Equipamentos de proteção química à pele - Fundacentro · 3 –Seleção de Luvas para proteção contra agentes químicos LUVAS - SELEÇÃO IMPORTANTE: PRATICAMENTE EM TODOS OS

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ANTONIO VLADIMIR VIEIRAOUTUBRO/2017

� EPI PARA PROTEÇÃO DAS MÃOS

� 1 – LUVAS CONTRA PRODUTOS QUÍMICOS

� 2 – Cremes de Proteção

Equipamentos de proteção química à pele

ANTONIO VLADIMIR VIEIRA

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PROGRAMA:

1. LEGISLAÇÃO;

2. TIPOS DE LUVAS CONTRA PRODUTOS QUÍMICOS;

3. PRINCIPAIS ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NA SELEÇÃO DE UM TIPO DE

LUVA PARA USO COM PRODUTO QUÍMICO;

4. TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA;

5. CREMES DE PROTEÇÃO;

Art. 158 da CLT

São DEVERES DOS EMPREGADOS:

Parágrafo único: - Constitui Ato Faltoso do empregado a

Recusa Injustificada:

• à observância das Ordens Internas de Serviço sobre SST

editadas pelo Empregador.

• ao uso dos EPI - Equipamentos de Proteção Individual

fornecidos pela empresa.

1.LEGISLAÇÃO

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EPI não previne a ocorrência do acidentes,

mas apenas evita ou atenua a gravidade

das lesões.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

1.LEGISLAÇÃO

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados,

gratuitamente, Equipamentos de Proteção Individual

adequados ao risco e em perfeito estado de conservação e

funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não

ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e

danos à saúde dos empregados.

Art. 166 da CLT

1.LEGISLAÇÃO

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O EPI só poderá ser posto à venda ou utilizado(*) com

a indicação do CA - Certificado de Aprovação emitido

pelo Ministério do Trabalho.

Art. 167 da CLT

1.LEGISLAÇÃO

O empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPIadequados, de acordo com o disposto no ANEXO Idesta NR – (Lista de Equipamentos de ProteçãoIndividual)

NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

PORTARIA N.º 452, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014

- Estabelece as normas técnicas de ensaios e os requisitos obrigatórios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual - EPI enquadrados no Anexo I da NR-6 e dá outras providências.

1.LEGISLAÇÃO

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F - PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

F.1. LUVA Proteção das mãos contra:

F.1.2. - Agentes abrasivos, escoriantes, cortantes e

perfurantesF.1.8. Riscos de origem

química

EN 420:2003 + EN 388:2016

EN 420:2003 + EN 374-1:2016

ANEXO IINORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI


1.LEGISLAÇÃO

2 - Luvas para proteção contra agentes químicos

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Na norma EN 374-1 houve mudanças significativas, como a alteração da norma depermeação, antiga EN374-3, substituída pela EN 16523-1:2015 e inclusão de outros 6produtos químicos , sendo a seguinte tabela de produtos e letras que os representam,trazida pela norma:



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“Essa informação não reflete na duração atual de proteção no local detrabalho e diferenciação entre misturas e químicos puros.” “A resistênciaquímica foi avaliada sob condições laboratoriais, de amostras retiradas apenasda palma da luva (exceto em casos onde a luva é igual ou maior a 400 mm – naqual o mangote também é testado) e se refere apenas ao produto químicotestado. A resistência pode ser diferente se o produto químico é usado emuma mistura.” “É recomendado checar se as luvas são adequadas para o usopretendido, já que as condições do local de trabalho podem diferir do teste detipo dependendo da temperatura, abrasão e degradação.” “Quando usadas,luvas de proteção podem prover menor resistência a produtos químicosdevido a mudanças em propriedades físicas. Movimentos, rompimentos,fricções, degradações causadas por contato com produtos químicos, etc.,podem reduzir o tempo de uso atual significativamente. Para químicoscorrosivos, degradação pode ser o fator mais importante a se considerar naseleção de luvas com resistência química.” “Antes do uso, inspecionar as luvaspara qualquer defeito ou imperfeição”.

MANUAL DE INSTRUÇÕES DE USO



TIPO DE LUVA NÍVEL DE DESEMPENHO

TEMPO MÉDIO DE RUPTURA

PRODUTOS QUÍMICOS

TIPO A NÍVEL 2 DE PERMEAÇÃO

>30 MINUTOS 6 PRODUTOSQUÍMICOS

TIPO B NÍVEL 2 DE PERMEAÇÃO

>30 MINUTOS 3 PRODUTOSQUÍMICOS

TIPO C NÍVEL 1 DE PERMEAÇÃO

>10 MINUTOS 1 PRODUTO QUÍMICO

NÃO TEM MAIS ENQUADRAMENTO DE LUVAS COMO BAIXA PROTEÇÃO

COMUNICADO - XL (31/05/2017) - MT/CGNOR

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LUVAS - TIPOSLUVAS - TIPOS

PVC: UTILIZADA COMUMENTE EM TODOS OS SETORES INDUSTRIAIS, PORÉM É DE FRACA RESISTÊNCIA MECÂNICA (SEM FORRO) E NÃO É ANATÔMICA


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PVC: UTILIZADA BÁSICAMENTE COM ÁCIDOS E ÁLCALIS, PORÉM NÃO É ANATÔMICA



BORRACHA NATURAL: UTILIZADA BÁSICAMENTE PARA ÁCIDOS, ÁLCALIS E DETERGENTES. (ANATÔMICA)



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BORRACHA NATURAL: UTILIZADA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS, FARMACÉUTICA, PESCA, USO DOMÉSTICO, ÁREA DA SAÚDE; MUITO CONFORTÁVEL EANATÔMICA .



NITRÍLICA: UTILIZADA BÁSICAMENTE COMÁCIDOS, ÁLCALIS, ÁLCOOIS, ÓLEOS, GRAXA E ALGUNS SOLVENTES ORGÂNICOS.(BOA RESISTÊNCIA)



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NITRÍLICA: UTILIZADA PARA O DESENGRAXE DE PEÇAS, OPERAÇÕES DE LUBRIFICAÇÕES DE MÁQUINAS, ARTES GRÁFICAS, FABRICAÇÃO DE BATERIAS E ÁREA DA SAÚDE.



NITRÍLICA: UTILIZADA EM PETROQUÍMICA; INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS, AUTOMOBILÍSTICAS ; AEROESPACIAL, PINTURA E AGRICULTURA.



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NEOPRENE: UTILIZADA BÁSICAMENTE COM ÁCIDOS, ÁLCALIS E DERIVADOS DO PETRÓLEO.



NEOPRENE: UTILIZADA EM PETROQUÍMICAS, REFINARIA DE PETRÓLEO E EM FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS.



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BUTÍLICA: UTILIZADA PARA USO ESPECÍFICO COM CETONAS E ÉSTERES



PVA: UTILIZADA EM LABORATÓRIOS QUE MANUSEAM SOLVENTES ORGÂNICOS CONCENTRADOS, PORÉM É HIDRO-SOLÚVEL.



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VITON: UTILIZADA ESPECIALMENTE PARA SOLVENTES ORGÂNICOS CLORADOS E AROMÁTICOS (BENZENO, TOLUENO)



SILVER SHIELD: UTILIZADA COM LUVA DE COBERTURA, PRATICAMENTE PARA TODAS AS CLASSES DE PRODUTOS QUÍMICOS (USO ESPECIAL EM ACIDENTES).



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LUVAS - SELEÇÃOLUVAS - SELEÇÃO

A SELEÇÃO DE UM TIPO DE LUVAS É BASEADA NA SUA PERFORMANCE DURANTE AS CONDIÇÕES DE USO COM SUBSTÂNCIAS “PERIGOSAS”.

3 – Seleção de Luvas para proteção contra agentes químicos


IMPORTANTE:

NUNCA SOMENTE UM TIPO DE LUVAS ATENDERÁ TODAS AS SITUAÇÕES DE TRABALHO!


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A PRIMEIRA CONSIDERAÇÃO:

QUAL É EXATAMENTE A NATUREZA QUÍMICA DA SUBSTÂNCIA? COMO

SABER?



PROCURANDO MELHORES INFORMAÇÕES COM O

FORNECEDOR DO PRODUTO, EXIGINDO POR EXEMPLO UMA

FICHA TOXICOLÓGICA DO PRODUTO - MSDS.


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DEPOIS DE CONHECER AS PROPRIEDADES DA SUBSTÂNCIA,

SERÁ NECESSÁRIO TAMBÉM CONHECER QUAL A ATIVIDADE DO

USUÁRIO DAS LUVAS.



POR QUANTO TEMPO ELE USARÁ ESTAS LUVAS?

QUANTO TEMPO AS LUVAS FICARÃO EM EXPOSIÇÃO COM A

SUBSTÂNCIA?


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LUVAS - SELEÇÃOLUVAS - SELEÇÃOO USUÁRIO DAS LUVAS DEVERÁ SER TREINADO, DE MODO QUE CONHEÇA SUAS LIMITAÇÕES E TAMBÉM COMO REMOVER AS

SUAS LUVAS APÓS O USO (CONTATO DIRETO COM A

SUBSTÂNCIA).


LUVAS - SELEÇÃOLUVAS - SELEÇÃOIMPORTANTE:

PRATICAMENTE EM TODOS OS TIPOS DE LUVAS APÓS

DETERMINADO TEMPO DE EXPOSIÇÃO PODERÁ HAVER UMA

PERMEAÇÃO DA SUBSTÂNCIA.


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PENETRAÇÃO:

É O PROCESSO PELO QUAL UM PRODUTO QUÍMICO PASSA

ATRAVÉS DAS IMPERFEIÇÕES EM GERAL NOS MATERIAIS.


LUVAS - SELEÇÃOLUVAS - SELEÇÃOPERMEAÇÃO:

É O PROCESSO PELO QUAL UM LÍQUIDO OU VAPOR ATRAVESSA UMA

BARREIRA.

O ensaio de permeação indica quanto tempo o material testado resiste ao agente químico

sem oferecer risco ao usuário.


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LUVAS – SELEÇÃO - PERMEAÇÃO:LUVAS – SELEÇÃO - PERMEAÇÃO:


Penetração de líquidos, gases ou sólidos -processo físico – passa por FUROS ou

POROS)

PERMEAÇÃO – PROCESSO QUÍMICO A NÍVEL MOLECULAR – Absorção, difusão e dessorçãono lado oposto


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PERMEAÇÃO



DEGRADAÇÃO:

É UMA REDUÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DAS

LUVAS QUANDO EM CONTATO COM AS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS.


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ÁCIDOS MINERAIS NITRÍLICA NEOPRENE BUTÍLICA BORRACHA NATURAL

CLORÍDRICO CONC. E E B B

CRÔMICO 50% F F F NR

FLUORÍDRICO CONC. F B B E

FOSFÓRICO CONC. E E E F

MURIÁTICO E E E B

NÍTRICO 70% NR F F NR

PERCLÓRICO 60% E E B F

SULFÚRICO 95% NR F B NR

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TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA - VLADIMIR

Tabela montada com informações retiradas de várias fontes, para maior segurança consultar o fornecedor da luva.

E= EXCELENTE – B=BOA – F=FRACA – NR=NÃO RECOMENDADA

4 - TABELA DE RESISTÊNCIA QUÍMICA


ÁCIDOS MINERAIS SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

CLORÍDRICO CONC. E E NR E

CRÔMICO 50% E ----- NR B

FLUORÍDRICO CONC. E B NR F

FOSFÓRICO CONC. E ---- NR F

MURIÁTICO E ----- NR B

NÍTRICO 70% E F NR F

PERCLÓRICO 60% E --- NR E

SULFÚRICO 95% E E NR F

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ÁCIDOS ORGÂNICOS

NITRÍLICA NEOPRENE BUTÍLICA BORRACHA NATURAL

ACÉTICO B E E NR

CÍTRICO E E E E

FENOL NR E B NR

FÓRMICO NR E E NR

LÁTICO E E E E

LÁURICO E E E NR

LINOLEICO E B F NR

MÁLICO E E E E

OXÁLICO E E E E

PALMÍTICO F E E NR

TÂNICO E E E E 9



ÁCIDOS ORGÂNICOS

SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

ACÉTICO E ----- NR NR

CÍTRICO E ----- F E

FENOL E ----- F B

FÓRMICO E ----- NR B

LÁTICO E ----- F E

LÁURICO E ----- NR NR

LINOLEICO E ----- ---- ----

MÁLICO E ----- NR B

OXÁLICO E E NR E

PALMÍTICO E ----- NR B

TÂNICO E ----- NR B 9



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ÁLCALIS NITRÍLICA NEOPRENE BUTÍLICA BORRACHA

NATURAL

HIDRÓXIDO DE AMÔNIO

E E E E

HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO 50%

E E E E

HIDRÓXIDO DE SÓDIO 50% E E E E

ÁLCALIS SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

HIDRÓXIDO DE AMÔNIO E B NR B

HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO 50% E B NR E

HIDRÓXIDO DE SÓDIO 50%

E E NR B



ÁLCOOIS NITRÍLICA NEOPRENE BUTÍLICA BORRACHA NATURAL

BUTANOL E E E E ETANOL E E E F ISOBUTÍLICO E B E NR ISOPROPÍLICO E E E F METANOL E E E NR PROPÍLICO E B E NR





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ÁLCOOIS SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

BUTANOL E ---- NR F ETANOL E ----- NR F ISOBUTÍLICO E E NR NR ISOPROPÍLICO E ----- NR B METANOL E ----- NR B PROPÍLICO E ----- NR NR

9





ALDEIDOS NITRÍLICA NEOPRENE BUTÍLICA BORRACHA NATURAL

ACETALDEIDO NR F E NR BENZALDEIDO NR NR E NR FORMALDEIDO E B E F ISOPROPÍLICO E E E F

ALDEIDOS SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

ACETALDEIDO E NR NR NR BENZALDEIDO ----- B B NR FORMALDEIDO E E NR F ISOPROPÍLICO --- ----- ---- ---

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AMINAS NITRÍLICA NEOPRENE BUTÍLICA BORRACHA NATURAL

ANILINA NR B F F DIETILAMINA F NR F NR HIDRAZINA E E E F METILAMINA E B E B MONOETANOLA-MINA

E E E B MORFOLINA NR NR E F TRIETANOLA-MINA

E E B B



AMINAS SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

ANILINA E NR NR NR DIETILAMINA E F NR NR HIDRAZINA E NR NR E METILAMINA F E NR F MONOETANOLA-MINA

----- ----- F E MORFOLINA E B B NR TRIETANOLA-MINA

---- ----- B E



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CETONAS NITRÍLICA NEOPRENE BUTÍLICA BORRACHA NATURAL

ACETONA NR F E NR DIISOBUTIL-CETONA

F NR B NR HIDROQUINONA B B B F METILETIL-CETONA

NR NR E NR METILISOBUTIL-CETONA

NR NR B NR





CETONAS SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

ACETONA E NR NR NR DIISOBUTIL-CETONA

E NR B NR HIDROQUINONA --- NR NR B METILETIL-CETONA

E NR NR NR METILISOBUTIL-CETONA

---- ----- NR NR





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SOLVENTES AROMÁTICOS


BENZENO NR NR NR NR ESTIRENO NR NR NR NR TOLUENO NR NR NR NR XILENO NR NR NR NR

SOLVENTES AROMÁTICOS

SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

BENZENO E B E NR ESTIRENO B F B NR TOLUENO E E B NR XILENO E E E NR

9



9

SOLVENTES CLORADOS


CLORETO DE METILENO

NR NR NR NR CLOROBEN-ZENO

NR NR NR NR CLOROFÓR-MIO

NR NR NR NR CLORONAF-TALENO

NR NR NR NR DICLOROE-TANO

NR NR NR NR PERCLORO-ETILENO

NR NR NR NR TRICLORO-ETILENO

NR NR NR NR



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SOLVENTES CLORADOS

SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

CLORETO DE METILENO

E B B NR CLOROBEN-ZENO

E E E NR CLOROFÓR-MIO F E E NR CLORONAF-TALENO

E E B NR DICLOROE-TANO

E E ---- NR PERCLORO-ETILENO

E E E NR TRICLORO-ETILENO

E B B NR 9



DERIVADOS DE PETRÓLEO

SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

GASOLINA ------ ----- B NR HEXANO E E B NR ISOOCTANO ------ ----- E NR QUEROSENE -------- ---- B NR NAFTA ----- ------ E NR PENTANO E E E NR

9



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OUTROS SOLVENTES


ACETATO DE AMILA

E NR NR NR ACETATO DE BUTILA

NR NR NR NR ACETATO DE PROPILA

F NR NR NR BROMETO DE METILENO

NR NR NR NR CELLOSOLVE ACETATO

F F NR NR 9





OUTROS SOLVENTES

SILVER SHIELD

VITON PVA PVC

ACETATO DE AMILA

------ --- B NR ACETATO DE BUTILA

E NR B NR ACETATO DE PROPILA

E NR F NR BROMETO DE METILENO

---- ------ B NR CELLOSOLVE ACETATO

E ----- NR NR 9





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TIPO VANTAGENS DESVANTAGENS

BORRACHA NATURAL -

LÁTEX (ISOPRENO)

CUSTO BAIXO; BOAS PROPRIEDADES

FÍSICAS; MALEÁVEL

MUITO FRACA PARA PRODUTOS ORGÂNICOS

PVC - CLORETO DE POLIVINILA

CUSTO BAIXO; BOAS PROPRIEDADES

FÍSICAS; EM GERAL POSSUI MÉDIA RESISTÊNCIA

QUÍMICA

OS PLASTIFICANTES SÃO ATACADOS FACILMENTE;

NÃO É MALEÁVEL

NITRÍLICA - BUTADIENO

CUSTO BAIXO; EXCELENTE

PROPRIEDADES FÍSICAS; MALEÁVEL

NÃO ATENDE TODAS AS CLASSES DOS ORGÂNICOS

NEOPRENE- CLOROPRENO

CUSTO MÉDIO; BOAS PROPRIEDADES

FÍSICAS; MALEÁVEL

UTILIZADA SOMENTE PARA ALGUNS ORGÂNICOS

9

TIPO VANTAGENS DESVANTAGENS

BUTÍLICA - 97% ISOBUTYLENO E 3% ISOPRENO

LUVA ESPECIAL PARA CETONAS

USO LIMITADO E ESPECÍFICO; CUSTO ELEVADO

PVA - ÁLCOOL POLIVINÍLICO

BOAS PROPRIEDADES FÍSICAS, UTILIZADAS PARA ORGÂNICOS EM

GERAL

É HIDROSSOLÚVEL E CUSTO ELEVADÍSSIMO

VITON – HEXAFLUOR PROPILENO

LUVA ESPECIAL PARA AROMÂTICOS

CUSTO ELEVADÍSSIMO

SILVER SHIELD - LAMINADO DE POLIETILENO

PRATICAMENTE PARA TODAS AS SUBSTÂNCIAS

LUVA PARA COBERTURA COM FRACAS PROPRIEDADES FÍSICAS

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F - PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES

F.2. CREME PROTETOR

Proteção das mãos contra:

F.2.1. Proteção dos membros superiores contra agentes

químicos

NBR 16276:2014, exceto o item 4.9

(Ensaio de barreira protetora frente a micro-organismos)

ANEXO IINORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI


Adicionalmente, deve-se realizar o ensaio que ateste que não há interferência no sistema termorregulador humano.

5 - CREMES DE PROTEÇÃO

Grupo I - água- resistentes: são aqueles que, quando aplicados à pele do usuário, não são facilmente removidos com água;

Grupo II - óleo- resistentes: são aqueles que, quando aplicados à pele do usuário, não são facilmente removíveis na presença de óleo ou substâncias apolares, mas facilmente removidos com água ;

Grupo III- cremes especiais: são aqueles com indicações de uso definidos, especificados pelo fabricante.

Cremes de Proteção - Classificação:


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1 - desenvolver a hidratação natural da pele, ou seja, mantera camada de gordura que é sua proteção natural.2 - formar uma barreira de proteção.

- Por isso, os cremes protetores são reconhecidos comocremes-barreira – uma espécie de barreira fisio-química queimpede a entrada de agentes químicos.

O princípio básico do creme de proteção:

5 - CREMES DE PROTEÇÃON

BR

16

27

2 -

CR

EME

PR

OTE

TOR

DE

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NTR

A A

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ÍMIC

O


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1

NBR16272


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NBR16272

E

M

E

N

D

A

1

1

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3



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[email protected]

fone - 11-3066-6186

Documents

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