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Enade 2008 – A Prova de História Secretaria de Avaliação Institucional - SAI Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Secretaria de Avaliação Institucional - SAI Prof. Dr. Gilberto Dias da Cunha Titular da Secretaria de Avaliação Institucional – UFRGS TAE Débora Trindade DeAngelis TAE Rejane Conceição da Silva Enade 2008 - A Prova de História

Enade 2008 - Historia

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGSSecretaria de Avaliação Institucional - SAI

Prof. Dr. Gilberto Dias da CunhaTitular da Secretaria de Avaliação Institucional – UFRGS

TAE Débora Trindade DeAngelis

TAE Rejane Conceição da Silva

Enade 2008 - A Prova de História

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• Apresentar informações de interesse à comunidade acadêmica sobre o Exame de Nacional de Desempenho de Estudantes – Enade

• Divulgar informações sobre a realização das provas das áreas que participam do Enade 2008

• Discussão sobre a natureza da avaliação dos cursos através do Enade

Objetivos da ApresentaçãoObjetivos da Apresentação

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• Trata-se de uma obrigação de Estado implicitamente prevista na Constituição, pois é função do mesmo zelar pela Qualidade da Educação

• É também um compromisso de Estado, assumido pelo país diante de organismos internacionais (ONU), atividade afeta ao Sistema Educacional do país

• Não se trata, portanto, de imposição de Programa de Governo

• Aplica-se a todos os níveis de Ensino

• Educação envolve Ensino, Pesquisa e Extensão

• Os instrumentos de avaliação são definidos em legislação

Por que o governo avalia a Educação ?Por que o governo avalia a Educação ?

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• Para as instituições e estudantes abrangidos pelo Sistema Federal de Educação, através do SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

• Lei Federal nº 10841/04• Sistema Federal de Educação Superior:

compõe-se das instituições públicas federais e de todas as instituições privadas (estaduais não fazem parte)

• Foco no subsídio à captação de informações para geração de políticas educacionais.

• Respeito à diversidade das instituições atuantes em educação superior (IES).

• Integração da Avaliação da Educação Superior em todos os seus níveis (graduação e e pós-graduação).

Como é feita esta avaliação na Educação Superior ? Como é feita esta avaliação na Educação Superior ?

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• Formas de avaliação da Educação Superior no SINAES:

• Avaliação institucional• Auto-avaliação institucional• Avaliação institucional externa (avaliadores

Inep)

• Avaliação da Graduação:• ACG - avaliação externa de cursos de

graduação (avaliadores Inep)• ENADE (avalia os cursos indiretamente,

através da avaliação direta dos alunos)

• Avaliação da Pós-Graduação:• Avaliação de Programas de Pós-Graduação

(avaliadores CAPES)

Quais os instrumentos de avaliação do SINAES ? Quais os instrumentos de avaliação do SINAES ?

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• Legislação:

• O ENADE está previsto na própria lei do SINAES

• Anualmente, são editadas portarias regulatórias específicas do exame daquele ano, estabelecendo prescrições sobre itens tais como os seguintes:

• Procedimentos que o MEC/Inep adotará para a prova do ano

• Definição das áreas que serão examinadas no ano

• Estabelecimento das comissões de assessoramento das diversas áreas que prestarão o exame

ENADE - Fundamentos ENADE - Fundamentos

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• Legislação (portarias / continuação):

• Estabelecimento das comissões de assessoramento das diversas áreas que prestarão o exame

• Essas comissões, por sua vez, estabelecem as prescrições da prova de cada área, a qual será, depois, elaborada por uma empresa contratada para esta finalidade e também responsável pela sua aplicação em todo o país

• Observação importante:• As comissões de assessoramento

somente têm acesso à prova após a sua aplicação aos estudantes

• Até esta aplicação, as comissões vêem apenas algumas “questões-espelho”

ENADE - Fundamentos ENADE - Fundamentos

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• Legislação (portarias / continuação):

• Estabelecimento das diretrizes da prova, conforme uma parte das prescrições elaboradas pelas comissões

• Há uma parte das prescrições que é pública (tornadas portarias); outra parte é entregue exclusivamente à agência que elaborará as provas (sigilosas)

• O contato entre a comissão e a banca proposta pela empresa que elabora e aplica a prova dá-se exclusivamente na pessoa do presidente desta banca

• A comissão não conhece os demais membros da banca; porém, estabelece os critérios para que a pessoa possa ser membro desta banca (verificação é feita pelo próprio Inep)

ENADE - Fundamentos ENADE - Fundamentos

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• Diferenças entre os princípios de avaliação do ENADE e do ENC (Provão):

• ENADE

• avaliação dinâmica: avalia o processo (e o produto)

• é mais justo com a IES que recebe alunos menos qualificados

• permite avaliar um número bem maior de cursos, em menos tempo

• ENC (Provão)• avaliava somente o produto (avaliação

estática)

• é mais favorável à IES que recebe o estudante de nível médio mais bem preparado

ENADE - Fundamentos ENADE - Fundamentos

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• Componente pedagógica:

• Avaliação do ganho de valor (“análise de mudança”) obtido pela exposição do estudante à Educação provida pela IES

• Tem de ser avaliado o mesmo grupo de estudantes na condição inicial de ingressantes e na condição final de concluintes

• Avaliação do processo e do produto final

• Componente psicométrica:

• Provas têm de ser pautadas pelo princípio da comparabilidade

• Necessidade de avaliar a entrada e a saída do processo

• Intervalo de tempo padrão: 3 anos

ENADE - nova proposta de avaliação por exameENADE - nova proposta de avaliação por exame

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Ingressantes 2005

Concluintes 2008

ENADE – “Análise de Mudança” ENADE – “Análise de Mudança”

Aquisição de Competênci

as

Desenvolvimento de

Habilidades

Qual a efetiva influência daeducação recebida pelo estudante

no processo de aprendizado ?

Processo de

Aprendizado

Ação da IES ?

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• O Enade provê os seguintes resultados:• Nota do estudante: é secreta e é fornecida apenas ao

estudante, mediante senha, não sendo divulgada publicamente ou utilizada para qualquer finalidade

• Nota do curso, calculada de forma relativa (ao desempenho geral de todos os participantes da prova num determinado tipo de curso)

• Esta nota é transformada num conceito, numa escala de 1 a 5 (Conceito do Curso)

• Projeção esperada para a nota do curso, calaculada através de um índice, o IDD

• Este IDD é transformado, também, num conceito, numa escala de 1 a 5 (Conceito-IDD)

• Avaliação do questionário sócio-econômico para o curso

• Avaliação do questionário preenchido pelo coordenador do curso

ENADE – resultadosENADE – resultados

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A nota final para obtenção do conceito do curso é dada pela expressão:

NF = 0,25*NPT10 + 0,60*NPF30 + 0,15*NPI30

Onde:

NPT10 – é a nota padronizada dos alunos iniciantes e concluintes do curso nas 10 questões sobre conhecimentos gerais

NPF30 – é a nota padronizada dos alunos concluintes do curso nas 30 questões de conhecimentos de área do curso

NPI30 – é a nota padronizada dos alunos iniciantes do curso nas 30 questões de conhecimentos de área do curso

ENADE – a nota do cursoENADE – a nota do curso

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A nota padronizada é calculada usando-se as expressões a seguir:

APIES = (MIES – Márea) DPárea

Onde:APIES - é o afastamento-padrão de acertos dos

estudantes do curso da IESMIES - média do número de acertos de todos os estudantes da IES - por curso (ou número de acertos do próprio estudante, para cálculo da sua nota individual)Márea - é a média de acertos dos estudantes de toda a

área, em todo o paísDPárea - é o desvio-padrão de acertos dos estudantes

de toda a área de conhecimento, em todo o país

ENADE – a nota do cursoENADE – a nota do curso

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Nota normalizada:

NP = 5 (APIES + APmín)

(APmín + APmáx)

Onde:

MIES - é a média de acertos dos estudantes da IES

Márea - é a média de acertos dos estudantes da área no país

APmín e AP máx - são os valores mínimo e máximo de AP, considerados em módulo, para uma dada área, verificados dentre todas as IES

participantes do exame nessa área

ENADE – a nota do cursoENADE – a nota do curso

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Observações importantes:

a expressão para “NP” é aplicada 3 vezes para o

cálculo de NPT10, de NPF30 e de NPI30 , de modo a obter

a nota final do curso

para que uma questão seja considerada válida para a prova, deve ter poder de discriminação significativo, devendo ser mais acertada por alunos que tiveram bom desempenho do que por alunos que tiveram desempenho ruim; isto foi avaliado por um teste de correlação

cursos que ainda não tenham egressos

(cursos novos) não tiveram sua nota final computada

ENADE – a nota do cursoENADE – a nota do curso

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O conceito foi dado pela classificação assim estabelecida (prevista na lei do SINAES):

ENADE – Resultados: o conceito do cursoENADE – Resultados: o conceito do curso

Conceito Nota Final

1 0 a 0,9

2 1 a 1,9

3 2 a 2,9

4 3 a 3,9

5 4 a 5

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• O Índice de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) foi introduzido no Enade 2005 pelo Inep

• Este índice é avaliado por área de conhecimento (ou por grupo de cursos, no caso das Engenharias)

• Este índice toma por base os estudantes de melhor nível de desempenho, sendo menos suscetível à “contaminação” pelos fator ausência à prova (ou ao fator boicote – seja parcial ou integral)

• Um conceito IDD maior significa que o curso atingiu um resultado mais compatível com a projeção esperada de resultados para o perfil dos estudantes do curso

ENADE – Índice IDDENADE – Índice IDD

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• Como é feita a avaliação do desempenho esperado dos estudantes (e dos seus cursos) ?

• Através da projeção dos resultados esperados para os concluintes a partir...

• ... do desempenho dos ingressantes do curso

• ... do grau de instrução de seus pais

• (ambas as variáveis apresentaram, nas séries históricas, inclusive, ENC [Provão], alta correlação com os resultados de estudantes concluintes)

ENADE – Índice IDDENADE – Índice IDD

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• Os resultados do IDD são apresentados em número de desvios-padrões em que o curso encontra-se acima ou abaixo da média dos cursos de sua área (ou grupo)

• O IDD é, portanto, um índice relativo ao perfil do próprio estudante do curso e à média do comportamento dos cursos da sua área

• Ao final, é calculado um “Conceito-IDD”, também numa escala de 1 à 5, como a do conceito final do curso

• Apenas o intervalo [-3 DP; + 3 DP] é considerado para esta análise; cursos fora desse intervalo são considerados outliers e recebem automaticamente classificação “1” (se abaixo de “–3 DP”) ou “5” (se acima de “+ 3 DP”)

• Portanto, a preocupação maior recai sobre cursos com piores conceitos-IDD, cujos estudantes poderiam, em tese, ter obtido melhores resultados

ENADE – Conceito-IDDENADE – Conceito-IDD

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• O INEP escolhe uma O INEP escolhe uma amostra representativaamostra representativa dos alunos de dos alunos de cada curso, com base em critérios estatísticos e nas definições cada curso, com base em critérios estatísticos e nas definições adotadas pelo ENADE:adotadas pelo ENADE:

estudantes de final de primeiro ano dos cursos estudantes de final de primeiro ano dos cursos ((ingressantesingressantes):):

aqueles que até o dia 1º/ago/2008 haviam concluído entre 7% e 22% da carga horária mínima do currículo do curso

estudantes de último ano dos cursos (estudantes de último ano dos cursos (concluintesconcluintes):):

aqueles que até o dia 1º/ago/2008 haviam concluído pelo menos 80% da carga horária mínima do currículo do curso ou que sejam formandos neste segundo semestre de 2005

a avaliação do ganho (a avaliação do ganho (análise de mudançaanálise de mudança) advém do ) advém do desempenho comparado entre o mesmo grupo de desempenho comparado entre o mesmo grupo de estudantes nas condições de ingressantes e de concluintes estudantes nas condições de ingressantes e de concluintes (intervalo de 3 anos)(intervalo de 3 anos)

ENADE – Elementos do desenho da amostraENADE – Elementos do desenho da amostra

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• Exame aplicado tanto aos ingressantes, como aos concluintes de cada curso

• São 40 questões, a resolver em 4h00min.

• Há uma parte da prova (primeiras 10 questões), comum a todos os estudantes que prestam o exame, independentemente do seu curso: avaliação de formação geral; esta parte da prova tem peso de 25% sobre a nota

• O restante da prova (30 questões) destina-se à avaliação dos conteúdos, habilidades e competências inerentes à área do curso; com peso de 75% sobre a nota

• Há tanto questões discursivas, quanto de múltipla escolha, podendo ambas serem de grau baixo, médio ou elevado de dificuldade.

• O peso relativo de cada tipo de questão na prova varia de acordo com a deliberação de cada comissão de assessoramento, não podendo, porém, ultrapassar os 5% por questão.

ENADE – Elementos do desenho da ProvaENADE – Elementos do desenho da Prova

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• O comparecimento do estudante selecionado amostralmente é obrigatório para que a prova tenha validade estatística!

• Por isso, a lei obriga ao comparecimento (para estudantes selecionados)!

• Por outro lado, estudantes que realizarem voluntariamente o Enade (sem terem sido selecionados), não contam para os índices do seu curso...

• E se o estudante não comparecer ?• O estudante fica com situação irregular junto ao Inep,

pois o Enade é um componente curricular obrigatório de todos os cursos superiores, hoje, no país!

• Sem realizar algum componente curricular, o curso do estudante não estará completo, e ele, portanto, não poderá ser diplomado!

ENADE – Comparecimento à ProvaENADE – Comparecimento à Prova

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Arquitetura e Urbanismo

Ciências Sociais

Biologia

Computação

Filosofia

Física

Geografia

História

Letras

Matemática

Pedagogia

Química

Engenharia (todos os ramos)

ENADE 2008: Cursos participantesENADE 2008: Cursos participantes

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Cursos Superiores de Tecnologia (Tecnólogos):

Alimentos

Construção de Edifícios

Automação Industrial

Gestão da Produção Industrial

Manutenção Industrial

Processos Químicos

Fabricação Mecânica

Analise e Desenvolvimento de Sistemas

Redes de Computadores

Saneamento Ambiental

ENADE 2008: Cursos participantesENADE 2008: Cursos participantes

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O Enade é baseado nas Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCN) dos cursos (inclusive, para efeito de divisão das áreas em que são realizadas as diferentes provas)

As DCN estão baseadas em conceitos da Psicopedagogia

A atividade docente é baseada no ato de avalizar o processo cognitivo por parte do estudante, isto é, em se “garantir que o estudante, efetivamente, aprendeu”

Aprender, aqui, significa desenvolver atitudes, habilidades e competências no eventual contexto da assimilação de conteúdos

Enade – Fundamentos PsicopedagógicosEnade – Fundamentos Psicopedagógicos

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Por isso, é necessário conhecer algumas

definições subjacentes à prova, advindas da Psicopedagogia:

Atitude – predisposição à execução de alguma atividade com determinado padrão de recorrência.

Habilidade – domínio do uso do intelecto (eventualmente, agregado à destreza) de modo a executar tarefas específicas.

Competência – capacidade de execução de atividades compostas pela execução de várias tarefas (requerendo, portanto, a presença de múltiplas habilidades).

Enade – Fundamentos PsicopedagógicosEnade – Fundamentos Psicopedagógicos

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Observações: O desenvolvimento das habilidades supõe, em algum

grau, o envolvimento emocional e está relacionado com a freqüência e a intensidade de treinamento.

É condicionante do aprendizado e da formação da competência.

A aquisição da competência está baseada no desenvolvimento das habilidades e relaciona-se com o domínio de métodos e técnicas efetivamente aprendidas pelo estudante.

O desempenho da competência está associado à presença da atitude.

Obs.: as atitudes, habilidades e competências a serem desenvolvidas nos cursos de graduação são habilidades acadêmicas, e não habilidades profissionais, as quais derivam do exercício profissional.

Enade – Fundamentos PsicopedagógicosEnade – Fundamentos Psicopedagógicos

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Então, como devem ser elaboradas as

questões da prova do Enade de modo a se examinar se esse objetivo central do processo de aprendizado foi atingido ?

O conjunto das questões da prova é elaborado de modo a que todo o conjunto de habilidades e competências que se espera desenvolver nos egressos da área (previstas nas DCN) sejam cobertos

Os conteúdos de formação da área devem ser utilizados, pela banca que elabora a prova, na verdade, como um coadjuvante do exame das habilidades e competências a ser efetuado.

Enade – Fundamentos PsicopedagógicosEnade – Fundamentos Psicopedagógicos

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A formação da competência supõe a assimilação de saberes e requer a existência de habilidades e a presença de atitudes previamente desenvolvidas

Habilidade

Atitude

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Formação da

Competência

Assimilaçãode

Conhecimento+

Enade – Fundamentos psicopedagógicosEnade – Fundamentos psicopedagógicos

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• Todas as provas, de todas as áreas, têm as mesmas 10 questões de Formação Geral (FG), com mesmo peso relativo sobre a nota final de estudantes e cursos de todas as áreas

• O componente específico (CE) compõe as últimas 30 questões da prova de cada área, e sua configuração é deliberada pela comissão de assessoramento de cada área, dentro de regras pré-estabelecidas pelo Inep

• Por exemplo, o número de questões discursivas ou o seu peso relativo sobre a nota do CE é pré-estabelecido pelo Inep

Enade - A estrutura das diversas provasEnade - A estrutura das diversas provas

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• Itens que são definidos pela comissão de cada área:

• Grau de dificuldade de cada questão

• Conjunto de atitudes-habilidades-competências-conteúdos que serão examinados em cada questão da prova (restrito ao previsto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos da área)

• Forma das questões que deverão ser elaboradas pela banca (ex.: escolha múltipla, asserção-razão, etc.)

• Distribuição de conteúdos a serem examinados por partes do CE (ex.: grupo de últimas 5 questões diferenciadas por subárea dentro da área)

Enade - a estrutura das diversas provasEnade - a estrutura das diversas provas

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Tipo de questões respondidas pelos estudantes que realizarão as provas da Área de História e da Formação Geral do Enade:

Formação Geral : comum aos cursos de todas as áreas 10 (dez) questões, discursivas e de múltipla escolha, que abordarão situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas.

Componente Específico da área de História, 30 (trinta) questões, sendo 3 (três) discursivas e 27 (vinte sete) de múltipla escolha, envolvendo situação-estímulo.

Enade – A Prova de História

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Conteúdos comuns a todos os cursos participantes do ENADE 2008 (inclusive, cursos de História): 10 questões referentes à formação geral

Conteúdos abordados: sociodiversidade: multiculturalismo e inclusão; exclusão e minorias; biodiversidade; ecologia; novos mapas sócio e geopolíticos; globalização; arte e filosofia; políticas públicas: educação, habitação, saúde e segurança; redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor; relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); vida urbana e rural; inclusão/exclusão digital; cidadania; violência; terrorismo, avanços tecnológicos, relações de trabalho.

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Forma de abordagem: situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas

Habilidades a serem examinadas: analisar, sintetizar, criticar, deduzir, construir hipóteses, estabelecer relações, fazer comparações, detectar contradições, decidir, organizar, trabalhar em equipe e administrar conflitos.

Competências a serem examinadas: ética profissional e compromisso com a sociedade

Competências a serem examinadas nas questões discursivas: (construção de texto com) clareza, coerência, coesão, estratégias argumentativas, adequação de vocabulário e correção gramatical.

Enade – A Prova de História

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Perfil do profissional da área de História:

Ampla formação humanística, científica e crítica, com senso ético, responsabilidade social e apto para:

a) atuar em equipe interdisciplinar e multiprofissional;

b) compreender processos, tomar decisões e resolver problemas no âmbito da História, com base na realidade sócio-cultural de seu espaço sócio-profissinal;

c) refletir acerca de categorias e conceitos pertinentes à área e promover reflexões sobre a historiografia;

d) analisar, criticar, produzir e difundir conhecimento na área de História;

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Perfil do profissional da área de História:

e) exercer atividades profissionais de pesquisa e ensino na área de História, bem como outras modalidades de atuação, que envolvam as informações e instrumentos de trabalho concernentes ao conhecimento histórico (preservação do patrimônio histórico, assessorias a arquivos e museus, a entidades públicas e privadas nos setores culturais e artísticos).

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Habilidades & Competências examinadas no contexto da área de História (cf. DCN’S de História):

Gerais:

a) utilizar a linguagem com clareza, precisão, propriedade na comunicação e riqueza de vocabulário;

b) refletir, articular e sistematizar conhecimentos teórico metodológicos e empíricos necessários à prática do profissional em história;

c) trabalhar com fontes históricas variadas.

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Específicas:a) problematizar os processos históricos observados;

b) interpretar, por meio de fontes e linguagens diversas, a experiência histórica;

c) produzir análises e interpretações, utilizando-se dos conceitos, categorias e vocabulário pertinentes ao discurso historiográfico;

d) conhecer o processo de construção da historiografia;

e) distinguir história vivida da produção do conhecimento histórico;

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f) analisar as relações e tensões entre as ações dos sujeitos e as determinações do processo histórico, percebendo a historicidade das manifestações sociais e culturais;

g) compreender as especificidades e as características do conhecimento histórico no conjunto das demais áreas do conhecimento com as quais se relaciona;

h) entender a temporalidade do histórico para além da simples sucessão cronológica: suas continuidades, rupturas e ritmos diferentes;

i) apreender a diversidade das relações históricas e as inúmeras mediações que as articulam;

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j) perceber as relações entre as diferentes esferas integrantes de um contexto histórico (cultural, econômica, política, social, etc.);

k) incorporar experiências de vida como elementos para o conhecimento histórico;

l) estabelecer diálogos com outras disciplinas, articulando as várias áreas do conhecimento com as temáticas da história e suas dimensões temporais e espaciais;

m) refletir sobre as práticas didático-pedagógicas inerentes ao profissional de História;

n) propor e justificar problemas de investigação, estabelecer suas delimitações temáticas, temporal e espacial, definir as fontes de pesquisa, as referências analíticas, os procedimentos técnicos e expor os resultados de acordo com os requisitos acadêmicos.

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Conforme Conforme Diretrizes Curriculares dos cursos de HistóriaDiretrizes Curriculares dos cursos de História, , são considerados são considerados conteúdos curriculares básicos conteúdos curriculares básicos dos dos cursos de História, a serem incluídos nos mesmos cursos de História, a serem incluídos nos mesmos conforme as suas conforme as suas especificidadesespecificidades e e perfilperfil pretendido para pretendido para o egresso:o egresso:

TEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIATEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIAHistória: acontecimento e conhecimento. História: acontecimento e conhecimento.

Categorias e conceitos fundamentais do conhecimento Categorias e conceitos fundamentais do conhecimento histórico: verdade, tempo, espaço, estrutura, processo, histórico: verdade, tempo, espaço, estrutura, processo, evento, sujeito. evento, sujeito.

As fontes históricas e as técnicas de investigação.As fontes históricas e as técnicas de investigação.

As referências teórico-metodológicas e seu papel no As referências teórico-metodológicas e seu papel no processo de produção do conhecimento histórico. processo de produção do conhecimento histórico.

O historiador e seu trabalho: a presença da subjetividade O historiador e seu trabalho: a presença da subjetividade e os limites da objetividade. e os limites da objetividade.

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TEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIATEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIA

A função social do historiador. A função social do historiador.

A relação entre memória e história. A relação entre memória e história.

O fato histórico como construção. O fato histórico como construção.

A Escola Metódica.A Escola Metódica.

O Materialismo Histórico. O Materialismo Histórico.

A Escola dos Annales e a Nova História. A Escola dos Annales e a Nova História.

A Nova Historiografia Marxista. A Nova Historiografia Marxista.

Micro-História. Micro-História.

Enade – A Prova de História

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TEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIATEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIA

A Nova História Cultural.A Nova História Cultural.

A Historiografia Pós-Estruturalista.A Historiografia Pós-Estruturalista.

História das Mentalidades e do Imaginário. História das Mentalidades e do Imaginário.

A Nova História Econômica e Política. A Nova História Econômica e Política.

A História do Tempo Presente. A História do Tempo Presente.

A Historiografia Brasileira Contemporânea.A Historiografia Brasileira Contemporânea.

Enade – A Prova de História

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Enade – A Prova de História

• HISTÓRIA ANTIGAHISTÓRIA ANTIGA

Aspectos do povoamento, periodizações e paisagens Aspectos do povoamento, periodizações e paisagens geográficas da Antiguidade. geográficas da Antiguidade.

A civilização egípcia. A civilização egípcia.

As civilizações mesopotâmicas.As civilizações mesopotâmicas.

As civilizações orientais da Antiguidade: hebreus, As civilizações orientais da Antiguidade: hebreus, fenícios, hititas e persas. fenícios, hititas e persas.

A civilização grega. A civilização grega.

A civilização romana. A civilização romana.

A historiografia sobre o mundo antigo.A historiografia sobre o mundo antigo.

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Enade – A Prova de História

HISTÓRIA MEDIEVAL

O colapso do Império Romano e as sociedades germânicas.

As invasões dos povos bárbaros e a formação dos reinos bárbaros.

A gênese da sociedade feudal.

O feudalismo.

O problema demográfico.

A expansão mulçumana e a conquista da Península Ibérica.

Bizâncio e a expansão turca.

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Enade – A Prova de História

HISTÓRIA MEDIEVALAs cruzadas.

O renascimento urbano e comercial.

A crise do feudalismo.

A Guerra dos Cem Anos.

Origem e formação da burguesia.

O fortalecimento do poder central.

A cultura medieval.

A Igreja Católica.

A historiografia sobre os tópicos enunciados acima.

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Enade – A Prova de História HISTÓRIA MODERNA

A formação dos estados modernos.

O Renascimento e a revolução científica.

As Reformas religiosas (católica e protestante).

A transição do feudalismo para o capitalismo.

O Mercantilismo e o Absolutismo.

A expansão marítima européia e a formação dos impérios coloniais.

As revoluções inglesas do século XVII.

As transformações econômicas na Inglaterra no século XVII.

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Enade – A Prova de História

HISTÓRIA MODERNA A Revolução Industrial.

O movimento Iluminista.

A crise do Antigo Regime.

A historiografia sobre os tópicos enunciados acima.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA A Revolução Francesa.

Os regimes monárquicos restaurados.

O nacionalismo, o liberalismo e o romantismo.

As revoluções de 1820, 1830 e 1848.

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Enade – A Prova de História

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA

A industrialização européia no século XIX.

Os movimentos operários.

As unificações da Alemanha e da Itália.

O Japão: imperialismo, modernização e industrialização.

As relações internacionais na Europa do Século XIX.

A expansão colonialista e o imperialismo europeu.

A Primeira Guerra Mundial.

A Revolução Russa, a Revolução Chinesa e o comunismo no século XX.

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Enade – A Prova de História

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA Os regimes totalitários.

A Segunda Guerra Mundial.

O pós-guerra.

A descolonização do mundo afro-asiático e a formação do Terceiro Mundo.

A crise do capitalismo nos anos setenta.

O fim da URSS.

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HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA

As relações internacionais após o fim da Guerra Fria.

Os impasses da globalização.

Discussões historiográficas concernentes aos conteúdos discriminados acima.

HISTÓRIA DO BRASIL Culturas indígenas brasileiras.

A conquista da América portuguesa no contexto da expansão européia.

A administração colonial e as relações entre o poder

local e o poder metropolitano.

Enade – A Prova de História

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HISTÓRIA DO BRASIL

A economia exportadora e a produção para o mercado interno.

A mineração e a urbanização na América portuguesa.

A escravidão indígena e a escravidão africana.

Religião e religiosidade na Colônia.

Motins, revoltas e conspirações no período colonial.

A crise do sistema colonial.

A presença da família real no Brasil.

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HISTÓRIA DO BRASIL

• A Independência.

• A organização da monarquia no Brasil: a estrutura política e os movimentos sociais.

• Escravidão e mudanças nas relações sociais.

• Economia cafeeira, urbanização e modernização.

• A política externa.

• Cultura e sociedade.

• A crise da monarquia.

• A organização republicana.

• Industrialização e urbanização e imigração.

Enade – A Prova de História

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HISTÓRIA DO BRASIL• Conflitos sociais na cidade e no campo e processos

migratórios.

• Mudanças e movimentos culturais.

• A Revolução de 1930.

• Nacionalismo e projetos políticos: Aliança Nacional Libertadora, Integralismo, comunismo, trabalhismo.

• Estado Novo: economia, sociedade e cultura.

• A experiência democrática: partidos, planejamento econômico, industrialização, conflitos sociais, experiências culturais.

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HISTÓRIA DO BRASIL• Os governos militares: modernização e conservadorismo;

mudanças sociais e culturais; internacionalização da economia e planejamento econômico.

• A transição democrática.

• O Brasil pós-transição democrática.

• A historiografia sobre os temas indicados.

HISTÓRIA DA AMÉRICAA América pré-colonial.

As Civilizações Inca, Maia e Asteca.

A expansão européia, a conquista e a colonização da América espanhola.

Enade – A Prova de História

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HISTÓRIA DA AMÉRICAA América espanhola: organização social, política e econômica.

A colonização inglesa.

As independências e a formação dos Estados nacionais na América.

Caudilhismo e liberalismo na América Latina.

A estruturação das economias americanas no século XIX.

A Guerra Civil Norte-Americana.

As intervenções dos EUA na América Latina.

A crise do Estado oligárquico.

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HISTÓRIA DA AMÉRICA

A Revolução Mexicana.

Estado e populismo na América Latina.

A Revolução Cubana.

As ditaduras latino-americanas.

As crises político-institucionais na América Central.

Os processos de democratização na América Latina.

A historiografia dos temas indicados acima.

Enade – A Prova de História

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Análise dos Resultados Quantitativos

Especial atenção a eventuais resultados negativos na avaliação do Enade devem ser dados a cursos mantidos por departamentos ou unidades que se destacam noutros modos de avaliação (ACG, avaliações da CAPES, etc.).

É possível que esteja sendo descuidada a atenção com o ensino de graduação em detrimento de outras atividades, como a pesquisa, requerendo ações corretivas, em especial, da parte dos coordenadores de cursos e dos diretores de unidades.

Há casos em que a ausência de estudantes em grande número ou, inclusive, o boicote prejudicaram as avaliações. Mas esses casos são de conhecimento do Inep e é dado tratamento especial a eles na avaliação geral do SINAES.

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Especial atenção deve ser dada à leitura dos relatórios do desempenho do curso no tocante a conteúdos em que os estudantes apresentaram maiores dificuldades na prova.

Ainda, deve-se ler com atenção o resumo técnico geral, que faz um apanhado geral do que foi o Enade, em todas as áreas do conhecimento, trazendo dados importantes também sobre o perfil sócio-econômico dos estudantes

Deve-se examinar também os relatórios de desempenho de área, que resumem a leitura do desempenho dos estudantes em cada área de conhecimento avaliada pelo Enade.

Análise dos Resultados Quantitativos

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• O MEC disponibiliza 3 índices para acompanhamento da Qualidade da Educação Superior pela sociedade:

• Graduação: Conceito Preliminar de Curso de graduação (CPC), divulgado pelo Inep, e composto por 3 parcelas:

• Conceito-geral do Enade• Conceito-IDD do Enade• “Insumos” ofertados pelo curso

• Pós-Graduação: Conceito dos Programas de Pós-Graduação (divulgado pela CAPES).

• Institucional: Índice Geral de Cursos (IGC), referente à IES, consolidado e divulgado pelo Inep, e calculado como a média entre a média dos CPC’s de seus cursos de graduação e a média dos conceitos dos seus programas de pós-graduação.

Como é consolidada a avaliação do SINAES ? Como é consolidada a avaliação do SINAES ?

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• O Conceito Preliminar de Curso – CPC é gerado para cada curso da IES, a partir dos 3 índices abaixo, com a seguinte ponderação:

• Nota do Enade (peso 40%);• IDD do Enade (peso 30%);• IDD das condições de oferta - “Insumos” (peso 30%)

• Este índice também é transformado em “Conceito”, numa escala de valores de 1 a 5

Geração do CPCGeração do CPC

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Os “Insumos” considerados no cálculo do CPC Os “Insumos” considerados no cálculo do CPC

Detalhamento dos Insumos (30%) Distribuição dos Pesos

Questionário Infra-estrutura e instalações físicas - os

equipamentos disponíveis são suficientes para o número de estudantes (aulas práticas)

  10,2%

Recursos didático-pedagógicos - os planos de ensino contêm todos os seguintes aspectos: objetivos; procedimentos de ensino e avaliação; conteúdos e bibliografia da disciplina.

  27,1%

Cadastro Corpo docente - percentual de

professores (no mínimo) doutores no curso

38,9%

    62,7%

Corpo docente - percentual de professores que cumprem regime parcial ou integral (não horista) no curso

23,8%

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• O Índice Geral de Cursos – IGC de uma IES é gerado a partir de 2 índices, com a seguinte ponderação:

• Índice referente ao valor médio dos CPC dos cursos de graduação da IES, denominado “conceito médio da graduação”

• Índice referente ao valor médio das notas dos programas de pós-graduação

• Ambos os índices são ponderados pelo número de estudantes em cada curso de graduação ou programa de pós-graduação.

• Também este índice IGC é convertido em “conceito” conforme a classificação numa escala de valores de 1 a 5.

Geração do IGCGeração do IGC

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• Primeiramente, verificar quais são as instituições ou quais de seus cursos necessitam melhorar urgentemente as suas condições de oferta, para atingirem um patamar minimamente aceitável.

• Em segundo lugar, oferecer à sociedade subsídios para melhor exercer o seu direito de escolha a cursos e instituições de melhor qualidade.

• A atribuição ao Estado da função de zelar pela Qualidade da Educação é definida pela própria Constituição Federal.

• Para poder exercer esta função constitucional, o Estado avalia e regula a Educação.

Qual o propósito dos índices de avaliação CPC e IGC? Qual o propósito dos índices de avaliação CPC e IGC?

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• O que acontece com cursos e IES cujo desempenho não foi considerado satisfatório pelo MEC ?

• O MEC irá exigir que passem por um processo de melhoria, sob supervisão da SESu (órgão do MEC responsável pela regulação da Educação Superior), a fim de continuarem credenciados (IES) ou reconhecidos (cursos) oficialmente pelo Estado.

• Propósito básico do processo supervisório é suscitar a melhoria da qualidade !! (Fechar cursos e descredenciar IES não é o foco)!

Como o Estado exerce a função de supervisão ? Como o Estado exerce a função de supervisão ?

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• O processo de supervisão baseia-se em...

• Assinatura de termo próprio entre o MEC e a IES pelo qual esta se compromete, dentro de um determinado prazo, a prover as melhorias que tenham sido apontadas pela comissão de avaliadores e que tenham sido acatadas pelo órgão regulador (SESu).

• Visita inicial de avaliadores dos órgãos que executam a avaliação pelo MEC para averiguação das condições de oferta in loco.

• Realização de nova(s) visita(s) de comissão (comissões) de avaliadores para verificação do cumprimento do termo acordado.

Como é efetuado o processo de supervisão ? Como é efetuado o processo de supervisão ?

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• As informações de interesse geral sobre o Enade podem ser encontradas no Manual do Enade.

• O Inep disponibiliza este manual e as portarias referentes ao Enade pelo site www.inep.gov.br, bem como a atualização das informações de interesse geral mais importantes.

• Informações específicas sobre a inscrição e a seleção de estudantes para a prova são acessíveis aos coordenadores de curso através do site enade.inep.gov.br.

• Normalmente, este último site somente é acessível, de modo individualizado, a cada coordenador de curso, o qual recebe uma senha própria para acesso.

Enade: informações gerais Enade: informações gerais

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O estudante receberá, no endereço de domicílio, o seu cartão individual de informação, onde constará o local de prova e as indicações sobre o modo como o mesmo deverá se identificar aos fiscais de prova para a efetuação da mesma.

O endereço domiciliar e as informações sobre o documento de identidade são aquelas constantes no Portal do Aluno da UFRGS.

O Cartão de Informação do Estudante conterá instruções para a correção de dados pessoais. O estudante deverá preencher o formulário com as correções cadastrais e apresentá-lo ao fiscal de prova, no dia e local determinado para o Exame.

Os fiscais de prova também fornecerão o instrumento apropriado à correção de dados pessoais, caso seja necessário.

Enade: informações gerais Enade: informações gerais

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Os estudantes selecionados ou optantes pela participação no Enade serão distribuídos para a prova em obediência ao município de funcionamento do curso/habilitação, exceto para os casos previstos no art. 6º da Portaria Normativa nº. 3/2008, desde que a IES tenha informado ao Inep, em prazo hábil.

Estudantes de mais de um curso de graduação: se o estudante concluinte ou ingressante de mais de um curso de graduação a ser avaliado pelo Enade 2008 for selecionado para mais de um curso, deverá optar por uma das provas e comparecer ao local determinado no respectivo Cartão de Informação do Estudante.

Após a realização da prova, o estudante deve enviar correspondência ao Inep detalhando os cursos e as IES que freqüentou, acompanhada de cópia dos respectivos Cartões de Informação do Estudante.

Enade: informações gerais Enade: informações gerais

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O conjunto das informações obtidas pela realização do Enade deve servir como ponto de partida para verificação da qualidade dos cursos oferecidos pelas IES do Sistema Federal de Educação Superior

A partir de seus resultados, espera-se que a comunidade acadêmica repense os fundamentos da Educação em geral

Para o Governo Federal, o Enade é um valioso instrumento de avaliação da Educação Superior, utilizado para o estabelecimento (e as correções cabíveis) das políticas públicas com relação à Educação em geral no país

Boa prova a todos !!!

Conclusões Gerais

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Equipe da SAI – Secretaria de Avaliação Institucional:

Prof. Dr. Gilberto Dias da Cunha

Titular da Secretaria de Avaliação Institucional - UFRGSMembro da Comissão Geral de Assessoramento das Engenharias / INEP

Coordenador da Comissão de Assessoramento do Grupo VI das Engenharias (Enade)

TAE Débora Trindade DeAngelis([email protected]) Ramal 4073

TAE Rejane Conceição da Silva([email protected]) Ramal 3202

Enade 2008 – A Prova de História