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BD 2010 EMENTAS

EMENTAS - IPEA · 2015. 10. 20. · Aintrodução decontroles decapitais: ocaso do IOFeaexperiência internacional recente. Marcos Antonio Macedo Cintra eAndré RegoViana ... mudança,

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BD 2010EMENTAS

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Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas

Edição 2010

1) Processo e Cronograma de trabalho, consistirá nas seguintes etapas:

a. Até 30 de abril- recebimento das primeiras versões daquele primeiro lotede textos em estágio mais avançado de elaboração em cada diretoria.

b. Dias 10, 17 e 24 de maio - datas para discussão com os autores, entre15h e 18h, após distribuição interna de cada texto a duplas do comitêeditorial.

c. Até dia 30 de maio - recebimento das primeiras versões do segundo lotede textos para distribuição interna a outras duplas do comitê editorial.

d. Dias 14, 21 e 28 de junho - datas para segunda rodada de discussõescom os autores, entre 15h e 18h.

e. Até 30 de junho - recebimento das primeiras versões do terceiro e últimolote de textos para distribuição interna ao comitê editorial.

f. Dias 12, 29 e 26 de julho - datas para terceira e última rodada dediscussões com os autores, entre 15h e 18h.

2) Vejam que a proposta acima prevê apenas uma rodada de discussão direta docomitê com os autores, o que não é problema porque em paralelo estabelecer-se-á uma dinâmica pela qual a dupla de pareceristas do comitê editorialcontinuará em contato com os autores de cada capítulo, até o fechamento finaldo mesmo para envio ao editorial. Esta sistemática funcionou bem naexperiência do BD-2009, fazendo com que fosse possível distribuir o trabalho deleitura, crítica e diálogo com os autores de todos os capítulos, sem grandestraumas (quero dizer: excesso de trabalho) aos pareceristas.

3) Tranqüilizo-os tbem em relação ao excesso de datas acima sugeridas. Faremosas reuniões com os autores, dependendo da quantidade de textos que formosconseguindo receber até as 3 datas críticas acima indicadas (30 de abril, 30 demaio e 30 de junho). De toda a forma, a ideia é mesmo tentar receber todas ascontribuições até 30 de junho, sendo que até esta data, os textos antes enviadose já finalizados, poderiam já dar entrada no editorial.

4) Agosto: mês para que o comitê editorial organize a estrutura final do documentoe se divida - talvez em duplas - para escrever os tantos sumários analíticosquantos forem necessários à luz dos blocos temáticos que o trabalho anterior deagregação de capítulos e montagem do índice total nos indicar.

5) Setembro e Outubro: finalização do processo de revisão e diagramação editorial.

6) Novembro: publicação.

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DICOD

Ementa dos textos da Dicod/Direp/Deint para o livro Brasil em Desenvolvimento2010

MINUSTAH: a paz por meio do desenvolvimentoAlmir de Oliveira Junior e Fernanda Lira GoesA Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti desde o início teve aparticipação brasileira no comando militar. O Brasil ampliou o mandato designado pelaAssembleia Geral das Nações Unidas (AGNU), na medida em que estabeleceu açõesde cooperação para o desenvolvimento além do trabalho de estabilização. No âmbitodas atividades relacionadas ao princípio da responsabilidade internacional o Brasil tematuado como parceiro do Haiti tanto em ações humanitárias, como na cooperaçãotécnica. Diante disso, a abrangência do mandato aprofunda a presença do Brasil nãoapenas na MINUSTAH, mas também nas relações bilaterais com o Haiti. Portanto, oobjetivo desse trabalho é relacionar a presença do Brasil na MINUSTAH com o princípioda cooperação para o desenvolvimento.

Além da circunstância: do Mercosul à UnasulPedro Silva Barros e André CalixtrePropõem-se uma análise da integração sul-americana, considerando uma trajetória decrescente interdependência e ativismo do Brasil, e uma avaliação as políticas públicasadotadas no sentido de constituir um bloco de ação estratégica política e econômicacomum. Partindo da experiência do Mercosul, refletir-se-á como a histórica superaçãodas rivalidades no Cone Sul e a firmação acordos de livre comércio e de uniãoaduaneira criaram necessidades crescentes aos Estados de aprofundar seus laçosinstitucionais, cujos passos importantes podem ser observados na incorporação denovos membros a um Mercosul cada vez mais institucionalizado e na criação de novasestruturas de concertação, ainda sem caráter supranacional, porém mais ambiciosas,com é o caso da Unasul. Ver-se-á, também, como estas novas necessidades, de umlado inauguraram novas tensões no complexo sistema inter-Estatal da América do Sule, de outro, novos instrumentos de integração, como o Conselho Sul-Americano deDefesa e o Banco do Sul.

Desempenho recente das exportações e política comercíalHonorio Kume e Guida PianiSegundo estatísticas do Banco Mundial e da Organização Mundial do Comércio, em2006, o Brasil foi o vigésimo quarto exportador mundial, alcançando uma participaçãonas exportações mundiais de 1,1%, similar à da índia (1%), enquanto outros países emdesenvolvimento atingiram parcelas maiores, tais como a China (8%), Coréia do Sul(2,7%), México (2,1%) e Rússia (2,5%). O grau de abertura comercial, medido pelaparcela das exportações e importações no PIB, no Brasil foi de apenas 21,5%, bastanteinferior a da China (66,2%), Coréia do Sul (66,7%), índia (32,1%), México (54,6%) eRússia (47,4%).Como o Brasil poderia aumentar a sua participação no comércio mundial e elevar o seugrau de abertura comercial?

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Para alcançar esses objetivos, há dois programas alternativos de liberalizaçãocomercial: o primeiro, através de acordos comerciais com parceiros selecionados e, osegundo, por medidas unilaterais, dando continuidade ao processo de aberturacomercial iniciado no final dos anos 1980. No entanto, ambos enfrentam sériasdificuldades de natureza política.O objetivo deste capítulo é, após uma breve avaliação do desempenho recente dasexportações, avaliar as dificuldades encontradas pelo Brasil em obter um maior acessoaos mercados externos por meio de acordos comerciais ou na continuidade doprocesso unilateral de liberalização das importações.

A introdução de controles de capitais: o caso do IOF e a experiência internacionalrecente.Marcos Antonio Macedo Cintra e André Rego VianaEm documento recente o FMI - Jonathan D. Ostry, Atish R. Ghosh, Karl Habermeier,Marcos Chamon, Mahvash S. Qureshi, and Dennis B.S. Reinhardt. Capital Inflows:The Role of Controls, IMF Staff Position Note, Washington, DC, February 19, 2010 -assumiu a possibilidade e a necessidade do uso de controles de capitais como formade países em desenvolvimento diminuírem sua vulnerabilidade frente às flutuaçõesmonetárias e ataques especulativos. De acordo com o FMI (2010): "logic suggests thatappropriately designed controls on capital inflows could usefully complement them incertain circumstances, especially in the face of temporary inflow surges." (p.11). Esta éuma posição inovadora que abre espaço para a formulação de novas políticas por partedestes países e ao mesmo tempo reconhece a eficiência de políticas já adotadas porum conjunto, ainda que menor, dentre estes e entre os quais se inclui o Brasil.Pretendemos discutir e problematizar este documento do FMI vis-à-vis a experiênciainternacional recente (Chile, Colômbia, Malásia), em particular o caso do Imposto sobreOperações Financeiras (IOF), introduzido pelo governo brasileiro, em 20 de outubro de2009.

O investimento estrangeiro direto na economia brasileiraLuciana AciolyO objetivo deste artigo é caracterizar as principais tendências dos fluxos deinvestimento direto recebidos pela economia brasileira no período recente, dandoespecial ênfase a sua morfologia setorial. Nessa direção, o presente texto está dividoem 4 partes. A primeira é a introdução. A segunda apresenta uma visão panorâmica docomportamento do IDE na economia brasileira a partir de meados dos 1990. A terceiradescreve as principais tendências e condicionantes do IDE no período recente, emtermos de seu volume, modalidade/composição, distribuição setorial e origem dosrecursos, sendo que ainda neste item serão tecidas considerações sobre as estratégiasdas filiais estrangeiras nos principias setores de destino do IDE na economia brasileira.A quarta parte destina-se às conclusões do trabalho.

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Desempenho do Congresso Nacional: uma proposta metodológica.

Autor: Acir Almeida

o Congresso Nacional tem imagem muito negativa tanto entre a população em geralquanto entre muitos formadores de opinião. Embora existam vários estudos quemostrem que o Congresso em diversos momentos contribuiu para a produção depolíticas públicas importantes, falta na literatura especializada conjunto de dados quepermita avaliar de forma sistemática o desempenho do Congresso desde apromulgação da Constituição de 1988. Quais são o peso e a natureza das políticaspúblicas que o Congresso produz por iniciativa própria? Quais são o peso e a naturezadas modificações que o Congresso faz nas políticas públicas iniciadas pelo Executivo?Que mudanças ocorreram no padrão de atuação do Congresso nos últimos vinte e umanos? Este texto tem dois objetivos: discutir estratégias empíricas para se responder aessas perguntas e, com base nessa discussão, oferecer uma proposta metodológicapara a construção de índice de desempenho para o Congresso Nacional.

Segurança pública e polícias estaduais no Brasil

Autores: Almir de Oliveira Junior e Edison Benedito da Silva.

Desde o fim do regime militar, as polícias estaduais, sejam as militares ou as civis, têmpassado por transformações em termos de seus estatutos, estratégias de controle dacriminal idade e de interação com os cidadãos. São transformações lentas, geralmentepouco perceptíveis do ponto de vista da opinião pública, marcadas por avanços etambém por retrocessos. O levantamento de informações sobre esses processos demudança, seus problemas e efeitos, é imprescindível para o estabelecimento dehipóteses a respeito de caminhos a serem trilhados para efetiva transformação dessesórgãos em prestadores de serviços que atendam de forma mais eficaz as demandas dasociedade. Com esse objetivo, o presente texto aborda os padrões recentes de perfilorganizacional desenvolvidos pelas polícias brasileiras e suas novas estratégias deatuação, a partir da análise de algumas experiências já implementadas.

Participação Social e Políticas Públicas de Segurança: Lições Aprendidas Com aPrimeira Conferência Nacional de Segurança Pública

Autor: Fabio de Sá e Silva

No ano de 2010, a política nacional de segurança pública foi impactada pelo advento oupela reestruturação radical de duas instituições participativas já bem conhecidas deoutros setores de política pública: a Conferência Nacional de Segurança Pública -CONSEG e o Conselho Nacional de Segurança Pública - CONASP. Com esses doiscomponentes, o país pode não apenas dar um salto importante na constituição de umverdadeiro sistema único de segurança pública, com maior articulação entre as váriasorganizações, atores e níveis de governo que integram este setor, como também fazê-

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lo a partir de uma estrutura de governança democrática, pautada pela interlocução coma sociedade civil e pela consolidação de mecanismos de accountability. Tudo isso, noentanto, envolve desafios específicos em se tratando de um setor cujos debates,quando de fato ocorrem, são monopolizados por corporações ou especialistas.Utilizando análise de documentos e notas de campo decorrentes de observaçãoparticipante, este texto examinará os debates e deliberações de um eixo específico daCONSEG - o eixo relativo ao "sistema penitenciário" -, para discutir em que medida eem que condições estratégias de democracia e diálogo podem contribuir para aconstrução de políticas públicas de segurança melhores e mais consistentes.

Estado, instituições participativas e Terceiro Setor no Brasil

Autores: Felix G. Lopez e Roberto C. Rocha Pires

Resumo: O objetivo do capítulo é descrever e analisar o quadro atual das relaçõesentre Estado e sociedade no Brasil, a partir de duas vertentes: a) as instituiçõesparticipativas, como os Conselhos e Conferências e b) as formas de articulação entreEstado e Terceiro Setor, nas diferentes áreas de políticas públicas. Na primeiravertente, apresentaremos um panorama da emergência e disseminação de conselhosgestores de políticas públicas, conferências e outras formas institucionais departicipação social no Brasil (como o orçamento participativo) nos últimos 20 anos. Nasegunda, avaliaremos as relações entre organizações da sociedade civil e órgãosgovernamentais na formulação e implementação de políticas por meio de termos deparceria, convênios e contratos. Em ambas, analisaremos e evolução dessas políticasao longo dos últimos anos e definiremos condições e possibilidades para seuaprimoramento.

Métodos qualitativos de avaliação e suas potenciais contribuições para oaprimoramento de políticas públicas

Autores: Fabio Sá e Silva, Felix Lopez e Roberto Pires

Compreender os resultados e impactos de políticas públicas não constitui tarefasimples, sobretudo dadas as dificuldades de identificação e compreensão doselementos institucionais e organizacionais que respondem mais diretamente pelosresultados efetivamente observados. Esse capítulo tem como objetivo apontar aspotenciais contribuições de métodos de pesquisa qualitativa para a avaliação depolíticas públicas. Para tal, descreveremos técnicas de coleta de dados (entrevistas,observação, documentos, etc.) e de sistematização e análise dos mesmos (desenhoscomparativos, análise de processo, mecanismos, etc.), além de apresentar exemplosconcretos de avaliações a partir de estudos já realizados. O capítulo enfatizará autilidade dessas técnicas para gestores e demais atores interessados noaprimoramento de políticias públicas ao propiciar descrições aprofundadas de

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contextos, processos e mecanismos que permitam explicar os resultados obtidos apartir das características e circunstâncias de operação de programas e projetos.

Cooperação federativa: a formação de consórcios públicos no Brasil.

Autores: Paulo de Tarso Unhares, Alexandre Cunha e Roberto Nogueira.

o artigo pretende realizar uma análise descritiva da distribuição de consórcios portamanho de município, natureza do serviço a ser prestado de forma consorciada eregião do país. Busca-se observar onde, dentro daquelas categorias, os consórcios têmsido iniciativas mais recorrentes.São observadas as bases de dados produzidas pela MUNIC nos anos de 2001 a 2008.Como tivemos a promulgação da lei de consócios em 2005, a observação desseintervalo nos permite, embora não de forma completa, pois a MUNIC não apresenta osmesmos dados sobre todas as áreas de consócios a cada ano, ter indicações sobreonde a legislação permitiu um estímulo maior a formação de consócios e onde novosinstrumentos, mesmo que não necessariamente legais, precisão ser implementados.

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DIMAC

Brasil em Desenvolvimento 2010 - Proposta de capítulosÁrea: Macroeconomia (DIMAC)

Artigo 1 - Interpretações da Crise (Victor Araújo, Murilo Pires e João Sicsú)A possibilidade de uma forte desaceleração econômica que se apresentava ao términode 2008 por ocasião da intensificação da crise financeira internacional foi um campofértil para o debate quanto aos rumos que a política econômica brasileira deveria tomar.Grosso modo, este debate pode ser colocado entre defensores e críticos da adoção depolíticas anticíclicas. Os defensores seriam motivados pela possibilidade prevista pelosmodelos econômicos de tradição heterodoxa de, através do afrouxamento das políticasfiscal e monetária, induzir a expansão da demanda agregada e, por conseguinte, arecuperação do nível de atividade econômica. Já os críticos manifestarampreocupações com relação a três pontos: (i) possibilidade de condução inadequada doregime de política econômica, em particular o regime de metas inflacionárias; (ii)dificuldades de financiamento do déficit em transações correntes em um contexto demenor Iiquidez internacional após a crise; e (iii) comprometimento das taxas decrescimento de longo prazo. O artigo procura mostrar que a implementação de açãoanticíclica por parte do governo brasileiro: (i) não pôs em risco a condução do regimede política econômica, o qual continua mantido segundo o tripé regime de metas deinflação, câmbio flutuante com livre mobilidade de capitais e metas de superávitprimário; (ii) restaurados os fluxos de capitais para as economias emergentes, o Brasilnão teve dificuldades em financiar o déficit em transações correntes em 2009 - e tudoindica que não as terá em 2010; e (iii) são boas as perspectivas para a retomada docrescimento econômico.

Artigo 2 - Radiografia dos Gastos da União (Sérgio Gobetti e Rodrigo Orair)O capítulo realiza uma radiografia dos gastos federais. Analisam-se os principais fatosestilizados relacionados às despesas da União: i) as transferências a famílias são asque mais se expandiram em termos absolutos, puxadas pelos benefícios assistenciais eprevidenciários (RGPS); ii) as transferências intergovernamentais para as unidades dafederação e municípios cresceram significativamente, em função dos repassesvinculados a programas de saúde e educação; iii) as despesas de custeio estãorelativamente estabilizadas, o que se explica em grande medida pela descentralizaçãode serviços nas áreas de educação e saúde; iv) as despesas de investimento são asque mais estão crescendo em termos relativos, mas representam um montante muitopequeno do total. O diagnóstico macro sugere a consolidação de um padrão deintervenção do governo federal cada vez mais como canalizador ou redistribuidor derecursos e menos como provedor direto de serviços públicos. Também suscita areflexão sobre seus impactos na distribuição social e regional da renda.

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Artigo 3 - Investimento Público Federal (Rodrigo Orair, Bernardo Schettini eSérgio Gobetti)Este capítulo complementa a análise sobre o investimento público iniciada no capítuloanterior, incluindo as estatais e as transferências de capital da União para Estados eMunicípios. A primeira parte do capítulo analisa as séries agregadas no período 1980 a2009. Mostra-se que o investimento público federal está no mais alto patamar da erapós-Real, mas ainda abaixo do início dos anos 1980. O período recente também secaracteriza pelo crescimento ininterrupto, após atingir o nível mais baixo da sériehistórica em 2004. A segunda parte do capítulo é dedicada a uma análise maisqualitativa do investimento. Busca-se avaliar sua composição, diferenciando osinvestimentos em infra-estrutura (econômica e social) daqueles com menores impactosmacroeconômicos e sociais (ex: edificações públicas). As considerações finais tratamdas relações do investimento com os projetos de infra-estrutura e o pré-sal

Artigo 4 - Decomposição e determinantes da Inflação no Brasil no período 2007-2009 (Vinícius Cerqueira e Thiago Martinez)O capítulo tem por objetivo discutir a decomposição e os determinantes da inflaçãobrasileira medida pelo IPCA nos anos de 2007 a 2009. Trabalhou-se com 22 sériesdesagregadas, resultantes da combinação da classificação bens comercializáveis/não-comercializáveis/monitorados com os nove grupos do IPCA (Alimentação e bebidas,habitação, artigos de residência, vestuário, transportes, saúde e cuidados pessoais,despesas pessoais, educação e comunicação). Os agrupamentos que maisinfluenciaram a inflação são ordenados pelo denominado índice de pressãoinflacionária, que também mede o tamanho do impacto de cada agrupamento sobre oIPCA. São apresentados os resultados de um modelo econométrico que utiliza ométodo da função de transferência (ARMAX), com dados mensais de 1999 a 2009,para estimar os determinantes macroeconômicos da inflação desagregada nas 22séries. A partir desse modelo, mostra-se o quanto da inflação dos anos de 2007 a 2009pode ser explicado por cada um dos determinantes. Observa-se que a maior parte dainflação é explicada por questões estruturais e por inércia. Por fim, são discutidas asimplicações sobre políticas de combate à inflação.

Artigo 5 - Considerações sobre a evolução da taxa de cambio no Brasil noperíodo 1995-2009 (Raphael Gouvea e Vinícius Cerqueira)O presente capítulo investiga sumariamente alguns aspectos relacionados aocomportamento da taxa de cambio no Brasil pós-estabilização. O objetivo é identificarperíodos de apreciação ou depreciação da taxa de cambio real efetiva (TCRE), bemcomo apresentar as possíveis causas e conseqüências do desalinhamenfo cambial.Esse trabalho tenta contribuir para debate incorporando uma metodologia que consistena estimação de uma trajetória de equilíbrio de longo prazo para a TCRE efetuadaatravés de um modelo de cointegração não-linear. Os resultados mostram que existeevidencia da presença de uma quebra estrutural na trajetória da taxa de cambio deequilíbrio. A utilização dessa metodologia reduz os desvios da TCRE do equilíbrio delongo prazo, todavia, confirma os períodos de apreciação e depreciação apresentadosna literatura.

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Artigo 6 - A trajetória de crescimento da economia brasileira no período recente:Determinantes e características (Cláudio Amitrano)O objetivo deste artigo consiste em avaliar a trajetória de crescimento econômico doBrasil no período recente. A hipótese de trabalho adotada é que a economia brasileirateria transitado de um regime de crescimento baixo e instável - presente desde meadosdos anos 80, mas cujas principais características ainda se encontravam presentes aolongo dos anos 90 e início dos 2000 - para um regime de crescimento de taxasmoderadas e relativamente estáveis. Esta transição, que teria começado entre 2002 e2003, assumiria seus contornos mais nítidos na segunda metade da década de 2000.Após um período (2003-2006) em que a economia esteve sob o comando do setorexterno, a partir de meados de 2006, o crescimento econômico foi comandado pelademanda doméstica: em particular, pelo aumento do consumo das famílias, decorrenteda melhora na distribuição de renda e da ampliação do volume de crédito, bem comopelo aumento do investimento. Este novo regime teria ainda como característicascentrais quatro outros aspectos: a estabilidade de preços, à custa de uma políticamonetária bastante restritiva; o equilíbrio fiscal, fundado em elevados superávitsprimários; o relaxamento temporário da restrição externa, associado ao boom decommodities e à elevação dos influxos de capitais; e por fim, o aumento daprodutividade, com redução do "gap" tecnológico, resultado do retorno das políticasindustrial e tecnológica, da recuperação do investimento públicos e dos gastos em infra-estrutura.

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OIRUR

ARTIGOS OIRUR PARA O BO 2010

Artigo 1: Transposição do Rio São Francisco: Análise de Oportunidade doProjeto.

Autor: Cesar Nunes de CastroO objetivo desse artigo é o de avaliar os potenciais impactos do projeto detransposição, além de debater sobre se o projeto de transposição é ou não umaalternativa adequada para aumentar a disponibilidade hídrica na região beneficiada porele e, conseqüentemente, contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da regiãobeneficiada.

Artigo 2: Avaliação da Política Nacional de Acessibilidade no Transporte Público

Autores: Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, Vicente Correia Lima Neto, ErnestoGalindo, Rafael Henrique Pereira, Maria Piedade Morais.

O artigo pretende avaliar as políticas nacionais voltadas para a melhoria daacessibilidade dos sistemas de transporte público brasileiros. Desde o ano 2000,quando foram publicadas as leis 10.048 e 10.098 sobre a acessibilidade no transporte eposteriormente o Decreto 5.296/2004 que os sistemas de transporte assumiram aresponsabilidade de se tornar acessíveis, ficando estipulado o prazo final de 2014 paraque isso se concretizasse. Coube ao governo federal estipular as normas técnicas deacessibilidade, além de fomentar políticas locais de acessibilidade. O artigo pretendeavaliar as iniciativas do governo federal nesse sentido.

Artigo 3: Avaliação dos Programas Federais de Apoio à Gestão Municipal

Autores: Rafael Henrique Pereira, Bolívar Pêgo Filho, Marco Aurélio Costa,

Ernesto Pereira Galindo, Renato Balbim

o aprimoramento dos resultados e efeitos dos investimentos públicos do governofederal de apoio à gestão municipal pode ser favorecido pela construção de análises eavaliações dos programas federais criados com este propósito. A partir das metas eestratégias estabelecidas no PPA, o desenvolvimento de estudos e pesquisas deavaliação dessas políticas pode contribuir para melhorar a atuação do Estado. Esteartigo tem como objetivo analisar e avaliar os programas federais contidos no PPA2008-2011 voltados para modernização e apoio a gestão urbana federal: os programas'Fortalecimento da Gestão Urbana' (1136) e 'Gestão da Política de DesenvolvimentoUrbano' (0310).

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Artigo 4: Posição brasileira na Convenção-Quadro das Nações Unidas SobreMudança do Clima (UNFCCC)

Autores: Gustavo Luedemann, Jorge Hargrave, Habib Jorge Fraxe Neto, RonaldoSeroa da Motta, Maria Bernadete Gutierrez

A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC em suasigla em inglês) foi adotada por praticamente todos os países do globo, visandoprimordialmente "alcançar a estabilização das concentrações de gases de efeito estufana atmosfera num nível que impeça uma interferência antrópica perigosa no sistemaclimático". O Brasil tem importante papel neste foro, muitas vezes representando acoletividade dos países em desenvolvimento nas mesas de negociação. Resultam dasnegociações na UNFCCC as ações a serem tomadas pelos países parte da Convençãoe o comércio internacional de licenças para emissões de gases de efeito estufa. Ocapítulo abordará questões discutidas na Convenção, a posição brasileira e asperspectivas dos mecanismos econômicos decorrentes dessas negociações.

Artigo 5*: Intervenção Sócio-urbanística no Complexo do Alemão: Referênciaspara Futura Avaliação

Autores: Alexandre Manoel da Silva, Cleandro Krause, João Carlos Magalhães,Maria da Piedade Morais, Martha Cassiolato, Roberta Vieira, Rute Imanishi eVanessa Nadalin.

Este artigo apresenta a experiência do IPEA na elaboração do modelo lógico do Projetode Intervenção Sócio-Urbanística no Complexo do Alemão, na cidade do Rio deJaneiro. O estudo, desenvolvido em parceria com a CAIXA, visa construir referênciaspara posterior avaliação do projeto, o qual prevê um investimento de aproximadamenteR$ 827 milhões, representando 7,3% do total de investimento emhabitação/urbanização de favelas do PAC. Em linhas gerais, o artigo deverá apresentara seguinte estrutura:

1. Introdução2. Histórico das favelas no Rio de Janeiro3. O Projeto de Intervenção Sócio Urbanística no Complexo do Alemão3.1 Antecedentes3.2 O problema a ser enfrentado no Complexo do Alemão: explicação e descritores dasituação inicial3.3 Apresentação do Projeto de Intervenção3.4 Resultados Esperados (final e impactos), contexto e desafios para a implementaçãodo projeto4. Considerações Finais

* Cooperação DISOC-DIRUR

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Artigo 6: A Ocupação do Setor Turismo no Brasil e Regiões.

Autora: Margarida Hatem Pinto Coelho.

o artigo abordará a dimensão da ocupação do setor turismo nas regiões brasileiras,sua importância em relação ao total de ocupações no conjunto das atividadeseconômicas, bem como uma análise de sua evolução no período 2002/2008.

Artigo 7: IpeaGeo

Autores: Alexandre Xavier de Carvalho Ywata, Waldery Rodrigues Junior, GilbertoRezende de Almeida Junior, Rafael Dantas Guimarães, Marina Garcia Pena,Camilo Rey Laureto, Fernanda Rocha Gomes Silva.

o IpeaGeo é um software desenvolvido pela Assessoria de Métodos Quantitativos doInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) que funcionará como uma ferramentade análises estatísticas espaciais. Foi criado com objetivo de ser uma alternativagratuita a softwares já existentes no mercado. A inclusão de técnicas espaciais inéditase o foco no território nacional são alguns dos diferenciais que o programa apresenta. Avisualização, simulação e modelagem de processos espaciais são utilizadas paramelhor entender o contexto geográfico dos dados, permitindo observar relacionamentose identificar padrões para assim dar suporte à tomada de decisão.

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DISOC

Proposta Preliminar da DISOCBrasil em Desenvolvimento (2010)

1. Análise da Execução Orçamentária do Gasto Social Federal em 2009(Responsável: José Valente)

1. Apresentação2. Montante de recursos aplicados por órgãos responsáveis pela área social3. Autorizado versus Executado4. Composição do gasto (elemento de despesa e modalidade de aplicação)5. Tendência do gasto social em 20096. Considerações finais

2. A Formulação da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional:Idéias, interesses e instituições(Responsável: Enid Rocha)

Objetivo: Descrever e analisar o processo de formulação da política Nacional deSegurança Alimentar e Nutricional, destacando os principais eventos, fatos históricos epolíticos que culminaram com a entrada do tema na agenda governamental de políticaspúblicas.

Parte 1 - Inserção na pauta política nacional (1993 - propósito de destacar,problematizar e valorizar a participação da sociedade civil como protagonista para aentrada do tema na pauta nacional de políticas públicas).

• Movimento pela ética na política• Primeiro Consea

Parte 2 - Re-entrada na Agenda de Políticas Publica em 2003 (contexto institucional,cenário de concertação de interesses e idéias no campo de políticas públicas e sociaisna relação Estado e sociedade civil.

• Antecedentes, contexto Institucional: (atores e instituições)• Elaboração da LOSAN (Lei Orgânica da Segurança Alimentar e Nutricional)• Construção do SAN (Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional)

Parte 3 - Agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação emPNSAN

• Propósito é destacar as principais características da política - desenho e formade implementação, colocando em evidência os conflitos, ambigüidades econtradições.

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3. "Regularização fundiária na Amazônia"(Responsáveis: Alexandre Arbex , Brancolina Ferreira, Fábio Alves e AntônioTeixeira)

o texto "Questões fundiárias na Amazônia" tem por objetivo examinar as implicaçõesdecorrentes de projetos e leis que interferem sobre a estrutura territorial e agrária daregião. Entre os assuntos que serão abordados, estarão as propostas de revisão legaldo Código Florestal em tramitação no Congresso - que, em linhas gerais, defendem aredução da área de reserva legal de 80% para 50% na Amazônia -, o impactosocioambiental causado por grandes projetos de infra-estrutura levados a efeito poriniciativa do Estado, a alienação de terras a particulares estrangeiros e a empresasmultinacionais, e, por fim, o programa Terra Legal, formulado com base na MP 458,convertida na Lei 11952, que transfere a seus atuais ocupantes o direito real de usosobre 67,4 milhões de hectares de terras públicas federais na Amazônia Legal, criandoum mercado fundiário que tende, não a evitar, mas a produzir o padrão concentrador daestrutura fundiária da região. Essas questões serão estudadas a partir de uma crítica deseus respectivos marcos legais e de uma análise dos resultados já conhecidos ouprevisíveis.

4. A volatilidade da renda e a cobertura do Programa Bolsa Família(Responsável: Sergei Soares)

Este texto analisa a volatilidade da renda de indivíduos com perfil próximo ao do BolsaFamília. Argumenta que há uma incompatibilidade entre os critérios de concessão dobenefício para o Programa Bolsa Família e a metodologia usada para definir suasmetas de cobertura. Enquanto as regras de concessão rezam quem os beneficiários,na ausência de grandes variações positivas na renda, têm direito ao benefício por umperíodo de dois anos, as metas são estimadas usando pesquisas domiciliarestransversais - ou seja, que não seguem seus entrevistados ao longo do tempo. Napresença de volatilidade na renda dos indivíduos, os dois são incompatíveis. Para suasanálises o texto utiliza a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que contém um painel dequatro meses.

1. Introdução: o Bolsa Família e a necessidade de metas de cobertura

2. Volatilidade de renda

3. Fontes de Dados

4. Principais Resultados

5. Conclusão para o Programa Bolsa Família

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5. Uma proposta para organizar avaliação: Modelo Lógico e a Teoria doPrograma(Responsável: Maria Martha M. C. Cassiolato)

o texto apresenta versão atualizada de proposta desenvolvida, em 2006, portécnicos do Ipea no âmbito da Câmara Técnica de Monitoramento e Avaliação(CTMA), coordenada pela SPI/Ministério do Planejamento. A presente versãoincorpora aperfeiçoamentos feitos desde 2007, quando foi iniciada sua aplicaçãonos programas federais.O modelo lógico serve como um organizador para desenhar avaliação e medidas dedesempenho, focalizando nos elementos constitutivos do programa e identificandoquais questões de avaliação devem ser colocadas e quais medidas de desempenhosão relevantes.É uma proposta que se baseia na abordagem de avaliação orientada pela teoria doprograma, em que se destaca a importância de iniciar com a análise da teoria, nãosó para identificar o que o programa espera alcançar, mas para entender comoespera alcançar. Para tanto é necessário articular uma explícita descrição dasidéias, hipóteses e expectativas que constituem a estrutura do programa e o seufuncionamento esperado.1. Apresentação: antecedentes da proposta Ipea/CTMA2. Fundamentos teóricos da proposta de Modelo Lógico3. Componentes do Modelo Lógico e procedimentos para sua elaboração4. Etapas de análise5. Definição de Indicadores de Desempenho6. Considerações finais

6. Intervenção Sócio-urbanística no Complexo do Alemão: Referências paraFutura Avaliação *

Autores: Alexandre Manoel da Silva, Cleandro Krause, João CarlosMagalhães, Maria da Piedade Morais, Martha Cassiolato, Roberta Vieira,Rute Imanishi e Vanessa Nadalin.

Este artigo apresenta a experiência do IPEA na elaboração do modelo lógico doProjeto de Intervenção Sócio-Urbanística no Complexo do Alemão, na cidade doRio de Janeiro. O estudo, desenvolvido em parceria com a CAIXA, visa construirreferências para posterior avaliação do projeto, o qual prevê um investimento deaproximadamente R$ 827 milhões, representando 7,3% do total de investimentoem habitação/urbanização de favelas do PAC. Em linhas gerais, o artigo deveráapresentar a seguinte estrutura:

1. Introdução2. Histórico das favelas e das políticas de urbanização no Rio de Janeiro

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3. O Projeto de Intervenção Sócio-urbanística no Complexo do Alemão3.1 Antecedentes

3.2 O problema a ser enfrentado no Complexo do Alemão: explicação edescritores da situação inicial

3.3 Apresentação do Projeto de Intervenção3.4 Resultados Esperados (final e impactos), contexto e desafios para aimplementação do projeto4. Considerações Finais

• Cooperação DISOC-DIRUR