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EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO Enf a Ana Claudia S. Bacci Marques

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EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO

Enfa Ana Claudia S. Bacci Marques

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EQUIPE DO C.C.: OBJETIVO

Trabalho em equipe

Ideal comum

Assistência de qualidade

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ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE

Trabalho harmonioso, respeitando cada membro da equipe e pacientes, objetivando a eficácia do ato cirúrgico e a segurança do paciente.

Equipes que compõem a assistência:- Cirurgiões.- Anestesistas.- Enfermagem.

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ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA

Cirurgião Titular:

Responsável integralmente pelo procedimento cirúrgico.

Responsável pelo planejamento,

execução e comando da cirurgia, mantendo a ordem.

Manter disciplina e harmonia do ato operatório.

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ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA

Cirurgião-assistente: Presta auxílio ao cirurgião titular e colhe dados do paciente e sana as dúvidas deste e seus familiares.

- Realiza técnicas pré-operatórias: SVD,SNG, dissecção venosa, posicionamento cirúrgico.

-Auxilia o instrumentador no preparo de mesa e no pedido de materiais para o circulante.

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ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA

- Antissepsia da pele do paciente.

- Auxilia o cirurgião titular na realização do procedimento com mínima dificuldade.

- Em caso de emergência: substitui o titular.

- Permanece junto ao paciente após a cirurgia.

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ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA

Médico anestesista:

- Visita pré anestésica (entrevista) e exame físico.

- Conhecer previamente as condições clínicas do paciente (decidindo o ato anestésico).

- Vigilância permanente ao paciente anestesiado, estando sempre junto ao mesmo.

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ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA

- Registrar em ficha própria: SSVV, ventilação. oxigenação e circulação (perfusão). Manter paciente monitorado.

- Responsável por todas as conseqüências do procedimento anestésico.

- Avaliar previamente as condições mínimas para realizar com segurança o ato anestésico.

- Verificar disponibilidade: desfibrilador, sistema ventilatório, cardioscópio e medicações.

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ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA

Estar apto a manusear o equipamento básico para administração de anestesia (sistema respiratório completo, tubos traqueais, laringoscópios, aspirador, agulhas e material para bloqueio anestésico).

Encaminhar paciente para sala de recuperação pós-anestésica e responsabilizar-se pela alta.

Procedimentos anestésicos ambulatoriais Resolução1409/1994 CFM.

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ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA

Auxiliar de anestesia: assegurara atendimento de qualidade.

Preparar carrinho de anestesia.

Verificar gaveta de medicações do mesmo.

Conferir ligações na rede de energia ECG, oxímetro de pulso, capnógrafo, PA não invasiva, bomba de infusão, aspirador e analgesia.

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ATRIBUIÇÕES: EQUIPE MÉDICA

Auxiliar na punção venosa e montar as soluções para infusão.

Posicionar as braçadeiras.

Repor medicações e encaminhar ao CME os materiais que deveram ser reprocessados.

Realizar desinfecção dos equipamentos e quando necessário agendar manutenção preventiva dos equipamentos.

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INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO

Brasil não é reconhecida como profissão.

Conselho Nacional de Saúde caracterizada como especialidade a ser desenvolvida pelos profissionais de saúde.

Equipe cirúrgica

Equipe de enfermagem

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INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO

COFEN:

“É uma atividade de enfermagem, entretanto, não sendo ato privativo da mesma e o profissional de enfermagem, atuando como instrumentador cirúrgico, subordina-se, exclusivamente, ao responsável técnico pela unidade”.

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ATRIBUIÇÕES DO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICOConferir materiais e equipamentos utilizados

no ato cirúrgico.

Paramentar-se 15 minutos antes da cirurgia e auxiliar o cirurgião e seu assistente na paramentação.

Conhecer os instrumentos cirúrgicos e organizá-los de acordo com os tempos cirúrgicos.

Preparar agulhas e fios adequadamente.

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ATRIBUIÇÕES DO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO Auxiliar na colocação dos campos operatórios.

Solicitar material complementar ao circulante.

Entregar instrumental com destreza ao cirurgião ou assistente.

Organizar para que nenhum material permaneça no campo operatório desnecessariamente e desprezar material contaminado e não mais utilizado.

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ATRIBUIÇÕES DO INSTRUMENTADOR CIRÚRGICO

Auxiliar nos curativos e encaminhar o paciente à sala de recuperação.

Conferir material e encaminhá-lo à CME.

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EQUIPE DE ENFERMAGEM

Enfermeiro coordenador.

Enfermeiro assistencial.

Técnico de enfermagem.

Auxiliar de enfermagem.

Auxiliar administrativo.

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ENFERMAGEM NO C.C.

Segundo a Associação Norte-Americana de Enfermeiros de C.C. “a administração de enfermagem de um C.C. compreende a coordenação de todas as funções relacionadas com o cuidado de enfermagem aos pacientes submetidos ao ato cirúrgico”.

Page 20: EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO Enf a Ana Claudia S. Bacci Marques

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADORElaboração de protocolos administrativos

normas, rotinas e procedimentos do setor.

Realizar um plano estratégico de atuação da sua equipe.

Planejar e elaborar atividades de educação continuada, conforme normas da instituição.

Participar de reuniões de gerenciamento de enfermagem.

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ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADOR Cumprir e fazer cumprir as normas e os

regulamentos estabelecidos na unidade.

Colaborar com a CCIH e atuar na prevenção das infecções.

Providenciar materiais, equipamentos e recursos humanos de forma a assegurar a realização dos procedimentos com segurança.

Avaliar continuamente o desempenho dos integrantes da equipe de enfermagem.

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ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADOR Elaborar escalas mensais e diárias das

atividades a serem exercidas por seus funcionários.

Desenvolver e implementar a SAE ao paciente no perioperatório.

Manter a Alvará de Funcionamento dos Estabelecimentos de Assistência à Saúde atualizado junto à Vigilância Sanitária.

Realizar pesquisas e incentivar a equipe a participar de eventos e de atividades científicas.

Page 23: EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO Enf a Ana Claudia S. Bacci Marques

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADORRealizar relatório mensal contendo dados

estatísticos.

Proporcionar ambiente seguro, mantendo assim o bem-estar do paciente e funcionário.

Controlar a dinâmica da equipe (faltas, atrasos, atestados).

Manter o controle administrativo e ético das atividades desenvolvidas.

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ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO COORDENADOR

Notificar ocorrências adversas e propor soluções.

Participar do planejamento de reformas e/ou na construção do setor.

Acompanhar o agendamento cirúrgico diário.

Zelar pelo bom relacionamento entre a equipe de enfermagem e as demais.

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ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL

Supervisionar as ações da equipe de enfermagem.

Elaborar o plano de cuidados de enfermagem e supervisionar sua implementação.

Conferir a programação cirúrgica, providenciando materiais necessários e consignados quando oportuno.

Manter um número necessário de funcionários para atendimento adequado na sala de operação.

Page 26: EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO Enf a Ana Claudia S. Bacci Marques

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIALRealizar escalas diárias de atividades para

os funcionários.

Orientar distribuição dos materiais e equipamentos na SO assim como a desmontagem e o encaminhamento dos materiais para seus respectivos destinos.

Priorizar o atendimento aos pacientes (grau de dependência, complexidade clínica e cirúrgica).

Page 27: EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO Enf a Ana Claudia S. Bacci Marques

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIALAplicar o SAE, incluindo visitas pré e pós

operatórias.

Acompanhar o paciente até a S.O. e auxiliar na transferência do mesmo da maca para a mesa cirúrgica.

Auxiliar o procedimento anestésico, posicionando o paciente adequadamente e utilizando proteções necessárias.

Page 28: EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO Enf a Ana Claudia S. Bacci Marques

ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIALObservar posicionamento correto de sondas,

drenos, cateteres e placa de bisturi.

Prestar assistência ao paciente e equipe durante a cirurgia e ao término da mesma.

Checar resultados de exames quando solicitados durante o ato operatório.

Acondicionar a peça cirúrgica e encaminhá-la ao laboratório de anatomia patológica, corretamente identificado.

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ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL

Auxiliar no encaminhamento do paciente para a SRPA ou UTI, conforme necessário.

Realizar passagem de plantão para o enfermeiro responsável pela unidade a qual o paciente foi encaminhado.

Cumprir e fazer cumprir as normas institucionais.

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ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE

Circulante: técnico ou auxiliar de enfermagem trabalham juntamente com o enfermeiro assistencial.

Auxiliar o enfermeiro na prevenção de danos físicos aos pacientes no C.C..

Realizar desinfecção dos mobiliários, verificar iluminação e temperatura e condições dos equipamentos da S.O.

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ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE

Auxiliar no encaminhamento do paciente para a S.O. e da maca para a mesa cirúrgica e seu posicionamento.

Manter privacidade dos pacientes e permeabilidade de cateteres e sondas.

Participar de programas de educação continuada oferecidos pela instituição.

Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica e utilizar corretamente as técnicas para abertura de materiais estéreis.

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ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE

Manter a ordem da S.O. e seguir rigorosamente as técnicas de limpeza da sala, segundo as normas da CCIH.

Manter boas relações com a equipe de trabalho.

Manter as condições de segurança ambiental.

Estar ciente das cirurgias marcadas, no mapa cirúrgico, para a sala de sua responsabilidade.

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ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE

Seguir o plano assistencial descrito pelo enfermeiro.

Na ausência do enfermeiro assistencial auxiliar o anestesista na indução e reversão do ato anestésico.

Em situações de emergência solicitar a presença do enfermeiro responsável.

Comunicar o enfermeiro as necessidades de manutenção.

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ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE

Controlar materiais utilizados, número de pacotes de gazes e compressa e quando possível realizar a pesagem das mesmas.

Encaminhar peças e materiais para análise no transcorrer da cirurgia.

Transferir o paciente da mesa cirúrgica para maca e auxiliar no encaminhamento para devida unidade.

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ATRIBUIÇÕES DO CIRCULANTE

Registrar todas as informações no prontuário do paciente.

Término do procedimento Desmontagem da S.O. e encaminhar materiais contaminados à CME, conforme rotina da instituição.

Providenciar limpeza da S.O..

Cumprir normas da instituição.

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AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Prestar apoio ao cliente.

Colaborar com a organização do setor.

Atender telefone, digitar escalas e comunicados.

Fazer pedidos de materiais.

Protocolar peças enviadas à anatomia patológica.

Cumprir normas e rotinas da instituição.

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CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

Profissionais capacitados Alcance de metas e objetivos.

Profissionais qualificados com freqüentes aperfeiçoamentos execução aprimorada do trabalho, contribuir no controle de infecções e assegurar melhor assistência.

Estratégia educação continuada dos profissionais no local de trabalho vivenciar as atividades que irão desenvolver.

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CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

Quem conhece dificuldades e problemas do setor

Colabora com sugestões para melhorara do desempenho do setor

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CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

Treinamento poderosa ferramenta de transformação.

Necessidades de treinamento:- Diminuição dos custos;- Complexidade dos procedimentos

cirúrgicos;- Avanços tecnológicos.

Indivíduos devem buscar, adquirir, rever e atualizar seus conhecimentos (competitividade).

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CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

Recursos humanos Peças fundamentais em todo processo.

- Equipamentos que necessitam de profissionais para sua operação.

- Interpretação de resultados;- Manutenção dos equipamentos;- Assistência provida diretamente

pelos profissionais.

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CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

Treinamento Desenvolve as pessoas.

Desenvolvimento Aprender novas habilidades, obter conhecimento e modificar atitudes e comportamentos Ampliação da competência profissional e pessoal.

Instrumentalizar o indivíduo para transformação da realidade.

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CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

Deve ser uma atividade organizada e programada.

Centro Cirúrgico realizar atividades com qualidade satisfazer necessidades do paciente paciente e família satisfeitos.

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PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Cada indivíduo aprende de maneiras diferentes

Estilos de aprendizagem

Conhecer seu estilo de aprendizagem pode ajudar a desenvolver estratégias que funcionam melhor para sua aprendizagem!!!!!

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PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

Enfermeiro enquanto educador:

- Estabelecer um processo de comunicação;- Incentivar a formação de opiniões e de

uma consciência crítica;- Respeitar os padrões culturais dos

indivíduos (sujeitos de sua própria história).- Buscar soluções criativas e uma

metodologia adequada.

OBS: educar é um processo mútuo de interação/comunicação entre educador e educando, onde ambos aprendem.

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FINALIDADES DO TREINAMENTO

Desenvolver o espírito em equipe; Elevar o padrão de qualidade; Aumentar a produtividade; Favorecer práticas ergonômicas; Ampliar conhecimento; Desempenhar funções com segurança e

satisfação; Mudar atitudes; Menor necessidade de supervisão; Reduzir os desperdícios e os custos; Trabalhar de forma organizada; Detectar precocemente intercorrências com

paciente.

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PROBLEMAS: FALTA DE TREINAMENTO

Desnível entre as exigências do cargo e seu ocupante;

Queda de qualidade das atividades realizadas;

Baixa da autoestima; Insatisfação pessoal;Alta rotatividade; Imagem negativa da instituição.

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PROGRAMA DE TREINAMENTO

Organização e funcionamento do C.C.;

Etapas do procedimento anestésico-cirúrgico;

Registros de enfermagem no C.C.;

Legislação das atividades desenvolvidas no C.C.;

Uso de EPIs;

Manipulação e transporte de cilindros de gases medicinais;

Ações em situações de emergência (incêndio, falta de energia);

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PROGRAMA DE TREINAMENTO

Exames médicos e laboratoriais;

Limpeza da sala de operação;

Custos envolvidos nos procedimentos cirúrgicos;

Recursos humanos e materiais envolvidos;

Marcação e programação cirúrgica;

Papel da equipe cirúrgica;

A visita pré-operatória;

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PROGRAMA DE TREINAMENTO

Assistência ao paciente na sala de operação;

Medidas de prevenção e controle de infecção hospitalar;

Sistema de controle de materiais;

Segregação dos resíduos;

Prevenção de acidentes;

Produtividade e qualidade da assistência prestada no C.C..

Page 51: EQUIPES QUE ATUAM EM CENTRO CIRÚRGICO Enf a Ana Claudia S. Bacci Marques

Equipe recuperação pós anestésica:- Tipos de anestesia;- Principais drogas anestésicas;- Complicações após anestesia e a

cirurgia;- Cuidados de enfermagem prestados

no pós anestésico e em emergências;- Registro, em ficha própria, dos

cuidados prestados;- Critérios de admissão na sala de RPA.

PROGRAMA DE TREINAMENTO

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AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE

Avaliação de desempenho integra política de recursos humanos da instituição, essencial à atividade administrativa.

Avaliação de desempenho ferramenta gerencial fornece informações para o diagnóstico de necessidades de treinamento e desenvolvimento.

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Principais objetivos:

- Caracterizar e documentar o desempenho profissional;- Detectar necessidades de modificar os treinamentos, valorizando as competências adquiridas;- Monitorar o alcance das metas atingidas;- Identificar dificuldades de integração do profissional à organização;- Analisar, junto ao avaliado, a adequação do seu perfil ao cargo;-Fundamentar tomada de decisões como trans- ferências, desligamentos, promoções e aumento salarial.

(GONÇALVES, 2003)

AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE

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Processo de avaliação do desempenho profissional sistema formal, formado por objetivos bem definidos e composto por métodos coerentes coma política e a filosofia da instituição.

Todos os profissionais devem ser avaliados usando-se os mesmos parâmetros, observando critérios e objetivos na apreciação do desempenho.

(PERES et al., 2005)

AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO E DO DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE

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RECOMENDAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE DO C.C.

Elaborar regimento, normatização, rotinas e instruções técnicas de fácil compreensão, mantendo-as atualizadas;

Estabelecer um programa de treinamento em conjunto com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e Educação Continuada;

Promover avaliação dos programas implementados;

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RECOMENDAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DA

EQUIPE DO C.C.Utilizar recursos estratégicos como:

dinâmicas de grupo, trabalhos teórico-práticos, audiovisuais;

Desenvolver programa para recepção de novos funcionários;

Estimular participação de funcionários em eventos científicos, principalmente se o foco for C.C..

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PERIODICIDADE DO TREINAMENTO

É fundamental que o treinamento ocorra periodicamente e regularmente.

Estudos comprovam o rápido declínio de conhecimento e habilidades após período de 3 meses.

(POSSARI, 2011)

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PERIODICIDADE DO TREINAMENTO

As empresas consideradas melhores para se trabalhar oferecem um mínimo de 80 horas de treinamento por ano.

(BERNARDI, 1997)

Elas ainda proporcionam a oportunidade do profissional mudar de função e investem em despesas com cursos.

(JERICÓ, 2001)

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O processo de desenvolvimento de pessoal não termina nunca, quanto mais se constrói

um trabalho, mais se aumenta a base. Portanto, é possível construir coisas maiores

em uma base mais sólida e mais ampla.(ZARDO, 1994)

PERIODICIDADE DO TREINAMENTO