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EMENTAS DAS DISCIPLINAS Nome Epistemologia do Conhecimento Científico Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga horária 30h Número de créditos 02 Ementa Evolução do pensamento científico e ciência contemporânea. Epistemologia da Ciência. Demarcação entre Ciência e não-Ciência. Contribuições para a Educação Científica. Evolução das Disciplinas de Ciências. Bibliografia BACHELARD, G. A formação do Espírito Científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro, Contraponto. 1996. BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ed. São Paulo: ática. 2006. DUTRA, L. H. de A. (2003) Introdução a Teoria da Ciência. 2ed. Florianópolis: UFSC. KUHN, T. La Estrutuctura da las Revoluciones Científicas.Colombia: Fundos de Cultura Económica.Bevarios. 1998. LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas de Investigação Científica. Lisboa, Portugal: edição 70. 1978. MAYR, E. Desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e herança. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília: Ed. UNB. 1998. MATURANA, H. R., VARELA, F. J. A Árvore do Conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena. 2001 MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.T. Epistemologias do século XX. São Paulo: E.P.U. 2010. Nome Introdução à Pesquisa Aplicada Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim

EMENTAS DAS DISCIPLINAS - Unicentro | Nosso desafio é … · 2013-06-18 · e Referenciais Teóricos à Luz do Vê Epstemológico de Gowin. São ... MOREIRA, M. A.; HERSCOVITZ, V

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Nome Epistemologia do Conhecimento Científico

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga horária 30h

Número de créditos 02

Ementa Evolução do pensamento científico e ciência contemporânea.

Epistemologia da Ciência. Demarcação entre Ciência e não-Ciência.

Contribuições para a Educação Científica. Evolução das Disciplinas

de Ciências.

Bibliografia BACHELARD, G. A formação do Espírito Científico: contribuição

para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro, Contraponto.

1996.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ed. São Paulo: ática. 2006.

DUTRA, L. H. de A. (2003) Introdução a Teoria da Ciência. 2ed.

Florianópolis: UFSC.

KUHN, T. La Estrutuctura da las Revoluciones Científicas.Colombia:

Fundos de Cultura Económica.Bevarios. 1998.

LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas de

Investigação Científica. Lisboa, Portugal: edição 70. 1978.

MAYR, E. Desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade,

evolução e herança. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília: Ed. UNB.

1998.

MATURANA, H. R., VARELA, F. J. A Árvore do Conhecimento: as

bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena.

2001

MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.T. Epistemologias do século XX.

São Paulo: E.P.U. 2010.

Nome Introdução à Pesquisa Aplicada

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga horária 30h

Número de créditos 02

Ementa Introdução às metodologias quantitativa e qualitativa da pesquisa em

educação aplicadas à pesquisa em Ensino de Ciências. Estrutura de

projetos e documentos científicos. Leitura e análise de documentos

acadêmicos e artigos da área do curso.

Bibliografia ANDRÉ, M. E. D. Abordagem qualitativa de pesquisa. In: Etnografia

da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.

CORAZZA, S, M. Caminhos investigativos: novos olhares da

educação. Porto Alegre: Mediação, 1996.

______________. Caminhos investigativos II: novos olhares da

educação. Porto Alegre: Mediação, 2001.

DEMO, P. Saber Pensar. Guia da Escola Cidadã. Vol.6. São Paulo:

Cortez, 2000

FAZENDA, I. (Org) Metodologia da Pesquisa Educacional. São

Paulo: Cortez, 1989.

GAMBOA, S. Pesquisa Educacional: quantidade x qualidade. São

Paulo: Cortez, 1995.

LARROSA, J. Agamenon e seu porqueiro. In: Pedagogia profana:

dança, piruetas e mascaradas. Porto Alegre: Contrabando, 1998. p.

187-207.

LUDKE, M; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens

qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, M.S. (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.

Rio de janeiro: Vozes, 1994.

-MOREIRA, Marco A. Pesquisa em Ensino: Aspectos Metodológicos

e Referenciais Teóricos à Luz do Vê Epstemológico de Gowin. São

Paulo, EPU, 1990.

-__________. Pesquisa em Ensino: Aspectos Metodológicos. Instituto

de Física da UFRS. Porto Alegre. 2003. Disponível em

http://www.if.ufrgs.br/~moreira/pesquisaemensino.pdf

- __________. Pesquisa Básica em Educação em Ciências: Uma Visão

Pessoal. Instituto de Física da UFRS. Porto Alegre. 2003. Disponível

em http://www.if.ufrgs.br/~moreira/Pesquisa.pdf

-__________. Sobre monografias, dissertações, teses, atigos e projetos

de pesquisa: significados e recomendações para iniciantes da área de

educação cientifica. Texto de apoio Nº 13 do Programa Internacional

de doutorado em Ensino de ciências Burgos/UFRGS. 2002.

-NUNES, L. A. R. Manual da monografia: como se faz uma

monografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva 3ª Ed.

2002.

SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho Científico. São Paulo:

Cortez, 2000.

-VIANNA, H. M. Testes em Educação. São Paulo; Ibrasa, 1973.

Nome Tecnologias de Informação e Comunicação

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória sim

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Análise crítica, teórica e prática, das potencialidades, limitações e uso

das tecnologias da informação e comunicação (TIC) nos processos de

ensino e aprendizagem de Ciências e de Matemática.

Bibliografia BRUCE, B. C.; LEVIN, J. A. Educacional Technology: Media for

Inquiry, Communication, Construction, and Expression. Journal of

Educational Computing Research. v. 17, n. 1, 1997. p. 79 – 102.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na

era da informática. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

MISHRA, P.; KOELHLER, M. J. Technological pedagogical content

knowledge: a framework for teacher knowledge. Teachers College

Record, v.108, n. 6, p. 1017– 1054, jun. 2006.

MORAES, M. C. Informática Educativa no Brasil: um pouco de

história... Em aberto, Brasília, v. 12, n. 57, p. 17-26, jan./mar. 1993.

PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da

informática. Porto Alegre, Editora Artes Médicas. 210p. 1994.

RABARDEL, P. Los Hombres y las tecnologias: visión cognitiva de

los instrumentos contemporâneos. Bucaramanga: Universidade

Industrial Santander, 2011.

SANTAELLA, L. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do

pós-humano. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 22 p. 23-32, 2003.

Disponível:<

http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/

viewFile/3229/2493.>. Acesso: 21 mar. 2012.

SANTAELLA, L. As linguagens como antídoto ao midiacentrismo.

REVCOM, São Paulo, v. 1, n.1, p. 75-97, 2007. Disponível:<

http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/MATRIZes/article/vi

ew/3991/3747>. Acesso em: 21 mar. 2012.

TAKAHASHI, T. (Org.) Sociedade da Informação no Brasil: Livro

Verde. Brasília: MEC. 2000.

VALENTE, J.A. O Computador na Sociedade do Conhecimento.

Campinas: Nied/Unicamp, 1999.

VALENTE, J. A. A espiral da aprendizagem e as tecnologias da

informação e comunicação. In: JOLY, M. C. R. A (Org.) A tecnologia

no ensino: implicações na aprendizagem. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2002, p. 15 – 40.

Nome Física Moderna e Contemporânea

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Mecânica Quântica: princípios e formalismo. Relatividade Restrita.

Partículas e Campos.

Bibliografia ASHCROFT, N. W., MERMIN, N. D. Solid State Physics.

Philadelfia, USA, Sanders College Publ. 1976.

BEISER A. Concepts of Modern Physics. New York, USA,:

McGraw-Hill Books Co., 1994.

BERGMAN P. G. Introduction to the theory of relativity. New Jersey:

Prentice Hall, 1942.

BOWLER, M. G. Nuclear Physics. New York, USA: Pergamon

Press, 1990.

COHEN – TANOUDJI, C., DIU, B., F. LALOÊ F. Quantum

Mechanics, 2 vols. Massachusetts, USA: Addison – Wesley, 1977.

EISBERG, R., RESNICK, R., R. Física Quântica. Rio de Janeiro: Ed.

Campus, 1979.

GILMORE, R. Alice no País do Quantum. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editora, 1998.

GRECA, I. M.; MOREIRA, M. A.; HERSCOVITZ, V. E. Uma

proposta para o Ensino de Mecânica Quântica, Revista Brasileira de

Ensino de Física, vol. 33, n. 4, 444-457, Dezembro 2001.

-International Journal of Science Education. Disponível em

http://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara, 1978.

KAPLAN, I. Física Nuclear. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,

1978.

MESSIAH A. Quantum Mechanics, 2 vol. Amsterdam: North –

Holland Publ., Company, 1976.

PRESTON, M. A., BHADURI, R. K. Structure of the Nucleus.

Massachusetts, USA: Addison-Wesley, 1975.

-Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira de

Física. São Paulo. Disponível em

http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em

http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Enseñanza de Las Ciencias. UAB. Barcelona – ES.

Disponível em http://ensciencias.uab.es/index.php

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.

Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.

Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci

-SAKURAI, J. J. Modern Quantum Mechanics. Addison Wesley,

Massachusetts, USA: 1994.

-Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

-TELLES, Dirceu D´alkmin; MONGELLI NETO, João. Física com

Aplicação Tecnológica. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blucher,

2011.

VALADARES E. C., MOREIRA, M. A. Ensinando Física Moderna

no 2º grau: efeito fotoelétrico, laser e emissão do corpo negro,

Caderno Catarinense de Ensino de Física, vol. 15, n 2, p. 121-135,

agosto, 1998.

ZIMAN, J. M. Principles of Theory of Solids. Cambridge, UK:

Cambridge University Press, 1972.

Nome Física Aplicada

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Teorias e Conceitos de Movimentos, Termodinâmica,

Eletromagnetismo, Mecânica Quântica, Partículas e Campos,

relacionados a: Aparelhos de uso Cotidiano e Industrial, Sensibilidade

Humana (Visão, Audição, Olfato, Paladar, Tato. Músculos), Cores, Música

e Esportes.

Bibliografia International Journal of Science Education. Disponível em

http://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

-Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira de

Física. São Paulo. Disponível em

http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em

http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Enseñanza de Las Ciencias. UAB. Barcelona – ES.

Disponível em http://ensciencias.uab.es/index.php

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.

Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto

Alegre. Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci

- Science Education. Disponível em

http://www.scienceeducation.gov/

-TELLES, Dirceu D´alkmin; MONGELLI NETO, João. Física com

Aplicação Tecnológica. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blucher,

2011.

Nome Métodos e Tópicos de Física

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não.

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino

de Física, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalização para

o Ensino de: Movimentos, Termodinâmica e Eletromagnetismo.

Bibliografia -AUSUBEL, D. et al. (1983).Psicologia Educativa: un punto de

vista cognitivo. México, Trilhas.

-BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Ciências Naturais - Física, Brasília:

MEC/SEF, 1998.

-Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Universidade Federal de

Santa Catarina, Depto. de Física, Florianópolis, Santa Catarina.

Disponível em http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica

-CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. Formação de

professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez,

2001.

-CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:

Brasilience, 1993.

-CHIQUETO, Marcos José et all. Aprendendo Física, São Paulo,

Scipione, 1996.

-DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, J.ª. Física, coleção

Magistério – 2º Grau, São Paulo, Cortez, 1992.

-DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M.

Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,

2009.

-GASPAR, A.. A teoria de Vygostky e o ensino de Física. In: Atas

do IV Encontro de Pesquisa em Ensino de Física. Florianópolis,

maio, 1994.

-HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed.

Mercado Aberto, Porto Alegre, 1986.

-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In

Temas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

FUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,

EPU, 2010.

-MOREIRA, M. A; AXT, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto

Alegre: Sagra, 1991.

-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)

Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construção

do conhecimento. Campinas: UNICAMP.

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para

a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Física.

Curitiba: SEED, 2008. Disponível em

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce

_fis.pdf

-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação das

aprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

-PIETROCOLA, M. Ensino de Física: Conteúdo, metodologia e

epistemologia em uma concepção integradora. Florianópolis: Editora

da UFSC, 2005.

-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1998.

-Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira de

Física. São Paulo. Disponível em

http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em

http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.

Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto

Alegre. Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci

SILVA, Djalma Nunes da,. Física. São Paulo, Ática, 2003.

-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino de

ciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set.

1992.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-

aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,

Libertad Editora, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-

libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,

Libertad Editora, 2006.

Nome Tópicos Avançados de Química Geral e Orgânica

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Introdução a Química e sua importância para sociedade moderna.

Ligação Química e equilíbrio químico. Ácidos e bases. Fundamentos

de Cinética e termodinâmica. Fundamentos de Química Orgânica

(propriedades físicas e Químicas de hidrocarbonetos, compostos

halogenados, alcoóis e éteres, compostos carbonilados e aminas.

Bibliografia ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de Química:

questionando a vida moderna o meio ambiente. 3 ed. Guanabara

Koogan, 2006

BRADY, Joel W.; RUSSELL, John W.; HOLUM, John R.. Química:

a Matéria e Suas Transformações, vol.1, 3ª edição, Rio de Janeiro:

LTC , 2006.

BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E.

Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, 2005.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente Química,

Ciências, Tecnologia & Sociedade. São Paulo: Editora FTD S.A.,

2001, 624 p.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4ª.ed. São

Paulo: Moderna, 2005. 700 p.

GEPEQ - Introdução e Transformações. Química - Ensino Médio.

Vol. 1,2,3. Ed. Edusp, 1999.

HUMISTON, Gerard E; Brady, James. Química Geral, vol. 1, 3ª ed.,

Rio de Janeiro: LTC , 410 p.

JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações Químicas. vol. 1 e 2, São

Paulo: Pioneira Thomson, 2005.

LEHNINGER Bioquímica. 4 ed. Sarvier, 2006.

MCMURRY, John. Química Orgânica. vol. 1 e 2. 6 ed. Cengage

Learning, 2005.

MENDES, Aristênio. Elementos de Química Inorgânica, Fortaleza,

2005.

PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na abordagem do

cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed moderna, São Paulo, 2006

SANTOS, Wildson L. (coord.), Química & Sociedade. Nova Geração,

São Paulo, 2005.

SOLOMONS, T. W. Graham; Fryhle, Craig B. Química Orgânica,

vol. 1 e 2. 9 ed. LTC, 2009

USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química Geral. 12ª.ed. São

Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.

Nome Química e Tecnologia Ambiental

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Química da Poluição do Solo, da Atmosfera e da hidrosfera.

Tratamento Avançados de resíduos sólidos e líquidos. Aproveitamento

de resíduos Agroindustriais. Tecnologias mais limpas e apropriadas ao

ambiente.

Bibliografia -MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. 1. ed. São Paulo, SP: Thomson

Learning, c2007. 1 v. 592 p. ISBN 8522105499.

-BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo:

Prentice-Hall, 2002. 305 p. ISBN 85-87918-05-2.

-COOPER, C. DAVID & ALLEY, F. C. Air pollution control: a design

approach. 3rd ed. Illinois: Waveland Press, Inc. 2002. 738 p.

-HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H.. Energia e meio ambiente.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 543 p. ISBN 85-221-0337-2

-MANAHAM, Stanley E. Environmental Science and Tecnology: A

Sustainable Approach to Green Science and Technology. Boca Raton:

Taylor & Francis, 2º ed., 2007. 646 p. ISBN 13:978-0-8493-9512-3.

Nome Métodos e Tópicos de Química

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino de

Química, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalização para o

ensino de: matéria e sua natureza, biogeoquímica e química sintética.

Bibliografia -AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vista

cognitivo. México, Trilhas, 1983.

-BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Ciências Naturais - Química, Brasília:

MEC/SEF, 1998.

-CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:

Brasilience, 1993.

-DELIZOICOV, Demétrio e ANGOTTI, J. ª . Metodologia do Ensino

de Ciências, coleção Magistério – 2º Grau, São Paulo, Cortez, 1992.

-HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed. Mercado

Aberto, Porto Alegre, 1986.

-International Journal of Science Education. Disponível em

http://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

-MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores

de química: professor/pesquisador. 2.ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2003.

-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In

Temas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

FUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,

EPU, 2010.

-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)

Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construção

do conhecimento. Campinas: UNICAMP.

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para

a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Química.

Curitiba: SEED, 2008. Disponível em

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_

quim.pdf

-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação das

aprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1998.

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em

http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.

Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.

Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci/

-Revista Química Nova. SBQ, Instituto de Química da USP. São

Paulo. Disponível em http://www.quimicanova.sbq.org.br/

- Revista Química Nova na Escola. SBQ, Instituto de Química da

USP. São Paulo. Disponível em http://www.qnesc.sbq.org.br/

-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino de

ciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.

-Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

-SILVEIRA, H. E. e CICILLINI, G.A. Modelos atômicos e

representações no ensino de química. Revista Enseñanza de las

ciências, Granada, Espanha, v.extra, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-

aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,

Libertad Editora, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-

libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,

Libertad Editora, 2006.

Nome Tópicos Avançados de Biologia

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa A via fotossintética e suas relações com os fluxos energéticos nos

sistemas biológicos. A célula como sistema autopoiético. Princípios

do metabolismo energético e regulação de suas principais vias.A

regulação diferencial em células, tecidos e órgãos e a diversidade

metabólica encontrada no metabolismo energético. A célula como

nanomáquina. Métodos e técnicas modernas para o estudo da

maquinaria celular.

Bibliografia LEHNINGER, A. L.; NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica. 4.

ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

VOET, D.; VOET, T.G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica.

Porto Alegre, Artes médicas, 2000.

MATURANA, H. R., VARELA, F. De máquinas e seres vivos:

Autopoiese – A organização do vivo. 3 ed. Artes médicas, Porto

Alegre, 1997.

JACOB, F. A lógica da vida: uma história da hereditariedade. Rio de

Janeiro, Graal,1983.

ORGEL, L.E. As origens da vida: Moléculas e Seleção Natural.

Brasília, Ed. UNB, 1988.

PRIGOGINE, I.; STENGER, I. A nova aliança. Brasília, ed. UNB,

1997.

LIEDEWIJ LAAN, NENAD PAVIN, JULIEN HUSSON,

GUILLAUME ROMET-LEMONNE, MARTIJN VAN DUIJN,

MAGDALENA PRECIADO LÓPEZ, RONALD D. VALE, FRANK

JÜLICHER, SAMARA L. RECK-PETERSON, AND MARILEEN

DOGTEROM. Cortical Dynein Controls Microtubule Dynamics to

Generate Pulling Forces that Position Microtubule Asters. Cell, v. 3,

2012.

DUROT, S.; REVIRIEGO, F. ; SAUVAGE, J. P. ‘Copper-

complexedcatenanes and rotaxanes in motion: 15 years of molecular

machines’. Dalton Transactions, v. 39, p. 10.557, 2010.

SILVEIRA, Gleiciani Q.; VARGAS, Maria D.; RONCONI, Célia M.

‘Nanoreservoir operated by ferrocenyl linker oxidation with molecular

oxygen.Journal of Material Chemistry, v. 21, p. 6.034, 2011.

Nome Biologia Molecular e Processos Biotecnológicos

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Conceitos sobre estrutura e hibridização de ácidos nucléicos,

replicação, mutação e reparo do DNA. Expressão gênica: síntese e

processamento de RNA, biossíntese de proteínas e seu processamento

póstraducional, além da regulação dos mecanismos envolvidos.

Transdução de sinais no nível molecular, de processos fisiológicos

normais e alterados. Aplicações da tecnologia do DNA recombinante

e as principais técnicas moleculares utilizadas no diagnóstico e

prognóstico de doenças humanas. Introdução à Biotecnologia:

conceito e perspectiva histórica. Biotecnologiae a

multidisciplinariedade. Agente biológicos de interesse em

Biotecnologia(bactérias, fungos, parasitas, algas, células vegetais e

animais)Áreas da biotecnologia: Saúde humana; processos

Industriais;agropecuária, nanotecnologia e meio ambiente.

Bibliografia ALBERTS, B. e cols. Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

BROWMN, T.A. Genética: Um Enfoque Molecular.3ª ed. Rio de

janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

GRIFFITS, A.J.F.e cols.Introdução à Genética. 7a ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1988.

LEWIN, B. Genes VIII. Nova York: Oxford University Press, 2003.

MATIOLI, S. R.Biologia Molecular e Evolução. Ribeirão Preto:

Holos, 2001.

WATSON, JD. Biologia molecular do gene. 5ª. ed. Porto Alegre,

Artmed, 2006.

FARAH, SB. DNA - Segredos e Mistérios. 2ª ed. São Paulo, Editora

Sarvier, 2007.

MALECINSKI, GM. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª. ed. Rio

de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005.

EÇA, LP .et al. Biologia Molecular. Guia prático e didático. Rio de

Janeiro, Revinter, 2004.

MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Axcel

Books,2004.

AQUARONE, E. BIOTECNOLOGIA industrial: fundamentos. São

Paulo:Editora Edgard Blücher, 2001.

COSTA, N. M. B.; CARVALHO, V. F. Biotecnologia e nutrição.São

Paulo: Editora Nobel, 2003.

Nome Métodos e Tópicos de Ciências e Biologia

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino de

Ciências (nível fundamental) e Biologia, recursos didáticos,

tecnológicos e instrumentalização para o ensino de: matéria, sistemas

biológicos, energia, organização dos seres vivos, biodiversidade e

manipulação genética.

Bibliografia -AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vista

cognitivo. México, Trilhas, 1983.

-BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Ciências Naturais - Biologia, Brasília:

MEC/SEF, 1998.

-CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. Formação de professores

de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2001.

-CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:

Brasilience, 1993.

-DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M.

Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,

2009.

-HENNIG, Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed. Mercado

Aberto, Porto Alegre, 1986.

-International Journal of Science Education. Disponível em

http://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In

Temas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

FUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,

EPU, 2010.

-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)

Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construção

do conhecimento. Campinas: UNICAMP.

-NARDI, R. (org). Questões atuais no ensino de ciências.. São Paulo:

Escrituras, 2002.

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para

a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Ciências

– Nível Fundamental do 5º ao 9º ano. Curitiba: SEED, 2008.

Diponível em

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_

bio.pdf

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para

a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Biologia.

Curitiba: SEED, 2008. Diponível em

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_

bio.pdf

-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação das

aprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1998.

-Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível em

http://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

-Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.

Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

-Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.

Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci/

-Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo,

Disponível em http://www.sbenbio.org.br/revistas/

-Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular.

UNICAM-SBBq. Campinas – SP. Disponível em

http://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/

-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino de

ciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.

-Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-

aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,

Libertad Editora, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-

libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,

Libertad Editora, 2006.

Nome Cálculo Avançado

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Equações de Diferenças. Equações Diferenciais. Soluções por séries.

Sistemas de Equações Diferenciais Lineares.

Bibliografia ANTON, H., BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Trad.

Claus Ivo Doering. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BASSANEZI, R. C. e FERREIRA JR, W. C. Equações Diferenciais

com Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988.

BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares

e Problemas de Valores de Contorno. LTC, 2010.

FIGUEIREDO, D. G., NEVES, A. F. Equações Diferenciais

Aplicadas.3a edição. IMPA. Rio de Janeiro, 2007.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem.

Trad. Luiza. M. O. da Silva. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Nome Fundamentos de Matemática

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 60h

Número de créditos 04

Ementa Proposições. Método dedutivo. Argumentos. Regras de Inferência.

Demonstração condicional, bicondicional e demonstração indireta.

Sentenças Abertas. Conjunto Verdade. Princípio da boa ordenação.

Axioma da Escolha. Paradoxo de Russell. Hipótese do Contínuo.

Equações Diofantinas.

Bibliografia ALENCAR FILHO, E. Introdução à Lógica Matemática. São Paulo:

Nobel, 1975.

BASHMAKOVA, I. G. Diophantus and Diophantine Equations. The

Mathematical Association of America. 1997.

ENDERTON, H. B., Elements of Set Theory, Academic Press, San

Diego, 1977.

HALMOS, P. R., Teoria Ingênua de Conjuntos, Editora Polígono/

EDUSP, 1973.

IZAR, S. A. E TADINI, W. M., Teoria Axiomática dos Conjuntos,

Editora da Unesp, São J. R. Preto, 1998.

MIRAGLIA, F., Teoria dos Conjuntos: VM Mínimo, EDUSP, São

Paulo, 1992.

Nome Métodos e Tópicos de Matemática

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino de

Matemática, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalização

para o Ensino de: números e álgebra, grandezas e medidas,

geometrias, funções e tratamento da informação.

Bibliografia -AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vista

cognitivo. México, Trilhas, 1983.

-BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e

Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio:

ciências da Natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC;

SEMTEC, 2002.

-BICUDO, M. A. V. Educação matemática. São Paulo: Cortez, 1987.

p.13-44.

-BIEMBENGUT, M. S.; HEIN. N. Modelagem Matemática no

Ensino. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2005.

-D’AMBRÓSIO, U. Um enfoque transdisciplinar à educação e a

história da Matemática. In: BICUDO, M. V.; BORBA, M. Educação

Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-

29.

-MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In

Temas Básicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

-MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

FUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

-MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,

EPU, 2010.

-MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. (2000)

Conhecimento e Mudança: os modelos organizadores na construção

do conhecimento. Campinas: UNICAMP.

-PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para

a Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de

Matemática. Curitiba: SEED, 2008. Disponível em

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_

mat.pdf

-PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da execelência à regulação das

aprendizagens-entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

-PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. Investigações

Matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

-POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1998.

-Educação Matemática em Revista. UNB. Brasília – DF. Disponível

em http://www.sbem.com.br/index.php?op=EMR

-REVEMAT: R. Eletr. Educ. Mat., UFSC/MTM/PPGECT,

Florianópolis, SC. Disponível em

http://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat

-SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino de

ciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento – projeto de ensino-

aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,

Libertad Editora, 2005.

-VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação – concepção dialética-

libertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,

Libertad Editora, 2006.

Nome História da Ciência

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa A Ciência Antiga. Reflexão histórica sobre os paradigmas da ciência.

O surgimento da Ciência Moderna e Contemporânea, Einstein, Bohr,

entre outros. A ética da Ciência.

Bibliografia BACHELARD, G. O novo espirito científico. São Paulo: Abril

Cultural, 1973 (Coleção os Pensadores).

ÉVORA, F. R. R. (org.), Século XIX: O nascimento da Ciência

contemporânea. Campinas: CLE/ UNICAMP. 1992.

KOYRÉ, A. Do mundo fechado ao unverso infinito. Rio de Janeiro:

Forense Universitária, 1986.

KOYRE, A. Estudo de História do pensamento científico. Rio de

Janeiro: Forense Universitária, 1991.

MOSCHETTI, M. A unificação do Cosmo. Dissertação de mestrado

qpresentada ao Departamento de Filosofia do IFCH/UNICAMP.

Campinas, 2002.

NASCIMENTO, C. A. R. Para ler Galileu Galilei. São Paulo: Nova

Stella, 1990.

POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2000.

OLIVEIRA, J. C. P. Kuhn, Popper e a história da ciência. Campinas:

IFCH/UNICAMP, 1999.

_____ . Positivismo, ciência e filosofia. Campinas: IFCH/UNICAMP,

2001.

SANTOS, B de S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo : Cortez,

2003.

Nome Introdução à Astronomia

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 3

Ementa Arqueoastronomia: Noções Gerais. Referencial Geocêntrico.

Instrumentos Astronômicos: Relógio Solar, Marcador Lunar, Relógio

Estelar, Gnômon Solar. Noções de Observação a Olho Nu.

Identificação do Céu Noturno. História da Astronomia Antiga,

Moderna e Contemporânea. Astronomia Pré-Colombiana. O

Universo dos Gregos. A Síntese Matemática de Ptolomeu. A

Astronomia Árabe. As Grandes Navegações. A Revolução

Copernicana. As Leis de Kepler. A Gravitação Universal.

Espectroscopia. Telescópios. Astronomia do Sistema Solar, Galáctica

e Extra Galáctica. Astronomia e Cosmologia Modernas.

Bibliografia BOCZKO, R. Conceitos de Astronomia. Editora Edgard Blücher

Ltda.

BRASIL – Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional. Brasília:

MEC, 1997.

BRASIL – Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros

Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEMTEC,

1998.

LANGUI, Rodolfo; NARDI, Roberto. Dificuldades interpretadas nos

discursos de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental em

relação ao ensino da Astronomia. Revista Latino-Americana de

Educação em Astronomia – RELEA, n.2, p.75-92, 2005.

MORAES, Abrahão de. A astronomia no Brasil. São Paulo:

Universidade de São Paulo, Instituto Astronômico e Geofísico, 1984.

MOREIRA, Marco Antonio. Aprendizagem Significativa. Brasília:

Editora Universidade de Brasília, 1999.

OBSERVATÒRIO NACIONAL. Curso a distância: Astrofísica do

Sistema Solar. Disponível em http://www.on.br/

RODRIGUES, Cláudia Vilega. O sistema solar. Março, 2001. In:

Ministério da Ciência e Tecnologia, Instituto Nacional de Pesquisas

Espaciais.

Introdução à Astronomia e Astrofísica. São José dos Campos, 2003.

PARANÁ. SEED – Secretaria de Estado da Educação do Paraná –

Superintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Ciências

para o Ensino Fundamental. Curitiba, 2008.

Nome Educação Ambiental

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Histórico sobre a crise ambiental. Fundamentos epistemológicos da E.

A. Educação Ambiental formal, não formal e informal. Qualidade

Ambiental, qualidade de vida e desenvolvimento sustentável. A

organização em rede da educação ambiental no Brasil.

Operacionalização das atividades de Educação Ambiental e

Alternativas Metodológicas.

Bibliografia CAPRA, F. O Ponto de Mutação. SP: Cultrix, 1982, 447 p.

DIAS, G. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 4a. ed. SP: Gaia,

1992, 400 p.

GAUDINO, E. V. Educación Ambiental: historia y conceptos a veinte

años de Tblisi. Sistemas Técnicos de Edición, 1987.

MARTINE, V. (1993). População, Meio Ambiente e

Desenvolvimento. Campinas: Ed. Da UNICAMP, 1993.

OLIVE, M. (1991). Guia de Educação Ambiental para Pais e

Professores. Vol. VII. Salamandra, 1991.

REIGOTA, M. O que é: Educação Ambiental?. Brasiliense, 1994.

UNESCO. Tendencias de la Educación Ambiental. 1997.

VIEZZER, M. L. & OVALLES, O. Manual Latino-americano de

Educação Ambiental. SP: Gaia, 1995.

CORNELL, J. Brincar e Aprender com a Natureza. SP:

Senac/Melhoramentos, 1996.

MARTINELLI, M. Aulas de Transformação. SP: Petrópolis, 1996.

PUEBLA, E. Educar com o Coração. SP: Petrópolis, 1997.

REIGOTA, M. Meio Ambiente e representação social. 3. ed. São

Paulo: Cortez, 1998.

LOUREIRO, F. B. C. Teoria social e questão ambiental: pressupostos

para uma práxis crítica em educação ambiental. In: LOUREIRO, C. F.

B.; LAYARGUES, P. P. E CASTRO, R. S. (Orgs) . Sociedade e meio

ambiente: a educação ambiental em debate. 2 ed. São Paulo: Cortez,

2002.

CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental: a formação do sujeito

ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.

SATO, M.; CARVALHO, M. Educação Ambiental: Pesquisa e

Desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Nome Seminários Avançados

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa O objetivo é o complemento de estudos para os alunos que tiverem

interesse em um tópico específico não abordado em outras disciplinas

ou assunto relacionado a uma inovação no processo ensino-

aprendizagem de ciências naturais e matemática.

Bibliografia As de interesse específico para a disciplina

Nome Biomatemática

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga horária 45h

Número de créditos 3

Ementa Modelos contínuos de dinâmica populacional para espécies isoladas.

Modelos discretos de dinâmica populacional para espécies

isoladas.Modelos de dinâmica populacional para iteração entre

espécies. Modelos compartimentais.

Bibliografia BASSANEZI, R.C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem

Matemática, Ed.Contexto, 2002.

EDELSTEIN-KESHET, L. Mathematical Models in Biology,

McGraw-Hill, Inc., 1987.

MURRAY, J. D. Mathematical Biology , Ed. Springer, USA, 1993.

Nome Tópicos em Educação Matemática

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória não

Carga horária 45h

Número de créditos 03

Ementa Movimentos da Matemática Moderna e Educação Matemática.

Concepções de Educação Matemática. Tendências Metodológicas em

Educação Matemática. Pesquisas em Educação Matemática.

Bibliografia ALRO, H.; SKOVSMOSE, O.. Diálogo e aprendizagem em educação

matemática. Tradução: Orlando de A. Figueiredo. Belo Horizonte:

Autêntica, 2006. 160 p.

ARAGÃO, R.M.R. Teoria da Aprendizagem significativa de David P.

Ausubel: sistematização dos aspectos teóricos fundamentais. Tese de

Doutorado. Campinas: UNICAMP, 1976.

BURAK,D. PACHECO, E.R. KLÜBER, T.E.. Educação Matemática:

reflexões e ações; Curitiba: Editora CRV, 2010, 270 p.

BICUDO, M.A V. Pesquisa em Educação Matemática: concepções e

perspectivas. São Paulo: Unesp, 1999.

D´AMBRÓSIO U. Da Realidade à Ação: Reflexões sobre Educação e

Matemática. Campinas, SP, UNICAMP, 1986.

_____________. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1993

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S.. Apresentando a investigação

científica. In: ______. Investigação em Educação Matemática:

percursos teóricos e metodológicos., Campinas: Autores Associados,

2006, p. 59-80

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S.. Elaboração de projetos de

pesquisa. In: ______. Investigação em Educação Matemática:

percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados,

2006, p. 81-100.

MACHADO, N. J..Epistemologia e didática: as concepções de

conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Corte,

1995. _________Matemática e língua materna: análise de uma

impregnação mútua. 3ªed.. São Paulo: Cortez.

MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S.. A teoria cognitiva de

aprendizagem. Aprendizagem Significativa: a teoria de David

Ausubel. São Paulo: Centauro, 2001,

PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia.

Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica,

2006.