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ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA
SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS E CIENTÍFICOS DA
ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA
10ª edição
Salvador – Ba
2020
2
Reitora da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública Prof.ª Maria Luisa Carvalho Soliani
Vice-Reitor da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública Prof. Ênio Ribeiro Maynard Barreto
Pró-Reitora de Ensino de Graduação e Pós-Graduação Lato Sensu Prof.ª Maria de Lourdes de Freitas Gomes
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação e Pós-Graduação Stricto Sensu Prof. Atson Carlos de Souza Fernandes
Pró-Reitora de Extensão Carolina Pedroza de Carvalho Garcia
Coordenadora de Comunicação e Marketing Margot Soliani
Organização Sistema Integrado de Bibliotecas Joelma Loureiro de Souza Maia Colaboração Silvia Vieira do Sacramento Cunha Carla da Silva Santos Taise Coutinho Caires Núcleo de Comunicação e Marketing Regina Carvalho Revisão Mítian Bárbara Costa Fonseca
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Sistema Integrado de Bibliotecas
Catalogação na fonte elaborada pela bibliotecária Joelma Loureiro de Souza Maia – CRB 5/1061
M294 Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos. Sistema Integrado de
Bibliotecas. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública/ Organização de Joelma
Loureiro de Souza Maia; colaboração de Silvia Vieira do Sacramento Cunha; Carla da Silva
Santos; Taise Coutinho Caires - 10. ed. Salvador: EBMSP- Escola Bahiana de Medicina e
Saúde Pública, 2020.
71f. il.
Modo de acesso: Web
1.Normalização. 2. Publicação Científica. I. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. II.
Maia, Joelma Loureiro de Souza. III. Cunha, Silvia Vieira do Sacramento. IV Santos, Carla da
Silva. V. Caires, Taise Coutinho. VI. Título.
CDU: 001.81
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO
2.1 Parte externa
2.1.1 Capa
2.1.2 Lombada
2.2 Parte interna
2.2.1 Elementos pré-textuais
2.2.1.1 Folha de rosto
2.2.1.1.1 Anverso
2.2.1.1.2 Verso
2.2.1.2 Errata
2.2.1.3 Folha de Aprovação
2.2.1.4 Dedicatória
2.2.1.5 Agradecimentos
2.2.1.6 Epígrafe
2.2.1.7 Resumo na língua vernácula (original) e em língua estrangeira (Abstract)
2.2.1.8 Lista de ilustrações
2.2.1.9 Lista de tabelas
2.2.1.10 Lista de abreviaturas e siglas
2.2.1.11 Lista de símbolos
2.2.1.12 Sumário
2.2.2 Elementos textuais
2.2.3 Elementos pós-textuais
2.2.3.1 Referências
2.2.3.2 Glossário
2.2.3.3 Apêndice
2.2.3.4 Anexo
2.2.3.5 Índice
4
3 APRESENTAÇÃO
3.1 Formato
3.2 Espaçamento
3.2.1 Notas de rodapé
3.2.2 Indicativos de seção
3.2.3 Títulos sem indicativo numérico
3.2.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico
3.3 Paginação
3.4 Numeração progressiva
3.5 Siglas
3.6 Ilustrações
3.7 Tabelas
4 NORMALIZAÇÃO
5 CRITÉRIOS PARA DEPÓSITO
5.1 Critérios para a versão digital 5.2 Critérios para a versão impressa
6 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT
6.1 Citação
6.1.1 Tipos de citação
6.1.2 Exemplos de citação por quantidade de autores 6.2 Referências
6.2.1 Elementos da referência
6.2.2 Localização das referências
6.2.3 Regras gerais de apresentação
6.2.4 Modelo de Referência ABNT
7 AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION – APA
7.1 Citação
5
7.1.1 Regras gerais de apresentação
7.1.2 Tipos de citações
7.1.3 Exemplos de citação por quantidade de autores
7.2 Referência
7.2.1 Regras gerais de apresentação
7.2.2 Modelo de Referência APA
8 ESTILO VANCOUVER 8.1 Citação
8.1.1 Tipos de citação
8.2 Referência
8.2.1 Regras gerais para a elaboração das referências
8.2.2 Modelos de referências
9 TESE BASEADA EM ARTIGOS CIENTÍFICOS 10 PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS EM SAÚDE
6
1 INTRODUÇÃO
Com o passar do tempo, o perfil do usuário consumidor da informação tornou-se cada vez mais
exigente com relação às suas necessidades informacionais, assim como a produção técnico-
científica tem exigido uma apresentação cada vez mais organizada e sistematizada para transmitir,
adequadamente, o seu conteúdo, garantindo a qualidade.
A normalização de documentos visa à padronização e simplificação no processo de elaboração e
publicação de qualquer trabalho acadêmico-científico. Ela facilita, também, a comunicação e o
intercâmbio dentro da comunidade científica, possibilitando o processo de transferência de
informação por meio do Repositório Institucional. A normalização documentária é um processo que
proporciona, a partir da disposição de regras e métodos, a padronização com a qualidade formal da
produção científica. Todos os estilos mudam à medida que novas edições, novos métodos são
publicados. O trabalho acadêmico é o texto resultante de alguns dos diversos processos ligados à
produção e transmissão de conhecimento, executados no âmbito do ensino superior, que objetiva
apresentar, demonstrar, difundir, recuperar ou contestar o conhecimento produzido, acumulado
ou transmitido.
Ao apresentar resultados, o texto acadêmico deve ser publicado para contribuir com o processo de
propagação do conhecimento. Portanto, deve-se uniformizar e normalizar de acordo com as normas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, ou estilo Vancouver – Uniform Requirements
for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals, organizadas pelo International Committee of
Medical Journal Editors Vancouver Group (www.icmje.org), ou o estilo APA – American
Psychological Association. Nesse sentido, o Sistema Integrado de Bibliotecas da Escola Bahiana de
Medicina e Saúde Pública (EBMSP), entre suas propostas voltadas ao Programa de Capacitação dos
Usuários, disponibiliza o Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmico-Científicos, com o
objetivo de orientar os alunos de graduação e pós-graduação na padronização dos trabalhos
acadêmicos e científicos produzidos na EBMSP. No entanto, essas orientações devem ser
consideradas como complementares e não substituem as recomendações específicas fornecidas
pelas coordenações de cada curso.
7
2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO
Parte externa Capa (obrigatório)
Lombada (opcional)
Parte interna Folha de rosto (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epígrafe (opcional)
Elementos pré-textuais Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Resumo na língua estrangeira (obrigatório)
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Introdução
Elementos textuais Desenvolvimento
Conclusão
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Elementos pós-textuais Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)
Índice (opcional)
8
2.1 Parte externa
A parte externa do trabalho é composta pela capa e lombada e deve ser apresentada conforme os
itens abaixo:
2.1.1 Capa
Proteção externa do trabalho, que contém os dados que identificam a obra.
A capa deverá conter os seguintes elementos essenciais para a identificação do trabalho:
a) nome da instituição (opcional);
b) nome do autor;
c) título;
d) subtítulo (se houver, deve ser precedido de dois-pontos, evidenciando sua subordinação ao título);
e) número do volume (se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificação do
respectivo volume);
f) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
g) ano de depósito (da entrega).
2.1.2 Lombada
Apresentada conforme a ABNT NBR 12225. As informações são impressas na seguinte ordem:
a) Nome completo do autor, abreviando-se o(s) prenome(s) quando necessário, impresso de forma
longitudinal e legível, do alto para o pé da lombada;
b) Título, impresso da mesma forma que o nome do autor, sendo abreviado quando necessário;
c) Elementos alfanuméricos de identificação. Ex.: v. 2.
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2.2 Parte interna
A parte interna é composta pelos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais do trabalho e
deverá ser apresentada conforme os itens a seguir.
2.2.1 Elementos pré-textuais
A ordem dos elementos pré-textuais deve ser apresentada conforme os itens a seguir.
Os títulos – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de
símbolos, resumos, sumário – não têm indicativo numérico e devem estar centralizados.
2.2.1.1 Folha de rosto
A folha de rosto deverá apresentar os elementos na seguinte ordem:
2.2.1.1.1 Anverso
a) Nome do autor;
b) Título;
c) Subtítulo, se houver;
d) Número do volume (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificação do
respectivo volume);
e) Natureza: tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo
(aprovação em disciplina, grau pretendido entre outros); nome da instituição à qual encontra-se
submetido; área de concentração;
f) Nome do orientador, se houver, e do coorientador;
g) Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado o trabalho;
h) Ano de depósito (da entrega).
2.2.1.1.2 Verso
Deve conter os dados de catalogação na publicação, conforme o Código de Catalogação Anglo-
Americano (AACR2) e a Resolução n.184/2017 do Conselho Federal de Biblioteconomia. A
ficha catalográfica é elemento obrigatório e deve ser inserida na parte inferior do verso da folha de
rosto, elaborada pelos bibliotecários da EBMSP.
10
O aluno só deve solicitar a ficha catalográfica após a defesa e/ou as correções do trabalho
acadêmico (dissertação e tese), enviando a folha de rosto, com todos os dados, resumo com as
palavras-chave, retiradas, prioritariamente, do site dos Descritores em Ciências da Saúde – DeCS
(disponível em: http//decs.bvs.br).
A solicitação para a elaboração da ficha catalográfica é feita por meio dos seguintes e-mails:
[email protected] (UAB);
[email protected] (UAB);
[email protected] (UAC).
2.2.1.2 Errata
Constituída pela referência do trabalho e pelo texto da errata. Apresentada em papel avulso ou
encartado, acrescida ao trabalho depois de impresso.
2.2.1.3 Folha de Aprovação
Constituída pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza
(tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição à qual está submetido, área de concentração) data
de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e suas
respectivas instituições. A data da aprovação e as assinaturas dos membros componentes da banca
devem ser colocadas após a aprovação do trabalho.
2.2.1.4 Dedicatória
Página na qual o autor presta homenagem a uma ou mais pessoas. A apresentação fica a critério do
autor, mas o tipo e tamanho de letras são recomendados pela norma NBR 14724.
Nota: não se coloca o título “Dedicatória”.
2.2.1.5 Agradecimentos
Agradecimentos a pessoas que contribuíram para o desenvolvimento do trabalho.
11
2.2.1.6 Epígrafe
Elaborada conforme a ABNT NBR 10520. As epígrafes podem também constar nas folhas ou páginas
de abertura das seções primárias. São pensamentos retirados de uma publicação, música, poema,
que tenha relação com o tema do trabalho. Incluir o nome do autor entre parênteses no final do
pensamento.
Nota: Ao final do trabalho, na lista de referências, incluir a referência completa da publicação de
onde a epígrafe foi retirada.
2.2.1.7 Resumo na língua vernácula (original) e em língua estrangeira (abstract)
Elaborados conforme a ABNT NBR 6028.
O resumo deve ressaltar, brevemente, os conteúdos dos seguintes tópicos: Introdução, Objetivo,
Material e Métodos, Resultado e Conclusão.
Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar
logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave”, separadas entre si por ponto e
finalizadas também por ponto.
Deve-se evitar:
a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente;
b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários. E quando o seu
emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecem.
c) A extensão do resumo deve ter de 150 a 500 palavras para os trabalhos acadêmicos.
Nota: o resumo não deve conter citações ou indicações bibliográficas.
2.2.1.8 Lista de ilustrações
Elaborada de acordo com a ordem de apresentação no texto, com cada item designado por seu
nome específico, travessão, título e respectivo número da página. Recomenda-se a elaboração de
lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos,
mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras).
Nota: as ilustrações que fazem parte de anexos e apêndices não são descritas nas listas.
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2.2.1.9 Lista de tabelas
Relação das tabelas que aparecem no texto e sua respectiva localização.
Nota: as tabelas que fazem parte de anexos e apêndices não são descritas nas listas.
2.2.1.10 Lista de abreviaturas e siglas
Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões
correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.
2.2.1. 11 Lista de símbolos
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado.
2.2.1. 12 Sumário
Enumeração das divisões, seções de uma publicação, na mesma ordem e grafia em que a matéria
nele se sucede. O sumário deve ser localizado como último elemento pré-textual. A palavra
“Sumário” deve estar centralizada, devendo ser utilizada a mesma fonte da seção primária; as
subdivisões das seções devem ser apresentadas conforme utilização no texto; os elementos do pré-
texto não devem fazer parte do sumário. O sumário é um título sem indicativo numérico, ou seja,
não possui identificação numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado
e negritado no texto. Deve ser elaborado conforme a ABNT NBR 6027.
Nota: os elementos pré-textuais não podem constar no sumário. Em trabalhos acadêmicos, deve-
se iniciar o sumário no anverso de uma folha, concluído no verso, se necessário.
2.2.2 Elementos textuais
O texto é composto de uma parte introdutória, que apresenta os objetivos do trabalho e as razões
de sua elaboração; o desenvolvimento, que detalha a pesquisa ou estudo realizado; e uma parte
final, conclusiva. A organização do corpo do texto fica a critério do autor, sob a supervisão do
orientador do trabalho. Utiliza-se comumente a seguinte estrutura em capítulos:
a) Introdução
Deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada, incluindo a formulação de hipóteses, as
delimitações do assunto tratado e os objetivos da pesquisa;
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b) Desenvolvimento
Revisão de literatura – nesse capítulo, o autor deve demonstrar conhecimento da literatura básica
sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores. A literatura citada
deve ser apresentada preferencialmente em ordem cronológica, em blocos de assuntos, mostrando
a evolução do tema de maneira integrada. Todo documento analisado deve constar na listagem
bibliográfica e ser referenciado.
Material e métodos ou metodologia – é a parte onde se descreve a metodologia adotada para o
desenvolvimento do trabalho. Descrição breve, porém completa e clara, das técnicas e processos
empregados, bem como o delineamento experimental.
Resultados – esse capítulo deve ser apresentado de forma detalhada, propiciando ao leitor a
percepção completa dos resultados obtidos. Deve incluir ilustrações, como quadros, gráficos,
tabelas, mapas e outros demonstrativos.
Discussão dos resultados – é a comparação dos resultados alcançados pelo estudo com aqueles
descritos na revisão de literatura. É a discussão e a demonstração das novas verdades a partir de
verdades garantidas.
c) Conclusão
Síntese final da tese, a conclusão constitui-se de uma resposta à hipótese enunciada na introdução.
O autor manifestará o seu ponto de vista sobre os resultados obtidos e sobre o alcance dos
membros. Não se permite a inclusão de dados novos nesse capítulo. Nas dissertações, algumas
vezes, o autor pode intitular essa parte de “Considerações finais”, caso não tenha atingindo o nível
de profundidade necessário para tecer as conclusões.
2.2.3 Elementos pós-textuais
São elementos que complementam o trabalho, conforme apresentados nos itens abaixo.
Os títulos – referências, glossário, apêndice, anexo e índice – não têm indicativo numérico, devem
ser centralizados.
14
2.2.3.1 Referências
Consiste na relação das obras citadas no texto, permitindo, assim, a identificação de cada uma delas.
Todas as obras citadas no trabalho têm que estar na listagem das referências. A lista deve ser
alinhada à esquerda, espaço simples, e as referências separadas entre si por um espaço simples em
branco. A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, de elementos
complementares. Os elementos essenciais são informações indispensáveis à identificação do
documento.
2.2.3.2 Glossário
Elaborado em ordem alfabética é uma lista de palavras ou termos técnicos utilizados no texto.
2.2.3.3 Apêndice
Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua
argumentação. O título deverá ser precedido da palavra “APÊNDICE”, centralizado, com letras
maiúsculas, e deverá receber identificação alfabética com letras maiúsculas, travessão e seu
respectivo título. Na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto, utilizam-
se letras maiúsculas dobradas. Ex.: AA; BB; CC.
2.2.3.4 Anexo
Textos ou documentos não elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua
argumentação.
O título deverá ser precedido da palavra “ANEXO”, centralizado, com letras maiúsculas. Recebe
identificação alfabética com letras maiúsculas, travessão e seu respectivo título. Na identificação
dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto, utilizam-se letras maiúsculas dobradas.
2.2.3.5 Índice
Elaborado conforme a NBR 6034.
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3 APRESENTAÇÃO
3.1 Formato
Em conformidade com a NBR 14.724: Informação e Documentação de Trabalhos Acadêmicos –
Apresentação, as regras a seguir são referentes à formatação do trabalho.
Em seu formato geral, o texto deve ser digitado em fonte de cor preta, havendo possibilidade de
utilizar outras cores somente para as ilustrações. Se impresso, deve-se utilizar papel branco ou
reciclado, no formato A4 (21cm x 29,7cm). Os elementos pré-textuais devem ser iniciados no
anverso da folha, com exceção dos dados internacionais de catalogação na publicação, que devem
vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam
digitados no anverso e verso das folhas. As margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior
de 3cm e direita e inferior de 2cm; para o verso, direita e superior de 3cm e esquerda e inferior de
2cm. Recomenda-se, utilizar as fontes Arial ou Times New Roman, no tamanho 12, para todo o
trabalho, inclusive capa, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé,
paginação, dados internacionais de catalogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e
das tabelas, cuja fonte deve ser menor e uniforme, sendo recomendado o tamanho 10.
3.2 Espaçamento
Todo o texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 entre as linhas, excetuando-se as citações de
mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza
(tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que
devem ser digitados em espaço simples. As referências, no fim do trabalho, devem ser separadas
entre si por um espaço simples em branco. Nas folhas de rosto e de aprovação, o tipo do trabalho,
o objetivo, o nome da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha
gráfica para a margem direita. Quanto ao espaçamento entre parágrafos, é usual que esse
espaçamento seja o dobro do existente entre as linhas.
16
3.2.1 Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço
simples entre as linhas e por filete de 5cm, a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a
partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a
destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor.
3.2.2 Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede o seu título com alinhamento esquerdo, separado por
um espaço de caractere. Não devem ser utilizados ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o
indicativo de seção ou do seu título. Todas as seções devem conter um texto relacionado a elas. Os
títulos, sem indicativo numérico (sumário, resumo, referências e outros), devem ser centralizados.
3.2.3 Títulos sem indicativo numérico
Os títulos, sem indicativo numérico, como: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de
abreviaturas e siglas, listas de símbolos, resumos, abstract, sumário, referências, glossário,
apêndice(s), anexo(s) e índice(s) devem ser centralizados, usando-se, racionalmente, os recursos de
negrito e caixa alta.
3.2.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico
Fazem parte desses elementos: a folha de aprovação, a dedicatória e a(s) epígrafe(s).
3.3 Paginação
As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. Para trabalhos digitados
somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
sequencialmente, considerando somente o anverso. A numeração deve figurar, a partir da primeira
folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2cm da borda
superior, ficando o último algarismo a 2cm da borda direita da folha. Assim, a contagem das páginas
se dá a partir da folha de rosto, sendo que a numeração efetivamente aparece na primeira página
da introdução. Quando o trabalho for digitado em anverso e verso, a numeração das páginas deve
ser colocada da seguinte forma: no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto
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superior esquerdo. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida
uma única sequência de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo
apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua, e sua
paginação deve dar seguimento à do texto principal.
3.4 Numeração progressiva
A numeração progressiva deve ser utilizada para evidenciar a sistematização do conteúdo do
trabalho. Destacam-se, gradativamente, os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito,
itálico, sublinhado ou outros, no sumário, e de forma idêntica, no texto. É elaborada conforme a
ABNT NBR 6024.
3.5 Siglas
À primeira vez que se menciona a sigla no texto, deve-se indicá-la entre parênteses, precedida do
nome completo.
Exemplo: ESCOLA BAHIANA DE MEDICINA E SAÚDE PÚBLICA (EBMSP)
3.6 Ilustrações
Para qualquer tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra
designativa (fotografia, gráfico, mapa, organograma, quadro, figura, desenho, esquema,
fluxograma, entre outros), seguida de seu número de ordem de entrada no texto, em algarismos
arábicos, travessão e respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada
(elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras
informações necessárias à sua compreensão. A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais
próximo possível do trecho a que se refere.
Nota: os quadros apresentam dados textuais, enquanto que as tabelas apresentam dados
numéricos.
3.7 Tabelas
As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numéricos e estatísticos.
18
De acordo com as Normas de Apresentação Tabular, do IBGE, as recomendações gerais para
apresentação da tabela são:
a) A localização da tabela deve ser o mais próximo possível do texto a que se refere e padronizada
conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a identificação da tabela deve
aparecer na parte superior, seguida de seu número em algarismos arábicos, travessão e título.
b) As legendas devem ser inseridas na parte inferior da tabela, centralizadas ou alinhadas à
esquerda, com letras de tamanho 10.
c) A fonte é elemento obrigatório, mesmo que os dados sejam do próprio autor. Ela deverá ser
inserida abaixo da tabela.
d) A tabela deve ser elaborada de forma a ser apresentada em uma única página. Todas as tabelas
de uma publicação devem estar padronizadas, ou seja, com o mesmo estilo de formatação, de
maneira que apresentem uniformidade gráfica, como, por exemplo, nos corpos e tipos de letras
e números, no uso de maiúsculas e minúsculas e nos sinais gráficos utilizados.
e) A moldura de uma tabela não deve ter traços verticais que a delimitem à esquerda e à direita.
f) Toda tabela deve ter fonte, inscrita a partir da primeira linha do seu rodapé, para identificar o
responsável ou os responsáveis pelos dados numéricos. A identificação deve ser feita com
palavras e precedida da palavra “Fonte” ou “Fontes”.
g) Em tabelas com dados numéricos extraídos de um documento, na identificação da fonte deve
constar a referência do documento.
h) Toda tabela que ultrapassar, em número de linhas e/ou colunas, as dimensões de uma página
deve ser apresentada em duas ou mais partes. Nesse caso, repete-se o cabeçalho na página
seguinte. No topo da tabela, junto à linha do cabeçalho, alinhadas à direita devem estar as
expressões entre parênteses: (continua); (continuação); ou (conclusão).
19
4 NORMALIZAÇÃO
A normalização documentária é um processo que proporciona, por meio de regras e métodos, a
padronização com qualidade formal da produção científica. Conceitua-se norma como um
documento, estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece,
para uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados,
visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto (ABNT ISO/IEC).
Podemos ainda acrescentar a recomendação de que convém que as normas sejam baseadas em
resultados consolidados da ciência, tecnologia e da experiência acumulada, visando à otimização de
benefícios para a comunidade acadêmica.
Recomenda-se normas e estilos conforme a especificação fornecida pelas coordenações de cada
curso.
Enfermagem
Fisioterapia
Estilo Vancouver Medicina
Odontologia
Pós-Graduação Stricto Sensu e Lato Sensu
Biomedicina
Norma ABNT Educação Física
Curso de Psicologia
Norma APA Mestrado Profissional em Psicologia e Intervenções em saúde
20
5 CRITÉRIOS PARA DEPÓSITO
Graduação – O Sistema Integrado de Bibliotecas recebe os trabalhos acadêmicos para inserir no
Sistema Sagres. O controle e guarda da produção acadêmica de graduação dá-se por meio da
aplicação da tabela de temporalidade, que regulamenta o tempo de guarda mantendo o equilíbrio
equitativo da coleção, sendo de inteira responsabilidade do aluno a guarda do original de sua
produção acadêmica. Os trabalhos acadêmicos de graduação aprovados com notas 9 e 10 serão
inseridos no Repositório Institucional. É de responsabilidade da coordenação do curso obter/cobrar
a licença ou direitos relativos aos itens digitais.
Tendo em vista a adequação à Portaria n 1.224/2013 do MEC referente aos acervos acadêmicos, a
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública estabelece como política a adoção da tabela de
temporalidade de documentos (Portaria n 1.224/2013, item 125.32), para a administração da
guarda e eliminação/descarte das monografias de graduação em meio físico, sendo de inteira
responsabilidade a guarda do original pelo autor da publicação.
Pós-Graduação – Os trabalhos acadêmicos da pós-graduação lato senso e do stricto sensu são
inseridos no Repositório Institucional, que tem como objetivo preservar, divulgar e dar acesso à
produção intelectual da Bahiana em formato digital. O Repositório pretende reunir, num único sítio,
o conjunto das publicações científicas, contribuindo, desse modo, para o aumento da visibilidade e
impacto da investigação nele desenvolvida garantindo também a preservação da memória
intelectual da Bahiana. Não são aceitos trabalhos para publicação no Repositório sem o respectivo
Termo de Autorização. É de responsabilidade da direção do curso obter/cobrar a licença ou direitos
relativos aos itens digitais.
5.1 Critérios para a versão digital
a) O conteúdo da versão digital deverá estar idêntico ao da versão impressa e, havendo diferenças
entre eles (impresso/digital), o Sistema Integrado de Bibliotecas não aceitará o depósito, até que
sejam corrigidas as irregularidades.
b) A versão digital deverá estar em formato com a extensão pdf, em arquivo único,
preferencialmente no tamanho máximo de 20MB. Não devem estar criptografados e nem conter
chaves de proteção que restrinjam o acesso ao conteúdo a ser publicado no Repositório. A proteção
21
do arquivo será feita pelo Repositório. Para os cursos de pós-graduação stricto sensu, são 2 cds (em
PDF e Word) com a dissertação/tese em arquivo único.
c) Caso haja arquivos de som, imagem e/ou vídeo, é recomendável utilizar os seguintes formatos:
Som – MPEG-3 (MP3) / WAVE/ MIDI/ Imagem – JPEG/ Vídeo – MPEG.
5.2 Critérios para a versão impressa
a) Os exemplares impressos deverão estar encadernados em brochura no formato em capa dura.
b) O exemplar impresso deverá estar encadernado em capa dura, de acordo com a cor determinada
pelo Programa de Pós-Graduação do respectivo curso. Veja abaixo:
Medicina e Saúde Humana: azul
Tecnologias em Saúde: cinza
Odontologia: verde
c) Ficam dispensadas do depósito integral, no Sistema Integrado de Bibliotecas, as
Teses/Dissertações por motivo de sigilo industrial e/ou ético, mediante avaliação da Coordenação
do Programa de Pós-Graduação.
d) Para os trabalhos de conclusão de curso de especialização (monografias) o Sistema Integrado de
Bibliotecas receberá apenas 01 (uma) cópia em formato digital (CD-ROM).
e) Quantidade de exemplares para graduação e especialização: 1 exemplar digital.
f) Quantidade de exemplares pós-graduação stricto sensu: 2 exemplares digital e 1 impresso.
22
6 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT
6.1 Citação
A citação é a menção de uma informação extraída de outra fonte. Nas citações, as chamadas pelo
sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser escritas
em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser grafadas em
letras maiúsculas.
É imprescindível especificar no texto a(s) páginas(s), volume(s), tomo(s) ou seção(s) da fonte
consultada, nas citações diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por vírgula e
precedido(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Nas citações indiretas, a
indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.
6.1.1 Tipos de citação
a) Citação direta – a reprodução de um texto de até três linhas deve ser incorporada ao parágrafo
entre aspas duplas, e as transcrições com mais de três linhas devem figurar abaixo do texto, com
recuo de 4 cm da margem esquerda.
b) Citação de citação/ Citada por – usar a expressão latina “apud” (“citado por”) e do sobrenome
do(s) autor(es) do documento consultado, data e página e incluir a citação da obra consultada nas
referências. Mencionar, em nota de rodapé, a referência do trabalho não consultado.
c) Citação de fontes informais
Informação verbal (não usar a expressão “comunicação pessoal”) – quando obtidas por
meio de comunicações pessoais, anotações de aulas, trabalhos de eventos não publicados
(conferências, palestras, seminários, congressos, simpósios etc.), indicar, entre parênteses,
a expressão (informação verbal), mencionando-se os dados disponíveis somente em nota de
rodapé.
Informação pessoal (não usar a expressão “comunicação pessoal”) – indicar, entre
parênteses, a expressão (informação pessoal) para dados obtidos de comunicações pessoais,
correspondências pessoais (postal ou e-mail), mencionando-se os dados disponíveis em nota
de rodapé.
23
e) Supressões no texto – indicar as supressões por reticências dentro de colchetes, estejam elas
no início, no meio ou no fim do parágrafo e/ou frase.
f) Ênfases ou destaques – usar grifo ou negrito ou itálico. Na citação, indicar (“grifo nosso” ou
“negrito nosso” ou “itálico nosso”) entre parênteses, logo após a data e usar a expressão “grifo do
autor”, “negrito do autor” ou “itálico do autor” caso o destaque seja do autor consultado.
6.1.2 Exemplos de citação por quantidade de autores
a) Citação de 1 autor
Conforme De Rose Júnior (2015), em pesquisa... ou (DE ROSE JÚNIOR, 2015)
b) Citação de 2 autores
Gomes e Keil (1980), obtiveram... ou (GOMES; KEIL, 1980)
c) Citação de 3 autores
Giannini, Forti e Diament (2000), obtiveram... ou (GIANNINI; FORTI; DIAMENT, 2000)
d) Citação de 4 autores
Wendel et al. (1992) pesquisando...ou (WENDEL et al., 1992)
e) Autoria desconhecida – não usar itálico
[...] (CONTROLE..., 2015) ou de acordo com a publicação Controle [...] (1982) estima-se em [...]
6.2 Referências
As referências ABNT exigem a indicação dos autores, título, subtítulo, edição, local, editora e data
de publicação.
6.2.1 Elementos da referência
A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos
complementares. Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento
e devem refletir os dados do documento consultado. Na inexistência desses dados, utilizam-se
outras fontes de informação, indicando-os entre colchetes.
24
a) Os elementos essenciais são as informações indispensáveis à identificação do documento,
estritamente vinculadas ao suporte documental e que variam, portanto, conforme o tipo de
documento.
b) Os elementos complementares são as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais,
permitem melhor caracterizar os documentos.
6.2.2 Localização das referências
Podem aparecer:
a) no rodapé;
b) no fim de textos, partes ou seções;
c) em lista de referências;
d) antecedendo resumos, resenhas, recensões e erratas.
6.2.3 Regras gerais de apresentação
a) Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em sequência
padronizada. Para compor cada referência, deve-se obedecer à sequência dos elementos.
b) As referências devem ser elaboradas em espaço simples, alinhadas à margem esquerda do texto
e separadas entre si por uma linha em branco de espaço simples. Quando aparecerem em notas de
rodapé, devem ser alinhadas à margem esquerda do texto, a partir da segunda linha da mesma
referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem
espaço entre elas. A pontuação deve ser uniforme para todas as referências.
c) Os elementos essenciais devem refletir os dados do documento referenciado. Informações
acrescidas devem seguir o idioma do texto em elaboração e não do documento referenciado, para
documentos on-line, além dos elementos essenciais e complementares, deve-se registrar o
endereço eletrônico, precedido da expressão “Disponível em: “e da data de acesso, precedida da
expressão “Acesso em:”.
d) Não se aplica a mensagens e documentos eletrônicos cujos endereços não estejam disponíveis.
e) As referências, ordenadas em uma única lista, devem ser padronizadas quanto ao recurso
tipográfico e à adoção dos elementos complementares. O recurso tipográfico (negrito, itálico ou
sublinhado) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências.
Isso não se aplica às obras sem indicação de autoria ou responsabilidade, cujo elemento de entrada
25
seja o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, incluindo artigo
(definido ou indefinido) e palavra monossilábica iniciais (se houver). Ao optar pelo uso de elementos
complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências do mesmo tipo de documento.
Os casos omissos devem ser resolvidos utilizando-se o código de catalogação vigente.
f) É obrigatório referenciar correspondências (como cartas, e-mails etc.), evento ou parte de
eventos, de edital e meios digitais, como redes sociais, blogs, pessoas jurídicas. Deve-se inserir o
órgão ao qual essas publicações estão associadas. Tais publicações também devem ser
referenciadas na bibliografia, ou seja, qualquer tipo de documento deve ser referenciado.
g) Ao tratar de calendários de outras culturas, como o judaico, bahá’í, indiano etc. deve-se fazer
uma relação com o calendário gregoriano, indicando a mesma data em ambos.
h) Para estados e cidades com o mesmo nome (SP e São Paulo ou RJ e Rio de Janeiro) ou empresas
e pessoas jurídicas de mesmo nome (caso a empresa tenha o mesmo nome de seu fundador), deve-
se usar a abreviatura ou sigla no estado e no nome da empresa e o nome completo do fundador e
da cidade.
i) A lista de referências deve ser alinhada à margem esquerda, espaçamento simples e separadas
entre si por uma linha em branco de espaço simples.
j) As expressões “In”, “et al.” e “[S.I.]” passarão a ser destacadas em itálico, tal qual as palavras de
origem inglesa, como E-book e on-line.
k) Inclusão do nome do orientador nas referências de trabalhos acadêmicos.
l) Os hiperlinks perderam os sinais de abertura e fechamento “< >”.
m) O DOI (Digital Object Identifier) apresenta-se como elemento complementar, ou seja, não
obrigatório.
n) As correspondências surgem como um item específico, trazendo elementos especiais: remetente
(autor), título ou denominação, destinatário (se houver) precedido pela expressão “Destinatário”,
local, data e descrição física (tipo).
o) Quando houver quatro ou mais autores, convém indicar todos. Permite-se que se indique apenas
o primeiro, seguido da expressão “et al”.
p) Padronizar os prenomes e sobrenomes para o mesmo autor, quando aparecerem de formas
diferentes em documentos distintos.
26
6.2.4 Modelo de Referência ABNT
MATERIAL
ABNT NBR
Artigo de jornal
TEIXEIRA, C. Queda do dólar. Folha de S. Paulo, São Paulo, 2 jul. 1998. Folha Economia, Caderno 2, p.1.
Artigo de periódico/revista
científica
SANTOS, A.; SANTANA, J. Saúde e qualidade de vida. Revista Brasileira de Saúde, São Paulo, v.9, n.1/2, p.55-62, mar./jun.1997. LEITE, D.I. Ética e meio ambiente: um estudo de caso. Desenvolvimento e Natureza, Rio de Janeiro, v.2, p. 1-17, 2016. Disponível em: http://fx.dai.org/11.4560/dma.v51ia.46018. Acesso em: 07 out. 2018.
Artigo com D.O.I
SOUZA, Antônio et al. Cuidados de saúde bucal ao recém-nascido. Rev. odontol. USP, Jaguaquara, v.18, n.5, p.200-275, Dec.2017. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=arte&123=iso. Acesso em: 21 jan. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.11118.
Atlas ATLAS Geográfico. São Paulo: Encyclopaedia do Brasil, 1974. Escalas variam.
Capítulo de livro (com organizador) LAGO, A.M.; JAME, G.T.O. Qualidade de vida. In: GATTO, P. L. de; NUNES, R.H.M. de (Ed.). Agronomia de engenharia. Maranhão: OARF, 1998. P.800-810.
Constituição BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
Desenho Técnico
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Reitoria. Biblioteca Central. Centro Politécnico. Fortaleza, 1990. Projeto arquitetônico em 5 pranchas. Reprodução em cópia heliográfica.
Dissertação
SAAD, R.R.S. Fertilização in vitro. 2006. 88 f. Dissertação (Mestrado em Genética) – Setor de Ciências Médicas, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. Disponível em: http://hdl.tindle.nt/8888/234098. Acesso em: 29 out. 2018.
Documento não publicado/Aguardando publicação
CRUZ, R. Jogos do campeonato brasileiro: análise crítica. No prelo.
DVD
TEMPERATURA máxima. Direção: Bruno Campos. Hollywood, CA: Paramount, 2015. 1 DVD (102 min), color.
E-book
RAMOS, F.T.; FARIAS, G.L. Ciência da informação. Salvador: Arte Acadêmica, 2017. E-book. Disponível em: http://ax.dai.org/1023445787899877656544. Acesso em: 21 jun. 2014.
MACHADO, L. Lista de atletas para livro [Mensagem pessoal]. Mensagem recebida por:< [email protected]>. 9 maio 2009.
27
Entrevista publicada
TRINDADE, O.G.M. O Combate às queimadas: a natureza agradece. VEJA, São Paulo, n.200, p.15-16, jun, 2015. Entrevista.
Fita de vídeo(VHS)
Super-homem: a primeira temporada completa. Los Angeles, CA., U.S.A.: Warner Bros. Entertainment, 2007. V.1-3 discos (353 min).
Fotografia
CAMPOS, R. Doação de livros do Setor infantil à Biblioteca Infantil Casulo Encantado. 2018. 1 fotografia, color., 15x21 cm.
Fotografia aérea Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Ba 099-Bahia: foto aérea. Salvador, 2018.1 fotografia aérea. Escala 1:30.000.
Imagem de satélite
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE). Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). Queimadas: foco de calor: Estado – Bahia. Barreiras, 2011. 1 imagem de satélite. Noaa-12/AVHRR, 17 nov.2011
Informação obtida oralmente (informal)
GUIMARÃES, V.G.K. Automação do Centro de Documentação da UFBA. Salvador, 10 ago. 2005. Informação verbal. FRAGA, J.L. Inteligência emocional. São Paulo, 13 abr. 2017. Palestra proferida na Universidade de São Paulo.
Leis, decretos...
BRASIL. Lei nº 12.527, de 16 de maio de 2012. Institui a lei de acesso a informação. Diário oficial da União, Brasília, DF, n.199, 17 de maio.2012. Seção 1, p. 1. RIO DE JANEIRO (Estado). Decreto nº 17.456, de 11 de maio de 2014. Regulamenta a Lei Federal nº 13.856, de 18 de novembro de 2015, que cria a Universidade Federal do Rio de Janeiro e dá providências correlatas. Legislação do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 12 de maio 2015. Disponível em: http://www.legislacao.rj.gov.br/legislacao. Acesso em: 17 dez.2016.
Livro
CRUZ, L.; VASQUEZ, K. Casos de família: a vida de Martin. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
Livro em CD-ROM TRINDADE, T.O. Livro dos sonhos. EMI: São Paulo, 2001. 1 CD-ROM.
Mapa BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Mapa geológico do Estado da Bahia. Brasília: DNPM, 1987. Escala 1:500.000.
Monografia
CUNHA, F.T. Composto remunerativo. 100f. Monografia (graduação) – Curso de Turismo, Fundação Visconde de Cairú, Salvador, 2015.
Norma técnica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2018.
Patente
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Embrapa). NOVAIS, H. et al. Agrotoxic effect on plants. BR 200136798-A, 5 jun. 2003, 21 Dec. 2003.
Postagem de blog
BLOG DA ASSOCIAÇÃO DAS MAMÃES DE PRIMEIRA VIAGEM (MPV). Arcoverde, Pesqueira e Garanhuns. 2015. Não paginado. Disponível em: <http://blogdampv. blogspot.com.br/2018/07/arcoverde>. Acesso em: 18 nov. 2018.
28
Projeto de pesquisa
SAAD, A.C. (Coord.) Projeto de automação da biblioteca João Carlos Gurgel. Salvador: UFBA – Biblioteca Central, 1 abr. 2007. (Fundação Brasil – Programa de automação de bibliotecas – ATO 015/2006). Projeto concluído.
Relatório técnico
MENEZES, N. O.; CORREIA, S. NEVES, J.M. Manutenção de ar-condicionado. Gramado: UFRS, 1980. Relatório técnico.
Site
SALVADOR Card. Disponível em: <http://salvadorcard.org/>.Acesso em: 17 nov.2019. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA). Sistemas de bibliotecas. Portal informativo. Salvador, 2018. Disponível em: <http://www.portal.ufba.br>. Acesso em: 07 out. 2019.
Tese
GOMES, C.F. Gestão de Pessoas e o composto remunerativo. 2008, 140f. Tese (Doutorado em Gestão de Pessoas) – Setor de Recursos Humanos, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008. Disponível em: <http:htl.mond.net/123456/1012>. Acesso em: 12 jun. 2010.
Trabalho publicado em anais de
evento
CAMARGO, F.; GOIS, A.; OLIVEIRA, L. Uso da insulina em diabéticos: estudo de caso. In: Seminário Nacional de Endocrinologia, 13., 1998, Salvador. Anais...Salvador: UFBA – Centro de Diabetes, 1998. p.30-49.
Trabalho de graduação
DRUMMOND, G.; CARVALHO, D. Análise clínica. 30 f. Trabalho de graduação (Bacharelado em Biomedicina) – Setor de Ciências da Saúde, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2000.
Tradução
WITZ, L. Lições de português. Tradução de: FERREIRA, F.N. 3. Ed. São Paulo: EDUFBA, 2007. Título original: Lessons for studentes in architecture.
Dicionário
ALEMANHA. In: THEODORO, I.L. Dicionário dos países. 3.ed. Rio de Janeiro: Instituto dos Países, 1980. p.150
Verbete de enciclopédia
GEOLOGIA. In: ENCICLOPÉDIA Barsa. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Brittanica, 1990. v.3, p. 120-130. HIPNOSE. In: Wikipédia, a enciclopédia livre. 2019. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/hipnose>. Acesso em: 15 jan. 2019.
Vídeo extraído do YouTube
ANDRADE, C. Candidatura de Waldir Pires. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=XDFRTn. Acesso em: 21 abr. 2019.
Documentos disponíveis on-line
(sites e obras pesquisadas na internet)
Autoria. Título da informação. Local (se houver), data (se houver). página (quando houver). Disponível em: link do documento. Acesso em: dia, mês (abreviado), ano.
29
7 AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION – APA
7.1 Citação
Uma citação é uma forma abreviada de fazer referência no texto a conteúdo de outro autor e
deve conter toda a informação necessária para permitir uma correspondência inequívoca entre
as respectivas referências bibliográficas no final do documento.
O sistema de citação usado é o autor-data, sendo que os elementos devem ter a seguinte ordem:
Apelido do autor, ano de publicação do documento e, tratando-se de uma citação direta, os
números das páginas citadas; a informação é colocada entre parênteses.
Quanto à introdução de mais de uma citação ao mesmo tempo, cada citação é separada por
ponto e vírgula e é ordenada alfabeticamente, sendo que são incluídas todas as citações num
único parêntese curvo.
7.1.1 Regras gerais de apresentação
a) Uso da vírgula – a vírgula é usada para separar o sobrenome do nome do autor, tanto na
citação no corpo do texto quanto nas referências.
b) Uso do “e”, “and” ou “y” – quando os autores estiverem fora dos parênteses, acrescentar
antes do nome do último autor o “e”, para artigo em português; “and” para artigo em inglês e o
“y” para artigo em espanhol.
c) Uso do “&” – o “&” é usado para separar o sobrenome do último autor citado entre
parênteses. Isso vale para artigos em português, inglês e espanhol.
d) Quando usar “p.” ou “pp.” – nas citações diretas e nas referências, usa-se o “p.” quando
indicar apenas uma página citada e o “pp.”, quando houver mais de uma página citada.
7.1.2 Tipos de citação
a) Citação direta – se a citação de um texto compreender menos de 40 palavras, deve ser
incorporada ao texto, entre aspas duplas (“ ”). Se apresentar 40 ou mais palavras, deve ser digitada
em um bloco independente, com recuo de cinco espaços da margem esquerda.
30
b) Citação de citação/ Citada por – indicar, no texto, o sobrenome do(s) autor(es) do documento
não consultado, seguido da data, da expressão “citado por” e do sobrenome do(s) autor(s) do
documento consultado, data e página. Incluir a citação da obra consultada nas Referências.
c) Citação de fontes informais – comunicação pessoal – compreende anotações de aulas, trabalhos
de eventos não publicados (conferências, palestras, seminários, congressos, simpósios etc.), e-
mails, cartas, memorandos, entrevistas pessoais etc., cita-se no texto as iniciais do pronome, o
sobrenome do comunicador e a data, com a maior precisão possível (dia, mês e ano). Por não serem
dados recuperáveis, não é necessário incluir a referência desse material, nem mesmo em notas de
rodapé.
d) Supressões no texto – usar reticências (com os pontos separados por espaço) para indicar
supressões de parte da frase citada. Não usar reticências no início e nem no final da citação, a menos
que, para evitar enganos, seja necessário enfatizar que a citação começa ou termina em meio de
frase.
e) Ênfases ou destaques – para enfatizar uma ou mais palavras numa citação, usar fonte em itálico
e logo após inserir, entre colchetes, a expressão [itálico nosso] ou [itálicos nossos].
7.1.3 Exemplos de citação por quantidade de autores
a) Citação de 1 autor
Conforme Baremblitt (1992), em pesquisa divulgada... ou (Baremblitt, 1992)
b) Citação de 2 autores
Barlow e Cerny (1999) assinalaram que... ou (Barlow & Cerny, 1999).
c) Citação de 3 a 5 autores
Ribeiro, Alves e Rodrigues (2000) afirmaram que... ou (Wasserstein, Zappulla, Rosen, Gerstman, &
Rock, 1994).
d) Citação de 6 ou mais autores
Delanay et al. (1985), em sua pesquisa
e) Autoria desconhecida – usar itálico em títulos de periódicos e livros
De acordo com a publicação Desarrollo energético (1980), estima-se... ou (Desarrollo energético, 1980)
31
7.2 Referência
Referência é um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento que
possibilita a sua identificação no todo ou em parte, permitindo, dessa forma, que as informações
contidas no texto possam ser efetivamente comprovadas, quando necessário.
7.2.1 Regras gerais de apresentação
A lista de referências com os dados completos dos autores citados no corpo do texto deve ser
apresentada em ordem alfabética no final do texto.
a) Espaçamento
Devem ser elaboradas, utilizando: espaçamento simples entre linhas; separadas por 12pt depois;
com deslocamento na segunda linha de 0,75cm e alinhamento justificado.
Para todos os tipos de obras, use inicial maiúscula apenas na primeira palavra do título, do subtítulo
(quando houver), e de nomes próprios.
Para particularidades de cada obra, consulte os exemplos dos modelos de referências a seguir.
b) Abreviaturas
Capítulo: Cap. ou Chapter: Chap.
Edição ou Edition: ed.
Editor(es): Ed. ou Eds.
Coordenador(es): Coord. ou Coords.
Organizador(es): Org. ou Orgs.
Sem data ou No date: n.d.
Página: p. ou Páginas: pp.
Volume ou Volumes: Vol. ou Vols.
Número ou Number: Nº
32
c) Data, ano de publicação
Coloque entre parênteses o ano em que o trabalho foi publicado (para trabalhos não publicados ou
publicados informalmente, informe o ano em que o trabalho foi produzido), para revistas, boletins
informativos e jornais, indique o ano seguido da data exata de publicação, separados por vírgula e
entre parênteses (Ano, Mês Dia). Se a data é informada como estação do ano, indique o ano e a
estação, separados por vírgula e entre parênteses.
Escreva “in press” (no prelo) entre parênteses para artigos que foram aceitos para publicação, mas
ainda não foram publicados. Não indique a data até que o artigo realmente tenha sido publicado,
caso não haja datas disponíveis, escreva “n.d.” entre parênteses.
d) Regras para descrição de edição
A edição só deve ser mencionada a partir da segunda, sendo que as abreviaturas das edições
seguem o idioma da obra.
Em português:(2a ed.), (3a ed.), (4a ed.) e em inglês: (2nd ed.), (3rd ed.), (4th ed.), (5th ed.)
As emendas e acréscimos à edição podem ser indicados de forma abreviada.
Exemplo: 3a ed. rev. e aum.
7.2.2 Modelo de Referência APA
MATERIAL
NORMA OU ESTILO APA
Artigo de jornal
Teixeira, C. (1998). Queda do dólar. Folha de S. Paulo, São Paulo, 2 jul. Folha Economia, Caderno 2, p.1.
Artigo de periódico/revista científica
Santos, A.; Santana, J. (1997). Saúde e qualidade de vida. Revista Brasileira de Saúde, São Paulo, v.9, n.1/p.55-62, mar. / jun. Leite, D.I. (2018). Ética e meio ambiente: um estudo de caso. Desenvolvimento e Natureza, Rio de Janeiro, v.2, p. 1-17, 2016. Recuperado de http://fx.dai.org/11.4560/dma.v51ia. 46018.
33
Artigo com D.O.I
Souza, Antônio, Camargo, Andressa, Bulhões, Fernando, Magno, Carlos JOSÉ (2017). Cuidados de saúde bucal ao recém- nascido. Revista de odontologia da UNESP, v.18, n.5, p. 200-275. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.11118.
Atlas Atlas Geográfico. (1974). São Paulo: Encyclopaedia do Brasil, 1974. Escalas variam.
Capítulo de livro(com organizador) Lago, A.M. & Jame, G.T.O. (1998). Qualidade de vida. In: Gatto, P. L. de; Nunes, R.H.M. de (Ed.). Agronomia de engenharia. Maranhão: OARF, 1998. P.800-810.
Constituição Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Brasília, DF: Senado Federal.
Desenho Técnico
Universidade Federal da Bahia. (1990). Reitoria. Biblioteca Central [desenho técnico]. Centro Politécnico. Fortaleza. Projeto arquitetônico em 5 pranchas. Reprodução em cópia heliográfica.
Dissertação
SAAD, R.R.S. (2006). Fertilização in vitro (Dissertação Mestre). Universidade Federal do Ceará Fortaleza, CE. Recuperado de http://hdl.tindle.nt/8888/234098.
Documento não publicado/Aguardando publicação CRUZ, R. Jogos do campeonato brasileiro: análise crítica. No prelo.
DVD
Temperatura máxima. (2001). Direção: Bruno Campos. Hollywood, CA: Paramount, 2015. 1 DVD (102 min), color.
E-book
Ramos, F.T.; Farias, G.L. Ciência da informação. Salvador: Arte Acadêmica, 2017. E-book. Recuperado de http://ax.dai.org/1023445787899877656544.
*MACHADO, L. (2009). Lista de atletas para livro [Mensagem pessoal]. Mensagem recebida por:< [email protected]>. 9 maio 2009.
Entrevista publicada
TRINDADE, O.G.M. (2015). O Combate as queimadas: a natureza agradece. VEJA, São Paulo, n.200, p.15-16, jun. Entrevista.
Fita de vídeo(VHS)
Super-homem: a primeira temporada completa [gravação de vídeo] (Vol.1). (2007). Los Angeles, CA., U.S.A.: Warner Bros. Entertainment.
34
Fotografia
CAMPOS, R. (2018). Doação de livros do Setor infantil à Biblioteca Infantil Casulo Encantado [fotografia]. 1 fotografia, color., 15x21 cm.
Fotografia aérea
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). (2018). Ba 099-Bahia: foto aérea [fotografia aérea]. Salvador.1 fotografia aérea: Escala 1:30.000.
Imagem de satélite
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). (2011). Queimadas: foco de calor: Estado – Bahia. Barreiras, 2011. 1 imagem de satélite. Noaa-12/AVHRR, 17 nov.
Informação obtida oralmente(informal)
GUIMARÃES, V.G.K. (2005). Automação do Centro de Documentação da UFBA. Salvador, 10 ago. (Informação verbal). FRAGA, J.L. (2017). Inteligência emocional. São Paulo, 13 abr. Palestra proferida na Universidade de São Paulo.
Leis, decretos...
Lei nº 12.527, de 16 de maio de 2012. (2012). Institui a lei de acesso a informação. Diário oficial da União, Brasília, DF, n.199, 17 de maio. Seção 1, p. 1. Decreto nº 17.456, de 11 de maio de 2014. (2014). Regulamenta a Lei Federal nº 13.856, de 18 de novembro de 2013, que cria a Universidade Federal do Rio de Janeiro e dá providências correlatas. Legislação do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 12 de maio. Recuperado de http://www.legislacao.rj.gov.br/legislacao.
Livro CRUZ, L.; VASQUEZ, K. (2002). Casos de família: a vida de Martin. Rio de Janeiro: Zahar.
Livro em CD-ROM TRINDADE, T.O. (2001). Livro dos sonhos. [CD-ROM]. EMI: São Paulo, 1 CD-ROM.
Mapa
Departamento Nacional de Produção Mineral. (1987) Mapa geológico do Estado da Bahia. Brasília: DNPM. Escala 1:500.000.
Monografia
CUNHA, F.T. (2015). Composto remunerativo. [Monografia Graduação]. Salvador.
35
Norma técnica
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). (2018). NBR 6023: informação e documentação – Referências – elaboração. Rio de Janeiro.
Patente
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). (2003). NOVAIS, H. et al. Agrotoxic effect on plants [patente]. BR 200136798-A, 5 jun. 2003, 21 Dec. 2003.
Postagem de blog
Blog da Associação das Mamães de Primeira Viagem (MPV). (2015). Arcoverde, Pesqueira e Garanhuns. Não paginado. Recuperado de http://blogdampv.
blogspot.com.br/2018/07/arcoverde.
Projeto de pesquisa
SAAD, A.C. (Coord.). (2007). Projeto de automação Da biblioteca João Carlos Gurgel. Salvador: UFBA-
Biblioteca Central, 1 abr. (Fundação Brasil – Programa de automação de bibliotecas – ATO
015/2006). Projeto concluído.
Relatório técnico
Menezes, N. O.; Correia, S. Neves, J.M. (1980). Manutenção de ar condicionado. Gramado: UFRS. Relatório técnico.
Site
Salvador Card. (2019). Recuperado de http://salvadorcard.org/. Universidade Federal da Bahia (UFBA). (2018). Sistemas de bibliotecas. Portal informativo. Salvador. Recuperado de http://www.portal.ufba.br
Tese
GOMES, C.F. (2008). Gestão de Pessoas e o composto remunerativo. 140f. Tese (Doutorado em
Gestão de Pessoas) – Setor de Recursos Humanos, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008. Recuperado de http:htl.mond.net/123456/1012.
Trabalho publicado em anais de evento
Camargo, F.; Gois, A.; Oliveira, L. Uso da insulina em diabéticos: estudo de caso. In: Seminário Nacional de Endocrinologia. Salvador. Salvador: UFBA – Centro de Diabetes, 16. pp.30-49.
Trabalho de graduação
Drummond, G.; Carvalho, D. (2000). Análise clínica. [trabalho de graduação]. 34 f. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Salvador.
Tradução
Witz, L. (2007). Lições de português. (FERREIRA, F.N. Trad.)3. Ed. São Paulo: EDUFBA. (Título original: Lessons for studentes in architecture).
36
Dicionário
Alemanha. In: Theodoro, I.L. (1980). Dicionário dos países. 3.ed. Rio de Janeiro: Instituto dos Países, 1980. p.150
Verbete de enciclopédia
Geologia. In: Enciclopédia Barsa. (1990). Rio de Janeiro: Encyclopaedia Brittanica, v.3, p.120-130. Hipnose. In: Wikipédia, a enciclopédia livre. (2019). Recuperado de https://pt.wikipedia.org/wiki/hipnose.
Vídeo YouTube
Andrade, C. Candidatura de Waldir Pires. (2019). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=XDFRTn.
Documentos disponíveis on-line (sites e obras
pesquisadas na internet)
Autor. Título da informação. (Data). Recuperado de: link do documento.
37
8 ESTILO VANCOUVER
As normas de Vancouver constituem orientações do International Committee of Medical
Journals Editors (ICMJE) para a produção e a submissão de manuscritos nas áreas médicas e
biomédicas. O conjunto de normas do ICMJE intitula-se Recommendations for the Conduct,
Reporting, Editing, and Publication of Scholarly work in Medical Journals – Recomendations
ICMJE.
8.1 Citação
No sistema numérico, as citações dos documentos devem ter numeração única e consecutiva,
indicadas pelo número do expoente que será o mesmo da sua referência.
1 Exemplo:
Podem-se considerar vários tipos de produção científica. Um primeiro tipo consiste
principalmente em uma série de relatórios, sínteses, publicações que permitem a realização e
interpretação de experiências precisas. Em outros termos, os cientistas produzem as
representações do mundo que podem ser úteis tendo em vista uma dominação material deste3.
2 Exemplo:
Podem-se considerar vários tipos de produção científica. Um primeiro tipo consiste
principalmente em uma série de relatórios, sínteses, publicações que permitem a realização e
interpretação de experiências precisas. Em outros termos, os cientistas produzem as
representações do mundo que podem ser úteis tendo em vista uma dominação material deste
(Castro3, 1995)
3 Exemplo:
Segundo Castro3, podem-se considerar vários tipos de produção científica. Um primeiro tipo
consiste principalmente em uma série de relatórios, sínteses, publicações que permitem a
realização e interpretação de experiências precisas. Em outros termos, os cientistas produzem as
representações do mundo que podem ser úteis tendo em vista uma dominação material deste.
38
8.1.1 Tipos de citação
São três as formas de citações no texto: citações diretas, citações indiretas e citações de citações.
a) Citação direta
É a utilização literal (cópia) de parte(s) do texto do autor consultado. Usar [...] quando houver
omissão de parte(s) da cópia do texto. Usar [ ] para indicar acréscimos ou comentários. O texto
citado deverá ser apresentado entre aspas.
b) Citação indireta
É a menção da informação baseada na(s) obra(s) de outro(s) autor(e)s. Neste caso, não deve
haver cópia do texto original, mas sim uma interpretação e construção de outro texto baseado
no texto original.
c) Citação de citação (apud)
Este tipo de citação só deve ser utilizado quando o documento original realmente não puder ser
recuperado (documentos antigos, dados incompletos que dificultem a localização do mesmo
etc.). É a indicação da informação citada por outro autor. Neste caso, não temos em mãos o
documento original da informação, temos apenas o outro que o citou.
Emprega-se a expressão “apud” (do latim, significa “citado por”), deve ser citado o sobrenome
do autor da citação original, a data de publicação do documento original e o número da
referência que contém a citação.
A citação original (data mais antiga) deve constar em nota de rodapé da página, e a referência
que a citou (data mais recente) deverá constar na lista de referências, numerada na ordem
consecutiva de aparecimento das citações no texto.
8.2 Referência
É a referência feita a um conjunto de elementos que identificam todas as obras utilizadas e
citadas na elaboração do trabalho como um todo, no corpo do texto, nas fontes de ilustrações,
tabelas e aquelas pontuadas em notas de rodapé.
39
8.2.1 Regras gerais para a elaboração de referências
a) As referências são ordenadas de acordo com os sistemas utilizados para as citações no texto
e podem ser grafadas em ordem alfabética ou em ordem numérica crescente.
b) Ordem alfabética, caso a citação no texto obedeça ao sistema autor‐data, as referências
devem ser reunidas em ordem alfabética única de entrada, pelo sobrenome dos autores ou das
entidades responsáveis.
c) Ordem numérica crescente, pelo sistema numérico de chamada a indicação da fonte é feita
por uma numeração única, consecutiva e em algarismos arábicos.
d) O sobrenome dos autores deve ser citado com a primeira letra em maiúscula, acompanhado
das iniciais dos nomes, sem vírgula entre sobrenome e iniciais do nome e sem ponto entre as
iniciais dele. A entrada é pela sequência que aparece no corpo do texto.
e) O estilo Vancouver não indica destaques (negrito, sublinhado e itálico) na composição das
referências.
f) Os títulos dos periódicos pelo estilo Vancouver são abreviados conforme aparecem na base
de dados PubMed da US National Library of Medicine, que pode ser consultada na página
Journals in NCBI Databases http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nlmcatalog/journals.
g) A edição das publicações deve ser escrita a partir da segunda, de forma abreviada e no
idioma da publicação.
h) As referências devem ser alinhadas à margem esquerda, em espaço simples e separado entre
si por espaço duplo.
i) Pontuação: dar um espaço após ponto; após ponto e vírgula e após dois pontos.
j) Editora e data devem ser separadas por ponto e vírgula (;).
k) Nos casos em que a referência ocupar mais de uma linha, reiniciar na primeira posição.
40
8.2.2 Modelos de referências
MATERIAL
ESTILO VANCOUVER
Artigo de jornal
Teixeira, C. Queda do dólar. Folha de S. Paulo, São Paulo, 2 jul. 1998. Folha Economia, Caderno 2, p.1.
Artigo de periódico/revista científica
Santos, A.; Santana, J. Saúde e qualidade de vida. Rev. Bras. Saúde. 1997 mar. /jun.; 9(1/2):55-62. Leite, DI. Ética e meio ambiente: um estudo de caso. Desenvolv. e Naturez. [Internet]. 2016 [acesso em: 07 out. 2018]; 2: 1-17. Disponível em: http://fx.dai.org/11.4560/dma.v51ia.46018.
Artigo com D.O.I
Souza A, Camargo A, Bulhões F, Magno, C J. Cuidados de saúde bucal ao recém-nascido. Rev. Odontol. UNESP [Internet].2017 dec [acesso em 21 jan.2019]; 18(5): 200-275. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.11118.
Atlas ATLAS Geográfico. São Paulo: Encyclopaedia do Brasil, 1974. Escalas variam.
Capítulo de livro (com organizador) Lago AM, Jame, GT. Qualidade de vida. In: Gatto, P L de, Nunes, RHM de (Ed.). Agronomia de engenharia. Maranhão: OARF, 1998. P.800-810.
Constituição Brasil. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
Desenho técnico
Universidade Federal da Bahia. Reitoria. Biblioteca Central. Centro Politécnico. Fortaleza, 1990. Projeto arquitetônico em 5 pranchas. Reprodução em cópia heliográfica.
Dissertação
Saad, RRS. Fertilização in vitro. 2018. [Dissertação].2006. Fortaleza (CE): Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. Disponível em: <http://hdl.tindle.nt/8888/234098. Acesso em: 29 out. 2018>.
Documento não publicado/Aguardando publicação Cruz, R. Jogos do campeonato brasileiro: análise crítica. No prelo.
DVD Temperatura máxima. Direção: Bruno Campos. [DVD].
Hollywood, CA: Paramount, 2015. 1 DVD 102 min, color.
E-book
Ramos FT, Farias, GL. Ciência da informação. [Internet] Salvador: Arte Acadêmica; 2017. [acesso em 27 out 2017] Disponível em: <http://ax.dai.org/1023445787899877656544. Acesso em: 21 jun. 2014>.
41
Machado, L. Lista de atletas para livro [Mensagem pessoal]. Mensagem recebida por: < [email protected]>. 9 maio 2009.
Entrevista publicada
Trindade, OGM. O Combate as queimadas: a natureza agradece. [Entrevista]. VEJA, São Paulo, 2015 jun; (200): 15-16.
Fita de vídeo (VHS)
Super-homem: a primeira temporada completa. [gravação de vídeo] Los Angeles, CA., U.S.A.: Warner Bros. Entertainment, 2007.
Fotografia
Campos R. Doação de livros do Setor infantil à Biblioteca Infantil Casulo Encantado. [fotografia]. 2018. 1 fotografia, color., 15x21 cm.
Fotografia aérea
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Ba 099-Bahia: foto aérea. [Fotografia aérea]. Salvador; 2018. 1 fotografia aérea: Escala 1:30.000.
Imagem de satélite
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC). Queimadas: foco de calor: Estado – Bahia. [Imagem de satélite]. Barreiras, 2011. 1 imagem de satélite. Noaa-12/AVHRR, 17 nov. 2011.
Informação obtida oralmente (informal)
Guimarães, V.G.K. Automação do Centro de Documentação da UFBA. [Informação verbal]. Salvador, 10 ago. 2005. Fraga, J.L. Inteligência emocional. [Palestra]. São Paulo, 13 abr. 2017. Palestra proferida na Universidade de São Paulo.
Leis, decretos...
Brasil. Lei nº 12.527, de 16 de maio de 2012. Institui a lei de acesso a informação. Diário oficial da União, Brasília, DF, n.199, 17 de maio. 2012. Seção 1, p. 1. Rio de Janeiro (Estado). Decreto nº 17.456, de 11 de maio de 2014. Regulamenta a Lei Federal nº 13.856, de 18 de novembro de 2015, que cria a Universidade Federal do Rio de Janeiro e dá providências correlatas. [Internet]. Legislação do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 12 de maio 2015. [acesso em 17 dez 2016]. Disponível em: http://www.legislacao.rj.gov.br/legislacao.
Livro Cruz, L.; Vasquez, K. Casos de família: a vida de Martin. Rio de Janeiro: Zahar; 2002.
Livro em CD-ROM Trindade, T.O. Livro dos sonhos. EMI: São Paulo; 2001. 1 CD-ROM.
42
Mapa
Brasil. Departamento Nacional de Produção Mineral. Mapa geológico do Estado da Bahia. [Mapa] Brasília: DNPM; 1987. 1 mapa: Escala 1:500.000.
Monografia
Cunha, F.T. Composto remunerativo. 100f. [Monografia de graduação]. 2015. Salvador (BA); 2015.
Norma técnica
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2018.
Patente
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). NOVAIS, H. et al. Agrotoxic effect on plants. [Patente]. 2003. dec. 21, BR 200136798-A, 5.
Postagem de blog
Blog da Associação das Mamães de Primeira Viagem (MPV). [Internet]. Arcoverde, Pesqueira e Garanhuns, 2015. [Acesso em 18 nov 2018]. Disponível em: <http://blogdampv. blogspot.com.br/2018/07/arcoverde>.
Projeto de pesquisa
Saad A.C. coordenadora. Projeto de automação da biblioteca João Carlos Gurgel. [Projeto de pesquisa] Salvador: UFBA- Biblioteca Central, 1 abr. 2007. (Fundação Brasil – Programa de automação de bibliotecas – ATO 015/2006). Projeto concluído.
Relatório técnico
Menezes NO, Correia S, Neves JM. Manutenção de ar-condicionado. Gramado: UFRS, 1980. Relatório técnico.
Site
Salvador Card. [Internet]. 2019. [Acesso em 17 nov. 2019]. Disponível em: <http://salvadorcard.org/>. Universidade Federal da Bahia (UFBA). Sistemas de bibliotecas. Portal informativo. [Internet]. Salvador, 2018. [Acesso em 07 out. 2019]. Disponível em: <http://www.portal.ufba.br>.
Tese
Gomes CF. Gestão de Pessoas e o composto remunerativo. [tese]. Salvador: Universidade Federal da Bahia; 2008. Disponível em: <http:htl.mond.net/123456/1012>.
Trabalho publicado em anais de evento
Camargo F, Gois A, Oliveira L. Uso da insulina em diabéticos: estudo de caso. In: Seminário Nacional de Endocrinologia; 1998 p. 30-49; Salvador. Salvador: UFBA – Centro de Diabetes; 1998.
Trabalho de graduação
Drummond G, Carvalho D. Análise clínica. [ trabalho de conclusão de curso]. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Salvador; 2000.
Tradução
Witz, L. Lições de português. Trad. de: Ferreira, FN. 3. ed. São Paulo: EDUFBA; 2007. Título original: Lessons for studentes in architecture.
43
Dicionário
Alemanha. In: Theodoro, IL. Dicionário dos países. 3.ed. Rio de Janeiro: Instituto dos Países; 1980. p.150.
Verbete de enciclopédia
Geologia. In: Enciclopédia Barsa. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Brittanica, 1990. (3): 120-130. Hipnose. In: Wikipédia, a enciclopédia livre. [Internet]. 2019. [Acesso em 15 jan 2019]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/hipnose
Vídeo extraído do YouTube
Andrade C. Candidatura de Waldir Pires. [Internet].2019. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=XDFRTn.
Documentos disponíveis on-line (sites e obras
pesquisadas na internet)
Faça as referências com os dados encontrados no documento Autoria. Título da informação. [Internet]. Local (se houver), data (se houver). página (quando houver). [Acesso em dia mês abreviado ano]. Disponível em: link do documento.
44
10 TESE BASEADA EM ARTIGOS CIENTÍFICOS
As orientações gerais, incluindo aquelas referentes aos elementos pré-textuais do modelo
convencional de tese devem ser mantidas.
Abaixo, estão descritas características específicas do novo modelo:
a) Prefácio (opcional): escrito pelo orientador, que dará sua visão sobre a importância científica da
tese;
b) Resumo: deverá conter uma pequena introdução, especificando o assunto abordado na tese,
que será apresentada em artigos. A seguir, numerar os objetivos principais, aspectos metodológicos,
resultados mais importantes e conclusões, de acordo com os artigos. Desde esse momento, a tese
assumirá a característica baseada em artigos;
c) Abstract: deve seguir as mesmas orientações do resumo;
d) Introdução (≈ 2 páginas): justificativa do projeto, onde deve constar a importância do problema,
mecanismo da hipótese, ideia resumida sobre originalidade e potencial utilidade dos resultados do
estudo;
e) Objetivo(s): devem preceder a revisão da literatura. Assim, todos os itens subsequentes serão
contextualizados de acordo com os objetivos;
f) Revisão de literatura: deve constar a revisão do conhecimento que embasa o estudo e a revisão
dos trabalhos com objetivos semelhantes ao estudo. Na revisão de literatura, o autor deve se
reportar com frequência à tese, ou seja, a revisão deve ser contextualizada de acordo com o projeto
de pesquisa. Sugerimos que a revisão seja sistemática sobre o objetivo principal da tese e que se
constitua em mais uma publicação. Nessa situação, se já houver aceitação ou publicação do artigo
de revisão ele deverá ocupar o item “revisão de literatura”;
g) Métodos: aqui deve ser descrito o método comum aos diversos artigos científicos, algo mais geral
e resumido, caso isso seja possível. Para o caso de não haver uma metodologia comum a todos os
artigos, os métodos específicos estarão descritos em cada artigo, no item seguinte (índice de
artigos). Contudo, para melhorar a compreensão, o autor poderá, nesse item, descrever, de forma
sucinta, os aspectos principais da metodologia de cada artigo, de acordo com a observação a seguir.
Esse item (métodos) poderá direcionar o leitor para a metodologia específica, de forma muito
resumida, referenciando o artigo no qual ela está descrita;
45
Ex.: A técnica de extração dos ácidos graxos foi realizada segundo método de Bligh-Dyer, e recolhido
o sobrenadante que foi analisado por cromatografia gasosa de alta resolução (vide artigo número
2).
h) Índice de artigos científicos: esta é uma página que deve vir antes dos artigos científicos;
i) Artigos: representam os métodos específicos e os resultados da tese. Devem estar no formato
exato em que foram publicados (PDF na publicação) ou submetidos. O item no qual os artigos estão
apresentados substitui o item de resultados do modelo convencional;
j) Discussão: nesta parte, o autor faz uma conexão entre os diferentes trabalhos, dando a
perspectiva do valor da tese como um todo. Não deve ser uma simples junção das discussões de
diferentes artigos. A discussão deve estabelecer um elo entre o conhecimento gerado em cada um
dos artigos. Dentro do capítulo da discussão, também devem estar contempladas as limitações de
cada estudo e podem se constituir em um item da discussão (limitações e perspectivas);
k) Conclusões: as conclusões devem ser listadas referenciando cada um dos artigos;
l) (Artigo 1; Pacientes com obesidade apresentam maior risco de desenvolver HVE do que aqueles
com sobrepeso);
m) Referências: listar referências da introdução, revisão de literatura, métodos e discussão;
n) Perspectiva histórica da tese (opcional): aqui o autor mostra como a tese se enquadrou dentro
da sua linha de pesquisa, envolvendo experiências prévias, como o mestrado, por exemplo;
o) Relato da experiência científica (opcional): aqui o autor descreve como foi o processo da
pesquisa, as dificuldades e as principais lições aprendidas;
p) Anexos: devem incluir folha de aprovação do CEP, ficha padrão de inclusão de pacientes, escalas
utilizadas em análises e questionários utilizados na coleta de dados.
46
11 PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS EM SAÚDE
Modelo para dissertação do curso de Pós-Graduação em Tecnologias em Saúde
1 INTRODUÇÃO
Apresentação do trabalho. Tem a função de oferecer um mínimo de informações necessárias para
despertar interesse do leitor sobre o estudo desenvolvido. Pode ser composto das seguintes partes:
1. Visão global sobre o tema, incluindo relevância (dados epidemiológicos) e atualização.
2. Visão específica do estado da arte (contextualização ou racional teórico), ou seja, atualização do
leitor sobre o problema específico a ser abordado com suas características.
3. Visão da lacuna do conhecimento sobre o problema específico que o estudo pretende sanar, bem
como dos elementos necessários para que tal lacuna seja preenchida (motivação).
4. Justificativa do estudo. Visa informar o leitor sobre a contribuição prática que o estudo poderá
oferecer ao tema em questão e seus desdobramentos. Muitas vezes, esta justificativa pode ser
apresentada sob a forma de aplicabilidade prática de possíveis resultados.
2 OBJETIVOS
Visa apresentar a pergunta de investigação científica sob a forma de hipótese. Contudo não há
necessidade de escrever a hipótese no trabalho, mas sim de criar um parágrafo objetivo que reflita
fielmente sua pergunta.
Objetivo geral ou primário
Deve ser escrito da forma mais concisa e “objetiva possível”. Visa estabelecer, em uma frase curta,
a hipótese a ser testada. Deve ser um texto sobre a hipótese científica e não a colocação da hipótese
estatística.
Podem existir hipóteses específicas ou secundárias. Neste caso, ambas devem ser colocadas
também sobre a forma de texto; a hipótese científica, em tópicos. A secundária é uma hipótese
paralela à primária, e a específica é uma hipótese originária da geral.
47
3 REVISÃO DA LITERATURA
Este capítulo visa fornecer ao leitor uma atualização detalhada e mais completa possível sobre o
tema em questão.
A “Revisão da Literatura” pode ser comparada grosseiramente à “Introdução”. A diferença é que a
introdução tem de ser focada e objetiva, fornecendo ao leitor apenas as informações necessárias
para compreender a relevância do tema e a importância do trabalho para a área de estudo. Na
“Revisão de Literatura”, ocorre um detalhamento de todos os tópicos abordados na introdução,
fornecendo conhecimento profundo e detalhado de tudo que já se sabe ou se produziu sobre o
campo da ciência que se pretende estudar.
Trata-se de um capítulo, mais ou menos livre, pertinente ao tema, que deve ser subdividido em
tópicos. Sugere-se destacar a abrangência do tema com abordagem atual, o problema específico e
suas implicações, discutir soluções já apresentadas na literatura com suas limitações, e, finalmente,
apresentar a proposição do autor fundamentada em estudos anteriores.
A Revisão da literatura pode ser realizada também sob a forma de “revisão sistemática”, contudo,
o modelo mais clássico é escrever sob a forma de “capítulo de livro”.
No caso de dissertação sobre desenvolvimento de produto, esse capítulo não deve ser confundido
com a metodologia (ou etapas da metodologia) utilizada para o desenvolvimento. Deve ser
apresentado o problema a ser abordado na sua total complexidade.
4 MATERIAL E MÉTODOS/DESENVOLVIMENTO
Visa apresentar, detalhadamente, todos os passos da metodologia utilizada, de tal forma que outro
pesquisador seja capaz de reproduzi-la. Observação: quando o estudo for realizado com seres
humanos, deverá ser usado o termo “Casuística e Métodos”.
Pode ser composto das seguintes partes:
1. Tipo geral de estudo (desenho do estudo), local e período do estudo. No caso de estudo
qualitativo ou de desenvolvimento de produto, descrever claramente a base teórica da construção
do estudo (por exemplo, método de análise do discurso, modelo Canvas etc.)
48
2. População (acessível), amostra (população-alvo), cálculo de tamanho amostral e critérios de
seleção e exclusão. No caso de estudo com materiais, deve-se descrever detalhadamente
propriedades e origem dos insumos, materiais ou equipamentos. Para desenvolvimento de
produtos, descrever equipamentos necessários para idealização, planejamento ou modelagem, tais
como softwares.
3. Definição das variáveis do estudo (primárias, secundárias) e de grupos e subgrupos a serem
consideradas. Preferencialmente, apresentar o fluxograma algoritmo) do estudo, especialmente
nos casos de desenvolvimento de produto.
3. Procedimentos utilizados para medir as variáveis utilizadas para testar as hipóteses (desfechos)
primárias e secundárias do estudo, descritos de forma detalhada, incluindo-se aparelhos e
equipamentos necessários com especificações. Nos casos de desenvolvimento de produto,
esclarecer a metodologia utilizada com os significados de sucesso ou fracasso em cada etapa e os
níveis de variáveis indicadores para prosseguimento do estudo.
4. Aspectos éticos do estudo, incluindo riscos, benefícios e aprovação do comitê de ética
institucional (se for o caso) ou equivalente. Este conteúdo também pode ser apresentado no item
1.
5. Metodologia de análise dos dados. O autor deve apresentar quais serão os desfechos a serem
considerados, como serão considerados os testes e quais os critérios para rejeição e aceitação das
hipóteses. Geralmente, isso é feito por meio de análise estatística. No caso de trabalhos qualitativos,
devem ser apresentados os critérios para análises de conteúdo ou dos resultados,
preferencialmente incluindo análises objetivas (por exemplo, o método Evok). Para
desenvolvimento de produto, devem ser apresentados os critérios e especificações que significam
viabilidade ou potencial de inovação, também analisados de forma objetiva (por exemplo, análise
de custo-efetividade e sensibilidade).
49
5 RESULTADOS/DISCUSSÃO
Visa apresentar os resultados do experimento, intervenção, desenvolvimento ou da ação proposta
como necessária para testar a hipótese ou hipóteses.
No caso de estudos de prevalência, a ação principal é verificar a distribuição de um fenômeno em
dada população e, portanto, admite-se que o resultado seja a descrição desses achados. Por
exemplo, se o pesquisador deseja verificar as características dos usuários do SUS-Bahia em dado
serviço de saúde, a descrição dessa população (amostra) será aceita como resultado. Dessa forma,
os resultados da descrição da amostra não deverão ser apresentados no item Material e Métodos.
O item “Resultados” deverá começar com um parágrafo fornecendo ao leito uma visão geral do que
aconteceu com a amostra. Por exemplo, dificuldades, perdas de indivíduos ou de material, desvios
ou não do planejamento.
Após a visão global, o segundo parágrafo deve ser dedicado aos resultados que testaram a hipótese
principal ou geral. Esses resultados poderão ser apresentados de forma descritiva, entretanto é
preferível que sejam apresentados como tabelas ou gráficos.
O segundo parágrafo (ou demais parágrafos) deve apresentar os resultados que testaram a hipótese
(ou hipóteses) secundária ou específica.
Tabelas e gráficos podem e devem ser utilizados, entretanto e preferencialmente sem que sejam
repetidos os mesmos dados, excetuando-se algumas situações de extrema importância para a
compreensão ou ênfase nos resultados.
Cada tabela (ou gráfico) pode ser acompanhada de pequeno texto ressaltando os achados mais
importantes a serem visualizados pelos leitores. É aconselhável que os parágrafos que antecedem
as tabelas não repitam literalmente tudo que está na tabela.
Nesta seção nunca se deve analisar ou fazer comentários sobre o significado de qualquer resultado:
isto pertence ao item “Discussão”.
50
5.1 Discussões
A discussão visa apresentar o significado dos resultados obtidos no estudo à luz do conhecimento
científico atual.
A primeira parte pode incluir um breve parágrafo que remeta à importância do tema (introdução),
mas de forma rápida e objetiva.
Os resultados (resumidamente) devem ser apresentados logo no primeiro ou segundo parágrafo da
discussão, dando ênfase aos achados principais e só depois mencionando os achados secundários.
A partir da apresentação dos resultados, traça-se um paralelo com achados de outros autores, tanto
concordantes como discordantes. Deve-se elaborar justificativas plausíveis baseadas na literatura
para racionalizar os seus achados em relação com os de outros autores.
É necessário também criar hipóteses ou, pelo menos, apontar indícios dos “porquês”. Nesse
momento, o autor deve demonstrar maturidade científica para discutir à luz da literatura científica
os motivos mecanísticos (ou fisiopatológicos) que explicam os fenômenos. No caso de
desenvolvimento de produto, deve demonstrar evidências para a aplicabilidade e necessidade
prática da inovação ou produto idealizado; demonstrar vantagens sobre similares etc. Tudo deve
sempre ser feito com base em conhecimento científico atual.
Um ou mais parágrafos devem ser dedicados à apresentação das limitações do estudo, tanto
metodológicas como aquelas inerentes ao material ou casuística adotada (n amostral, análise sem
poder, impossibilidade de testes, desenho do estudo). Também se faz necessário oferecer
perspectivas de novos estudos para solucionar as limitações ou para complementar os achados do
estudo.
O último parágrafo da discussão deve ser dedicado à descrição da contribuição original que o autor
acha que o estudo ofereceu ao conhecimento atual sobre o tema e de que forma essa contribuição
poderá se reverter em algo de utilidade prática. Aqui o autor deve deixar claro como o
conhecimento obtido no estudo interage (modificando, corroborando ou contrapondo-se) com
teorias ou conhecimentos sedimentados na literatura.
51
6 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A conclusão visa apresentar, de forma clara e objetiva, o resultado do teste da sua hipótese. Todo
trabalho científico tem uma hipótese que nasce de uma pergunta: a conclusão é a resposta a essa
pergunta. Deve ser respondida primeiramente a hipótese principal (geral) e só depois as hipóteses
derivadas, ou seja, secundárias (específicas).
Sugestão: O CPgMSH recomenda a utilização das Normas de Vancouver, que podem ser acessadas
na página: www.fiocruz.br/cict/estrutura/departamentos/bibmang/pvancouver.htm
O gerenciador eletrônico de referências (tipo “Endnote”: http://www.anacom.com.br), poderá ser
muito útil e evitar os frequentes erros, até de falta de sistematização
2.2.3 Elementos pós-textuais
a) Referências – elemento obrigatório. Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados
de um documento que permite sua identificação individual.
b) Glossário – elemento opcional. O glossário deve ser utilizado quando constam no texto termos
pouco conhecidos. Sua apresentação segue o formato de um dicionário e tem a finalidade de
esclarecer os seus significados. É elaborado em ordem alfabética. O glossário é um título sem
indicativo numérico, ou seja, não têm identificação numérica como as outras seções, portanto,
deve estar centralizado e negritado no texto.
Exemplo: Deslocamento: peso da água deslocada por um navio flutuando em águas tranquilas.
Duplo fundo: robusto fundo interior no fundo carena.
c) Apêndice – elemento opcional. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE. Identificado por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas
na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto.
Exemplo: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias.
52
d) Anexo – elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração. A paginação do anexo deve ser contínua ao do texto. O
anexo é um título sem indicativo numérico, ou seja, não têm identificação numérica como as outras
seções, portanto, deve estar centralizado e negritado no texto. Deve ser precedido da palavra
ANEXO, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-
se letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.
Exemplo: ANEXO
A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em
regeneração – Grupo de controle (temperatura...)
e) Índice – Elemento opcional. É uma lista detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, instituições,
nomes geográficos, acontecimentos que devem ser, preferencialmente, ordenados
alfabeticamente, com indicação da sua localização na página da publicação em que aparece. A
paginação do índice deve ser contínua à do texto. O índice é um título sem indicativo numérico, ou
seja, não têm identificação numérica como as outras seções, portanto, deve estar centralizado e
negritado no texto.
53
BIBLIOGRAFIA
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION. Manual de publicação da APA. Trad. Daniel Bueno. 6ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: informação e documentação: lombada: apresentação. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa: apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/.pdf. Acesso em: 18 dez. 2019.
INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS. [Homepage]. Uniform Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals: writing and editing for Biomedical Publication. Disponível em: http://www.icmje.org/ Acesso em: 18 dez. 2019.
54
ANEXOS
ANEXO A – Modelo de Capa
NOME DO CURSO
NOME DO ALUNO
TÍTULO DO TRABALHO E SUBTÍTULO (se houver)
Local
Ano
55
ANEXO B – Modelo de Folha de rosto
Nome do autor
TÍTULO DO TRABALHO E SUBTÍTULO (se houver)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública como
requisito parcial para obtenção do título de
Bacharel em (nome do curso).
Orientador: nome do orientador.
Local
Ano
56
ANEXO C – Modelo de Folha de rosto (Curso de Medicina)
Nome do autor
TÍTULO DO TRABALHO E SUBTÍTULO (se houver)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de graduação em Medicina da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública para aprovação parcial no 4º ano de Medicina
Orientador: nome do orientador.
Local
Ano
57
ANEXO D - Modelo de Folha de rosto da Pós-Graduação
Nome do autor
TÍTULO DO TRABALHO E SUBTÍTULO (se houver)
Dissertação/Tese apresentada ao
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu
em nome do curso da Escola Bahiana de
Medicina e Saúde Pública como requisito
parcial à obtenção do título de
Mestre/Doutor em nome do curso.
Orientador: nome do orientador.
Local
Ano
58
ANEXO E - Modelo de Errata (opcional)
____________________________________________________
ERRATA
______________________________________________________________
Onde se lê leia-se página parágrafo linha
______________________________________________________________
textais textuais 35 1 5
______________________________________________________________
59
ANEXO F - Modelo de Folha de aprovação
Nome do autor do trabalho
Título e subtítulo (se houver) do TCC, dissertação, tese
Dissertação apresentada ao Programa de
Pós-Graduação Stricto Sensu, em nome do
curso da Escola Bahiana de Medicina e
Saúde Pública, como requisito parcial à
obtenção do título de mestre em nome do
curso. Área de concentração: nome da
área.
Data de aprovação:
Banca Examinadora
_____________________________________________________
Nome do 1º componente da banca
Titulação / Instituição
_____________________________________________________
Nome do 2º componente da banca
Titulação / Instituição
_____________________________________________________
Nome do 3º componente da banca
Titulação / Instituição
60
ANEXO G - Modelo de Dedicatória
Dedico este trabalho aos meus pais,
familiares, amigos, professores e a todos
aqueles que estiveram comigo durante todo o
processo de realização.
61
ANEXO H – Modelo de Agradecimento
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais pelo apoio e por acreditarem no meu potencial.
Ao meu orientador, prof. nome do professor, por todo apoio na
elaboração deste trabalho.
À EBMSP por possibilitar a realização deste trabalho.
62
ANEXO I – Modelo de Epígrafe
Citação de um pensamento que embasa a obra. A epígrafe
estar nas folhas ou páginas de abertura das seções
primárias. Deve ser elaborada de acordo com a ABNT-NBR-
10520.
63
ANEXO J – Modelo de Resumo na língua vernácula
RESUMO
No resumo, devem constar: o objetivo, o método, as técnicas de
abordagem, as descobertas, os resultados e as conclusões do
documento. O resumo deve ser elaborado com frases concisas,
afirmativas respeitando a estrutura do trabalho. A ABNT–NBR-6028
recomenda o uso de parágrafo único e diz que a primeira frase deve
ser significativa, explicando o tema principal do documento. Deve-se
indicar também a categoria, se é estudo de caso, análise da situação
etc., além de usar verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular.
Segundo a ABNT, as palavras-chave devem ficar abaixo do resumo,
antecedidas do indicativo “Palavras-chave”, separadas entre si por
ponto e finalizadas por ponto. O resumo está nos seguintes trabalhos
acadêmicos: dissertações, teses e TCCs, contendo de 150 a 500
palavras.
Palavras-chave: resumo. TCC. ABNT.
64
ANEXO l – Modelo de Resumo em língua estrangeira
ABSTRACT
The summary shall state the purpose, method, approach techniques,
findings, findings and conclusions of the document. The abstract
must be concise and affirmative, respecting the structure of the
work. ABNT-NBR-6028 recommends the use of single paragraph, and
says that the first sentence should be meaningful, explaining the
main theme of the document. Indicate also the category, if it is a case
study, situation analysis, etc. Use verb in the active voice and in the
third person singular. According to ABNT, the keywords should be
below the abstract, preceded by the indicative: Keywords separated
by dot and finished by dot. The abstract in academic papers:
dissertations, theses and TCC should be 150 to 500 words.
Keywords: abstract, TCC, ABNT
65
ANEXO M – Modelo de Lista de ilustrações
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Título da figura 2
Figura 2 – Título da figura 5
Gráfico 1 – Título do gráfico 12
Gráfico 2 – Título do gráfico 23
Gráfico 3 – Título do gráfico 30
Quadro 1 – Título do quadro 35
Quadro 2 – Título do quadro 40
66
ANEXO N – Modelo de Lista de tabelas
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Título da tabela 2
Tabela 2 – Título da tabela 10
Tabela 3 – Título da tabela 25
67
ANEXO O – Modelo de Lista de abreviaturas e siglas
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
MEC Ministério da Educação e Cultura
68
ANEXO P – Modelo de Lista de símbolos
LISTA DE SÍMBOLOS
O (n) Ordem de um algoritmo
$ Cifrão
% Percentual
@ Arroba
® Marca registrada
69
ANEXO Q – Modelo de Sumário
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 15
2 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO 17
3 SEÇÃO PRIMÁRIA 18
3.1 Seção Secundária 19
3.2 Seção Secundária 22
3.3 Seção Secundária 25
3.3.1 Seção terciária 27
3.3.2 Seção terciária 30
4 CONCLUSÃO 35
REFERÊNCIAS 36
APÊNDICE A – Título do apêndice 39
ANEXO A – Título do anexo 42
70
ANEXO R – Modelo de Referências ABNT
REFERÊNCIAS
SOBRENOME DO AUTOR, nome. Título: subtítulo. Edição. Local
(cidade) de publicação: editora, data, número de página, volume
(Nome e número da série).
SOBRENOME DO AUTOR, nome. Título: subtítulo. Edição. Local
(cidade) de publicação: editora, data, número de página, volume
(Nome e número da série). Disponível em: <...............>. Acesso em:
dia, mês abreviado e ano.
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, nome. Título do artigo:
subtítulo. Título do periódico, local de publicação (cidade), número
do volume, número do fascículo, páginas inicial-final, mês e ano.
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, nome. Título do artigo:
subtítulo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página, data.
Disponível em: <...............>. Acesso em: dia, mês abreviado e ano.
SOBRENOME DO AUTOR. Nome. Título: subtítulo. Ano de
apresentação. Número de folhas ou volumes (categoria da área de
concentração) – nome da Faculdade, nome da Universidade, cidade
e ano da defesa.
71
ANEXO S – Modelo de Referências Vancouver
REFERÊNCIAS
Autor(s) do livro. Título. Edição. Local de publicação: casa publicadora;
ano de publicação.
Autor(s) Título [suporte]. Local de publicação: Editora; data de
publicação [data de acesso com a expressão “acesso em”]. Endereço
do site com a expressão “Disponível em: ”.
Autor(s) do artigo. Título do artigo. Título da revista abreviado. Data
de publicação (ano mês dia); volume (número): página inicial e final
do artigo.
Autor(s) do artigo. Título do artigo. Título do periódico abreviado
[suporte]. Data de publicação [data de acesso com a expressão
“acesso em: ”]; volume (número): páginas inicial-final ou [número de
página aproximado]. Endereço eletrônico com a expressão
“Disponível em: ”.
Autor. Título. [Tipo de documento]. Local: instituição onde foi
apresentada; ano.
72
ANEXO T – Modelo de Abreviatura
Abreviatura Significado
atual. atualizado
aum. aumentada
cap. capítulo
color. colorido
comp. compilador
coord. coordenador
ed. edição, editor
Ed. editora
Ed. fac-sim. Edição fac-similar
et al. et alii
f. folha
il. ilustração
n. número
org. organizador, organizadores
p. página
p & b preto & branco
pt. parte
rev. revisada
s. l. sine loco
s. n. sine nomine
son. sonoro
supl. suplemento
t. tomo
v. volume
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ANEXO U – Modelo de Abreviatura de Titulação
Abreviatura Significado
Esp. Especialista
MBA Master in Business Administration (no Brasil ou no exterior)
DBA Doctor in Business Administration (Doutorado no exterior)
Dr. e Dra. Doutores com título nacional
Dr. M Doutor em Medicina (Academia Brasileira de Letras)
M.D. Doutor em Medicina (Academia Brasileira de Letras)
Ma. Mestra (Academia Brasileira de Letras)
Me. Mestre. Título concedido por instituição no Brasil.
MsC. Master of Science (Mestrado no exterior)
PhD Doutorados fora do país, pois está relacionado à tradução de Dr. ou Dra. para o inglês (Philosophy Doctor)
Pós-Dr. Pós-Doutorado no Brasil
Postdoc Pós-doutorado no exterior
Dr. h. c. Honoris causa. Título de honra concedido por universidades a pessoas eminentes.
LD Livre docência
Tecg. Tecnólogo