Ensino Para Compreensão Resumo

7/24/2019 Ensino Para Compreenso Resumo

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Ensino para a compreensoWISKE, Martha Stone et al. Ensino para a compreenso a pesquisa na prtica. Porto Alegre:Artme, !""#.

$ li%ro & organi'ao por Martha Stone, e escrito por pro(essores renomaos a )ar%ar*rauate School o( Eucation: )o+ar *arner, a%i Per-ins e ito Perrone. $s autoresprop/em uma no%a (orma e ensinar, ecorrente e uma pesquisa e seis anos 0 o ensinopara a compreenso 0 e escre%em as 1ases te2ricas su13acentes 4 estrutura esse ensino.

Sempre escutamos e muitos pro(essores a ieia e que os alunos precisam compreener amat&ria. Entretanto, o emprego essa pala%ra, na maioria as %e'es, no trau' o pro(uno

conhecimento e seu signi(icao, 1em como suas implica5/es.

A compreenso tem sio uma meta eclaraa em toos os n6%eis e ensino. Portanto, se (a'necessrio entener essa no%a peagogia: que assume que toos os alunos e%em construirsua pr2pria compreenso, em %e' e repetir a e outros7 que & (le86%el e atraente a toos7 que& sens6%el aos interesses e 4s e8peri9ncias os alunos, 4s localiaes7 e, principalmente, queo(erece orienta5o para escolher o que ensinar e plane3ar um curr6culo que ir satis(a'erpar/es gerais e qualiae7 que consiera os pro(essores como os principais tomaores eeciso, capa'es e muar o (oco e o ritmo o curr6culo cotiianamente, com a inten5o emanter o enga3amento to necessrio para a compreenso.

A peagogia a compreenso e%e, por (im, gerar, atrair e sustentar o amplo enosso aati%iae aca9mica rigorosa por alunos, pro(essores e aministraores a institui5o e

ensino, 1em como pais, respons%eis pelas pol6ticas, pesquisaores eucacionais e outros quese preocupam com a escola.

A6 resie, portanto, o grane esa(io a ser %encio: assegurar uma euca5o e 1oa qualiaea toos os alunos, no simplesmente 4 elite social e aca9mica7 plane3ar curr6culos quecorresponam amplamente 4s necessiaes os pro(essores e os alunos7 e prou'ire%i9ncias claras e apreni'agem, e moo que alunos e pro(essores se3am respons%eis porseu tra1alho.

alamos at& o momento e peagogia a compreenso, mas uma pergunta central e%e serresponia: o que & compreenso; $u aina: o que signi(ica compreener; $ queconquistamos quano aprenemos algo;

m aluno que, por e8emplo, ha1ilmente resol%e quest/es e (6sica poeno entener naa e (6sica.

Poemos i'er que compreenso & ?a capaciae e pensar e agir e maneira (le86%el com oque se sa1e. ito e outro moo, & uma capaciae e esempenho (le86%el@ PE


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p. C#D.

=ompreener signi(ica naa mais que ter um esempenho (le86%el com um t2pico, ou se3a,e8plicar, 3usti(icar, e8trapolar, relacionar e aplicar e maneiras que %o al&m o conhecimento ea ha1iliae e rotina.

esse moo, entenemos que esempenho e compreenso %ai al&m a repeti5o e a rotina:& sempre algo que nos le%a mais aiante.

preciso entener o que uma %iso e compreenso como esempenho recomena. Aspessoas, na maioria as %e'es, costumam se re(erir a alcan5ar a compreenso como umaquesto e ?captar algo@ ou ?coisas se encai8ano@. Essas o1ser%a5/es remetem 4 ieia ecompreenso apenas como percep5o e reu'em eciiamente a ieia e apreni'agem.

$ li%ro apresenta a compara5o proposta por =arol +ec- e cola1oraores entre apreni'es?tuo ou naa@ e apreni'es processuais:

F apreni'es ?tuo ou naa@ acreitam que, para compreener, ou %oc9 ?pega@ algo ou no?pega@. E, quano essa tare(a se torna i(6cil, concluem que lhes (alta capaciae e

compreenso7

F apreni'es processuais, por outro lao, tratam a compreenso como uma questo e es(or5ocrescente.

Essas uas cren5as contrastantes correlacionamGse com i(erentes comportamentos eapreni'agem. $s apreni'es ?tuo ou naa@ esistem muito (acilmente7 se e8ercitassem apersist9ncia, poeriam aca1ar chegano 4 compreenso.

A %iso e compreenso como esempenho (a%orece a apreni'agem processual e estimulaos apreni'es processuais. Bingu&m en8erga a aquisi5o e um esempenho

comple8o como uma questo e ?pegar algo@.

esempenhos requerem aten5o, prtica e re(inamento. Ba %erae essa & a principalimplica5o a teoria a compreenso como esempenho: ?esen%ol%er a compreenso e%eriacorresponer a chegar a um repert2rio e esempenhos comple8os. Alcan5ar a compreenso &menos aquirir algo e mais aprener a agir e (orma (le86%el@ PE


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precisam compreener so1re eles; =omo poemos estimular a compreenso; =omo poemossa1er o que os alunos compreenem;

A pesquisa esen%ol%ia pelos autores e relataa na o1ra esen%ol%eu uma (orma eresponer a essas quest/es por meio e um marco conceitual e quatro pontos 0 seuselementos so, respecti%amente, para caa questo acima: t2picos geraores, metas e

compreenso, esempenhos e compreenso e a%alia5o cont6nua.

=ompreener esse marco 0 no sentio e esempenho e seu uso para analisar, plane3ar eimplementar a prtica 0 & um processo c6clico, re(le8i%o, no qual os i(erentes elementosentram em 3ogo repetiamente, em %rias sequ9ncias. $u se3a, caa um

in%oca aspectos os emais.

amos, ento, entener caa elemento.

2picos geraores & um item que causa 1astante pol9mica entre os pro(essores, pois in%oca apergunta: quais t2picos selecionar;

eterminar o conteLo o curr6culo & uma tare(a espinhosa. $s pro(essores e%em ser osprimeiros a tomar ecis/es so1re o curr6culo, e%em selecionar a mat&ria e a3ustar a (orma ocurr6culo para atener 4s necessiaes e seus alunos.

$ curr6culo no poe apenas transmitir in(orma5/es, mas sim en%ol%er os alunos em espiraiscont6nuos e pesquisa, que os le%em e um con3unto e respostas a quest/es mais pro(unas.>m t2pico geraor & central ao om6nio a isciplina, & acess6%el e interessante aos alunos,estimula as pai8/es intelectuais o pro(essor e & (acilmente relacionao a outros t2picos, tantoentro quanto (ora o om6nio espec6(ico.

As metas e compreenso eterminam e8atamente o que se espera que os alunos %enham acompreener. Elas e(inem as ieias, os processos, as rela5/es ou quest/es que os alunoscompreenero melhor por interm&io e sua pesquisa.

Muitos pro(essores encontram i(iculaes ao e(inir metas e compreenso para seus alunospor terem uma concep5o %aga ou limitaa a mat&ria que e%em ensinar. aseiamGse,geralmente, apenas nos li%ros iticos, o que impee ou i(iculta em alto grau imaginar epropor metas que possam requerer a supera5o ou altera5o esses materiais traicionais.

As metas e compreenso so Lteis quano: e(inias e maneira e8pl6cita e i%ulgaaspu1licamente7 seriaas em uma estrutura sequencial, com su1metas que conu'em a metasm8imas7 (ocali'aas em conceitosGcha%e e moos e pesquisa rele%antes na mat&riaapropriaa.

$s esempenhos e compreenso so, tal%e', o elemento mais (unamental o marcoconceitual, pois a %iso e esempenho en(ati'a a compreenso como a capaciae e a

ten9ncia e usar o que se sa1e para operar no muno.

A maior parte o ensino (ora a sala e aula se pelo enga3amento os alunos emesempenhos caa %e' mais comple8os, o que aponta para uma necessiae e

re%er as tare(as propostas pela escola 0 que, geralmente, so mecNnicas e pouco contri1uempara alcan5ar os esempenhos que os pro(essores esperam que os apreni'es ominem ao(inal.

Esse elemento o marco (ocali'a a aten5o naquilo que os alunos (a'em. A importNnciaeucacional os pro(essores resie no moo como eles analisam o que seus alunos esto(a'eno e apreneno.

Para tanto, os pro(essores precisam enga3ar seus alunos em esempenhos preliminares ousu1esempenhos, a (im e esen%ol%erem a compreenso e ieias e processos que poem


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resultar no esempenho ou prouto culminante.

preciso esclarecer a i(eren5a entre ati%iae e esempenho. Ati%iaes so esempenhosapenas se elas esen%ol%em e emonstram claramente a compreenso e importantes metaspelos alunos.

inalmente, esempenhos e compreenso e(ica'es: relacionamGse iretamente a metas ecompreenso7 esen%ol%em e aplicam a compreenso por meio a prtica7 utili'am mLltiplosestilos e apreni'agem e (ormas e e8presso7 promo%em enga3amento re(le8i%o em tare(asesa(iaoras e acess6%eis7 e emonstram compreenso.

$ quarto elemento & a a%alia5o cont6nua os esempenhos em rela5o 4s metas ecompreenso. rataGse e acompanhar continuamente o processo e compartilharresponsa1iliaes entre pro(essor e aluno, pela anlise e como os apreni'es progriem rumoa esempenhos e alto n6%el. $s alunos precisam compreener os crit&rios usaos naa%alia5o para, essa (orma, poer tam1&m acompanhar conscientemente seu processo eesen%ol%imento e ter maior responsa1iliae so1re seu pr2prio apreni'ao.

Ba %erae, a i%ulga5o pL1lica os crit&rios usaos que1ra a cultura o segreo instalaa na

a%alia5o e requer os pro(essores que renunciem ao papel e r1itros e8clusi%os pore8cel9ncia e negociem a autoriae intelectual com seus alunos.

Por (im, as a%alia5/es cont6nuas: 1aseiamGse em crit&rios pL1licos relacionaos 4s metas ecompreenso7 acontecem com (requ9ncia7 so conu'ias por alunos e pro(essores7 einstruem o plane3amento enquanto & meio o progresso os alunos.

$ ensino para a compreenso parece ser simples, mas entener e colocar esses elementosem prtica no & tare(a (cil. Aprener a ensinar para a compreenso &, por si s2, um processoe esen%ol%imento e compreenso.

) quatro tipos ou estgios o Ep= estuo para a compreensoD, caa um associao aesempenhos espec6(icos:

F compreenso: analisar a prtica com re(er9ncia aos quatro elementos e seus crit&rios7

F plane3amento: plane3ar uniaes em torno e t2picos geraores com metas e compreensoe8pl6citas, ati%iaes que enga3em os alunos em esempenhos e compreenso, e materiais eestrat&gias para reali'ar a%alia5o cont6nua7

F implementa5o: ensinar uma uniae curricular que implemente os quatro elementosGcha%e eusGlos para (ocali'ar a apreni'agem o aluno em metas e compreenso espec6(icas7

F integra5o: plane3ar e ensinar e maneira a e8empli(icar o marco conceitual e ser%ir e?rampa@ para le%ar os alunos a esempenhos caa %e' mais so(isticaos e 4 compreenso epelo menos uma meta m8ima.

entar ensinar para a compreenso estimula pro(essores a se tornarem apreni'es cont6nuose sua mat&ria, e seus alunos, e curr6culo centrali'ao em prioriaes e e meios paratrans(ormar as escolas, a (im e en(ati'ar o esen%ol%imento a

compreenso os alunos.

Ensinar para a compreenso requer 0 no s2 os pro(essores, mas tam1&m os alunos 0enga3amento em pesquisa ati%a cont6nua. preciso um ilogo constante so1re metas e


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compreenso e a%alia5o e esempenhos. ais negocia5/es requerem que

pro(essores e alunos assumam riscos, questionem e e8ercitem autoriae intelectual.

necessrio atentar para a iscrepNncia entre a aparente simpliciae e o %eraeiro escopoo marco conceitual. ) implica5/es positi%as, mas tam1&m negati%as.

Por parecer simples e estacar elementos 1sicos a prtica, muitos pro(essores consieram,e in6cio, a prtica sem i(iculae e semelhante ao que 3 (a'em. al pensamento & 1en&(icose os conu' 4 pesquisa re(le8i%a so1re o estuo para a compreenso, mas no se o (a'concluir que no h naa e no%o ou e i(6cil em rela5o a isso.

preciso reconhecer a a1rang9ncia o escopo e suas implica5/es

sutilmente pro(unas para alterar o (oco, os pap&is e as normas em sala e aula. Para muitosessa percep5o & re3u%enesceora, mas poe tam1&m gerar ansieae ou esespero quanopro(essores perce1em que suas circunstNncias no iro suportar as pro(unas trans(orma5/esque ese3am 1uscar.

=omo ser ento o ensino para a compreenso na prtica; Sempre ial2gico e recorrente. preciso entener tr9s categorias amplas relacionaas 4 compreenso: pano e (uno,1astiores e a5o.

$ pano e (uno trataGse a compreenso engenhosa o conte8to. Ensinar & um ato inNmicoe interpreta5o a mat&ria, o curr6culo esignao, a cultura escolar e e alunos espec6(icos.A engenhosiae resie no (ato e interpretar os elementos o marco e aaptGlos a (im eatener 4s emanas e um conte8to espec6(ico enquanto e8pressa comprometimentos,pai8/es e personaliaes o pro(essor.

$s 1astiores tra'em a ieia e plane3ar muan5as. $ plane3amento o pro(essor (uncionainamicamente entre os elementos o marco7 no h nenhum ponto e partia ou sequ9nciaesta1elecia. Por meio essa intera5o inNmica, os pro(essores a%an5am e retroceem entre

os elementos.

O a a5o no tem esse nome por coinci9ncia. rau' a ieia e aplica5o e integra5o. Aa5o o pro(essor e%olui em um paro caracter6stico e tr9s estgios: e8plora5o, pesquisaorientaa e esempenho (inal.

Ba e8plora5o ele a3ua os alunos a perce1er rela5/es entre o t2pico geraor e seus pr2priosinteresses e conhecimentos. Por interm&io a pesquisa orientaa, (ocali'am a aten5o osalunos e apoiam seus esempenhos com tare(as estruturaas e a%alia5/es cont6nuas,reali'aas em grupos pequenos. $s alunos aprenem a partir os e8emplos e comentrios ecaa um quano tra1alham 3untos. $s pro(essores com (requ9ncia concluem uma uniaecurricular com um esempenho amplo que caa aluno esen%ol%e e moo maisinepenente. Em caa uniae e entre elas os esempenhos e%oluem e simples a

comple8os, e estruturaos a mais a1ertos, e e cooperati%os a inepenentes. a mesma(orma, as a%alia5/es cont6nuas e%oluem e in(ormais a (ormais, e e um (oco e tra1alho emgrupo para esempenhos ini%iuais.

A o1ra a1ora com intensiae a questo as qualiaes a compreenso. Seno assim, &preciso responer 4 pergunta: quais qualiaes esto en%ol%ias na compreenso pro(una;Para tanto & preciso e8aminar a compreenso os alunos.

A qualiae a compreenso os apreni'es resie na capaciae e ominar e usar corpose conhecimento que so %alori'aos por sua cultura.

$ marco conceitual estaca quatro imens/es a compreenso: conhecimento, m&toos,o13eti%os e (ormas. E, no Nm1ito e caa imenso, temos quatro n6%eis e compreenso:


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ing9nuo, principiante, apreni' e a%an5ao.

A imenso o conhecimento a%alia o n6%el at& one os alunos transceneram perspecti%asintuiti%as ou no escolari'aas e o grau em que poem transitar e moo (le86%el entree8emplos e generali'a5/es, em uma ree conceitual, coerente e rica.

ese os primeiros anos e %ia, os alunos constroem teorias so1re a mat&ria, a socieae eso1re eles mesmos. ais cren5as no escolari'aas so (ortes, mesmo ap2s anos e(orma5o.


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aui9ncias e conte8tos. preciso perce1er e se aaptar a i(erentes aui9ncias.

amos agora (inali'ar com os quatro n6%eis e compreenso.

A compreenso pro(una en%ol%e a capaciae e usar conhecimento em toas as imens/es.Em %irtue e a pro(uniae a compreenso poer %ariar em caa imenso, & necessrioistinguir esempenhos mais (racos os mais competentes.

Iniciaremos pelos esempenhos e compreenso ing9nua, que se (unamentam emconhecimento intuiti%o. Besses esempenhos, os alunos no perce1em a rela5o entre o queaprenem na escola e suas %ias irias7 no consieram os o13eti%os e usos a constru5o econhecimento. Besse n6%el, os esempenhos no emonstram quaisquer sinais e os alunosestarem e posse aquilo que sa1em.

$s esempenhos e compreenso principiante so preominantemente (unamentaos em

rituais e mecanismos e teste e escolari'a5o. Esses esempenhos come5am a interporalguns conceitos ou ieias isciplinares, a (im e esta1elecer cone8/es simples, geralmenteensaiaas, entre eles.

Juano perguntaos so1re a importNncia e compreener algo, os alunos tenem a se re(erirao impacto so1re suas notas o 1imestre e os testes paroni'aos.

esempenhos e compreenso e apreni' so (unamentaos em conhecimento e moos epensamento isciplinar. emonstram uso (le86%el e conceitos ou ieias isciplinares. =omapoio, esempenhos nesse n6%el estacam a rela5o entre o conhecimento isciplinar e a %iairia, e8aminano oportuniaes e consequ9ncias e usar esse conhecimento. esempenhosa6 emonstram e8presso e comunica5o (le86%el e apropriaa o conhecimento.

esempenhos e compreenso a%an5aa so preominantemente integraores, criati%os ecr6ticos. $s alunos nesse n6%el so capa'es e transitar com (le8i1iliae entre imens/es. $conhecimento & e8presso e comunicao aos outros e maneira criati%a. esempenhos nessen6%el poem re(letir a consci9ncia cr6tica os alunos so1re a constru5o o conhecimento nasi(erentes reas.

Para (inali'ar, & importante su1linhar que os eucaores precisam consierar a tare(a e criarmomentos em que os alunos coloquem o conhecimento em a5o, 1em como a%aliemcriticamente as consequ9ncias essa iniciati%a. essa maneira, a compreenso ei8ar e serin(orma5o acumulaa e passar a ser re(le8o e a5o.

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