ENCONTRO COM A MIDIA SANTA CATARINA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Abril de 2012 1

ENCONTRO COM A MIDIA SANTA CATARINA

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Abril de 20121


2

Proposta de agenda:

Conceitos;

Por que inovar?

Paradigmas do nosso tempo;

Papel da mídia no processo.

Contribuições da ANPEI: Conferência


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Algumas definições iniciais


4

“É o conjunto de instrumentos, regras e procedimentos

através dos quais o conhecimento científico é aplicado de

maneira reprodutível a uma determinada tarefa”.

(CASTELS).

Tekhnologia(grego) = uso do conhecimento para obter algo prático(útil).


5

Ato ou efeito de introduzir algo novo em qualquer atividade humana

Innovatione(latim) = introduzir novidades


6

“É a viabilização econômica, realizada por uma empresa, de um produto ou processo novo (ou substancialmente modificados), com sua

aceitação pelo mercado”

“Inovação Tecnológica é toda mudança que uma empresa realiza para fazer coisas melhor

do que antes”(Michael Porter)


7

Novos desenvolvimentos tecnológicos.Novas combinações de tecnologias existentes.

Utilização de novos conhecimentos adquiridos pela empresa.Novos métodos de produção.

Novas técnicas de gestão e organização do trabalho.

ENTÃO:Alterar arranjo físico (lay-out).

Instalar maquinário mais produtivo.Melhorar design do produto.Adequar produto à normas.

............................É INOVAÇÃO TECNOLÓGICA !

8

Porque é preciso inovar?Cadeia Produtiva: Valor Agregado

MatériaPrima

MP

Processada

Bem

Industrial

Bem

Consumo

ProdutoFinal

Matéria –Prima(Petróleo R$ 1,00/kg)

(1° geração)

1

Resina(PS R$ 5,00/Kg)

(2° geração)

5

Peça injetada(R$ 10,00/Kg)

(3° geração)

10

Produto Final(R$ 35,00/Kg)

35

Televisor(R$ 50,00/Kg)

50

Valor Agregado


Matéria prima Produto

Arquivo: Cadeias Produtivas

1 Kg soja

1l óleo soja4

1 impressora400

1 refrigerador3.400

1 automóvel42.800

ENCONTRO COM A MIDIA SANTA CATARINAPorque é preciso inovar?Cadeia Produtiva: Valor Agregado


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Diferenças entre invenção e inovação


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DESCOBERTA

INVENÇÃO

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA


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Tomógrafos de Ressonância

Supercondutores de Eletricidade

Criogenia (Ohnes)

TelecomunicaçãoPor ondas de

Rádio

Rádio (Marconi)

Eletromagnetismo(Maxwell)

INOVAÇÃO RADICAL

Rádio-telescópio

INVENÇÃO

Telescópio

DESCOBERTA

Leis da óptica(Isaac Newton)


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Shumpeter interpretou o resultado econômico dasInovações. Propôs que a economia evolui aos saltos

provocados pelas inovações:

Como Shumpeter, Marchetti teve a percepção de queas inovações ocorrem em ciclos definidos.

1ª ONDA 2ª ONDA 3ª ONDA 4ª ONDA 5ª ONDARitm

o de

Inov

ação

Energia HidráulicaTêxteisFerro

VaporFerroviasAço

EletricidadeProd. QuímicosMotor Comb.

PetroquímicosEletrônicosAviação

SemicondutoresFibras ÓticasEng. GenéticaSoftware

1785 1845 1900 1950 1990 1999 2020


14

1° Paradigma: Redução do Tempo de AdoçãoInvenção > Inovação

15

Energia primária e ciclos: MadeiraInvenção > Inovação conforme Cesare Marchetti:

Exemplo do critério usado: Locomotiva

1769 – Watt: propõe máquina à vapor1790 – Read: veículo movido à vapor1801 – Trevithick: conceito locomotiva1813 – Hadley: locomotiva sobre trilhos1814 – Stephenson: protótipo locomotiva1824 – Stephenson: linha Estocolmo – Darlington



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Energia primária e ciclos:Invenção > Inovação conforme Cesare Marchetti:

TECNOLOGIA Invenção / Ano Inovação / Ano Tempo / AnoFotografia 1727 1839 111

Cimento Portland 1756 1824 68

Trilho laminado 1773 1835 62

Locomotiva 1769 1824 55

Exemplo do critério usado: Locomotiva

1769 – Watt: propõe máquina à vapor1790 – Read: veículo movido à vapor1801 – Trevithick: conceito locomotiva1813 – Hadley: locomotiva sobre trilhos1814 – Stephenson: protótipo locomotiva1824 – Stephenson: linha Estocolmo – Darlington


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Ciclos: Invenção > Inovação conforme MarchettiCiclo de 1921

TECNOLOGIA Invenção / Ano Inovação / Ano Tempo / AnoLocomotiva diesel 1895 1934 39

Helicóptero 1904 1936 32

Motor jato 1928 1941 13

Transistor 1940 1950 10

Δ Média 23 anosENERGIA PETRÓLEOCICLO 1921

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Δ Tempo Invenção X Inovação

Madeira Forragem Carvão Petróleo

80 anos 40 anos 20 anos 10 anos

INVENÇÃO x INOVAÇÃOINVENÇÃO x INOVAÇÃO

1700 2100200019001800

CiclosEnergéticos

MADEIRA

FORRAGEM

CARVÃO

PETRÓLEO

GN

FUSÃONUCLEAR

2008

Ciclos: Invenção > InovaçãoSobreposição dos ciclos invenção > inovação

Tempo de adoção vem sendo reduzido pela metade a cada século

2012

19

Exemplo da redução do tempo de penetração no mercado: Inovação

INVENÇÃO x INOVAÇÃOINVENÇÃO x INOVAÇÃO

Numero de anos que o mercado mundial levou para atingir50 milhões de unidades

Eletricidade

Telefone

Radio

Televisor

Microondas

PC

Celular

Internet


20

2° Paradigma: Ciclo de Vidada Tecnologia

21

BaixaMédiaMédia / AltaAltaCAPACITAÇÃOTECNOLÓGICA

NECESS

1 – 4 anos1 – 4 anos2 – 7 anos7 – 15 anosTEMPO

COMERCIALIZAÇ ÃO

Envelhe -cimento

Amadure -cimentoEmergenteTECNOLOGIA

DECLMATURIDADECRESCIMENTOINTRODUPRODUTO

FASE IVFASE IIIFASE IIFASE I

PRODUTO:Volume de vendas

TECNOLOGIA:Domínio da

tecnologia

BaixaMédiaMédia / AltaAltaNECESSÁRIA

1 – 4 anos1 – 4 anos2 – 7 anos7 – 15 anosCOMERCIALIZA-Ç ÃO

Envelhe -cimento

Amadure -cimentoEmergenteEmbrionáriaTECNOLOGIA

DECLINIOMATURIDADECRESCIMENTOINTRODUÇÃOPRODUTO

FASE IVFASE IIIFASE IIFASE I

PRODUTO:

TECNOLOGIA:

J.M. Utterback “Masterring the Dynamic of Innovation (Boston Harvard Business School Press, 1994. Tushman and L.Rosenkopf

/

Descarte

Ciclo de vida da tecnologiaENCONTRO COM A MIDIA SANTA CATARINA

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Estratégia “Blue Ocean” e o Ciclo de Vida de Tecnologias

1850 1908

1890 2010



23

3° Paradigma: Ciclo de vida da tecnologia exemplo real

24

1950

1990

2005

2000

2008

Exemplo de impacto de novas tecnologias no mercado.


25

CRITÉRIOS

EXEMPLO: Reprodução de Imagem

LED

LCDRobert Phaal, Care Farrukl and David Probert – Technology Road mapping

Exemplo de impacto de novas tecnologias no mercado. Atuação do gestor de inovação: ROADMAP


26

Próxima geração da reprodução da imagem = LED + projeção

Função do gestor de P&D:Antecipar tendênciase inovações ferramenta = Road Map

Exemplo de impacto de novas tecnologias no mercado.ENCONTRO COM A MIDIA SANTA CATARINA

27

Próxima geração da reprodução da imagem = LED + projeção

Função do gestor de P&D: Antecipar tendências e inovaçõesFerramenta = Road Map

*Tela de TV e Monitor feita de OLED (Organic Light Emiting Diode)

TV's_da_Sony.wmv


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Exemplo de impacto de novas tecnologias no mercado televisores com tela LCD x CRT

Produto 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Venda Total 8.811 10.558 12.850 9.700 8.700 9.000 9.500

CRT Plana e normal 8.800 10.500 12.500 9.000 7.400 6.500 5.000

Plasma e LCD 11 58 350 700 1.300 2.500 4.500


29

Reportagem veiculada dia 13 de Fevereiro de 2010 FSP

Exemplo de impacto de novas tecnologias

no mercado:TV com tela LCD x CRT



30

4° Paradigma: Crescimento da População e suas consequências

31

Multiplicação da população mundial em milhões

http://veja.abril.com.br/multimidia/infograficos/voce-entre-os-7-bilhoes

1 2 3 4

800 1,000

1,650

6,080

População Mundialem milhões de habitantesEm 2012 = 7.000.000.000

1700 1800 1900 2000



32

33

P irâ m id e G lo b a l

P a rid a d e d o P o d e r d e

C o m p ra e m U S D

> $ 1 5 ,0 0 0 R ic o s 800

P o p u laç ã o e m M ilh õ e s

$1.500 à 15.000

1.500Classe média

emergente

Mercados de baixa renda<1.500 4.000

– Na base da pirâmide global estão os mercados de baixa renda do terceiro mundo, onde cerca de 4 bilhões de pessoas ganham menos de 3 dólares por dia

Inovação, Destruição Criativa e Sustentabilidade – Stuard Hart Setembro/Outubro 2005

Inclusão e sustentabilidade


Ricos

34

Tecnologia e sustentabilidadeEMISSÃO DE GASES COM EFEITO ESTUFA EM 2000 POR FONTE



35

5° Paradigma: Onde a inovação acontece na sociedade?

36

TECHNO-LOGYPUSH

MARKETPULL

INDUSTRIAGOVERNO

Segundo pesquisas, 80 % das inovações que não deram certo foi por erro de avaliação do mercado.

Investimentos públicos e privados – geração de conhecimento X uso


37

TECHNO-LOGYPUSH

MARKETPULL

FASES E MODELOS DE INOVAÇÃO

Geração Ano Pressupostos Autor

I FASE > 1939 Aumentando o estoque de conhecimen- Shumpeter

to, aumentam as inovações

II FASE > 1962 O mercado é o motor das inovações Schmookler

III FASE > 1982 Mistura dos dois modelos anteriores Freeman

IV FASE > 1992 Integração atores: fases anteriores,Rothwell

demanda e supridores.

V FASE Sistemas integrados e networking

Jarunee Wonglimpiyarat - The use of strategies in managing technological nnovation

Investimentos públicos e privados – geração de conhecimento X uso

38

Atores da Inovação na Industria:

Cada um dos vértices da figura abaixo representamatores, com missões específicas, cuja importânciaDepende da fase em que se encontra a industria.

C

P

M

E

D

CONCEPÇÃO

PESQUISA

MERCADO

ENGENHARIA

DESENVOLVIMENTO

CAPACITAÇÃO TECNOLOGICACAPACITAÇÃO TECNOLOGICA


39

6° Paradigma: Qual é papel dos atores da inovação?

40

OS PAÍSES E A INOVAÇÃO

O índice global do INSEAD classifica as 107 nações de acordo com sua capacidade de criar um ambiente que estimula a inovação.O índice varia entre 1 a 7.

A análise envolve 8 aspectos:

1. instituições e políticas 2. capacidade humana 3. infra-estrutura 4. sofisticação tecnológica

negócios 5. mercado de capitais 6. conhecimento 7. competitividade 8. riqueza

1° EUA

4° Japão

23° India

29° China

43° Brasil

Indicadores de um eco-sistema favorável à inovação

INVESTIMENTOS EM P&DINVESTIMENTOS EM P&DENCONTRO COM A MIDIA SANTA CATARINA

SISTEMAS DE C, T & I – PRINCIPAIS ATORES

ENSINO• Universidades

• Escolas Técnicas• Educação continuada

PESQUISA• Universidades• Inst. Pesquisa• Centros P&D

de empresas

GOVERNO• Formulação e Gestão

da Política de C&T• Agências de Fomento

ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS

• Associações de Classe• ONGs

• FAP’s e Inst. Fomento

SETOR PRODUTIVO• Empresas de engenharia

empresas industriais e de serviços

Qual é o papel daMIDIA?


42

7° Paradigma: Gerações de P & D da eficiência à inovação.

43

Evolução do foco na Eficiência ao da Inovação:

Da I à III Geração de P&D.

Desde os anos 70, o foco da função de P&D das empresas vem evoluindo:

Do foco na eficiência produtiva

Ao foco na inovação tecnológica

Ò Desde os anos 90 inovação é o único diferencial capaz de oferecer vantagem competitiva em relação à concorrentes e plataforma produtiva, no mundo GLOBALIZADO.

ESTAGIOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLOGICAESTAGIOS DE CAPACITAÇÃO TECNOLOGICA

Toward the Innovative Frim – Challange for R&D Management – T. Kump & P. T. Bolwijin

44

Do foco na Eficiência ao da Qualidade – I Geração de P&DEvolução da Função de P&D

Foco da Empresa Estrutura Organizacional Função em

evidência Estrutura de P&D Produto

Eficiên-cia

1. Estrutura hierarquizada; burocratica e racional;

2. Orientada para dentro. Empresa eficiente quando maquina bem azeitada.

FOLHA DE PROCESSO

Manufatura

1. Parede P&D / Manufatura tida como normal;

2. Aloca o tempo na Manufatura, especialmente após lançamento de produtos novos;

3. Desenvolvimentos incrementais durante o longo ciclo de vida dos produtos.

Preço

Transição 1) Nega o problema qualidade 2) Reconhece o problema 3) Identifica a oportunidade em qualidade Concorrência de

importados

Quali-dade

1. Estrutura hierarquizada e voltada para a Gestão;

2. Orientada para o Consumidor. Comunicação horizontal e vertical valorizada.

QUALIDADE TOTAL

Qualidade

1. Interação com o mercado. O consumidor/mercado puxa ações de renovação.

2. Atenção dada ao design e facilidade de serviços e manufatura

CONFIABILIDADE DOS PROCESSOS: FMEA

Qualidade


45

Do foco na Qualidade ao da Flexibilidade – II Geração de P&D



Quali-dade

1. Estrutura hierarquizada e voltada para a Gestão;

2. Orientada para o Consumidor. Comunicação horizontal e vertical valorizada.

QUALIDADE TOTAL

Quali-dade

1. Interação com o mercado. O consumidor/mercado puxa ações de renovação.

2. Atenção dada ao design e facilidade de serviços e manufatura

CONFIABILIDADE DOS PROCESSOS: FMEA

Qualidade

Transição 1) Nega o problema flexibilidade 2) Reconhece o problema 3) Identifica a oportunidade: reduzir estoques Importados com

qualidade

Flexibili-dade

1. Redução dos níveis hierárquicos;

2. Orientada para segmentação do mercado;

3. Redução de estoques.

JUST IN TIME

Planejamento (PCP)

1. Interação com diferentes mercados e funções agregadas aos produtos concorrentes;

2. Interação das tecnologias CAD e CAM;3. Fornecedores participam em co-design.

REDUÇÃO DO TIME TO MARKET

Linha de Produtos

Evolução da Função de P&D


46

Do foco na Flexibilidade ao da Inovação – III Geração de P&D



Flexibi-lidade

1. Redução dos níveis hierárquicos;2. Orientada para segmentação do

mercado;3. Redução de estoques.

JUST IN TIME

Planeja-mento (PCP)

1. Interação com diferentes mercados e funções agregadas aos produtos concorrentes;

2. Interação das tecnologias CAD e CAM;3. Fornecedores participan em co-design.

REDUÇÃO DO TIME TO MARKET

Linha de Produtos

Transição 1) Nega o problema falta de inovação 2) Reconhece o problema 3) Identifica a oportunidade em inovar Blindagem pela

inovação

Inova-ção

1. Organograma matricial e times “had hoc”. Redução de barreiras de comunicação;

2. Buscar por inovação em todas as áreas;

3. Coesão e espírito de equipe.

LEARNING ORGANIZATION

P, D & E Inova-ção

1. Interação com fontes de tecnologia, roadmaping de tecnologia, mercados eaplicações;

2. Comunicação em tempo intra e internet workst;

3. Valorização do empreendedorismo corporativo.

INOVAÇÃO

Produtos Exclu-sivos

Evolução da Função de P&D


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EVOLUÇÃO DA GESTÃO P&D

Foco da Estrutura Organizacional Função em Estrutura de P&D Produto: P&DEmpresa: evidencia:

1. Estrutura hierarquizada; burocratica 1. Parede P&D / Manufatura tida como normal;

e racional;

2. Aloca o tempo na Manufatura, especialmente

Eficiên- 2. Orientada para dentro. Empresa efici- Manufa- após lançamento de produtos novos; Preço

cia ente quando maquina bem azeitada. tura competitivo3. Desenvolvimentos incrementais durante os

FOLHA DE PROCESSO longo dos ciclos de vida dos produtos.

1. Estrutura hierarquizada e voltada 1. Interação com mercado. O consumidor/mer-

para a Gestão; cado puxa ações de renovação.

Qualidade 2. Orientada para o Consumidor. Comu- Qualidade 2. Atenção dada ao design e facilidade de servi- Qualidadenicação horizontal e vertical valorizada. ços e manufatura.

QUALIDADE TOTAL CONFIABILIDADE DOS PROCESSOS: FMEA.

1. Redução dos nivies hierarquicos; 1. Interação com os diferentes mercados e fun-

ções agregadas aos produtos concorrentes.

2. Orientada para segmentação do mer-

Flexibili- cado e dos produtos. Planejamen- 2. Integração das tecnologias CAD e CAM. Linha de dade to (PCP) Produtos

3. Redução dos estoques 3. Fornecedores participam em co-design.

JUST IN TIME REDUÇÃO DO TIME TO MARKET

1. Organograma matricial e times "had 1. Interação com fontes de tecnologia, roadmap-

hoc. Redução barreiras de comunicação. ping de tecnologia, mercados e aplicações.

Inova- 2. Busca por inovação em todas areas. P, D & E 2. Comunicação em tempo intra e internet w orkst. Produtos

ção Inovação Exclusivos3. Coesão e espirito de equipe. 3. Valorização do empreendedorismo.

LEARNING ORGANIZATION INOVAÇÃO

II

I G

ER

AÇ

ÃO

I G

ER

AÇ

ÃO

II

GE

RA

ÇÃ

O

Sumario e evoluçãoSumario e evolução


48

8° Paradigma: Busca por um benchmarking e indicadores da inovação

nas empresas.

49

Indicadores = medidas de resultado Output / Input:

• Intensidade de P&D: Despesas de P&D/vendas; Intensidade de NP: Novos

Produtos/vendas; Intensidade de RH: Colaboradores P&D/total.

medidas do processo de inovação:Medidas de pratica X medidas de desempenho.

INPUT OUTPUTPROCESSO

Benchmarking = comparação entre indicadores de resultado e de processo entre as industrias

BENCHMARKING / INDICADORES P&DBENCHMARKING / INDICADORES P&D

50

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

Índice da Prática (%)

Índ

ice

da

Pe

rfo

rma

nc

e (

%)

Vulneráveis

Promissores

Líderes em Inovação

Inovadores

Desafiadores

Reativos

Matriz de indicadores Performance X Prática

BENCHMARKING INDICADORES P&DBENCHMARKING INDICADORES P&D

51

Vulneráveis

Promissores


Inovadores

Desafiadores

Reativos

Benchmarkeing: amostra mundial e brasileira

BENCHMARKING INDICADORES P&DBENCHMARKING INDICADORES P&D

52

Vulneráveis

Promissores


Inovadores

Desafiadores

Reativos

Resultado das empresas do comitê ANPEIBENCHMARKING INDICADORES P&DBENCHMARKING INDICADORES P&D

53

0 10 20 30 40 50 60

Lidar com a equação humana

Instabilidade política e econômica do país

Expectativas de liderados, acionistas,clientes e fornecedores

Burocracia

Cultura organizacional

Ambiente Global

Adversidades

Concorrentes

Inovações e mudanças do mercado

Visão dos empresários: expectativas e temores.Pergunta: o que tira o teu sono? Respostas da pesquisa e campo.


54

Perceptiva, porém dividida e ambivalente

VersátilIntegradaComprometida

Inepta, porém cooperativa e envolvida

Fixada FragmentadaResistente

CULTURA COMPETITIVA(MO3)

14%

31% 45%

10%

(incapaz)Rígida com relação asituação atual

CULTURA DE APRENDIZAGEM(MO4)

Flexível com relaçãoao meio externo(capaz)

CULTURA ESTAGNADA(MO1)

CULTURA CONSERVADORA(MO2)

Orientação

Paroquial(não disposta)

Compro-metimento

Organizacional (disposta)

PESQUISA: CONTEXTO DOS PRESIDENTES- Prof. Léo F.C. Bruno e Profa. Mariá Giuliese - Fundação Don Cabral

Visão dos empresários: expectativas e temores. Maturidade organizacional para mudanças


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Conhecimento

CooperaçãoCompetição

InovaçãoSoluçãoProduto

InformaçãoDados

Colaboração

Estrutura anos 50-70 Estrutura anos 80-90 Estrutura Século XXI

P&D de I° geraçãoanos 50-70

P&D de II° geraçãoanos 80-90

P&D de III° geraçãoApós 2000

Evolução ao longo do tempoEvolução ao longo do tempo

Foco na eficiência Foco na qualidade/flexibilidade Foco na inovação



56

Redução do Tempo de Adoção Invenção > Inovação

Ciclo de Vida da Tecnologia

Crescimento da População e suas consequências

Onde a inovação acontece na sociedade?

Qual é papel dos atores da inovação?

Gerações de P & D da eficiência à inovação

Busca por indicadores da inovação nas empresas


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OBRIGADO!

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