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ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
MBA em BUSINESS LAW
Princípios da Economia
Profº. MSC Jorge Alberto Ramos
Email: [email protected]
ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
Curriculum do Professor Professor da FGV Direito Rio Mestre em Direito: área de concentração
Regulação e Concorrência - UCAM Economista - UCAM – Centro Consultor do Escritório - DE LIMA ASSAFIM &
ADV. ASSOCIADOS Professor de graduação da UCAM Membro do quadro de consultores do IPEA
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O Sistema EconômicoDefinição de Sistema EconômicoDefinição de Sistema Econômico
Um sistema econômico pode ser definido como a reunião dos diversos elementos participantes da produção de bens e serviços que satisfazem as necessidades da sociedade, organizados não apenas do ponto de vista econômico, mas também social, jurídico, institucional, etc.
As instituições onde são organizados os fatores de produção são denominadas unidades produtoras.
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Tipos de bens: Bens e serviços de consumo: são aqueles bens e
serviços que satisfazem as necessidades das pessoas quando são consumidos no estado em que se encontram, como alimentos, roupas, serviços médicos, etc.
Bens e serviços intermediários: são os bens e serviços que não atendem diretamente às necessidades das pessoas, pois precisam ser transformados para atingir sua forma definitiva. Como exemplo, podemos citar as chapas de aço, que serão empregadas na produção de automóveis; os serviços de computação, que preparam folhas de pagamentos para as empresas etc.
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Bens de capital: também não atendem diretamente as necessidades dos consumidores, mas destinam-se a aumentar a eficiência do trabalho humano no processo produtivo, como as máquinas, as estradas etc.
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Composição do Sistema EconômicoComposição do Sistema Econômico
Primário;Primário;
Secundário;Secundário;
Terciário;Terciário;
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UNIDADESPRODUTORAS
UNIDADESFAMILIARES
FATORESDE PRODUÇÃO
BENS ESERVIÇOS
Os Fluxos do Sistema EconômicoOs Fluxos do Sistema Econômico
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UNIDADESFAMILIARES
UNIDADESPRODUTORAS
COMPRAS
REMUNERAÇÕES
Fluxo circular da renda
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UNIDADESFAMILIARES
UNIDADESPRODUTORAS
fatores
bens
$
$Fluxos combinados
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FAMÍLIAS BENS E SERVIÇOS
MERCADO
APARELHO PRODUTIVO
Fluxo monetárioFluxo monetárioFluxo realFluxo real
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MICROECONOMIA E MACROECONOMIAMICROECONOMIA E MACROECONOMIA
OBSERVAÇÃO TEORIA ECONÔMICA
ATIVIDADEECONÔMICA
Estuda os agentes econômicos individualmente
MICROECONOMIA
MACROECONOMIA
Estuda os fatores que determinam o nível de renda e do produto
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Renda e ProdutoHá duas óticas sob as quais a atividade econômica pode ser examinada e medida: Produto: é a soma dos valores monetários dos bens dos serviços voltado para o consumo final e produzido em um determinado período de tempo.
Renda: é a soma da remuneração paga aos fatores da produção durante o processo produtivo.
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Leis da oferta e da demanda
Fatores determinante da demanda:
PreçoRenda
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Tipos de bens
Bem normal Bem inferior Bem substituto Bens complementares Gostos e preferências
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Q (quantidade)
P(preço)
Q1 Q2
P1
P2
Gráfico de demanda
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Q (quantidade)
P(preço)
Q1 Q2
P1
P2
Gráfico da oferta
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Q (quantidade)
P(preço)
Q1 Qe Q2
P1
P2
E (equilíbrio)Pe
Equilíbrio de mercado
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Elasticidade Através das Leis da Oferta e da Procura é
possível apontar a direção de uma resposta em relação à mudança de preços - demanda cai quando o preço sobe, oferta aumenta quando o preço sobe, etc.. - mais não informa o quanto mais os consumidores demandarão ou os produtores oferecerão.
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Elasticidade O conceito de elasticidade é usado para medir a
reação das pessoas frente a mudanças em variáveis econômicas.
Para calcular a sensibilidade da quantidade procurada à variação do preço, é usado o conceito de elasticidade-preço da Demanda.
É definida como sendo a variação percentual na quantidade procurada resultante da variação de 1 por cento no preço
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Classificando bens com a elasticidade – Preço da demanda
> 1 elástica ao preço (exemplo: existência de bens substitutos)
< 1 inelástica ao preço (exemplo: inexistência de bens substitutos)
= 1 unitária
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Elasticidade e bens substitutos Quanto mais bens substitutos estiverem
disponíveis, mais elástica é a demanda, se não há bens substitutos a demanda é inelástica
Outros determinantes da elasticidade Tempo; Espaço; Participação no orçamento.
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Por que aprender economia para estudar direito?
Grande interação entre direito e economia: economia dos contratos, das empresas, dos custos empresariais e do custo dos direitos.
No antitruste, a análise econômica integra o objeto da análise jurídica na aplicação da Lei Antitruste. A analise econômica é o principal foco da discussão quando da aplicação das normas de tutela da concorrência e da repressão ao abuso do poder econômico.
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Estrutura de mercadoConcorrência perfeitaMonopólioMonopólio naturalDuopólioOligopólioCartel
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Os principais agregados macroeconômicos: Produto Interno Bruto (PIB) – corresponde ao produto
da economia, ou seja, à soma dos valores monetária dos bens e serviços finais produzidos a partir dos fatores de produção que estão dentro da fronteira geográficas do país.
PIB NOMINAL: Apurado a preços correntes, incorporando, portanto, a inflação ocorrida no período;
PIB REAL: Apurado a preços constantes, deduzindo, portanto, a inflação ocorrida no período (ou seja, corresponde, portanto, ao valor do PIB nominal deflacionado).
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Os principais agregados macroeconômicos: PNB – Produto Nacional Bruto – inclui as rendas
auferidas no exterior pelos residentes e firmas domésticas, mas exclui da produção doméstica as rendas dos não-residentes e das firmas estrangeiras.
PNB = PIB – RLEEPNB = PIB – RLEE Brasil – PIB > PNB EUA – PIB < PNB Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
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INSTRUMENTOS DE POLÍTICA ECONÔMICA
Política Monetária & Política Fiscal
A política monetária Expansionista
Recolhimento Compulsório;
Política Monetária Contracionista
Política fiscal
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A política fiscal pode ser:
Expansionista: Quando ocorre aumento dos gastos e redução da carga tributária que poderá levar à economia a situação de pleno emprego, pois haverá um aumento na Demanda Agregada (DA) da economia, conseqüentemente um aumento dos investimentos como também um aumento do consumo
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Contracionista: Quando ocorre redução de gastos e aumento de carga tributária. Ela é utilizada como mecanismo de combate a picos inflacionários, objetivando reduzir o elevado nível de demanda, contraindo-a e levando a uma situação de contenção do crescimento da economia, causando a redução da demanda e do consumo. Alguns fatores como uma PM contracionista pode anular tal crescimento.
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FUNÇÕES DO BANCO CENTRAL DO BRASILÉ chamado Banco dos Bancos. Compete ao
Banco Central do Brasil cumprir e fazer as disposições que lhe são atribuídas pela legislação em vigor e as normas expedidas pelo Conselho Monetário Nacional.
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FUNÇÕES DO BANCO CENTRAL DO BRASIL a) Exercer o controle do crédito sob todas as
suas formas; b) receber recolhimentos compulsórios dos
bancos comerciais; c) realizar operações de redesconto bancário; d) exercer a fiscalização de todas as instituições
financeiras;
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FUNÇÕES DO BANCO CENTRAL DO BRASIL e) efetuar, como instrumento de política monetária,
operações de compra e venda de títulos públicos federais;
f) relacionar-se, em nome do governo, com instituições financeiras internacionais;
g) efetuar compra e venda de títulos de empresas de economia mista e empresas estatais;
h) regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis.
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Instruções NormativasConselho Monetário NacionalEm linhas gerais, o CMN é quem normatiza o Sistema
Financeiro. É dele a responsabilidade de gerir todas as normas, desde adaptar o volume de dinheiro às necessidades do país, regular o preço de nossa moeda diante da moeda de outros países, coordenar as políticas monetárias (que dizem respeito à moeda), creditícia (crédito) orçamentária, fiscal e da dívida pública interna e externa
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Instruções especiaisBanco do Brasil
Hoje, o BB é um banco com atuação em vários segmentos - ou banco múltiplo. Até 1964 foi o que hoje é o Banco Central; daquele ano até 1986 guardava em seus cofres os recursos públicos. Hoje, o BB é responsável pela maior parte do crédito rural - financiamento a produtores rurais - e agenciamento dos pagamentos e recebimentos fora do país. Ele atua, também, estrategicamente, em alguns setores em que o BC não entra por não ser um banco comercial.
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Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
O BNDES tem a responsabilidade de ser o distribuidor de empréstimos em áreas que visam o desenvolvimento do país.
O BNDES atua através dos bancos comerciais, ou seja, se você quiser tomar um empréstimo em uma das modalidades acima, deverá procurar o banco de sua preferência e aquele banco procura o BNDES. O BNDES financia capital fixo para empresas, a médio e longo prazos.
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Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
Modalidades de financiamento, que se destacam: Finame - Financiamento de máquinas produzidas no Brasil; Finamin - Financiamento de máquinas importadas, que irão gerar
ganhos de escala na produção das empresas no Brasil; Finamex - Financiamento a exportação, geralmente de máquinas; Financiamento a projetos - que tem como finalidade ganho de
competitividade.
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Caixa Econômica FederalA Caixa Econômica é responsável pela operacionalização das políticas do Governo federal para habitação popular (Plano Nacional da Habitação) e saneamento básico, atuando em captação de recursos de cadernetas de poupança, depósitos judiciais e empréstimos ligados à habitação. Os recursos do FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, por exemplo, é direcionado para as áreas de saneamento e infra-estrutura urbana.
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INSTITUIÇÕES OPERATIVAS
Instituições Operativas são o conjunto de organizações que compõem o mercado financeiro; dentre elas, podemos destacar: Bancos Comerciais, Bancos de Investimento, Caixas Econômicas, Cooperativas de Crédito, Sociedades Corretoras e Distribuidoras. As normas operacionais de todas as instituições financeiras são estabelecidas pelo Banco Central.
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Instruções distribuidoras
São instituições que atuam no sistema financeiro, como intermediários, mas não podem emitir títulos: bolsas de valores, sociedades corretoras, sociedades distribuidoras e agentes autônomos de investimento.
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Política CambialTAXA DE CÂMBIO (e): É o preço da moeda estrangeira em termos da moeda nacional (portanto, é um preço relativo). e = R$/1US$; e = FF/1US$. Ex: A taxa de câmbio nominal estava cotada em 1,8220 R$/1US$ para venda, em 21/08/2000 em São Paulo ; e de 6,2002 FF/1US$ em Paris (em ambos os casos, trata-se de cotação direta).Cotação indireta: Cotação da libra em Londres como 0,7243 dólares por libra esterlina, já que, neste caso, estabelece-se o preço da moeda nacional em termos da estrangeira, e não o contrário).
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VARIAÇÃOCAMBIAL
TAXAS DECÂMBIO FIXAS
TAXAS DECÂMBIO
FLEXÍVEIS
Aumento de e Desvalorização damoeda nacional
frente àestrangeira
(“desvalorizaçãocambial”)
Depreciação damoeda nacional
frente àestrangeira
(“depreciaçãocambial”)
Redução de e Valorização damoeda nacional
frente àestrangeira
(“valorizaçãocambial”)
Apreciação damoeda nacional
frente àestrangeira
(“apreciaçãocambial”)
Variação das Taxas de Câmbio
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OFERTANTES Exportadores Turistas Estrangeiros Investidores
estrangeiros no Brasil Bancos estrangeiros
que realizam operações ativas no Brasil
DEMANDANTES
Importadores Turistas nacionais Investidores brasileiros
no exterior Bancos brasileiros que
realizam operações ativas no exterior
O Mercado Cambial
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Regimes Cambiais Existem basicamente dois tipos de regimes cambiais: o de Existem basicamente dois tipos de regimes cambiais: o de
taxas de câmbio fixas e o de taxas de câmbio flexíveis (os taxas de câmbio fixas e o de taxas de câmbio flexíveis (os demais são variantes de ambos).demais são variantes de ambos).
Taxas de câmbio fixas:Taxas de câmbio fixas: uma vez estabelecida a paridade uma vez estabelecida a paridade cambial, o Banco Central procura mantê-la, comprando e cambial, o Banco Central procura mantê-la, comprando e vendendo moeda estrangeira a um preço fixo.vendendo moeda estrangeira a um preço fixo.
Taxas de câmbio flexíveis (ou flutuantes):Taxas de câmbio flexíveis (ou flutuantes): a taxa de a taxa de câmbio é totalmente determinada pela interação entre câmbio é totalmente determinada pela interação entre oferta e demanda de divisas, sem qualquer intervenção do oferta e demanda de divisas, sem qualquer intervenção do Banco Central.Banco Central.
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INTERMEDIAÇÕES DOS REGIMES CAMBIAISINTERMEDIAÇÕES DOS REGIMES CAMBIAIS
Flutuação suja (dirty-floating) - as taxas são formadas não só pelas forças do mercado mas, eventualmente, pela ação e intervenção do Banco Central comprando e/ou vendendo a moeda estrangeira.
Bandas cambiais - O Banco Central estipula (tácita ou explicitamente) um piso e um teto para a taxa de câmbio. Entre esses dois limites vigoram as forças de mercado. Caso a taxa de Câmbio chegue ao piso o Banco Central entra no mercado comprando divisas. Caso esta atinge o teto o BC entra vendendo divisas, de forma quer a taxa permaneça sempre dentro da banda estabelecida.
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Observações a política cambialadotada pelo atual governo
• Havia uma pressão por parte do setor exportador para que houvesse uma desvalorização do Real diante do dólar para que o produto nacional ficasse mais competitivo no mercado internacional, mesmo obtendo saldos positivos na balança comercial, que vem a ser exportações – importações, estas diferenças vem caindo, pois a nossa pauta de exportação é de comodities calcada em agrobussiness;
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Como o setor vinha perdendo espaço em função do câmbio e de práticas comerciais como subsídios, gripe aviária e embargos a carne bovina por parte da União Européia e suína por parte da Rússia, o que afeta a economia local,a AVIPAL, exportar parte destes produtos,já que a região é um dos Estados credenciados para exportação de carne.
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Os produtos estão mais competitivos mesmo com a queda dos preços a desvalorização facilita alguns setores que mesmo diante da crise podem superar e voltar a exportar como o setor moveleiro, calçadista e de óleos e grãos de soja, fumo, carnes de frango e tratores.
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O QUE É INFLAÇÃO?O QUE É INFLAÇÃO?
A inflação é definida como uma situação em que há um um
aumento contínuo e generalizado de preços.aumento contínuo e generalizado de preços.
Este aumento de preços só é considerado como inflação
se estender a todos os bens e serviços produzidos na todos os bens e serviços produzidos na
economia.economia.
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COMO SE MEDE A INFLAÇÃO?COMO SE MEDE A INFLAÇÃO?
A inflação é medida através de números-números-
índicesíndices, que são fórmulas matemáticas que
dizem qual a porcentagem de aumento nos
preços num determinado período de tempo.
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OS PRINCIPAIS ÍNDICES DE INFLAÇÃO NO BRASIL OS PRINCIPAIS ÍNDICES DE INFLAÇÃO NO BRASIL SÃO:SÃO:
Índice de Custo de Vida (ICV):Índice de Custo de Vida (ICV): mede a evolução dos gastos de
famílias com renda de até 5 salários mínimos com as despesas
realizadas para suprir suas necessidades básicas, tais como
alimentação, habitação, vestuário, transporte etc.
Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA):Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA): considera a evolução
dos preços a nível de comercialização de um número bem maior de
bens, pois considera o consumo de renda de 1 a 40 SM.
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Índice Nacional de Custo da Índice Nacional de Custo da
Construção (INCC): Construção (INCC): acompanha apenas
a evolução dos preços dos materiais,
equipamento e mão-de-obra empregados
na construção civil.
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Índice Geral de Preço (IGP): Índice Geral de Preço (IGP): este índice é a média
ponderada dos índices anteriores, sendo que o IPA tem
peso 60%, o ICV, peso 35% e o ICC, peso 5%;
Índice Geral de Preços – Disponibilidade interna (IGP-
DI): É medido do dia 1º ao 30º dia do mês. Foi o indicado
mais utilizado no reajuste das tarifas públicas
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Principais instituições quePrincipais instituições queacompanham os preços:acompanham os preços:
IBGEIBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
FGVFGV – Fundação Getúlio Vargas FIPEFIPE – Fundação Instituto de Pesquisa
Econômicas DIEESEDIEESE – Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Sócio-Econômicos
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Tipos de inflação
Inflação de demanda;
Inflação de custo;
Inflação inercial.
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Balanço de Pagamento CONCEITO: Registro sistemático das transações entre residentes
e não-residentes de um país durante determinado período de
tempo.
RESIDÊNCIA DOS AGENTES: Localizada segundo seu centro de
interesse; neste caso, são considerados residentes, por exemplo,
os que vivem permanentemente no país, os funcionários em
serviço no exterior, os turistas nacionais no exterior, etc.
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Balanço de Pagamentos
I- TRANSAÇÕES CORRENTES:I- TRANSAÇÕES CORRENTES: 1. Balança comercial1. Balança comercial 2. Serviços de não-fatores (fretes, seguros, viagens internacionais) e de 2. Serviços de não-fatores (fretes, seguros, viagens internacionais) e de
fatores (juros, lucros, dividendos, royalties, etc.)fatores (juros, lucros, dividendos, royalties, etc.) 3. Transferências unilaterais3. Transferências unilaterais
II- CAPITAIS AUTÔNOMOSII- CAPITAIS AUTÔNOMOS1. Obrigações de curto prazo1. Obrigações de curto prazo2. Capitais de portfólio de curto prazo (títulos e ações)2. Capitais de portfólio de curto prazo (títulos e ações)3. Investimento externo direto3. Investimento externo direto4. Empréstimos e financiamentos4. Empréstimos e financiamentos5. Amortizações5. Amortizações
III- ERROS E OMISSÕESIII- ERROS E OMISSÕES
IV- SALDO TOTAL DO B.P. : I + II + III (variação de reservas)IV- SALDO TOTAL DO B.P. : I + II + III (variação de reservas)
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O AJUSTE DO BPSalvo no regime de taxas puramente flutuantes, o BP só se equilibra
por coincidência, assim os déficits permanentes têm que ser
corrigidos por algumas dessas medidas: desvalorização real da taxa de câmbio; redução da atividade econômica barreiras tarifárias e não tarifárias; subsídio às exportações; aumento dos juros internos; controle de saída de capital;
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As propostas do Consenso de Washington foram apresentas em 10 pontos principais
Disciplina fiscal;Priorizarão dos gastos públicos;Reforma tributária;Liberalização financeira;Ancoragem cambial;Liberalização comercial;Incentivo do investimentos direto estrangeiro;Privatização;Desregulamentação; Propriedade intelectual;
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PLANO REAL E SEUS DESDOBRAMENTOSPLANO REAL E SEUS DESDOBRAMENTOS
O Plano Real foi concebido e implementado em três O Plano Real foi concebido e implementado em três etapas:etapas:1º Fase: 1º Fase: Estabelecimento do equilíbrio das contas do governo;2º Fase: 2º Fase: Criação de um padrão estável de valor - Unidade Real de Valor (URV);3º Fase: 3º Fase: Emissão de uma nova moeda nacional com poder aquisitivo estável – REAL.
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Fase do Plano Principais Medidas Objetivos
1ª Reelaboração do orçamento de 1994 e criação do Fundo Social de Emergência para 1994 e 1995 (reforma fiscal)
Garantir o equilíbrio das contas públicas
2ª Criação da URV, estabelecimento de regras compulsórias de conversão dos salários e fixação do prazo para a adoção da URV nos novos contratos (início da reforma monetária)
Recuperar a noção de uma unidade de conta estável e facilitar o alinhamento de salários e preços relativos
3ª Criação do Real (conclusão da reforma monetária) Eliminar a inflação e introduzir na economia uma moeda que seja reserva de valor, unidade de conta e meio de troca
QUADRO RESUMO DAS FASES DE QUADRO RESUMO DAS FASES DE IMPLATAÇÃO DO PLANO REALIMPLATAÇÃO DO PLANO REAL
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Causas da Queda daInflação no Plano Real
A Criação da URV, possibilitou a acomodação dos preços relativos, se nenhum tipo de congelamento
Maior grau de abertura da economia (aumento da concorrência inibindo pressões de demanda)
Âncora cambial como “balizador” de expectativas O excepcional nível de reservas cambiais, suficiente para
dar credibilidade à âncora cambial Abundância de capitais na economia internacional Prática de elevadas taxas de juros
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Âncora cambialFatores Principais Para o Sucesso:Currency board, o câmbio como pilar
(instrumento)Liberação Comercial;Credibilidade;Política Monetária
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4ª FASEUm processo de Reestruturação do Estado BrasileiroReforma Patrimonial (privatização);Reforma Patrimonial (privatização);Reforma Administrativa;Reforma Administrativa;Reforma da Previdência;Reforma da Previdência;Reforma Tributária;Reforma Tributária;
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O ESTADO REGULADORO ESTADO REGULADOR O processo de privatização deve ser vista em um
contexto mais amplo de reformulação do papel do Estado na economia, onde o Estado produtor cede cada vez mais espaço para o Estado regulador.
Sabendo-se que há serviços que, pela sua natureza (bens públicos ou semi-públicos), são intrinsecamente públicos, mesmo que o seu fornecimento seja privado.
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ESTADO ESTADO PRODUTORPRODUTOR PRIVATIZAÇÃOPRIVATIZAÇÃO
ESTADO ESTADO REGULADORREGULADOR
NOVA CONCEPÇÃO DE ESTADO NAÇÃO
O ESTADO REGULADORO ESTADO REGULADOR
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OBJETIVOS DA REGULAÇÃOOBJETIVOS DA REGULAÇÃO
Os principais objetivos da regulação são:Os principais objetivos da regulação são: O bem-estar do consumidor Melhora da eficiência alocativa
Para que um sistema regulatório seja eficiente são necessários:Para que um sistema regulatório seja eficiente são necessários: Uma política tarifária definida e estável; a existência de marcos reguladores claramente definidos; Um mecanismo ágil e eficiente para solução de divergências e
conflitos entre o poder concedente e a concessionária; Uma centro grau de garantia contra o risco econômicos e políticos e A criação de um órgão regulador.
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Uma das justificativas para a regulação é a Uma das justificativas para a regulação é a privatização de bens públicos ou semi-públicos privatização de bens públicos ou semi-públicos ou a existência de monopólios naturaisou a existência de monopólios naturais
Intervenção Governamental nos MercadoIntervenção Governamental nos Mercado
““Falhas de Mercado"Falhas de Mercado"
ExternalidadeExternalidadeInformação ImperfeitaInformação Imperfeita
Bens Públicos Bens Públicos Poder de MonopólioPoder de Monopólio
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• Muitas vezes o fornecimentos dos bens bens públicospúblicos são feitos através de monopólios, ocorrendo muitas vezes através de um monopólio naturalmonopólio natural
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PROCESSO DE MUDANÇA DOPROCESSO DE MUDANÇA DO PAPEL DO ESTADO NO BRASILPAPEL DO ESTADO NO BRASIL
Processo de regulação:Processo de regulação:
Modelo de Modelo de RegulaçãoRegulação
Agências Agências ReguladorasReguladoras PrivatizaçãoPrivatização
Processo de regulação no Brasil:Processo de regulação no Brasil:
PrivatizaçãoPrivatização Agências Agências ReguladorasReguladoras
Modelo de Modelo de RegulaçãoRegulação
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A “onda” de privatizações no mundoA “onda” de privatizações no mundo
A decisão de privatizar surge, assim, na maioria dos países, como resposta à existência de um desajuste nas contas públicas.
Os processos de privatização passaram então a fazer parte da agenda das chamadas reformas “estruturais” dos principais países capitalistas.
Esse processo deve ser visto em um contexto mais amplo de reformulação do papel do Estado na economia, onde o Estado produtor cede cada vez mais espaço para o estado regulador.
Expansão da capacidade produtiva é essencial para a retomada de um crescimento sustentado a longo prazo.
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As raízes da estatização no Brasil e o As raízes da estatização no Brasil e o esgotamento de um modeloesgotamento de um modelo
O “Estado Desenvolvimentista” não apenas assumiu o papel de planejador do processo de industrialização, como também investiu diretamente em setores considerados estratégicos para o desenvolvimento industrial brasileiro, com destaque para infra-estrutura.
O Segundo Plano nacional de Desenvolvimento (II PND) representou o auge da intervenção pública através das empresas estatais e também se constituiu no início da crise do setor produtivo estatal.
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As justificativas para a privatizaçãoAs justificativas para a privatização A venda das empresas estatais não significaria apenas a
geração de recursos que contribuiriam diretamente para uma melhora da situação das finanças públicas, mas, sobretudo, a transferência dela para o setor privado, com condições financeiras mais sólidas e, conseqüentemente, mais apto a investir não apenas na ampliação da capacidade dos setores de infra-estrutura, como também em sua modernização.
O processo de privatização deve ser vista em um contexto mais amplo de reformulação do papel do Estado na economia, onde o Estado produtor cede cada vez mais espaço para o Estado regulador.
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As razões macroeconômicasAs razões macroeconômicas A análise do impacto da privatização sobre as contas públicas deve
levar em conta dois aspectos: O seu efeito sobre o resultado primário A possibilidade de redução da despesa de juros, através da redução
do estoque de endividamento público. O efeito macroeconômico de usar as receitas de venda para o
abatimento da dívidas só veio a se tornar relevante na segunda metade dos anos 1990.
A rigor, na sua origem, do ponto de vista macroeconômico, a principal importância da privatização esteve ligada a uma questão intangível, qual seja, a recuperação da imagem externa do país, negativamente afetada pela alta inflação e pela crise da dívida externa.
O que as autoridades desejavam, em última instância, no início dos anos 1990, era “credenciar” o país.
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IMPACTOS DO CENÁRIOS NA ECONOMIAIMPACTOS DO CENÁRIOS NA ECONOMIA
PIB PIB 20052005 2,3 INFLAÇÃO 5,7 JUROS 19% CÂMBIO 2,34 2,3 INFLAÇÃO 5,7 JUROS 19% CÂMBIO 2,34
PIB PIB 20062006 2,7 INFLAÇÃO 3,2 JUROS 13,25 CÂMBIO 2,8 2,7 INFLAÇÃO 3,2 JUROS 13,25 CÂMBIO 2,8
PIB PIB 20072007 5,4 INFLAÇÃO 4,4 JUROS 11,25 CÂMBIO 1,78 5,4 INFLAÇÃO 4,4 JUROS 11,25 CÂMBIO 1,78
PIB PIB 20082008 5,6 INFLAÇÃO 6,0 JUROS 13,75 CÂMBIO 2,35 5,6 INFLAÇÃO 6,0 JUROS 13,75 CÂMBIO 2,35
PIB PIB 20092009 0,3 INFLAÇÃO 4,3 JUROS 8,75 CÂMBIO 1,85 0,3 INFLAÇÃO 4,3 JUROS 8,75 CÂMBIO 1,85
PIB PIB 20102010 4,0 INFLAÇÃO 4,3 JUROS 9,25 CAMBIO 1,90 4,0 INFLAÇÃO 4,3 JUROS 9,25 CAMBIO 1,90
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IMPACTOS DO MUNDIAL 2014 & OLIMPÍADAS 2016IMPACTOS DO MUNDIAL 2014 & OLIMPÍADAS 2016
INFRA-ESTRUTURA INFRA-ESTRUTURA
COMÉRCIOCOMÉRCIO
SERVIÇOSSERVIÇOS
JURÍDICOJURÍDICO
ENGENHARIAENGENHARIA
SANEAMENTO BÁSICOSANEAMENTO BÁSICO
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CENÁRIOS POLÍTICOS ELEIÇÕES 2010CENÁRIOS POLÍTICOS ELEIÇÕES 2010
RISCOS POLÍTICOS RISCOS POLÍTICOS
GOVERNOS DE ESQUERDA – INTERVENCIONISMOGOVERNOS DE ESQUERDA – INTERVENCIONISMO
MAIOR REGULAÇÃO DOS MERCADOSMAIOR REGULAÇÃO DOS MERCADOS
MAIOR REGULAMENTAÇÃOMAIOR REGULAMENTAÇÃO
GOVERNOS MAIS DIREITA – MAIS LIBERALGOVERNOS MAIS DIREITA – MAIS LIBERAL
MENOS INTERVENÇÃO MENOS INTERVENÇÃO
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Análise do ambiente externo:
Técnicas de cenário
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Oportunidades e Ameaças do Ambiente ExternoOportunidades e Ameaças do Ambiente Externo Todas as empresas são afetadas pelo macroambientemacroambiente
(sistemas político-legais,econômicos, tecnológicos e sociais). Como essas forças são muito dinâmicas, suas constantes mudança criam oportunidade e ameaças ou restrições para os administradores estratégicos.
Cada empresa opera em um ambiente mais específico denominado setor industrialsetor industrial: um grupo de empresas que produzem mercadorias ou oferecem serviços concorrentes.
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O objetivo da análise do análise do ambiente externoambiente externo é a de conhecer as ameaças e oportunidades geradas pelo ambiente em que se inserem as impressas
Três níveis de análise considerados no planejamento estratégico
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Forças político-legais: Incluem os resultados de eleições, legislações e
sentenças judiciais, bem como decisões tomadas por várias comissões e instâncias em cada nível de governo.
Exemplos:Setor automotivo – aumentos dos combustíveis, pró álcool.
Setor bélico – corte com gastos com defesa nos EUA até 1998.
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Forças Tecnológicas:Forças Tecnológicas:
Incluem melhorias e inovações científicas que oferecem oportunidades ou ameaças para as empresas.
A intensidade das mudanças estão muito relacionada com os setores.
As mudanças na tecnologia afetam as operações de uma empresa, bem como seus produtos.
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Forças Sociais:Forças Sociais:
Incluem tradições, valores, tendências e expectativas que uma sociedade tem em relação às empresas.
Exemplos:Tradição – Natal Valores – conceitos que uma sociedade tem em alta conta.Tendências sociais – cuidar da saúde.Mudanças demográficas – mudança da pirâmide etária de
um país.
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Cenários MúltiplosCenários Múltiplos Os administradores estratégicos devem
identificar as principais forças no macro ambiente e no setor, avaliar suas possíveis inter-relações e estimar sua influência sobre os eventos futuros.
Cenários de planejamento são conjuntos coerentes e plausíveis de acontecimentos.
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Cenários MúltiplosCenários Múltiplos São desenvolvidos com o objetivo de ajudar o
planejador a lidar com a incerteza; compreendendo-a e estruturando-a em um número limitado de alternativas de futuro mais prováveis e quantitativamente distintas.
Podem ser desenvolvidos em diversos níveis: macrocenários mundiais e nacionais, e cenários da indústria mundial e nacional da área de atuação da empresa.
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Cenários
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“O FONÓGRAFO NÃO TEM VALOR COMERCIAL”
Thomas Edison, 1880
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ELES NÃO PODERIAM ACERTAR NEM MESMO UM ELEFANTE A ESSA DIST ... “
Últimas palavras do General Sedgwick, 1864
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O FUTURO NÃO É PREVISÍVEL
E MESMO ASSIM
NÓS TEMOS DE AGIR
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CENÁRIOS SÃO ESTÓRIAS.
ELES SÃO OBRAS DE ARTE, MAIS DO QUE ANÁLISES CIENTÍFICAS. A FIDEDIGNIDADE DO SEU CONTEÚDO É MENOS IMPORTANTE QUE A NATUREZA DAS CONVERSAÇÕES E DECISÕES QUE ELES PROPICIAM.”
Arie de Geus
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O Conceito de Cenário“São descrições de situações futuras
alternativas e dos eventos que levam à evolução da situação de origem à situação futura”.
“São imagens coerentes de futuros possíveis ou prováveis”.
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CONCEITOS DE CENÁRIOS São instrumentos para ordenar percepções
sobre os múltiplos ambientes externos do futuro nos quais a decisão deve ser tomada. Seu poder provém da relevância e do foco sobre o tema estratégico.
São ferramentas que facilitam a descoberta de novas possibilidades
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Cenários e Análise Prospectiva Os Cenários são um instrumento de prospectiva Prospectiva é uma “reflexão sistemática que visa a
orientar a ação presente à luz de futuros possíveis” (Michel Godet)
Reconhece que o futuro é incerto e indeterminado e a cada instante os atores sociais têm diante de si múltiplas alternativas
Deste modo, o objetivo da prospectiva não é eliminar a incerteza, mas sim organizá-la e reduzi-la a um número administrável de opções
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Atributos da abordagem de Cenários Visão sistêmica da realidade Ênfase nos aspectos qualitativos Relações entre variáveis e atores como
estruturas dinâmicas Visão do futuro como uma construção social Visão do futuro como um espaço aberto a
múltiplas possibilidades Explicitação dos jogos dos atores
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Conceito de Cenários Cenários são: Cenários não são:
Hipóteses • Predições Narrativas • Teorias Divergentes • Convergentes
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Cenários
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POR QUE CENÁRIOS? Esclarecer e descobrir as incertezas Estabelecer um espaço onde seja possível que
diversas visões sejam valorizadas e compartilhadas Entender melhor a complexidade do ambiente
externo ao negócio Identificar mais rapidamente as mudanças Viabilizar uma adaptação bem sucedida às
mudanças no ambiente externo aos negócios através de planos e estratégias
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Tipos de Cenários
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Cenários: Uma Tipologia NormativosExploratórios
Extrapolativos livre de Surpresas com variações canônicas
Múltiplos de referência alternativos
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Esquema de Construção de Cenários Normativos
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Extrapolação Pura e Simples (Futuro Livre de Surpresas)
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Extrapolação com variações Canônicas (Paramétricas)
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Exploração do Futuro com Cenários Múltiplos
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Ingredientes de um Cenário Completo
Uma idéia-força (a lógica)VariáveisAtoresCenasTrajetória
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Usos dos Cenários
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Principais Propósitos (usos) de estudos de cenários
(Kees van der Heijden)
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Cenários e Estudos de Mercado
Premissa: sob cenários qualitativamente distintos a demanda muda de magnitude e também de perfil ou natureza.
Lógica dos estudos de mercado sob cenários:
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Limitações e Benefícios dos Cenários
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Principais benefícios dos Cenários Decisões e projetos mais “robustos” definidos a partir
de futuros alternativos. Melhor “percepção do futuro” por parte dos executivos e
técnicos envolvidos. Melhora da percepção institucional em relação ao
processo de mudança e transformação do ambiente externo.
Melhora da qualidade dos projetos e das decisões pertinentes.
Liderança pela antecipação.