Escolástica

Escolástica ou Escolasticismo foi o método de pensamento crítico dominante no ensino nas universidades medievais ensinados por mestres chamados escolásticos no período de 1100 a 1500 ela também representa o último período da história do pensamento cristão.

Foi uma filosófica adotada pela Igreja na Idade Média. Esta modalidade de pensamento era essencialmente cristã e procurava respostas que justificassem a fé na doutrina ensinada pelo clero, guardião das verdades espirituais.

Neste período, aconteceram grandes avanços na área filosófica, devido ao pensamento gnosiológico, místico, dialético, metafísico e moral.

O que foi a Escolástica?

A Escolástica foi profundamente influenciada pela Bíblia Sagrada, pelos filósofos da Antiguidade e também pelos Padres da Igreja, escritores do primeiro período do Cristianismo oficial, que detinham o domínio da fé e da santidade.

A escolástica surgiu da necessidade de responder às exigências da fé, ensinada pela Igreja, considerada então como a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a Cristandade.

Basicamente, a questão chave que vai atravessar todo o pensamento escolástico é a harmonização de duas esferas: a fé e a razão. O pensamento de Agostinho, mais conservador, defende uma subordinação maior da razão em relação à fé, por crer que esta venha restaurar a condição decaída da razão humana. Enquanto que a linha de Tomás de Aquino defende uma certa autonomia da razão na obtenção de respostas, por força da inovação do aristotelismo, apesar de em nenhum momento negar tal subordinação da razão à fé.

O pensamento escolástico

Principais representantes do pensamento escolástico:

Os maiores representantes do pensamento escolástico são: Agostinho de Hipona, nascido no norte da África no fim do século IV e Tomás de Aquino, nascido na Itália do século XIII.

Alunos: Murilo, Igor, Flaisner e AdrianoProfessor: Aguinaldo