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5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
PALESTRA 6 - 15h30min às 16h30min
PALESTRANTE:
Janaína Marques Rodrigues /Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade
e Tecnologia - Inmetro
1) Material de Referência: Quando usar MR ou
MRC?
2) Calibração Interna com o MRC: O que é aceito
atualmente ? Quais são as diretrizes futuras?
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
MR
Materiaisde Referência
ou
⇒⇒⇒⇒ 6.5 Rastreabilidade metrológica
⇒⇒⇒⇒ 7.2.2 Validação de métodos e 7.7 Garantia da validade dos
resultados
� ABNT NBR ISO/IEC 17025
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
ABNT NBR ISO 17034:2017 – Requisitos gerais para a
competência de produtores de material de referência
(ISO 17034:2016 aprovada no ISO CASCO)
ISO Guide 33:2015 - Reference materials - Good practice in using reference materials
ABNT ISO Guia 31:2017 - Materiais de referência - Conteúdo de certificados, rótulos e
documentação associada
ABNT ISO Guia 30:2016 - Materiais de referência - Termos e definições selecionados
ISO/TR 79:2015
Reference materials -
Examples of reference
materials for
qualitative properties
ISO Guide 80:2014
Guidance for the in-
house preparation of
quality control
materials (QCMs)
ISO Guide 35:2017
Reference materials --
Guidance for
characterization and
assessment of
homogeneity and stability
⇒⇒⇒⇒ Publicado em 12/09/2017
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Materiais de Referência
⇒ Material de Referência: material
suficientemente homogêneo e estável
com respeito a uma ou mais
propriedades especificadas, que foi
estabelecido como sendo adequado
para o seu uso pretendido em um
processo de medição.
⇒ “Nome da família”
ISO REMCO
⇒ MRC: material de referência (MR)
caracterizado por um procedimento
metrologicamente válido para uma ou
mais propriedades especificadas,
acompanhado de um certificado que
fornece o valor de propriedade
especificada, sua incerteza associada e
uma declaração de rastreabilidade
metrológica.
MRC
ABNT ISO Guia 30:2016
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Materiais de Referência
Homogeneidade Estabilidade
MRC
Rastreabilidade,
Incerteza de medição
e Certificado
MRC
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
MATERIAL DE REFERÊNCIA: Notas
⇒ Nota 1: MR é um termo genérico;
⇒ Nota 2: As propriedades podem ser quantitativas ou qualitativas, porexemplo, a identidade de substâncias ou espécies;
⇒ Nota 3: O uso pode incluir a calibração de um sistema de medição, aavaliação de um procedimento de medição, a atribuição de valores a outrosmateriais e o controle de qualidade;
ABNT ISO Guia 30:2016
⇒ Nota 1 (definição de MRC): O conceito de valor inclui atributos qualitativos,como identidade ou sequência. As incertezas para estes atributos podem serexpressas como probabilidade.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
� Material de Referência Certificado: Material de referência,
acompanhado duma documentação emitida por uma entidade
reconhecida, a qual fornece um ou mais valores de propriedades
especificadas, com as incertezas e as rastreabilidades
associadas, utilizando procedimentos válidos.
� 1ª Edição Luso-brasileira VIM - 2012
MRC ⇒⇒⇒⇒ VIM
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
� Entidade reconhecida:
ABNT ISO Guia 30:20162.3.5 Produtor de material de referência
organismo (organização ou empresa, pública ou privada)
totalmente responsável pelo planejamento do projeto e
gerenciamento, atribuição e decisão dos valores
de propriedades e incertezas relevantes; autorização de
valores de propriedade e emissão de um certificado de
material de referência ou outras declarações
para os materiais de referência por ele produzidos.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Política de Transição ISO Guide 34:2009 (ABNT ISO Guia 34:2012) ⇒⇒⇒⇒ ISO 17034:2016: 3 anos!Política de Transição ISO Guide 34:2009 (ABNT ISO Guia 34:2012) ⇒⇒⇒⇒ ISO 17034:2016: 3 anos!
A referência para os produtores de materiais de referência...
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
ISO Guide 35: 2017: Figura 1
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
A referência para os usuários de materiais de referência...
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
http://www.inmetro.gov.br/credenciamento/organismos/doc_organismos.asp?tOrganismo=AvalLAB
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
DOQ-Cgcre-016: CT-05
O objetivo!
� Um dos objetivos da subcomissão que está revisando oDOQ é incorporar exemplos práticos da aplicação dosmateriais de referência por meio de perguntas erespostas do ponto de vista do laboratório em relaçãoao uso de MRC/MR.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Rastreabilidade(MRC)
Atribuição de valor a outro
material
Manter escalasconvencionais
Calibração
Validação de método
Controle de qualidade
Os diferentes usos dos MR!
MR
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
16
Requisitos para uso
MR MRCOU
Para que os MR são utilizados?
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
17
Controle da
precisão
Controle da
tendência
Calibração / escalas
convencionais
Atribuição de valor a outro
MREspecificação da propriedade de
interesseRequerido Requerido Requerido Requerido
Valor de propriedade
- Requerido Requerido Requerido
Declaração de incerteza
- Requerido Requerido Requerido
Nível de homogeneidade
especificadoRequerido Requerido Requerido Requerido
Nível de estabilidade especificado
Requerido Requerido Requerido Requerido
Declaração de rastreabilidade
metrológica- Requerido Requerido Requerido
Instruções para uso
Requerido Requerido Requerido Requerido
Data de validade do certificado
- Requerido Requerido Requerido
ISO Guide 33:2015
MRCMR
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
X ± U
18
Avaliaçaõ da precisão: MRControle
da precisão
Especificação da propriedade de
interesseRequerido
Valor de propriedade
-
Declaração de incerteza
-
Nível de homogeneidade
especificadoRequerido
Nível de estabilidade especificado
Requerido
Declaração de rastreabilidade
metrológica-
Instruções para uso
Requerido
Data de validade do certificado
-
Desvios padrãosob condições de
repetibilidade e reprodutibilidade
Estável!
ISO Guide33:2015
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O laboratório “Total” utilizou o MRC 8000.0006 (pH 6,87) para avaliar a precisão
das medições de pH em água potável.
O laboratório “100 %” utilizou o MR 9000.0004 (pH 6,87) para avaliar a precisão
das medições de pH em água potável.
O laboratório “Análise Sempre” utilizou o controle interno de qualidade CQ 100 para avaliar a precisão das medições de pH em
água potável.
CERTO
CERTO
CERTO
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O laboratório “Análise Sempre” utilizou o controle interno de qualidade CQ 100 para avaliar a precisão das medições de pH em
água potável.
Esta ação foi considerada correta assumindo-se que o controleinterno CQ 100 atende as características necessárias paraavaliação da precisão, ou seja, que este seja um MR que,segundo a orientação do item 8.3.1 do ISO Guide 33, tenhasuficiente homogeneidade e estabilidade e que a estabilidade doMR com respeito a todas as propriedades de interesse deve serno mínimo suficiente para o período de tempo em que asmedições de avaliação da precisão sejam realizadas.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O laboratório “Resultado Certo” utilizou o MR 222 para determinar a precisão das suas
medições de AOZ (valor de referência = (0,050 ± 0,004 µµµµg/kg) e de AMOZ (valor
informativo = 0,50 µµµµg/kg, s = 0,002).
Por que?
DEPENDE
� Uso de valor de referência (MR) para precisão ⇒⇒⇒⇒ OK!!!� Uso de material com valor informativo ⇒⇒⇒⇒ Depende:
Sutileza do ISO Guide 33
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
ISO Guide 33:2015 ⇒⇒⇒⇒ item 5.5: Values, given as
“indicative”, “informative”, “for information” or
otherwise identified as not being covered by the
statements of metrological traceability or measurement
uncertainty, are considered to be unfit for use in
metrological applications requiring a value assigned to
the measurand, such as, calibration, or the assignment
of values to other materials. These values are however
useful to verify whether an RM is suitable for precision
control, or other applications that do not require a
property value.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
ISO Guide 33:2015 ⇒⇒⇒⇒ item 8.3.1: For assessingmeasurement precision, an RM is needed with sufficienthomogeneity and stability. The stability of the RM withrespect to all properties of interest should at least besufficient for the period of time that the precisionchecking measurements take.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Controle de
tendênciaEspecificação da propriedade de
interesseRequerido
Valor de propriedade
Requerido
Declaração de incerteza
Requerido
Nível de homogeneidade
especificadoRequerido
Nível de estabilidade especificado
Requerido
Declaração de rastreabilidade
metrológicaRequerido
Instruções para uso
Requerido
Data de validade do certificado
Requerido
� Avaliação da Tendência: MRC
X ± U
ESSENCIALESSENCIALESSENCIALESSENCIAL
ISO Guide33:2015
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
y = 1,1635x - 0,0071
R2
= 0,9998
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
1,1
1,2
1,3
1,4
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2
razão de massa
razão d
e á
rea
Tolueno
Linear (Tolueno)
MRC como um controle de qualidade: tendênciaMRC como um controle de qualidade: tendência
Amostra
Controle
MRC
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O laboratório “Análise Certa” utilizou o MRC ERM CA 615 para avaliar a tendência das suas medições de Hg (valor certificado =
(0,037 ± 0,004 µµµµg/L) e de pH (valor informativo = 1,931, s = 0,002).
PARCIALMENTE ERRADO
Segundo a orientação do item 9.1.1 do ISO Guide 33, para avaliação
de tendência, o que está relacionado à determinação da exatidão de
uma medição, é essencial que a referência contra a qual a tendência
é avaliada seja confiável e rastreável metrologicamente. Portanto, há
a necessidade de que o material seja um MRC. Sendo assim, o MRC
ERM CA 615 não poderia ser utilizado para determinar a exatidão
das medições de pH, pois para esta propriedade o material possui
um valor informativo, que é um valor não certificado.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
HPA em material Particulado: Benzopireno
control NIST SRM 1649a
SRM 1649a: material de controle da CCQM-K50
1,9
2,4
2,9
3,4IR
MM
NIS
T
BA
M
NM
IJ
INM
ET
RO
LG
C
CE
NA
M
LN
E
Wa
terc
are
mas
s fr
acti
on
µg
/g
1 2 3 4 6 7 8 95
2,1
2,3
2,5
2,7
2,9
IRM
M
BA
M
NM
IJ
LG
C
NIS
T
INM
ET
RO
LN
E
Wa
terc
are
mas
s fr
acti
on
µg
/g
1 3 4 2 8 96 5
?
?
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
medMRCmedMRC uukxx 22++++⋅⋅⋅⋅≤≤≤≤−−−−
⇒⇒⇒⇒ incerteza padrão combinada declarada no certificado do MRCMRCu
MRCx ⇒⇒⇒⇒ valor da propriedade do MRC
medx ⇒⇒⇒⇒ valor obtido na medição medu ⇒ incerteza padrão da medição
k ⇒⇒⇒⇒ fator de abrangência para NC = 95 %.
ISO Guide 33:2015: item 9.2.2
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
� ISO Guide 33 ⇒⇒⇒⇒ Item 9.3: “Utilizing bias data”
medMRCmedMRCuukxx
22+⋅≥− ≥
E se...
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
ISO Guide 33:2015 ⇒⇒⇒⇒ 13.1.3 Not every RM can be used
for every purpose. Furthermore, a given RM can only be
used for a single purpose in a specific measurement.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O laboratório “Resultado certo” possui os MRC SRM 3152a (Sodium (Na) Standard
Solution) e o SRM 1643f (Trace Elements in Water). O analista Ismael utilizou no dia
10/09/2017, na quantificação do íon sódio em água mineral, o SRM 3152a para a preparação dos pontos da curva de calibração e o SRM
1643f como controle de qualidade.
CERTO
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Conforme a orientação do item 10.1.1 do ISO Guide 33 para
calibração um MRC é necessário e o SRM 3152a é um MRC. Já para
uso como controle de qualidade, o uso de um MR ou MRC
dependerá do controle que está sendo efetuado, se o material está
sendo utilizado para avaliação da precisão, um material de
referência não certificado (MR) pode ser utilizado. Contudo, se o
uso é a avaliação da tendência há a necessidade de que o material
seja um MRC, pois conforme a orientação do item 9.1.1 do ISO
Guide 33, para avaliação de tendência, é essencial que a referência
contra a qual a tendência é avaliada seja confiável e rastreável
metrologicamente.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RSO SRM 1643f (Trace Elements in Water)
acabou. O analista Ismael então decidiu utilizar, no dia 06/11/2017, o SRM 3152a (Sodium (Na) Standard Solution) para a
preparação dos pontos da curva de calibração e como controle de qualidade na quantificação do íon sódio em água mineral.
ERRADO
Esta ação está errada, pois conforme orientação do item 13.1.3 do
ISO Guide 33, um dado MR somente pode ser usado para um único
propósito em uma medição específica. Neste caso, entende-se MR
como sendo tanto o material de referência não certificado, quanto o
material de referência certificado.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Estamos trabalhando num processo de validação de método, e
precisamos de um material de referência certificado.
Porém, o nosso analito não possui padrão disponível no mercado.
Como devo proceder na minha validação de método, se não há um
material de referência disponível no mercado?
Pergunta enviada por um laboratório:
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Na ausência de um material de referência certificado (MRC), deve serutilizado um material de referência (um padrão) que tenha, preferencialmente,alguma incerteza de medição associada. Se nenhum material de referênciacom incerteza, está disponível, deve ser utilizado um padrão qualquer,podendo ser um padrão comercial, mas que seja tratado pelo laboratóriocomo um insumo crítico. Ao utilizar este padrão comercial é importante queas soluções de calibração e a(s) utilizada(s) na validação para demonstraçãoda exatidão sejam independentes, preferencialmente vindas de padrõesdiferentes.Na ausência de um MRC pode haver uma falha na confiabilidade do resultadode medição, e as outras ferramentas que são necessárias à demonstração daconfiabilidade da medição têm um peso maior no processo de medição.Portanto, ferramentas como a participação em ensaios de proficiência para amedição dos componentes em questão são fundamentais neste processo. Eunão tenho conhecimento se há ensaios de proficiência (EP) disponíveis emsua área. A base EPTIS é uma base de dados para EP que pode ser útil paravocê.
Resposta que forneci:
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RSAtribuição de
valor a outro MR
Especificação da propriedade de
interesseRequerido
Valor de propriedade
Requerido
Declaração de incerteza
Requerido
Nível de homogeneidade
especificadoRequerido
Nível de estabilidade especificado
Requerido
Declaração de rastreabilidade
metrológicaRequerido
Instruções para uso
Requerido
Data de validade do certificado
Requerido
X ± U
ESSENCIALESSENCIALESSENCIALESSENCIAL
ISO Guide 33:2015
� Rastreabilidade: MRC
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
� ISO Guide 33:2015 ⇒⇒⇒⇒ 11.1.1 Particularly in instrument
calibration, CRMs are often used to prepare other RMs
by means of mixing, dilution, or otherwise. The
property value(s) for the newly prepared RM are partly
based on the property value(s) of the CRM used for
preparation. These applications are covered under the
generic heading “assigning values to other materials”.
Methods of preparation include gravimetry and
volumetry.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O laboratório “Total” utilizou o MRC 2000.0006 (padrão puro de ocratoxina), para preparar um MRC de ocratoxina em solução.
O laboratório “100 %” utilizou o MR 9500.0004 (padrão puro de cafeína ) para preparar um MRC de cafeína em metanol.
CERTO
DEPENDE
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
De acordo com a Tabela A.1 do anexo A do ISO Guide 33, paraatribuir valor a outros materiais é requerido que o MR tenha, dentreoutros, uma incerteza declarada e uma declaração darastreabilidade metrológica. Sendo estes atributos característicosde um MRC e não de um MR. Portanto, é fundamental saber se ovalor do MR 9500.0004 será utilizado na atribuição do valorcertificado do MRC de cafeína em metanol. Portanto, se o valor depropriedade certificado do MRC vier do preparo do material, doprocedimento gravimétrico por exemplo, o procedimento estáerrado. Contudo, se o valor de propriedade certificado for obtidoatravés de um procedimento analítico e não do preparo docandidato a MRC, um material de referência não certificado podeser utilizado, estando a confiabilidade do valor certificado do MRCdependente de outros fatores como, por exemplo, o padrãoutilizado na curva de calibração, que deve ser um MRC.
Por que pode ser possível o uso do MR 9500.0004 (padrão puro de
cafeína) para preparar um MRC de cafeína em metanol ?
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RSCalibração /
escalas convencionais
Especificação da propriedade de
interesseRequerido
Valor de propriedade
Requerido
Declaração de incerteza
Requerido
Nível de homogeneidade
especificadoRequerido
Nível de estabilidade especificado
Requerido
Declaração de rastreabilidade
metrológicaRequerido
Instruções para uso
Requerido
Data de validade do certificado
Requerido
� Rastreabilidade: MRC
X ± U
ESSENCIALESSENCIALESSENCIALESSENCIAL
ISO Guide33:2015
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O que significa???
Rastreabilidade???
Como estabelecê-la???
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
⇒ Rastreabilidade metrológica: Propriedade dum resultado de
medição, pela qual tal resultado pode ser relacionado a uma referência
através duma cadeia ininterrupta e documentada de calibrações, cada
uma contribuindo para a incerteza de medição.
NOTA 1: a “referência” pode ser uma definição duma unidade de medida por meio de sua realização prática, ou um procedimento de medição que inclui a unidade de medida para uma grandeza não-ordinal, ou um padrão.
43
� VIM 2012 – JCGM 200:2012
Rastreabilidade
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Ince
rtez
a de
med
ição
Rastreabilidade ao SI
Disseminação da
rastreabilidade ao SI
Equivalência
INM
Acreditados: laboratórios e
e produtores de MRC
Laboratórios de campo:Calibração, ensaio e industriais
Produtos e serviços
SIUnidades aceitas
internacionalmente
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Rastreabilidade Metrológica: calibração
y = 1,1635x - 0,0071
R2
= 0,9998
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
1,1
1,2
1,3
1,4
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2
razão de massa
razão d
e á
rea
Tolueno
Linear (Tolueno)
amostra
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
� www.eurachem.com
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O MRC em matriz utilizado
na validação é parte da
cadeia de rastreabilidade?
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
� ISO Guide 33:2015 ⇒⇒⇒⇒ 11.1.2: If the equipment used in the
preparation process is calibrated appropriately, and the
environmental conditions are monitored accordingly, it is
possible to obtain property values that are metrologically
traceable to SI.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
ISO Guide 33:2015 ⇒⇒⇒⇒ 10.1.1: For calibration, a CRM is needed.
� ISO Guide 33:2015 ⇒⇒⇒⇒ 10.2.3: A certain degree of quality
assurance should be applied when calibrating
equipment with CRMs. At minimum, the calibration
should be checked with a suitable QCM, a previously
used calibrant, or by some other means showing that
the last calibration is in agreement with previous
calibrations.
ISO Guide 33 ⇒⇒⇒⇒ 2.7: QCM - reference material used for quality control of a measurement.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O laboratório “Análise Sempre” utilizou o controle interno de qualidade CQ 200 como
padrão de calibração na análise de colesterol em soro.
O laboratório “Vida” utilizou o MRC 7313.005 (solução concentrada de cálcio),
para preparar, através de diluições sucessivas, 5 padrões de calibração, para a
quantificação de cálcio em água. CERTO
ERRADO
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
O laboratório Total possui o MRC 1100.001 certificado para a fração mássicade benzopireno em tolueno. A finalidade deste MRC é para o preparo dospontos da curva analítica para análise de benzopireno em solo. Como esteMRC é muito caro, o laboratório total decidiu preparar um padrão detrabalho (PT 1100.001) para o preparo da curva analítica, de forma querotineiramente este padrão de trabalho seja utilizado para o preparo dacurva e periodicamente (periodicidade definida pelo laboratório) o MRC1100.001 também é utilizado como o padrão para preparo da curva. Ascurvas analíticas obtidas com o MRC 1100.001 e com o PT 1100.001 sãoperiodicamente comparadas do ponto de vista da inclinação e das respostasobtidas (equações das curvas). A estabilidade do padrão PT 1100.001também é monitorada. E ainda, para avaliar a exatidão do resultado damedição o MRC 2000.002 certificado para a fração mássica de benzopirenoem solo, também é utilizado periodicamente para comparar a respostaobtida com ambas as curvas analíticas. Este procedimento está ou nãocerto?
CERTO
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Ao utilizar este procedimento da forma como está descrito, o laboratório
garante a confiabilidade do resultado da medição, uma vez que o padrão de
trabalho PT 1100.001 tem a sua estabilidade monitorada e é comparada à
curva analítica obtida com o seu uso com aquela obtida com o MRC
1100.001. Assim como, o uso do MRC 2000.002 periodicamente para
comparar a resposta obtida com ambas as curvas analíticas garante que o
uso do PT 1100.001 rotineiramente em substituição ao MRC 1100.001 não
compromete a confiabilidade do resultado. O laboratório pode ainda, utilizar
um MRC 2100.002, certificado para fração mássica de benzopireno em matriz
diferente da que se pretende medir o analito benzopireno. Entretanto, caberá
ao laboratório evidenciar o efeito da diferença de matrizes para garantir a
exatidão do resultado da medição.
É importante ressaltar que, neste tipo de procedimento, é fundamental que
os critérios estatísticos utilizados tenham o rigor necessário para não
comprometer a confiabilidade do resultado.
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
Política da Cgcre/Inmetro para Rastreabilidade
� NIT-DICLA-030: RASTREABILIDADE METROLÓGICA NA ACREDITAÇÃO
DE ORGANISMOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E NO
RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE AOS PRINCÍPIOS DAS BPL
http://www.inmetro.gov.br/credenciamento/organismos/doc_organismos.asp?tOrganismo=CalibEnsaios
5º ENLAR | 2018Encontro de Laboratórios da Rede Metrológica RS
8.3.1 Visando assegurar a rastreabilidade metrológica das mediçõesque realiza, o OAC ou a instalação de teste deve utilizar materiais dereferência certificados produzidos pelas seguintes organizações:
� Laboratórios integrantes do Instituto Nacional de Metrologia,Qualidade e Tecnologia (Inmetro);
� Laboratórios brasileiros designados pelo Inmetro a serem signatáriosdo acordo de reconhecimento mútuo do CIPM;
� Institutos Nacionais de Metrologia e Institutos designados de outrospaíses que sejam signatários do Acordo de Reconhecimento Mútuo doCIPM, (http://www.bipm.org/en/cipmmra/participation/signatories.html),devido à equivalência mútua de tais organizações; ;
� Produtores de Materiais de Referência que sejam acreditadossegundo a ABNT NBR ISO 17034 pela Cgcre (ver NIT-Dicla-073), ousegundo a ISO 17034 por outros Organismos de Acreditação membrosda ILAC, IAAC, EA ou APLAC;
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� Produtores de materiais de referência cujos materiais produzidossejam abrangidos pela base de dados JCTLM (Joint Committee forTraceability in Laboratory Medicine) voltada a laboratórios de análisesclínicas e a diagnósticos in vitro.
� Farmacopeia Brasileira ou outras Farmacopeias reconhecidasautorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acomercializar as Substâncias Químicas de Referência (SQR);
� American Type Culture Collection (ATCC), especialmente paramateriais de referência biológicos;
� Leibniz-Institute DSMZ (German Collection of Microorganisms andCell Cultures), especialmente para materiais de referência biológicos.
� Nota: 1 Entende-se que por serem organizações de ampla utilizaçãopor outros produtores para produção de materiais de referência, osOAC podem utilizar os materiais de referência comercializados pelaATCC e DSMZ, mesmo que não estejam incluídos no escopo deacreditação da referida organização segundo a norma ISO 17034.
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� 8.3.2 Na falta de materiais de referência certificados disponíveis pelas
organizações citadas em 8.3.1, visando assegurar a rastreabilidade
metrológica, o OAC ou a instalação de teste deve adquirir materiais de
referência de produtores que disponibilizem informações relevantes
quanto à incerteza associada e à rastreabilidade metrológica do valor
atribuído ao material de referência.
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É um exemplo para o item 8.3.2 da NIT-Dicla-030?
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� 6.4.4, 6.5.2b), 6.5.3a) e item A.3.1 do Anexo A da norma ABNT NBR
ISO/IEC 17025;
� 4.6 da norma ABNT NBR ISO 15189;
� seção 4 da NIT-Dicla-035.
� 8.3.3 Caso seja necessário utilizar materiais de referência oriundos de
produtores que não atendam aos requisitos 8.3.1 ou 8.3.2, tais materiais
podem ser considerados como insumos críticos e o OAC ou a instalação
de teste deve demonstrar que cada material de referência atende ao
propósito como requerido pelos seguintes requisitos, conforme aplicável
à sua acreditação ou seu reconhecimento.
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1) Material de Referência: Quando usar MR ou
MRC?
2) Calibração Interna com o MRC: O que é aceito
atualmente ? Quais são as diretrizes futuras?
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7.3 Casos de calibração de equipamentos com o uso de MRC
Foram identificados os Casos A, B e C de calibração de equipamentos
com o uso de MRC. Essas calibrações se enquadram na definição do
VIM:2012, “operação que estabelece, sob condições especificadas, numa
primeira etapa, uma relação entre os valores e as incertezas de medição
fornecidos por padrões e as indicações correspondentes com as
incertezas associadas; numa segunda etapa, utiliza esta informação para
estabelecer uma relação visando a obtenção dum resultado de medição a
partir duma indicação.”
DOQ-Cgcre-083
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DOQ-Cgcre-083
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DOQ-Cgcre-083
Caso A: Instrumentos cuja calibração com
materiais de referência certificados é uma parte
essencial e indissociável do próprio método de
ensaio, devendo ser necessariamente realizada
pelo laboratório que realiza o ensaio. Esta
calibração requer periodicidade diária, semanal,
quinzenal e mensal. Nestes casos, a competência
do laboratório de ensaio para realizar a calibração
é avaliada pela Cgcre como parte integrante do
próprio ensaio. Consequentemente, não há
necessidade de se acreditar tal laboratório para a
realização desta calibração, nem cabe acreditar
um laboratório de calibração para realizar este
serviço.
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DOQ-Cgcre-083
Caso B: Instrumentos cuja calibração requer
o uso de materiais de referência certificados,
mas não é diretamente associada à realização
do método de ensaio. Esta calibração é um
processo separado que requer operações não
realizadas durante o ensaio. A periodicidade
de calibração pode ser de 3 (três) meses ou
mais. Para esses casos, cabe a acreditação de
um laboratório para realizar esta calibração.
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Caso C: Instrumentos passíveis de dois métodosdistintos de calibração, sendo um deles por meio douso de materiais de referência certificados. Taismétodos são, muitas vezes, complementares erequerem periodicidades de calibração bastantediferentes. Exemplos desses casos são a calibração demedidor de pH e medidor de condutividade, que sãopassíveis de calibração elétrica e por meio de materiaisde referência certificados. A calibração elétrica,normalmente, é realizada ao se adquirir o instrumento,quando também se realiza a calibração com MRC.Estas duas calibrações são realizadas por umlaboratório de calibração acreditado. Posteriormente,pode ser necessário realizar a calibração elétricaperiodicamente, sempre combinada com a calibraçãocom MRC, em um laboratório de calibração acreditado.Já a calibração com MRC deve ser realizada emfrequência bem maior, muitas vezes semanal ou diária,pelo próprio usuário, dentro de seu processo derealização do ensaio, serviço que se enquadra no CasoA, para o qual o laboratório de ensaio não precisa seracreditado como laboratório de calibração.
DOQ-Cgcre-083
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Quais são as diretrizes futuras
sobre este tema no Brasil e em
outros países?
A Tabela 1 apresenta exemplos de equipamentos cujas
calibrações com MRC se enquadram nos Casos A, B e C. Os
mesmos não se esgotam, podendo ser revistos a partir da
análise de outros serviços de calibração.
Dúvidas, reclamações e sugestões: [email protected]
DOQ-CGCRE-083
Imagem: https://sindsempmg.org.br/conteudo/2341/o-futuro-do-servico-publico
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� ISO Guide 33:2015 ⇒⇒⇒⇒ 6.2.2.1: The user of aCRM is responsible for assessing thesuitability of the material for the intendedpurpose.
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Usuário
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Seleção de MR
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? Produtor de material de referência ?
Produtor
de “padrões”Produtor
de soluções
� Instituições acreditadas no ISO Guide 34 (política de transição 3 anos: ISO 17034).
� Instituições signatárias do acordo de reconhecimento mútuo do CIPM: Institutos Nacionais de Metrologia e Laboratórios designados.
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Seleção de MR
72
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�Catálogos dos produtores ⇒⇒⇒⇒ Inst. Nac. de Metrologia e Instituições
designadas
Inmetro: http://www.inmetro.gov.br/metcientifica/mrc.asp
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COMAR: www.comar.bam.de
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(ABNT ISO GUIA 32:2000 – Item 6)
Atenção!!!
O COMAR classifica os materiais como MRC, mas não há uma avaliação
se estes são realmente MRC.
As informações do cadastro são de responsabilidade do produtor.
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� Acreditação PMR: Cgcre/Inmetro
� http://inmetro.gov.br/credenciamento/acre_prod_mr.asp
(05/11/2018)
� Digicrom Analítica Ltda – EPP
� Visomes Comercial Metrológica Ltda.
� White Martins Gases Industriais Ltda.
� Air Liquide Brasil Ltda. - Gases Especiais - Alphagaz
� Laboratórios Bruch Ltda.
� Controllab Controle de Qualidade para Laboratórios Ltda.
� Linde Gases Ltda. - Linde Gases Ltda. - Gases Especiais
� QMC Saneamento Ltda - EPP.
� Setting Comércio, Industrialização e Serviços de Calibrações e
Ensaios Ltda – EPP - SETTING PMR
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Usuário
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78
MR (documentação) e MRC (certificado): O que é mandatório e o que é opcional!
ElementoMR
Documentaçãoassociada
MRCCertificado
Título do documento
Mandatório Mandatório
Identificação única do MR
Mandatório Mandatório
Nome do MR Mandatório Mandatório
Nome e contato do produtor do
MRMandatório Mandatório
Uso pretendido Mandatório Mandatório
Quantidade mínima de amostra
Mandatório quando aplicável
Mandatório quando aplicável
Período de validade
Mandatório Mandatório
ComutatividadeMandatório
quando aplicávelMandatório
quando aplicávelInformação de
armazenamentoMandatório Mandatório
Instruções para manuseio e uso
Mandatório Mandatório
Número de página e o número total
de páginasMandatório Mandatório
Versão do documento
Mandatório Mandatório
Descrição do material
Recomendado Mandatório
ElementoMR
Documentação associada
MRCCertificado
Propriedade de interesse, valor
de propriedade e incerteza associada
Opcional Mandatório
Rastreabilidade metrológica
Opcional Mandatório
Métodos de medição para mensurandos
dependentes do método
RecomendadoMandatório
quando aplicável
Nome e função do organismo
de aprovação do produtor de MR
Opcional Mandatório
Métodos de medição para mensurandos independentes
do método
Recomendado Recomendado
Informações sobre saúde e
segurançaRecomendado Recomendado
Subcontratados Opcional Opcional
Valores indicativos
Opcional Opcional
Aviso legal Opcional Opcional
Referência ao relatório de certificação
Opcional Opcional
(AB
NT
ISO
Gu
ia 3
1:20
17)
5.3.5 Nome e função dosrepresentantes oficiais dosprodutores de MR
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ISO Guide 31:2015
5.3.5 Name and function of the RM producer’s approving officerThe name and function of an officer representing the RM producer andaccepting responsibility for the contents of the certificate shall be stated inan RM certificate.
NOTE The name of the officer can be the name of the responsible
organization.
ABNT ISO Guia 31:2017
5.3.5 Nome e função dos representantes oficiais dos produtores de MR
O nome e a função de um oficial representante do produtor de MR aceitando aresponsabilidade sobre o conteúdo do certificado devem ser declarados nocertificado de MR.
NOTA O nome do representante pode ser o nome da organização responsável
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O usuário deve garantir que:
� Exemplos!!!
Os MRC sejam efetivamente certificados para o elemento de
interesse, e que o valor não seja meramente indicativo ⇒⇒⇒⇒
análise crítica do certificado!
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� ABNT CEE-150: Traduziu oISO Guide 31:2015 e umanova versão do ABNT ISOGuia 31 foi publicada em 2017
� Sendo assim, o DOQ-Cgcre-033 (ORIENTAÇÕES SOBRE ANÁLISECRÍTICA DA DOCUMENTAÇÃO ASSOCIADA AOS MATERIAIS DEREFERÊNCIA ADQUIRIDOS) também será revisado. Esta revisãoocorrerá no âmbito da CT-05 (Comissão Técnica da Cgcre para aárea de química).
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Obrigada!
Janaína Marques Rodrigues
[email protected]@inmetro.gov.br
Créditos: Rodrigo Vivarelli