda:

a) Qual <<porque>> usamos no fim de frase para fazer pergunta?

--------------------------------------------------------------------------------------------

b) Qual <<porque>> pode substituir a palavra <<pois>> em uma frase?

-----------------------------------------------------------------------------------------------

c) Complete as frases usando: porque, porquê, por que e por quê.

Diga-me o _____________________ você não veio á escola ontem.

Eu dormirei cedo hoje ___________________ eu tenho que acordar cedo.

______________ você perdeu a hora?

Você não brincar _________________?

Fonte: https://pnldf1.moderna.com.br/linguaportuguesa/buritimais - 5º ano.

MATEMÁTICA

OBJETIVOS:

Reconhecer a estrutura de numeração decimal;

Identificar a representação de dados por meio de gráfico de barra;

Identificar os símbolos que representam as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão;

Resolver as 04 operações utilizando o processo de algoritmos.

CONTEXTUALIZAÇÃO:

Para compreender as bases da linguagem da matemática é necessário reconhecer o valor posicional do

algarismo no sistema de numeração decimal.

Gráfico e tabelas são linguagens da matemática presente em nosso cotidiano. Compreender os diferentes significados entre a adição, subtração, multiplicação e divisão.

ATIVIDADE(S):

Perceber as regularidades no sistema de numeração decimal;

Ler e interpretar gráficos;

Resolver situações problema envolvendo tabelas e gráficos de barra;

Transpor dados de gráfico para tabela;

Construir tabela com base em gráfico;

Resolver siutações-problemas envolvendo medidas de tempo;

Adição, subtração, multiplicação e divisão;

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Observe o número abaixo, copie e responda as questões em seu caderno:

Observe atentamente os gráficos:

Agora, responda as questões abaixo em seu caderno:

No seu caderno faça uma tabela como essa:

Copie as questões no seu caderno e responda com atenção:

Descubra o sinal de cada cálculo.

Em seu caderno, arme e resolva as operações a seguir:

a) 765 + 881 =

b) 4296 + 960=

c) 1617 + 436=

d) 4508 + 151=

e) 5851 + 370 =

f) 5851 + 370 =

g) 3714 – 986=

h) 4367 – 242=

i) 4340 – 904 =

j) 5559 – 524 =

k) 3025 – 367 =

l) 2709 – 400 =

m) 438 X 9 =

n) 937 X 2 =

o) 481 X 53 =

p) 479 X 32 =

q) 668 X 38 =

r) 506 ÷ 5 =

s) 302 ÷ 3 =

t) 938 ÷ 4 =

u) 399 ÷ 9 =

HISTÓRIA

OBJETIVO: Identificar os processos de formação das culturas e dos povos, relacionando-os com o espaço geográfico

ocupado; Conhecer o cotidiano dos povos sambaquis por meio de seus vestígios; Descrever práticas sociais que as pessoas exercem em diferentes comunidades.

CONTEXTUALIZAÇÃO: Dando continuidade ao conteúdo referente a Pré-História, vamos refletir a noção do “Eu” e do “Outro”:

comunidade, convivências e interações entre as pessoas.

ATIVIDADE(S): Leitura; Analise e interpretação de texto.

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Quem mora no sambaqui?

Se você olhar de longe, parece um morro. Se chegar mais perto, verá que não se trata de um

monte de terra qualquer: há ossos, conchas e pedras. Esse morro diferente é chamado sambaqui! E

quer saber mais? Os sambaquis nos dizem muito sobre a história humana e da natureza em geral.

Vamos conhecê-los melhor?

ILUSTRAÇÃO MARIANA MASSARANI

Muito antes de os portugueses chegarem ao Brasil, até mesmo antes de existirem os índios

que habitavam o nosso litoral, vivia, próximo às praias, um povo pré-histórico que os pesquisadores

chamaram de sambaquieiro. O nome foi dado porque esse povo tinha o costume de fazer grandes

montes de conchas e outros materiais, os chamados sambaquis. Na língua tupi, sambaqui significa

justamente “amontoando de conchas”.

Os sambaquieiros costumavam enterrar seus mortos e acender fogueiras nos sambaquis.

Isso leva os pesquisadores a acreditarem que os sambaquis representavam uma cerimônia de

despedida, algo semelhante aos nossos enterros.

Os sambaquis são uma amostra importante do comportamento e dos hábitos dos povos que

os construíram. Eles incluem, por exemplo, pontas de flechas e outros artefatos, além de muitos,

muitos restos de comida: carapaças de crustáceos e ouriços-do-mar, espinhas de peixes e ossos de

aves e mamíferos.

Os amontoados iam surgindo próximos aos locais em que havia bastante alimento. Por isso,

muitos sambaquis são encontrados perto de baías, lagoas e de ambientes aquáticos onde as águas

doce e salgada se encontram – nesses ambientes há muita quantidade e diversidade de bichos

aquáticos.

PARA JANTAR… FRUTOS DO MAR!

Os sambaquieiros comiam vários animais marinhos, incluindo mexilhões, ostras e caracóis. Já

reparou uma coisa que todos esses serem marinhos têm em comum? Conchas! Ao contrário das

partes moles do animal, as conchas não eram comidas e nem desapareceram na terra com o passar

do tempo. Elas permaneceram ali, para contar a história dos sambaquieiros, o que eles comiam e do

que ali existia para comer…

Os sambaquis são conhecidos e pesquisados há cerca de 100 anos. Com base neles, é

possível saber mais sobre a pré-história, especificamente sobre o período do Holoceno, que

compreende os últimos 11 mil anos da história da Terra. Existem centenas de sambaquis no Brasil,

principalmente na região costeira, que vai desde o Espírito Santo até o Rio Grande do Sul. Os mais

antigos, têm cerca de oito mil anos.

Recentemente, alguns pesquisadores resolveram usar os sambaquis não só para conhecer a

história dos homens, mulheres e crianças daquele tempo, mas também para saber um pouco mais

sobre as espécies animais das quais eles se alimentavam e, assim, de como era o meio ambiente

milhares de anos atrás.

PONTE PARA O PASSADO

Ao analisar as conchas dos sambaquis, os pesquisadores têm uma indicação de que

espécies de moluscos habitaram o litoral brasileiro na época em que eles foram construídos. Não dá

para dizer que todos os organismos marinhos daquela época estão representados ali. Afinal, só

aparecem nos sambaquis os seres que faziam parte dos hábitos alimentares dos sambaquieiros.

Mesmo assim, o estudo nos dá pistas sobre o meio ambiente de milhares de anos atrás.

Por exemplo: em estudos recentes realizados no Brasil, cientistas viram que as espécies

encontradas nos sambaquis permanecem ainda hoje em nosso litoral, o que indica que os

ambientes costeiros eram, naquela época, semelhantes ao que vemos atualmente.

Uma coisa, porém, está mudando: a interferência do ser humano sobre a natureza é cada vez

maior, pois pode ser observada uma leve diminuição na diversidade de espécies de moluscos

encontrada nas praias brasileiras hoje em relação ao passado.

FOTOS: ROSA CRISTINA CORREA LUZ DE SOUZA E ZONEIBE AUGUSTO SILVA LUZ

Ao analisar as conchas dos sambaquis,

os pesquisadores descobrem as

espécies de moluscos que habitavam o

litoral. O ontem pode ajudar o hoje.

Conhecer as espécies que habitaram determinadas regiões no passado é muito importante

para avaliar o impacto das ações humanas sobre a natureza ao longo dos anos. Afinal, é preciso

observar se atividades como pesca, caça, turismo e outra, estão causando perdas irreparáveis para

o ambiente. Além disso, o estudo da fauna e da flora do passado ajuda a traçar estratégias de

conservação da natureza que podemos colocar em prática no presente.

HISTÓRIA EM CAMADAS

Os sambaquis, em geral, têm o formato de um cone arredondado. Os tamanhos são variados:

algumas dezenas de metros de diâmetro na base e alturas que vão dos dois aos 25 metros.

Uma característica interessante dos sambaquis é que eles foram conservados naturalmente por

vários milhares de anos, e guardaram lembranças de diferentes gerações dos povos sambaquieiros

que ali viveram, além de sua cultura. A cada geração, o sambaqui continuava por cima do

amontoado anterior, de tal forma que inúmeras camadas se formaram ao longo do tempo. Assim, se

cortássemos um sambaqui como a um bolo de aniversários, veríamos direitinho as diferentes

camadas, cada uma delas equivalente a um tempo diferente.

Fonte: Edson Pereira da Silva, Tate Aquino de Arruda, Michelle Rezende Duarte. Departamento de Biologia

Marinha, Universidade Federal Fluminense. Disponível em: chc.org.br/artigo/quem- mora-no- sambaqui/

Após realizar a leitura do texto, responda no seu caderno:

1) O que é um sambaqui?

2) Como esse grupo se alimentava? E quais as contribuições dessa alimentação para os registros

de sua História?

3) Por que é importante estudar os sambaquis para conhecer o passado?

4) Imagine sendo um desses povos que tinha o costume de fazer grandes montes de conchas e

outros materiais, os chamados sambaquis. Escreva um pouco do seu cotidiano, se um arqueólogo

fosse fazer uma pesquisa em seu sambaqui, o que encontraria? Que tipo de vida você e sua família

levam hoje?

Sugestão de vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=wWzwkrvYehA - PRÉ-HISTÓRIA – parte 4 – SAMBAQUI

GEOGRAFIA

OBJETIVO:

Analisar como as mulheres conquistaram seus direitos perante a lei.

CONTEXTUALIZAÇÃO:

Essa atividade é continuação do conteúdo da aula passada, e traz uma reflexão sobre a luta das mulheres e suas

conquistas.

ATIVIDADE(S):

Leitura dos textos;

Responder as perguntas no caderno.

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Leia com atenção a notícia sobre os direitos das mulheres no Brasil.

Fonte: https://nova-escola- producao.s3.amazonaws.com/2QUtRK8usWKXnVP8S9UbBxBwq6fjmyGNKrbAbjtGeQ7jqmpba7zA2NCmkDhs/mulheres-nas-eleicoes.pdf

Essa notícia mostra a força das mulheres que lutaram e conquistaram o direito ao voto.

Qual a sua opinião sobre isso?

A próxima atividade é um texto que está no seu livro didático. Leia com atenção e responda as

perguntas no seu caderno para apresentá-las à professora quando voltarmos às aulas presenciais.

Fonte: https://pnldf1.moderna.com.br/geografia/buritimais - 5º ano.

CIÊNCIAS

OBJETIVOS:

Entender a diferença entre corpo iluminado e corpo luminoso, bem como conhecer um pouco mais a Terra e o

Sistema Solar.

CONTEXTUALIZAÇÃO:

O aprofundamento do conhecimento sobre o Sistema Solar é parte do conteúdo desse trimestre e é de estrema

importância que os alunos conheçam-no, para poder acompanhar os significativos avanços científicos que

ocorrem em nossa época.

ATIVIDADE(S):

Leitura;

Interpretação escrita;

Pesquisa.

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A Terra e o Universo

Você já ouviu dizer que alguém vive no mundo da Lua? O que será que isso significa? E nós,

em que mundo nós vivemos? O que sabemos sobre ele? Quando você olha para o céu à noite, o

que vê?

A Terra, a Lua e o Sol são astros, isto é, objetos que se movimentam no espaço. Os astros

podem ter luz própria ou não. Quando têm luz própria são chamados de estrelas. O Sol é uma

estrela.

Os planetas, seus satélites naturais, como a Lua, os cometas e os asteróides, são astros

que não tem luz própria. Eles são iluminados pela luz que vem das estrelas.

Sendo assim, é comum afirmarmos que existem astros luminosos, que são os que têm luz

própria: estrelas e conjunto de estrelas. E astros que são iluminados, pois não têm luz própria e são

iluminados pelas estrelas: planetas, cometas, asteróides, etc.

O Sistema Solar

Vivemos no *planeta Terra. Ele é um dos oito planetas que fazem parte do Sistema Solar. Os

outros planetas são: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. (*planeta: astro que não

tem luz própria e gira em torno de uma estrela)

Figura 1: O Sol e os oito planetas que fazem parte do Sistema Solar

Todos esses planetas giram em torno do Sol. É o movimento de translação que vimos na

última aula, e tem diferente duração de acordo com a distância que cada planeta se encontra em

relação ao Sol. Mercúrio, por exemplo, que é o planeta mais próximo, faz a sua translação, ou seja,

dá uma volta completa em torno do Sol em apenas 88 dias. Vênus, o segundo mais próximo,

completa sua volta em 225 dias. O gigante Júpiter, bem mais distante que estes, leva praticamente

12 anos para uma volta completa em torno do sol... Ou seja, desde que vocês nasceram até agora

ele ainda não completou a sua volta. E não para por aí. Depois de Júpiter ainda temos Saturno,

Urano e Netuno, que levam muito mais tempo em seus movimentos de translação.

Atividades

1) Faça uma pesquisa e descubra quanto tempo Marte, Saturno Urano e Netuno levam para dar

uma volta completa em torno do Sol.

2) Copie as perguntas no caderno e responda:

A) Quantos dias o planeta Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol (translação)?

B) Como costumamos chamar os astros que possuem luz própria?

C) O que são astros iluminados? Dê exemplos.

D) Pelas suas contas, desde que você nasceu o nosso planeta já deu quantas voltas em torno

do Sol?

ARTES

OBJETIVO:

Entender o que é uma releitura e a possibilidade de criação que ela representa.

CONTEXTUALIZAÇÃO:

A releitura de uma obra de arte é a criação de uma nova obra, tendo como referência uma obra anterior dando-

lhe um sentido pessoal, acrescentado um toque, um olhar seu para aquela obra de arte. Não se trata de uma

cópia.

ATIVIDADE(S):

Leitura visual;

Fazer um releitura.

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TEMA CENTRAL: RELEITURAS

A obra em destaque é de uma artista brasileira, Aracy Amaral. Nasceu em São Paulo em 1930.

O título da obra é: Pipas.

Imagine se você pudesse estar em um lugar como esse! Brincando e correndo com seus

amigos.

Não podemos sair de casa, mas podemos imaginar as sensações que tudo isso nos traz e

fazer uma releitura linda da obra dessa grande artista brasileira.

Atividade: faça uma releitura da obra, não se esquecendo de colocar um toque pessoal e

artístico no seu desenho.

Pegue uma folha de papel em branco e comece a observar e criar o seu desenho. Não se

esqueça de pintar.

Escreva seu nome e sua turma para apreciarmos o grande artista que você é quando nos

encontrarmos novamente para um forte abraço.

EDUCAÇÃO FÍSICA

OBJETIVO:

Estimular que os alunos, neste momento crítico pelo qual passamos, percebam a necessidade de se manterem

ativos evitando o sedentarismo;

Estimular a melhoria da consciência corporal;

Aprimorar a capacidade de atenção;

Aperfeiçoar a compreensão de comandas escritas.

CONTEXTUALIZAÇÃO:

Neste momento de distanciamento social, nada mais importante do que juntar a família e jogar. Esse conteúdo

faz parte também de Educação Física.

ATIVIDADE(S):

Alongamento;

Registrar a atividade do jogo no caderno.

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1) PARTE INICIAL:

Observe as imagens e repare que muitos destes exercícios realizamos em nossas aulas na

quadra. Escolha um espaço em sua casa e realize cada movimento sempre contando

devagar até 20 (segundos).

2) Agora que seu corpo está preparado, escolha uma figura e descreva qual parte do corpo está

sendo alongada e se souber escreva também o nome do exercício de alongamento.

3) Vamos realizar agora um jogo chamado “descubra o objeto”:

Como o jogo funciona:

- todos os participantes escolhem um local da casa para se reunirem;

- todos deverão observar todos os objetos do local;

- uma pessoa deverá ser vendada e um outro participante deverá escolher um objeto daquele

cômodo e colocar na mão da pessoa vendada;

- esta pessoa através do tato deverá descobrir qual é o objeto.

- caso quiserem dificultar podem determinar que o objeto a ser retirado não seja de um único

local da casa.

- a pessoa que adivinhar o objeto escolherá sempre algum outro participante para “pagar um

castigo” que deverá ser algum exercício físico (ex: polichinelo, flexão de braços, abdominais,

etc.)

a) Deverá ser realizado um placar de pontuação dos participantes;

b) Registrar, no caderno, com suas palavras como foi a brincadeira.

OBSERVAÇÃO MUITO IMPORTANTE: UTILIZAR OBJETOS QUE NÃO OFEREÇAM RISCO DE

ACIDENTES (MACHUCAR) E TER A PRESENÇA DE UM RESPONSÁVEL.

Bons estudos!