Enfermagem e o Trabalho

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  • 8/19/2019 Enfermagem e o Trabalho

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    ENFERMAGEM DO TRABALHO

    ENFERMEIRA: ELIANE

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     A enfermagem é uma arte e uma ciência. Poispresta cuidados com amor, compaixão,

    carinho, respeito, dignidade a trataindividualmente de cada cliente  (POTTE EPE!, "##$(.

    PROFISSIONALIZAÇÃO DAENFERMAGEM NO BRASIL

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    %omo ciência a Enfermagem temconhecimentos &ue não são est'ticos e simdinmicos, através de intermédios de novasdesco)ertas e inova*+es.

      Ao associar a arte e a ciência na pr'tica

    profissional, a &ualidade do cuidado prestadoatinge um grau de excelência, traendo)enef-cios ao cliente e a fam-lia.

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    O ramo da Enfermagem é imenso, tem v'rias 'reasde atua*ão. urante a gradua*ão é importantecompreender toda pr'tica profissional e como

    enfermagem influencia na vida dos seus clientes.  O cliente é o centro da pr'tica. /nclui individuo,fam-lia e ou0 comunidade. Apresentam imensas

    necessidades, experiências e deposita muitasexpectativas e &ue torna a enfermagem desafiadora egratificante.

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      Ao prestar cuidado, é de suma importncia &ueofere*a um servi*o &ue este1a de acordo com opadr+es esta)elecidos no %2digo de 3tica.

      4egundo America Nurses Association defineenfermagem como5

    Prote*ão, promo*ão, otimia*ão de sa6de e dascapacidades, preven*ão de doen*a e ferimento, al-viodo sofrimento por meio do diagn2stico e tratamentoda resposta humana, e prote*ão de cuidado aosindiv-duos, familiares, comunidades e popula*ão(POTTE e PE!, "##$7.

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    A excelência da pr'tica de enfermagem deve estarcomprometida 8 aplica*ão de conhecimento e daexperiência cl-nica. A ha)ilidade de interpretar

    situa*+es cl-nicas e tomar decis+es complexa com é ofundamento da enfermagem.

    Sabendo ue a !abi"idade e o racioc#nio cr#tica $

    essencia"%

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    A Enfermagem é uma profissão de saúde reconhecidadesde a segunda metade do século XIX, quandoFlorence Nightingale acrescenta atributos a um campode atividades de cuidado saúde desenvolvidas,milenarmente, por indiv!duos ou grupos comdiferentes qualifica"#es e em diferentes cen$rios%

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      & ensino de enfermagem foi institu!do no'rasil com a cria"ão da Escola Nacional de

    Enfermeiros e Enfermeiras em (etembro de)*+, com dura"ão de - anos%

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     Foi a partir da segunda metade do século XIX,na Inglaterra que, sob a lideran"a de Florence, a

    enfermagem surgiu como profissão e como um campodo saber%

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      .$ décadas atr$s a hist/ria de enfermagem

    encontrou inúmeras dificuldades, desde otrabalho de sacrif!cio, até o reconhecimentodas atividades reali0adas% Influenciadas por

    diferentes conte1tos, foi e1ercida pormulheres, escravos e religiosos%

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    Em rela"ão utilidade social do trabalho daenfermagem, apesar de não haver consenso em rela"ão nature0a do cuidado de enfermagem, h$ consenso noque di0 respeito estreita rela"ão entre cuidadohumano e o trabalho da enfermagem%

    A literatura é farta em registros da import2nciaessencial do cuidado na sobreviv3ncia das espécies, napromo"ão da vida e na preserva"ão do planeta%

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    No entanto, na sociedade atual, fortementedependente de tecnologias materiais,

    influenciada pela comunica"ão global,centrada no consumo, nos valoresmercantis e na biomedicina, valores comosolidariedade, direito universal a vida dignae ao cuidado não são prioridade,

    dificultando a valori0a"ão de pr$ticas comoa da enfermagem%

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    4om Florence, o cuidado ganha especificidade nocon5unto da divisão do trabalho social, é reconhecidocomo um campo de atividades especiali0adas e

    necess$rias6úteis para a sociedade e que, para o seue1erc!cio, requer uma forma"ão especial e aprodu"ão de conhecimentos que fundamentem o agir

    profissional%

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    A legali0a"ão da profissão de enfermagem emdiversos pa!ses demonstram o reconhecimento socialda profissão% No 'rasil, segundo o 4onselho Nacional

    de (aúde, a enfermagem é uma das )7 profiss#es desaúde, seu e1erc!cio profissional est$ regulamentadopela 8ei 9%:+*6)+*7 e segundo dados dos últimos

    cinco anos, do ;inistério da

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    > a profissão que est$ presente em todas asinstitui"#es assistenciais, sendo que na rede hospitalarest$ presente nas -: horas de todos os ?7@ dias do ano%

    Estes dados, por si s/, 5$ demonstram que a qualidadedas a"#es de enfermagem interfere, diretamente, naqualidade da assist3ncia em saúde%

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      & cuidar em enfermagem, em termos genéricos,tem o sentido de promover a vida, o potencial vital, obem estar dos seres humanos na sua individualidade,

    comple1idade e integralidade% Envolve um encontrointerpessoal com ob5etivo terap3utico, de conforto, decura quando poss!vel e, também, de preparo para a

    morte quando inevit$vel%

     No entanto, a pr$tica concreta da enfermagem nos

    espa"os institucionais muitas ve0es não corresponde aessa perspectiva, necessitando uma an$lise sob olharde outra categoria te/rica a categoria trabalho%

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    &IS'(RIA DE FLOREN)E

     9asceu :" de ;aio de :

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      Era poliglota falava grego, latim, alemão,filosofia e formada em hist2ria> Aos "$ anos conheceu os procedimentos emv'rios hospitais.  A enfermagem da época tinham m'reputa*ão, eram mulheres &ue tinham cometido

    delito, )ê)edas e prostitutas.

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      Em mar*o de :

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     AS )ONDIÇ*ES ERAM PRE)+RIAS,

     4oldados deitados no chão> odeados de insetos e ratos> As opera*+es eram efetuadas em condi*+esdesfavor'veis, antiBhigiênicas5 doen*as como

    c2lera, tifo eram comuns nos hospitais.

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      =lorence coletou dados e organiou sistemade manuten*ão de registro por taxas demortalidade no hospital. Esse sistema mostrava&ue uma melhoria nas condi*+es sanit'riasresultaria em um decréscimo do n6mero demortes.

    E l -

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     Em :

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    =lorence realiou grandes feitos, salvou vidas,reorganiou a Enfermagem, &ue)roupreconceitos acerca da profissão, apoiou ossoldados feridos escrevendo cartas para osfamiliares, permanecendo 1unto ao paciente nashoras de sofrimento e na hora da morte.

    Todas as noites, percorria os corredores dohospital 8 lu de uma lamparina, vigiando ecuidando dos soldados doentes.

    h ã d h G 2 d

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      anho a aten*ão da rainha Git2ria, dopr-ncipe Al)ert e do :H ministro Iorde.  4empre com lanterna na mão durante anoite, percorria as enfermarias dos )atalh+es,atendendo os enfermos e fe ficar conhecidacomo LAD- .I'& '&E LIG&'.

    =l 9 h l é d d

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    =lorence 9ightingale é considerada afundadora da Enfermagem ;oderna em todo omundo, o)tendo pro1e*ão maior a partir de suaparticipa*ão como volunt'ria na uerra da%riméia, em :

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    O tra)alho &ue realiara durante a guerra teveum impacto muito maior do &ue simplesmente aa*ão de reorganiar a enfermagem e salvarvidas.Ela &ue)rara o preconceito &ue existia emtorno da participa*ão da mulher no Exército e

    transformara a visão da sociedade em rela*ão8 enfermagem e ao esta)elecimento de umaocupa*ão 6til para a mulher.

    A id d =l id d l

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    A vida de =lorence tem servido de exemplopara a humanidade, especialmente para aEnfermagem. 4ua a)nega*ão e decisão emmodificar as condi*+es de sa6de da sociedadeno final do século K/K, marcaramprofundamente a hist2ria.

    A &IS'(RIA DE FLOREN)E ERA

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     A &IS'(RIA DE FLOREN)E ERADI/IDIDA EM 0 EI1OS,

     esistência da fam-lia> Atua*ão durante a guerra> etorno para sua cidade de origem.

    A f ã d f i id d

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    A forma*ão do enfermeiro para o cuidado,como pr'tica profissional, teve in-cio em :

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    A Enfermagem, para 9ightingale, era uma arte&ue re&ueria treinamento organiado, pr'tico ecient-fico.  A enfermeira deveria ser uma pessoacapacitada a servir 8 medicina, 8 cirurgia e 8higiene.

    9i hti l ã i E f

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    9ightingale não via a Enfermagem comolimitada 8 administra*ão de medicamentos etratamentos, mas, em ve disso, orientada parafornecer ar fresco, lu, a&uecimento, higiene,&uietude e nutri*ão ade&uada.

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    =AIE%EM :C E AO4TO E

    :$:#.

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    ANA 23S'INA FERREIRA NER-

      9ascida em :C de eem)ro de :  %asandoBse com /sidoro Antonio 9erL,

    enviuvando aos C# anos> Teve C filhos ustiniano de %astro e)ello,/sidoro Antonio 9erL e Pedro Antonio 9erL.

    P t i l t' i

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    Prestou servi*os volunt'rios, noshospitais militares de Assun*ão,

    %orriente e umait', durante a uerra doParaguai.

    E :

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    Em :

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    Partiu de 4alvador, em dire*ão ao io randedo 4ul, onde aprendeu no*+es de enfermagemcom as irmãs de caridade de 4ão Gicente dePaulo.  %om @: anos, foi incorporada ao écimoNatalhão de Golunt'rios e durante toda a

    guerra prestou servi*os nos hospitais militaresde Assun*ão, %orrientes e umait'. TornouBsea primeira mulher enfermeira do pa-s.

    Ap s d f lt d ndi + s p u hi i n

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    Apesar da falta de condi*+es, pouca higiene,falta de materiais e excesso de doentes, Ana9éri chamou a aten*ão, por sua dedica*ão aotra)alho como enfermeira, por todos oshospitais onde passou.

    %inco anos depois retorna ao Nrasil é

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    %inco anos depois, retorna ao Nrasil, éacolhida com carinho e louvor, e rece)e acoroa de louros.Gictor ;eireles pinta sua imagem, &ue écolocada no edif-cio de Pa*o municipal.

    O governo /mperial lhe concedeu uma

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      O governo /mperial lhe concedeu umapensão, além de medalhas humanit'rias e decampanha.

    A primeira Escola de Enfermagem fundada

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      A primeira Escola de Enfermagem fundadaem :$"C no Nrasil rece)eu seu nome5 Anna9erL, rompeu com os preconceitos da época,&ue faia mulher pioneira do lar.

    Em :$C< et6lio Gargas assinou o ecreto n H

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    Em :$C

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    ANNA NER- FALE)E3 56 DE MAIO DE47768 NO RIO DE 2ANEIRO

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    ENFERMEIRO

    A palavra Enfermeira0o se comp+e de duas palavras do"atim, 9nutri:S, &ue significa ;ãe, e do ver)onutrireS, &ue tem como significados criar e nutrir.Essas duas palavras, adaptadas ao inglês do séculoK/K, aca)aram se transformando na palavra N3RSE &ue, traduida para o português, significa Enfermeira.

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    ENFERMAGEM NO BRASIL  Antigamente as atividades da sa6de eram

    executadas por )ar)eiros, sangradores, curiosos,)enedeiras, parteiras, padres, médicos ecirurgi+es.

    As primeiras a*+es compreendidas como deenfermagem foram protagoniadas pelos padres 1esu-tas, &ue prestavam o cuidado em enfermariasedificadas pr2ximas aos colégios e 8s miss+es.

    A eles seguiram volunt'rios e escravos

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    A eles seguiram volunt'rios e escravos,&ue passaram a executar essas atividades

    em 4antas %asas de ;iseric2rdia ehospitais militares.

    A vinda de oão G/ para o Nrasil em :

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    A vinda de . oão G/ para o Nrasil, em :

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    A assistência médica ficou restrita 8 elite.Para a popula*ão mais po)re, nada mudou,restando a eles os curandeiros negros e

    ind-genas, &ue co)ravam pelo tratamentopre*os menores, ou os hospitais p6)licos e as4antas %asas.

    Essas institui*+es eram temidas pelapopula*ão, devido 8 alta taxa de mortalidade&ue a)arcavam, dadas as prec'rias condi*+es

    de higiene, divisão de leitos por dois pacientese a falta de isolamento por doen*as.

    Os princ-pios )acteriol2gicos propiciaram

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    Os princ-pios )acteriol2gicos propiciaramavan*os tam)ém no campo da enfermagem, &ue,traidos por =lorence 9ightingale, institu-ram

    o marco da enfermagem moderna comoprofissão. 

    Ao conseguir reduir a porcentagem de

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    Ao conseguir reduir a porcentagem desoldados mortos de ?# para ", e aoconstatar &ue as condi*+es de higiene

    interferem na mortalidade, 9ightingalevislum)rou a necessidade de forma*ãoespecialiada para a pr'tica de enfermagem.

    =undou a primeira escola de Enfermagem em

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    =undou a primeira escola de Enfermagem emIondres onde suas metas eram o preparo depessoal para exercer os servi*os usuais de

    enfermagem hospitalar e domiciliar e opreparo de pessoas Umais &ualificadasV para asatividades de supervisão, administra*ão e

    ensino.

    9o século K/K as pr'ticas do cuidado no Nrasil

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    9o século K/K, as pr'ticas do cuidado no Nrasilestiveram a cargo de religiosas e volunt'rias&ue atendiam nas 4antas %asas.

    O in-cio do século KK marcou a implanta*ão da

    enfermagem no Nrasil como profissão.

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    ENFERMAGEM MODERNA

      O avan*o da ;edicina vem favorecer a reorgania*ãodos hospitais. 3 na reorgania*ão da /nstitui*ãoospitalar e no posicionamento do médico comoprincipal respons'vel.

    A evolu*ão crescente dos hospitais não

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    A evolu*ão crescente dos hospitais nãomelhorou, entretanto, suas condi*+es desalu)ridade.

    =oi a época em &ue estiveram so) piorescondi*+es, devido principalmente 8predominncia de doen*as infectocontagiosas e

    8 falta de pessoas preparadas para cuidar dosdoentes.

    Os ricos continuavam a ser tratados em suas

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    Os ricos continuavam a ser tratados em suaspr2prias casas, en&uanto os po)res, além denão terem esta alternativa, tornavamBse

    o)1eto de instru*ão e experiências &ueresultariam num maior conhecimento so)re asdoen*as em )enef-cio da classe a)astada.

    E com isso a enfermagem rece)e a

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      E com isso a enfermagem rece)e aproposta de atuar, =lorence vai para

    %riméia cuidar dos feridos.

    9os Estados Mnidos a primeira Escola foicriada em :

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    9os Estados Mnidos, segundo %AGAIO(:$F"7, no per-odo de :

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    O curr-culo de Enfermagem passou por v'riasrevis+es, an'lises das falhas do sistemaeducacional e modifica*+es )aseadas nas

    fun*+es e no papel &ue as enfermeiras deviamdesempenhar na e&uipe de sa6de e nacompetência e eficiência técnica delas

    exigidas, visando melhorar o programa dasescolas.

    PRIMEIRAS ES)OLAS DE

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    PRIMEIRAS ES)OLAS DEENFERMAGEM F3NDADAS NO

    BRASIL Escola de Enfermagem Alfredo PintoS

    em :  Escola da %rua Germelha do io deaneiro :$:D>  Escola Anna 9erL :$ de fevereiro,:$"C.

    Escola de Enfermagem %arlos %hagasS em

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      Escola de Enfermagem %arlos %hagas em:$CC> Escola Paulista de enfermagem :$C$> Escola de Enfermagem da M4P, :$??.

     )RIAÇÃO DO )OREN E )OFEN, =oram criados em :" de ulho de :$FC, por

    meio da Iei nH @.$#@. Em cada estado existemum %onselho de %lasse regional, su)ordinado ao%onselho =ederal .

    %onselho egional tem por

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    %onselho egional tem porfinalidade,normatiar,disciplinar e fiscaliar oexerc-cio de enfermagem e suas atividades.

    Para exerc-cio legal da profissão est' o)rigada

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    Para exerc-cio legal da profissão, est' o)rigadaa inscri*ão nos conselhos regionais deenfermagem em cu1a 1urisdi*ão exer*a suas

    atividades5 Os enfermeiros> Os técnicos de enfermagem >

    Os auxiliares de enfermagem  Pela Iei F.?$

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    DE/ERES DOS PROFISSIONAISDE ENFRMAGEM

     /nscreverBse no %OE9, em cu1a 1urisdi*ãoexer*a suas atividades profissionais.

     Efetuar pagamento da unidade>  Gotar em composi*ão do plen'rio>   4olicitar transferência em caso de

    mudan*a de Estado.

    4olicitar prorroga*ão de inscri*ão

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      4olicitar prorroga*ão de inscri*ãoprovis2ria>  4olicitar cancelamento de inscri*ão, &uando

    encerrar as atividades por &ual&uer motivo>  %omunicar ao %OE9 os casos de infra*+eséticas>

    Atender a toda convoca*ão do %OE9>  %onhecer as atividades desenvolvidas pelo%OE9>

    ;anter atualiado o seu endere*o no %OE9.

    ESPE)IALIDADE DE

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    ESPE)IALIDADE DEENFERMAGEM

      e acordo com a Yesolu*ão "$#0"##? do%onselho =ederal de Enfermagem, &ue fixaas especialidade de Enfermagem, o

    profissional de Enfermagem podeespecialiar nas seguintes 'reas de atua*ão.

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    DIREITOS TRABALHISTAS

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    DIREITOS TRABALHISTAS

      > o ramo da ci3ncia do direito que tem por ob5etoas normas, as institui"#es 5ur!dicas e os princ!piosque disciplinam as rela"#es de trabalhosubordinado, geram os seus su5eitos e as

    organi0a"#es destinadas prote"ão desse trabalhoem sua estrutura e atividade%

      TRABALHO:  BodeCse definir trabalho como

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    qualquer atividade f!sica ou intelectual, reali0ada porser humano, cu5o ob5etivo é fa0er, transformar ou

    obter algo% Envolve a atividade e1ecutada em si%

    EMPREGO: DefereCse ao cargo ou ocupa"ão

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    g p "de um indiv!duo numa empresa ou /rgãopúblico%

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    “ TODO EMPREGADOÉ UMTRABALHADOR, MAS

    NEM TODOTRABALHADOR É UM

    EMPREGADO!!”

    DIREITOS TRABALHISTAS EM

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    DIREITOS TRABALHISTAS EM

    ENFERMAGEM

    DENISE, PIRES. A enfermagem quanto disciplina, profissão e trabalho%(anta 4atarina -* ispon!vel em

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    (anta 4atarina, -*% ispon!vel emfile66646Gsers6ElianH6onloads6v7-n@a)@=-J)K%pdf %

    PEREIRA, ANDREZA. COELHO. A .I(?o do en=ermeiro% =lorian2polis,

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    n ?o na =orma>?o o n= rm ro% = or an2po s,"#:C. ispon-vel em5 Z http500apps.cofen.gov.)r0c)cenf0sistemainscricoes0ar&uivosTra)alhos0/@C@:;MTA, E9/IA. =EE/A. Saberes e Prticas Guia ;ara Ensino eA;rendiado de En=erma