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FAP - UNIESP MECÂNICA GERAL Equilíbrio de uma partícula Prof. Natália Cardoso Dal Molin Ferreira

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  • FAP - UNIESP

    MECNICA GERAL

    Equilbrio de uma partcula

    Prof. Natlia Cardoso Dal Molin Ferreira

  • CONDIO DE EQUILBRIO Dizemos que uma partcula est em equilbrio

    quando est em repouso se originalmente se

    achava em repouso, ou quando tem

    velocidade constante se originalmente estava

    em movimento. Muitas vezes, no entanto, o

    termo equilbrio ou, mais especificamente,

    equilbrio esttico usado para descrever

    um objeto em repouso.

  • CONDIO DE EQUILBRIO

    Para manter o equilbrio, necessrio

    satisfazer a primeira lei do movimento de

    Newton, segundo a qual a fora resultante que

    atua sobre uma partcula deve ser igual a

    zero.

    0F

  • O DIAGRAMA DE CORPO LIVRE

    Um esboo mostrando a partcula com todas

    as foras que atuam sobre ela chamado

    diagrama de corpo livre (DCL) da partcula.

  • MOLAS Se uma mola linearmente elstica, de

    comprimento no deformado Xo, usado para

    sustentar uma partcula, o comprimento da

    mola varia em, proporo direta sua fora F

    que atua sobre ela. Uma

    caracterstica que

    defini a elasticidade

    a constante da mola k.

  • MOLAS

    Se F puxa a mola, x positivo.

    Se F empurra a mola, x negativo.

    kxF

  • CABOS E POLIAS

    Primeiro considera-se que todos os cabos

    tem peso desprezvel e no podem esticar.

    Alm disso, um cabo pode suportar apenas

    uma fora de trao ou puxo, que atua

    sempre na direo do cabo.

  • PROCEDIMENTO PARA TRAAR UM

    DIAGRAMA DE CORPO LIVRE

    Desenhe o contorno da partcula a ser

    estudada: Imagine a partcula a ser isolada

    ou recortada de seu entorno, e desenhe o

    contorno de sua forma.

  • PROCEDIMENTO PARA TRAAR UM

    DIAGRAMA DE CORPO LIVRE

    Mostre todas as foras: Indique nesse

    esboo todas as foras que atuam sobre a

    partcula.

  • PROCEDIMENTO PARA TRAAR UM

    DIAGRAMA DE CORPO LIVRE

    Identifique cada fora: As foras

    conhecidas devem ser marcadas com suas

    respectivas intensidades e direes. As

    letras so usadas para representar as

    intensidades e direes das foras

    desconhecidas.

  • PROCEDIMENTO PARA ANLISE

    Estabelea os eixos x e y;

    Identifique todas as intensidades e direes

    das foras conhecidas e desconhecidas no

    diagrama;

    O sentido de uma fora que tenha intensidade

    desconhecida assumido;

  • PROCEDIMENTO PARA ANLISE

    Aplique as equaes de equilbrio

    As componentes sero positivas se forem

    direcionadas ao longo de um eixo positivo e

    negativas se forem direcionadas ao longo de

    um eixo negativo;

    0

    0

    y

    x

    F

    F

  • PROCEDIMENTO PARA ANLISE

    Se existirem mais de duas incgnitas e o

    problema envolver mola, deve-se aplicar F=kx

    para relacionar a fora da mola deformao x

    da mola.

    Como a intensidade de uma fora sempre

    positiva, se a soluo der negativa indica que o

    sentido da fora est oposta.

  • EXEMPLO 1

    Determine a trao nos cabos AB e BC

    necessria para sustentar o cilindro de 60kg na

    figura:

  • SISTEMAS DE FORAS TRIDIMENSIONAIS

    No caso de um sistema de foras

    tridimensionais, podemos decompor as foras

    em suas respectivas componentes i,j e k, de

    modo que:

    0

    0

    0

    0

    z

    y

    x

    zyx

    F

    F

    F

    kFjFiF

  • EXEMPLO 2

    Uma carga de 90N est suspensa pelo gancho

    mostrado na figura. Se a carga suportada por

    2 cabos e uma mola com rigidez k=500N/m,

    determine a fora nos cabos e o alongamento

    da mola para a condio do equilbrio. O cabo

    AD est no plano x-y e o cabo AC no plano x-z.

  • EXEMPLO 2