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Ergonomia, Fatores Ergonômicos e Níveis de Conforto Prof. Antonio Gil da Silva Andrade, Prof. Alessandra Prata Shimomura Prof. Paulo Scarazzato Profa. Roberta C. Kronka Mülfarth Eduardo Gasparelo Camila Ferrara

Ergonomia, Fatores Ergonômicos e Níveis de Conforto

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Page 1: Ergonomia, Fatores Ergonômicos e Níveis de Conforto

Ergonomia, Fatores Ergonômicos e

Níveis de Conforto

Prof. Antonio Gil da Silva Andrade,

Prof. Alessandra Prata Shimomura

Prof. Paulo Scarazzato

Profa. Roberta C. Kronka Mülfarth

Eduardo Gasparelo

Camila Ferrara

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ERGONOMIA

• Etimologia: Ergon (ação) + Nomos (princípios)

• Ação: Modo de Proceder; Comportamento; Atitude

• Princípios: Proposições diretoras às quais todo o

desenvolvimento posterior deve estar subordinado.

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OBJETO DA ARQUITETURA:

Espaço como campo dos fenômenos perceptíveis da

consciência humana e suporte de suas relações e ações

(modos de proceder, comportamento e atitudes)

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OBJETO DA ERGONOMIA NA ARQUITETURA:

Comportamento: conjunto de atitudes e reações

humanas, internamente coordenadas pelo cérebro e pela

mente, em resposta a estímulos.

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OBJETIVO DA ERGONOMIA NA ARQUITETURA:

Conforto: Percepção individual de qualidades,

influenciada por valores de conveniência, adequação,

expressividade, comodidade e prazer

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• CONFORTO AMBIENTAL

Ilustração extraída do livro “Iluminação e Arquitetura” (Vianna e Gonçalves)

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CONTRIBUIÇÕES DA ERGONOMIA À ARQUITETURA:

Propor relações e condições de ação e mobilidade, definir

proporções e estabelecer dimensões em condições

específicas, em ambientes naturais e construídos,

específicos e urbanos.

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FATORES ERGONÔMICOS:

- Tudo que contribui para os OBJETIVOS da Ergonomia na

ARQUITETURA.

- Fatores: Psicológicos, Socioculturais, Ambientais e Físicos

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FATORES PSICOLÓGICOS:

- Consciência Interna

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FATORES SÓCIOCULTURAIS:

- Relações Interpessoais

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FATORES AMBIENTAIS:

- Experiências externas

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FATORES FÍSICOS:

- Posturas e Movimentos

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NÍVEIS DE CONFORTO: supressão, prevenção e

compensação.

Identificação de fatores de risco e de desconforto:

possibilidades de sua supressão, soluções de prevenção e

ações de compensação.

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CONFORTO: Percepção individual de qualidades, influenciada

por valores de conveniência, adequação, expressividade,

comodidade e prazer.

Page 23: Ergonomia, Fatores Ergonômicos e Níveis de Conforto

DESCONFORTO

Percepção individual imposta por condição inconveniente e inadequada,

causadora de receio, apreensão, medo, dor, desprazer ou constrangimento.

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AMBIENTES COLETIVOS inadequados, de risco e constrangedores

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SEGURANÇA

Estado, qualidade ou condição daquilo em que se pode confiar e sobre o qual se tem certeza ou convicção. Ausência de apreensão ou receio. Crença

na impossibilidade da dor.

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APREENSÃO E RECEIO

São dúvidas acompanhadas por temor ou medo, provocados por sentimentos de inquietação (susto, pavor ou terror), ante a noção

(conhecimento) de uma ameaça ou de um perigo real ou imaginário.

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RISCOProbabilidade de perigo, sob ameaça de dano, lesão, sofrimento ou perda.

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PERCEPÇÃO DE RISCOProbabilidade da severidade do prejuízo.

Pode ser determinada e influenciada pela memória

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PERIGO

Condição, óbvia ou latente, potencialmente danosa.